SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
Problemas sobre os professores principiantes em seus processos de inserção
profissional
INFORME DE INVESTIGAÇÃO
PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA: CONCEPÇÕES SOBRE
INOVAÇÃO CURRICULAR E IMPLEMENTAÇÃO DE FÍSICA MODERNA E
CONTEMPORÂNEA EM SALA DE AULA
LAWALL, Ivani Teresinha
ivani@joinville.udesc.br
Instituição UDESC - CCT
BAUMER, Ana Luiza
ana.baumer@gmail.com
Instituição: Bolsista de Iniciação Científica: UDESC - CCT
Palavras-chave: Formação continuada - Professor iniciante - Física Moderna.
RESUMO
Este trabalho apresentará o resultado de uma pesquisa qualitativa, realizada por meio de
questionário, no qual se pretende identificar as concepções sobre Inovação Curricular, na
inserção de Física Moderna no Ensino Medio apresentadas por dois professores de
física, de um grupo de cento e noventa e quatro professores (194), em início de carreira
ao participaram de duas edições de um curso de formação continuada. Para identificar as
concepções foram feitas as comparações das respostas do questionário aplicado no
início do curso de cada curso. Os resultados indicam que os professores alteraram suas
concepções sobre inovação curricular e que os cursos, além de auxiliarem os professores
na inserção de novos conteúdos, também apresentam novas metodologias que podem
ser utilizadas nos conteúdos tradicionais.
INTRODUÇÃO
Segundo Tardif (2002) o desenvolvimento do saber profissional é associado tanto às
suas fontes e lugares de aquisição quanto aos seus momentos e fases de construção.
Acredita-se que estes diferentes fatores podem ser levados em conta ao analisar um
grupo de professores que se insere dentro de um projeto de inovação de conteúdos no
currículo de Física de escolas brasileiras.
A proposta desse trabalho é contribuir para esclarecer o papel do professor no inicio da
carreira acadêmica no contexto da atualização curricular, por meio da inserção da Física
Moderna na sala de aula do Ensino Médio. O objetivo da pesquisa é identificar as
concepções sobre inovação curricular, inserção de Física Moderna as dificuldades,
atitudes e comportamentos que tanto influenciam o professor no momento dessa
inserção.
Ao iniciarem sua vivência escolar como professores, os novatos passam por uma fase
denominada por Huberman (2000) como início de carreira, que compreende o tempo de
magistério entre zero e três anos. Esta fase é marcada pelo chamado ‘choque de
realidade’, este termo foi concebido pelo holandês Simon Veenman (1988) em referência
às situações que muitos professores enfrentam nos primeiros anos de profissão.
Segundo ele, esse conceito dá ideia do corte entre a teoria adquirida na formação inicial
e o dia a dia da cultura escolar. Fuller (1969) propôs um modelo de desenvolvimento de
professores novatos, que posteriormente foi ampliado por Fuller & Bown (1975, citado por
Bejarano, 2001). Neste modelo, os professores iniciantes se identificam inicialmente
como alunos e não como professores, os autores chamam este estágio de pré-ensino,
ou, um estágio anterior a sua entrada em sala de aula. No segundo estágio do
desenvolvimento destes professores, os mesmos são chamados de novatos, o que
caracterizam os professores no início do ensino ou dentro de programas de pré-serviço.
Neste estágio, os professores desenvolvem preocupações com a sobrevivência na sala
de aula e no ambiente escolar, buscando aspectos ligados a sobrevivência, como o
controle de sala e também o domínio de conteúdo. É interessante observar que neste
momento, não há uma preocupação com questões de ensino e aprendizagem.
Em um trabalho apresentado em 1992, Kagan ressalta no desenvolvimento do professor
novato, a importância da imagem pessoal e das crenças prévias trazidas pelos sujeitos
quando ingressam em um programa de formação inicial, mostrando ainda a importância
da emergência de conflitos entre essas imagens e crenças pessoais e a realidade
complexa da sala de aula, usando o termo de dissonância cognitiva. A fase de entrada na
carreira é onde o professor está experimentando. No início da carreira é comum o
professor encontrar-se entusiasmado com a profissão e as situações que encontra,
questionando se o seu desempenho está ou não satisfatório e se conseguirá superar os
problemas com a disciplina dos alunos, com o material didático inadequado e outros que
possam surgir, conforme Huberman (2000) que marcam o processo de evolução da
profissão docente, delimitando cinco fases no desenvolvimento profissional.
O estágio de sobrevivência relaciona-se com o choque de realidade, no qual o professor
nota a distância entre suas crenças, muitas vezes estudadas e analisadas em sua
formação e a realidade encontrada no cotidiano escolar. As questões de sala de aula, os
problemas que lhes são apresentados, fazem parte de seu processo de construção
pessoal e determina o professor o qual ele irá se tornar.
METODOLOGIA
Com a finalidade de identificar as concepções de dois professores sobre inovação
curricular, sobre inserção de Física Moderna e Contemporânea (FMC) e suas
dificuldades ao tentarem implementar esse conteúdo em sala de aula, realizou-se uma
pesquisa de natureza qualitativa, pois nesta “a preocupação com o processo é muito
maior do que com o produto” (Lüdke E André, 1986, p. 12).
Os dois professores foram selecionados dentre 194 participantes de um curso sobre FMC
oferecido pela Universidade de São Paulo (USP) por encontrarem-se na fase descrita por
Huberman (2000) como início de carreira, caracterizada pela presença de professores
que estão conhecendo a realidade pedagógica analisada durante sua formação
acadêmica e por terem participado de duas edições deste curso.
O projeto consistia de três cursos de formação continuada que foram oferecidos em três
edições, a primeira em 2010, outra 2011 e a 3ª edição em 2011, abordando os temas de
Relatividade, Linhas Espectrais e Partículas Elementares. Cada curso é composto por
dois módulos: o primeiro consiste em cinco encontros presenciais, nos quais são
apresentados os conteúdos e discutidas as atividades, e o segundo módulo, no qual os
professores aplicam na sala de aula do EM uma sequência de ensino.
O objeto desta pesquisa foi um questionário respondido individualmente pelos
professores, no inicio e ao final de cada curso. Este questionário foi respondido duas
vezes pelos professores, pois o mesmo foi distribuído ao longo de cada edição do curso
que participaram, permitindo-nos a analise dos questionários de cada professor em cada
edição do curso.
