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SEPARATA
313
51. Conceções e Práticas de professores do 1.º
Ciclo acerca do trabalho laboratorial
Marisa Correia1
e Ana Freire2
1
Escola Superior de Educação de Santarém, 1,2
Instituto de Educação da Universidade de
Lisboa, 1
marisa.correia@ese.ipsantarem.pt, 2
amvfreire@ie.ul.pt
Resumo
Com este estudo, pretende-se descrever mudanças nas conceções de ensino e
aprendizagem das ciências e nas práticas de professores do 1.º ciclo, após o
envolvimento num programa de formação, que promovia o uso do trabalho
laboratorial e conhecer as dificuldades sentidas ao longo da formação. Participaram
no estudo dez professoras do 1.º ciclo do ensino básico, pertencentes a sete escolas
diferentes, situadas na mesma região de Portugal. Privilegiaram-se fontes de
recolha de dados múltiplas, incluindo a observação naturalista, a entrevista e
documentos escritos. Os resultados apontam para poucas mudanças nas conceções
destas professoras e que estas são consistentes com as suas práticas. Para além
disso, as professoras revelam diversas dificuldades associadas à planificação e
implementação de atividades laboratoriais.
Palavras chave
Conceções de ensino e aprendizagem de ciências no 1.º ciclo, trabalho
laboratorial, formação de professores.
Introdução
É hoje consensual que o ensino experimental das ciências desde os primeiros
anos de escolaridade promove o desenvolvimento da comunicação oral e da
matemática, a promoção da capacidade de pensar e da literacia científica
(Harlen, 1992; Metz, 2004; Sá, 2002). Contudo, apesar do reforço do ensino de
ciências nos documentos curriculares em Portugal, diversos estudos (Afonso,
2002; Paixão e Cachapuz, 1999) apontam que as práticas dos professores têm um
défice de atividades promotoras de uma educação científica.
Prevalece nos professores a ideia enraizada que a missão da educação
primária se resume essencialmente a aprender a ler, escrever e contar o que
resulta na quase exclusão dos tópicos de ciências, das suas práticas e na
La enseñanza de las ciencias: desafíos y perspectivas
314
implementação de metodologias de ensino expositivas (Sá, 2002). Exigindo-se,
assim, um profundo e extenso trabalho de formação de professores. Porém, a
participação em iniciativas de desenvolvimento profissional frequentemente não
apresenta os resultados esperados ao nível de mudanças quer nos pensamentos
quer nas práticas dos professores (Lee, Hart, Cuevas e Enders, 2004; Lotter,
Harwood e Bonner, 2007; Luft, 2001). Com efeito, as conceções dos professores
resistem à mudança e quando são incompatíveis com os princípios subjacentes às
inovações educativas, inviabilizam por completo a ocorrência de alterações nas
práticas (Levitt, 2001; Thompson, 1992).
As conceções dos professores constituem, na perspetiva de Levitt (2001), o
maior obstáculo à inovação das práticas de ensino das ciências no 1.º ciclo. Por
um lado, porque estas inovações implicam um afastamento de práticas
expositivas centradas no professor que estão culturalmente enraizadas. Por outro
lado, os professores demonstram não valorizar o ensino das ciências neste nível
de escolaridade (Harlen, 1992). A estes aspetos soma-se a frequente insegurança
relativamente ao domínio das matérias de ensino (Appleton, 2007) e a influência
de fatores externos relacionados com o contexto de ensino, especialmente a
carência de recursos (Abell e McDonald, 2006). Mas, mais importante que
discutir a relação entre conceções e práticas, é necessário procurar compreender
como é que as conceções podem mudar (Thompson, 1992). Apesar do contexto
de ensino dificultar a mudança desejável nas conceções, segundo Korthagen
(2004), os conhecimentos e as competências dos professores exercem uma
influência mais direta. Relativamente aos processos que podem favorecer a
mudança nas conceções, persistem interrogações em diferentes aspetos. Assim,
este estudo pretende descrever mudanças nas conceções e práticas de professores
do 1.º ciclo, após o envolvimento num programa de formação promotor do uso
de trabalho laboratorial, e conhecer dificuldades sentidas durante implementação.
