1. O documento discute a produção vegetal, incluindo os objetivos da produção como segurança alimentar e nutrição, assim como os sistemas de produção e o processo produtivo.
2. É explicado que a agricultura objetiva principalmente a produção de alimentos e fibras, enquanto a agronomia estuda os princípios ecológicos da produção vegetal.
3. Os principais tipos de produção vegetal são descritos, assim como as culturas, cadeias tróficas e fatores ambientais que influenciam a produção.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
O documento discute os diferentes sistemas de produção agrícola e pecuária, classificando-os como intensivos ou extensivos. A produção intensiva utiliza técnicas modernas para obter alta produtividade, enquanto a extensiva usa métodos rudimentares, resultando em baixa produtividade. O documento também descreve os diferentes tipos de agricultura, incluindo a familiar, de subsistência, empresarial e plantations.
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidadesigor-oliveira
O documento discute conceitos fundamentais da ecologia, incluindo os níveis de organização dos seres vivos (organismo, população, comunidade e ecossistema), as ramificações da ecologia (autoecologia, demografia e sinecologia) e as propriedades estruturais e funcionais dos ecossistemas e agroecossistemas.
Agricultura sustentável respeita o meio ambiente, é socialmente justa e economicamente viável, garantindo recursos para gerações futuras. Princípios incluem redução de agrotóxicos, não poluição, orgânica e captação de água. No Brasil, há esforços, mas ainda se usam muitos agrotóxicos, desmatam-se florestas e violam-se direitos trabalhistas.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
A agroecologia propõe uma agricultura familiar sustentável economicamente e ecologicamente que se contrapõe ao agronegócio. Ela se baseia em dinâmicas naturais como a sucessão e cultivos sem agrotóxicos. A transição agroecológica substitui técnicas prejudiciais pela produção integrada ecológica que respeita a natureza e as pessoas.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
O documento discute os fundamentos do cooperativismo e associativismo. Apresenta como essas organizações surgiram para enfrentar os desafios da revolução industrial e prover segurança e benefícios aos trabalhadores. Também explica as características dessas organizações, como a gestão democrática, objetivos econômicos e sociais comuns, e benefícios como melhor acesso a crédito e comercialização de produtos.
O documento discute os diferentes sistemas de produção agrícola e pecuária, classificando-os como intensivos ou extensivos. A produção intensiva utiliza técnicas modernas para obter alta produtividade, enquanto a extensiva usa métodos rudimentares, resultando em baixa produtividade. O documento também descreve os diferentes tipos de agricultura, incluindo a familiar, de subsistência, empresarial e plantations.
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidadesigor-oliveira
O documento discute conceitos fundamentais da ecologia, incluindo os níveis de organização dos seres vivos (organismo, população, comunidade e ecossistema), as ramificações da ecologia (autoecologia, demografia e sinecologia) e as propriedades estruturais e funcionais dos ecossistemas e agroecossistemas.
Agricultura sustentável respeita o meio ambiente, é socialmente justa e economicamente viável, garantindo recursos para gerações futuras. Princípios incluem redução de agrotóxicos, não poluição, orgânica e captação de água. No Brasil, há esforços, mas ainda se usam muitos agrotóxicos, desmatam-se florestas e violam-se direitos trabalhistas.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
A agroecologia propõe uma agricultura familiar sustentável economicamente e ecologicamente que se contrapõe ao agronegócio. Ela se baseia em dinâmicas naturais como a sucessão e cultivos sem agrotóxicos. A transição agroecológica substitui técnicas prejudiciais pela produção integrada ecológica que respeita a natureza e as pessoas.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
O documento discute os sistemas agroflorestais (SAFs) como uma alternativa viável e ecológica para a agricultura, trazendo benefícios ambientais como proteção do solo e aumento da biodiversidade, além de possibilitar renda aos pequenos produtores. No entanto, ressalta que a implantação dos SAFs requer planejamento cuidadoso e conhecimento prévio, considerando as características da propriedade e da região.
O documento discute a produção vegetal e princípios agronômicos. Aborda a distribuição dos principais tipos de produções vegetais em Portugal, requisitos alimentares humanos, cadeias tróficas em sistemas agrícolas, e a distribuição de nutrientes na terra e nos organismos vivos.
Este documento apresenta os fundamentos da agroecologia, descrevendo os principais conceitos como ecossistema, agroecossistema, recursos naturais, solo, água e práticas agroecológicas. O documento também explica o que é agricultura orgânica e os processos envolvidos na produção agroecológica.
Aula1. introdução e importância das sementesArnaldo Nonato
O documento discute a importância das sementes em vários aspectos: 1) Como mecanismo de perpetuação das plantas através da dispersão no tempo e espaço e da germinação; 2) Como elemento modificador da história do homem, levando ao sedentarismo; 3) Como alimento, contendo tecidos importantes como o meristemático e de reserva.
O documento discute as generalidades da agricultura, destacando que a produção agrícola é influenciada por diversos fatores como clima, solo, mercado e é caracterizada pela perecibilidade dos produtos, riscos e estacionalidade.
O documento fornece uma introdução à agronomia, listando suas principais áreas como solo, fitopatologia, irrigação e produção de sementes. Ele também descreve as regras sobre frequência, direitos, deveres e penalidades dos estudantes, além da matriz curricular e missão da instituição de ensinar agronomia com foco em desenvolvimento sustentável.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
O documento resume os principais conceitos de ecologia, incluindo: 1) a definição de ecologia como a ciência que estuda as interações entre organismos e seu ambiente; 2) os conceitos-chave de habitat, nicho ecológico, meio ambiente, espécie, população, comunidade e ecossistema; 3) a cadeia alimentar e fluxo de energia entre produtores, consumidores e decompositores.