O questionário permitiu que fosse realizado um estudo exploratório, o qual possibilita ao
“investigador aumentar sua experiência em torno de determinado problema” (Triviños
1987, p.110), descrito aqui em forma de estudo de caso. Este método de exposição da
pesquisa foi escolhido porque “os relatos do estudo de caso utilizam uma linguagem e
uma forma mais acessível do que os outros relatórios de pesquisa” (Lüdke E André,
1986, p. 20). Os dois professores, chamados aqui de Professor A e Professor B, tiveram
suas descrições e respostas relatadas separadamente, possibilitando que a comparação
fosse feita ao término dos dois relatos.
RESULTADOS
Levando-se em conta as informações obtidas no questionário aplicado aos 194
professores no início do curso tais como: formação profissional e tempo de magistério,
observa-se a partir das respostas que 62% dos docentes são formados em Física, 22%
são formados em Matemática, 3% são formados em Química e 6% são formados em
outros cursos, em sua maioria de cursos de Engenharia, esta característica fica visível,
pois a condição para o professor participar do curso é que estivesse ministrando a
disciplina de Física.
Pela análise das respostas dos 194 professores pode-se observar que, a maioria, 61%
encontra-se na fase de Diversificação e Experimentação (de 7 a 25 anos de profissão),
também aponta que 11% dos professores encontram-se na fase de Entrada de Carreira
(de 1 a 3 anos de profissão), 21% encontram-se na fase de estabilização (de 4 a 6 anos
de profissão), ou seja, ainda estão se acostumando com a vida escolar, 4% já estão na
fase de Serenidade e Distanciamento Afetivo (de 25 a 35 anos de profissão), aqui fica
evidente que as fases descritas por Huberman (2000) não são regras, pois esses
professores ainda frequentam cursos de inovação, demonstrando interesse em inovar e
aprender novos métodos de ensino.
Primeiramente descreveremos o Professor A, sua formação, suas concepções a respeito
de Inovação Curricular, Inserção de Física Moderna em sala de aula e se este tentou
implementar conteúdos deste gênero. Em seguida, serão abordadas essas mesmas
questões, mas com relação ao Professor B.
Professor A
O professor A, formado em Licenciatura em Física, possuía três anos de magistério
quando respondeu ao questionário e havia participado de um curso de formação
continuada sobre Eletromagnetismo, oferecido pela USP, em 2008. Com relação à
questão sobre concepção sobre Inovação Curricular, apresentada da seguinte forma: “O
que você acredita que seja inovação curricular? Você já implantou alguma inovação,
pode nos relatar como foi a sua experiência? Poderia descartar suas principais
dificuldades?”, este professor respondeu o seguinte: “Sim, eu ainda não implantei em
sala de aula, mas pretendo trabalhar neste ano” (Professor A). Podemos notar que o
professor não demonstrou claramente o que pensa ser a Inovação Curricular, e afirmou
não ter implantado algo deste gênero em sala de aula, mas que pretende implantar,
evidenciando que ele quer experimentar coisas novas, uma das características de
professores de Início de Carreira (Huberman, 2000), que estão no estágio da descoberta.
A mesma questão foi respondida por ele na segunda edição do curso que participou, e
percebemos um amadurecimento no conceito formado por ele sobre o significado de
Inovação Curricular. A resposta atribuída pelo Professor A no segundo questionário foi:
“Uma nova maneira de se abordar os conteúdos, eles estarão mais
próximos do cotidiano. Já implantei aulas utilizando simuladores de
internet e multimídia e foi muito legal, houve a aceitação pelos alunos.
Entrar em detalhes sobre os conceitos é um pouco complicado”
(Professor A).
É possível notar que o Professor A considera Inovação Curricular a abordagem de Novas
Metodologias em sala de aula, pois cita o fato de abordar os conteúdos de formas
diferentes da tradicional, permitindo aos alunos estarem mais próximos ao cotidiano
vivenciado por eles. O professor ainda expõe exemplos de como utilizou essas Novas
Metodologias em sala de aula quando cita os “simuladores de internet e multimídia” como
formas de Inovação Curricular. Podemos perceber que o professor tem dificuldade em
abordar os detalhes sobre os conceitos, isso talvez seja reflexo de uma formação
deficitária, na qual o professor não tem conhecimento do conteúdo a ser abordado, ou da
falta de experiência do professor com as aulas diferenciadas.
Com relação à questão “O que você pensa sobre a inserção de conteúdos de Física
Moderna e Contemporânea (FMC) no Ensino Médio?”, no primeiro questionário, o
Professor A respondeu que é “extremamente necessária, tendo em vista as novas
tecnologias” (Professor A). No segundo questionário, o Professor A continuou com a
opinião dada anteriormente sobre a extrema necessidade de inserir esses conteúdos em
sala de aula e acrescentou que será difícil no início, porém não deu maiores explicações
sobre o motivo dessa dificuldade inicial, fazendo com que as autoras acreditassem que é
pela falta de experiência do professor em sala de aula, aspecto que dificulta na
introdução de metodologias e conteúdos novos, pois o professor muitas vezes ainda não
tem a maturidade para lidar com essas situações.
Quando questionado a respeito das tentativas de implementação de conteúdos de FMC
em sala de aula, cuja pergunta estava enunciada da seguinte forma: “O que você pensa
sobre a inserção de conteúdos de Física Moderna e Contemporânea (FMC) no Ensino
Médio?”, o Professor A respondeu no primeiro questionário: “Sim, e encontrei um pouco
de dificuldades, devido a grande abstração do tema”. Ou seja, ele já implementou esse
conteúdo em sala de aula, mas a sua maior dificuldade foi com relação ao conteúdo
abordado, evidenciando a formação deficitária ou a dificuldade que o professor tem em
expor certos conteúdos aos alunos.
No segundo questionário, quando a mesma questão sobre a implementação de
conteúdos de FMC foi abordada, o Professor A respondeu que:
“Sim, no 3º ano do Ensino Médio a partir do 3º bimestre. Os assuntos
que trabalhei foram: Radiações e Energia Nuclear. O obstáculo é que a
aula tem que ser com audiovisual” (Professor A).
Podemos notar que ele manteve sua resposta de que tentou implementar FMC em sala
de aula, acrescentou os exemplos de quais os temas que abordou e a dificuldade
encontrada pelo professor nesse momento é com relação a aula depender de tecnologia
audiovisual, obstáculo encontrado por muitos professores que lecionam nas escolas
públicas do Brasil, em específico de São Paulo, onde foi realizada a pesquisa.
Professor B
