O documento resume as informações profissionais e acadêmicas de Waine Ferreira, farmacêutico e consultor em gestão do varejo farmacêutico. Ele tem 20 anos de experiência no varejo farmacêutico, é formado em Farmácia e possui pós-graduação em Gestão de Pessoas. Atualmente atua como consultor para empresas do setor, ministrando treinamentos sobre gestão e administração de farmácias.
A portaria regulamenta a dispensação e logística de psicotrópicos no Brasil. Define psicotrópicos como substâncias que podem causar dependência física ou psíquica. Estabelece as regras para emissão de receitas de psicotrópicos, validades das receitas, quantidades permitidas e credenciamento de profissionais. Tem como objetivos facilitar o acesso controlado a medicamentos, coibir uso indevido e permitir rastreabilidade.
A evolução da legislação brasileira sobre plantas medicinais e fitoterápicos ao longo do tempo, começando pela primeira Farmacopéia Brasileira em 1926 até o Decreto de 2006 estabelecendo a Política Nacional de Plantas Medicinais. Houve uma transição de exigências quase inexistentes para requisitos técnicos claros, e o reconhecimento da importância de regular o uso seguro e sustentável dessas plantas no país.
1. O documento apresenta um programa de disciplina sobre gestão em farmácia, abordando tópicos como cenário do mercado farmacêutico, tipos de empresas, custos, marketing e casos práticos. 2. Inclui conteúdo programático, metodologia, critérios de avaliação, bibliografia e currículo do professor. 3. A primeira seção descreve o contexto atual do mercado farmacêutico no Brasil e os desafios enfrentados por farmácias e drogarias independentes.
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)Elizeu Ferro
O documento descreve critérios para organizar uma farmácia de forma eficiente, incluindo separar medicamentos por tipo (comprimidos, líquidos etc), ordem alfabética, e por laboratório fabricante. As farmácias também separam produtos de alta rotatividade e itens de perfumaria em seções próprias.
O documento discute a classificação de fármacos, incluindo quatro formas de classificação de acordo com a origem, modo de ação, enfermidade tratada e estrutura química. Também descreve o sistema ATC, que classifica fármacos de acordo com o sistema do corpo sobre o qual atuam, como uma abordagem útil na prática.
O documento discute as legislações aplicadas a farmácias e drogarias, destacando as normas de funcionamento, proibições e responsabilidades dos farmacêuticos. Apresenta também os conceitos legais sobre receitas médicas e as substâncias sujeitas a controle especial.
O documento discute os principais conceitos de farmacologia. Em três frases:
1) A farmacologia estuda as interações entre compostos químicos e o organismo vivo, podendo resultar em efeitos benéficos ou maléficos. 2) Os fármacos atuam sobre proteínas-alvo como enzimas, transportadores e receptores de forma específica ou não. 3) A farmacocinética quantitativamente analisa a absorção, distribuição, biotransformação e excreção dos fármacos no organismo.
A lei no 5.991/1973 estabelece os principais conceitos legais sobre farmácias, drogarias e ervanarias. O documento discute as diferenças entre farmácias e drogarias, regras de funcionamento, atividades exclusivas de farmacêuticos e crimes relacionados a medicamentos. Também aborda o Código de Ética Farmacêutica e legislações como a Portaria 344 e as RDCs 44 e 20 que regulamentam antibióticos e medicamentos psicotrópicos.
A portaria regulamenta a dispensação e logística de psicotrópicos no Brasil. Define psicotrópicos como substâncias que podem causar dependência física ou psíquica. Estabelece as regras para emissão de receitas de psicotrópicos, validades das receitas, quantidades permitidas e credenciamento de profissionais. Tem como objetivos facilitar o acesso controlado a medicamentos, coibir uso indevido e permitir rastreabilidade.
A evolução da legislação brasileira sobre plantas medicinais e fitoterápicos ao longo do tempo, começando pela primeira Farmacopéia Brasileira em 1926 até o Decreto de 2006 estabelecendo a Política Nacional de Plantas Medicinais. Houve uma transição de exigências quase inexistentes para requisitos técnicos claros, e o reconhecimento da importância de regular o uso seguro e sustentável dessas plantas no país.
1. O documento apresenta um programa de disciplina sobre gestão em farmácia, abordando tópicos como cenário do mercado farmacêutico, tipos de empresas, custos, marketing e casos práticos. 2. Inclui conteúdo programático, metodologia, critérios de avaliação, bibliografia e currículo do professor. 3. A primeira seção descreve o contexto atual do mercado farmacêutico no Brasil e os desafios enfrentados por farmácias e drogarias independentes.
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)Elizeu Ferro
O documento descreve critérios para organizar uma farmácia de forma eficiente, incluindo separar medicamentos por tipo (comprimidos, líquidos etc), ordem alfabética, e por laboratório fabricante. As farmácias também separam produtos de alta rotatividade e itens de perfumaria em seções próprias.
O documento discute a classificação de fármacos, incluindo quatro formas de classificação de acordo com a origem, modo de ação, enfermidade tratada e estrutura química. Também descreve o sistema ATC, que classifica fármacos de acordo com o sistema do corpo sobre o qual atuam, como uma abordagem útil na prática.
O documento discute as legislações aplicadas a farmácias e drogarias, destacando as normas de funcionamento, proibições e responsabilidades dos farmacêuticos. Apresenta também os conceitos legais sobre receitas médicas e as substâncias sujeitas a controle especial.
O documento discute os principais conceitos de farmacologia. Em três frases:
1) A farmacologia estuda as interações entre compostos químicos e o organismo vivo, podendo resultar em efeitos benéficos ou maléficos. 2) Os fármacos atuam sobre proteínas-alvo como enzimas, transportadores e receptores de forma específica ou não. 3) A farmacocinética quantitativamente analisa a absorção, distribuição, biotransformação e excreção dos fármacos no organismo.
A lei no 5.991/1973 estabelece os principais conceitos legais sobre farmácias, drogarias e ervanarias. O documento discute as diferenças entre farmácias e drogarias, regras de funcionamento, atividades exclusivas de farmacêuticos e crimes relacionados a medicamentos. Também aborda o Código de Ética Farmacêutica e legislações como a Portaria 344 e as RDCs 44 e 20 que regulamentam antibióticos e medicamentos psicotrópicos.
O documento fornece informações sobre o papel e responsabilidades de um atendente de farmácia. Ele discute como fornecer um atendimento de qualidade aos clientes, incluindo ouvir atentamente, informar e orientar com confiança. Também explica como armazenar corretamente medicamentos e os significados das tarjas dos medicamentos.
07 atendente de farmácia (descrição de medicamentos)Elizeu Ferro
O documento discute prescrições médicas no Brasil, incluindo quem pode prescrever medicamentos, as cores de tarja dos medicamentos, como são controlados medicamentos de risco como entorpecentes e psicotrópicos, e requisitos para prescrições como quantidade, período de tratamento e legibilidade.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento descreve as propriedades e usos de dois analgésicos comuns: o cloridrato de tramadol e a dipirona mono-hidratada. O cloridrato de tramadol é um analgésico opióide que alivia a dor moderada a severa agindo nos receptores opióides do cérebro, enquanto a dipirona mono-hidratada é um analgésico e antipirético não-narcótico que reduz a dor e febre por mecanismos centrais e periféricos. Ambos os medicamentos são usados
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
O documento discute dor e inflamação, definindo dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável relacionada a lesão tecidual, e inflamação como uma resposta do organismo a agressões. Ele descreve tipos de dor como aguda, crônica e neuropática, e sinais de inflamação. Finalmente, discute tratamentos para dor e inflamação como anti-inflamatórios não esteroidais e esteroides.
