1. O documento discute a produção vegetal, incluindo os objetivos da produção como segurança alimentar e nutrição, assim como os sistemas de produção e o processo produtivo.
2. É explicado que a agricultura objetiva principalmente a produção de alimentos e fibras, enquanto a agronomia estuda os princípios ecológicos da produção vegetal.
3. Os principais tipos de produção vegetal são descritos, assim como as culturas, cadeias tróficas e fatores ambientais que influenciam a produção.
O documento discute a diversidade e monotonia na agricultura em três escalas espaciais: diversidade alfa, beta e gama. A agricultura é considerada monótona devido ao modelo de cultura que envolve conjuntos de indivíduos idênticos da mesma espécie e idade, resultando em grande uniformidade. No entanto, a competição entre espécies é adaptada aos recursos disponíveis localmente.
O documento discute os desafios da agricultura, abordando:
1) O que compõe a agricultura - plantas, animais, pessoas, ambiente físico e condições;
2) As decisões humanas que influenciam as culturas e práticas agrícolas;
3) A evolução tecnológica que aumentou a produtividade do trabalho agrícola.
O documento discute a produção vegetal e princípios agronômicos. Aborda a distribuição dos principais tipos de produções vegetais em Portugal, requisitos alimentares humanos, cadeias tróficas em sistemas agrícolas, e a distribuição de nutrientes na terra e nos organismos vivos.
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidadePedro Aguiar Pinto
Este documento discute a agricultura como um sistema de suporte de vida humano e a importância da agricultura sustentável. Aborda conceitos como produtividade, estabilidade e sustentabilidade de sistemas agrícolas, bem como requisitos alimentares humanos e tipos de cadeias tróficas na produção de alimentos. Defende que a agricultura deve ser capaz de produzir alimentos suficientes para a população de forma equitativa e autónoma.
O documento fornece um resumo histórico da agricultura, desde os métodos tradicionais há 4000 anos até os desenvolvimentos modernos. Aborda tópicos como a Revolução Verde, mecanização, uso de fertilizantes e pesticidas, melhoramento genético e produtividade agrícola. Também discute a evolução da agricultura orgânica e seus princípios em oposição aos métodos intensivos modernos.
Nesta aula, a síntese é sobre pecuária, problemas ambientais derivados da criação de gado e uma proposta de exploração sustentável. Inclui ligação a um vídeo que dá que pensar.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os tempos antigos até a agricultura convencional do século XX e os movimentos que contestaram esse modelo. Também apresenta os conceitos de agroecologia e transição agroecológica, definindo-os como processos de mudança gradual rumo a sistemas de produção mais sustentáveis e baseados em princípios ecológicos.
1. O documento discute a produção vegetal, incluindo os objetivos da produção como segurança alimentar e nutrição, assim como os sistemas de produção e o processo produtivo.
2. É explicado que a agricultura objetiva principalmente a produção de alimentos e fibras, enquanto a agronomia estuda os princípios ecológicos da produção vegetal.
3. Os principais tipos de produção vegetal são descritos, assim como as culturas, cadeias tróficas e fatores ambientais que influenciam a produção.
O documento discute a diversidade e monotonia na agricultura em três escalas espaciais: diversidade alfa, beta e gama. A agricultura é considerada monótona devido ao modelo de cultura que envolve conjuntos de indivíduos idênticos da mesma espécie e idade, resultando em grande uniformidade. No entanto, a competição entre espécies é adaptada aos recursos disponíveis localmente.
O documento discute os desafios da agricultura, abordando:
1) O que compõe a agricultura - plantas, animais, pessoas, ambiente físico e condições;
2) As decisões humanas que influenciam as culturas e práticas agrícolas;
3) A evolução tecnológica que aumentou a produtividade do trabalho agrícola.
O documento discute a produção vegetal e princípios agronômicos. Aborda a distribuição dos principais tipos de produções vegetais em Portugal, requisitos alimentares humanos, cadeias tróficas em sistemas agrícolas, e a distribuição de nutrientes na terra e nos organismos vivos.
Agricultura: um sistema de suporte de vida da humanidadePedro Aguiar Pinto
Este documento discute a agricultura como um sistema de suporte de vida humano e a importância da agricultura sustentável. Aborda conceitos como produtividade, estabilidade e sustentabilidade de sistemas agrícolas, bem como requisitos alimentares humanos e tipos de cadeias tróficas na produção de alimentos. Defende que a agricultura deve ser capaz de produzir alimentos suficientes para a população de forma equitativa e autónoma.
O documento fornece um resumo histórico da agricultura, desde os métodos tradicionais há 4000 anos até os desenvolvimentos modernos. Aborda tópicos como a Revolução Verde, mecanização, uso de fertilizantes e pesticidas, melhoramento genético e produtividade agrícola. Também discute a evolução da agricultura orgânica e seus princípios em oposição aos métodos intensivos modernos.
Nesta aula, a síntese é sobre pecuária, problemas ambientais derivados da criação de gado e uma proposta de exploração sustentável. Inclui ligação a um vídeo que dá que pensar.
O documento descreve a evolução da agricultura desde os tempos antigos até a agricultura convencional do século XX e os movimentos que contestaram esse modelo. Também apresenta os conceitos de agroecologia e transição agroecológica, definindo-os como processos de mudança gradual rumo a sistemas de produção mais sustentáveis e baseados em princípios ecológicos.
O documento discute a história da agricultura, desde sua origem até os modelos atuais. Apresenta as principais revoluções agrícolas ao longo do tempo e seus impactos, como a intensificação da mecanização e uso de insumos químicos. Também aborda modelos alternativos como a agroecologia, que busca a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
A agricultura envolve técnicas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras e matérias-primas. A agricultura surgiu há cerca de 12 mil anos e permitiu o aumento da oferta de alimentos. Ao longo do tempo, as plantas foram domesticadas e selecionadas para características desejáveis.