O Professor B, assim como o Professor A, é formado em Licenciatura em Física quando
respondeu aos questionários possuía dois anos e meio de magistério e participou de
curso de extensão na área de Eletromagnetismo, oferecido pela USP.
Quando questionado a respeito de suas concepções sobre Inovação Curricular e se já
havia implantado alguma em sala de aula, o Professor B informou que “Inovação
curricular é quando abordamos um tema não contemplado na atual proposta” (Professor
B), podemos concluir que para o Professor B, Inovação Curricular é Alteração no
Currículo, ou seja, é inserir novos conteúdos e temas no programa que ele segue
normalmente. As maiores dificuldades apontadas por ele foram “encontrar material de
suporte e condições na escola, falta de motivação de outros professores para abordar o
tema” (Professor B).
Ao responder pela segunda vez a essa questão, não houve alteração na concepção do
Professor B, ou seja, ele continuou considerando Inovação Curricular como a inserção de
conteúdos não contemplados no currículo oficial. Com relação às suas dificuldades, o
mesmo respondeu que elas “estão na estrutura da escola e o fato de não sabermos que
séries (anos) teremos aula no inicio do ano” (Professor B).
Este professor ainda complementa sua resposta com a seguinte colocação: “entendo que
desde o fundamental se deveria falar sobre física moderna, preparando o aluno para o
EM” (Professor B), nos permitindo concluir que o mesmo acredita que a inserção de FMC
em sala de aula é importante desde o ensino fundamental.
Na questão sobre inserção de FMC em sala de aula, primeiramente o Professor B
respondeu ser “perfeitamente viável” e afirmou abordar esse conteúdo sempre que
possível. Este mesmo professor não respondeu a esta pergunta no segundo questionário,
porém, ao observarmos a resposta que ele atribuiu na questão sobre Inovação Curricular,
podemos notar que ele considera importante inserir esses assuntos nas aulas, pois citou
que os temas de FMC deveriam ser abordados desde o ensino fundamental.
Ao ser questionado sobre as tentativas de implementação de FMC em sala de aula, no
primeiro questionário, o Professor B respondeu que já tentou fazer essa implementação,
e relatou que as maiores dificuldades que enfrenta ao fazer essa inserção são:
“(...) pouco tempo disponível (poucas aulas) para tal, poucos
experimentos práticos, dificuldades em matemática por parte dos alunos.
Apoio dos colegas que dão aulas de Física, dificuldades com apoio
tecnológico” (Professor B).
Notamos com essa resposta que o Professor B tem dificuldade em administrar o tempo
com a implementação de conteúdos de FMC em sala de aula, talvez pela sua falta de
experiência com essa atividade, além de não encontrar experimentos práticos,
característica dos temas de FMC. O relato de que os alunos tem dificuldade em
matemática pode ser visto como uma crítica ao colega de trabalho, ou como a falta de
formação qualificada do professor, que às vezes não tem o conhecimento necessário
para extinguir as dúvidas que os alunos têm, algo que fica claro quando o professor
responde pela segunda vez a essa questão.
Na segunda vez em que o Professor B responde a questão sobre a implementação de
FMC em sala de aula, a fala dele é a seguinte:
“Sim, falta de material e muita pesquisa. O grupo de professores de
física não tem aprofundado e tem pouco conhecimento do assunto,
evitando abordar o tema em suas aulas” (Professor B).
Notamos claramente a formação deficitária que os professores possuem, pois o
Professor B deixa claro que os professores de Física tem pouco conhecimento sobre
esses temas (de FMC).
CONCLUSÕES
Quando se trata de professores na fase descrita por Huberman (2000) como Início de
Carreira, estes estão verificando as diferenças presentes entre a teoria adquirida na
formação inicial e o dia a dia da cultura escolar.
Ao analisarmos as concepções sobre Inovação Curricular, o Professor A não respondeu
no primeiro questionário, no segundo ele considerou Inovação Curricular como Novas
Metodologias, mostrando uma mudança após realizar o curso. O Professor B atribuiu a
Alteração no Currículo como significado para esse conceito, nas suas respostas dos
questionários.
Com relação à segunda questão, inserção de FMC em sala de aula, ambos os
professores concordaram ser importante e necessária, e as respostas para a terceira
questão de pesquisa, sobre implementação de FMC em sala de aula, os dois professores
admitiram já terem feito alguma tentativa de implementação desses conteúdos.
Os professores Licenciados em Física relataram que o que foi aprendido na
Universidade, durante sua graduação, não foi o suficiente para abordar diferentes tópicos
de FMC no EM. Como a falta desses conteúdos leva a insegurança, desconforto e
frustração por parte dos professores (Nilsson, 2008), estes acabam por não inserir esses
temas em sala de aula.
No entanto, acreditamos que apesar da importância e necessidade dos cursos de
formação continuada, deveriam ser oferecidos já na formação inicial dos professores,
conteúdos e instrumentos didáticos que favoreçam sua adesão a inovação curricular.
Infelizmente alguns aspectos impedem os professores em implantar a FMC no EM.
Mesmo com os conteúdos e com as atividades em mãos, oferecidos pelos cursos de
formação, os professores mencionaram que a falta de estrutura da escola e a falta de
tempo para preparação e aplicação das aulas, são fatores que dificultam que essa
proposta seja implementada.
REFERÊNCIAS
BEJARANO, N. R. R., Tornando-se professor de Física: Conflitos e preocupações na
Formação Inicial, Tese, 2001. USP-SP.
FULLER, F. F., Concerns of Teachers: A developmental Conceptualization. American
Educational Research Journal, Vol. 6, No. 2, p. 2007-226, 1969
HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional de professores. In: Nóvoa, A. (Org.) Vidas de
professores, Porto: Porto Editora, 2000.
KAGAN, D. M. Professional growth among preservice and beginning teachers. Review of
Educational Research, 62(2), 129-169, 1992
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 9º edição, 2005.
NILSSON, P. Teaching for Understanding: The complex nature of pedagogical content
knowledge in pre-service education. International Journal of Science Education Vol. 30,
No. 10, 13 August 2008, p. 1281–1299. 2008
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 2. Petrópolis: Vozes, 2002.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
VEENMAN, S. Perceived problems of beginning teachers. Review of Educational
Research, 54(2), 143-178, 1984.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...ProfessorPrincipiante
 