Geografia agrária do mundo subdesenvolvido. Etapa importante na construção da atual agropecuária do Brasil. Uma breve descrição voltada à alunos do ensino médio e preparatórios.
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
A agricultura familiar é uma forma de produção agrícola dominada pela família, que ocupa 30,5% da área rural brasileira e produz 38% do valor da produção agropecuária nacional. O Pronaf é um programa do governo que fornece crédito, assistência técnica e seguro para apoiar a agricultura familiar.
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a variedade de espécies vivas em um determinado local ou planeta. Apresenta os níveis e divisões da biodiversidade, as principais ameaças à mesma, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, além da importância econômica da biodiversidade e a necessidade de conscientização e responsabilidade para sua preservação.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os tempos antigos até a agricultura convencional do século XX e os movimentos que contestaram esse modelo. Também apresenta os conceitos de agroecologia e transição agroecológica, definindo-os como processos de mudança gradual rumo a sistemas de produção mais sustentáveis e baseados em princípios ecológicos.
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento apresenta uma introdução à história da agronomia, desde os primeiros cultivos há 10 mil anos até os dias atuais. Descreve como civilizações antigas desenvolveram técnicas agrícolas sustentáveis, mas também exemplos de como atividades humanas levaram à degradação ambiental. Discute o desenvolvimento da agricultura convencional baseada em agrotóxicos no século XX e seus impactos, levando ao surgimento de movimentos em busca de alternativas mais sustentáveis.
O documento introduz os conceitos de permacultura e sustentabilidade ambiental, abordando temas como ecologia, uso da água, solo e agricultura urbana. Apresenta a definição de permacultura, seus princípios e ética, enfatizando estratégias como captação da água da chuva, compostagem e sistemas agroflorestais para gestão sustentável dos recursos naturais.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento descreve os tipos principais de estufas, incluindo estufas curvi-horti, Garden Center e túneis. Detalha que as estufas mantêm as plantas em ambientes protegidos e controlados, permitindo cultivos fora de estações. Historicamente, estufas vêm sendo usadas desde os romanos para fornecer alimentos fora de época.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
O documento descreve o setor primário em Portugal, incluindo a agricultura, pecuária, silvicultura e pesca. A agricultura é caracterizada por pequenas explorações familiares e cultivos como vinha e olival. A pecuária inclui produção tradicional e moderna, com ênfase na produção de leite. A silvicultura envolve espécies como sobreiro, pinheiro e eucalipto. A pesca é majoritariamente artesanal e costeira, com aumento da aquacultura de espécies como dourada e amêij
O documento descreve os principais biomas terrestres e como eles são determinados pelo clima de cada região. Ele explica que existem três zonas climáticas principais - fria, temperada e quente - e cada uma delas suporta biomas distintos com flora e fauna características. A zona temperada, onde fica Portugal, abriga florestas de folha caduca e florestas mediterrânicas de folha persistente.
O documento discute a produção vegetal e princípios agronômicos. Aborda a distribuição dos principais tipos de produções vegetais em Portugal, requisitos alimentares humanos, cadeias tróficas em sistemas agrícolas, e a distribuição de nutrientes na terra e nos organismos vivos.
Este documento apresenta os fundamentos da agroecologia, descrevendo os principais conceitos como ecossistema, agroecossistema, recursos naturais, solo, água e práticas agroecológicas. O documento também explica o que é agricultura orgânica e os processos envolvidos na produção agroecológica.
Aula1. introdução e importância das sementesArnaldo Nonato
O documento discute a importância das sementes em vários aspectos: 1) Como mecanismo de perpetuação das plantas através da dispersão no tempo e espaço e da germinação; 2) Como elemento modificador da história do homem, levando ao sedentarismo; 3) Como alimento, contendo tecidos importantes como o meristemático e de reserva.
O documento discute as generalidades da agricultura, destacando que a produção agrícola é influenciada por diversos fatores como clima, solo, mercado e é caracterizada pela perecibilidade dos produtos, riscos e estacionalidade.
O documento fornece uma introdução à agronomia, listando suas principais áreas como solo, fitopatologia, irrigação e produção de sementes. Ele também descreve as regras sobre frequência, direitos, deveres e penalidades dos estudantes, além da matriz curricular e missão da instituição de ensinar agronomia com foco em desenvolvimento sustentável.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
O documento resume os principais conceitos de ecologia, incluindo: 1) a definição de ecologia como a ciência que estuda as interações entre organismos e seu ambiente; 2) os conceitos-chave de habitat, nicho ecológico, meio ambiente, espécie, população, comunidade e ecossistema; 3) a cadeia alimentar e fluxo de energia entre produtores, consumidores e decompositores.
Geografia agrária do mundo subdesenvolvido. Etapa importante na construção da atual agropecuária do Brasil. Uma breve descrição voltada à alunos do ensino médio e preparatórios.
Origem, evolução e domesticação das plantas aula 2UERGS
1) O documento discute a origem, evolução e domesticação das plantas, identificando suas motivações de estudo e os principais conceitos envolvidos.