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalMarcelo Polacow Bisson
A assistência farmacêutica envolve ações para promover o acesso e uso racional de medicamentos, enquanto a atenção farmacêutica se refere aos cuidados do farmacêutico clínico para melhorar a qualidade de vida dos pacientes resolvendo problemas relacionados a medicamentos.
As vias de administração são estruturas orgânicas através das quais os medicamentos entram no corpo para terem efeito. Existem vias enterais como oral, retal e sublingual, e parenterais como intravenosa, intramuscular e subcutânea. A escolha da via depende do tipo de ação desejada, rapidez, estado do paciente e características do medicamento.
O documento discute interações medicamentosas, definindo-as como a modificação da ação de um medicamento pela presença de outro. Ele classifica as interações de acordo com suas consequências (sinergismo ou antagonismo) e mecanismos (farmacêutico, farmacocinético ou farmacodinâmico). Também fornece exemplos como a interação entre varfarina e anti-inflamatórios, que pode aumentar o risco de sangramento.
O documento descreve as responsabilidades e qualificações de um auxiliar de farmácia. Um auxiliar de farmácia auxilia o farmacêutico na dispensação e organização de medicamentos, interpreta prescrições médicas, e auxilia clientes. Qualidades importantes incluem conhecimento de informática, habilidades de comunicação, dinamismo e apresentação pessoal apropriada.
O documento fornece informações sobre o papel e as responsabilidades de um atendente de farmácia. Explica que um atendente de farmácia é responsável por receber e atender clientes, orientá-los sobre medicamentos, organizar a farmácia e auxiliar o farmacêutico. Também discute a importância da postura profissional, vestimenta adequada e conhecimento sobre produtos farmacêuticos.
Regulamento técnico sobre rotulagem de medicamentos rcd-333biossimilar
Este documento estabelece as diretrizes para rotulagem de medicamentos de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada no 333 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de 2003. O regulamento técnico define as informações mínimas obrigatórias que devem constar nas embalagens secundárias e primárias de medicamentos, como nome comercial, composição, validade, número de registro, entre outros.
O documento apresenta diretrizes sobre a dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial no Brasil, definindo os tipos de receituário, validade, quantidades máximas para dispensação e requisitos de escrituração e armazenamento.
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
Este documento discute a administração de materiais farmacêuticos, incluindo layout, armazenamento e estocagem em farmácias hospitalares, de manipulação e drogarias. Detalha fatores importantes para o layout e armazenamento como acessibilidade, segurança, ventilação e temperatura controlada. Também descreve áreas separadas para diferentes tipos de itens e a organização por data de validade.
2015 apres med sob controle especial completa sshfarmwaine
O documento discute a profissionalização do canal farmacêutico no Brasil, mencionando a baixa eficiência de pequenas e médias farmácias, as características de grandes redes e franquias farmacêuticas, e os desafios do setor incluindo a regulamentação e a concorrência de grandes varejistas.
O documento discute a excelência no setor farmacêutico brasileiro. Ele destaca as oportunidades de crescimento no mercado farmacêutico, como o envelhecimento da população e o aumento da classe C. Também ressalta a importância da gestão empresarial e dos serviços farmacêuticos para o sucesso das farmácias. O documento enfatiza a necessidade de os farmacêuticos aplicarem ativamente os ensinamentos da gestão e serviços para alcançar a excelência.
O documento fornece informações sobre o papel e responsabilidades de um atendente de farmácia. Ele discute como fornecer um atendimento de qualidade aos clientes, incluindo ouvir atentamente, informar e orientar com confiança. Também explica como armazenar corretamente medicamentos e os significados das tarjas dos medicamentos.
07 atendente de farmácia (descrição de medicamentos)Elizeu Ferro
O documento discute prescrições médicas no Brasil, incluindo quem pode prescrever medicamentos, as cores de tarja dos medicamentos, como são controlados medicamentos de risco como entorpecentes e psicotrópicos, e requisitos para prescrições como quantidade, período de tratamento e legibilidade.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento descreve as propriedades e usos de dois analgésicos comuns: o cloridrato de tramadol e a dipirona mono-hidratada. O cloridrato de tramadol é um analgésico opióide que alivia a dor moderada a severa agindo nos receptores opióides do cérebro, enquanto a dipirona mono-hidratada é um analgésico e antipirético não-narcótico que reduz a dor e febre por mecanismos centrais e periféricos. Ambos os medicamentos são usados
O documento explica as diferenças entre medicamentos genéricos, similares e de referência. Medicamentos genéricos são bioequivalentes aos de referência e podem ser substituídos, enquanto medicamentos similares têm a mesma composição mas não são necessariamente intercambiáveis. Todos os tipos de medicamentos precisam ter qualidade e eficácia comprovadas, e oferecem benefícios como preços mais baixos e acesso ampliado.
O documento discute dor e inflamação, definindo dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável relacionada a lesão tecidual, e inflamação como uma resposta do organismo a agressões. Ele descreve tipos de dor como aguda, crônica e neuropática, e sinais de inflamação. Finalmente, discute tratamentos para dor e inflamação como anti-inflamatórios não esteroidais e esteroides.
Assistência e Atenção Farmacêutica - Histórico, Conceitos e embasamento legalMarcelo Polacow Bisson
A assistência farmacêutica envolve ações para promover o acesso e uso racional de medicamentos, enquanto a atenção farmacêutica se refere aos cuidados do farmacêutico clínico para melhorar a qualidade de vida dos pacientes resolvendo problemas relacionados a medicamentos.
As vias de administração são estruturas orgânicas através das quais os medicamentos entram no corpo para terem efeito. Existem vias enterais como oral, retal e sublingual, e parenterais como intravenosa, intramuscular e subcutânea. A escolha da via depende do tipo de ação desejada, rapidez, estado do paciente e características do medicamento.
O documento discute interações medicamentosas, definindo-as como a modificação da ação de um medicamento pela presença de outro. Ele classifica as interações de acordo com suas consequências (sinergismo ou antagonismo) e mecanismos (farmacêutico, farmacocinético ou farmacodinâmico). Também fornece exemplos como a interação entre varfarina e anti-inflamatórios, que pode aumentar o risco de sangramento.
O documento descreve as responsabilidades e qualificações de um auxiliar de farmácia. Um auxiliar de farmácia auxilia o farmacêutico na dispensação e organização de medicamentos, interpreta prescrições médicas, e auxilia clientes. Qualidades importantes incluem conhecimento de informática, habilidades de comunicação, dinamismo e apresentação pessoal apropriada.
O documento fornece informações sobre o papel e as responsabilidades de um atendente de farmácia. Explica que um atendente de farmácia é responsável por receber e atender clientes, orientá-los sobre medicamentos, organizar a farmácia e auxiliar o farmacêutico. Também discute a importância da postura profissional, vestimenta adequada e conhecimento sobre produtos farmacêuticos.
Regulamento técnico sobre rotulagem de medicamentos rcd-333biossimilar
Este documento estabelece as diretrizes para rotulagem de medicamentos de acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada no 333 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de 2003. O regulamento técnico define as informações mínimas obrigatórias que devem constar nas embalagens secundárias e primárias de medicamentos, como nome comercial, composição, validade, número de registro, entre outros.