Metodologia
Neste estudo, optou-se por uma metodologia que tem as suas raízes na
investigação qualitativa, que “envolve uma abordagem naturalista e
interpretativa” (Denzin e Lincoln, 2011: 3), dirigida para o estudo de casos
múltiplos e que pressupõe uma análise indutiva dos dados. Participaram no
estudo dez professoras do 1.º ciclo do ensino básico, pertencentes a sete escolas
diferentes da mesma área geográfica. Dada a complexidade dos estudos que
pretendem conhecer as conceções e as práticas dos professores, a combinação de
métodos de recolha de dados reveste-se de particular importância (Fang, 1996).
Desta forma, utilizaram-se os seguintes instrumentos de recolha de dados:
observação naturalista, registo áudio das sessões de formação e das aulas
observadas, notas de campos registadas pela investigadora, entrevistas
semiestruturadas e documentos escritos. Na análise de dados seguiu-se o método
do questionamento e da comparação constantes (Strauss e Corbin, 1998) durante
o processo de codificação para a elaboração do quadro de categorias.
Correia e Freire
315
Resultados
Os resultados obtidos permitiram descrever as mudanças ocorridas nas
conceções de ensino de ciências das professoras, um ano após a formação, de
acordo com as categorias aluno e aprendizagem, professor e ensino, ensino de
ciências e contexto de ensino. Apenas uma professora revelou estabilidade
argumentativa. Os argumentos das restantes professoras evidenciaram diversas
alterações, quer por omissão, quer por enunciação de novos argumentos, o que
sugere instabilidade argumentativa e zona de possível mudança conceptual. As
mudanças ocorridas nos argumentos destas professoras possibilitaram a sua
organização em três grupos distintos.
Durante a planificação do trabalho laboratorial as professoras manifestaram
várias dificuldades, as mais referidas foram a duração e o número de atividades,
a adequação ao nível etário dos alunos e o material necessário. No decorrer da
implementação das atividades laboratoriais em sala de aula as professoras
também enumeraram várias dificuldades, nomeadamente adoção do novo papel
do professor, matérias de ensino, gestão de comportamentos disruptivos, modo e
ritmo de trabalho dos alunos, apoio simultâneo, dificuldades dos alunos, gestão
de tempo e de material. Globalmente, os resultados apontam que a maioria das
professoras conseguiu superá-las ao longo da formação. Contrariamente a esta
tendência geral, a professora que evidenciou uma mudança reduzida nas suas
conceções revelou maior dificuldade na superação dos obstáculos ao uso do
trabalho laboratorial.
Os resultados possibilitaram, ainda, caracterizar o trabalho laboratorial
desenvolvido e implementado pelas professoras no âmbito da formação.
Verificou-se que a maioria das professoras inicialmente optou por atividades
mais simples e de carácter mais fechado, mas que progressivamente foram
aumentando a sua complexidade e o grau de abertura. Apesar desta evolução
notória, as atividades concebidas pelas professoras permanecem, ainda, algo
fechadas, afastando-se assim das recomendações do programa de formação.
Conclusão e discussão
O estudo parece evidenciar que as professoras passam a usar trabalho
laboratorial com mais frequência e a realizar atividades mais abertas se as suas
conceções estiverem alinhadas com os objetivos da formação ou se se mostrarem
insatisfeitas com as suas práticas. A predisposição para aprender novos assuntos
e aceitar desafios foi também percetível pelo interesse manifestado por algumas
professoras quando se inscreveram no programa de formação (Luft, 2001) e pelo
desejo de o frequentarem em anos seguintes (Sinclair, Naizer e Ledbetter, 2011).