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...ProfessorPrincipiante
 
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...ProfessorPrincipiante
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTEPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTEProfessorPrincipiante
 
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de Carreira
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraDificuldades de inserção profissional dos professores em início de Carreira
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraHenrique Santos
 
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRAGRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRAProfessorPrincipiante
 
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...ProfessorPrincipiante
 
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTESAS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTESProfessorPrincipiante
 
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...ProfessorPrincipiante
 
ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...
ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...
ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...ProfessorPrincipiante
 
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTOProfessorPrincipiante
 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRADESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRAProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...ProfessorPrincipiante
 
Professores que tivemos
Professores que tivemosProfessores que tivemos
Professores que tivemoschris_h235
 
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...ProfessorPrincipiante
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOSO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOSProfessorPrincipiante
 
A FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTES
A FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTESA FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTES
A FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTESProfessorPrincipiante
 
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...Alan Ciriaco
 

Mais procurados (20)

~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
~SENTIMENTOS E DESAFIOS DE PROFESSORES PRINCIPIANTES: CONSTRUINDO O HABITUS P...
 
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
O BEM E O MAL ESTAR DOS PROFESSORES INICIANTES: UM ESTUDO COM PROFESSORES DO ...
 
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
OS (DES)CAMINHOS DOS PROFESSORES INICIANTES DE QUÍMICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS D...
 
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA ENTRE PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS E PROBLEMATIZ...
 
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTEPROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSORES INICIANTES: DESAFIOS DA PROFISSÃO DOCENTE
 
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de Carreira
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraDificuldades de inserção profissional dos professores em início de Carreira
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de Carreira
 
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRAGRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
GRUPOS DE ESTUDOS COLABORATIVOS E O PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA
 
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
DESAFIOS DE PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS INICIAIS D...
 
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTESAS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
AS APRENDIZAGENS DOCENTES DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA INICIANTES
 
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
~INICIAÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: DIFICULDADES E ALTERNAT...
 
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A ENTRADA NA PROFISSÃO DOCENTE: UMA INICIAÇÃ...
 
ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...
ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...
ENTRE A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL: ALGUNS DILEMAS ENF...
 
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
~RESIDÊNCIA DOCENTE: UM PROGRAMA EM DESENVOLVIMENTO
 
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRADESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: CONCEITUANDO O INÍCIO DA CARREIRA
 
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
PROFESSORES INICIANTES NA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS NO CONTEXTO DA PRO...
 
Professores que tivemos
Professores que tivemosProfessores que tivemos
Professores que tivemos
 
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
OS SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO FÍSICA: A COMPREENSÃO DOS ESTUDANTES E PROFES...
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOSO INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
O INÍCIO DA DOCÊNCIA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: DILEMAS E ENFRENTAMENTOS
 
A FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTES
A FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTESA FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTES
A FORMAÇÃO INICIAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES INICIANTES
 
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
O descompasso entre a formação do licenciado em educação física e a necessida...
 

Destaque (19)

Presentasjon
PresentasjonPresentasjon
Presentasjon
 
Clipping cnc 22022016 versão de impressão
Clipping cnc 22022016   versão de impressãoClipping cnc 22022016   versão de impressão
Clipping cnc 22022016 versão de impressão
 
Perceptions of the NP role
Perceptions of the NP rolePerceptions of the NP role
Perceptions of the NP role
 
TT Lanka Recruitment
TT Lanka RecruitmentTT Lanka Recruitment
TT Lanka Recruitment
 
0302 A New Paradigm for Rice and Why We Think It Works
0302 A New Paradigm for Rice and Why We Think It Works0302 A New Paradigm for Rice and Why We Think It Works
0302 A New Paradigm for Rice and Why We Think It Works
 
스마트폰으로 하는 페이스북
스마트폰으로 하는 페이스북스마트폰으로 하는 페이스북
스마트폰으로 하는 페이스북
 
Philosophy Paper
Philosophy PaperPhilosophy Paper
Philosophy Paper
 
YE VISION Jan 2016
YE VISION Jan 2016YE VISION Jan 2016
YE VISION Jan 2016
 
Costumes and Props
Costumes and PropsCostumes and Props
Costumes and Props
 
162519605 triptico-seguridad-vial-2011
162519605 triptico-seguridad-vial-2011162519605 triptico-seguridad-vial-2011
162519605 triptico-seguridad-vial-2011
 