O documento apresenta diretrizes sobre a dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial no Brasil, definindo os tipos de receituário, validade, quantidades máximas para dispensação e requisitos de escrituração e armazenamento.
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
A aula trata da história e conceitos de farmacologia, medicamentos, drogas e princípios ativos. Explora para que servem os medicamentos, como curar doenças, aliviar sintomas ou corrigir funções. Discutem também as diferenças entre remédios e medicamentos e as formas farmacêuticas de apresentação dos medicamentos.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
Este documento discute a administração de materiais farmacêuticos, incluindo layout, armazenamento e estocagem em farmácias hospitalares, de manipulação e drogarias. Detalha fatores importantes para o layout e armazenamento como acessibilidade, segurança, ventilação e temperatura controlada. Também descreve áreas separadas para diferentes tipos de itens e a organização por data de validade.
2015 apres med sob controle especial completa sshfarmwaine
O documento discute a profissionalização do canal farmacêutico no Brasil, mencionando a baixa eficiência de pequenas e médias farmácias, as características de grandes redes e franquias farmacêuticas, e os desafios do setor incluindo a regulamentação e a concorrência de grandes varejistas.
O documento discute a excelência no setor farmacêutico brasileiro. Ele destaca as oportunidades de crescimento no mercado farmacêutico, como o envelhecimento da população e o aumento da classe C. Também ressalta a importância da gestão empresarial e dos serviços farmacêuticos para o sucesso das farmácias. O documento enfatiza a necessidade de os farmacêuticos aplicarem ativamente os ensinamentos da gestão e serviços para alcançar a excelência.
Este documento discute a excelência no setor farmacêutico brasileiro. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado farmacêutico e oportunidades para o varejo. Também discute a importância da gestão empresarial e dos serviços farmacêuticos para o sucesso das farmácias, especialmente em meio à concorrência das grandes redes. O documento enfatiza a necessidade de os farmacêuticos aplicarem ativamente os ensinamentos sobre gestão e serviços para diferenciar suas farmácias.
A Maginews é uma revista mensal que nasce com o desejo de contribuir para o desenvolvimento do mercado magistral. Reúnem profissionais de diversas áreas do conhecimento, apaixonados pelo universo da farmácia de manipulação.
Curso de Marketing Farmacêutico (SUPFAB 2013) - USPThalles Peixoto
Curso de Marketing Farmacêutico, ministrado durante a Semana Paulista de Farmácia e Bioquímica na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP. Atualizado em novembro de 2013.
O documento propõe a valorização da profissão farmacêutica através de uma gestão transparente e objetiva no Conselho Regional de Farmácia de São Paulo. Apresenta os valores, missão, visão e propostas de uma chapa oposicionista liderada pelo Professor Roberto Rodrigues Ribeiro, visando a democratização da categoria e a defesa dos interesses dos farmacêuticos.
O documento discute a normalização em farmácias no Brasil, traçando uma linha do tempo das principais normas regulatórias desde 1997. Também aborda a elaboração de manuais de boas práticas e procedimentos operacionais padrão para farmácias, conforme exigido pela legislação.
1) O documento discute como farmacêuticas podem aumentar sua atratividade definindo sua área de influência e planejando comunicação;
2) É importante analisar indicadores do mercado farmacêutico em nível macro e micro para definir metas e avaliar desempenho;
3) Cadastro de produtos, clientes e mapeamento da área de influência são fundamentais para direcionar estratégias de marketing.
Inove sua farmácia julho 2011 versão 18 07 11farmaefarma
O documento descreve o programa de treinamento "Inove sua Farmácia" oferecido pela rede de franquias Farma & Farma. O programa ocorre ao longo de 4 dias e contém 16 sessões sobre tópicos como abertura de franquias, técnicas de vendas, layout da farmácia, gestão de estoque e preços, serviços farmacêuticos e ferramentas digitais para franqueados. O objetivo é capacitar novos e atuais franqueados da rede.
A rede de farmácias Farma & Farma obteve crescimento anual de 20% em 2012, movimentando R$ 148 milhões. A rede oferece programas de capacitação para profissionais e promove ações sociais, recebendo o Selo Social pelo sétimo ano consecutivo.
O documento resume o currículo e experiência profissional de Gustavo Alves como farmacêutico bioquímico. Ele tem doutorado em biotecnologia e mestrado em farmácia. Atua como coordenador de grupos e comissões sobre farmácia hospitalar e idosos. É professor e autor de livros sobre gestão e logística farmacêutica.
A Farmacia Roval é uma empresa de 23 anos que atua no comércio varejista de produtos farmacêuticos e manipulação de fórmulas em Pernambuco, Paraíba e Piauí. A empresa oferece franquias para a abertura de novas unidades, com investimento inicial a partir de R$245.000,00 e taxa de royalties de 6% sobre faturamento bruto.
O documento discute um congresso sobre acesso à saúde no Brasil que irá ocorrer em abril. O congresso irá abordar tópicos como parcerias público-privadas, economia da saúde, modelos de precificação de medicamentos e como melhor atender às necessidades dos planos de saúde e pagadores. O objetivo é promover a colaboração entre o setor público, privado e a indústria farmacêutica para melhorar o acesso à saúde no Brasil.
A WELink é uma plataforma que visa aumentar as vendas nas farmácias, facilitando a interação com os clientes. A equipe testou hipóteses sobre os problemas das farmácias e soluções possíveis através de entrevistas, validando a maioria das hipóteses. Próximos passos incluem continuar as entrevistas com farmácias e clientes para aprimorar a proposta de valor.
Conhecimento a cerca de produtos manipulados no bairro cdhu albino mininel na...TCC_FARMACIA_FEF
Este documento discute o mercado farmacêutico no Brasil, comparando a indústria farmacêutica e as farmácias de manipulação. A farmácia de manipulação representa cerca de 8% do mercado e vem crescendo 3% ao ano, enquanto a indústria farmacêutica tem enfrentado quedas nas vendas. O documento também aborda os motivos para prescrição de medicamentos manipulados e os controles de qualidade destes produtos.
Conhecimento a cerca de produtos manipulados no bairro cdhu albino mininel na...TCC_FARMACIA_FEF
Este documento discute o mercado farmacêutico no Brasil, comparando a indústria farmacêutica e as farmácias de manipulação. A farmácia de manipulação representa cerca de 8% do mercado farmacêutico no Brasil e tem crescido em torno de 3% ao ano. Embora a indústria farmacêutica argumente que as farmácias de manipulação não têm qualidade suficiente, a população confia nos produtos manipulados. O documento também aborda os motivos para prescrição magistral e o cont
Diretrizes do planejamento estratégico julho 2011farmaefarma
O documento resume as diretrizes estratégicas da rede de franquias Farma & Farma. As três principais diretrizes são: 1) Os franqueados devem comprar pelo menos 80% de seus produtos de distribuidores e indústrias parceiras da rede; 2) Os franqueados devem seguir os padrões de imagem e utilizar as ferramentas e serviços disponibilizados pela franqueadora; 3) O sucesso depende de ter metas claras e encontrar ações que conduzam a essas metas.