2) É abordada a teoria dos centros de origem de Vavilov, que mapeou as regiões onde surgiu a maior diversidade genética de culturas.
3) Também são explicados os processos de domesticação e co-evolução entre humanos e plantas ao longo do tempo, transformando espécies selvagens em cultivadas.
1. O documento discute os conceitos e métodos da agroecologia, incluindo a sustentabilidade, agroecossistemas, agricultura de base ecológica e suas principais correntes como a agricultura orgânica, biodinâmica e permacultura.
2. A agroecologia é definida como um enfoque científico que apoia a transição para sistemas de agricultura e desenvolvimento rural mais sustentáveis.
3. Várias ciências contribuem para a agroecologia, incluindo ecologia, ciências sociais,
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
A agricultura familiar é uma forma de produção agrícola dominada pela família, que ocupa 30,5% da área rural brasileira e produz 38% do valor da produção agropecuária nacional. O Pronaf é um programa do governo que fornece crédito, assistência técnica e seguro para apoiar a agricultura familiar.
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a variedade de espécies vivas em um determinado local ou planeta. Apresenta os níveis e divisões da biodiversidade, as principais ameaças à mesma, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, além da importância econômica da biodiversidade e a necessidade de conscientização e responsabilidade para sua preservação.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os tempos antigos até a agricultura convencional do século XX e os movimentos que contestaram esse modelo. Também apresenta os conceitos de agroecologia e transição agroecológica, definindo-os como processos de mudança gradual rumo a sistemas de produção mais sustentáveis e baseados em princípios ecológicos.
O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento apresenta uma introdução à história da agronomia, desde os primeiros cultivos há 10 mil anos até os dias atuais. Descreve como civilizações antigas desenvolveram técnicas agrícolas sustentáveis, mas também exemplos de como atividades humanas levaram à degradação ambiental. Discute o desenvolvimento da agricultura convencional baseada em agrotóxicos no século XX e seus impactos, levando ao surgimento de movimentos em busca de alternativas mais sustentáveis.
O documento introduz os conceitos de permacultura e sustentabilidade ambiental, abordando temas como ecologia, uso da água, solo e agricultura urbana. Apresenta a definição de permacultura, seus princípios e ética, enfatizando estratégias como captação da água da chuva, compostagem e sistemas agroflorestais para gestão sustentável dos recursos naturais.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
O documento descreve os tipos principais de estufas, incluindo estufas curvi-horti, Garden Center e túneis. Detalha que as estufas mantêm as plantas em ambientes protegidos e controlados, permitindo cultivos fora de estações. Historicamente, estufas vêm sendo usadas desde os romanos para fornecer alimentos fora de época.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
O documento descreve o setor primário em Portugal, incluindo a agricultura, pecuária, silvicultura e pesca. A agricultura é caracterizada por pequenas explorações familiares e cultivos como vinha e olival. A pecuária inclui produção tradicional e moderna, com ênfase na produção de leite. A silvicultura envolve espécies como sobreiro, pinheiro e eucalipto. A pesca é majoritariamente artesanal e costeira, com aumento da aquacultura de espécies como dourada e amêij
O documento descreve os principais biomas terrestres e como eles são determinados pelo clima de cada região. Ele explica que existem três zonas climáticas principais - fria, temperada e quente - e cada uma delas suporta biomas distintos com flora e fauna características. A zona temperada, onde fica Portugal, abriga florestas de folha caduca e florestas mediterrânicas de folha persistente.
O documento descreve os três setores de atividade econômica - primário, secundário e terciário - e discute as tendências históricas da distribuição da população ativa entre esses setores em Portugal e no mundo. No passado, o setor primário tinha maior peso, mas com o desenvolvimento tecnológico e a industrialização, os setores secundário e terciário passaram a ser mais importantes e a absorver mais trabalhadores.
Sectores de actividade económica e actividades económicasturma8bjoaofranco
O documento descreve os três principais setores de atividade econômica - primário, secundário e terciário - e como eles evoluíram em diferentes países. Explica que nos países desenvolvidos o setor terciário é dominante, enquanto nos países em desenvolvimento o setor primário ainda tem grande importância. Também discute a diminuição gradual do setor primário e o crescimento inicial do secundário à medida que a economia se desenvolve.
Fundamento de Ecologia - fluxo de energia (nível superior)Marcelo Gomes
1) O documento discute os conceitos de ecossistema, cadeia alimentar e fluxo de energia. 2) A energia solar é transformada em energia química pelas plantas através da fotossíntese, mas a maior parte da energia é perdida a cada nível trófico da cadeia alimentar. 3) Os seres humanos consomem grande parte da produção primária da Terra.
Este documento trata da horticultura, floricultura e fruticultura em Portugal, abordando sua definição, principais produtos, importância econômica e desafios. Discute o peso decrescente destes ramos na agricultura e economia portuguesas. Aponta potencial para aumentar a produção, especialmente na região do Ribatejo e Oeste.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
O documento descreve os três setores de atividade econômica em Portugal: o setor primário envolve agricultura e extração de recursos; o setor secundário envolve indústrias e construção; o setor terciário envolve serviços como saúde, educação e turismo. O documento também discute como cada setor contribui para a economia portuguesa e varia em importância em diferentes regiões do país.
O documento discute os desafios da agricultura, abordando:
1) O que compõe a agricultura - plantas, animais, pessoas, ambiente físico e condições;
2) As decisões humanas que influenciam as culturas e práticas agrícolas;
3) A evolução tecnológica que aumentou a produtividade do trabalho agrícola.