Gurú de la calidad :Philip crosby
Gurú de la calidad :Philip crosbyGurú de la calidad :Philip crosby
Gurú de la calidad :Philip crosby
 
Walaval Dr Shriniwas Kashalikar
Walaval Dr  Shriniwas KashalikarWalaval Dr  Shriniwas Kashalikar
Walaval Dr Shriniwas Kashalikar
 
Tabla de contenidos
Tabla de contenidosTabla de contenidos
Tabla de contenidos
 
Erhan3428
Erhan3428Erhan3428
Erhan3428
 
Computación ubicua
Computación ubicuaComputación ubicua
Computación ubicua
 
Biology Chapter 28 Section 2[1]
Biology  Chapter 28 Section 2[1]Biology  Chapter 28 Section 2[1]
Biology Chapter 28 Section 2[1]
 
Gregory herrera informatica
Gregory herrera  informaticaGregory herrera  informatica
Gregory herrera informatica
 
Used Car Program + pos Project
Used Car Program + pos ProjectUsed Car Program + pos Project
Used Car Program + pos Project
 
NAHB - Opportunity Knocks for Home Buyer\'s
NAHB - Opportunity Knocks for Home Buyer\'sNAHB - Opportunity Knocks for Home Buyer\'s
NAHB - Opportunity Knocks for Home Buyer\'s
 

Semelhante a PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA: CONCEPÇÕES SOBRE INOVAÇÃO CURRICULAR E IMPLEMENTAÇÃO DE FÍSICA MODERNA E CONTEMPORÂNEA EM SALA DE AULA

TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...
TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...
TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...Marisa Correia
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...ProfessorPrincipiante
 
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...
PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...
PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...ProfessorPrincipiante
 
Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...
Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...
Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...PROIDDBahiana
 
O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...
O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...
O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...ProfessorPrincipiante
 
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialConceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialMarisa Correia
 
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialConceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialMarisa Correia
 
“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...
“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...
“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...ProfessorPrincipiante
 
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENSPROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENSProfessorPrincipiante
 
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...ProfessorPrincipiante
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...ProfessorPrincipiante
 
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...Marisa Correia
 
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...ProfessorPrincipiante
 
METODOLOGIAS ATIVAS DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdf
METODOLOGIAS ATIVAS  DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdfMETODOLOGIAS ATIVAS  DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdf
METODOLOGIAS ATIVAS DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdfJulianoRibasignez1
 
7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2
7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 27.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2
7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2José Filho
 
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...rosemaralopes
 
ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...
ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...
ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...ProfessorPrincipiante
 
RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...
RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...
RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...ProfessorPrincipiante
 

Semelhante a PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA: CONCEPÇÕES SOBRE INOVAÇÃO CURRICULAR E IMPLEMENTAÇÃO DE FÍSICA MODERNA E CONTEMPORÂNEA EM SALA DE AULA (19)

TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...
TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...
TRABALHO LABORATORIAL E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSI...
 
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
O INÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO SOBRE O PROFESSOR FORMADOR...
 
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
DIMENSÕES CONTEXTUAIS DA INSERÇÃO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍS...
 
PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...
PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...
PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM INÍCIO DE CARREIRA: VIVÊNCIAS DE COM TECNOLOGIAS...
 
Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...
Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...
Sinais da-erosao-reflexoes-em-tres-decadas-da-abp-universidade-de-maastricht-...
 
O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...
O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...
O ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DOCENTE: DILEMAS, CONFLITOS E APRENDIZAGENS DE ALUNOS C...
 
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialConceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
 
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorialConceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial
 
“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...
“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...
“NINGUÉM ENSINA NINGUÉM” E “AINDA SOU MUITO O CENTRO DA AULA”: NOTAS SOBRE CO...
 
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENSPROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
PROFESSORES INICIANTES: SEU INGRESSO NA PROFISSÃO E SUAS APRENDIZAGENS
 
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...
EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS DE UMA PROFESSORA INICIANTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS AN...
 
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: A ENTRADA NA PROFISSÃ...
 
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS...
 
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
O INÍCIO DE CARREIRA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O ENSINO DA MA...
 
METODOLOGIAS ATIVAS DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdf
METODOLOGIAS ATIVAS  DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdfMETODOLOGIAS ATIVAS  DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdf
METODOLOGIAS ATIVAS DO QUE ESTAMOS FALANDO.pdf
 
7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2
7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 27.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2
7.1 apresentado o projeto integrado de aprendizagem 2
 
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
METODOLOGIAS ATIVAS, TECNOLOGIAS DA WEB 2.0 E FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSIT...
 
ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...
ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...
ELEMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ...
 
RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...
RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...
RELAÇÕES ENTRE PROFESSORES INICIANTES E ESTUDANTES: ELEMENTOS DO PROCESSO DE ...
 

Último

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 

PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA: CONCEPÇÕES SOBRE INOVAÇÃO CURRICULAR E IMPLEMENTAÇÃO DE FÍSICA MODERNA E CONTEMPORÂNEA EM SALA DE AULA