O documento apresenta uma introdução à história da agronomia, desde os primeiros cultivos há 10 mil anos até os dias atuais. Descreve como civilizações antigas desenvolveram técnicas agrícolas sustentáveis, mas também exemplos de como atividades humanas levaram à degradação ambiental. Discute o desenvolvimento da agricultura convencional baseada em agrotóxicos no século XX e seus impactos, levando ao surgimento de movimentos em busca de alternativas mais sustentáveis.
O documento discute os recursos naturais e as atividades econômicas relacionadas a eles. Apresenta os tipos de recursos naturais como renováveis, não renováveis e permanentes e discute as principais fontes de energia como eólica, solar, hidrelétrica, biomassa, carvão mineral, petróleo e gás natural. Também aborda os setores da economia como primário, secundário e terciário.
O documento discute fatores ambientais que influenciam a agricultura, como relevo, clima e solo. Explica que técnicas como irrigação e uso de fertilizantes tornam os solos mais adequados para cultivo. Também diferencia entre agricultura tradicional e moderna, e discute como a localização de indústrias é influenciada por fatores como matéria-prima, mão de obra e transporte.
O documento discute os diferentes tipos de agricultura no mundo e em Portugal. Aborda a agricultura tradicional versus moderna, os principais fatores que influenciam a agricultura, as consequências de cada tipo de agricultura e formas sustentáveis como a agricultura biológica. Também descreve a pecuária extensiva versus intensiva e a evolução da agricultura em Portugal.
O documento discute os princípios da agroecologia como uma abordagem científica para o estabelecimento de sistemas agrícolas mais sustentáveis. Apresenta a agroecologia como um campo transdisciplinar que busca o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis levando em conta fatores socioeconômicos e ecológicos locais. Defende que a agroecologia visa uma gradual transformação das bases produtivas e sociais da agricultura para alcançar sustentabilidade e justiça social.
Este documento discute a importância da agrodiversidade e dos recursos genéticos nas regiões insulares, especificamente na Madeira. Ele fornece estatísticas sobre a dimensão da agrodiversidade na Madeira e descreve os esforços de inventário e monitoramento realizados pelo Banco de Germoplasma ISOPlexis.
A biodiversidade tropical é essencial para o equilíbrio dos ecossistemas florestais. No Brasil, existem experiências que mostram como a biodiversidade pode ser usada como ferramenta nos agroecossistemas, como o plantio de seringueiras em pequenas ilhas cercadas por floresta na Amazônia, que se mostrou produtivo graças à proteção da biodiversidade circundante contra doenças. A conservação e o uso sustentável da biodiversidade tropical são importantes para a sustentabilidade ambiental e econômica.
1. O documento discute os conceitos e princípios da agroecologia, destacando-a como uma ciência para o desenvolvimento de agriculturas sustentáveis.
2. A agroecologia não deve ser confundida com modelos de agricultura ou práticas específicas, mas sim como um enfoque científico que apoia processos de transição para estilos de agricultura de base ecológica.
3. Existem diferentes tipos de agriculturas alternativas, mas a agroecologia se distingue por propor uma mudança fundamental
Este documento apresenta os fundamentos da agroecologia, descrevendo os principais conceitos como ecossistema, agroecossistema, recursos naturais, solo, água e práticas agroecológicas. O documento também explica o que é agricultura orgânica e os processos envolvidos na produção agroecológica.
O documento discute os conceitos de meio ambiente e sustentabilidade no contexto da agroecologia. Aborda como a urbanização e a agricultura moderna causaram impactos negativos no meio ambiente e como a agroecologia propõe uma alternativa sustentável baseada em princípios ecológicos. Também destaca a importância da legislação ambiental, da ciência agroecológica e da organização dos agricultores familiares para um futuro viável dessa abordagem.
Agroecologia controle de pragas e doençasCarol Daemon
Este documento discute as causas do surgimento de pragas na agricultura e os riscos do uso de agrotóxicos. A adoção de práticas como o monocultivo e uso intensivo de agrotóxicos desequilibram os agroecossistemas, eliminando inimigos naturais e tornando as plantas mais vulneráveis. Isso leva ao surgimento de novas pragas que são combatidas com mais venenos, formando um ciclo vicioso. O documento defende que é preciso fortalecer as defesas naturais dos ecossistemas
A cidade e a roça semeando agroecologia - asptaFlavio Meireles
O documento discute iniciativas de agricultura familiar na região metropolitana do Rio de Janeiro. Apresenta experiências de agricultura urbana e projetos de agroecologia que cultivam alimentos de forma sustentável, gerando renda para as famílias envolvidas. Essas iniciativas mostram que é possível produzir alimentos perto das cidades de forma a beneficiar a população urbana.
1. O documento discute os conceitos de agroecossistema e ecossistema, comparando suas características e diferenças.
2. É explicado que agroecossistemas são sistemas ecológicos modificados pelo homem para produzir bens necessários à sobrevivência humana, substituindo controles naturais por controles artificiais.
3. Diferenças entre agroecossistemas e ecossistemas incluem fluxos de energia e nutrientes mais abertos, menor diversidade, e pressão de seleção artificial nos ag
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
O documento discute a agroecologia como uma ciência que visa a sustentabilidade no campo, respeitando os elos ecológicos naturais. A agroecologia valoriza o conhecimento do agricultor familiar aliado ao conhecimento científico. Também discute formas de mudar o perfil de produção global para minimizar impactos, como cobrar leis mais rigorosas, fiscalizar ações ilegais e formar grupos comunitários para debater soluções ambientais.
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013redeeco
O documento descreve dois modelos de produção e consumo de alimentos: o agronegócio e a agroecologia. O agronegócio usa métodos industriais que prejudicam o meio ambiente e pequenos produtores, enquanto a agroecologia defende práticas sustentáveis que apoiam agricultores locais e comunidades. O texto argumenta que os consumidores podem promover a agroecologia fazendo compras conscientes de produtos orgânicos.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
1. O documento descreve a evolução histórica da agricultura e caracteriza diferentes tipos de agricultura baseada em princípios agroecológicos, como a orgânica.
2. É analisado o processo de conversão de sistemas agrícolas convencionais para sistemas sustentáveis agroecológicos, discutindo estratégias para alcançar a auto-regulação dos agroecossistemas.