Nesta investigação, grande parte das professoras possuem crenças centrais
tradicionais, coerentes com um ensino transmissivo, e que se mantêm estáveis,
conduzindo a poucas mudanças nas práticas e levando as professoras a optar por
La enseñanza de las ciencias: desafíos y perspectivas
316
estratégias que não impliquem grandes alterações das práticas. À semelhança de
outros estudos (Lotter et al., 2007), constatou-se que as crenças fundamentais
relacionadas com a importância e as finalidades do ensino de ciências no 1.º
ciclo, e o controlo dos alunos não sofreram alterações significativas com a
participação das professoras no programa de formação. Outras restrições do
contexto de ensino podem inibir a implementação das novas ideias, tais como a
necessidade de abordar todos os conteúdos (Lee et al., 2004; Lotter et al., 2007),
os recursos disponíveis, a pressão dos pares, a influência dos pais, as
expectativas da direção, as metas políticas e as normas sociais (Czerniak e
Lumpe, 1996). De todos os fatores externos mencionados anteriormente, o mais
referido pelas professoras neste estudo foi a falta de recursos nas escolas. Apesar
de admitirem que o trabalho laboratorial pode ser realizado com materiais
simples do dia-a-dia e mesmo depois de terem recebido material financiado pelo
programa, as professoras mantiveram esta posição. O que parece indicar que a
fraca utilização do trabalho laboratorial está mais fortemente associada a crenças
acerca do significado da aprendizagem.
Referências Bibliográficas
Abell, S. e McDonald, J. (2006). Envisioning a curriculum of inquiry in the
elementary school. Em L. Flick e N. G. Lederman (eds.), Scientific inquiry and
nature of science (pp. 249-262). Dordrecht, The Netherlands: Springer.
Afonso, M. (2002). Os professores e a educação científica no primeiro ciclo
do ensino básico: Desenvolvimento de processos de formação. Dissertação de
doutoramento não publicada. Departamento de Educação da Faculdade de
Ciências da Universidade de Lisboa, Lisboa.
Appleton, K. (2007). Elementary science teaching. Em S. K. Abell e N. G.
Lederman (eds.), Handbook of research on science education (pp. 493-536).
Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.
Czerniak, C. M. e Lumpe, A. T. (1996). Relationship between teacher beliefs
and science education reform. Journal of Science Teacher Education, 7 (4), 247-
266.
Denzin, N. K. e Lincoln, Y. S. (2011). Introduction: The discipline and prac-
tice of qualitative research. Em N. K. Denzin e Y. S. Lincoln (eds.), The sage
handbook of qualitative research (4.ª ed.) (pp. 1-19). Thousand Oaks, CA: Sage
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Fang, Z. (1996). A review of research on teacher beliefs and practices. Edu-
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Harlen, W. (1992). Research and the development of science in primary
school. International Journal of Science Education, 14 (5), 491-503.
Correia e Freire
317
Korthagen, F. (2004). In search of the essence of a good teacher: Towards a
more holistic approach in teacher education. Teaching and Teacher Education, 20
(1), 77-97.
Lee, O., Hart, J. E., Cuevas, P. e Enders, C. (2004). Professional development
in inquiry-based science for elementary teachers of diverse student groups. Jour-
nal of Research in Science Teaching, 41 (10), 1021-1043.
Levitt, K. (2001). An analysis of elementary teachers’ beliefs regarding the
teaching and learning of science. Science Education, 86 (1), 1-22.
Lotter, C., Harwood, W. S. e Bonner, J. J. (2007). The influence of core teach-
ing conceptions on teachers’ use of inquiry teaching practices. Journal of Research
in Science Teaching, 44 (9), 1318-1347.
Luft, J. A. (2001). Changing inquiry practice and beliefs? The impact of a one-
year inquiry-based professional development program on secondary science teach-
ers. International Journal of Science Education, 23 (5), 517-534.
Metz, K. E. (2004). Children’s understanding of scientific inquiry: Their con-
ceptualization of uncertainty in investigations of their own design. Cognition and
Instruction, 22 (2), 219-290.
Paixão, M. F. e Cachapuz, A. (1999). La enseñanza de las ciencias y la
formación de professores de enseñanza primaria para la reforma curricular: de la
teoría a la práctica. Enseñanza de las Ciencias, 17 (2), 69-77.
Sá, J. (2002). Renovar as Práticas no 1º Ciclo pela Via das Ciências da
Natureza (2.ª ed.). Porto: Porto Editora.
Sinclair, B. B., Naizer, G. e Ledbetter, C. (2011). Observed Implementation
of a Science Professional Development Program for K-8 Classrooms. Journal of
Science Teacher Education, 22 (7), 579-594.