  • 1. Problemas sobre os professores principiantes em seus processos de inserção profissional INFORME DE INVESTIGAÇÃO PROFESSORES EM INÍCIO DE CARREIRA: CONCEPÇÕES SOBRE INOVAÇÃO CURRICULAR E IMPLEMENTAÇÃO DE FÍSICA MODERNA E CONTEMPORÂNEA EM SALA DE AULA LAWALL, Ivani Teresinha ivani@joinville.udesc.br Instituição UDESC - CCT BAUMER, Ana Luiza ana.baumer@gmail.com Instituição: Bolsista de Iniciação Científica: UDESC - CCT Palavras-chave: Formação continuada - Professor iniciante - Física Moderna. RESUMO Este trabalho apresentará o resultado de uma pesquisa qualitativa, realizada por meio de questionário, no qual se pretende identificar as concepções sobre Inovação Curricular, na inserção de Física Moderna no Ensino Medio apresentadas por dois professores de física, de um grupo de cento e noventa e quatro professores (194), em início de carreira ao participaram de duas edições de um curso de formação continuada. Para identificar as concepções foram feitas as comparações das respostas do questionário aplicado no início do curso de cada curso. Os resultados indicam que os professores alteraram suas concepções sobre inovação curricular e que os cursos, além de auxiliarem os professores na inserção de novos conteúdos, também apresentam novas metodologias que podem ser utilizadas nos conteúdos tradicionais. INTRODUÇÃO Segundo Tardif (2002) o desenvolvimento do saber profissional é associado tanto às suas fontes e lugares de aquisição quanto aos seus momentos e fases de construção. Acredita-se que estes diferentes fatores podem ser levados em conta ao analisar um grupo de professores que se insere dentro de um projeto de inovação de conteúdos no currículo de Física de escolas brasileiras. A proposta desse trabalho é contribuir para esclarecer o papel do professor no inicio da carreira acadêmica no contexto da atualização curricular, por meio da inserção da Física Moderna na sala de aula do Ensino Médio. O objetivo da pesquisa é identificar as concepções sobre inovação curricular, inserção de Física Moderna as dificuldades, atitudes e comportamentos que tanto influenciam o professor no momento dessa inserção.
  • 2. Ao iniciarem sua vivência escolar como professores, os novatos passam por uma fase denominada por Huberman (2000) como início de carreira, que compreende o tempo de magistério entre zero e três anos. Esta fase é marcada pelo chamado ‘choque de realidade’, este termo foi concebido pelo holandês Simon Veenman (1988) em referência às situações que muitos professores enfrentam nos primeiros anos de profissão. Segundo ele, esse conceito dá ideia do corte entre a teoria adquirida na formação inicial e o dia a dia da cultura escolar. Fuller (1969) propôs um modelo de desenvolvimento de professores novatos, que posteriormente foi ampliado por Fuller & Bown (1975, citado por Bejarano, 2001). Neste modelo, os professores iniciantes se identificam inicialmente como alunos e não como professores, os autores chamam este estágio de pré-ensino, ou, um estágio anterior a sua entrada em sala de aula. No segundo estágio do desenvolvimento destes professores, os mesmos são chamados de novatos, o que caracterizam os professores no início do ensino ou dentro de programas de pré-serviço. Neste estágio, os professores desenvolvem preocupações com a sobrevivência na sala de aula e no ambiente escolar, buscando aspectos ligados a sobrevivência, como o controle de sala e também o domínio de conteúdo. É interessante observar que neste momento, não há uma preocupação com questões de ensino e aprendizagem. Em um trabalho apresentado em 1992, Kagan ressalta no desenvolvimento do professor novato, a importância da imagem pessoal e das crenças prévias trazidas pelos sujeitos quando ingressam em um programa de formação inicial, mostrando ainda a importância da emergência de conflitos entre essas imagens e crenças pessoais e a realidade complexa da sala de aula, usando o termo de dissonância cognitiva. A fase de entrada na carreira é onde o professor está experimentando. No início da carreira é comum o professor encontrar-se entusiasmado com a profissão e as situações que encontra, questionando se o seu desempenho está ou não satisfatório e se conseguirá superar os problemas com a disciplina dos alunos, com o material didático inadequado e outros que possam surgir, conforme Huberman (2000) que marcam o processo de evolução da profissão docente, delimitando cinco fases no desenvolvimento profissional. O estágio de sobrevivência relaciona-se com o choque de realidade, no qual o professor nota a distância entre suas crenças, muitas vezes estudadas e analisadas em sua formação e a realidade encontrada no cotidiano escolar. As questões de sala de aula, os problemas que lhes são apresentados, fazem parte de seu processo de construção pessoal e determina o professor o qual ele irá se tornar. METODOLOGIA Com a finalidade de identificar as concepções de dois professores sobre inovação curricular, sobre inserção de Física Moderna e Contemporânea (FMC) e suas dificuldades ao tentarem implementar esse conteúdo em sala de aula, realizou-se uma pesquisa de natureza qualitativa, pois nesta “a preocupação com o processo é muito maior do que com o produto” (Lüdke E André, 1986, p. 12). Os dois professores foram selecionados dentre 194 participantes de um curso sobre FMC oferecido pela Universidade de São Paulo (USP) por encontrarem-se na fase descrita por Huberman (2000) como início de carreira, caracterizada pela presença de professores que estão conhecendo a realidade pedagógica analisada durante sua formação acadêmica e por terem participado de duas edições deste curso. O projeto consistia de três cursos de formação continuada que foram oferecidos em três edições, a primeira em 2010, outra 2011 e a 3ª edição em 2011, abordando os temas de
