3. A independência do Brasil, proclamada a 7 de
setembro de 1822, marcaria o fim da
dominação portuguesa e a conquista da
autonomia política,
mas,
quando ocorreu “o grito”, às margens do Rio
Ipiranga, o processo já estava consumado,
pois já havia iniciado anos antes.
4. Chegada da Corte portuguesa
Rio de Janeiro, sede da governo: inversão
Transformações na economia, na política e
sociedade.
Estabelecimento de instituições importantes da
administração.
6. Abertura dos portos às nações amigas (1808)
Quebra do Pacto: fim do monopólio (exclusividade)
Autonomia crescente
Liberação das manufaturas
7. Tratado de Navegação e Comércio
Produtos ingleses, 15%;
Produtos portugueses, 16%;
Demais nações, 24%.
Tratado de Aliança e Amizade
Promessa de redução e abolição do tráfico de
escravos, liberdade religiosa aos ingleses, direito
aos ingleses de extrair madeiras das matas
brasileiras para a construção de seus navios,
proibia a instalação dos tribunais da Inquisição no
Brasil.
8. Rio de Janeiro se torna, sede do Governo, embora
não possuísse a qualidade das cidades européias.
9. À época, o Rio de Janeiro era pequeno,
sujo e sem condições de acomodar
tanta gente. Seus moradores eram, em
sua maioria, artesãos, comerciantes,
ambulantes e empregados do
comércio.
A forma encontrada foi requisitar as
melhores casas da cidade. Na porta
das casas se colocava um edital
explicando a medida e carimbava-se
“PR” (Príncipe Regente)
10. Em poucos anos a
cidade do Rio de
Janeiro sofreu
grande
transformações:
surgiram bairros
luxuosos,
drenagem de
pântanos.
11.
12. Banco do Brasil
Imprensa Régia: impressão do primeiro jornal oficial
do país, a Gazeta do Rio de Janeiro.
Permissão para a instalação das primeiras
instituições de ensino superior
Criação do Real Horto (atual Jardim Botânico)
Biblioteca Real (atual Biblioteca Nacional do Brasil)
Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios (atual Escola
de Belas-Artes) e contratou um grupo de artistas
franceses para coordenar os trabalhos
13.
14. Essas medidas, no entanto, só
beneficiavam a nobreza, pois não
estavam acessíveis a toda a
população.
15. Costumes importados da Europa
Alto custo de vida
Crescimento populacional (urbanização)
Criação de cargos públicos
para ocupar nobres
Distribuição de títulos
nobiliárquicos
Aumento de impostos para
financiar despesas da Corte
17. O Congresso de Viena (1815)
Restauração do Absolutismo europeu
Pressão sobre D. João VI
Brasil: Reino Unido a Portugal e Algarves (1815)
Resposta ao Congresso
Desagrado aos portugueses e satisfação aos
brasileiros
18. Aceleração do processo de independência brasileira
Busca dos portugueses para resolver questões
fundamentais para a reestruturação política e
econômica de Portugal.
Pressão pela volta de D. João.
Elaboração de uma Constituição.
Restabelecimento do exclusivo comercial brasileiro.
Ameaça de deposição de D. João VI
Retorno a Lisboa (1821)
D. Pedro assume como Príncipe regente
20. D. Pedro e o a idéia de separatismo
Expulsão de soldados portugueses contrários
Aproximação da elite conservadora brasileira
(nomeação de José Bonifácio como ministro)
Forças políticas atuantes no período
Partido português: interesses ligados à Metrópole,
defendiam o restabelecimento do Pacto Colonial.
Partido brasileiro:
Corrente radical ou democrática: governo liberal,
participação popular por meio de representantes
eleitos.
Corrente conservadora ou aristocrata: maior autonomia
para o Brasil, apoiavam a separação (Monarquia
Constitucional), rejeitavam a participação popular.
21. O grito do Ipiranga:
07 de setembro de 1822
Independência ou morte
Império do Brasil
Regime monárquico
D. Pedro I: Imperador
22. A declaração de Independência não foi
imediatamente aceita em todas as regiões
do Brasil. Apenas as províncias de São
Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro
aderiram prontamente ao novo regime
imperial.
As guerras de Independência, como ficaram
conhecidas essas lutas de resistência, se
estenderam de 1822 a 1823 – quando
foram controladas pelas forças brasileiras.
A Independência não traria transformações
significativas na sociedade. Com o término
dos combates, constituiu-se no poder
central uma oligarquia agrária.