Este documento discute a experiência de usar tirinhas como ferramenta pedagógica na aula de história. Os alunos criaram tirinhas sobre a crise de 1929, o que promoveu o aprendizado por meio do desenvolvimento de habilidades como motivação, leitura, escrita e criatividade. A atividade mostrou que tirinhas podem tornar o ensino de história mais interessante e eficaz.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos e o uso de instrumentos de avaliação no Colégio Estadual Dario Vellozo. O projeto propõe um curso de extensão para professores sobre planejamento, desenvolvimento e avaliação, com foco nos instrumentos de avaliação e seu uso para diagnóstico.
O documento discute a formação da identidade multicultural brasileira através da miscigenação entre indígenas, negros e brancos. Também aborda os desafios enfrentados por alguns grupos étnicos no país e o papel da escola em formar cidadãos conscientes e combater o preconceito por meio de práticas docentes inclusivas.
O texto descreve a Marujada de Bragança, uma manifestação folclórica brasileira caracterizada por um tradicional abraço ao redor do templo no dia da Alvorada, acompanhada por danças com ritmos como o retumbão, xote, valsa e contradança.
O documento descreve vários tipos de teatro de fantoches ao redor do mundo, incluindo suas origens e técnicas de manipulação. É detalhado o teatro de fantoches no Brasil, Japão, Itália, Taiwan, Vietnã e Europa, assim como as principais técnicas como luva, bonecos habitáveis, títeres de vara e bonecos de fio. O conceito de cenário no teatro de fantoches também é explicado.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e apresentou novas tendências artísticas européias para a elite paulista. O evento promoveu artistas modernistas brasileiros como Oswaldo de Andrade, Anita Malfati e Mario de Andrade que queriam produzir uma arte nacional sem influências européias conservadoras.
O documento apresenta os diferentes tipos de arte, como música, escultura, pintura e arquitetura. Discute definições de arte e o que leva o homem a criar arte desde os primórdios. Também contrasta a produção e exposição de arte em galerias versus praças públicas.
Este documento apresenta o planejamento anual do componente curricular de Arte para o 6o ano do Ensino Fundamental de uma rede municipal de ensino em 2023. O plano contém unidades temáticas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos a serem trabalhados nas quatro linguagens artísticas - Artes Visuais, Dança, Música e Teatro - ao longo dos quatro bimestres do ano letivo.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos e o uso de instrumentos de avaliação no Colégio Estadual Dario Vellozo. O projeto propõe um curso de extensão para professores sobre planejamento, desenvolvimento e avaliação, com foco nos instrumentos de avaliação e seu uso para diagnóstico.
O documento discute a formação da identidade multicultural brasileira através da miscigenação entre indígenas, negros e brancos. Também aborda os desafios enfrentados por alguns grupos étnicos no país e o papel da escola em formar cidadãos conscientes e combater o preconceito por meio de práticas docentes inclusivas.
O texto descreve a Marujada de Bragança, uma manifestação folclórica brasileira caracterizada por um tradicional abraço ao redor do templo no dia da Alvorada, acompanhada por danças com ritmos como o retumbão, xote, valsa e contradança.
O documento descreve vários tipos de teatro de fantoches ao redor do mundo, incluindo suas origens e técnicas de manipulação. É detalhado o teatro de fantoches no Brasil, Japão, Itália, Taiwan, Vietnã e Europa, assim como as principais técnicas como luva, bonecos habitáveis, títeres de vara e bonecos de fio. O conceito de cenário no teatro de fantoches também é explicado.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e apresentou novas tendências artísticas européias para a elite paulista. O evento promoveu artistas modernistas brasileiros como Oswaldo de Andrade, Anita Malfati e Mario de Andrade que queriam produzir uma arte nacional sem influências européias conservadoras.
O documento apresenta os diferentes tipos de arte, como música, escultura, pintura e arquitetura. Discute definições de arte e o que leva o homem a criar arte desde os primórdios. Também contrasta a produção e exposição de arte em galerias versus praças públicas.