  • 3. Relatividade, Linhas Espectrais e Partículas Elementares. Cada curso é composto por dois módulos: o primeiro consiste em cinco encontros presenciais, nos quais são apresentados os conteúdos e discutidas as atividades, e o segundo módulo, no qual os professores aplicam na sala de aula do EM uma sequência de ensino. O objeto desta pesquisa foi um questionário respondido individualmente pelos professores, no inicio e ao final de cada curso. Este questionário foi respondido duas vezes pelos professores, pois o mesmo foi distribuído ao longo de cada edição do curso que participaram, permitindo-nos a analise dos questionários de cada professor em cada edição do curso. O questionário permitiu que fosse realizado um estudo exploratório, o qual possibilita ao “investigador aumentar sua experiência em torno de determinado problema” (Triviños 1987, p.110), descrito aqui em forma de estudo de caso. Este método de exposição da pesquisa foi escolhido porque “os relatos do estudo de caso utilizam uma linguagem e uma forma mais acessível do que os outros relatórios de pesquisa” (Lüdke E André, 1986, p. 20). Os dois professores, chamados aqui de Professor A e Professor B, tiveram suas descrições e respostas relatadas separadamente, possibilitando que a comparação fosse feita ao término dos dois relatos. RESULTADOS Levando-se em conta as informações obtidas no questionário aplicado aos 194 professores no início do curso tais como: formação profissional e tempo de magistério, observa-se a partir das respostas que 62% dos docentes são formados em Física, 22% são formados em Matemática, 3% são formados em Química e 6% são formados em outros cursos, em sua maioria de cursos de Engenharia, esta característica fica visível, pois a condição para o professor participar do curso é que estivesse ministrando a disciplina de Física. Pela análise das respostas dos 194 professores pode-se observar que, a maioria, 61% encontra-se na fase de Diversificação e Experimentação (de 7 a 25 anos de profissão), também aponta que 11% dos professores encontram-se na fase de Entrada de Carreira (de 1 a 3 anos de profissão), 21% encontram-se na fase de estabilização (de 4 a 6 anos de profissão), ou seja, ainda estão se acostumando com a vida escolar, 4% já estão na fase de Serenidade e Distanciamento Afetivo (de 25 a 35 anos de profissão), aqui fica evidente que as fases descritas por Huberman (2000) não são regras, pois esses professores ainda frequentam cursos de inovação, demonstrando interesse em inovar e aprender novos métodos de ensino. Primeiramente descreveremos o Professor A, sua formação, suas concepções a respeito de Inovação Curricular, Inserção de Física Moderna em sala de aula e se este tentou implementar conteúdos deste gênero. Em seguida, serão abordadas essas mesmas questões, mas com relação ao Professor B. Professor A O professor A, formado em Licenciatura em Física, possuía três anos de magistério quando respondeu ao questionário e havia participado de um curso de formação continuada sobre Eletromagnetismo, oferecido pela USP, em 2008. Com relação à questão sobre concepção sobre Inovação Curricular, apresentada da seguinte forma: “O que você acredita que seja inovação curricular? Você já implantou alguma inovação, pode nos relatar como foi a sua experiência? Poderia descartar suas principais dificuldades?”, este professor respondeu o seguinte: “Sim, eu ainda não implantei em
  • 4. sala de aula, mas pretendo trabalhar neste ano” (Professor A). Podemos notar que o professor não demonstrou claramente o que pensa ser a Inovação Curricular, e afirmou não ter implantado algo deste gênero em sala de aula, mas que pretende implantar, evidenciando que ele quer experimentar coisas novas, uma das características de professores de Início de Carreira (Huberman, 2000), que estão no estágio da descoberta. A mesma questão foi respondida por ele na segunda edição do curso que participou, e percebemos um amadurecimento no conceito formado por ele sobre o significado de Inovação Curricular. A resposta atribuída pelo Professor A no segundo questionário foi: “Uma nova maneira de se abordar os conteúdos, eles estarão mais próximos do cotidiano. Já implantei aulas utilizando simuladores de internet e multimídia e foi muito legal, houve a aceitação pelos alunos. Entrar em detalhes sobre os conceitos é um pouco complicado” (Professor A). É possível notar que o Professor A considera Inovação Curricular a abordagem de Novas Metodologias em sala de aula, pois cita o fato de abordar os conteúdos de formas diferentes da tradicional, permitindo aos alunos estarem mais próximos ao cotidiano vivenciado por eles. O professor ainda expõe exemplos de como utilizou essas Novas Metodologias em sala de aula quando cita os “simuladores de internet e multimídia” como formas de Inovação Curricular. Podemos perceber que o professor tem dificuldade em abordar os detalhes sobre os conceitos, isso talvez seja reflexo de uma formação deficitária, na qual o professor não tem conhecimento do conteúdo a ser abordado, ou da falta de experiência do professor com as aulas diferenciadas. Com relação à questão “O que você pensa sobre a inserção de conteúdos de Física Moderna e Contemporânea (FMC) no Ensino Médio?”, no primeiro questionário, o Professor A respondeu que é “extremamente necessária, tendo em vista as novas tecnologias” (Professor A). No segundo questionário, o Professor A continuou com a opinião dada anteriormente sobre a extrema necessidade de inserir esses conteúdos em sala de aula e acrescentou que será difícil no início, porém não deu maiores explicações sobre o motivo dessa dificuldade inicial, fazendo com que as autoras acreditassem que é pela falta de experiência do professor em sala de aula, aspecto que dificulta na introdução de metodologias e conteúdos novos, pois o professor muitas vezes ainda não tem a maturidade para lidar com essas situações. Quando questionado a respeito das tentativas de implementação de conteúdos de FMC em sala de aula, cuja pergunta estava enunciada da seguinte forma: “O que você pensa sobre a inserção de conteúdos de Física Moderna e Contemporânea (FMC) no Ensino Médio?”, o Professor A respondeu no primeiro questionário: “Sim, e encontrei um pouco de dificuldades, devido a grande abstração do tema”. Ou seja, ele já implementou esse conteúdo em sala de aula, mas a sua maior dificuldade foi com relação ao conteúdo abordado, evidenciando a formação deficitária ou a dificuldade que o professor tem em expor certos conteúdos aos alunos. No segundo questionário, quando a mesma questão sobre a implementação de conteúdos de FMC foi abordada, o Professor A respondeu que: “Sim, no 3º ano do Ensino Médio a partir do 3º bimestre. Os assuntos que trabalhei foram: Radiações e Energia Nuclear. O obstáculo é que a aula tem que ser com audiovisual” (Professor A). Podemos notar que ele manteve sua resposta de que tentou implementar FMC em sala de aula, acrescentou os exemplos de quais os temas que abordou e a dificuldade
