O documento discute a agricultura e sua importância histórica e econômica. Apresenta os principais pontos sobre a origem e desenvolvimento da agricultura, desde a Revolução Neolítica até as mudanças trazidas pela Revolução Verde e a modernização do setor no Brasil.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento descreve a origem e importância da agricultura mundial, os principais sistemas agrícolas como a agricultura itinerante, de jardinagem e plantation. Também aborda a biotecnologia, a revolução verde e os tipos de pecuária extensiva e intensiva.
O documento descreve a estrutura da agricultura no Brasil, incluindo sua história, produção atual e desafios. Tradicionalmente baseada em grandes propriedades para exportação, hoje o setor enfrenta problemas de distribuição de terras e renda, com latifúndios ocupando a maior parte das terras agrícolas e milhões de pessoas sem acesso à terra para cultivo.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento discute a agricultura brasileira, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta como a agricultura evoluiu de principal atividade econômica para um ramo industrializado e concentrado. Também descreve os principais produtos agrícolas do Brasil e as desiguais relações de trabalho no campo, destacando a importância da reforma agrária.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas e seus principais aspectos. Inclui sistemas intensivos mecanizados com alta produtividade e subsistência com pequenas propriedades e baixa produtividade. Também cobre problemas ambientais como poluição química, erosão do solo e transgênicos, além de questões fundiárias e modelos de mão-de-obra agrícola no Brasil.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas, incluindo agricultura itinerante, camponesa, de jardinagem, plantation, coletivista, e empresas agrícolas modernas. Também aborda a estrutura fundiária e as relações de trabalho no campo no Brasil.
O documento descreve a origem e importância da agricultura mundial, os principais sistemas agrícolas como a agricultura itinerante, de jardinagem e plantation. Também aborda a biotecnologia, a revolução verde e os tipos de pecuária extensiva e intensiva.
O documento descreve a estrutura da agricultura no Brasil, incluindo sua história, produção atual e desafios. Tradicionalmente baseada em grandes propriedades para exportação, hoje o setor enfrenta problemas de distribuição de terras e renda, com latifúndios ocupando a maior parte das terras agrícolas e milhões de pessoas sem acesso à terra para cultivo.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
O documento discute a questão agrária no Brasil ao longo da história, abordando:
1) As fases agroexportadora e urbano-industrial da economia brasileira e os marcos históricos da posse da terra;
2) As características da vocação agrícola brasileira e os desafios atuais do setor;
3) Os diferentes tipos de propriedades fundiárias e relações de trabalho no campo definidas pelo Estatuto da Terra.
O documento discute a agricultura e pecuária no Brasil. Apresenta os principais fatores que influenciam essas atividades como solo, clima e relevo. Também descreve os tipos de agricultura (subsistência e comercial), sistemas de criação pecuária, e estrutura fundiária concentrada no país.
O documento discute a agricultura brasileira, desde a época colonial até os dias atuais. Apresenta como a agricultura evoluiu de principal atividade econômica para um ramo industrializado e concentrado. Também descreve os principais produtos agrícolas do Brasil e as desiguais relações de trabalho no campo, destacando a importância da reforma agrária.
O documento discute diferentes sistemas agrícolas e seus principais aspectos. Inclui sistemas intensivos mecanizados com alta produtividade e subsistência com pequenas propriedades e baixa produtividade. Também cobre problemas ambientais como poluição química, erosão do solo e transgênicos, além de questões fundiárias e modelos de mão-de-obra agrícola no Brasil.
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde a agricultura tradicional até a moderna, e analisa os desafios atuais do setor, incluindo a estrutura fundiária concentrada e a necessidade de reforma agrária. A agricultura brasileira cresceu nas últimas décadas, porém ainda existem problemas como a fome e a pobreza no campo.
Agricultura sustentável respeita o meio ambiente, é socialmente justa e economicamente viável, garantindo recursos para gerações futuras. Princípios incluem redução de agrotóxicos, não poluição, orgânica e captação de água. No Brasil, há esforços, mas ainda se usam muitos agrotóxicos, desmatam-se florestas e violam-se direitos trabalhistas.
O documento discute os conceitos e sistemas de agricultura e pecuária no Brasil. Aborda tópicos como extração vegetal e animal, agricultura, pecuária, agronegócio, participação do setor no PIB brasileiro, principais produtos de exportação, parceiros comerciais e regiões produtoras. Também apresenta diferentes sistemas agrícolas como subsistência, itinerante, orgânica, moderna, hidropônica e terraceamento.
O documento discute a história da agricultura desde as sociedades primitivas até a revolução verde e suas consequências. A revolução verde industrializou a agricultura e aumentou a produção por meio de insumos químicos, mas causou dependência dos agricultores e declínio da agricultura familiar.
