SlideShare uma empresa Scribd logo
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES
Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena
Série: 9º Ano B Ensino Fundamental II
Data: 22/08/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos
Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo
Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla
Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves
dos Santos.
PLANO DE AULA
Tema:
 O cangaço na literatura de cordel.
Eixo de problematização:
 O incremento da atividade teve por objetivo situar o alunado na relação entre o
cangaço, movimento social que cresce dentro da Primeira República e a
literatura de cordel que também cresce nesse momento e desde então retrata esse
movimento.
Objetivo Geral:
 Observar a relação que existe entre a literatura de cordel e os movimentos
sociais, especialmente o cangaço.
Objetivos Específicos:
 Compreender o processo de modernização;
 Entender os governos militares da República da Espada;
 Abarcar nesse meio as revoltas que fizeram parte desse processo;
 Revisar as consequências do fim da escravidão, além da importância do
contexto;
 Analisar a perspectiva deles diante do conteúdo apresentado.
Justificativa:
Com a Proclamação da República, movimentos sociais que se arrastavam desde
o período imperial crescem graças ao cenário “favorável” que alcançam, o poder cada
vez mais centralizado colocava a população a margem da miséria e o banditismo foi
uma forma que o nordestino, pobre e esquecido, achou para se refugiar.
Dentro do cangaço a figura mais conhecida, é sem dúvidas a de Virgulino
Ferreira da Silva, conhecido com Lampião. Ele ganha notoriedade no cenário do
cangaço graças a sua popularidade e ao momento em que viveu nesse meio, entretanto
Lampião não foi o primeiro e nem o ultimo líder famoso de um bando de cangaceiros
no nordeste.
Antes de lampião assumir a patente de chefe do cangaço ela passou pela mão
daquele que seria o primeiro cangaceiro que o nordeste presenciou, seu nome era
Jesuino Brilhante e ele, deu de fato o primeiro passo para o que seria o famoso cangaço,
depois de Jesuíno, Antonio Silvino, com inúmeras passagens em terras paraibanas
assumiu o posto de cangaceiro temido, nessa sequência vem lampião e após sua morte,
um dos componentes de seu bando assumem o posto, que é Corisco.
Após essa rápida explanação sobre o cangaço é importante ressaltar que o
cangaço foi um movimento social que dividia opiniões, hora bandidos, hora heróis, os
cangaceiros ganhavam respeito de uns e ódio de outros e assim viviam.
Em meio a esse rebuliço social surge ainda no império um tipo de literatura
popular que tráz para o sertanejo e não só para ele, daquela época a oportunidade de um
mundo novo, surge à literatura de cordel, ou, os folhetos.
Essa literatura ganha notoriedade durante a segunda metade do século XIX e tem
retratado em suas linhas notícias do cotidiano, temas gerais, romances e é claro os
movimentos sociais, como o cangaço e tantos outros.
Fica claro, que não há como deixar de existir uma ligação entre a literatura de
cordel e o cangaço, uma literatura e um movimento social que carregam em suas veias o
DNA nordestino.
Metodologia:
Será trabalhada com os alunos a confecção de cordéis a partir de uma
explanação sobre o que é o cordel e como confeccioná-lo, a partir de uma demonstração
de como o cangaço é retratado nesse meio literário.
Recursos Didáticos:
 TV;
 Pen Drive;
 Cordéis;
 Slides em Power Point;
 Folhas de papel A4.
Avaliação:
 A avaliação será desenvolvida com a confecção de cordéis por parte dos alunos.
Referência
JÚNIOR, Alfredo Boulos. História Sociedade & Cidadania, 9º ano – 1° Edição. – São
Paulo: FTD, 2006. – (coleção História, Sociedade & Cidadania).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Segunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no BrasilSegunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no Brasil
eeadolpho
 
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
GernciadeProduodeMat
 
Plano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docxPlano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docx
IvanaAlves18
 
Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas".
Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas". Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas".
Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas".
Paula Meyer Piagentini
 
plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf
 plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf
plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf
Ju Alencar
 