  • 5. encontrada pelo professor nesse momento é com relação a aula depender de tecnologia audiovisual, obstáculo encontrado por muitos professores que lecionam nas escolas públicas do Brasil, em específico de São Paulo, onde foi realizada a pesquisa. Professor B O Professor B, assim como o Professor A, é formado em Licenciatura em Física quando respondeu aos questionários possuía dois anos e meio de magistério e participou de curso de extensão na área de Eletromagnetismo, oferecido pela USP. Quando questionado a respeito de suas concepções sobre Inovação Curricular e se já havia implantado alguma em sala de aula, o Professor B informou que “Inovação curricular é quando abordamos um tema não contemplado na atual proposta” (Professor B), podemos concluir que para o Professor B, Inovação Curricular é Alteração no Currículo, ou seja, é inserir novos conteúdos e temas no programa que ele segue normalmente. As maiores dificuldades apontadas por ele foram “encontrar material de suporte e condições na escola, falta de motivação de outros professores para abordar o tema” (Professor B). Ao responder pela segunda vez a essa questão, não houve alteração na concepção do Professor B, ou seja, ele continuou considerando Inovação Curricular como a inserção de conteúdos não contemplados no currículo oficial. Com relação às suas dificuldades, o mesmo respondeu que elas “estão na estrutura da escola e o fato de não sabermos que séries (anos) teremos aula no inicio do ano” (Professor B). Este professor ainda complementa sua resposta com a seguinte colocação: “entendo que desde o fundamental se deveria falar sobre física moderna, preparando o aluno para o EM” (Professor B), nos permitindo concluir que o mesmo acredita que a inserção de FMC em sala de aula é importante desde o ensino fundamental. Na questão sobre inserção de FMC em sala de aula, primeiramente o Professor B respondeu ser “perfeitamente viável” e afirmou abordar esse conteúdo sempre que possível. Este mesmo professor não respondeu a esta pergunta no segundo questionário, porém, ao observarmos a resposta que ele atribuiu na questão sobre Inovação Curricular, podemos notar que ele considera importante inserir esses assuntos nas aulas, pois citou que os temas de FMC deveriam ser abordados desde o ensino fundamental. Ao ser questionado sobre as tentativas de implementação de FMC em sala de aula, no primeiro questionário, o Professor B respondeu que já tentou fazer essa implementação, e relatou que as maiores dificuldades que enfrenta ao fazer essa inserção são: “(...) pouco tempo disponível (poucas aulas) para tal, poucos experimentos práticos, dificuldades em matemática por parte dos alunos. Apoio dos colegas que dão aulas de Física, dificuldades com apoio tecnológico” (Professor B). Notamos com essa resposta que o Professor B tem dificuldade em administrar o tempo com a implementação de conteúdos de FMC em sala de aula, talvez pela sua falta de experiência com essa atividade, além de não encontrar experimentos práticos, característica dos temas de FMC. O relato de que os alunos tem dificuldade em matemática pode ser visto como uma crítica ao colega de trabalho, ou como a falta de formação qualificada do professor, que às vezes não tem o conhecimento necessário para extinguir as dúvidas que os alunos têm, algo que fica claro quando o professor responde pela segunda vez a essa questão. Na segunda vez em que o Professor B responde a questão sobre a implementação de FMC em sala de aula, a fala dele é a seguinte:
  • 6. “Sim, falta de material e muita pesquisa. O grupo de professores de física não tem aprofundado e tem pouco conhecimento do assunto, evitando abordar o tema em suas aulas” (Professor B). Notamos claramente a formação deficitária que os professores possuem, pois o Professor B deixa claro que os professores de Física tem pouco conhecimento sobre esses temas (de FMC). CONCLUSÕES Quando se trata de professores na fase descrita por Huberman (2000) como Início de Carreira, estes estão verificando as diferenças presentes entre a teoria adquirida na formação inicial e o dia a dia da cultura escolar. Ao analisarmos as concepções sobre Inovação Curricular, o Professor A não respondeu no primeiro questionário, no segundo ele considerou Inovação Curricular como Novas Metodologias, mostrando uma mudança após realizar o curso. O Professor B atribuiu a Alteração no Currículo como significado para esse conceito, nas suas respostas dos questionários. Com relação à segunda questão, inserção de FMC em sala de aula, ambos os professores concordaram ser importante e necessária, e as respostas para a terceira questão de pesquisa, sobre implementação de FMC em sala de aula, os dois professores admitiram já terem feito alguma tentativa de implementação desses conteúdos. Os professores Licenciados em Física relataram que o que foi aprendido na Universidade, durante sua graduação, não foi o suficiente para abordar diferentes tópicos de FMC no EM. Como a falta desses conteúdos leva a insegurança, desconforto e frustração por parte dos professores (Nilsson, 2008), estes acabam por não inserir esses temas em sala de aula. No entanto, acreditamos que apesar da importância e necessidade dos cursos de formação continuada, deveriam ser oferecidos já na formação inicial dos professores, conteúdos e instrumentos didáticos que favoreçam sua adesão a inovação curricular. Infelizmente alguns aspectos impedem os professores em implantar a FMC no EM. Mesmo com os conteúdos e com as atividades em mãos, oferecidos pelos cursos de formação, os professores mencionaram que a falta de estrutura da escola e a falta de tempo para preparação e aplicação das aulas, são fatores que dificultam que essa proposta seja implementada. REFERÊNCIAS BEJARANO, N. R. R., Tornando-se professor de Física: Conflitos e preocupações na Formação Inicial, Tese, 2001. USP-SP. FULLER, F. F., Concerns of Teachers: A developmental Conceptualization. American Educational Research Journal, Vol. 6, No. 2, p. 2007-226, 1969 HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional de professores. In: Nóvoa, A. (Org.) Vidas de professores, Porto: Porto Editora, 2000. KAGAN, D. M. Professional growth among preservice and beginning teachers. Review of Educational Research, 62(2), 129-169, 1992 LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 9º edição, 2005. NILSSON, P. Teaching for Understanding: The complex nature of pedagogical content knowledge in pre-service education. International Journal of Science Education Vol. 30, No. 10, 13 August 2008, p. 1281–1299. 2008 TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 2. Petrópolis: Vozes, 2002.
  • 7. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. VEENMAN, S. Perceived problems of beginning teachers. Review of Educational Research, 54(2), 143-178, 1984.