3. O documento trata das questões conceituais da agricultura orgânica e agroecológica e do processo
ICONE - “Agricultura, Conservação Ambiental e a reforma do Código Florestal”BeefPoint
Este documento discute a reforma do Código Florestal brasileiro e propõe equilibrar a conservação ambiental, produção agrícola e desenvolvimento econômico. Ele traça a evolução da legislação florestal desde 1934 e argumenta que as mudanças frequentes geraram insegurança jurídica. O documento sugere regularizar produtores rurais e viabilizar a recomposição de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal de forma a proteger a vegetação nativa existente.
O documento discute sistemas de mobilização de conservação do solo. Estes sistemas mantêm pelo menos 30% da superfície do solo coberta com resíduos de culturas para proteger o solo da erosão. Exemplos incluem mobilização reduzida, na zona e sementeira direta, que usam alfaias como escarificadores em vez de charruas ou grades para minimizar a perturbação do solo.
O documento discute a história da agricultura, desde sua origem até os modelos atuais. Apresenta as principais revoluções agrícolas ao longo do tempo e seus impactos, como a intensificação da mecanização e uso de insumos químicos. Também aborda modelos alternativos como a agroecologia, que busca a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
A agricultura envolve técnicas para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras e matérias-primas. A agricultura surgiu há cerca de 12 mil anos e permitiu o aumento da oferta de alimentos. Ao longo do tempo, as plantas foram domesticadas e selecionadas para características desejáveis.
O documento apresenta uma introdução à história da agronomia, desde os primeiros cultivos há 10 mil anos até os dias atuais. Descreve como civilizações antigas desenvolveram técnicas agrícolas sustentáveis, mas também exemplos de como atividades humanas levaram à degradação ambiental. Discute o desenvolvimento da agricultura convencional baseada em agrotóxicos no século XX e seus impactos, levando ao surgimento de movimentos em busca de alternativas mais sustentáveis.
O documento discute os recursos naturais e as atividades econômicas relacionadas a eles. Apresenta os tipos de recursos naturais como renováveis, não renováveis e permanentes e discute as principais fontes de energia como eólica, solar, hidrelétrica, biomassa, carvão mineral, petróleo e gás natural. Também aborda os setores da economia como primário, secundário e terciário.
O documento discute fatores ambientais que influenciam a agricultura, como relevo, clima e solo. Explica que técnicas como irrigação e uso de fertilizantes tornam os solos mais adequados para cultivo. Também diferencia entre agricultura tradicional e moderna, e discute como a localização de indústrias é influenciada por fatores como matéria-prima, mão de obra e transporte.
O documento discute os diferentes tipos de agricultura no mundo e em Portugal. Aborda a agricultura tradicional versus moderna, os principais fatores que influenciam a agricultura, as consequências de cada tipo de agricultura e formas sustentáveis como a agricultura biológica. Também descreve a pecuária extensiva versus intensiva e a evolução da agricultura em Portugal.
O documento discute os princípios da agroecologia como uma abordagem científica para o estabelecimento de sistemas agrícolas mais sustentáveis. Apresenta a agroecologia como um campo transdisciplinar que busca o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis levando em conta fatores socioeconômicos e ecológicos locais. Defende que a agroecologia visa uma gradual transformação das bases produtivas e sociais da agricultura para alcançar sustentabilidade e justiça social.
Este documento discute a importância da agrodiversidade e dos recursos genéticos nas regiões insulares, especificamente na Madeira. Ele fornece estatísticas sobre a dimensão da agrodiversidade na Madeira e descreve os esforços de inventário e monitoramento realizados pelo Banco de Germoplasma ISOPlexis.
A biodiversidade tropical é essencial para o equilíbrio dos ecossistemas florestais. No Brasil, existem experiências que mostram como a biodiversidade pode ser usada como ferramenta nos agroecossistemas, como o plantio de seringueiras em pequenas ilhas cercadas por floresta na Amazônia, que se mostrou produtivo graças à proteção da biodiversidade circundante contra doenças. A conservação e o uso sustentável da biodiversidade tropical são importantes para a sustentabilidade ambiental e econômica.
1. O documento discute os conceitos e princípios da agroecologia, destacando-a como uma ciência para o desenvolvimento de agriculturas sustentáveis.
2. A agroecologia não deve ser confundida com modelos de agricultura ou práticas específicas, mas sim como um enfoque científico que apoia processos de transição para estilos de agricultura de base ecológica.
3. Existem diferentes tipos de agriculturas alternativas, mas a agroecologia se distingue por propor uma mudança fundamental
Este documento apresenta os fundamentos da agroecologia, descrevendo os principais conceitos como ecossistema, agroecossistema, recursos naturais, solo, água e práticas agroecológicas. O documento também explica o que é agricultura orgânica e os processos envolvidos na produção agroecológica.
O documento discute os conceitos de meio ambiente e sustentabilidade no contexto da agroecologia. Aborda como a urbanização e a agricultura moderna causaram impactos negativos no meio ambiente e como a agroecologia propõe uma alternativa sustentável baseada em princípios ecológicos. Também destaca a importância da legislação ambiental, da ciência agroecológica e da organização dos agricultores familiares para um futuro viável dessa abordagem.
Agroecologia controle de pragas e doençasCarol Daemon
Este documento discute as causas do surgimento de pragas na agricultura e os riscos do uso de agrotóxicos. A adoção de práticas como o monocultivo e uso intensivo de agrotóxicos desequilibram os agroecossistemas, eliminando inimigos naturais e tornando as plantas mais vulneráveis. Isso leva ao surgimento de novas pragas que são combatidas com mais venenos, formando um ciclo vicioso. O documento defende que é preciso fortalecer as defesas naturais dos ecossistemas
A cidade e a roça semeando agroecologia - asptaFlavio Meireles
O documento discute iniciativas de agricultura familiar na região metropolitana do Rio de Janeiro. Apresenta experiências de agricultura urbana e projetos de agroecologia que cultivam alimentos de forma sustentável, gerando renda para as famílias envolvidas. Essas iniciativas mostram que é possível produzir alimentos perto das cidades de forma a beneficiar a população urbana.