O documento discute a diversidade e monotonia na agricultura em três escalas espaciais: diversidade alfa, beta e gama. A agricultura é considerada monótona devido ao modelo de cultura que envolve conjuntos de indivíduos idênticos da mesma espécie e idade, resultando em grande uniformidade. No entanto, a competição entre espécies é adaptada aos recursos disponíveis localmente.
Este documento discute os princípios gerais da produção animal biológica segundo o regulamento da UE, incluindo a ligação à terra, a alimentação baseada em recursos renováveis e a profilaxia focada na prevenção de doenças. Também aborda as regras sobre a conversão, origem dos animais, alojamento, áreas ao ar livre e identificação de produtos.
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidadePedro Aguiar Pinto
Este documento discute a agricultura como um sistema de suporte de vida humano e a importância da agricultura sustentável. Aborda conceitos como produtividade, estabilidade e sustentabilidade de sistemas agrícolas, bem como requisitos alimentares humanos e tipos de cadeias tróficas na produção de alimentos. Defende que a agricultura deve ser capaz de produzir alimentos suficientes para a população de forma equitativa e autónoma.
O documento discute conceitos e fundamentos da agricultura orgânica. Ele explica que a agricultura orgânica é um sistema de produção agrícola ecológico e sustentável baseado na preservação do meio ambiente, da terra e do homem. Além disso, descreve alguns princípios e requisitos gerais dos sistemas orgânicos de produção, incluindo a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio do ecossistema.
Este documento descreve o modo de produção biológico, incluindo suas áreas de atividade, princípios e evolução em Portugal e no mundo. Apresenta os objetivos da agricultura biológica de obter alimentos saudáveis preservando os solos e o meio ambiente sem o uso de produtos químicos.
O documento discute os diferentes tipos de agricultura no mundo e em Portugal. Aborda a agricultura tradicional versus moderna, os principais fatores que influenciam a agricultura, as consequências de cada tipo de agricultura e formas sustentáveis como a agricultura biológica. Também descreve a pecuária extensiva versus intensiva e a evolução da agricultura em Portugal.
- A agricultura biológica promove a sustentabilidade ambiental, o bem-estar animal e a qualidade dos alimentos sem o uso de produtos químicos.
- Exemplos de explorações incluem a produção de perus, ovinos e queijos artesanais de forma respeitosa com a natureza.
- A agricultura biológica fornece benefícios à paisagem, biodiversidade e desenvolvimento rural.
O documento discute a produção de ruminantes e a eco-agricultura. Apresenta as debilidades e oportunidades da produção de ruminantes, comparando a produção extensiva versus intensiva. Também discute como a produção intensiva pode ser mais sustentável, reduzindo o uso de água, metano, fósforo, nitrogênio e aumentando a biodiversidade. Defende que a produtividade e a eco-agricultura não são incompatíveis.
O documento descreve os principais conceitos e evolução do Modo de Produção Biológico (MPB). Apresenta os objetivos e princípios do MPB, incluindo a obtenção de alimentos de qualidade através de técnicas sustentáveis e sem o uso de produtos químicos. Também fornece detalhes sobre a legislação que regulamenta o MPB na Europa e os requisitos para a produção biológica de culturas, animais e algas marinhas.
Este documento discute o modo de produção biológico, definindo seu conceito e objetivos, analisando seu enquadramento a nível mundial, europeu e nacional, e detalhando seus princípios e a legislação específica que o regulamenta.
Este documento discute a importância da agrodiversidade e dos recursos genéticos nas regiões insulares, especificamente na Madeira. Ele fornece estatísticas sobre a dimensão da agrodiversidade na Madeira e descreve os esforços de inventário e monitoramento realizados pelo Banco de Germoplasma ISOPlexis.
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica, definindo o conceito, princípios e objetivos. Resume vários conceitos de agricultura biológica de diferentes fontes e discute brevemente a história do desenvolvimento deste modo de produção agrícola sustentável.
Ciclo de Conferências e Comunicações Internacionais
A dimensão do Cuidar na re-significação do espaço público
Centro Nacional de Cultura
25 Junho 2009
Org:
Fundação Cuidar o Futuro
Universidade de Évora
Este documento descreve os fundamentos da agroecologia, incluindo: 1) a definição de agricultura orgânica e as práticas utilizadas; 2) os componentes essenciais de um ecossistema e como agroecossistemas são sistemas ecológicos alterados para produção agrícola; 3) os principais recursos naturais como água, solo, energia, plantas e animais.
I-Introdução à Agricultura Biológica.pptjuditesilva10
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica, abordando seu conceito e objetivos, uma breve história do movimento, outros movimentos de agricultura alternativa, o papel do agricultor na conservação da natureza, questões de produção, qualidade e segurança alimentar, regulamentação e certificação, e princípios e situação atual da agricultura biológica em Portugal.
O documento discute os princípios da agroecologia, definindo-a como um campo transdisciplinar que contém princípios para o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis. Apresenta alguns conceitos-chave como ciclagem de nutrientes, diversidade de espécies, consórcios, adubação verde e compostagem. Também discute práticas agroecológicas como agroflorestas, cercas vivas, animais-tratores e controle biológico.