O documento discute os diferentes sistemas de produção agrícola e pecuária, classificando-os como intensivos ou extensivos. A produção intensiva utiliza técnicas modernas para obter alta produtividade, enquanto a extensiva usa métodos rudimentares, resultando em baixa produtividade. O documento também descreve os diferentes tipos de agricultura, incluindo a familiar, de subsistência, empresarial e plantations.
A agricultura familiar é uma forma de produção agrícola dominada pela família, que ocupa 30,5% da área rural brasileira e produz 38% do valor da produção agropecuária nacional. O Pronaf é um programa do governo que fornece crédito, assistência técnica e seguro para apoiar a agricultura familiar.
O documento discute a questão agrária no Brasil, desde a distribuição inicial de terras até os problemas atuais. Ele descreve a estrutura fundiária injusta do país, com latifúndios improdutivos, e a luta pela reforma agrária e pelos direitos dos trabalhadores rurais. Também analisa os impactos da expansão da agricultura comercial e da pecuária na Amazônia e os conflitos relacionados à posse da terra.
O documento discute as atividades econômicas rurais no Brasil, incluindo a agricultura e a pecuária. Explica que a agricultura envolve técnicas para cultivar plantas para alimentação humana e animal, enquanto a pecuária é a criação de animais para consumo e fins econômicos. Também descreve os principais tipos de agricultura e pecuária no Brasil e como a terra é utilizada atualmente para essas atividades.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
A Revolução Verde trouxe avanços tecnológicos para a agricultura nas décadas de 1960 e 1970, porém também trouxe consequências negativas como degradação ambiental, concentração fundiária e dependência de insumos. Apesar dos aumentos na produção, a fome continua alta no mundo e no Brasil. A agroecologia surgiu como alternativa mais sustentável à Revolução Verde.
O documento discute os princípios da agroecologia como uma abordagem científica para o estabelecimento de sistemas agrícolas mais sustentáveis. Apresenta a agroecologia como um campo transdisciplinar que busca o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis levando em conta fatores socioeconômicos e ecológicos locais. Defende que a agroecologia visa uma gradual transformação das bases produtivas e sociais da agricultura para alcançar sustentabilidade e justiça social.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
Este documento classifica e descreve os principais recursos naturais renováveis e não renováveis, incluindo combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural. Também discute a produção e consumo destes recursos, assim como os impactos ambientais relacionados à sua extração e uso.
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
O documento discute a história da agricultura e sua importância para a sociedade. Ele descreve como a invenção da agricultura levou as sociedades nômades a se tornarem sedentárias e como a agricultura dominou a natureza. Também discute os impactos negativos da sociedade industrial e do pacote tecnológico na agricultura, incluindo a destruição ambiental e a expulsão de indígenas.
Resumo Agricultura e Pecuária Intensiva e ExtensivaMichel 000
O documento descreve os sistemas de produção intensivo e extensivo na agricultura e pecuária. A agricultura intensiva utiliza alta tecnologia, insumos e máquinas para alcançar altos níveis de produtividade, enquanto a extensiva usa métodos tradicionais com baixa tecnologia e produtividade. Na pecuária, o sistema intensivo mantém muitos animais em pequenas áreas com ração e cuidados veterinários, resultando em maior produção do que o extensivo com animais soltos em pastos nativos.
O documento apresenta uma introdução à história da agronomia, desde os primeiros cultivos há 10 mil anos até os dias atuais. Descreve como civilizações antigas desenvolveram técnicas agrícolas sustentáveis, mas também exemplos de como atividades humanas levaram à degradação ambiental. Discute o desenvolvimento da agricultura convencional baseada em agrotóxicos no século XX e seus impactos, levando ao surgimento de movimentos em busca de alternativas mais sustentáveis.
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
Aula politicas publicas na agricultura familiarCris Godoy
O documento descreve as políticas públicas brasileiras para o desenvolvimento rural, incluindo o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Pronaf fornece financiamento para projetos individuais e coletivos de agricultores familiares e assentados da reforma agrária, com o objetivo de gerar renda. O documento também discute a evolução histórica da extensão rural no Brasil e seu papel atual na implementação de políticas públicas.
O documento fornece um resumo dos principais aspectos da agricultura, incluindo sua definição, história desde o período paleolítico, tipos de sistemas agrícolas (intensivo, extensivo e misto), problemas relacionados à agricultura como erosão e desertificação, e detalhes sobre a pecuária no Brasil.
O documento descreve a evolução da agricultura brasileira, passando de importadora para exportadora de alimentos. A partir da década de 1970, o Brasil investiu em pesquisa agrícola e modernização técnica, permitindo a incorporação de novas terras e aumento da produtividade, garantindo a segurança alimentar interna e transformando o país em um dos principais exportadores globais.