Strauss, A. e Corbin, J. (1998). Basic of qualitative research. Techniques and
procedures for developing grounded theory. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Thompson, A. G. (1992). Teachers’ beliefs and conceptions: A synthesis of
the research. Em D. Grows (ed.), Handbook of research on mathematics teaching
and learning (pp. 127-146). New York, NY: Macmillan Publishing Company.
ISBN978-84-15524-24-3

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Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial

  • 2. 313 51. Conceções e Práticas de professores do 1.º Ciclo acerca do trabalho laboratorial Marisa Correia1 e Ana Freire2 1 Escola Superior de Educação de Santarém, 1,2 Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 1 marisa.correia@ese.ipsantarem.pt, 2 amvfreire@ie.ul.pt Resumo Com este estudo, pretende-se descrever mudanças nas conceções de ensino e aprendizagem das ciências e nas práticas de professores do 1.º ciclo, após o envolvimento num programa de formação, que promovia o uso do trabalho laboratorial e conhecer as dificuldades sentidas ao longo da formação. Participaram no estudo dez professoras do 1.º ciclo do ensino básico, pertencentes a sete escolas diferentes, situadas na mesma região de Portugal. Privilegiaram-se fontes de recolha de dados múltiplas, incluindo a observação naturalista, a entrevista e documentos escritos. Os resultados apontam para poucas mudanças nas conceções destas professoras e que estas são consistentes com as suas práticas. Para além disso, as professoras revelam diversas dificuldades associadas à planificação e implementação de atividades laboratoriais. Palavras chave Conceções de ensino e aprendizagem de ciências no 1.º ciclo, trabalho laboratorial, formação de professores. Introdução É hoje consensual que o ensino experimental das ciências desde os primeiros anos de escolaridade promove o desenvolvimento da comunicação oral e da matemática, a promoção da capacidade de pensar e da literacia científica (Harlen, 1992; Metz, 2004; Sá, 2002). Contudo, apesar do reforço do ensino de ciências nos documentos curriculares em Portugal, diversos estudos (Afonso, 2002; Paixão e Cachapuz, 1999) apontam que as práticas dos professores têm um défice de atividades promotoras de uma educação científica. Prevalece nos professores a ideia enraizada que a missão da educação primária se resume essencialmente a aprender a ler, escrever e contar o que resulta na quase exclusão dos tópicos de ciências, das suas práticas e na
  • 3. La enseñanza de las ciencias: desafíos y perspectivas 314 implementação de metodologias de ensino expositivas (Sá, 2002). Exigindo-se, assim, um profundo e extenso trabalho de formação de professores. Porém, a participação em iniciativas de desenvolvimento profissional frequentemente não apresenta os resultados esperados ao nível de mudanças quer nos pensamentos quer nas práticas dos professores (Lee, Hart, Cuevas e Enders, 2004; Lotter, Harwood e Bonner, 2007; Luft, 2001). Com efeito, as conceções dos professores resistem à mudança e quando são incompatíveis com os princípios subjacentes às inovações educativas, inviabilizam por completo a ocorrência de alterações nas práticas (Levitt, 2001; Thompson, 1992). As conceções dos professores constituem, na perspetiva de Levitt (2001), o maior obstáculo à inovação das práticas de ensino das ciências no 1.º ciclo. Por um lado, porque estas inovações implicam um afastamento de práticas expositivas centradas no professor que estão culturalmente enraizadas. Por outro lado, os professores demonstram não valorizar o ensino das ciências neste nível de escolaridade (Harlen, 1992). A estes aspetos soma-se a frequente insegurança relativamente ao domínio das matérias de ensino (Appleton, 2007) e a influência de fatores externos relacionados com o contexto de ensino, especialmente a carência de recursos (Abell e McDonald, 2006). Mas, mais importante que discutir a relação entre conceções e práticas, é necessário procurar compreender como é que as conceções podem mudar (Thompson, 1992). Apesar do contexto de ensino dificultar a mudança desejável nas conceções, segundo Korthagen (2004), os conhecimentos e as competências dos professores exercem uma influência mais direta. Relativamente aos processos que podem favorecer a mudança nas conceções, persistem interrogações em diferentes aspetos. Assim, este estudo pretende descrever mudanças nas conceções e práticas de professores do 1.º ciclo, após o envolvimento num programa de formação promotor do uso de trabalho laboratorial, e conhecer dificuldades sentidas durante implementação. Metodologia Neste estudo, optou-se por uma metodologia que tem as suas raízes na investigação qualitativa, que “envolve uma abordagem naturalista e interpretativa” (Denzin e Lincoln, 2011: 3), dirigida para o estudo de casos múltiplos e que pressupõe uma análise indutiva dos dados. Participaram no estudo dez professoras do 1.º ciclo do ensino básico, pertencentes a sete escolas diferentes da mesma área geográfica. Dada a complexidade dos estudos que pretendem conhecer as conceções e as práticas dos professores, a combinação de métodos de recolha de dados reveste-se de particular importância (Fang, 1996). Desta forma, utilizaram-se os seguintes instrumentos de recolha de dados: observação naturalista, registo áudio das sessões de formação e das aulas observadas, notas de campos registadas pela investigadora, entrevistas semiestruturadas e documentos escritos. Na análise de dados seguiu-se o método do questionamento e da comparação constantes (Strauss e Corbin, 1998) durante o processo de codificação para a elaboração do quadro de categorias.