O documento discute os princípios da agroecologia, definindo-a como um campo transdisciplinar que contém princípios para o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis. Apresenta alguns conceitos-chave como ciclagem de nutrientes, diversidade de espécies, consórcios, adubação verde e compostagem. Também discute práticas agroecológicas como agroflorestas, cercas vivas, animais-tratores e controle biológico.
O documento discute a evolução da agronomia como ciência, desde os primeiros trabalhos no início do século XIX até o desenvolvimento de instituições de ensino superior de agronomia no século XX. Também destaca contribuições científicas importantes de figuras como Liebig, Darwin e Mendel, assim como avanços tecnológicos na agricultura a partir do século XVIII.
O documento fornece um resumo histórico da agricultura, desde os métodos tradicionais há 4000 anos até os desenvolvimentos modernos. Aborda tópicos como a Revolução Verde, mecanização, uso de fertilizantes e pesticidas, melhoramento genético e produtividade agrícola. Também discute a evolução da agricultura orgânica e seus princípios em oposição aos métodos intensivos modernos.
1) O documento descreve a história da Tapada da Ajuda e do ensino agrícola em Portugal desde o século XII.
2) A Tapada da Ajuda foi doada ao Instituto Superior de Agronomia em 1910 para fins de ensino e investigação agrícola.
3) O documento traça a evolução do ensino agrícola em Portugal desde as primeiras aulas em 1269 até à criação do Instituto Superior de Agronomia em 1910.
O documento discute a mecanização agrícola racional, incluindo a importância de entender as características do solo e da cultura para decidir quais operações mecânicas são necessárias. Também aborda como a coleta e análise de dados georreferenciados pode melhorar a eficiência do trabalho do solo e reduzir o uso de agrotóxicos e a dependência de combustíveis fósseis.
1) O documento discute a agricultura de precisão e a necessidade de informações para tomar decisões sobre o cultivo de terras.
2) A observação da variabilidade espacial do solo e do vigor das plantas permite decisões para corrigir a distribuição irregular de recursos.
3) Dados georreferenciados, mapeamento do solo, e observações remotas fornecem informações para o conhecimento necessário para decisões que levem a uma produção mais eficiente.
O documento discute a agricultura biológica, incluindo suas técnicas como rotação de culturas e compostagem. Explora a definição de agricultura orgânica e o que é permitido e restrito, como fertilizantes e pesticidas sintéticos. Brevemente menciona a agricultura orgânica na União Europeia e em Portugal.
A Exortação Apostólica Evangelii Gaudium discute a alegria do evangelho e convida os fiéis a uma nova etapa de evangelização marcada por essa alegria. O documento aborda tópicos como a transformação missionária da Igreja, o anúncio do evangelho, e a necessidade de evangelizadores com espírito.
This document discusses uncertainty and the use of models in studying the impacts of climate change on agriculture. It provides background on uncertainty, defining it as a lack of certainty and limited knowledge. It also discusses different types of models, including conceptual, statistical, physical, and dynamic simulation models. Climate models generate climate scenarios that are inputs for crop simulation models to project impacts on variables like yield under future climate conditions.
Este documento discute a agricultura, incluindo definições, níveis de decisão, sequências de operações, fatores de produção como trabalho e equipamento, e limites da capacidade humana de trabalho. Aborda também os subsistemas da agricultura e como a tecnologia de produção resulta da combinação ordenada desses fatores para atingir objetivos agrícolas.
O documento discute análise e modelagem de sistemas agro-pecuários, mencionando conceitos como análise, dedução, pensamento crítico e resolução de problemas. Também apresenta exemplos de modelos conceituais, estatísticos e físicos para representar sistemas.
This document discusses experimental methodology and statistics. It begins by outlining five motivations that push people towards science: curiosity, vanity, profit/honors, edification of others, and wisdom. It then covers topics like observation and experimentation, environmental characterization, quantitative observation, variability, climate characterization, uncertainty, induction and deduction, statistical data analysis including measures of central tendency and dispersion, samples, randomization, and variance. Examples are provided for many of these statistical and methodological concepts.
O documento discute as alterações climáticas e seus impactos na agricultura. Apresenta dados climáticos históricos de Portugal e discute como modelos climáticos podem ser usados para gerar cenários climáticos futuros e avaliar seus efeitos na produtividade agrícola por meio de modelos de simulação de culturas. Também aborda possíveis medidas de adaptação para agricultores lidarem com as mudanças climáticas.
O documento discute a diversidade versus monotonia na agricultura. Apresenta como a agricultura tradicional tende a ser monótona devido ao cultivo de uma única cultura em grandes áreas, mas discute formas de aumentar a diversidade, como rotações de culturas, cultivo integrado e sistemas agroflorestais.
O documento discute o tema da incerteza em agricultura no contexto das alterações climáticas. Apresenta diferentes tipos de incerteza, como a incerteza no futuro, no passado e no presente. Explora também a incerteza epistemológica, ontológica e subjectiva e discute a relação entre incerteza, risco e ambiguidade. Fornece exemplos da influência da incerteza em decisões agrícolas e cultivos.
Este documento descreve como os modelos de simulação de computador podem ajudar a compreender os processos de crescimento e produção de culturas agrícolas, como as batatas. Os algoritmos que descrevem o crescimento das plantas são implementados no computador, onde números representam a vida da cultura ao longo do tempo.
