O documento discute como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) pode contribuir para a formação de professores e para a melhoria do ensino de História nas escolas. O PIBID insere estudantes de licenciatura em salas de aula para ganhar experiência prática e também ajuda professores a variarem suas abordagens didáticas ao ensinar o mesmo conteúdo para várias turmas.
O documento discute a relação entre teoria e prática no estágio supervisionado, analisando os desafios da articulação entre ambas. Aponta a necessidade de uma formação inicial de professores que integre conhecimentos teóricos e experiências práticas, preparando os estagiários para a realidade escolar. Também levanta questionamentos sobre o papel dos professores orientadores nesse processo.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre as experiências de professores de Sociologia da rede básica da cidade de São Leopoldo/RS. O objetivo é analisar a relação entre a transposição didática no ensino de Sociologia e a valorização da disciplina nas escolas, a partir da perspectiva dos professores. A metodologia inclui entrevistas e observações com professores para coletar dados sobre como eles compreendem os desafios da transposição didática e como isso influencia o reconhecimento da Sociologia nas instituições escolares.
O documento discute como a criação de blogs pode servir como um espaço para professores de sociologia refletirem sobre sua prática docente e construírem conhecimento pedagógico de forma contínua. O blog permite o compartilhamento de experiências e a reflexão sobre decisões em sala de aula, contribuindo para o desenvolvimento profissional dos professores de acordo com os conceitos de "Artesanato Intelectual" e "Cuidado de Si".
1. O documento fornece orientações sobre os conteúdos do volume 2 de Geografia da 2a série do Ensino Médio, abordando temas relacionados à população brasileira e ao relevo do país.
2. As Situações de Aprendizagem 1 a 4 tratam de aspectos conceituais, temporais e comparativos sobre a população brasileira, enquanto as Situações de 5 a 8 abordam temas sobre o relevo brasileiro e a gestão de recursos naturais.
3. O objet
Professores da educação básica nas escolas públicas brasileiras tem enfrentado
inúmeros desafios no exercício da prática pedagógica. Dentre esses estão a baixa
remuneração pela elevada carga de trabalho, a quantidade de alunos por sala de aula, o
atendimento às diferentes demandas para além do ensino, o pouco envolvimento da
família na educação das crianças e jovens, as dificuldades com o uso das tecnologias de
informação e comunicação, apenas para citar alguns (Gatti, 2011; Saviani, 2009). Outro
desafio presente, mas de natureza diferente, é estabelecer um diálogo adequado e
coerente entre o que se aprendeu nos anos de formação universitária e aquilo que é
exigido e necessário para que o processo ensino-aprendizagem se concretize, de fato, no
espaço escolar.
Sistema Nacional de Educação: diversos olhares 80 anos após o ManifestoLinTrab
O documento discute o Sistema Nacional de Educação oitenta anos após o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932. Apresenta nove capítulos escritos por especialistas que refletem sobre o tema, analisando o Manifesto e propondo caminhos para a construção de um sistema nacional. O ministro da educação enfatiza a importância do debate para honrar a memória dos pioneiros e encontrar um modelo orgânico para a educação nacional.
O documento apresenta as diretrizes para a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de História para os anos finais do Ensino Fundamental em Minas Gerais. Optou-se por não remover habilidades do CBC original e incluir novos tópicos e habilidades com base no feedback de professores. As diretrizes visam promover o ensino da História de forma a desenvolver o raciocínio histórico dos alunos e a educação para a cidadania.
O documento discute a relação entre teoria e prática no estágio supervisionado, analisando os desafios da articulação entre ambas. Aponta a necessidade de uma formação inicial de professores que integre conhecimentos teóricos e experiências práticas, preparando os estagiários para a realidade escolar. Também levanta questionamentos sobre o papel dos professores orientadores nesse processo.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre as experiências de professores de Sociologia da rede básica da cidade de São Leopoldo/RS. O objetivo é analisar a relação entre a transposição didática no ensino de Sociologia e a valorização da disciplina nas escolas, a partir da perspectiva dos professores. A metodologia inclui entrevistas e observações com professores para coletar dados sobre como eles compreendem os desafios da transposição didática e como isso influencia o reconhecimento da Sociologia nas instituições escolares.
O documento discute como a criação de blogs pode servir como um espaço para professores de sociologia refletirem sobre sua prática docente e construírem conhecimento pedagógico de forma contínua. O blog permite o compartilhamento de experiências e a reflexão sobre decisões em sala de aula, contribuindo para o desenvolvimento profissional dos professores de acordo com os conceitos de "Artesanato Intelectual" e "Cuidado de Si".
1. O documento fornece orientações sobre os conteúdos do volume 2 de Geografia da 2a série do Ensino Médio, abordando temas relacionados à população brasileira e ao relevo do país.
2. As Situações de Aprendizagem 1 a 4 tratam de aspectos conceituais, temporais e comparativos sobre a população brasileira, enquanto as Situações de 5 a 8 abordam temas sobre o relevo brasileiro e a gestão de recursos naturais.
3. O objet
Professores da educação básica nas escolas públicas brasileiras tem enfrentado
inúmeros desafios no exercício da prática pedagógica. Dentre esses estão a baixa
remuneração pela elevada carga de trabalho, a quantidade de alunos por sala de aula, o
atendimento às diferentes demandas para além do ensino, o pouco envolvimento da
família na educação das crianças e jovens, as dificuldades com o uso das tecnologias de
informação e comunicação, apenas para citar alguns (Gatti, 2011; Saviani, 2009). Outro
desafio presente, mas de natureza diferente, é estabelecer um diálogo adequado e
coerente entre o que se aprendeu nos anos de formação universitária e aquilo que é
exigido e necessário para que o processo ensino-aprendizagem se concretize, de fato, no
espaço escolar.
Sistema Nacional de Educação: diversos olhares 80 anos após o ManifestoLinTrab
O documento discute o Sistema Nacional de Educação oitenta anos após o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova de 1932. Apresenta nove capítulos escritos por especialistas que refletem sobre o tema, analisando o Manifesto e propondo caminhos para a construção de um sistema nacional. O ministro da educação enfatiza a importância do debate para honrar a memória dos pioneiros e encontrar um modelo orgânico para a educação nacional.
O documento apresenta as diretrizes para a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de História para os anos finais do Ensino Fundamental em Minas Gerais. Optou-se por não remover habilidades do CBC original e incluir novos tópicos e habilidades com base no feedback de professores. As diretrizes visam promover o ensino da História de forma a desenvolver o raciocínio histórico dos alunos e a educação para a cidadania.
~PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – UFSCAR: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE ...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve o Programa de Iniciação à Docência da UFSCar, que promove a parceria entre a universidade e escolas para fortalecer a formação de professores.
2) O programa estabelece seis eixos temáticos para guiar as atividades conjuntas, como discussões curriculares, fortalecimento de relações comunidade escolar, e abordagem da relação entre educação e trabalho.
3) A parceria colaborativa visa integrar a formação inicial e contínua dos professores por meio de reflex
Este documento descreve um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre equipamentos e materiais didáticos. O curso aborda conceitos de didática e metodologias de ensino, equipamentos usados em diferentes modalidades educacionais, organização do espaço escolar e papel do técnico na escola.
Este documento discute o perfil dos professores da educação superior no Brasil, especificamente no que diz respeito ao contexto de atuação e formação. Aponta que nas últimas décadas houve uma expansão significativa do ensino superior no país, porém o número de professores não acompanhou esse crescimento, sobrecarregando-os de trabalho. Além disso, as condições de trabalho pioraram e a formação docente foi diluída em diferentes espaços, sem uma regulamentação específica.
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICArosemaralopes
Este documento resume um relatório sobre um projeto PIBID de licenciatura em física desenvolvido em duas escolas públicas no interior de São Paulo entre abril e junho de 2014. O projeto teve como objetivo proporcionar formação a estudantes de licenciatura durante sua inserção em escolas, porém enfrentou desafios como falta de entrosamento da equipe e resistência dos estudantes às atividades de docência. Os resultados apontaram a necessidade de os estudantes aprimorarem seus conhecimentos pedagógicos e didáticos para a docência.
O documento discute o estágio como uma atividade teórica que instrumentaliza a prática docente de transformação da realidade. Também aborda as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior e os princípios norteadores do estágio, como a reflexão entre a universidade, escola e sociedade.