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde a agricultura tradicional até a moderna, e analisa os desafios atuais do setor, incluindo a estrutura fundiária concentrada e a necessidade de reforma agrária. A agricultura brasileira cresceu nas últimas décadas, porém ainda existem problemas como a fome e a pobreza no campo.
Agricultura sustentável respeita o meio ambiente, é socialmente justa e economicamente viável, garantindo recursos para gerações futuras. Princípios incluem redução de agrotóxicos, não poluição, orgânica e captação de água. No Brasil, há esforços, mas ainda se usam muitos agrotóxicos, desmatam-se florestas e violam-se direitos trabalhistas.
O documento discute os conceitos e sistemas de agricultura e pecuária no Brasil. Aborda tópicos como extração vegetal e animal, agricultura, pecuária, agronegócio, participação do setor no PIB brasileiro, principais produtos de exportação, parceiros comerciais e regiões produtoras. Também apresenta diferentes sistemas agrícolas como subsistência, itinerante, orgânica, moderna, hidropônica e terraceamento.
O documento discute a história da agricultura desde as sociedades primitivas até a revolução verde e suas consequências. A revolução verde industrializou a agricultura e aumentou a produção por meio de insumos químicos, mas causou dependência dos agricultores e declínio da agricultura familiar.
O documento discute os diferentes sistemas de produção agrícola e pecuária, classificando-os como intensivos ou extensivos. A produção intensiva utiliza técnicas modernas para obter alta produtividade, enquanto a extensiva usa métodos rudimentares, resultando em baixa produtividade. O documento também descreve os diferentes tipos de agricultura, incluindo a familiar, de subsistência, empresarial e plantations.
A agricultura familiar é uma forma de produção agrícola dominada pela família, que ocupa 30,5% da área rural brasileira e produz 38% do valor da produção agropecuária nacional. O Pronaf é um programa do governo que fornece crédito, assistência técnica e seguro para apoiar a agricultura familiar.
O documento discute a questão agrária no Brasil, desde a distribuição inicial de terras até os problemas atuais. Ele descreve a estrutura fundiária injusta do país, com latifúndios improdutivos, e a luta pela reforma agrária e pelos direitos dos trabalhadores rurais. Também analisa os impactos da expansão da agricultura comercial e da pecuária na Amazônia e os conflitos relacionados à posse da terra.
O documento discute as atividades econômicas rurais no Brasil, incluindo a agricultura e a pecuária. Explica que a agricultura envolve técnicas para cultivar plantas para alimentação humana e animal, enquanto a pecuária é a criação de animais para consumo e fins econômicos. Também descreve os principais tipos de agricultura e pecuária no Brasil e como a terra é utilizada atualmente para essas atividades.
Descrever o agronegócio no Brasil,
Os seguimentos de suas cadeias produtivas
A importância para o mercado consumidor com os principais produtos, fazendo uma perspectiva para o futuro do agronegócio Brasileiro.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
A Revolução Verde trouxe avanços tecnológicos para a agricultura nas décadas de 1960 e 1970, porém também trouxe consequências negativas como degradação ambiental, concentração fundiária e dependência de insumos. Apesar dos aumentos na produção, a fome continua alta no mundo e no Brasil. A agroecologia surgiu como alternativa mais sustentável à Revolução Verde.
O documento discute os princípios da agroecologia como uma abordagem científica para o estabelecimento de sistemas agrícolas mais sustentáveis. Apresenta a agroecologia como um campo transdisciplinar que busca o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis levando em conta fatores socioeconômicos e ecológicos locais. Defende que a agroecologia visa uma gradual transformação das bases produtivas e sociais da agricultura para alcançar sustentabilidade e justiça social.
Este documento discute a introdução à agroecologia. Primeiro, define agricultura e explica sua origem quando os humanos se tornaram sedentários. Em seguida, descreve a evolução histórica da agricultura, desde quando era considerada uma arte até se tornar uma ciência. Por fim, contrasta a agricultura convencional com as agriculturas de base ecológica, como a agroecologia, que buscam maior sustentabilidade.
Este documento classifica e descreve os principais recursos naturais renováveis e não renováveis, incluindo combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural. Também discute a produção e consumo destes recursos, assim como os impactos ambientais relacionados à sua extração e uso.
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
O documento discute a história da agricultura e sua importância para a sociedade. Ele descreve como a invenção da agricultura levou as sociedades nômades a se tornarem sedentárias e como a agricultura dominou a natureza. Também discute os impactos negativos da sociedade industrial e do pacote tecnológico na agricultura, incluindo a destruição ambiental e a expulsão de indígenas.