1. O documento discute os conceitos de agroecossistema e ecossistema, comparando suas características e diferenças.
2. É explicado que agroecossistemas são sistemas ecológicos modificados pelo homem para produzir bens necessários à sobrevivência humana, substituindo controles naturais por controles artificiais.
3. Diferenças entre agroecossistemas e ecossistemas incluem fluxos de energia e nutrientes mais abertos, menor diversidade, e pressão de seleção artificial nos ag
O documento discute a importância da biodiversidade, dos solos e do conhecimento tradicional para o manejo sustentável de agroecossistemas. A biodiversidade é essencial para a qualidade dos solos e produção diversificada. Solos de qualidade requerem entrada constante de matéria orgânica. O conhecimento tradicional dos agricultores deve ser valorizado e combinado com a ciência. A experiência do Centro de Tecnologias Alternativas mostra que sistemas agroflorestais podem ser tão ou mais lucrativos do que mon
O documento discute a agroecologia como uma ciência que visa a sustentabilidade no campo, respeitando os elos ecológicos naturais. A agroecologia valoriza o conhecimento do agricultor familiar aliado ao conhecimento científico. Também discute formas de mudar o perfil de produção global para minimizar impactos, como cobrar leis mais rigorosas, fiscalizar ações ilegais e formar grupos comunitários para debater soluções ambientais.
Apresent rede ecológica consumo consciente - versão 13-10-2013redeeco
O documento descreve dois modelos de produção e consumo de alimentos: o agronegócio e a agroecologia. O agronegócio usa métodos industriais que prejudicam o meio ambiente e pequenos produtores, enquanto a agroecologia defende práticas sustentáveis que apoiam agricultores locais e comunidades. O texto argumenta que os consumidores podem promover a agroecologia fazendo compras conscientes de produtos orgânicos.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
1. O documento descreve a evolução histórica da agricultura e caracteriza diferentes tipos de agricultura baseada em princípios agroecológicos, como a orgânica.
2. É analisado o processo de conversão de sistemas agrícolas convencionais para sistemas sustentáveis agroecológicos, discutindo estratégias para alcançar a auto-regulação dos agroecossistemas.
3. O documento trata das questões conceituais da agricultura orgânica e agroecológica e do processo
ICONE - “Agricultura, Conservação Ambiental e a reforma do Código Florestal”BeefPoint
Este documento discute a reforma do Código Florestal brasileiro e propõe equilibrar a conservação ambiental, produção agrícola e desenvolvimento econômico. Ele traça a evolução da legislação florestal desde 1934 e argumenta que as mudanças frequentes geraram insegurança jurídica. O documento sugere regularizar produtores rurais e viabilizar a recomposição de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal de forma a proteger a vegetação nativa existente.
O documento discute sistemas de mobilização de conservação do solo. Estes sistemas mantêm pelo menos 30% da superfície do solo coberta com resíduos de culturas para proteger o solo da erosão. Exemplos incluem mobilização reduzida, na zona e sementeira direta, que usam alfaias como escarificadores em vez de charruas ou grades para minimizar a perturbação do solo.
O documento discute obesidade e subnutrição. Ele explica como calcular a obesidade usando o IMC e como a obesidade pode causar doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão. Também discute como prevenir a obesidade através de dieta equilibrada e exercício. O documento também explica como a subnutrição é causada por uma dieta pobre e pode causar doenças gastrointestinais e atrasos no desenvolvimento das crianças. O único tratamento para a subnutrição é ter uma alimentação equilibrada.
A obesidade resulta da acumulação de gordura no corpo devido ao excesso de calorias ingeridas. Um estudo mostrou que 16,21% das crianças estudadas são pré-obesas e 18,01% são obesas. A falta de exercício e o consumo de fast food contribuem para o aumento de peso. A subnutrição ocorre quando há falta de nutrientes, podendo ser evitada com uma alimentação saudável e equilibrada.
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e AgricultoresSérgio Amaral
O documento fornece informações sobre a Agricultura de Conservação (AC) para técnicos e agricultores. A AC é baseada em três princípios: 1) Perturbar o solo o mínimo possível; 2) Manter o solo coberto o máximo possível; 3) Fazer rotações e consorciações de culturas. A AC imita processos naturais e permite produzir em harmonia com a natureza, preservando a fertilidade do solo e obtendo altos rendimentos de forma sustentável.
Moçambique possui dez regiões agro-ecológicas definidas pelas características climáticas e de solo. O clima, precipitação e temperatura variam em cada região e determinam quais culturas agricolas são apropriadas. As regiões diferem em termos de níveis de precipitação, tipo de clima e solos dominantes.
O documento descreve as etapas da reprodução das plantas com flor: 1) a polinização, onde o pólen é transferido para o estigma por agentes como vento ou animais; 2) a fecundação, onde o tubo polínico leva o pólen até o óvulo; 3) a frutificação, formando o fruto do ovário fecundado; 4) a disseminação das sementes pelo vento, água ou animais; e 5) a germinação da semente sob condições ambientais adequadas.
O documento discute a engenharia agronômica, incluindo suas principais áreas de atuação como produção vegetal, produção animal e processamento de produtos agropecuários. Também aborda as principais instituições do setor agro no Brasil e no mundo, além da importância econômica e social da agricultura no país.
O documento discute a produção de ruminantes e a eco-agricultura. Apresenta as debilidades e oportunidades da produção de ruminantes, comparando a produção extensiva versus intensiva. Também discute como a produção intensiva pode ser mais sustentável, reduzindo o uso de água, metano, fósforo, nitrogênio e aumentando a biodiversidade. Defende que a produtividade e a eco-agricultura não são incompatíveis.
O documento discute conceitos e fundamentos da agricultura orgânica. Ele explica que a agricultura orgânica é um sistema de produção agrícola ecológico e sustentável baseado na preservação do meio ambiente, da terra e do homem. Além disso, descreve alguns princípios e requisitos gerais dos sistemas orgânicos de produção, incluindo a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio do ecossistema.