Este documento apresenta os princípios orientadores para uma proposta curricular do estado de São Paulo. Ele define a escola como um espaço de cultura e articulação de competências e conteúdos disciplinares, priorizando a competência da leitura e escrita. O documento também aborda as características da sociedade contemporânea e as pressões que ela exerce sobre os estudantes, propondo que a escola os prepare para enfrentar esses desafios.
1) O documento critica as justificativas superficiais para reformas curriculares no ensino médio brasileiro que se concentram apenas na redução de disciplinas.
2) Argumenta-se que decisões sobre reforma educacional não podem se basear apenas em "achismos" e que é necessário um debate cientificamente embasado.
3) Defende-se uma abordagem sociológica que entenda como fatores contextuais, e não apenas a qualidade dos professores, influenciam o desempenho escolar.
O documento discute a importância do estágio supervisionado na formação de professores. Aborda os objetivos do estágio, como oferecer experiências práticas e contextuais para que os futuros professores construam conhecimento a partir da reflexão sobre a prática. Também apresenta os requisitos legais para o estágio em cursos de licenciatura de acordo com resoluções do Conselho Nacional de Educação.
Portfólio Pacto Pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014Andrea Felix
Este trabalho em Portfólio tem como principal meta organizar e demonstrar as atividades realizadas no decorrer do Programa “Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio” proposto pelo MEC no período de Maio de 2014 a Fevereiro de 2015.
1. O documento descreve as mudanças realizadas no Currículo Básico Comum de Geografia de Minas Gerais, incluindo a adição de tópicos sobre cartografia e aspectos físicos da geografia.
2. Ele explica que o objetivo é ensinar geografia de forma a desenvolver a compreensão dos alunos sobre a complexidade das relações espaciais na sociedade atual.
3. Finalmente, resume as diretrizes norteadoras para o ensino de geografia de acordo com as Diretrizes Curriculares
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o uso de comunidades virtuais de aprendizagem e metodologia de projetos no ensino de sociologia em uma escola municipal. O objetivo foi analisar as contribuições dessas abordagens para a aprendizagem significativa dos alunos. A pesquisa envolveu uma turma no desenvolvimento de um projeto de pesquisa utilizando uma comunidade virtual. Os dados foram coletados por observação e questionários e analisados por meio de análise de conteúdo. Os resultados indicaram que o projeto auxili
Este documento apresenta uma coletânea de textos sobre gestão escolar em escolas públicas no Brasil. Os capítulos abordam desafios cotidianos como planejamento escolar, participação da família, construção de projetos político-pedagógicos e diversidade étnico-racial. O livro reúne trabalhos de conclusão de curso de especialização em gestão escolar e estudos de professores sobre como enfrentar problemas comuns nas escolas públicas.
O documento fornece diretrizes para professores refletirem sobre estratégias pedagógicas para melhorar a aprendizagem dos alunos nos anos finais do ensino fundamental e médio. Ele discute a importância de analisar resultados de avaliações para planejar intervenções focadas em desenvolver habilidades de leitura e raciocínio. Também sugere atividades em artes para exercitar habilidades identificadas como necessitando de aprimoramento.
Este volume aborda a África e os fluxos globais por meio de 9 situações de aprendizagem:
1) Apresenta o continente africano em seus aspectos físicos, históricos e culturais.
2) Discute as relações entre a África e a Europa, considerando a herança colonial.
3) Analisa a sociedade africana em transformação frente aos desafios atuais.
4) Estabelece conexões entre a África e as Américas a partir da diáspora africana.
5) Est
1. O volume orienta sobre os principais biomas e paisagens naturais do Brasil, como florestas, cerrados e unidades de conservação, e suas características.
2. Aborda também a distribuição populacional e econômica no território brasileiro, incluindo a migração interna e a divisão territorial do trabalho.
3. Tem o objetivo de desenvolver competências para compreender a dinâmica das paisagens naturais brasileiras e identificar sua extensão geográfica por meio de mapas e imagens.
Caderno do professor de geografia 5ª série 6 º ano vol 2Neide Marques
O documento fornece orientações sobre os conteúdos abordados no volume 2 do Caderno do Professor de Geografia para a 5a série/6o ano do Ensino Fundamental. O volume se concentrará nos ciclos naturais que marcam os tempos da natureza e nas interações entre os objetos naturais, assim como nos impactos das atividades humanas nestes ciclos. Também abordará as atividades econômicas e como elas transformam o espaço geográfico, utilizando o conceito de cadeia produtiva.
O presente trabalho busca ampliar novos caminhos sobre a prática docente
apoiado na perspectiva da complexidade de Edgar Morin e nos estudos de Célia
Linhares, Rodolfo Ferreira, Fernando Hernandez, Iduina Mont´Alverne Chaves sobre
formação de professores, dentre outros. Refletindo sobre os processos de seleção e
atuação dos docentes que ingressam no Ensino Fundamental, é possível verificar a
contradição presente no processo, pois apesar de alguns dominarem os conhecimentos
teóricos condizentes com sua formação, ao chegarem à sala de aula não refletem
criticamente sobre a sua prática, revelando ausência de habilidades para lidar com os
conflitos, com as dificuldades de aprendizagem de alguns alunos, com a falta de parceria
das famílias, enfim, com a realidade do cotidiano escolar. Alguns questionamentos
dirigem a nossa reflexão: Que políticas públicas se voltam para a formação dos
professores de ensino fundamental na atualidade? Que conhecimentos teórico-práticos
fazem parte dos currículos dos cursos de formação inicial dos professores? Quais os
principais entraves de uma prática teoricamente fundamentada que se manifeste
adequada para a complexidade da educação dos dias de hoje? Nesse trabalho,
apresentaremos e discutiremos algumas lacunas da formação dos professores,
especialmente oriundos dos cursos de Pedagogia, que se manifestam na prática dos
professores de uma escola pública de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.
1) O documento é um caderno do professor de geografia para o 7o ano/8a série com orientações sobre os conteúdos do volume 2.
2) O caderno aborda questões ambientais globais como a exploração de recursos naturais e o desenvolvimento sustentável.
3) Também inclui uma "Geografia Comparada da América", comparando aspectos históricos e geográficos de países como Peru, México, Brasil, Argentina, Colômbia e Venezuela.
Caderno do professor de geografia vol1 8ª série 9º anoNeide Marques
1) O documento é um caderno do professor de geografia para o 8o ano/9o ano do ensino fundamental, com orientações sobre os conteúdos a serem abordados no volume 1.
2) O volume 1 abordará a globalização e como ela afeta as relações humanas e a produção do espaço geográfico global.
3) Serão estudadas organizações multilaterais como a ONU, OMC e o Fórum Social Mundial, para compreender a organização política e econômica das sociedades contemporâneas.
Caderno do Professor de Geografia 7ª série 8º ano vol-2Neide Marques
1) O documento é um caderno do professor de geografia para o 7o ano/8a série com orientações sobre os conteúdos do volume 2.
2) O caderno aborda questões ambientais globais como a exploração de recursos naturais e o desenvolvimento sustentável.
3) Também inclui uma "Geografia Comparada da América", comparando aspectos históricos e geográficos de países como Peru, México, Brasil, Argentina, Colômbia, Venezuela, Cuba e Haiti.
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS PROFESSORES EM SUA PRIMEIRAS VIVENCIAS DE PRÁT...ProfessorPrincipiante
Esse ensaio pretende narrar algumas das dificuldades enfrentadas nos estágios da formação inicial. Trata-se da narrativa de dois professores em formação na Licenciatura de História. Entre os muitos obstáculos no decorrer da formação prática, cremos que uma das dificuldades é a adequação dos conteúdos ao curto espaço de tempo que é oferecido à disciplina de História nas matrizes curriculares vigentes. Em média são três períodos semanais de 45 minutos, sendo algumas vezes períodos intercalados. Outra problemática enfrentada e a organização dos temas a serem trabalhados, pois além de extensos não apresenta uma seqüência temporal lógica. Mostra-se com algumas lacunas e de forma reducionista o que compromete o desenvolvimento do senso crítico por parte dos estudantes. Outras vezes desconsidera aspectos sociais, culturais do contexto histórico do acontecimentos. Com isso, algumas vezes, se estuda uma história isolada da realidade, comprometendo a construção do conhecimento e permitindo que o aluno perceba a história apenas com datas e nomes; e, depois, aplicação de avaliações como mera reprodução dos fatos. Nessa vivência formativa, percebemos que as aulas dinâmicas e atraentes que vimos falar na faculdade, bem como as técnicas que nos passam e fazem os acadêmicos acreditar não são viáveis entro da estrutura educacional vigente. A realidade é outra, mostra-se extremamente complexa o que leva os futuros professores, muitas vezes, a desistir da profissão docente e seguir carreira como pesquisador ou, até mudar de profissão.