SLIDES – TIRINHAS.
SLIDES – TIRINHAS.SLIDES – TIRINHAS.
SLIDES – TIRINHAS.
Tissiane Gomes
 
Análise do conto Um Apólogo
Análise do conto Um ApólogoAnálise do conto Um Apólogo
Análise do conto Um Apólogo
Ana Polo
 
Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922
seixasmarianas
 
Mpb na ditadura
Mpb na ditaduraMpb na ditadura
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacinaAvaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Acrópole - História & Educação
 
Avaliação Era Vargas
Avaliação Era VargasAvaliação Era Vargas
Avaliação Era Vargas
Acrópole - História & Educação
 
Pré modernismo e modernismo - exercícios
Pré modernismo e modernismo - exercíciosPré modernismo e modernismo - exercícios
Pré modernismo e modernismo - exercícios
jasonrplima
 
Perguntas sobre o filme besouro
Perguntas sobre o filme besouroPerguntas sobre o filme besouro
Perguntas sobre o filme besouro
Maria José Oliveira
 
Plano de Aula
Plano de AulaPlano de Aula
Plano de Aula
Carina De Juli
 
Sobrevivendo no inferno (Unicamp)
Sobrevivendo no inferno (Unicamp)Sobrevivendo no inferno (Unicamp)
Sobrevivendo no inferno (Unicamp)
José Ricardo Lima
 
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho
Valeria Nunes
 
Atividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdf
Atividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdfAtividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdf
Atividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdf
JoseaneFeitosa2
 
Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordel
Gracita Fraga
 
Atividade -hist-geo_-17-11_(1)
Atividade  -hist-geo_-17-11_(1)Atividade  -hist-geo_-17-11_(1)
Atividade -hist-geo_-17-11_(1)
Washington Rocha
 
Elaboração de biografia
Elaboração de biografia Elaboração de biografia
Elaboração de biografia
Edson Alves
 

Mais procurados (20)

Segunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no BrasilSegunda fase do Modernismo no Brasil
Segunda fase do Modernismo no Brasil
 
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4
 
Plano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docxPlano de Ensino de Eletiva.docx
Plano de Ensino de Eletiva.docx
 
Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas".
Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas". Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas".
Jogo Pedagógico sobre "A Era Vargas".
 
plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf
 plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf
plano de aula história dia da mulher 6 ano pdf
 
SLIDES – TIRINHAS.
SLIDES – TIRINHAS.SLIDES – TIRINHAS.
SLIDES – TIRINHAS.
 
Análise do conto Um Apólogo
Análise do conto Um ApólogoAnálise do conto Um Apólogo
Análise do conto Um Apólogo
 
Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922
 
Mpb na ditadura
Mpb na ditaduraMpb na ditadura
Mpb na ditadura
 
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacinaAvaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
Avaliação 9º ano república velha, guerra de canudos, revolta da vacina
 
Avaliação Era Vargas
Avaliação Era VargasAvaliação Era Vargas
Avaliação Era Vargas
 
Pré modernismo e modernismo - exercícios
Pré modernismo e modernismo - exercíciosPré modernismo e modernismo - exercícios
Pré modernismo e modernismo - exercícios
 
Perguntas sobre o filme besouro
Perguntas sobre o filme besouroPerguntas sobre o filme besouro
Perguntas sobre o filme besouro
 
Plano de Aula
Plano de AulaPlano de Aula
Plano de Aula
 
Sobrevivendo no inferno (Unicamp)
Sobrevivendo no inferno (Unicamp)Sobrevivendo no inferno (Unicamp)
Sobrevivendo no inferno (Unicamp)
 
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho
Caricatura x Charge x Cartum x História em Quadrinho
 
Atividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdf
Atividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdfAtividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdf
Atividade sobre o filme - Viva - A vida é uma festa.pdf
 
Literatura de cordel
Literatura de cordelLiteratura de cordel
Literatura de cordel
 
Atividade -hist-geo_-17-11_(1)
Atividade  -hist-geo_-17-11_(1)Atividade  -hist-geo_-17-11_(1)
Atividade -hist-geo_-17-11_(1)
 
Elaboração de biografia
Elaboração de biografia Elaboração de biografia
Elaboração de biografia
 

Semelhante a PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.