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
O documento descreve sistemas agrossilviculturais para produção integrada de madeira, grãos e pecuária. Apresenta o programa Poupança Florestal da Votorantim Celulose e Papel que incentiva produtores rurais a plantar eucaliptos, oferecendo financiamento e compra da madeira. Descreve benefícios econômicos, sociais e ambientais dos sistemas agrossilviculturais para a empresa e produtores.
Este documento descreve os fundamentos da agroecologia, incluindo: 1) a definição de agricultura orgânica e as práticas utilizadas; 2) os componentes essenciais de um ecossistema e como agroecossistemas são sistemas ecológicos alterados para produção agrícola; 3) os principais recursos naturais como água, solo, energia, plantas e animais.
Este documento discute a agricultura e pecuária em Portugal. Aborda fatores que influenciam a agricultura como clima, relevo e solo, bem como fatores humanos como demografia e desenvolvimento tecnológico. Também descreve os tipos de agricultura tradicional e moderna, incluindo suas características, sistemas de produção e técnicas. Além disso, discute como a agricultura modifica o território e conceitos como agricultura sustentável. Por fim, apresenta um retrato geral da agricultura em
Este documento discute a agricultura e pecuária em Portugal. Aborda fatores que influenciam a agricultura como clima, solo e relevo, bem como fatores humanos como demografia e desenvolvimento tecnológico. Também descreve tipos de agricultura tradicional e moderna e suas características. Finalmente, fornece um panorama da agricultura em Portugal, discutindo desafios e iniciativas recentes para melhorar a competitividade do setor.
Panorama dos desafios globais para a alimentação e sustentabilidade na agricultura/pecuária, e as questões que se colocam para a agricultura orgânica enquanto alternativa.
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
Este documento discute a agricultura em Portugal. Aborda os fatores físicos e humanos que condicionam a agricultura no país, incluindo o clima, solos, relevo, densidade populacional e minifúndios. Também descreve a evolução da agricultura tradicional para a moderna e o papel da União Europeia.
O documento discute a integração entre lavoura, pecuária e floresta como uma estratégia de sustentabilidade para a produção agropecuária no Brasil. A integração permite o plantio de culturas agrícolas e a criação de gado na mesma área de forma consorciada ou rotacionada, recuperando pastagens degradadas e melhorando a produtividade de forma intensiva com menos impacto ambiental.
Este documento discute os princípios gerais da produção animal biológica segundo o regulamento da UE, incluindo a ligação à terra, a alimentação baseada em recursos renováveis e a profilaxia focada na prevenção de doenças. Também aborda as regras sobre a conversão, origem dos animais, alojamento, áreas ao ar livre e identificação de produtos.
Este documento discute os principais componentes e organização de ecossistemas. Em três frases:
1) Ecossistemas são compostos por componentes bióticos como seres vivos e componentes abióticos como condições climáticas.
2) Ecossistemas são organizados em cadeias alimentares com produtores, consumidores e decompositores, e podem ser representados por pirâmides ecológicas de números, biomassa e energia.
3) A produtividade de um ecossistema é medida pela produção primária brut
O documento discute o desenvolvimento da agricultura biológica no mundo e na Europa, com ênfase em Portugal. Aborda princípios como a fertilidade do solo, diversidade biológica e bem-estar animal. Também explora técnicas como rotação de culturas, consociações e compostagem.
Este documento discute a agrobiodiversidade e as variedades crioulas. No Capítulo 1, explica-se que a agrobiodiversidade é o resultado de milênios de interação entre seres humanos e a natureza na agricultura. As variedades crioulas surgiram através do processo de domesticação de plantas selvagens e sua evolução ao longo das gerações. No Capítulo 2, aborda-se o manejo dessas variedades e sua importância. No Capítulo 3, sugerem-se estratégias para estimular o uso da agrobiodiversidade
As sementes crioulas são resultado de um longo processo de domesticação de plantas silvestres por agricultores ao longo de gerações, adaptando suas características às necessidades humanas. Sua evolução se deu de forma diferente em diversos centros do mundo, resultando em grande variedade genética. Atualmente, essas variedades tradicionais estão em declínio devido à expansão de cultivos industriais.
Semelhante a Princípios agronómicos da Producao vegetal 2014 (20)
O documento discute a evolução da agronomia como ciência, desde os primeiros trabalhos no início do século XIX até o desenvolvimento de instituições de ensino superior de agronomia no século XX. Também destaca contribuições científicas importantes de figuras como Liebig, Darwin e Mendel, assim como avanços tecnológicos na agricultura a partir do século XVIII.
1) O documento descreve a história da Tapada da Ajuda e do ensino agrícola em Portugal desde o século XII.
2) A Tapada da Ajuda foi doada ao Instituto Superior de Agronomia em 1910 para fins de ensino e investigação agrícola.
3) O documento traça a evolução do ensino agrícola em Portugal desde as primeiras aulas em 1269 até à criação do Instituto Superior de Agronomia em 1910.
O documento discute a mecanização agrícola racional, incluindo a importância de entender as características do solo e da cultura para decidir quais operações mecânicas são necessárias. Também aborda como a coleta e análise de dados georreferenciados pode melhorar a eficiência do trabalho do solo e reduzir o uso de agrotóxicos e a dependência de combustíveis fósseis.
1) O documento discute a agricultura de precisão e a necessidade de informações para tomar decisões sobre o cultivo de terras.
2) A observação da variabilidade espacial do solo e do vigor das plantas permite decisões para corrigir a distribuição irregular de recursos.
3) Dados georreferenciados, mapeamento do solo, e observações remotas fornecem informações para o conhecimento necessário para decisões que levem a uma produção mais eficiente.
O documento discute a agricultura biológica, incluindo suas técnicas como rotação de culturas e compostagem. Explora a definição de agricultura orgânica e o que é permitido e restrito, como fertilizantes e pesticidas sintéticos. Brevemente menciona a agricultura orgânica na União Europeia e em Portugal.