O documento discute a profissionalização de farmacêuticos, com foco em formação de qualidade. Apresenta detalhes sobre um evento sobre o tema, que contou com palestrantes farmacêuticos. Discutem-se também o perfil do egresso do curso de Farmácia, sua atuação em equipes de saúde e as diversas atividades regulamentadas para farmacêuticos.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF's) são normas para a fabricação de medicamentos que evitam contaminações e erros, garantindo qualidade, segurança e eficácia. Os pilares das BPF's incluem processos definidos, qualificações, recursos adequados, treinamento e registros. As BPF's são importantes para garantir a máxima qualidade e segurança dos medicamentos produzidos.
Aquisicao de medicamentos_para_a_af_no_sus (1)ARNON ANDRADE
I. O documento apresenta orientações básicas sobre a aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS, abordando temas como seleção, programação e modalidades de compras de medicamentos.
II. Inclui também informações sobre licitação, registro de preços, edital, aquisições sem licitação, casos de dispensa e inexigibilidade, monitoramento da qualidade dos medicamentos e financiamento da assistência farmacêutica.
III. O objetivo é subsidiar os profissionais que atuam na área e melhorar o processo de comp
Semelhante a Princípios de Gestão para Farmacêuticos (20)
1. O documento discute os impactos da revolução digital no serviço farmacêutico, incluindo novas tecnologias e serviços como terapia digital, serviços personalizados de farmácia e gestão de doenças crônicas.
2. A automação está transformando a dispensação de medicamentos, mas a interação humana continuará essencial.
3. Novas regulamentações e tecnologias permitiram que farmacêuticos realizem testes clínicos e de rastreamento fora do ambiente laboratorial.
O documento discute interações medicamentosas, especificamente:
1) Interações ocorrem com mais frequência em pacientes que fazem uso contínuo de medicação para doenças crônicas.
2) Vários fatores do paciente e do medicamento podem levar a interações, incluindo genética, doenças, alimentação, dose, via de administração.
3) Interações podem ocorrer por mecanismos farmacotécnicos, farmacocinéticos ou farmacodinâmicos, afetando a absorção, distrib
responsabilidade civil e criminal do farmacêutico wfsfarmwaine
1) O documento discute as responsabilidades civis e criminais dos farmacêuticos no laboratório e estabelecimento comercial.
2) Ele explica que os farmacêuticos são responsáveis pela qualidade, eficácia e segurança dos produtos, e devem seguir as resoluções dos conselhos de farmácia.
3) A não observância das atribuições dos farmacêuticos diretores técnicos pode levar a implicações éticas, civis e criminais.
O documento discute a história da farmácia ao longo dos séculos. Ele descreve como a farmácia começou na Antiguidade como uma única profissão com a medicina, mas depois se separou em Roma com aqueles que diagnosticavam doenças e aqueles que preparavam remédios. Também discute o desenvolvimento da farmácia nos séculos seguintes entre os árabes, chineses e egípcios, e o estabelecimento das primeiras faculdades de farmácia no Brasil no século XIX.
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica em cronologiafarmwaine
No artigo de 1990, Hepler & Strand definiram pela primeira vez o conceito de AtenFar como “a provisão
responsável do tratamento farmacológico com o propósito de alcançar resultados concretos que melhorem
a qualidade de vida dos pacientes” e identificaram oito categorias de PRMs. Este foi o marco histórico do
surgimento de uma nova prática, a Atenção Farmacêutica. O conceito proposto difundiu-se mundialmente.
A RDC 44 2009 e a evolução do varejo farmacêuticofarmwaine
O documento descreve as normas e regulamentações brasileiras relacionadas às boas práticas em farmácias, incluindo a Resolução RDC 44/09 que estabelece diretrizes para a infraestrutura, gestão e prestação de serviços farmacêuticos visando garantir a qualidade e segurança dos produtos e serviços oferecidos. Apresenta também a evolução histórica das políticas de saúde brasileiras no que se refere ao controle sanitário do setor farmacêutico.
Câncer de próstata e hiperplasia benigna da próstatafarmwaine
O documento discute a próstata, glândula masculina localizada abaixo da bexiga. A próstata envolve a uretra e participa da ejaculação. Com o envelhecimento, a próstata tende a aumentar de tamanho, comprimindo a uretra e podendo causar dificuldades urinárias. O aumento da próstata também pode levar a disfunção erétil. O documento descreve exames e tratamentos para a próstata, incluindo medicamentos, cirurgias, radioterapia e monitoramento do PSA.
Plano de Negócio Analise SWOT para farmáciasfarmwaine
Toda organização precisa vender as tarefas aos funcionários antes de vender seu serviço aos clientes externos. O endomarketing tem como principal objetivo fortalecer as relações internas da empresa com a função de integrar a noção de cliente e fornecedor interno, fazer com que todos os funcionários tenham uma visão compartilhada sobre o negócio da empresa, incluindo itens como gestão, metas, resultados, produtos, serviços e mercados nos quais atua. O que propicia melhorias tanto na qualidade dos produtos como na produtividade pessoal e na qualidade de vida no trabalho.
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivaçãofarmwaine
4/5 MOTIVAÇÃO: aspectos conceituais da motivação / teorias de conteúdo / teorias de processo / gestão do sentido / envolvimento com a tarefa / diversidade e subjetividade / frustração no ambiente de trabalho
3 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação farmwaine
O documento discute competências de liderança, comparando gerenciamento e liderança, e abordando habilidades de um líder e modelo de desenvolvimento destas habilidades, incluindo a sensibilidade do líder.
1 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação O contexto da liderançafarmwaine
O CONTEXTO DA LIDERANÇA: desafios
atuais / crise de liderança / mudança de
paradigma / o líder em tempos de mudança – 49 slides com 2 filmetes inclusos – tempo aproximado : 2h30
O documento discute como a indústria farmacêutica pode ajudar as pequenas e médias farmácias a melhorar a qualidade e resolver problemas, já que estas são o principal canal de vendas. No entanto, ainda há desconfiança por parte das farmácias em relação à indústria. A qualidade é apontada como uma forma de a indústria ganhar a confiança das farmácias.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um Técnico em Farmácia, incluindo realizar operações farmacotécnicas, conferir fórmulas, controlar estoques e documentar atividades sob a supervisão de um farmacêutico. O técnico trabalha em farmácias, drogarias e indústrias farmacêuticas aplicando boas práticas e atendendo clientes.
2. Administração Farmacêutica Prática
2
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Analista Clínico pela UFCe.
Pós-graduando em Gestão de Pessoas e Docência Superior.
Membro da Comissão de Empreendedorismo Farmacêutico do Conselho Regional de Farmácia
do Distrito Federal.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
20 anos de atuação no varejo farmacêutico como Responsável Técnico, Sub-gerente e Gerente de
Compras nas Redes Vison (atual Drogasil), Distrital (atual GRD-Brazil Pharma) e Messias.
Professor universitário em graduação em Farmácia nas disciplinas de Economia e Administração de
Empresa Farmacêutica, Deontologia e Legislação Farmacêutica e Farmácia Clínica. Ex-consultor
Bulla e ForteFarma.
Setor regulatório, ANVISA-PNUD-UNESCO, em análise de licenças de importação da unidade de
produtos biológicos e hemoderivados.
Gerente de implantação das Farmácias Populares do Brasil, unidades governamentais MS/FIOCRUZ em
Salvador-BA, entre os anos de 2003 e 2004.
Palestrante em cursos voltados para o varejo farmacêutico pelo CRF-DF, Instituto Fecomercio-DF,
Sincofarma-DF, Redes Refarma-DF e Família-DF.