Resumo Agricultura e Pecuária Intensiva e ExtensivaMichel 000
O documento descreve os sistemas de produção intensivo e extensivo na agricultura e pecuária. A agricultura intensiva utiliza alta tecnologia, insumos e máquinas para alcançar altos níveis de produtividade, enquanto a extensiva usa métodos tradicionais com baixa tecnologia e produtividade. Na pecuária, o sistema intensivo mantém muitos animais em pequenas áreas com ração e cuidados veterinários, resultando em maior produção do que o extensivo com animais soltos em pastos nativos.
O documento apresenta uma introdução à história da agronomia, desde os primeiros cultivos há 10 mil anos até os dias atuais. Descreve como civilizações antigas desenvolveram técnicas agrícolas sustentáveis, mas também exemplos de como atividades humanas levaram à degradação ambiental. Discute o desenvolvimento da agricultura convencional baseada em agrotóxicos no século XX e seus impactos, levando ao surgimento de movimentos em busca de alternativas mais sustentáveis.
O documento descreve os principais setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário inclui atividades como agricultura, pecuária, silvicultura, mineração e pesca. O setor secundário engloba indústrias de beneficiamento, construção civil e transformação. O setor terciário envolve comércio e prestação de serviços.
Aula politicas publicas na agricultura familiarCris Godoy
O documento descreve as políticas públicas brasileiras para o desenvolvimento rural, incluindo o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Pronaf fornece financiamento para projetos individuais e coletivos de agricultores familiares e assentados da reforma agrária, com o objetivo de gerar renda. O documento também discute a evolução histórica da extensão rural no Brasil e seu papel atual na implementação de políticas públicas.
O documento fornece um resumo dos principais aspectos da agricultura, incluindo sua definição, história desde o período paleolítico, tipos de sistemas agrícolas (intensivo, extensivo e misto), problemas relacionados à agricultura como erosão e desertificação, e detalhes sobre a pecuária no Brasil.
O documento descreve a evolução da agricultura brasileira, passando de importadora para exportadora de alimentos. A partir da década de 1970, o Brasil investiu em pesquisa agrícola e modernização técnica, permitindo a incorporação de novas terras e aumento da produtividade, garantindo a segurança alimentar interna e transformando o país em um dos principais exportadores globais.
O documento discute a evolução da agricultura no Brasil, desde a agricultura tradicional até a moderna, e aborda os principais problemas da estrutura fundiária e das relações de trabalho no campo brasileiro, como a concentração de terras e a pobreza no meio rural.
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOVictor Said
Este documento aborda a questão camponesa no Brasil e no mundo, discutindo quem são os camponeses, sua importância econômica, principais produções e distribuição territorial. Também apresenta os movimentos sociais camponeses antes e depois do golpe de 1964 e formas de resistência além desses movimentos, além de tratar da reforma agrária brasileira.
O documento discute a agricultura no Brasil, incluindo fatores naturais e socioeconômicos que afetam a agricultura, diferentes tipos de propriedade rural, a expansão da fronteira agrícola e a reforma agrária. Também aborda os impactos da modernização agrícola.
UE7 - Os circuítos da produção II - O espaço Agropecuário Brasileiro. Material de apoio aos alunos do 2º ano do ensino médio no CEEJA-Guarujá, na modalidade de presença flexível.
versão - out2014
O documento discute as atividades agropecuárias no Brasil. Ele descreve a importância histórica da agricultura e pecuária para a economia brasileira e fatores que contribuíram para sua expansão nas últimas décadas, como o mercado interno, ampliação de áreas e condições naturais favoráveis. No entanto, também destaca problemas como a concentração fundiária e a necessidade de reforma agrária para distribuir terras de forma mais justa.
A fome no Brasil de Josué de Castro à Pandemia - Slides palestra.pdfboheri1140
1) O documento discute a contribuição de Josué de Castro para o combate à fome no Brasil e as políticas implementadas ao longo do tempo;
2) A fome atingiu níveis epidêmicos no Brasil durante a grande seca de 1987/89 e permanece um problema, agravado pela pandemia;
3) As causas atuais da fome incluem baixos salários, alta concentração de renda, e modelo agroexportador que não distribui renda de forma ampla.
O documento descreve o histórico da agricultura e do agronegócio no Brasil em 3 frases:
1) A agricultura evoluiu de técnicas primitivas de caça e coleta para a domesticação de animais e cultivos, mas permaneceu de baixa produtividade até avanços tecnológicos recentes.
2) No século 20, culturas como cana-de-açúcar e café impulsionaram a economia, mas crises levaram ao surgimento de pequenas propriedades diversificadas.
3
A agricultura brasileira iniciou-se no século XVI com a cana-de-açúcar e a mão de obra escrava. Ao longo dos séculos, outros cultivos ganharam importância como o café no século XIX. Atualmente, a agricultura brasileira é altamente mecanizada e utiliza biotecnologia, como transgênicos, para ser competitiva mundialmente.