A Exortação Apostólica Evangelii Gaudium discute a alegria do evangelho e convida os fiéis a uma nova etapa de evangelização marcada por essa alegria. O documento aborda tópicos como a transformação missionária da Igreja, o anúncio do evangelho, e a necessidade de evangelizadores com espírito.
This document discusses uncertainty and the use of models in studying the impacts of climate change on agriculture. It provides background on uncertainty, defining it as a lack of certainty and limited knowledge. It also discusses different types of models, including conceptual, statistical, physical, and dynamic simulation models. Climate models generate climate scenarios that are inputs for crop simulation models to project impacts on variables like yield under future climate conditions.
Este documento discute a agricultura, incluindo definições, níveis de decisão, sequências de operações, fatores de produção como trabalho e equipamento, e limites da capacidade humana de trabalho. Aborda também os subsistemas da agricultura e como a tecnologia de produção resulta da combinação ordenada desses fatores para atingir objetivos agrícolas.
O documento discute análise e modelagem de sistemas agro-pecuários, mencionando conceitos como análise, dedução, pensamento crítico e resolução de problemas. Também apresenta exemplos de modelos conceituais, estatísticos e físicos para representar sistemas.
This document discusses experimental methodology and statistics. It begins by outlining five motivations that push people towards science: curiosity, vanity, profit/honors, edification of others, and wisdom. It then covers topics like observation and experimentation, environmental characterization, quantitative observation, variability, climate characterization, uncertainty, induction and deduction, statistical data analysis including measures of central tendency and dispersion, samples, randomization, and variance. Examples are provided for many of these statistical and methodological concepts.
O documento discute as alterações climáticas e seus impactos na agricultura. Apresenta dados climáticos históricos de Portugal e discute como modelos climáticos podem ser usados para gerar cenários climáticos futuros e avaliar seus efeitos na produtividade agrícola por meio de modelos de simulação de culturas. Também aborda possíveis medidas de adaptação para agricultores lidarem com as mudanças climáticas.
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O documento discute o tema da incerteza em agricultura no contexto das alterações climáticas. Apresenta diferentes tipos de incerteza, como a incerteza no futuro, no passado e no presente. Explora também a incerteza epistemológica, ontológica e subjectiva e discute a relação entre incerteza, risco e ambiguidade. Fornece exemplos da influência da incerteza em decisões agrícolas e cultivos.
Este documento descreve como os modelos de simulação de computador podem ajudar a compreender os processos de crescimento e produção de culturas agrícolas, como as batatas. Os algoritmos que descrevem o crescimento das plantas são implementados no computador, onde números representam a vida da cultura ao longo do tempo.
O documento discute a proteção de plantas em agricultura, que envolve decisões complexas levando em conta fatores como as capacidades fisiológicas das plantas, condições ambientais e incertezas. Ao longo da história, o desenvolvimento da agronomia se baseou no conhecimento de diversas ciências como biologia, química e física para reduzir incertezas e melhorar a produção agrícola de forma sustentável.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
4. 1. Produção vegetal 4
1. Produção vegetal
– Vegetal
• Vegetābilis – (lat.) capaz de viver e crescer
– Produção
• Prōductiōn – (lat.) aumento de comprimento
– Cultura
• Cultūra – (lat.) lavrar, terra que é lavrada
5. (depois de ter criado o homem e a mulher)…
Abençoando-os Deus disse-lhes:
“Também vos dou todas as ervas com semente que existem sobre a
superfície da terra, assim como todas as árvores de fruto com
semente, para que vos sirvam de alimento. E a todos os animais da
terra, a todas as aves dos céus e a todos os seres vivos que existem
e se movem sobre a terra, igualmente dou por alimento toda a erva
verde que a terra produzir”
Deus vendo toda a sua obra considerou-a muito boa. Foi o sexto dia.
Gen 1, 29-31
Ervas com semente | 5
6. (depois da desobediência)…
Deus disse ao homem:
…maldita seja a terra por tua causa.
E dela só arrancarás alimento à custa de penoso trabalho, todos os dias
da tua vida.
Produzir-te-á espinhos e abrolhos, e comerás a erva dos campos.
Comerás o pão com o suor do teu rosto,….
Gen 3, 17-19
Produção | 6
8. Agricultura e Agronomia
Agricultura
Agricultura e Agronomia | 8
As culturas que se praticam
e o modo como são
cultivadas são decisões
humanas, dependendo
também da utilidade dos
produtos, custos de
produção e risco
envolvido
Objectivo principal:
produção de alimentos e
fibra
Agronomia
A produção de materiais
orgânicos nos campos
agrícolas depende das
capacidades fisiológicas
das plantas e animais e
do ambiente em que
crescem. Estas matérias
são sujeito de análises
ecológicas, baseadas em
princípios biológicos,
químicos e físicos.
9. Principais produções vegetais | 9
• Ervas com semente
• Árvores de fruto com
semente
• Erva verde
• Grãos
• Cereais
• Leguminosas para
grão
• Árvores de fruto com
semente
• Pomóideas
• Citrinos
• Vinha
• Olival
• Hortaliças
• Forragens e pastagens
11. 2. Cultura | 11
2. Cultura
– Propriedades
• Homogeneidade
• Reduzida competição intra-específica
• Elevada competição entre espécies
• Risco
12. O modelo de cultura | 12
O modelo de cultura
(surge como conceito a partir da observação de herbáceas anuais
determinadas)
Conjunto de indivíduos idênticos
- de uma única população
- da mesma idade
e, portanto, com grande uniformidade,
suportando um elevado grau de
competição / interferência intraespecífica
16. Ambiente aéreo
Solo
Animais
Fluxo de energia num ecossistema natural | 16
Senescência
Produtos
vegetais
Produtos
animais
Plantas
Dejecções
Radiação
solar
Reflexão Metano
17. Subsídio de energia
Ambiente aéreo
Solo
Animais
Senescência, doenças e pragas
Produtos
vegetais
Produtos
animais
Dejecções
Radiação
solar
Reflexão
Metano
Processamento
Conservação
Colheita
Combustível
Máquinas
Pesticidas
Irrigação
Fertilização
Exportação
Cultura
Fluxo de energia num ecossistema agrícola | 17
19. 3. Objectivos da produção | 19
3. Objetivos da produção
– Segurança alimentar
• Food safety
• Food security
– Alimentação
» Suficiência
– Desperdício
20. Segurança alimentar | 20
Food security refers to the availability of food
and one's access to it
Food safety is a scientific discipline
describing handling, preparation, and
storage of food in ways that prevent
foodborne illness.