Este documento apresenta o planejamento anual do componente curricular de Arte para o 6o ano do Ensino Fundamental de uma rede municipal de ensino em 2023. O plano contém unidades temáticas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos a serem trabalhados nas quatro linguagens artísticas - Artes Visuais, Dança, Música e Teatro - ao longo dos quatro bimestres do ano letivo.
A carta aberta de artistas brasileiros sobre a devastação da Amazônia resume em menos de 3 frases:
1) A carta expressa profunda preocupação com o desmatamento contínuo da Floresta Amazônica, que já atingiu 16% de sua área total, ameaçando seu papel vital como regulador do clima planetário.
2) Apesar de esforços de conservação, a devastação continua devido à visão da floresta apenas como obstáculo ao "progresso" e fonte de recursos a serem explorados, ignorando a
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
O documento lista seis locais históricos na África, incluindo ruínas de cidades antigas na Núbia e Etiópia, pirâmides no deserto núbio, a arquitetura de Fez no Marrocos e importantes locais religiosos como a Grande Mesquita de Djenné no Mali e a Igreja de Lalibela na Etiópia.
TEATRO - Diversidade nas técnicas A máscara.pptSimone0224
O documento discute o uso de máscaras no teatro ao longo da história em diferentes culturas. As máscaras foram usadas no teatro grego antigo para melhorar a caracterização dos personagens e ampliar a voz dos atores. No teatro romano, as máscaras eram chamadas de "personas" e representavam expressões diferentes. Máscaras também são importantes em tradições teatrais como o Nô japonês e a Commedia dell'Arte italiana.
O documento discute o artesanato brasileiro, sua relação com a cultura e as tradições regionais. Fala sobre como o artesanato expressa aspectos culturais por meio de técnicas e materiais típicos de cada localidade. Também aborda o trabalho do artesão Manuel Eudócio e como ele desenvolveu seu próprio estilo a partir da influência de mestres.
A arte é a criação humana de valores estéticos que sintetizam as emoções, história, sentimentos e cultura de um povo. A arte pode ser apresentada de várias formas como pintura, música, cinema e arquitetura e é afetada e afeta a sociedade. Estudar a história da arte ajuda a entender as correntes artísticas e momentos culturais do passado.
O documento fornece informações sobre objetos culturais de sociedades africanas, descrevendo suas matérias-primas, significados e usos. É apresentada uma variedade de objetos como máscaras, estatuetas, portas, insígnias e objetos de arte de países como Gana, Nigéria, Mali, Costa do Marfim, demonstrando a diversidade cultural da África.
O documento discute características do abstracionismo e da arte figurativa, e apresenta perguntas sobre esses tópicos e sobre grafite, pichação e o mascote da Copa de 2014.
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileiraRaphael Lanzillotte
A cultura africana tem uma rica tradição artística representada por entalhos em madeira, trabalhos em bronze e couro. As máscaras desempenham um papel importante nos rituais e cerimônias africanos. A música africana influenciou estilos musicais como o samba, blues e jazz através do tráfico de escravos.
Este projeto visa desenvolver habilidades essenciais em crianças por meio de atividades com histórias infantis, como contar histórias, dramatizações e músicas. As propostas incluem fazer fantoches e máscaras dos personagens, colorir ilustrações, recriar cenas com massa de modelar e contar histórias de sua própria maneira.
A obra descreve como ler uma obra de arte de forma completa, observando os elementos formais, contextualizando historicamente e realizando uma leitura interpretativa. Não existe um único caminho correto para a leitura, que envolve observação das linhas, cores e formas, compreensão do contexto histórico e cada espectador pode atribuir significados pessoais à obra. Quanto mais contato com obras de arte, mais amplia o conhecimento sobre a linguagem e produção artística.
A arte indígena brasileira inclui a pintura corporal, o trançado e a cerâmica. A pintura corporal varia entre as tribos e é usada para indicar identidade tribal, papel de gênero e status civil. Os indígenas usam pigmentos naturais como urucum e carvão para criar desenhos complexos no corpo.
Racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos. Muitas vezes toma a forma de ações sociais, práticas ou crenças, ou sistemas políticos que consideram que diferentes raças devem ser classificadas como inerentemente superiores ou inferiores com base em características, habilidades ou qualidades comuns herdadas. Também pode afirmar que os membros de diferentes raças devem ser tratados de forma distinta.
O documento discute apropriação cultural e como elementos de culturas oprimidas, como a cultura africana e indiana, são frequentemente usados de forma desvalorizada na moda por pessoas privilegiadas. Isso é considerado ofensivo, especialmente quando esses elementos culturais são importantes símbolos de resistência para aqueles povos. A apropriação cultural contribui para a perpetuação do racismo na sociedade.
Na pré-história, danças tribais e rituais eram realizadas, como evidenciado em pinturas rupestres. Na Idade Média, a Igreja proibiu a dança em alguns concílios. Na Idade Moderna, o balé se desenvolveu como entretenimento para a nobreza e Luís XIV fundou a Academia Real de Ballet. A dança moderna surgiu com Isadora Duncan e a obra de Martha Graham.
Este projeto propõe discutir a diversidade cultural e a identidade afro-brasileira através de atividades como leituras, músicas, dramatizações e pesquisas sobre a cultura e história afro-brasileira. O objetivo é promover o respeito às diferentes culturas e a igualdade entre as crianças.
O documento descreve diferentes gêneros teatrais como o auto, a comédia, o drama, o monólogo, a revista, o stand-up comedy, o teatro musical, o teatro de bonecos, o teatro de sombras e o teatro lambe-lambe. Cada gênero é definido brevemente com sua origem e características principais.
Este documento apresenta 10 instrumentos musicais tradicionais de diferentes regiões do mundo, descrevendo seus materiais, origens e características. Os instrumentos incluem o berimbau, pandeiro, agogô, reco-reco, pratos, nay, maracas, guizo, didgeridoo e a flauta-de-pã. O documento fornece informações breves sobre cada um destes instrumentos tradicionais.
O documento descreve o método Teatro do Oprimido criado por Augusto Boal para capacitar o público a interagir com performances teatrais e usar a linguagem teatral para promover a transformação social. O método inclui técnicas como Teatro-Fórum que estimula o público a substituir personagens e propor novas soluções, e Teatro Legislativo que ensina sobre política participativa.
Este documento resume as características e diferenças entre fábulas, parábolas e apólogos. Fábulas geralmente usam animais como personagens e tem uma moralidade no final. Parábolas usam seres humanos e lições éticas. Apólogos personificam objetos e seres inanimados para ensinar lições de vida. Todos esses gêneros usam narrativas para transmitir ensinamentos.
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...Tissiane Gomes
Este documento discute a experiência de usar charges como uma ferramenta pedagógica para ensinar História. Os alunos criaram suas próprias charges sobre a Crise de 1929, o que os ajudou a aprender o assunto de forma mais interessante e crítica. A atividade desenvolveu habilidades como motivação, interpretação e reflexão crítica.
1. O documento discute o uso de histórias em quadrinhos como ferramenta para o ensino de matemática.
2. Ele apresenta o site Pixton, que permite a criação de histórias em quadrinhos digitais, como uma ferramenta para desenvolver HQs para uso em sala de aula.
3. O autor produziu HQs sobre temas matemáticos e as aplicou com alunos do 7o ano, obtendo resultados satisfatórios em engajar os alunos no assunto.
A carta aberta de artistas brasileiros sobre a devastação da Amazônia resume em menos de 3 frases:
1) A carta expressa profunda preocupação com o desmatamento contínuo da Floresta Amazônica, que já atingiu 16% de sua área total, ameaçando seu papel vital como regulador do clima planetário.
2) Apesar de esforços de conservação, a devastação continua devido à visão da floresta apenas como obstáculo ao "progresso" e fonte de recursos a serem explorados, ignorando a
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
O documento lista seis locais históricos na África, incluindo ruínas de cidades antigas na Núbia e Etiópia, pirâmides no deserto núbio, a arquitetura de Fez no Marrocos e importantes locais religiosos como a Grande Mesquita de Djenné no Mali e a Igreja de Lalibela na Etiópia.