O documento discute a proteção de plantas em agricultura, que envolve decisões complexas levando em conta fatores como as capacidades fisiológicas das plantas, condições ambientais e incertezas. Ao longo da história, o desenvolvimento da agronomia se baseou no conhecimento de diversas ciências como biologia, química e física para reduzir incertezas e melhorar a produção agrícola de forma sustentável.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Producaovegetal2015
1. 27 de Novembro de 2015| Instituto Superior de Agronomia
Agronomia da produção
vegetal
Pedro Aguiar Pinto | Secção de Agricultura
2. Sumário 2
1. Produção vegetal
2. Cultura
3. Objectivos da produção
4. Sistemas de produção
5. Processo produtivo
6. Progresso técnico-científico
7. Procura de equilíbrio
8. Produtos vegetais
4. 1. Produção vegetal 4
1. Produção vegetal
– Vegetal
• Vegetābilis – (lat.) capaz de viver e crescer
– Produção
• Prōductiōn – (lat.) aumento de comprimento
– Cultura
• Cultūra – (lat.) lavrar, terra que é lavrada
5. Ervas com semente | 5
(depois de ter criado o homem e a mulher)…
Abençoando-os Deus disse-lhes:
“Também vos dou todas as ervas com semente que existem
sobre a superfície da terra, assim como todas as árvores de
fruto com semente, para que vos sirvam de alimento. E a
todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a todos
os seres vivos que existem e se movem sobre a terra,
igualmente dou por alimento toda a erva verde que a terra
produzir”
Deus vendo toda a sua obra considerou-a muito boa. Foi o
sexto dia.
Gen 1, 29-31
6. Produção | 6
(depois da desobediência)…
Deus disse ao homem:
…maldita seja a terra por tua causa.
E dela só arrancarás alimento à custa de penoso trabalho, todos
os dias da tua vida.
Produzir-te-á espinhos e abrolhos, e comerás a erva dos
campos.
Comerás o pão com o suor do teu rosto,….
Gen 3, 17-19
7. Trabalho | 7
van Gogh, The End of the Day (after Millet), November 1889. Oil on canvas, 72 x 94 cm. Menard Art Museum, Komaki.
8. Agricultura e Agronomia | 8
Agricultura e Agronomia
Agricultura
As culturas que se praticam
e o modo como são
cultivadas são decisões
humanas, dependendo
também da utilidade dos
produtos, custos de
produção e risco
envolvido
Objectivo principal:
produção de alimentos e
fibra
Agronomia
A produção de materiais
orgânicos nos campos
agrícolas depende das
capacidades fisiológicas
das plantas e animais e
do ambiente em que
crescem. Estas matérias
são sujeito de análises
ecológicas, baseadas em
princípios biológicos,
químicos e físicos.
9. Principais produções vegetais | 9
• Ervas com semente
• Árvores de fruto com
semente
• Erva verde
• Grãos
• Cereais
• Leguminosas para
grão
• Árvores de fruto com
semente
• Pomóideas
• Citrinos
• Vinha
• Olival
• Hortaliças
• Forragens e pastagens
11. 2. Cultura | 11
2. Cultura
– Propriedades
• Homogeneidade
• Reduzida competição intra-específica
• Elevada competição entre espécies
• Risco
12. O modelo de cultura | 12
O modelo de cultura
(surge como conceito a partir da observação de herbáceas anuais
determinadas)
Conjunto de indivíduos idênticos
- de uma única população
- da mesma idade
e, portanto, com grande uniformidade,
suportando um elevado grau de
competição / interferência intraespecífica
16. Fluxo de energia num ecossistema natural | 16
Solo
Ambiente aéreo
Animais
Senescência
Produtos
vegetais
Produtos
animais
Plantas
Dejecções
Radiação
solar
Reflexão
Metano
17. Subsídio de energia
Solo
Ambiente aéreo
Animais
Senescência, doenças e pragas
Produtos
vegetais
Produtos
animais
Dejecções
Radiação
solar
Reflexão
Metano
Processamento
Conservação
Colheita
Máquinas
Pesticidas
Irrigação
Fertilização
Combustível
Exportação
Cultura
Fluxo de energia num ecossistema agrícola | 17
19. 3. Objectivos da produção | 19
3. Objetivos da produção
– Segurança alimentar
• Food safety
• Food security
– Alimentação
» Suficiência
– Desperdício
20. Segurança alimentar | 20
Food security refers to the availability of food
and one's access to it
Food safety is a scientific discipline
describing handling, preparation, and
storage of food in ways that prevent
foodborne illness.
21. População mundial | 21
2000000
3000000
4000000
5000000
6000000
1920 1940 1960 1980 2000
World 7,287,608,500
121:50UTC Nov 26, 2015
http://www.census.gov/#
1,1%.ano-1
22. Requisitos alimentares | 22
Requisitos alimentares (RDA’s)
• Diários
– Energia: 10,5 MJ
(2500 kcal)
energia digestível
– Proteína:
50 g prot. dig.
(8g N = 50/6,25)
• Anuais
– Energia:
• 3,8 GJ.ano-1
– Proteína:
• 18,2 kg.ano-1
(2,9 kg N)
O arroz - o cereal mais pobre em proteína - tem 8% de proteína.
224 kg de matéria seca digestível de arroz cobrem as necessidades
energéticas e têm aproximadamente 17,9 kg de proteína, ligeiramente menos
que o requisito anual per capita.