Professor nos cursos técnico-profissionalizantes da área de Saúde do SENAC-DF, entre 2002 e 2014,
sobretudo Farmácia e Análises Clínicas, nas disciplinas de Administração de Empresa Farmacêutica
e Promoção e Venda de Produtos Farmacêuticos.
Ex-Consultor associado Instituto Bulla.
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
FARMACÊUTICO WAINE FERREIRA DE SOUZA
3. Sua Empresa, seu significado...
3
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
PARA SEUS
COLABORADORES
4. Seus conhecimentos quando da
abertura da sua empresa eram...
4
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Gestão Farmacêutica
CLT
Técnicas de Vendas em
Farmácia
Legislação
Sanitária
Contabilidade/Tributos
CCT
Funcionários e
Farmacêuticos
Habilidades nos
Serviços
Farmacêuticos
Permitidos
5. Pensando Grande... 5
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
6. Pensar grande começa com pensar
como o cliente pensa...
6
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
7. GESTÃO PROFISSIONAL
7
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Desenvolvimento
de
carreiras
8. GESTÃO FARMACÊUTICA
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8
ACOMPANHA
MENTO
Aplicação
de
Ferramentas
de Gestão
Gestão
de
Processos
Qualificação
de
Fornecedo
res
Gestão
Estratégica
Lideran
ça
Gestão
da
Inovação
Gestão
Empresari
al
ELABORAR,
gerenciar e
acompanhar
dados
pacientes
ATUAR na melhoria da
performance da cadeia de
fornecimento
PLANEJAR,
Organizar,
Dirigir,
Controlar
AVALIAR,
tomar
decisões,
medir
resiultados
GERAR,
informações e
indicadores
para melhoria
dos
resultados
ASSESSORAR, empresas a
desenvolver suas competências
internas e seus ambientes para
uma cultura real de inovação
9. Métodos
9
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
ACOMPANHA
MENTO
Aplicação
de
Ferramentas
de Gestão
10. GESTÃO FARMACÊUTICA
10
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
EDUCAÇÃO
EMPRESARIAL
CAPACITAÇÃO
E CURSOS
Legislação
aplicada à
Farmácia
Primeiros
Socorros
AÇÕES
EDUCACIONAIS
Gerenciais
Administrativos
Cuidados
Farmacêuticos
RSA
PBMs
Técnicas de Vendas
Noções gestão tributária
Otimização de compras e vendas
Noções de Contabilidade e Finanças
Noções de Legislação Trabalhista
Noções de Gestão de Pessoas
Noções de Marketing
Comunidade
11. GESTÃO FARMACÊUTICA
11
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
INSERÇÃO
PROFISSIONAL
Estágio
Reumerado
Promoção
interna
AÇÕES
EDUCACIONAIS
Capacitação
aberta à
comunidade
Clareza na
Política de
Salários e
Comissões
Estágio
Curricular
DESENVOLVIMENTO
DE
CARREIRAS
13. PEQUENAS X GRANDES
Gestão de
estoques:
ruptura, volume,
mix
Poder de compra:
CD
associativismo
isolacionismo
Mix:
Drugstore modelo
one-stop shop
Drive-thru
Captura de vendas: serviço
farmacêutico gera vendas e
fidelização
Marketing:
Propaganda em TV
Rádio
Plataformas digitais
Gestão financeira: conta PF X PJ, PN, segregação tributária, regimes
tributários,(des)casamento de boletos, gestão de compras, gestão
de crédito, IPO, consultoria contábil, sonegação tributária,
previdenciária, contra-cheques reais X fictícios,
todas as vendas registradas
RH: DP X
GP, capacitação de
atendentes, gerência, farmacêu_
ticos hábeis em clínica e SF Fonte: ICTQ
14. PEQUENAS
•Farmácias com faturamento entre 25 e 75 mil/mês
Falta de entendimento da Precificação (desconhecimento das Margens de Lucro);
Deficiência na Analise e Mensuração dos Resultados obtidos na Farmácia (falta de PN);
Desconhecimento das técnicas básicas do marketing (divulgação e geração de percepção
de preço baixo ao cliente);
Metodologia de Compras sem critério de Dotação Orçamentária, pautada no Custo da
Mercadoria Vendida (CMV) – “horizontalização do Estoque de Similares”;
Falta de ferramentas de Concessão de Crédito;
Deficiência em fazer parcerias e fidelização junto a fornecedores.
informalidade, Sonegação fiscal , Substituição irregular, Ausência de Farmacêuticos, Sociedasdes “ de gaveta” com farmacêuticos
Fonte: Bulla
15. DÚVIDAS DO CANAL FARMA
Quem são nossos
concorrentes? Como
trabalham e como fazer para
competir com eles?
Quais as práticas de mercado
utilizadas pelas empresas
líderes?
É possível a uma farmácia de
pequeno porte concorrer com
as redes de farmácia?
As redes utilizam práticas
ilícitas para conseguir oferecer
tantos descontos?
15
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
16. GRANDES
16
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Fonte: Panorama Farmacêutico
17. CRISE X OPORTUNIDADE NO
VAREJO FARMACÊUTICO
17
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
18. CRISE X OPORTUNIDADE NO
VAREJO FARMACÊUTICO
18
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
19. Reguladores X Regulados
19
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
20. Varejo Farmacêutico em 2008
83% do
faturament
o do varejo
17% do
faturamento
do varejo
Fonte: Sebrae/SP/2000
21. Números do CFF
21
Estado da
Federação
Total
Farmácias
nas
Capitais
Total Farmácias
nas Capitais de
propriedade de
Farmacêuticos
Total
Farmácias no
Interior do
Estado
Total Farmácias
de propriedade
de
Farmacêuticos
no Interior do
Estado
Total Geral
Farmácias no
Brasil por
Estado
Total Geral
Farmácias de
propriedade de
Farmacêuticos
no Brasil
Total Geral
Farmácias de
propriedade de
Farmacêuticos no
Brasil (%)
DF 1.371 346 0 0 1.371 346 25,24
ES 187 101 1.696 1.038 1.883 1.139 60,49
GO 815 365 2.743 1.360 3.558 1.725 48,48
MG 1.185 309 9.206 3.804 10.391 4.113 39,58
MS 386 102 997 308 1.383 410 29,65
MT 285 83 1.753 520 2.038 603 29,59
PR 905 409 4.901 2.453 5.806 2.862 49,29
RJ 2.440 358 3.699 830 6.139 1.188 19,35
RN 425 123 977 160 1.402 283 20,19
RS 768 225 5.186 1.359 5.954 1.584 26,60
SC 295 123 3.629 1.748 3.924 1.871 47,68
SP 4.143 837 15.439 4.621 19.582 5.458 27,87
TO 111 50 578 144 689 194 28,16
Totalização 19.215 4.187 66.162 19.702 85.377 23.889 27,98
Percentuais 22,51 21,79 77,49 29,78 100,00 27,98 27,98
22. Os laboratórios farmacêuticos em 2016
22
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Fonte: ANVISA, 2017
Faturamento, quantidade de apresentações comercializadas, e número de empresas por porte
de empresa
23. Estimativas por Estados em
2016 - ANVISA
23
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
24. O Mercado em 2017
24
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Crescimento de 12,73%
21 mil clientes atendidos por loja/mês
5,4 bilhões de unidades vendidas.