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute a formação de professores de matemática no contexto do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e Comunidades de Prática.
2) Analisa como dimensões como colaboração, participação e reflexão se manifestam nos processos de formação no PIBID.
3) Argumenta que uma abordagem colaborativa entre universidade e escola, como as Comunidades de Prática, pode ajudar a integrar teoria e prática na formação docente.
~PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – UFSCAR: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE ...ProfessorPrincipiante
1) O documento descreve o Programa de Iniciação à Docência da UFSCar, que promove a parceria entre a universidade e escolas para fortalecer a formação de professores.
2) O programa estabelece seis eixos temáticos para guiar as atividades conjuntas, como discussões curriculares, fortalecimento de relações comunidade escolar, e abordagem da relação entre educação e trabalho.
3) A parceria colaborativa visa integrar a formação inicial e contínua dos professores por meio de reflex
Este documento descreve um curso técnico de formação para funcionários da educação sobre equipamentos e materiais didáticos. O curso aborda conceitos de didática e metodologias de ensino, equipamentos usados em diferentes modalidades educacionais, organização do espaço escolar e papel do técnico na escola.
Este documento discute o perfil dos professores da educação superior no Brasil, especificamente no que diz respeito ao contexto de atuação e formação. Aponta que nas últimas décadas houve uma expansão significativa do ensino superior no país, porém o número de professores não acompanhou esse crescimento, sobrecarregando-os de trabalho. Além disso, as condições de trabalho pioraram e a formação docente foi diluída em diferentes espaços, sem uma regulamentação específica.
O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE FÍSICArosemaralopes
Este documento resume um relatório sobre um projeto PIBID de licenciatura em física desenvolvido em duas escolas públicas no interior de São Paulo entre abril e junho de 2014. O projeto teve como objetivo proporcionar formação a estudantes de licenciatura durante sua inserção em escolas, porém enfrentou desafios como falta de entrosamento da equipe e resistência dos estudantes às atividades de docência. Os resultados apontaram a necessidade de os estudantes aprimorarem seus conhecimentos pedagógicos e didáticos para a docência.
O documento discute o estágio como uma atividade teórica que instrumentaliza a prática docente de transformação da realidade. Também aborda as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica em nível superior e os princípios norteadores do estágio, como a reflexão entre a universidade, escola e sociedade.
Este documento apresenta os princípios orientadores para uma proposta curricular do estado de São Paulo. Ele define a escola como um espaço de cultura e articulação de competências e conteúdos disciplinares, priorizando a competência da leitura e escrita. O documento também aborda as características da sociedade contemporânea e as pressões que ela exerce sobre os estudantes, propondo que a escola os prepare para enfrentar esses desafios.
1) O documento critica as justificativas superficiais para reformas curriculares no ensino médio brasileiro que se concentram apenas na redução de disciplinas.
2) Argumenta-se que decisões sobre reforma educacional não podem se basear apenas em "achismos" e que é necessário um debate cientificamente embasado.
3) Defende-se uma abordagem sociológica que entenda como fatores contextuais, e não apenas a qualidade dos professores, influenciam o desempenho escolar.
O documento discute a importância do estágio supervisionado na formação de professores. Aborda os objetivos do estágio, como oferecer experiências práticas e contextuais para que os futuros professores construam conhecimento a partir da reflexão sobre a prática. Também apresenta os requisitos legais para o estágio em cursos de licenciatura de acordo com resoluções do Conselho Nacional de Educação.
Portfólio Pacto Pelo Fortalecimento do Ensino Médio 2014Andrea Felix
Este trabalho em Portfólio tem como principal meta organizar e demonstrar as atividades realizadas no decorrer do Programa “Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio” proposto pelo MEC no período de Maio de 2014 a Fevereiro de 2015.
1. O documento descreve as mudanças realizadas no Currículo Básico Comum de Geografia de Minas Gerais, incluindo a adição de tópicos sobre cartografia e aspectos físicos da geografia.
2. Ele explica que o objetivo é ensinar geografia de forma a desenvolver a compreensão dos alunos sobre a complexidade das relações espaciais na sociedade atual.
3. Finalmente, resume as diretrizes norteadoras para o ensino de geografia de acordo com as Diretrizes Curriculares
Este documento apresenta um estudo de caso sobre o uso de comunidades virtuais de aprendizagem e metodologia de projetos no ensino de sociologia em uma escola municipal. O objetivo foi analisar as contribuições dessas abordagens para a aprendizagem significativa dos alunos. A pesquisa envolveu uma turma no desenvolvimento de um projeto de pesquisa utilizando uma comunidade virtual. Os dados foram coletados por observação e questionários e analisados por meio de análise de conteúdo. Os resultados indicaram que o projeto auxili
Este documento apresenta uma coletânea de textos sobre gestão escolar em escolas públicas no Brasil. Os capítulos abordam desafios cotidianos como planejamento escolar, participação da família, construção de projetos político-pedagógicos e diversidade étnico-racial. O livro reúne trabalhos de conclusão de curso de especialização em gestão escolar e estudos de professores sobre como enfrentar problemas comuns nas escolas públicas.
O documento fornece diretrizes para professores refletirem sobre estratégias pedagógicas para melhorar a aprendizagem dos alunos nos anos finais do ensino fundamental e médio. Ele discute a importância de analisar resultados de avaliações para planejar intervenções focadas em desenvolver habilidades de leitura e raciocínio. Também sugere atividades em artes para exercitar habilidades identificadas como necessitando de aprimoramento.
Este volume aborda a África e os fluxos globais por meio de 9 situações de aprendizagem:
1) Apresenta o continente africano em seus aspectos físicos, históricos e culturais.
2) Discute as relações entre a África e a Europa, considerando a herança colonial.
3) Analisa a sociedade africana em transformação frente aos desafios atuais.
4) Estabelece conexões entre a África e as Américas a partir da diáspora africana.
5) Est
1. O volume orienta sobre os principais biomas e paisagens naturais do Brasil, como florestas, cerrados e unidades de conservação, e suas características.
2. Aborda também a distribuição populacional e econômica no território brasileiro, incluindo a migração interna e a divisão territorial do trabalho.
3. Tem o objetivo de desenvolver competências para compreender a dinâmica das paisagens naturais brasileiras e identificar sua extensão geográfica por meio de mapas e imagens.
Caderno do professor de geografia 5ª série 6 º ano vol 2Neide Marques
O documento fornece orientações sobre os conteúdos abordados no volume 2 do Caderno do Professor de Geografia para a 5a série/6o ano do Ensino Fundamental. O volume se concentrará nos ciclos naturais que marcam os tempos da natureza e nas interações entre os objetos naturais, assim como nos impactos das atividades humanas nestes ciclos. Também abordará as atividades econômicas e como elas transformam o espaço geográfico, utilizando o conceito de cadeia produtiva.
O presente trabalho busca ampliar novos caminhos sobre a prática docente
apoiado na perspectiva da complexidade de Edgar Morin e nos estudos de Célia
Linhares, Rodolfo Ferreira, Fernando Hernandez, Iduina Mont´Alverne Chaves sobre
formação de professores, dentre outros. Refletindo sobre os processos de seleção e
atuação dos docentes que ingressam no Ensino Fundamental, é possível verificar a
contradição presente no processo, pois apesar de alguns dominarem os conhecimentos
teóricos condizentes com sua formação, ao chegarem à sala de aula não refletem
criticamente sobre a sua prática, revelando ausência de habilidades para lidar com os
conflitos, com as dificuldades de aprendizagem de alguns alunos, com a falta de parceria
das famílias, enfim, com a realidade do cotidiano escolar. Alguns questionamentos
dirigem a nossa reflexão: Que políticas públicas se voltam para a formação dos
professores de ensino fundamental na atualidade? Que conhecimentos teórico-práticos
fazem parte dos currículos dos cursos de formação inicial dos professores? Quais os
principais entraves de uma prática teoricamente fundamentada que se manifeste
adequada para a complexidade da educação dos dias de hoje? Nesse trabalho,
apresentaremos e discutiremos algumas lacunas da formação dos professores,
especialmente oriundos dos cursos de Pedagogia, que se manifestam na prática dos
professores de uma escola pública de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.