  • 4. Correia e Freire 315 Resultados Os resultados obtidos permitiram descrever as mudanças ocorridas nas conceções de ensino de ciências das professoras, um ano após a formação, de acordo com as categorias aluno e aprendizagem, professor e ensino, ensino de ciências e contexto de ensino. Apenas uma professora revelou estabilidade argumentativa. Os argumentos das restantes professoras evidenciaram diversas alterações, quer por omissão, quer por enunciação de novos argumentos, o que sugere instabilidade argumentativa e zona de possível mudança conceptual. As mudanças ocorridas nos argumentos destas professoras possibilitaram a sua organização em três grupos distintos. Durante a planificação do trabalho laboratorial as professoras manifestaram várias dificuldades, as mais referidas foram a duração e o número de atividades, a adequação ao nível etário dos alunos e o material necessário. No decorrer da implementação das atividades laboratoriais em sala de aula as professoras também enumeraram várias dificuldades, nomeadamente adoção do novo papel do professor, matérias de ensino, gestão de comportamentos disruptivos, modo e ritmo de trabalho dos alunos, apoio simultâneo, dificuldades dos alunos, gestão de tempo e de material. Globalmente, os resultados apontam que a maioria das professoras conseguiu superá-las ao longo da formação. Contrariamente a esta tendência geral, a professora que evidenciou uma mudança reduzida nas suas conceções revelou maior dificuldade na superação dos obstáculos ao uso do trabalho laboratorial. Os resultados possibilitaram, ainda, caracterizar o trabalho laboratorial desenvolvido e implementado pelas professoras no âmbito da formação. Verificou-se que a maioria das professoras inicialmente optou por atividades mais simples e de carácter mais fechado, mas que progressivamente foram aumentando a sua complexidade e o grau de abertura. Apesar desta evolução notória, as atividades concebidas pelas professoras permanecem, ainda, algo fechadas, afastando-se assim das recomendações do programa de formação. Conclusão e discussão O estudo parece evidenciar que as professoras passam a usar trabalho laboratorial com mais frequência e a realizar atividades mais abertas se as suas conceções estiverem alinhadas com os objetivos da formação ou se se mostrarem insatisfeitas com as suas práticas. A predisposição para aprender novos assuntos e aceitar desafios foi também percetível pelo interesse manifestado por algumas professoras quando se inscreveram no programa de formação (Luft, 2001) e pelo desejo de o frequentarem em anos seguintes (Sinclair, Naizer e Ledbetter, 2011). Nesta investigação, grande parte das professoras possuem crenças centrais tradicionais, coerentes com um ensino transmissivo, e que se mantêm estáveis, conduzindo a poucas mudanças nas práticas e levando as professoras a optar por
  • 5. La enseñanza de las ciencias: desafíos y perspectivas 316 estratégias que não impliquem grandes alterações das práticas. À semelhança de outros estudos (Lotter et al., 2007), constatou-se que as crenças fundamentais relacionadas com a importância e as finalidades do ensino de ciências no 1.º ciclo, e o controlo dos alunos não sofreram alterações significativas com a participação das professoras no programa de formação. Outras restrições do contexto de ensino podem inibir a implementação das novas ideias, tais como a necessidade de abordar todos os conteúdos (Lee et al., 2004; Lotter et al., 2007), os recursos disponíveis, a pressão dos pares, a influência dos pais, as expectativas da direção, as metas políticas e as normas sociais (Czerniak e Lumpe, 1996). De todos os fatores externos mencionados anteriormente, o mais referido pelas professoras neste estudo foi a falta de recursos nas escolas. Apesar de admitirem que o trabalho