TEATRO - Diversidade nas técnicas A máscara.pptSimone0224
O documento discute o uso de máscaras no teatro ao longo da história em diferentes culturas. As máscaras foram usadas no teatro grego antigo para melhorar a caracterização dos personagens e ampliar a voz dos atores. No teatro romano, as máscaras eram chamadas de "personas" e representavam expressões diferentes. Máscaras também são importantes em tradições teatrais como o Nô japonês e a Commedia dell'Arte italiana.
O documento discute o artesanato brasileiro, sua relação com a cultura e as tradições regionais. Fala sobre como o artesanato expressa aspectos culturais por meio de técnicas e materiais típicos de cada localidade. Também aborda o trabalho do artesão Manuel Eudócio e como ele desenvolveu seu próprio estilo a partir da influência de mestres.
A arte é a criação humana de valores estéticos que sintetizam as emoções, história, sentimentos e cultura de um povo. A arte pode ser apresentada de várias formas como pintura, música, cinema e arquitetura e é afetada e afeta a sociedade. Estudar a história da arte ajuda a entender as correntes artísticas e momentos culturais do passado.
O documento fornece informações sobre objetos culturais de sociedades africanas, descrevendo suas matérias-primas, significados e usos. É apresentada uma variedade de objetos como máscaras, estatuetas, portas, insígnias e objetos de arte de países como Gana, Nigéria, Mali, Costa do Marfim, demonstrando a diversidade cultural da África.
O documento discute características do abstracionismo e da arte figurativa, e apresenta perguntas sobre esses tópicos e sobre grafite, pichação e o mascote da Copa de 2014.
História da Arte: Arte e cultura africana e afro brasileiraRaphael Lanzillotte
A cultura africana tem uma rica tradição artística representada por entalhos em madeira, trabalhos em bronze e couro. As máscaras desempenham um papel importante nos rituais e cerimônias africanos. A música africana influenciou estilos musicais como o samba, blues e jazz através do tráfico de escravos.
Este projeto visa desenvolver habilidades essenciais em crianças por meio de atividades com histórias infantis, como contar histórias, dramatizações e músicas. As propostas incluem fazer fantoches e máscaras dos personagens, colorir ilustrações, recriar cenas com massa de modelar e contar histórias de sua própria maneira.
A obra descreve como ler uma obra de arte de forma completa, observando os elementos formais, contextualizando historicamente e realizando uma leitura interpretativa. Não existe um único caminho correto para a leitura, que envolve observação das linhas, cores e formas, compreensão do contexto histórico e cada espectador pode atribuir significados pessoais à obra. Quanto mais contato com obras de arte, mais amplia o conhecimento sobre a linguagem e produção artística.
A arte indígena brasileira inclui a pintura corporal, o trançado e a cerâmica. A pintura corporal varia entre as tribos e é usada para indicar identidade tribal, papel de gênero e status civil. Os indígenas usam pigmentos naturais como urucum e carvão para criar desenhos complexos no corpo.
Racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre os povos. Muitas vezes toma a forma de ações sociais, práticas ou crenças, ou sistemas políticos que consideram que diferentes raças devem ser classificadas como inerentemente superiores ou inferiores com base em características, habilidades ou qualidades comuns herdadas. Também pode afirmar que os membros de diferentes raças devem ser tratados de forma distinta.
O documento discute apropriação cultural e como elementos de culturas oprimidas, como a cultura africana e indiana, são frequentemente usados de forma desvalorizada na moda por pessoas privilegiadas. Isso é considerado ofensivo, especialmente quando esses elementos culturais são importantes símbolos de resistência para aqueles povos. A apropriação cultural contribui para a perpetuação do racismo na sociedade.