1) O documento é um caderno do professor de geografia para o 7o ano/8a série com orientações sobre os conteúdos do volume 2.
2) O caderno aborda questões ambientais globais como a exploração de recursos naturais e o desenvolvimento sustentável.
3) Também inclui uma "Geografia Comparada da América", comparando aspectos históricos e geográficos de países como Peru, México, Brasil, Argentina, Colômbia e Venezuela.
Caderno do professor de geografia vol1 8ª série 9º anoNeide Marques
1) O documento é um caderno do professor de geografia para o 8o ano/9o ano do ensino fundamental, com orientações sobre os conteúdos a serem abordados no volume 1.
2) O volume 1 abordará a globalização e como ela afeta as relações humanas e a produção do espaço geográfico global.
3) Serão estudadas organizações multilaterais como a ONU, OMC e o Fórum Social Mundial, para compreender a organização política e econômica das sociedades contemporâneas.
Caderno do Professor de Geografia 7ª série 8º ano vol-2Neide Marques
1) O documento é um caderno do professor de geografia para o 7o ano/8a série com orientações sobre os conteúdos do volume 2.
2) O caderno aborda questões ambientais globais como a exploração de recursos naturais e o desenvolvimento sustentável.
3) Também inclui uma "Geografia Comparada da América", comparando aspectos históricos e geográficos de países como Peru, México, Brasil, Argentina, Colômbia, Venezuela, Cuba e Haiti.
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS PROFESSORES EM SUA PRIMEIRAS VIVENCIAS DE PRÁT...ProfessorPrincipiante
Esse ensaio pretende narrar algumas das dificuldades enfrentadas nos estágios da formação inicial. Trata-se da narrativa de dois professores em formação na Licenciatura de História. Entre os muitos obstáculos no decorrer da formação prática, cremos que uma das dificuldades é a adequação dos conteúdos ao curto espaço de tempo que é oferecido à disciplina de História nas matrizes curriculares vigentes. Em média são três períodos semanais de 45 minutos, sendo algumas vezes períodos intercalados. Outra problemática enfrentada e a organização dos temas a serem trabalhados, pois além de extensos não apresenta uma seqüência temporal lógica. Mostra-se com algumas lacunas e de forma reducionista o que compromete o desenvolvimento do senso crítico por parte dos estudantes. Outras vezes desconsidera aspectos sociais, culturais do contexto histórico do acontecimentos. Com isso, algumas vezes, se estuda uma história isolada da realidade, comprometendo a construção do conhecimento e permitindo que o aluno perceba a história apenas com datas e nomes; e, depois, aplicação de avaliações como mera reprodução dos fatos. Nessa vivência formativa, percebemos que as aulas dinâmicas e atraentes que vimos falar na faculdade, bem como as técnicas que nos passam e fazem os acadêmicos acreditar não são viáveis entro da estrutura educacional vigente. A realidade é outra, mostra-se extremamente complexa o que leva os futuros professores, muitas vezes, a desistir da profissão docente e seguir carreira como pesquisador ou, até mudar de profissão.
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...ProfessorPrincipiante
1) O documento discute a formação de professores de matemática no contexto do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e Comunidades de Prática.
2) Analisa como dimensões como colaboração, participação e reflexão se manifestam nos processos de formação no PIBID.
3) Argumenta que uma abordagem colaborativa entre universidade e escola, como as Comunidades de Prática, pode ajudar a integrar teoria e prática na formação docente.
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade ...PIBID UFPEL
O Programa Institucional de Bolsa e Inicialização a Docência na Universidade Federal de Santa Maria e a Aprendizagem da Docência para a educação básica.
http://www.pibidufpel.tk/
Ministério da Educação (MEC) / Diretoria de Educação Básica Presencial (DEB)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)
O documento discute a contribuição do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) para a formação de licenciandos em História da Universidade Estadual do Ceará. Analisa relatos de experiências de alunos bolsistas do PIBID que apontaram a importância da vivência na escola básica pública para o desenvolvimento do pensamento crítico e da prática docente. Também debate os desafios da formação de professores nas universidades e a necessidade de maior integração entre teoria e prática.
O OLHAR DE FUTUROS PROFESSORES SOBRE SUA PRÓPRIA FORMAÇÃO E O TRABALHO DOCENT...ProfessorPrincipiante
Transcender a fase de questionamentos e anseios sobre o que é ser professor até
olhar-se como tal pode ser visto como a travessia por uma ponte bem longa e com vários
obstáculos. Dentre estes, alguns estão relacionados ao próprio formato em que se
encontram os processos de formação de professores; outros estão relacionados ao
próprio ato de ensinar no que se refere à especificidade de nossa área de ensino; outros
ainda à complexidade da realidade escolar, em sua organização e funcionamento. O
objetivo deste trabalho é relatar a experiência de um grupo de licenciandos do Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas envolvidos com o programa brasileiro de incentivo à
docência – PIBID, a partir da perspectiva da formação do professor reflexivo.
ENTRADA NA CARREIRA DOCENTE: DIALOGANDO SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PELOS P...ProfessorPrincipiante
Este trabalho apresenta as ações desenvolvidas pela Rede Integrare, órgão suplementar articulador, de apoio e mediação às questões que envolvem a educação e desenvolvimento profissional de docentes e gestores do Centro de Educação (CE), unidade de ensino de uma universidade pública federal, na região sul do Brasil. Tem por objetivo refletir os desafios encontrados por professores principiantes durante a entrada da carreira docente na educação superior, considerando esse um período de transição de profissionais para professores, que envolve o modo como os professores principiantes enfrentam as mudanças, os sentimentos docentes que consistem em elementos dinamizadores da atividade docente, bem como a capacidade de adaptação ao ambiente universitário e o enfrentamento diante das dificuldades encontradas.
Este documento discute a formação de professores no Brasil, abordando três pontos principais:
1) Situa o problema da formação de professores no país e analisa como a Didática vem sendo concebida ao longo do tempo, passando de um enfoque em métodos e técnicas para uma abordagem mais ampla e crítica.
2) Discute a docência no Ensino Superior e na Educação Básica, ressaltando as especificidades de cada nível e a importância da formação inicial e continuada dos professores.
3) Reflete sobre conceitos
1) O documento discute a docência no Ensino Superior no Brasil, incluindo a falta de formação específica para professores universitários e iniciativas de formação continuada.
2) Muitos professores universitários não receberam preparação para o ensino, aprendendo principalmente por experiência, o que pode afetar a qualidade do ensino superior.
3) A profissionalização contínua dos professores universitários é importante e deve contemplar diversos elementos como saberes da experiência, conhecimento e aspectos pedagógicos.
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) E AS DISPO...ProfessorPrincipiante
evidenciam a necessidade de se buscar uma formação de professores com mais experiências de práticas pedagógicas. Necessidade também percebida pelo Ministério da Educação, que a partir do final da década de 1990, através de alguns documentos, passou a nortear os cursos de formação docente no sentido de uma formação mais próxima da escola de Educação Básica (EB). Entre esses se destaca o documento, intitulado como Referenciais Nacionais para a Formação de Professores que menciona o “ [...] fato de que a interação completa dos conhecimentos só ocorre realmente na atuação do professor” (Brasil, 2002, p.113), evidenciando a necessidade de criar espaços que permitam ao futuro professor vivenciar situações, nas quais “[...] precise lançar mão de diferentes conhecimentos e experiências e que o aproximem da realidade da qual vai intervir” (p.113).
INSERÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO PIBID/CAPES: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO IN...ProfessorPrincipiante
Desde as últimas décadas do século XX, a sociedade passou a conviver e a sentir
o impacto das constantes transformações ocorridas em vários setores provenientes da
era globalizada. Essas transformações aumentaram as tensões nas relações sociais que
tenderam a se organizar ao redor de interesses particulares e competitivos ao invés de
instituir-se em torno do direito e da justiça. Por consequência, estes fatores acabaram
ocasionando uma crise na ética profissional e na construção da identidade profissional,
(Tardif, 2000).
Cbc anos finais - his tu00-d3ria - cópia - cópiaMiguel Dias
O documento apresenta as diretrizes para a revisão do Currículo Básico Comum (CBC) de História para os anos finais do Ensino Fundamental em Minas Gerais. Optou-se por não remover habilidades do CBC original e incluir novos tópicos e habilidades com base no feedback de professores. As diretrizes visam alinhar o currículo com as renovações historiográficas e ensinar a História de forma a desenvolver o raciocínio histórico crítico e a educação para a cidadania.