laboratorial pode ser realizado com materiais simples do dia-a-dia e mesmo depois de terem recebido material financiado pelo programa, as professoras mantiveram esta posição. O que parece indicar que a fraca utilização do trabalho laboratorial está mais fortemente associada a crenças acerca do significado da aprendizagem. Referências Bibliográficas Abell, S. e McDonald, J. (2006). Envisioning a curriculum of inquiry in the elementary school. Em L. Flick e N. G. Lederman (eds.), Scientific inquiry and nature of science (pp. 249-262). Dordrecht, The Netherlands: Springer. Afonso, M. (2002). Os professores e a educação científica no primeiro ciclo do ensino básico: Desenvolvimento de processos de formação. Dissertação de doutoramento não publicada. Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Lisboa. Appleton, K. (2007). Elementary science teaching. Em S. K. Abell e N. G. Lederman (eds.), Handbook of research on science education (pp. 493-536). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates Publishers. Czerniak, C. M. e Lumpe, A. T. (1996). Relationship between teacher beliefs and science education reform. Journal of Science Teacher Education, 7 (4), 247- 266. Denzin, N. K. e Lincoln, Y. S. (2011). Introduction: The discipline and prac- tice of qualitative research. Em N. K. Denzin e Y. S. Lincoln (eds.), The sage handbook of qualitative research (4.ª ed.) (pp. 1-19). Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Fang, Z. (1996). A review of research on teacher beliefs and practices. Edu- cational Research, 38 (1), 47-65. Harlen, W. (1992). Research and the development of science in primary school. International Journal of Science Education, 14 (5), 491-503.
  • 6. Correia e Freire 317 Korthagen, F. (2004). In search of the essence of a good teacher: Towards a more holistic approach in teacher education. Teaching and Teacher Education, 20 (1), 77-97. Lee, O., Hart, J. E., Cuevas, P. e Enders, C. (2004). Professional development in inquiry-based science for elementary teachers of diverse student groups. Jour- nal of Research in Science Teaching, 41 (10), 1021-1043. Levitt, K. (2001). An analysis of elementary teachers’ beliefs regarding the teaching and learning of science. Science Education, 86 (1), 1-22. Lotter, C., Harwood, W. S. e Bonner, J. J. (2007). The influence of core teach- ing conceptions on teachers’ use of inquiry teaching practices. Journal of Research in Science Teaching, 44 (9), 1318-1347. Luft, J. A. (2001). Changing inquiry practice and beliefs? The impact of a one- year inquiry-based professional development program on secondary science teach- ers. International Journal of Science Education, 23 (5), 517-534. Metz, K. E. (2004). Children’s understanding of scientific inquiry: Their con- ceptualization of uncertainty in investigations of their own design. Cognition and Instruction, 22 (2), 219-290. Paixão, M. F. e Cachapuz, A. (1999). La enseñanza de las ciencias y la formación de professores de enseñanza primaria para la reforma curricular: de la teoría a la práctica. Enseñanza de las Ciencias, 17 (2), 69-77. Sá, J. (2002). Renovar as Práticas no 1º Ciclo pela Via das Ciências da Natureza (2.ª ed.). Porto: Porto Editora. Sinclair, B. B., Naizer, G. e Ledbetter, C. (2011). Observed Implementation of a Science Professional Development Program for K-8 Classrooms. Journal of Science Teacher Education, 22 (7), 579-594. Strauss, A. e Corbin, J. (1998). Basic of qualitative research. Techniques and procedures for developing grounded theory. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Thompson, A. G. (1992). Teachers’ beliefs and conceptions: A synthesis of the research. Em D. Grows (ed.), Handbook of research on mathematics teaching and learning (pp. 127-146). New York, NY: Macmillan Publishing Company.