23. Produção de alimentos| 23
Cereais
48%
Raízes e tubérculos
4%
Leguminosas
8%
Oleaginosas
6%
Outras
34%
Cultura Área Produção Produtividade
Energia
bruta
Capacidade
sustentação
População
potencial
(x1000 ha) (*1 000 t) (kg/ha) MJ/ha (pessoas/ha) (x 1 000 000)
Trigo 214886 585145 2723 69534 18 3 932
Arroz 155736 602266 3867 87768 23 3 597
Milho 139173 604572 4344 75905 20 2 780
Cevada 55570 129408 2329 59274 16 867
Sorgo 42373 60274 1422 22370 6 249
Milho painço 36113 26952 746 13041 3 124
Aveia 14381 24480 1702 38995 10 148
Batata 19150 305147 15935 102080 27 514
Mandioca 16638 168339 10118 58335 15 255
Produção de alimentos (1999)
25. Composição da dieta alimentar humana à escala mundial | 25
Arroz
21%
Trigo
20%
Milho
5%
Outros cereais
10%
Mandioca
2%
Açúcar
7%
Gorduras e óleos
9%
Frutos e hortícolas
10%
Carne e peixe
11%
Batatas e inhame
5%
30. Conservação da produção vegetal | 30
Dimensão do desperdício alimentar
• 100 000 000 t / ano UE
• 500 000 000 habitantes (UE)
• 500 kg / habitante
• 1,4 kg/habitante /dia
32. 4. Sistemas de produção | 32
4. Sistemas de produção
– Cadeias tróficas
• Dependência ambiental
– Zonas agro-climáticas
– Solo, nutrientes, sementes e propágulos
33. Teia trófica| 33
Produtores
primários
Consumidores
secundários
Consumidores
primários
A situação torna-se mais
complexa quando outras
populações são
consideradas na
comunidade "LUZERNA":
LUZERNA INFESTANTES
AFÍDEOS GAFANHOTOS COELHOS
LEITE
FAISÕES
RAPOSAS
DECOMPOSITORES
HOMEMPARDAIS
CARNE
VACAS
LUZERNA VACA HOMEM
Produtor primário Consumidor primário
Produtor secundário
Uma cadeia trófica num
sistema agrícola
simples:
34. Cadeias tróficas básicas em Agricultura | 34
Adaptado de Loomis e Connor (1992)
Cultura Cultura Pastagem Cultura Pastagem
Homem
Animal Animal Animal
Homem Homem Homem
18
(trigo)
4
(milho-porco)
7
(leite)
Capacidade de sustentação (pessoas/ha)
Tipo 1 Tipo 2 Tipo3 Tipo 4
39. Distribuição de organismos | 39
Distribuição de organismos ao longo de um gradiente físico
Zona de
intolerânci
a
Espécie
ausente
Baixa
população
Baixa
população
Zona de
stress
fisiológico
Zona de
stress
fisiológico
Zona de
intolerânci
a
Espécie
ausente
Baixo AltoGradiente
Intervalo
óptimo
Limite superior
de tolerância
Limite inferior
de tolerância
PopulaçãoBaixoAlto
Áreademaiorabundância
40. Regulação térmica | 40
• Homeotermia
– Capacidade de manter uma
temperatura corporal constante,
face a temperaturas ambientais
flutuantes
• Poiquilotermia
– Incapacidade de regular a
temperatura corporal
43. Nicho ecológico| 43
• O conceito de nicho
ecológico (G. E. Hutchinson)
– Hipervolume de n-
dimensões
• cada variável ambiental é
representada numa
dimensão
– nicho fundamental
• definido pelos níveis de
tolerância
– nicho realizado
• subconjunto de condições
toleradas realmente
ocupadas pelo organismo
44. Abundância relativa de nutrientes| 44
46
0,03
0,13
0,09
28
25
0,009
74
11
10
2,2
0,5
2,6
0,2
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Oxigénio
Carbono
Hidrogénio
Azoto
Silício
Outros elementos
Fósforo
Abundância relativa de elementos (%)
Na terra e na atmosfera Nos organismos vivos
Escala logarítmica
45. Perfil do solo | 45
• Horizontes
– O horizonte superficial. Folhada
e húmus
– A horizonte mineral de
acumulação de matéria orgânica
– B horizonte de acumulação de
argila, ferro ou alumínio
(avermelhado por oxidação do
Fe)
– C horizonte pouco meteorizado
– R rocha mãe
51. Crescimento vegetal | 51
N, P, K, etc.
Superfície
do solo
Balanço da radiação
líquida e visível
Trocas de
CO2 e H2O
Perda de água
Temperaturadoar
H2O
Temperaturadosolo
53. 5. Processo produtivo | 53
5. Processo produtivo
• “Harvesting the sun”
• Do sol ao alimento
54. Energia solar | 54
• Constante solar
– O sol irradia aprox. 56x1026 cal.min-1
– A energia incidente por unidade de
área
numa superfície esférica de raio
1,5x1013cm (a distância média
da terra ao sol) é
56x1026 / 4π(1,5x1013cm)2
= 1.9806 cal.cm-2. min-1
55. Inclinação do ângulo de incidência | 55
• Inclinação do ângulo de incidência
– Tempo
• hora do dia
– nascer e pôr do sol
» Movimento de rotação da terra
• dia do ano
– Estações do ano
» Inclinação da eclíptica
– Espaço
• Localização geográfica
– Latitude
– Declive da superfície
– Exposição da encosta
59. 3 sistemas fotossintéticos | 59
• Ciclo de Benson-Calvin (C3)
– Ácido fosfo-glicérico (C3) + CO2
– Ribulose-bifosfato carboxilase (Rubisco)
– Fotorespiração:
• luz, O2, baixo CO2
• Fotossíntese em C4
– Ácido fosfo-enol-pirúvico
– PEP carboxilase
– Separação espacial entre a redução de carbono e o ciclo C3
• adaptação anatómica (fixação de CO2 nas células do mesófilo)
• Plantas CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas)
– Separação temporal entre a redução de carbono e o ciclo C3
– Em condições de secura o CO2 é fixado em ácidos C4 durante a noite e
libertado durante o dia, com os estomas fechados para o ciclo C3.