APOSTILA TIANGUÁ/CE - PROFESSORES - DIDÁTICA E LEGISLAÇÃOValdeci Correia
Apostila digital com 150 QUESTÕES de provas realizadas em concursos públicos sobre DIDÁTICA E LEGISLAÇÃO para diversos cargos do magistério da Prefeitura do Município de TIANGUÁ/CE. Testes com gabarito. Arquivo digital em formato pdf (e-Book).
Este artigo discute a didática na formação de professores nos cursos de licenciatura no Brasil. Aponta que a didática tende a priorizar aspectos específicos do ensino em detrimento de sua dimensão completa. Também indica uma ênfase crescente na aprendizagem centrada no aluno. Relata diferentes momentos históricos da didática na formação de professores desde a década de 1970, com ênfases variadas nas discussões e práticas.
1. O documento discute os objetivos do Caderno I do PNAIC 2015, que incluem refletir sobre os pressupostos teórico-metodológicos do currículo, a organização escolar em ciclos, avaliação inclusiva, desafios da educação no campo, educação especial e diversidade linguística.
2. Os textos destacam a importância de considerar os muitos currículos que existem na prática escolar, indo além dos documentos oficiais, compreendendo as experiências cotidianas de professores e alunos
Aula 1. artigo santo e luz (2013). didatica no ensino superior perspectiv...Karlla Costa
Este artigo discute a importância da didática no ensino superior e os desafios enfrentados pelos professores universitários. Com a expansão das universidades, há uma demanda por docentes qualificados, porém muitos não têm formação pedagógica. O artigo propõe que os professores utilizem métodos didáticos que considerem as especificidades dos alunos adultos e da sociedade contemporânea, para tornar o ensino mais efetivo.
3° ESPAÇO – CONTRIBUIÇÕES DE UM PROGRAMA HÍBRIDO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES S...ProfessorPrincipiante
Apesar de a literatura indicar a urgente necessidade de uma reformulação nos currículos dos cursos de Licenciatura em Pedagogia visando a uma formação mais consolidada para a atividade docente na Educação Básica (Garcia, 1999; Penin, 2011; Mariano e Lima, 2012) e a implementação de programas de formação vinculados aos cursos de Licenciatura em Pedagogia tendo como base a parceria escola e universidade (Zeichner, 2010), tais indicações estão longe de ser colocadas em prática.
1) O documento discute a relevância da experiência de pesquisa na formação de professores de geografia e a necessidade de articulação entre pesquisa e ensino na universidade.
2) Observa que nos cursos de formação inicial há o predomínio de um modelo conceitual anárquico sem articulação entre conteúdos pedagógicos e da ciência de referência.
3) Destaca a importância das pesquisas sobre cartografia escolar e conclui sinalizando a premência de ampliar pesquisas sobre o ensino de geografia para
O objetivo deste trabalho é descrever e analisar narrativamente uma experiência
formativa que vem sendo desenvolvida em uma disciplina denominada Práticas
Pedagógicas em Matemática, do curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp) e que tem como proposta didático-pedagógica
promover estudos e análises de diferentes práticas de ensinaraprender matemática na
escola básica.
Aprendendo a ser professor contribuições de um programa de iniciação à docênc...curujao
Este documento resume uma pesquisa sobre como um programa de iniciação à docência contribui para a formação de professores no ensino de matemática nos anos iniciais. Analisará as aprendizagens docentes de futuros professores e egressos de pedagogia sobre matemática e como o programa de iniciação à docência os ajuda. A pesquisa usará relatos desses futuros professores para entender suas principais dificuldades no ambiente escolar.
TEXTO3.2-Percepção acerca do prof reflexivo.pdfDrikaSato
O documento discute as concepções do professor reflexivo, sua formação e prática docente com base na literatura. Aponta que o professor reflexivo é aquele capaz de refletir criticamente sobre sua prática para melhorá-la, considerando os contextos socioculturais. Defende que a formação docente deve incluir elementos que promovam a reflexão e a pesquisa. Também ressalta a importância da interdisciplinaridade e da visão complexa nos processos formativos de professores.
Semelhante a ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. (20)
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
O presente artigo versa sobre a ampliação dos recursos didáticos na sala de aula, usando as histórias em quadrinhos como um aporte metodológico para o ensino-aprendizagem, respaldado nas HQs bibliográficas: Maus e o Boxeador. Tais obras foram utilizadas como um conteúdo complementar sobre a temática “Nazismo”, tendo em vista que essas HQs apresentam a história de sobreviventes dos campos de concentração nazistas, relatando assim fatos históricos do período correspondente a Segunda Guerra Mundial. O artigo está disponível nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID) ocorrido nos dias 15 e 16 de dezembro de 2017, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...Tissiane Gomes
O presente artigo teve como objetivo destacar os desafios diários encontrados pelos educadores na sala de aula e a necessidade de inovar as suas práticas de ensino-aprendizagem. Nesta experiência a licencianda tomou como aporte metodológico as propagandas nazistas para explanar o conteúdo “Nazismo” com o intuito de possibilitar nos educandos um posicionamento crítico em relação as referidas propagandas, tendo em vista o seu caráter ideológico. O artigo foi apresentado em 29 de setembro de 2017, no I Congresso Nacional de Práticas Educativas (Coprecis), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...Tissiane Gomes
Este documento discute a experiência de usar charges como uma ferramenta pedagógica para ensinar História. Os alunos criaram suas próprias charges sobre a Crise de 1929, o que os ajudou a aprender o assunto de forma mais interessante e crítica. A atividade desenvolveu habilidades como motivação, interpretação e reflexão crítica.
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...Tissiane Gomes
O objetivo por meio do trabalho foi relatar uma experiência com a produção de paródias musicais – sobre o assunto histórico cangaço – enquanto ferramenta didática que aproxima a área do saber do aluno e consequentemente a motivação deste para aprender, e desenvolve o seu senso crítico, a criatividade, o humor, a leitura e a escrita, promovendo a aprendizagem significativa. O descrito se processou no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, numa turma de 9º Ano, do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em Campina Grande – PB, no ano de 2017. O trabalho foi publicado nos anais do II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido (CONIDIS), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba, de 08 a 10 de novembro de 2017.
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...Tissiane Gomes
O objetivo do trabalho foi relatar experiências com atividades de letramento promotoras da aprendizagem no ensino de História. As referidas atividades se processaram no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, em três turmas de alunos do 9º Ano, do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. O artigo foi publicado nos anais do I Congresso Nacional de Práticas Educativas (Coprecis), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba, de 28 a 30 de setembro de 2017.
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...Tissiane Gomes
Este documento discute a experiência de usar tirinhas como ferramenta pedagógica na aula de história. Os alunos criaram tirinhas sobre a crise de 1929, o que promoveu o aprendizado por meio do desenvolvimento de habilidades como motivação, leitura, escrita e criatividade. A atividade mostrou que tirinhas podem tornar o ensino de história mais interessante e eficaz.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
Neste artigo destacou-se como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) contribui para a formação dos professores, como a vivência dos bolsistas do PIBID oferece uma experiência prática para os alunos universitários que, muitas vezes, se encontram fora da realidade de como é a dinâmica em sala de aula. O trabalho foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), realizado em Campina Grande, no Estado da Paraíba, em 15 e 16 de dezembro de 2017.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.Tissiane Gomes
O documento discute como a arte literária pode auxiliar no ensino de história. A Escola dos Annales introduziu novas fontes históricas como a literatura para estudar mentalidades. A literatura pode contextualizar períodos históricos e mostrar como as pessoas pensavam e se comportavam, mesmo que de forma ficcional.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.Tissiane Gomes
O presente artigo, cuja temática foi a inserção das artes cênicas nas aulas de História, produção que tinha como base uma pesquisa teórica além do relato de experiência em uma escola participante do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), buscou mostrar como o uso da arte, em especial o teatro pode ser trabalhado dentro de sala de aula, enfatizando os benefícios de sua utilização, bem como a atividade prática desenvolvida na escola. O artigo foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), ocorrido nos dias 15 e 16 de dezembro de 2017, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.Tissiane Gomes
Este plano de aula tem como objetivo analisar o período de Getúlio Vargas como Presidente da República por meio da exibição de vídeos. Os vídeos irão mostrar eventos do Estado Novo como a queima das bandeiras estaduais e a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, além da posse de Vargas em 1951 durante o Governo Democrático. Os alunos irão aprender sobre as características dos governos de Vargas e debater o conteúdo apresentado.