Faturamento de R$ 107 bi
Fonte: FEBRAFARMA, 2017
25. Associativismo
25
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
9,2 mil associadas à Febrafarma
em 56 pequenas e médias redes
6,2 mil associadas à Abrafarma em
25 grandes redes
26. As redes, as redes, sempre as
redes...
26
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
É impossível vencer as grandes
redes (não é possível concorrer com
seus altos descontos);
Os grandes redes não pagam
impostos e compram os produtos
quase de graça;
As Indústrias Farmacêuticas
injetam dinheiro nas grandes redes;
Parte das cargas roubadas nas
estradas brasileiras abastece as
grandes redes.
31. Houve um tempo em que comprar
remédio falso… Até que veio a CPI dos
Medicamentos de 2000
32. Realidade Pós-CPI 2000 ou “O
crime se adaptando…”
De acordo com Joseane Ames, autora do estudo Falsificação de medicamentos no Brasil, que
analisou dados da Polícia Federal sobre apreensões de medicamentos falsos no país entre
2007 e 2010, criminosos estão interessados em produtos ou que custem caro ou que sejam
de difícil acesso à população.
um total de 610 medicamentos, incluindo antidepressivos, esteróides anabolizantes,
produtos para disfunção erétil masculina e produtos para emagrecer, foram declarados
falsos após análises por peritos criminais. Questionada pela BBC Brasil sobre apreensões a
partir de 2011, a Polícia Federal não respondeu.
33. Realidade Pós-CPI 2000 ou “O
povo não se emenda…”
Estado do MS, junho de 2015 – Operação
Pharmacus identificou um fornecedor de
nome São Bento que comprava e
revendia medicamentos sem nota fiscal
para diversas farmácias do estado.
A empresa funcionava como fachada
de distribuição de medicamentos
roubados em Minas Gerais.
Duas farmácias da capital Campo
Grande foram autuadas pelas autoridades
e os donos irão responder pelo crime de
receptação culposa. Eles não tinham
igualmente a nota fiscal para comprovar
a idoneidade da transação.
36. Realidade Pós-Lei 13.410/2016 –
O rastreamento que vem pra mudar cenários
Segundo relatório recente da
OMS (Organização Mundial da
Saúde), a circulação de produtos
falsificados ou de qualidade
duvidosa, é estimada em 10% do
total de remédios vendido em países
de baixa e média renda, como o
Brasil.
O total gasto com esses
medicamentos pode chegar a US$ 30
bilhões globalmente, estima a
organização.
37. Realidade Pós-Lei 13.410/2016 – A
insistência no lucro fácil e o lacre
fatal…
Operação de fiscalização interdita farmácia no Pará em 2017
38. Realidade Pós-Lei 13.410/2016 –
lucro fácil, lacre e cadeia
Duas farmácias e duas distribuidoras de remédios foram interditadas
nesta quarta-feira (20/06/2018) após a Operação Panaceia, realizada pelo
MP, em Cachoeiro de Itapemirim-ES. Dez pessoas, seis delas donas de
farmácias, continuam presas acusadas de vender remédios roubados no
Rio de Janeiro. A operação também investiga uma sonegação em torno de
R$ 100 milhões.
As investigações começaram em 2015 após denúncias de que
estabelecimentos comerciais e pessoas físicas estariam comercializando
medicamentos de origem ilícita – furto, roubo ou extravio –, ou sem
registro na ANVISA. Ainda segundo as investigações, medicamentos
controlados eram vendidos sem receita.
39. Mas, voltando às redes...
As empresas de grande porte vendem
com descontos agressivos e, por isso,
vendem muito.
Em função das grandes vendas,
conseguem boas condições
comerciais dos fornecedores.
Em suma: Quem vende com
desconto, vende mais. E quem vende
mais, compra com maior desconto!!!
39
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
40. Um raciocínio simplificado
sobre compras...
40
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Fatores Situação Atual Aumento 20% nas
vendas
Redução de 3%
nas compras
Receita de vendas 10.000 12.000 10.000
CMV 7.000 8.400 6.790
Salários + comissões 2.000 2.400 2.000
Despesas Fixas 500 500 500
Lucro 500 (+40%) 700 (+42%) 710
Um aumento de 20% na receita de vendas (não considerados os custos de
propaganda) resulta em aumento no lucro de 40%, enquanto que a
redução de apenas 3% no custeio das Compras (R$ 210,00) equivale a
um aumento no lucro de 42%.
41. Mas, na amplidão da planície...
41
Crédito Informação Mercados Tecnologia Capacitação Tributação Previdência
Representação
Política
Fonte: J&B Albuquerque Consultores
M P E X G R A N D E S E M P R E S A – D E S I G U A L D A D E S D E A C E S S O S
43. A EVOLUÇÃO DO CANAL
FARMA
43
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
PDVs MERCADO
ONTEM HOJE ONTEM HOJE
Balconista
assalariado
Consultor
comissionado
IF nacional
s/credibilidade
IF nacional
total
credibilidade
Assinacêutico 2 a 3
Farmacêuticos
dispensam/treinam
/prestam serviços
farmacêuticos
Medicamentos éticos Medicamento
s de
referência
Poucos
produtos
Mix de produtos Genéricos c/ teste
equivalência
Medicamento
s de marca
idem
BOs escondidos Similares
equivalentes
SNVS ANVISA
45. A EVOLUÇÃO DO CANAL
FARMA
45
Farmácia não
é só um
simples
comércio
46. TENHA AS RESPOSTAS PARA
ESTAS QUESTÕES OU FECHE
AS PORTAS!!!!
Como trabalhar a indicação
e a substituição na venda?
Como fazer o fechamento
do caixa e o controle do
estoque?
Qual o valor máximo das
Despesas da minha
Farmácia?
Quanto e como devo
comprar dos Fornecedores?
Qual política de descontos
devo utilizar?
Como fazer para que o
crediário seja fonte de lucro e
não de prejuízo?
46
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
47. TENHA AS RESPOSTAS PARA ESTAS
QUESTÕES OU ESPERE ALGUÉM MAIS
PREPARADO TOMAR SEU LUGAR
47
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Quanto posso ganhar mensalmente com uma
Farmácia?
Será que meus cálculos estão certos?
Qual é a “Margem de Lucro” de minha Farmácia?
Devo AUMENTAR, ABRIR NOVA LOJA ou
COMPRAR ALGUMA EM OFERTA?
48. Conhecer o negócio é
avaliar indicadores que o
seu “sistema” te dá
1) Margens de Lucro dos Produtos.
2) Custos da Mercadoria Vendida (C.M.V.).
3) Despesas Operacionais.
4) Descontos oferecidos e obtidos nas
operações (na Venda a Clientes e na Compra obtidos
dos Fornecedores).
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
48
49. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Fatiando o Dinheiro da Farmacia (Venda
Bruta)
CMV
(Fornec.):
?? %
Margem
Lucro Bruto:
?? %
Margem Lucro
Bruto (%)
CMV
(Fornecedores) (%)
49
50. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
A Farmácia em Fatias
Lucro Final: ???
Custo
Mercadoria: ?
Descontos
Venda: ?
Despesas: ?
Descontos na Venda (%)
C.M.V. (Custo Merc. Vendida)
(%)
Despesas Operac. Total (%)
Lucro/Prejuízo (%)
50
51. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
A Farmácia em Fatias
Lucro Final: ???