Cordel: Uma proposta para o ensino de História
Cordel: Uma proposta para o ensino de HistóriaCordel: Uma proposta para o ensino de História
Cordel: Uma proposta para o ensino de História
Emerson Mathias
 
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO. PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
Tissiane Gomes
 
Cabral eugenia-primeiras-historias
Cabral eugenia-primeiras-historiasCabral eugenia-primeiras-historias
Cabral eugenia-primeiras-historias
Anabela Barreira
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
Tissiane Gomes
 
Artigo tcc final
Artigo tcc finalArtigo tcc final
Carranca 01 2021a
Carranca 01 2021aCarranca 01 2021a
Carranca 01 2021a
Marco Llobus
 
Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]
Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]
Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]
GIOVANE LIMA
 
Literatura infantil
Literatura infantilLiteratura infantil
Literatura infantil
Patrícia Éderson Dias
 
Contacto
Contacto Contacto
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
José Levy
 
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
UNEB
 
História em movimento vol. 01
História em movimento vol. 01História em movimento vol. 01
História em movimento vol. 01
marcosfm32
 
Literatura Popular Regional - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional  - Alessandra FaveroLiteratura Popular Regional  - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional - Alessandra Favero
Lisvaldo Azevedo
 
Rosangela mantolvani
Rosangela mantolvaniRosangela mantolvani
Rosangela mantolvani
literafro
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
Walace Cestari
 
Projeto
ProjetoProjeto
Atps lite (2)
Atps lite (2)Atps lite (2)
Atps lite (2)
Hosana Souza
 
Artigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de história
Artigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de históriaArtigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de história
Artigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de história
+ Aloisio Magalhães
 
Capoeira rondonopolitense - vpmt
Capoeira rondonopolitense - vpmtCapoeira rondonopolitense - vpmt
Capoeira rondonopolitense - vpmt
lucavao2010
 
Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...
Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...
Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...
Pibid-Letras Córdula
 

Semelhante a PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL. (20)

Cordel: Uma proposta para o ensino de História
Cordel: Uma proposta para o ensino de HistóriaCordel: Uma proposta para o ensino de História
Cordel: Uma proposta para o ensino de História
 
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO. PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
PLANO DE AULA – REPÚBLICA VELHA: O CANGAÇO.
 
Cabral eugenia-primeiras-historias
Cabral eugenia-primeiras-historiasCabral eugenia-primeiras-historias
Cabral eugenia-primeiras-historias
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
 
Artigo tcc final
Artigo tcc finalArtigo tcc final
Artigo tcc final
 
Carranca 01 2021a
Carranca 01 2021aCarranca 01 2021a
Carranca 01 2021a
 
Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]
Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]
Trabalho de lusã³fonas_do_giovane[1]
 
Literatura infantil
Literatura infantilLiteratura infantil
Literatura infantil
 
Contacto
Contacto Contacto
Contacto
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
 
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
Mas o brasil não parou, continua batalhando, as construções de discursos e im...
 
História em movimento vol. 01
História em movimento vol. 01História em movimento vol. 01
História em movimento vol. 01
 
Literatura Popular Regional - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional  - Alessandra FaveroLiteratura Popular Regional  - Alessandra Favero
Literatura Popular Regional - Alessandra Favero
 
Rosangela mantolvani
Rosangela mantolvaniRosangela mantolvani
Rosangela mantolvani
 
Pré-modernismo
Pré-modernismoPré-modernismo
Pré-modernismo
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
Atps lite (2)
Atps lite (2)Atps lite (2)
Atps lite (2)
 
Artigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de história
Artigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de históriaArtigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de história
Artigo.humor e ensino j. carlos e a caricatura no ensino de história
 
Capoeira rondonopolitense - vpmt
Capoeira rondonopolitense - vpmtCapoeira rondonopolitense - vpmt
Capoeira rondonopolitense - vpmt
 
Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...
Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...
Sequência Didática: Ôxente! Isso Aqui é Nordeste: Um passeio entre a Literatu...
 