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?Tissiane Gomes
Olga Benário era uma mulher judia alemã membro do Partido Comunista que foi presa na Alemanha Nazista em 1929 e deportada para um campo de concentração na Alemanha em 1936, onde deu à luz uma filha. Ela foi executada na câmara de gás em 1942. Sua última carta foi escrita para sua filha e marido se despedindo com amor e força.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.Tissiane Gomes
Anayde Beiriz foi uma professora e escritora paraibana nascida em 1905 que desafiou as normas sociais rígidas de sua época. Ela andava sozinha, usava cabelos curtos e roupas modernas, o que a tornou alvo de preconceito. Após se envolver com João Dantas, acusado de matar o então presidente da Paraíba, Anayde foi difamada publicamente e, desesperada, cometeu suicídio em 1930.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
Os slides foram aplicados com o intuito de provocar a reflexão dos alunos sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial apoiando o grupo dos aliados e o interesse de Getúlio Vargas por trás disso e todas as suas consequências. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 07 de novembro de 2017.
Durante o Estado Novo, Getúlio Vargas reprimiu a mídia e criou o Departamento de Imprensa e Propaganda para centralizar e censurar a comunicação e legitimar seu governo. O DIP usou cartões postais, cartilhas, rádio e eventos para promover os ideais de Vargas.
Vargas implementou leis trabalhistas que deram direitos aos trabalhadores, mas também controlou os sindicatos e proibiu greves e manifestações através da Lei de Segurança Nacional, deixando ambíguo se ele apoiava os trabalhadores ou empresários.
O presente plano de aula teve como objetivo contextualizar o período histórico abordado pelo professor em sala de aula – Era Vargas: Estado Novo. Isso se deu a partir de slides que mostraram como Vargas se manteve no poder, através de propagandas, da criação de leis que “protegiam” o trabalhador e da difusão da imagem de “pai dos pobres”. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “C” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 06 de novembro de 2017.
O documento apresenta o plano de aula para uma lição sobre a Era Vargas (1930-1945) no Brasil. A aula usará sete jogos didáticos para envolver os alunos no aprendizado sobre o contexto histórico, as três fases do governo Vargas e as transformações sociais, políticas e econômicas durante esse período. A avaliação será baseada na participação dos alunos nos jogos.
Este documento apresenta a história de vida de Anayde Beiriz, uma professora e escritora paraibana do início do século XX. Ela desafiava os padrões patriarcais da época ao usar roupas curtas, andar sozinha e ter um romance apaixonado com João Dantas, adversário político do então governador da Paraíba. Após a morte de Dantas, Anayde foi difamada e se suicidou, vítima do conservadorismo da sociedade paraibana da época.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.Tissiane Gomes
O plano de aula traça os procedimentos da aula que evidenciou dois exemplos de história de vida do assunto abordado em sala de aula – Era Vargas. Foi apresentada a história de vida de Anayde Beiriz, e slides sobre a mesma, além de slides sobre Olga Benário. Em seguida foi pedido que os alunos escrevessem cartas, ou de Olga Benário para Carlos Prestes, ou de Anayde Beiriz para João Dantas. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 26 de outubro de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO. Tissiane Gomes
O plano de aula destaca os procedimentos utilizados para o desenvolvimento da aula que enfocou “A Revolução de 1930, o Governo Provisório e o Estado Novo”. Isso se deu a partir do desenvolvimento da “oficina Álbum de fotografias descritivas do Governo Vargas” e da “oficina de cartas: a Era Vargas”. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de outubro de 2017.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
1. O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Valdeir Alves dos Santos (1); Thiago Acácio Raposo (2); Marília Cristina de Queiroz (3);
Auricélia Lopes Pereira (4)
(1) Universidade Estadual da Paraíba – Bolsista PIBID/Capes, E-mail valdeiralves14@gmail.com; (2)
EEEF Senador Humberto Lucena – Professor Supervisor PIBID, E-mail thiagoraposo20@gmail.com;
(3) Universidade Estadual da Paraíba – Bolsista PIBID/Capes, E-mail
mariliacristina_2010@hotmail.com; (04) Universidade Estadual da Paraíba - Prof.Drª Auricélia Lopes
Pereira, Departamento de História, Universidade Estadual da Paraíba, Orientadora do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação Docência PIBID/CAPEs/UEPB. E-mail
auricelialpereira@yahoo.com.br.
Resumo: O presente artigo traz como proposta uma reflexão sobre o curso de Licenciatura em
História. Na discussão, é abordada de que forma o ensino de História é pensado em sua estrutura, na
qual se verifica um distanciamento do curso da prática em sala de aula e uma aproximação pela parte
teórica confundindo-se com o curso de Bacharelado. O artigo não pretende fazer uma separação nem
uma oposição entre o Licenciado em História e o Bacharel em história, até porque no Brasil os
historiadores e pesquisadores não vivem exclusivamente da venda de seus livros, mas sim propor
novas possibilidades enfatizando uma maior interação sobre o que se pesquisa, se produz, e,
principalmente, sobre o que é ensinado. Tendo como objetivo geral desenvolver uma reflexão sobre o
distanciamento que o curso faz da parte prática educativa, é colocado como alternativa a inserção do
PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) como uma das possibilidades de
interação do graduando com o mundo da sala de aula, evidenciando sua ação, seus princípios e como
este pode contribuir para a formação do graduando que em pouco tempo estará em sala de aula
colocando em prática o que foi visto na graduação. Também foi destacado a contribuição que o PIBID
exerce junto aos alunos da escola em que está inserido, facilitando a aprendizagem, além de colocar
em destaque atividades que fujam do tradicional ensino depositário. Dessa forma, há uma contribuição
para a reciclagem do professor que, em certas ocasiões, tem que ministrar a mesma aula para várias
turmas diferentes.
Palavras-chave: PIBID, Sala de aula, Ensino de História.
Introdução
Nos últimos anos vem ganhando força os debates que destacam o esgotamento do
atual modelo de educação, esses debates além do questionamento, trazem apontamentos e
possíveis soluções para o atual problema educacional, colocando como objeto de análise a
atuação do professor e os desdobramentos possíveis para se subverter a lógica do pouco
incentivo a melhoria da educação.
Quando discutimos modelos sobre possíveis caminhos para a melhoria da educação, é
preciso ter em mente a necessidade da visão em conjunto. Antes de repensar e analisar os
atuais rumos da educação, temos que percebê-la como um projeto de país, pois se este tem
problemas em seu funcionamento, consequentemente, a educação sofrerá do mesmo mal. A
reflexão apontada aqui não busca propor soluções a problemas históricos do país, mas sim,
abrir espaço para reflexões que pensem o curso de História como uma preparação para
alguém que terá como função passar o conteúdo para os alunos de forma que incite o(83) 3322.3222
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2. pensamento, a profissão professor.
Seguindo a lógica da formação acadêmica como preparação para as salas de aula,
percebe-se um espaço de fresta entre o teórico e o prático. Em grande medida e com
respectivas exceções, o curso de História enfatiza as grandes estruturas, o que leva a repetição
desses modelos na sala de aula pelo professor que teve sua formação baseada nessa lógica,
transformando a aula de História em algo desinteressante, confuso e anacrônico. Outro dilema
é ausência do cotidiano escolar no decorrer dos componentes curriculares que compõem o
curso de História.
Sobre essa questão da pouca experiência de sala de aula que a graduação
proporciona, e sobre questões de logísticas do meio escolar, Karnal fala,
A faculdade antecipa pouco essa experiência real. Onde eu enfio Piaget e Vigotsky
quando vou fazer a chamada? Dúvidas banais substituem os grandes temas da
psicopedagogia: coloco “P” ou “ponto” para a presença? E aqueles trabalhos
imensos sobre a produção do conhecimento numa sociedade dependente periférica
capitalista? Agora só ocorrem perguntas triviais e pouco nobres: é permitido rasurar
o diário? Será que eu posso autorizar a ida ao banheiro daquele aluno que está de pé
desde que eu entrei? (KARNAL, 2012, p. 14)
Desse modo, a proposta deste artigo é trazer o PIBID (Programa Institucional de Bolsa
de Iniciação à Docência) como um espaço construído pela CAPES no sentido de minimizar
essas lacunas históricas que se instauram entre o saber da graduação e saber-fazer da sala de
aula. Trata-se de apontar a importante contribuição que esse programa traz para a formação do
professor, visto que o espaço do estágio em História pouco mostra a real situação escolar,
principalmente, no que tange o objetivo do estudante de História como alguém que está sendo
preparado para contribuir para a melhoria da educação no país.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência tem sua implantação a
nível nacional por meio do edital MEC/CAPES/FNDE, em novembro de 2007, com o intuito
de levar aos estudantes da graduação em licenciatura de instituições de ensino superior sua
primeira experiência em sala de aula, através da atuação em escolas da rede pública.