21. 1,1%.ano-1
População mundial | 21
6000000
5000000
4000000
3000000
2000000
World 7,207,452,400
12:37UTC Nov 26, 2014
http://www.census.gov/#
1920 1940 1960 1980 2000
22. Requisitos alimentares (RDA’s)
• Diários
– Energia: 10,5 MJ
Requisitos alimentares | 22
(2500 kcal)
energia digestíve l
– Proteína:
50 g prot. dig.
(8g N = 50/6,25)
• Anuais
– Energia:
• 3,8 GJ.ano-1
– Proteína:
• 18,2 kg.ano-1
(2,9 kg N)
O arroz - o cereal mais pobre em proteína - tem 8% de proteína.
224 kg de matéria seca digestível de arroz cobrem as necessidades
energéticas e têm aproximadamente 17,9 kg de proteína, ligeiramente menos
que o requisito anual per capita.
25. Arroz
21%
Trigo
20%
Milho
5%
Outros cereais
10%
Composição da dieta alimentar humana à escala mundial | 25
Frutos e hortícolas
Açúcar
7%
Mandioca
2%
Gorduras e óleos
9%
10%
Carne e peixe
11%
Batatas e inhame
5%
29. Dimensão do desperdício alimentar
• 100 000 000 t / ano UE
• 500 000 000 habitantes (UE)
• 500 kg / habitante
• 1,4 kg/habitante /dia
Conservação da produção vegetal | 29
31. 4. Sistemas de produção | 31
4. Sistemas de produção
– Cadeias tróficas
• Dependência ambiental
– Zonas agro-climáticas
– Solo, nutrientes, sementes e propágulos
32. LUZERNA VACA HOMEM
PARDAIS HOMEM
Teia trófica| 32
Produtores
primários
Consumidores
primários
Consumidores
secundários
A situação torna-se mais
complexa quando outras
populações são
consideradas na
comunidade "LUZERNA":
LUZERNA INFESTANTES
AFÍDEOS GAFANHOTOS COELHOS
LEITE
FAISÕES
RAPOSAS
DECOMPOSITORES
CARNE
VACAS
Produtor primário Consumidor primário
Produtor secundário
Uma cadeia trófica num
sistema agrícola
simples:
33. Tipo 1 Tipo 2 Tipo3 Tipo 4
Cultura Cultura Pastagem Cultura Pastagem
Adaptado de Loomis e Connor (1992)
Cadeias tróficas básicas em Agricultura | 33
Homem
Animal Animal Animal
Homem Homem Homem
18
(trigo)
4
(milho-porco)
7
(leite)
Capacidade de sustentação (pessoas/ha)
38. Intervalo
óptimo
Limite superior
de tolerância
Limite inferior
de tolerância
Distribuição de organismos ao longo de um gradiente físico
Distribuição de organismos | 38
Zona de
intolerânci
a
Espécie
ausente
Baixa
população
Baixa
população
Zona de
stress
fisiológico
Zona de
stress
fisiológico
Zona de
intolerânci
a
Espécie
ausente
Baixo Gradiente Alto
Baixo População Alto
Área de maior abundância
39. • Homeotermia
– Capacidade de manter uma
temperatura corporal constante,
face a temperaturas ambientais
flutuantes
• Poiquilotermia
– Incapacidade de regular a
Regulação térmica | 39
temperatura corporal
42. • O conceito de nicho
ecológico (G. E. Hutchinson)
– Hipervolume de n-dimensões
• cada variável ambiental é
representada numa
dimensão
– nicho fundamental
• definido pelos níveis de
tolerância
– nicho realizado
• subconjunto de condições
toleradas realmente
ocupadas pelo organismo
Nicho ecológico| 42
43. 46
Na
terra
e
na
atmosfera Nos
organismos
vivos
25
10
Fósforo
Outros elementos
Silício
Azoto
Hidrogénio
Carbono
Abundância relativa de nutrientes| 43
0,03
0,09
0,13
28
0,009
74
11
2,2
0,5
2,6
0,2
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Oxigénio
Abundância relativa de elementos (%)
Escala logarítmica
44. Perfil do solo | 44
• Horizontes
– O horizonte superficial. Folhada
e húmus
– A horizonte mineral de
acumulação de matéria orgânica
– B horizonte de acumulação de
argila, ferro ou alumínio
(avermelhado por oxidação do
Fe)
– C horizonte pouco meteorizado
– R rocha mãe
50. Crescimento vegetal | 50
Balanço da radiação
líquida e visível
N, P, K, etc.
Superfície
do solo
Perda de água
Trocas de
CO2 e H2O
Temperatura do ar
H2O
Temperatura do solo
52. 5. Processo produtivo | 52
5. Processo produtivo
• “Harvesting the sun”
• Do sol ao alimento
53. • Constante solar
– O sol irradia aprox. 56x1026 cal.min-1
– A energia incidente por unidade de
Energia solar | 53
área
numa superfície esférica de raio
1,5x1013cm (a distância média
da terra ao sol) é
56x1026 / 4π(1,5x1013cm)2
= 1.9806 cal.cm-2. min-1
54. • Inclinação do ângulo de incidência
– Tempo
Inclinação do ângulo de incidência | 54
• hora do dia
– nascer e pôr do sol
» Movimento de rotação da terra
• dia do ano
– Estações do ano
» Inclinação da eclíptica
– Espaço
• Localização geográfica
– Latitude
– Declive da superfície
– Exposição da encosta
58. 3 sistemas fotossintéticos | 58
• Ciclo de Benson-Calvin (C3)
– Ácido fosfo-glicérico (C3) + CO2
– Ribulose-bifosfato carboxilase (Rubisco)
– Fotorespiração:
• luz, O2, baixo CO2
• Fotossíntese em C4
– Ácido fosfo-enol-pirúvico
– PEP carboxilase
– Separação espacial entre a redução de carbono e o ciclo C3
• adaptação anatómica (fixação de CO2 nas células do mesófilo)
• Plantas CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas)
– Separação temporal entre a redução de carbono e o ciclo C3
– Em condições de secura o CO2 é fixado em ácidos C4 durante a noite e
libertado durante o dia, com os estomas fechados para o ciclo C3.