Custo
Mercadoria: ?
Descontos
Venda: ?
Despesas: ?
Descontos na Venda (%)
C.M.V. (Custo Merc. Vendida)
(%)
Despesas Operac. Total (%)
Lucro/Prejuízo (%)
51
52. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
A Farmácia em Fatias
Lucro Final: ???
Custo
Mercadoria: ?
Descontos
Venda: ?
Despesas: ?
Descontos na Venda (%)
C.M.V. (Custo Merc. Vendida)
(%)
Despesas Operac. Total (%)
Lucro/Prejuízo (%)
52
53. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Devemos mensurar os “Resultados do Investimento”...
Como fazer a mensuração dos dados?
Organizar os dados da Farmácia nos Indicadores Financeiros:
DLP (Demonstrativo de Lucros e Perdas).
DFC (Demonstrativo de Fluxo de Caixa).
53
54. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Venda Bruta: Valor vendido a Preço Venda Oficial (P.M.C.).
Venda Líquida: Venda total da Farmácia, subtraída dos descontos concedidos aos clientes.
Descontos concedidos na Venda: Descontos que foram concedidos ao cliente, no ato da
venda.
Custo da Mercadoria Vendida (CMV): É a somatória de todos os produtos vendidos a Preço
de Compra (já levando em consideração os descontos obtidos do fornecedor – a Preço Custo
Compra).Valor que deverá ser reposto de produtos na Farmácia. Pode também ser calculado
conhecendo-se as Margens de Lucro dos Produtos.
Lucro Bruto: Lucro obtido antes de pagar as despesas da Farmácia.
54
55. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Despesas Operacionais Variáveis: São as despesas que variam conforme o
montante de venda da Farmácia. Representam um percentual (%) sobre a venda
líquida. São operacionais porque derivam da operação de compra e venda de produtos
da Farmácia.
Despesas Operacionais Fixas: São as despesas que não aumentam conforme o
aumento de Venda da Farmácia. São despesas que não representam um percentual
sobre a venda. Os seu valores são mais ou menos fixos. São operacionais porque
derivam da operação de compra e venda de produtos da Farmácia.
Margem de Contribuição: Representa o Lucro que sobra para pagar as Despesas
Fixas e remunerar o Farmacêutico.
55
56. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Lucro Operacional: É o Lucro resultante de todas as operações da Farmácia. Representa o
valor que sobrou para remunerar o “investimento” do Farmacêutico. Demonstra o Lucro da real
da Farmácia ocorrido no período. É o mais importante para ser analisado.
Receitas Não Operacionais: Valores que não são provenientes das operações de compra e
venda de produtos.
Despesas Não Operacionais: São as despesas ocorridas no período que não foram
provenientes das operações de compra e venda de produtos da Farmácia.
Lucro Líquido Ajustado: É o Lucro resultante depois de levada em consideração as Receitas e
Despesas Não Operacionais. Representa o Lucro Não Operacional.
56
58. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Repartindo a Venda Bruta Total (100%)
Lucro
Operacional
Médio (%) 12%
Despesas
Operacionais (%)
23%
Descontos
concedidos na
Venda (%) 12%
Custo da
Mercadoria
Vendida (CMV)-
(%) 53%
58
59. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Duas mudanças básicas em relação ao DLP:
I.Trocar valor da Venda Bruta pelo valor da Receita Financeira
ocorrida.
II.Trocar valor do CMV pelo valor pago a Fornecedores
(efetivamente).
Receita Líquida Financeira Operacional: É o valor total de dinheiro
que entrou nos cofres da Farmácia durante o período. Pode ser obtido
somando:
(Vendas A vista) + (Recebimentos ocorridos durante o mês)
Fornecedores pagos efetivamente no mês: É a somatória de todos os
documentos (boletos) que foram pagos dentro do período.
59
60. Administração Financeira
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Fluxo de Caixa Operacional: Equivale ao Lucro Operacional (que existe
no DLP). É o valor financeiro resultante de todas as operações da
Farmácia no período. Representa o valor que sobrou efetivamente em
dinheiro, para remunerar o “investimento” do Farmacêutico. Demonstra
o valor financeiro que foi possível sobrar para a Farmácia, ocorrido no
período (ou no mês).
Fluxo de Caixa Ajustado: Equivale ao Lucro Final Ajustado (que existe
no DLP). É o valor financeiro resultante, depois de levada em
consideração as Receitas e Despesas Não Operacionais. Representa o valor
financeiro que sobrou nos cofres da Farmácia no final do período (ou no
mês).
60
61. Administração Financeira
Descrição das Operações: Valores do Mês (R$) Representatividade sobre Receita Líquida (%)
Receita Líquida Financeira Operacional (R$) 29.000,00 100,00
Fornecedores pagos efetivamente no mês (R$) 21.000,00 72,41
Lucro Bruto (R$) 8.000,00 27,59
Despesas Variáveis pagas no mês (R$) 2.266,73 7,82
Margem de Contribuição (R$) 5.733,27 19,77
Despesas Fixas pagas no mês (R$) 5.414,00 18,67
Resultado do Fluxo de Caixa Operacional (R$) 319,27 1,10
Receita NÃO Operacional
10,00
0,03
Despesa NÃO Operacional 60,00 0,21
Resultado do Fluxo de Caixa Ajustado (R$) 269,27 0,93
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
ESTUDO DO DFC MÉDIO DE 36 FARMÁCIAS INDEPENDENTES
61
62. Administração Financeira
Descrição das Operações: Valores do DLP (R$) Valores do DFC (R$)
Vendas Brutas (R$) 34.050,00 -----------------
Descontos concedidos na Venda (R$) 4.021,31 -----------------
Vendas Líquidas (R$) 30.028,70 29.000,00
Custo da Mercadoria Vendida (CMV)-(R$) 18.165,01 21.000,00
Lucro Bruto (R$) 11.863,68 8.000,00
Despesas Operacionais Variáveis (R$) 2.266,73 2.266,73
Margem de Contribuição (R$) 9.596,95 5.733,27
Despesas Operacionais Fixas (R$) 5.414,00 5.414,00
Lucro Operacional (R$) 4.182,95 319,27
Receitas Não Operacional (R$) 10,00 10,00
Despesas Não Operacional (R$) 60,00 60,00
Lucro Líquido (Lucro Líquido Final Ajustado)-(R$) 4.132,95 269,27
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMPARANDO O DFC MÉDIO COM O DLP MÉDIO
62
63. Administração Financeira –
indicadores de atividade
Ticket Médio: Representa o Valor Médio de cada Venda
efetuada. É calculado:
Venda Total / nº de Clientes atendidos.
Ponto de Equilíbrio Financeiro: Representa o Valor de Venda
Mensal que será capaz de pagar todas as Despesas Fixas e
deixar Lucro zero. Pode ser obtido pela fórmula:
Despesas Fixas / Margem de Contribuição (em %)
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
63
64. Administração Financeira –
indicadores de atividade
Posicionamento Relativo: Indica se os prazos de
recebimentos estão mais alongados que os prazos de
pagamentos. O ideal é que seja inferior a 1 (um) ou pelo
menos muito próximo de 1 (um), para garantir uma situação
neutra no mínimo. Cálculo:
Prazo Médio de Recebimento (PR) / Prazo Médio de Pagamento (PG).