Dentro dessa perspectiva, são apontados na portaria Nº 72/2010 cinco objetivos que
buscam nortear a atuação dos docentes, além de orientar no funcionamento do projeto, são
objetivos do PIBID;
I) incentivar a formação de professores para a educação básica, apoiando os
estudantes que optam pela carreira docente; valorizar o magistério, contribuindo para
a elevação da qualidade da escola pública;
II) elevar a qualidade das ações acadêmicas voltadas à formação inicial de professores
nos cursos de licenciatura das instituições de educação superior;
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3. III) inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação,
promovendo a integração entre educação superior e educação básica;
IV) proporcionar aos futuros professores participação em experiências metodológicas,
tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar e que busquem
a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem, levando
em consideração o desempenho da escola em avaliações nacionais, como Provinha
Brasil, Prova Brasil, SAEB, ENEM, entre outras;
V) incentivar escolas públicas de educação básica, tornando-as protagonistas nos
processos formativos dos estudantes das licenciaturas, mobilizando seus professores
como co-formadores dos futuros docentes. (PORTARIA Nº 72/2010)
Nessas propostas, em especial os itens I, IV e V demostram a importância do PIBID
como uma forma de colocar o estudante da graduação dentro do campo prático da educação,
pois o PIBID auxilia na formação e interação do graduando com as atividades pedagógico-
didáticas que são características do ambiente da sala de aula, ações estas que não são
colocadas ao graduando durante o período de estadia na Universidade.
Há de se destacar que a alguns campos de pesquisa e áreas que usam o trabalho do
historiador, como, por exemplo, o trabalho dos arquivos públicos e privados; trabalhos
específicos para empresas que se relacionam com a história empresarial; consultores nas
produções de novelas e filmes; trabalhos técnicos em museus e órgãos da preservação
patrimonial; além da contratação de professores que atuam como consultores em cursos
superiores como por exemplo Arquitetura, Urbanismo, Arquivista entre outros. Apesar de a
lista parecer longa, esses espaços são muito reduzidos e a atuação do formado em História é a
rigor pensada dentro da realidade da sala de aula como professor, porém não podemos
esquecer que o professor também é um pesquisador.
Algumas aulas de história dentro das universidades não conseguem fazer a ligação
necessária entre o conteúdo teórico historiográfico e a sua forma de ser trabalhada dentro do
campo pedagógico. Certos textos ficam presos em si mesmos, pouco contribuindo para a
formação do profissional professor de História.
No meio da educação existem normas a serem seguidas, metas, horários, rigor, e o
professor/educador tem que lidar com todo as dificuldades que o cercam, pensando a
educação como um todo, é necessária uma harmonia entre todas as instâncias. Nessa
abordagem, entra em debate a estrutura, a formação do professor, e a disponibilidade de tudo
ser aplicado de acordo com as características de determinada turma, além da necessidade da
educação ser pensada como uma estrutura na qual o professor é um dos agentes.
Quando pensamos na qualidade do ensino, nosso olhar pode tender a se concentrar
na figura do professor. Não temos a menor dúvida sobre o importantíssimo papel do
professor na concretização de uma educação de qualidade democrática. Porém, não
podemos esquecer que o que acontece em sala de aula, tem sim uma autonomia
relativa, mas, ao mesmo tempo, é profundamente marcado pelo contexto em que se
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4. insere o ensino. (VASCONCELLOS, 2010, p.2)
E se tudo estiver perfeito? A escola tem a estrutura necessária, o professor tem uma
certa liberdade dentro da escola, os recursos necessários são dados ao professor e ainda assim
a aula não funciona? Como detectar o problema? Como um jovem professor saberá lidar com
um problema que foi pouco visto em sua formação?
Uma das características do PIBID é a sua diversidade de possibilidades, pois é
extremamente natural que a sua formação acadêmica influencie na sua aplicação profissional.
Dessa forma, uma geração que inicia o curso de História, por exemplo, no ano de 2014, está
iterada com as novas propostas da interação tecnológica, o que um professor que teve sua
formação, por exemplo, nos anos 1980 não teve.
O simples fato do advento das novas tecnologias não garante uma aula dinâmica,
reflexiva ou comunicativa. O fato de usar dos novos recursos e a fuga do tradicional
quadro/livro didático torna-se um apoio ao professor, que deve ter domínio sobre os
conteúdos passados, sempre abrindo espaços para discussões e criticidade, desenvolvendo o
raciocínio dos alunos. Uma aula que se diz inovadora com vários recursos e estratégias
didáticas pode ser extremamente tradicional se a mesma não desenvolve o raciocínio dos
alunos e o não uso do conhecimento de forma reflexiva.
Imaginemos que uma turma de Pibidianos inicia sua experiência na escola auxiliado
por um professor que não possui habilidade ao lidar com as novas tecnologias. Esse encontro
(algo extremamente comum), pode gerar uma nova perspectiva para o professor que teve sua
formação baseada na geração dos anos 1990, ou seja, o PIBID que é comumente visto como
uma formação para jovens estudantes que buscam um auxílio a sua formação, passa a ser
também uma forma de “reciclagem” para o professor.
O PIBID como forma de “reciclagem” do professor.
Imaginemos um professor de História que lecione em duas escolas e, em cada uma
delas, ensine para três turmas da mesma série, ou seja, serão seis turmas “iguais”. Ele terá que
ministrar na mesma semana seis vezes o mesmo conteúdo, seis vezes falando sobre a
perseguição de Hitler aos judeus, seis vezes falando sobre a abolição da escravatura feita pela
princesa Isabel. Como o professor conseguirá pensar em uma forma de ele próprio não
“enjoar” do assunto? Como não entrar em um estado de monotonia pela repetição? Ele terá
tempo para pensar em seis formas diferentes de dar o mesmo assunto? Sobre isso, Karnal fala
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5. Quase todos os professores dão a mesma aula muitas vezes. Em algumas escolas
públicas e privadas, há muitas salas da mesma série. Um professor de baixa carga
horária pode, por exemplo, entrar em dez salas da mesma série numa semana. Isso
significa repetir o mesmo conteúdo muitas vezes. Você notará que a primeira aula de
um conteúdo novo é um teste, uma experiência. Na segunda você vai acelerar tal
coisa ou explicar melhor o que despertou muitos problemas na aula inaugural. É um
aperfeiçoamento. A terceira aula de um mesmo conteúdo é, em geral, a melhor. É o
apogeu. Você já saberá até qual piadinha funciona. Mas poderá existir a quarta, a
quinta, a sexta. Você perceberá que a aula vai ficando mais curta e mais rápida. É o
declínio. (KARNAL, 2012, p.21)
Com o exemplo acima, percebe-se dois caminhos que a repetição da aula pode
ocasionar, a primeira é o aperfeiçoamento que a sua aula toma de acordo com a repetição do
mesmo assunto, a segunda é que após essa repetição, você pode entrar em um relaxamento
que é algo inerente ao ser humano, caracterizada pela entrada em uma zona de conforto.
Uma das propostas do PIBID é o auxílio ao professor e a consequente busca por uma
variação de objetos métodos/didáticos. Dessa forma, uma turma de pibidianos que atua em
três turmas de 9º anos buscará três formas diferentes de atuação e auxiliará o professor em seu
projeto de aula. Mesmo após a passagem do PIBID, o professor poderá repetir métodos
didáticos realizada pelos pibidianos.
A Educação historicamente serviu de reforço para exercer o pensamento das elites,
pensamentos esses que eram institucionalizados através da exigência da aplicação do livro
didático1
e que não abria margem para reflexões, pensando uma falsa imagem de igualdade. O
PIBID ajuda o professor nas discussões, traz novas abordagens, métodos sensoriais para não
deixar a aula “arrastada”, conteúdos temáticos para além do livro didático, entre outros.