59. • 2H2O -----> 4e- + 4H+ + O2
– reacção luminosa (fotólise da água)
• CO2 + 4e- + 4H+ -----> (CH2O) + H2O
– reacção não-luminosa (redução de C)
Síntese do processo central da fotossíntese | 59
• o substracto pode ser outro.
60. • C6H12O6 + 6 O2 -----> 6 CO2 + 6 H2O + 24 e-
• 24 e- -----> 36 ATP ou 12 NADH2
• Glucose
– fornece energia para crescimento e manutenção
• Respiração = Respiração manutenção + Respiração crescimento
– fornece matéria prima (C) para a construção dos diferentes
compostos
– Combustão controlada enzimaticamente produz 24 e- que
podem ser usados para produção de energia (36ATP) ou
poder redutor (12NADH2)
Respiração | 60
61. Composto Valor do Produto
Valor do produto | 61
Amido, celulose 0.83
Proteína (a partir de NO3-) 0.40
Proteína (a partir de NH4+) 0.62
Lípido 0.33
Ácidos orgânicos 1.10
Valor do produto = massa do produto / massa de glucose
62. • Harvest Index (HI) (Índice de colheita)
– Fracção de biomassa que constitui a produção
Índice de colheita | 62
economicamente útil.
– Cultura: Trigo
• Grão: 3000 kg/ha
• Palha: 4500 kg/ha (folhas e caules)
• Total: 7500 kg/ha)
• HI = 3000 / (3000+4500) = 0,4
63. Fotossíntese
bruta (66)
Utilizada
pela
cultura
(652)
Radiação
fotossinteticamente
activa
(837)
Fluxo de energia na produção de uma cultura | 63
Energia radiante
disponível
(1674)
Fotossíntese
líquida
(44)
50% 78% 10% 66%
2,6%
108J.ha-1.dia-1
66. Reino Unido, 99
França, 99
Japão, 99
França
México
Formosa
Ceilão
Tailândia Indonésia
Índia
Filipinas
Itália
USA
Canadá
URSS
Paquistão Austrália
Índia
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
Tailândia, 99
URSS, 99
800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
Anos
Produção (t/ha)
Arroz, Japão
Trigo, Reino Unido
Evolução histórica da
produtividade do arroz, no
Japão e do trigo, no Reino
Unido.
Outras produtividades
nacionais referentes a 1968
(Evans, 1982)
Actualização de alguns casos
a 1999 (FAO, 2000)
Evolução histórica da produtividade | 66
67. 1961
1970
1980
1990
2000
Evolução da produtividade média mais elevada | 67
Arroz
6357
Espanha
6227
Austrália
6333
Espanha
8838
Austrália
9102
Egipto
Milho
4673
Suiça
7247
N.
Zelândia
8076
N.
Zelândia
13793
Israel
14564
Jordânia
Trigo
4121
Dinamarca
4546
Holanda
6202
Holanda
8531
Irlanda
8398
Holanda
Soja
2103
Canadá
2085
Canadá
2640
Itália
3359
Itália
3579
Itália
Cana
de
Açúcar
154492
Peru
141578
Peru
121118
Quénia
117301
Quénia
119572
Peru
Batata
28040
Holanda
31500
Suiça
36924
Bel-‐Lux
40206
Holanda
46458
Holanda
68. Impacto percentual de factores tecnológicos, culturais
e de gestão na duplicação da produtividade do milho.
(Minnesota, 1930-79) . Adaptado de Stoskopf (1984)
58
47
Mecânica
Fisiologia
Climatologia
21
8
8
Fitopatologia
Química
Genética e Melhoramento
Como é que a produtividade aumentou assim? | 68
5
-23
-8
-7
-8
-28
Outros factores negativos não identificados
Aparecimento de novas doenças e pragas
Acréscimo de mecanização da cultura
Alteração de sequências culturais (Intensificação)
Agravamento dos problemas de erosão
Melhoria do arranjo espacial das plantas
Melhoria da determinação da data de sementeira
Aumento do controlo de doenças e paragas
Redução da aplicação de estrumes e matéria orgânica
Acréscimo de aplicação de fertilizantes comerciais
Introdução de cultivares melhoradas
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60 70
69. Evolução tecnológica | 69
A “Revolução Verde”
Irrigação de alto rendimento
Agroquímicos
Mecanização
71. • Comparação entre um
trigo corrente (a) e o
ideótipo de trigo de C.
M. Donald (1968) (b)
para cultura com
povoamentos densos e
recursos do solo não
limitantes:
• - palha baixa e
resistente, um número
reduzido de folhas
erectas e uma espiga
longa
• - comportamento não
competitivo, alto índice
de colheita e máximo
desempenho em
comunidade.
Ideótipo | 71
73. O trabalho do campo
pode ser harmonioso e bucólico,
mas também é, seguramente,
penoso
Penosidade do trabalho| 73
Paredes deCoura,
Mozelos. “Vezeiras
Oliveira, E.V et al.,
1983
74. Efeito da mecanização na produtividade do trabalho
Homem com enxada Parelha e charrua Tractor e charrua de 2 ferros
Produtividade 38,00 2,50 0,17
Produtividade do trabalho | 74
Produtividade
38,00
2,50
0,17
Tractor e charrua de 2 ferros
Parelha e charrua
Homem com enxada
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Tempo (dias)