I. O documento discute a importância da pesquisa em agroecologia para países pobres, focando em como promover tecnologias sustentáveis e sistemas de produção agrícola que empoderem agricultores e melhorem a segurança alimentar.
II. São destacados eixos-chave de pesquisa como erradicação da pobreza, papel das mulheres, agricultura familiar e revitalização do desenvolvimento rural.
III. Também são apresentados desafios como efeitos de ajustes estruturais e necessidade de fortalec
A fome continua sendo um problema global, apesar dos esforços de produção agrícola. As principais causas da fome incluem desequilíbrios na distribuição de renda e concentração de terras, além de conflitos e mudanças climáticas que afetam a disponibilidade de alimentos. Diferentes sistemas de produção agrícola, como a agricultura tradicional, moderna e contemporânea, são utilizados no Brasil e no mundo.
O documento discute os sistemas agrícolas no Brasil, incluindo a evolução da propriedade de terra, a classificação dos imóveis rurais segundo o Estatuto da Terra, e características da agricultura e pecuária brasileiras. Aborda também a Revolução Verde e seus impactos.
SISTEMAS DE CULTURAS, AS FORMAÇÕES ECONOMICO-SOCIAIS E OS MODOS DE PRODUÇÃO.pptDaianeCardosoLopes
O documento discute os diferentes sistemas de cultura ao redor do mundo e como eles refletem os modos de produção e formações econômico-sociais nas quais ocorrem. Inclui discussões sobre a agricultura itinerante, roça tropical, agricultura irrigada no Extremo Oriente, agricultura em desertos quentes, agricultura mediterrânea, plantations e agricultura moderna.
Produção agropecuária em Nova Andradina-MSAnne Feld
O documento analisa as mudanças na produção agropecuária do município de Nova Andradina-MS entre 1995-1996 e 2006, destacando o processo de modernização do setor através da mecanização, uso de tecnologia e mudanças na forma de produção.
O documento discute diferentes tipos de agricultura ao longo do tempo, incluindo a tradicional de subsistência, a moderna comercial e a agricultura contemporânea altamente tecnológica. Também aborda a agricultura no Brasil, Europa, EUA e China, além de problemas ambientais e sociais relacionados à agricultura.
A reforma agrária no Brasil visa transferir a propriedade da terra de grandes latifundiários para pequenos agricultores e trabalhadores, com o objetivo de promover maior igualdade social e distribuição de renda. Embora separados por um século, os movimentos abolicionista e pela reforma agrária surgiram da mesma causa: a conquista portuguesa do território brasileiro e o sistema de posse da terra imposto à população indígena e aos escravos africanos. Ao longo do tempo, várias leis e constituições
Reforma Agrária não é mera redistribuição de terras. Trata-se de um processo amplo de mudanças que passa pelo campo político, social, técnico e
econômico.
Reforma Agrária não é mera redistribuição de terras. Trata-se de um processo amplo de mudanças que passa pelo campo político, social, técnico e
econômico.
O documento discute o agronegócio no Brasil, incluindo suas vantagens e desvantagens. Apresenta como o modelo atual ameaça a segurança alimentar através da concentração de terras e uso intensivo de agrotóxicos, colocando em risco a saúde humana e meio ambiente. Também discute os impactos na agricultura familiar e como o agronegócio pode comprometer a produção diversificada de alimentos.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
3. “Cerca de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo,
a maioria na África e Ásia. O problema da fome continuará
existindo enquanto a tecnologia, o capital e as elevadas
produções de alimentos estiverem concentradas em países
ricos e bem alimentados. Muito pouco sobrará para a
multidão de famintos, excluídos das técnicas, das melhores
formas de cultivo e, consequentemente, do alimento que os
salvará da miséria”
FAO/ONU 2002
4.
5. ORIGEM DA AGRICULTURA
Umas das mais antigas atividades humanas. Originou-se no
Período Neolítico (8000-5000 a. C).
Povos caçadores coletores notaram que determinados grãos ao
serem enterrados, poderiam produzir plantas iguais às que os
originaram.
A REVOLUÇÃO
NEOLÍTICA
6. O SURGIMENTO DA AGRICULTURA
Possibilitou a produção do excedente;
Condicionou a seleção de sementes;
Sedentarizou o homem;
Surgiu de forma independente em diferentes
espaços do mundo (provavelmente em vales e
várzeas fluviais).
7. O SURGIMENTO DA AGRICULTURA
Durante o Neolítico destacam-se: Vale do Nilo (Egito),
vales do rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia), vales dos
rios Amarelo e Azul (China), vale dos rio Ganges (Índia).