60. Síntese do processo central da fotossíntese | 60
• 2H2O -----> 4e- + 4H+ + O2
– reacção luminosa (fotólise da água)
• CO2 + 4e- + 4H+ -----> (CH2O) + H2O
– reacção não-luminosa (redução de C)
• o substracto pode ser outro.
61. Respiração | 61
• C6H12O6 + 6 O2 -----> 6 CO2 + 6 H2O + 24 e-
• 24 e- -----> 36 ATP ou 12 NADH2
• Glucose
– fornece energia para crescimento e manutenção
• Respiração = Respiração manutenção + Respiração crescimento
– fornece matéria prima (C) para a construção dos diferentes
compostos
– Combustão controlada enzimaticamente produz 24 e- que
podem ser usados para produção de energia (36ATP) ou
poder redutor (12NADH2)
62. Valor do produto | 62
Composto Valor do Produto
Amido, celulose 0.83
Proteína (a partir de NO3-) 0.40
Proteína (a partir de NH4+) 0.62
Lípido 0.33
Ácidos orgânicos 1.10
Valor do produto = massa do produto / massa de glucose
63. Índice de colheita | 63
• Harvest Index (HI) (Índice de colheita)
– Fracção de biomassa que constitui a produção
economicamente útil.
– Cultura: Trigo
• Grão: 3000 kg/ha
• Palha: 4500 kg/ha (folhas e caules)
• Total: 7500 kg/ha)
• HI = 3000 / (3000+4500) = 0,4
64. Fluxo de energia na produção de uma cultura | 64
Fotossíntese
bruta (66)
Utilizada
pela
cultura
(652)
Radiação
fotossinteticamente
activa
(837)
Energia radiante
disponível
(1674)
Fotossíntese
líquida
(44)
50% 78% 10% 66%
2,6%
108J.ha-1.dia-1
68. Evolução da produtividade média mais elevada | 68
1961 1970 1980 1990 2000
Arroz
6357
Espanha
6227
Austrália
6333
Espanha
8838
Austrália
9102
Egipto
Milho
4673
Suiça
7247
N.
Zelândia
8076
N.
Zelândia
13793
Israel
14564
Jordânia
Trigo
4121
Dinamarca
4546
Holanda
6202
Holanda
8531
Irlanda
8398
Holanda
Soja
2103
Canadá
2085
Canadá
2640
Itália
3359
Itália
3579
Itália
Cana de
Açúcar
154492
Peru
141578
Peru
121118
Quénia
117301
Quénia
119572
Peru
Batata
28040
Holanda
31500
Suiça
36924
Bel-Lux
40206
Holanda
46458
Holanda
69. Como é que a produtividade aumentou assim? | 69
58
47
21
8
8
5
-23
-8
-7
-8
-28
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70
Introdução de cultivares melhoradas
Acréscimo de aplicação de fertilizantes comerciais
Redução da aplicação de estrumes e matéria orgânica
Aumento do controlo de doenças e paragas
Melhoria da determinação da data de sementeira
Melhoria do arranjo espacial das plantas
Agravamento dos problemas de erosão
Alteração de sequências culturais (Intensificação)
Acréscimo de mecanização da cultura
Aparecimento de novas doenças e pragas
Outros factores negativos não identificados
Genética e Melhoramento
Química
Fitopatologia
Fisiologia
Climatologia
Mecânica
Impacto percentual de factores tecnológicos, culturais
e de gestão na duplicação da produtividade do milho.
(Minnesota, 1930-79) . Adaptado de Stoskopf (1984)
70. Evolução tecnológica | 70
A “Revolução Verde”
Irrigação de alto rendimento
Agroquímicos
Mecanização
72. Ideótipo | 72
• Comparação entre um
trigo corrente (a) e o
ideótipo de trigo de C.
M. Donald (1968) (b)
para cultura com
povoamentos densos e
recursos do solo não
limitantes:
• - palha baixa e
resistente, um número
reduzido de folhas
erectas e uma espiga
longa
• - comportamento não
competitivo, alto índice
de colheita e máximo
desempenho em
comunidade.
74. Penosidade do trabalho| 74
O trabalho do campo
pode ser harmonioso e
bucólico, mas também
é, seguramente, penoso
Paredes deCoura,
Mozelos. “Vezeiras
Oliveira, E.V et al.,
1983
75. Produtividade do trabalho | 75
Produtividade
38,00
2,50
0,17
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Homem com enxada
Parelha e charrua
Tractor e charrua de 2 ferros
Tempo (dias)
Produtividade 38,00 2,50 0,17
Homem com enxada Parelha e charrua Tractor e charrua de 2 ferros
Efeito da mecanização na produtividade do trabalho