Mais de Tissiane Gomes

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
Tissiane Gomes
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
Tissiane Gomes
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
Tissiane Gomes
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO. PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.
Tissiane Gomes
 

Mais de Tissiane Gomes (20)

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO. PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO.
 
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.
 

Último

Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 

Último (20)

Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 

PLANO DE AULA – O CANGAÇO NA LITERATURA DE CORDEL.

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena Série: 9º Ano B Ensino Fundamental II Data: 22/08/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves dos Santos. PLANO DE AULA Tema:  O cangaço na literatura de cordel. Eixo de problematização:  O incremento da atividade teve por objetivo situar o alunado na relação entre o cangaço, movimento social que cresce dentro da Primeira República e a literatura de cordel que também cresce nesse momento e desde então retrata esse movimento. Objetivo Geral:  Observar a relação que existe entre a literatura de cordel e os movimentos sociais, especialmente o cangaço.
  • 2. Objetivos Específicos:  Compreender o processo de modernização;  Entender os governos militares da República da Espada;  Abarcar nesse meio as revoltas que fizeram parte desse processo;  Revisar as consequências do fim da escravidão, além da importância do contexto;  Analisar a perspectiva deles diante do conteúdo apresentado. Justificativa: Com a Proclamação da República, movimentos sociais que se arrastavam desde o período imperial crescem graças ao cenário “favorável” que alcançam, o poder cada vez mais centralizado colocava a população a margem da miséria e o banditismo foi uma forma que o nordestino, pobre e esquecido, achou para se refugiar. Dentro do cangaço a figura mais conhecida, é sem dúvidas a de Virgulino Ferreira da Silva, conhecido com Lampião. Ele ganha notoriedade no cenário do cangaço graças a sua popularidade e ao momento em que viveu nesse meio, entretanto Lampião não foi o primeiro e nem o ultimo líder famoso de um bando de cangaceiros no nordeste. Antes de lampião assumir a patente de chefe do cangaço ela passou pela mão daquele que seria o primeiro cangaceiro que o nordeste presenciou, seu nome era Jesuino Brilhante e ele, deu de fato o primeiro passo para o que seria o famoso cangaço, depois de Jesuíno, Antonio Silvino, com inúmeras passagens em terras paraibanas assumiu o posto de cangaceiro temido, nessa sequência vem lampião e após sua morte, um dos componentes de seu bando assumem o posto, que é Corisco. Após essa rápida explanação sobre o cangaço é importante ressaltar que o cangaço foi um movimento social que dividia opiniões, hora bandidos, hora heróis, os cangaceiros ganhavam respeito de uns e ódio de outros e assim viviam. Em meio a esse rebuliço social surge ainda no império um tipo de literatura popular que tráz para o sertanejo e não só para ele, daquela época a oportunidade de um mundo novo, surge à literatura de cordel, ou, os folhetos. Essa literatura ganha notoriedade durante a segunda metade do século XIX e tem retratado em suas linhas notícias do cotidiano, temas gerais, romances e é claro os movimentos sociais, como o cangaço e tantos outros.
  • 3. Fica claro, que não há como deixar de existir uma ligação entre a literatura de cordel e o cangaço, uma literatura e um movimento social que carregam em suas veias o DNA nordestino. Metodologia: Será trabalhada com os alunos a confecção de cordéis a partir de uma explanação sobre o que é o cordel e como confeccioná-lo, a partir de uma demonstração de como o cangaço é retratado nesse meio literário. Recursos Didáticos:  TV;  Pen Drive;  Cordéis;  Slides em Power Point;  Folhas de papel A4. Avaliação:  A avaliação será desenvolvida com a confecção de cordéis por parte dos alunos. Referência JÚNIOR, Alfredo Boulos. História Sociedade & Cidadania, 9º ano – 1° Edição. – São Paulo: FTD, 2006. – (coleção História, Sociedade & Cidadania).