8. A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA
As grandes mudanças no campo aconteceram com a
Revolução Industrial (século XVIII).
A agricultura foi inserida na economia industrial e passou a
ser fornecedora de (matéria prima e alimentos) e
consumidora de (máquinas, pesticidas, vacinas, rações)
9. No mercado mundial, os produtos do agronegócio
são chamados de commodity.
É comum os países desenvolvidos subsidiarem seus
produtos de commodities.
A rodada Doha são negociações da OMC que visam
diminuir as barreiras comerciais em todo o mundo,
com foco no livre comércio para os países em
desenvolvimento.
10. A REVOLUÇÃO VERDE
Revolução Verde refere-se à invenção e disseminação de novas sementes
e práticas agrícolas que permitiram um vasto aumento na produtividade
agrícola em países subdesenvolvidos durante as décadas de 60 e 70.
É um amplo programa idealizado para aumentar a produção agrícola no
mundo por meio do 'melhoramento genético' de sementes, uso intensivo de
insumos industriais, mecanização e redução do custo de manejo.
"O impacto social da revolução verde, na medida em que ajudou a erradicar
a fome no mundo, fez com que Norman Ernest Borlaug, considerado o
pai do movimento, ganhasse o Prêmio Nobel da Paz em 1970", diz o
engenheiro agrônomo Fábio Faleiros,
da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa).
16. TIPOS DE AGRICULTURA
AGRICULTURA ITINERANTE OU ROÇA – É aquela que usa técnicas
arcaicas de cultivo, com o desmatamento e a coivara. Rotação de terras.
EX: Agricultura de subsistência.
AGRICULTURA DE JARDINAGEM – É aquela que usa
técnicas minuciosas de cultivo.
EX: Rizicultura.
PLANTATION – monocultura; grandes propriedades, produto tipo
exportação; altamente mecanizada.
17. A FORMAÇÃO DO ESPAÇO RURAL BRASILEIRO
LEI DAS TERRAS (1850)
Desde o período colonial, a terra era adquirida através de doação da
Coroa, compra, herança ou ocupação.
A Lei das Terras proibia a doação de terras, só sendo possível obtê-las
por meio da compra.
Terras sem registro serão consideradas como terras devolutas.
Consequências:
Pequenos proprietários perderam suas terras.
Concentração de terras nas mãos de grandes latifundiários
Imigrantes e escravos libertos sem acesso à terra
Mão de obra barata e numerosa para grandes latifundiários
D. Pedro II
18. A FORMAÇÃO DO ESPAÇO RURAL BRASILEIRO
O ESTATUTO DA TERRA (1964)
As metas desta lei eram basicamente duas: a
execução da reforma agrária e o
desenvolvimento da agricultura.
Art.2º É assegurado a todos o acesso à terra,
condicionada pela sua função social.
Também determina a criação do INCRA (1970),
para implementar a Reforma Agrária.
19. A ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
(Estatuto da Terra)
Diz respeito ao tamanho e distribuição das terras no Brasil.
o MÓDULO RURAL – Área ideal para uma família.
o MINIFÚNDIO – pequenas propriedades, menores que
um módulo fiscal.
o LATIFÚNDIO – grandes propriedades (geralmente acima
de 600 módulos rurais) pouco exploradas (latifúndio por
dimensão) ou inexploradas (latifúndio por
exploração).
o EMPRESA RURAL – propriedades rurais bastante
exploradas independentemente do tamanho.
20. A REFORMA AGRÁRIA
Visa promover maior distribuição das terras no
Brasil, mediante modificação no regime de
posse e uso afim de atender aos princípios de
justiça social e o aumento da produtividade.
21.
22.
23. MODOS DE EXPLORAÇÃO
DAS TERRAS NO BRASIL
Parceria – é um percentual sobre a produção.
Geralmente 50% (meeiro ou meação)
Arrendamento – aluguel de terras.
Ocupação – exploração sem o consentimento do dono.
24. A USUCAPIÃO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
Art. 191. Aquele que, não sendo proprietário de
imóvel rural ou urbano, possua como seu, por cinco
anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em
zona rural, não superior a cinquenta hectares,
tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua
família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a
propriedade.
Parágrafo único. Os imóveis públicos não serão
adquiridos por usucapião.
25. PERSONAGENS DO MEIO
RURAL
Posseiros – é aquele que tem a posse da terra,
mas não são donos.
Grileiros – são aqueles que falsificam escrituras
de terras alheias e colocam à venda
posteriormente.
Gatos – são aqueles que contratam pessoas
para trabalhar em fazendas distantes com
promessas falsas. É o sistema de peonagem.
26. MOVIMENTOS SOCIAIS
CANUDOS (1896) – movimentos popular sociorreligioso
baiano de combate aos latifúndios improdutivos, a fome ao
desemprego.