Trazer aulas de História de forma lúdica não significa “pular” conteúdo, não significa deixar
de seguir o currículo, mas sim, ajudar no seu andamento além de ajudar o professor que tem
como objetivo chegar no fim do ano e ter empreendido as discussões da Ditadura Militar por
exemplo.
O PIBID continua sendo uma aula
No currículo proposto para os alunos é natural a aproximação de conteúdos de
disciplinas diferentes, como também o seu total distanciamento, ou seja, o aluno pode estudar
clássicos da literatura na disciplina de língua portuguesa ao mesmo tempo que estuda na
1 A crítica aqui referida é a uma aula que seja baseada apenas no uso do livro didático, assim como uma aula não
pode ser apenas baseada em jogos, recursos tecnológicos ou atividades extracurriculares, o uso exclusivo do
livro didático pode ocasionar uma aula deveras enfadonha. Nas discussões pedagógico-didáticas apontadas aqui
se busca trazer uma visão dos recursos didáticos como auxiliares da aulae não como o objeto em si.
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6. disciplina de História a formação do estado do Ceará a partir da obra literária de José de
Alencar. Porém, pode sair de um estudo de equação do segundo grau para a Revolução Russa
em minutos a partir do toque da sirene, toque esse que é em muitos casos tão esperada pelos
alunos como uma forma de livrar-se de uma aula dita chata, ou pode ser temido quando o
assunto sobre as músicas de resistência da Ditadura Militar se alonga de forma que o prazer
em ver a poesia nas músicas de Chico Buarque é interrompido pelo toque regrador da
insensível sirene. Esse processo causa no aluno um estranhamento e uma predisposição maior
por disciplinas comumente pensadas como sendo mais “importantes”, dessa forma o PIBID de
História que tem como uma de suas características a disposição por objetos didáticos pouco
usados que despertam ao mesmo tempo a curiosidade e o interesse do aluno.
Um fator importante a ser destacado é que mesmo o PIBID possuindo um perfil
diferenciado e tendo como uma de suas características a elaboração de jogos, o auxílio ao
professor, entre outras atividades diferenciadas, o projeto continua sendo uma aula, e
pensando uma aula proveitosa como sendo dinâmica, comunicativa e reflexiva, os pibidianos
têm por objetivo desenvolver atividades pedagógico-didáticas que tenham essa característica.
Essa aula diferenciada tem por objetivo chegar de forma efetiva ao aluno que por
característica pode ter uma predileção por atividades que busquem a criatividade, que incitem
o pensamento, que desafiem a vencer um comum usado jogo de trilha e que fujam do sistema
de educação bancaria apontada por Freire,
Nela, o educador aparece como seu indiscutível agente, como o seu real sujeito, cuja
tarefa indeclinável é “encher” os educandos dos conteúdos de sua narração.
Conteúdos que são retalhos das realidades desconectadas da totalidade em que se
engendram e em cuja visão ganhariam significação. As palavras nestas dissertações,
se esvazia da dimensão concreta que devia ter ou se transforma em palavra oca, em
verbosidade alienada e alienante. Daí que seja mais som que significação e, assim,
melhor seria não dizê-la”. (FREIRE, 1987, p.57)
O PIBID é o oposto da educação bancaria2
, pois tem como característica a fuga do
lugar-comum, além de buscar formas alternativas para a dinamização da aula o que incita a
criatividade do aluno. Um exemplo disso é quando se pede por exemplo a montagem de
maquetes a partir das características dos campos de batalhas da Segunda Guerra Mundial. Os
alunos mostram o seu entendimento do conteúdo anteriormente apresentado, além de entender
a dinâmica da Segunda Guerra. Dessa forma, a leitura de um livro não se torna o objeto único
da comunicação com o aluno.
2 Isso de forma alguma implica dizer que uma aula expositiva seja colocada como falha ou pouco proveitosa, se
pensarmos uma aula ideal como provedora de saberes reflexivos, uma aula que tenha como característica a
exposição pode ser perfeitamente reflexiva, inovadora e comunicativa.
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7. Outro objeto usado pelos pibidianos são os cafés filosóficos, os quais, em sua
proposta, terminam por mostrar um conteúdo para além do livro didático. Nesses cafés são
expostos painéis interativos, distribuição de panfletos, montagem de cenário, exibição de
conteúdos audiovisuais etc.
Outro fator positivo que o uso de métodos didáticos traz é a interação com alunos que
geralmente parecem mais distantes na aula. Quando, por exemplo, é aplicado um jogo de
trilhas sobre a Segunda Guerra Mundial é perceptível o interesse dos alunos não só em vencer
os jogos, mas também no conteúdo apresentado, chegando inclusive a questionar certas
afirmações presentes no jogo, o que leva o aluno ao interesse por esse conteúdo no próprio
livro didático, ou seja, a simples presença de um jogo contribuiu para o entendimento do
conteúdo abordado pelo professor.
Um dos parâmetros apontados na educação é a aplicação do currículo como instâncias
que norteiam a sociedade. Essas propostas colocam a interação do meio escolar com o meio
que os cerca. Na disciplina de História, o discurso que coloca a história como algo longe de
sua realidade pode ser superado com a atuação do PIBID, afinal a aplicação do projeto busca
essa interação com a sociedade. Essa relação entre o currículo e a sociedade é apontada por
Ireno Antônio Berticelli (1998) como uma das alternativas para melhoria da disciplina de
História, pois na sua proposta é fundamental a própria sociedade na elaboração do currículo,
contribuindo assim par uma educação sem arestas “Uma concepção dinâmica de currículo só
pode ser construída quando se pensam, conjuntamente, currículo e sociedade” (BERTICELLI,
1998, p. 165)
A sociedade precisa de mentes problematizadoras pois a escola precisa formar não
apenas produtos para o mercado de trabalho, mas sim trabalhar o conhecimento como uma
forma de promover a própria vida, os alunos precisam ser ensinados no exercício do
pensamento, as escolas precisam de educadores que fomentem o pensamento, precisam
formar seres ativos mas para isso esses profissionais precisam que sua formação tenha
discussões do dia a dia das salas de aula.
Os professores precisam ser livres para ensinar seus alunos a serem livres, o currículo
não pode ser apenas para o aluno mas também sobre o aluno, as aulas de História precisam ser
trazidas para a realidade do aluno, a História precisa ser representativa da sociedade, é
necessário mostrar que os grandes nomes da História eram homens, é necessário os
professores desconstruir a relação de superioridade e inferioridade, por mais que um grande
nome da história seja poderoso e tenha impérios aos seus pés, ele é apenas um homem um
aluno é m homem e homens nascem iguais.
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8. Conclusão
Discutir propostas de aprimoramento no curso de História é uma missão difícil ao
mesmo tempo que é apaixonante, afinal os desafios fazem parte da história, os desafios fazem
parte da nossa história, ela é marcada pela mudança, pelo não dito.
A educação pensada como práxis na formação do jovem professor tem a necessidade
de ser pensada também como prática, a educação pede comunicação. A licenciatura em
História pede comunicação, seres humanos pedem comunicação, alunos querem ser ouvidos
não só ouvirem, o som dos alunos é necessário, o silêncio não produz música, o silêncio dos
alunos não produz música, a educação silenciada não produz música, a educação necessita de
barulho, barulho de questionamento, de reflexão e de vida.
O PIBID ajuda os alunos a refletirem, exercita o pensamento, a prática. O PIBID
produz barulho, o curso de História precisa formar professores que saibam fazer barulho, não
reprodutores de falas, mas problematizadores. As salas de aulas não precisam de professores
pois já está cheia deles, a sala de aula precisa de educadores, a educação precisa de barulho, o
único barulho que deve ser temido é o toque da sirene.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KARNAL, Leandro. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Contexto, 2012.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO,
Portaria Nº 72, de 9 de abril de 2010. Disponível em, http://www.capes.gov.br/. Acesso em
10/08/2017. [2010]
VASCONCELLOS, Celso S. O Desafio da Qualidade da Educação. In: CONAE -
Conferência Nacional de Educação –, 4., 2010, Brasília.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro 17ª.ed, Paz e Terra, 1987.
COSTA, Marisa V (Org). O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. 4º Edição. - Rio
de Janeiro: DP&A, 1998.
BERTICELLI, Ireno A. Currículo: Tendências e Filosofia. In: COSTA, Marisa V (Org). O
Currículo nos Limiares do Contemporâneo. 4º Edição. - Rio de Janeiro: DP&A, 1998. p. 159
– 175.
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