Rotação dos Estoques: Representa o número de vezes em
que o estoque se renova em um determinado período (em
número de dias). Pode ser calculado pela fórmula:
CMV / Estoque Médio (EM).
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
64
65. Administração Financeira –
indicadores de resultados
Caixa Mínimo Necessário (CMN): Também denominado de
Capital de Giro. É o valor que a Farmácia deverá manter em
Caixa para suportar o pagamento das Despesas e dos
Fornecedores. Para a Prática de Farmácia poderá ser
calculado:
Valor Médio de Pagamento a Fornecedores + (Despesas Médias
do Período/2)
Rotação de Contas a Receber: Mostra a rapidez com que a
Farmácia converte em dinheiro as vendas a prazo. Cálculo:
Vendas Anuais a Crédito / Contas a Receber
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
65
66. Administração Financeira – outros
indicadores de resultado
Produtividade por Funcionário: Representa o valor da Venda
Mensal dividido pelo Número de Funcionários efetivos
existentes na Farmácia.
Venda por Metro Quadrado (Venda/M²): Representa o valor
da Venda Mensal dividido pelo Número de Metros
Quadrados existentes na “Área de Vendas” da Farmácia.
Demonstra a importância da alocação do investimento do
imóvel em relação a produtividade. É sabido que Farmácias
de grandes redes chegam a uma marca superior a
R$ 2.000,00 de Venda/M².
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
66
67. Administração Financeira – padronize
suas despesas
DESPESAS VARIÁVEIS Lastro Rh
Comissão Funcionários Manutenções Diversas
Imposto Estadual (ICMS/SIMPLES) Marketing/Merchandising
Imposto Federal (se houver: I.R.+CSLL+PIS+COFINS) Material Limpeza e Hig.
DESPESAS FIXAS Mensalidades Diversas
Agua Papelaria/Gráfica
Aluguel Pró-Labore Sócios
Benefícios a Funcionários Quebra de Caixa
Doações e Perdas Serviço de Cobrança
Encargos Sociais Serviço Entrega a Dom.
Energia Serviços de Terceiros
Folha Pagto/Sal.Fixos Taxas Bancárias
Informática/Assist Terc. Telefones/Internet
Lastro Inadimplentes Viagens/Correios/Fretes
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
67
68. Administração Financeira – peso das
despesas sobre suas vendas líquidas
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Exemplo de DESPESAS e seus Pesos (%) Percentual Máximo aproximado (%)
Imposto Estadual (ICMS/SIMPLES) Até 9,63% sobre a Venda Líquida
Impostos Federal e Estadual
(I.R.+CS+PIS+COFINS) – Quando a Farmácia
estiver fora do SIMPLES Nacional (Lucro Real ou
Presumido)
Até 11,61% sobre a Venda Líquida
Folha Pagamento/Salários Fixos Esperado até 12,00% sobre a Venda
Líquida
68
69. Administração Financeira – peso das
despesas sobre suas vendas líquidas
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Calcule qual é o percentual representativo dos
Impostos pagos sobre a Venda Líquida da
Farmácia.
Compare esse percentual na Tabela do SIMPLES
NACIONAL.
Se valor acima de 10,0 %, faça a SEGREGAÇÃO
dos Impostos para não haver sobreposição de
pagamentos (em especial: PIS/COFINS).
69
70. Administração Farmacêutica
Prática
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Será que os conceitos sobre
Tributação, válidos para as
empresas em geral, também
podem ser aplicáveis para as
Farmácias?
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
70
71. Administração Farmacêutica
Prática
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
Entenda como funcionam
os Regimes Tributários, e
como é realizado o calculo
dos impostos que são
pagos em cada regime.
71
72. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
N Ã O E X I S T E U M R E G I M E I D E A L
A escolha do
melhor regime
tributário
Controle
Financeiro
Resultados
Financeiros
Controle Fiscal
Digitalizado
Lucros
Prejuízos
Sonegação Fiscal
NF-e
Sintegra
SPED fiscal
72
73. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DOS IMPOSTOS FEDERAIS
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
O SUPERSIMPLES: Alíquotas para os estados onde o ICMS é cobrado por ST
(31.12.2017)
No Programa
Gerador do
Documento de
Arrecadação do
Simples Nacional
(PGDAS) poderá
ser utilizada esta
tabela se os
valores forem
corretamente
Segregados.
73
74. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DOS IMPOSTOS FEDERAIS
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
O SUPERSIMPLES: DIREITO À SEGREGAÇÃO
Detalhe
do livro
de
James
Marins,
relativo
a Lei
Comple
mentar
nº 123
de 2006.
74
75. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DOS IMPOSTOS FEDERAIS
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
O SUPERSIMPLES: Apuração Correta e Incorreta da Guia
Faturamento
médio Valor apurado Valor apurado
Diferença
apurada Acumulado
Mensal
SIMPLES
INCORRETO*
SIMPLES
CORRETO* a maior 12 meses
Ex.
A
R$
30.000,00
R$
2.052,00
R$
999,00
R$
1.053,00
R$
12.636,00
Ex.
B
R$
60.000,00
R$
4.968,00
R$
2.550,05
R$
2.417,95
R$
29.015,40
Ex.
C
R$
90.000,00
R$
8.127,14
R$
3.969,00
R$
4.158,14
R$
49.897,68
Ex.
D
R$
120.000,00
R$
12.048,00
R$
5.892,00
R$
6.156,00
R$
73.872,00
75
76. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
CUIADADOS NA GESTÃO TRIBUTÁRIA
76
77. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DOS IMPOSTOS FEDERAIS
Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
E N Q U A D R A M E N T O F E D E R A L C O R R E T O
Não existe um
Regime
Tributário que
seja melhor
para todas as
Farmácias.
Somente um
estudo
detalhado do
perfil de cada
uma, poderá
dizer com
certeza qual é
a melhor forma
de gerir o
pagamento dos
Tributos.
Uma forma
bastante
realista é fazer
SIMULAÇÕES
com a média
de faturamento
da Farmácia,
para os vários
“Regimes
Tributários”.
77
78. NOSSO OBJETIVO
78
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
79. NOSSO OBJETIVO
79
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
80. Planejando seu serviço
farmacêutico
80
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
81. Planejando seu serviço
farmacêutico
81
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
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EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
82. Farmácia só comércio: nunca
mais!
82
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
83. Farmácia só comércio: nunca
mais!
83
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
84. Farmácia só comércio: nunca
mais!
84
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
85. Farmácia só comércio: nunca
mais!
85
Farm Waine Ferreira de Souza Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
86. A EVOLUÇÃO DO CANAL
FARMA
86
Farmácia não
é só um
simples
comércio
87. A EVOLUÇÃO DO CANAL
FARMA
87
Farmácia não
é só um
simples
comércio
88. A EVOLUÇÃO DO CANAL FARMA: já
não precisa mais ser um simples
comércio
88
Farmácia Farma&Farma – Blumenau – Proprietário Dr. Laércio Batista
89. Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
89
FINALMENTES!
QUEM MUDA SUA VIDA É VOCÊ! LUTE!
90. Farmacêutico Waine Ferreira – Consultor em Gestão do Varejo Farmacêutico
COMISSÃO DE
EMPREENDEDORISMO
FARMACÊUTICO
90
FINALMENTES!
Autoridade é
a habilidade
de
levar as
pessoas a
fazerem de
boa vontade
o que você
quer por
causa de
sua influência
pessoal.
James C. Hunter –
O Monge e o
Executivo