CONTESTADO - movimento social decorrente
principalmente da falta de regularização da posse de terras
e da insatisfação do povo à doação de terras, nas divisas
do PR e SC, aos madeireiros.
LIGAS CAMPONESAS (1945 a 1964) - foram associações
de trabalhadores rurais criadas inicialmente no estado de
Pernambuco, posteriormente em outras regiões do Brasil,
que lutavam pela reforma agrária.
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA (1975) – Órgão da
CNBB que luta pelas questões agrárias no Brasil.
MST (1980) – Luta pela reforma agrária e apoiado pela
CPT.
30. (Enem 2009 – Prova cancelada) Um sistema agrário é um tipo de modelo de
produção agropecuária em que se observa que cultivos ou criações são praticados,
quais são as técnicas utilizadas, como é a relação com o espaço e qual é o destino da
produção. Existem muitas classificações de sistemas agrários, pois os critérios para a
definição variam de acordo com o autor ou a organização que os classifica. Além
disso, os sistemas agrários são diferentes conforme a região do globo ou a sociedade,
sua cultura e nível de desenvolvimento econômico.
CAMPANHOLA, C.; Silva, J. G. O novo rural brasileiro, uma análise nacional e regional.
Campinas: Embrapa/Unicamp, 2000 (adaptado).
Dentro desse contexto, o sistema agrário tradicional tem como características
principais o predomínio de pequenas propriedades agrárias, utilização de técnicas de
cultivo minuciosas e de irrigação, e sua produção é destinada preferencialmente ao
consumo local e regional. Essa descrição corresponde a que sistema agrícola?
a) Plantations.
b) Sistema de roças.
c) Agricultura orgânica.
d) Agricultura itinerante.
e) Agricultura de jardinagem.
31. (Enem 2012)
Disponível em: http://nutriteengv.blogspot.com.br. Acesso em: 28 dez. 2011.
Na charge faz-se referência a uma modificação produtiva ocorrida na agricultura. Uma
contradição presente no espaço rural brasileiro derivada dessa modificação produtiva
está presente em:
a) Expansão das terras agricultáveis, com manutenção de desigualdades sociais.
b) Modernização técnica do território, com redução do nível de emprego formal.
c) Valorização de atividades de subsistência, com redução da produtividade da terra.
d) Desenvolvimento de núcleos policultores, com ampliação da concentração
fundiária.
e) Melhora da qualidade dos produtos, com retração na exportação de produtos
primários.
32. (Enem 2010) Antes, eram apenas as grandes cidades que se apresentavam como o
império de técnica, objeto de modificações, suspensões, acréscimos, cada vez mais
sofisticadas e carregadas de artifício. Esse mundo artificial inclui, hoje, o mundo
rural.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.
Considerando a transformação mencionada no texto, uma consequência
socioespacial que caracteriza o atual mundo rural brasileiro é
a) a redução do processo de concentração de terras.
b) o aumento do aproveitamento de solos menos férteis.
c) a ampliação do isolamento do espaço rural.
d) a estagnação da fronteira agrícola do país.
e) a diminuição do nível de emprego formal.
33. (UNEB 2013) Um bilhão de pessoas são vítimas da fome. A produção da agricultura
mundial é suficiente para alimentá-las, mas os produtos não são distribuídos
adequadamente. Mesmo que fossem, muitos não teriam condições de comprar, e
os preços não parariam de subir. [...] O sistema de alimentos do mundo enfrenta [...]
desafios poderosos e interligados. Precisa garantir que os 7 bilhões de pessoas que
vivem hoje estejam adequadamente alimentadas; é necessário duplicar a produção
de alimentos nos próximos 40 anos; e essas duas metas devem ser perseguidas ao
mesmo tempo e em condições ambientalmente sustentáveis. (FOLEY, 2012, p. 32).
Entre as soluções para a questão da produção de alimentos e da alimentação mundial,
encontra-se
01) aumentar o uso de fertilizantes e de defensivos agrícolas.
02) mudar a política agrícola dos países subdesenvolvidos, ainda voltada para a exportação.
03) expandir a atividade agrícola para as savanas e os cerrados.
04) proibir o cultivo de vegetais destinados à produção de biocombustíveis.
05) incentivar o consumo de carne bovina per capita e diminuir o consumo de grãos.
34. (UNEB 2012) A expansão do agronegócio vem sendo viabilizada com a atuação da
“tríplice aliança”: latifúndio-Estado-agronegócio. Nesse sentido, o agronegócio
reúne o que há de mais moderno em termos tecnológicos com o que há de mais
arcaico em termos de estrutura fundiária e de relações de trabalho. (CAMPOS. IN: FARIA,
2011, p. 7).
Em relação à realidade do agronegócio, no Brasil atual, pode-se afirmar:
01) O perfil do emprego gerado pelo agronegócio, apesar de formal, mostra uma
segregação ocupacional, em que os homens são maioria absoluta.
02) O agronegócio alterou as relações sociais e a agricultura familiar foi integrada
ao processo produtivo, o que gerou uma grande mobilidade social no país.
03) A expansão do agronegócio ampliou o emprego permanente, diminuindo, por
outro lado, o emprego temporário.
04) A estrutura fundiária foi democratizada, e o processo produtivo passou a
beneficiar grande parte da população rural.
05) O agronegócio assegura o abastecimento interno de alimentos e tornou o país
autossuficiente nesse setor.
35. (UNEB 2012) O relatório da FAO para 2010 traz [...] uma informação genuinamente boa: o
percentual de subalimentados na população total das regiões em desenvolvimento, que chegava
a quase 35% em 1970, atingiu 16% em 2010, depois de uma queda brusca em 2008 e 2009. O
número ainda está longe, todavia, da meta de 10% que as Nações Unidas haviam estimado para
o período entre 1990 e 2015. (ROSÁRIO, 2011, p. 13).
Considerando-se as informações do texto e os conhecimentos sobre a questão da alimentação e
seus desdobramentos, é correto afirmar o
01) mundo produz mais alimentos do que precisa, sendo a fome endêmica uma questão política
e cultural.
02) aumento do poder aquisitivo das populações pobres, na última década, foi expressivo, o
que permitiu um maior consumo de alimentos e eliminou a subnutrição.
03) balanço geral da oferta de alimentos, no mundo, aponta para um quadro tranquilizador, em
que os preços dos alimentos certamente irão cair verticalmente, descartando-se, portanto, o
desabastecimento.
04) uso da irrigação tem produzido uma espécie de “bolha” na produção de alimentos, que
pode “explodir”, quando as reservas hídricas se esgotarem.
05) aquecimento global não afeta a produção de alimentos porque a disseminação do uso da
biotecnologia impede sua queda, principalmente nos países agrários.
36. (UFV)
"Tem muita gente sem terra tem muita terra sem
gente"
(Cartaz do MST, inspirado nos versos de lavradores de Goiás.)
A luta pela terra no Brasil, existe há décadas e já fez várias vítimas entre
trabalhadores do campo, religiosos e outros.
Entre as principais razões dos conflitos de terra no Brasil, pode-se citar:
a) a disputa pelas poucas áreas férteis em nosso território, típico de terras
montanhosas.
b) a concentração da propriedade da terra nas mãos de poucos e a ausência de uma
reforma agrária efetiva.
c) a divisão excessiva da terra em pequenas propriedades, dificultando o aumento da
produção.
d) a perda do valor da terra agrícola pelo crescimento da industrialização no nosso
país.
e) a utilização intensiva de mão-de-obra permanente, onerando o grande produtor
rural.
37. (UNEB 2014) Bilhões de pessoas devem a vida a uma única descoberta, feita há um século. Em 1909,
o químico alemão Franz Haber, da Universidade de Karlsruhe, mostrou como transformar o gás
nitrogênio — abundante, e não reagente, na atmosfera, porém inacessível para a maioria dos
organismos — em amônia, o ingrediente ativo em adubos sintéticos. Vinte anos depois, quando outro
cientista alemão, Carl Bosch, desenvolveu um meio para aplicar a ideia de Haber em escala industrial,
a capacidade mundial de produzir alimentos disparou.
Nas décadas seguintes, novas fábricas converteram tonelada após tonelada de amônia em fertilizante
e hoje se considera a solução Haber-Bosch uma das maiores dádivas da história da saúde pública.
(TOWNSEND; HOWARTH, 2010. p. 44).
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o uso de fertilizantes na agricultura e suas
implicações, marque V nas afirmativas verdadeiras e F, nas falsas.
( ) Um dos pilares da “Revolução Verde” é a utilização dos adubos químicos.
( ) O aumento da produtividade agrícola eliminou a fome endêmica na África e no Sudeste Asiático.
( ) O uso excessivo do nitrogênio tem contribuído para o aparecimento de zonas mortas, antes
confinadas à América do Norte e à Europa, em outras regiões do
Planeta.
( ) A utilização do nitrogênio em larga escala é aconselhável porque, quando as águas pluviais,
carregadas de fertilizantes, chegam aos oceanos, ocorre o florescimento de plantas microscópicas,
consumidoras de pouco oxigênio.
( ) O aumento da biodiversidade é uma das consequências do uso do nitrogênio, principalmente nos
ecossistemas costeiros.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
01) F V F V V 02) F V V F V 03) V F V F F 04) F F V F V 05) V F F V F