Na pré-história, danças tribais e rituais eram realizadas, como evidenciado em pinturas rupestres. Na Idade Média, a Igreja proibiu a dança em alguns concílios. Na Idade Moderna, o balé se desenvolveu como entretenimento para a nobreza e Luís XIV fundou a Academia Real de Ballet. A dança moderna surgiu com Isadora Duncan e a obra de Martha Graham.
Este projeto propõe discutir a diversidade cultural e a identidade afro-brasileira através de atividades como leituras, músicas, dramatizações e pesquisas sobre a cultura e história afro-brasileira. O objetivo é promover o respeito às diferentes culturas e a igualdade entre as crianças.
O documento descreve diferentes gêneros teatrais como o auto, a comédia, o drama, o monólogo, a revista, o stand-up comedy, o teatro musical, o teatro de bonecos, o teatro de sombras e o teatro lambe-lambe. Cada gênero é definido brevemente com sua origem e características principais.
Este documento apresenta 10 instrumentos musicais tradicionais de diferentes regiões do mundo, descrevendo seus materiais, origens e características. Os instrumentos incluem o berimbau, pandeiro, agogô, reco-reco, pratos, nay, maracas, guizo, didgeridoo e a flauta-de-pã. O documento fornece informações breves sobre cada um destes instrumentos tradicionais.
O documento descreve o método Teatro do Oprimido criado por Augusto Boal para capacitar o público a interagir com performances teatrais e usar a linguagem teatral para promover a transformação social. O método inclui técnicas como Teatro-Fórum que estimula o público a substituir personagens e propor novas soluções, e Teatro Legislativo que ensina sobre política participativa.
Este documento resume as características e diferenças entre fábulas, parábolas e apólogos. Fábulas geralmente usam animais como personagens e tem uma moralidade no final. Parábolas usam seres humanos e lições éticas. Apólogos personificam objetos e seres inanimados para ensinar lições de vida. Todos esses gêneros usam narrativas para transmitir ensinamentos.
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...Tissiane Gomes
Este documento discute a experiência de usar charges como uma ferramenta pedagógica para ensinar História. Os alunos criaram suas próprias charges sobre a Crise de 1929, o que os ajudou a aprender o assunto de forma mais interessante e crítica. A atividade desenvolveu habilidades como motivação, interpretação e reflexão crítica.
1. O documento discute o uso de histórias em quadrinhos como ferramenta para o ensino de matemática.
2. Ele apresenta o site Pixton, que permite a criação de histórias em quadrinhos digitais, como uma ferramenta para desenvolver HQs para uso em sala de aula.
3. O autor produziu HQs sobre temas matemáticos e as aplicou com alunos do 7o ano, obtendo resultados satisfatórios em engajar os alunos no assunto.
O documento descreve uma experiência de inserção da literatura de cordel em aulas de história em uma escola na Paraíba. Os alunos foram divididos em grupos e incentivados a criar seus próprios cordéis sobre indígenas no Brasil. A atividade mostrou-se eficaz em engajar os alunos e tornar o aprendizado mais dinâmico e prazeroso ao utilizar uma forma cultural relevante da região. A literatura de cordel tem potencial para ser uma ferramenta valiosa no ensino quando contextualizada de forma a promover
O documento descreve a vivência de um estágio de observação realizado em uma escola municipal. Durante o estágio, o autor observou aulas e ministrou aulas sobre a cultura islâmica e a febre do ouro no Brasil colonial. O estágio teve como objetivo familiarizar os acadêmicos com o ambiente e dinâmicas escolares.
Criação e técnica as histórias em quadrinhos como recurso metodologico para o...Gustavo Araújo
Este documento discute o uso de histórias em quadrinhos como recurso metodológico para o ensino de arte. Ele resume um estudo de caso sobre um minicurso de quadrinhos realizado com alunos do 4o ano. O estudo analisou as histórias finais produzidas pelos alunos para verificar como os quadrinhos podem ser usados para desenvolver a criatividade das crianças.
CRIAÇÃO E TÉCNICA: AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA ...Gustavo Araújo
Este documento discute o uso de histórias em quadrinhos como recurso metodológico para o ensino de arte. Ele resume um estudo sobre um minicurso de quadrinhos realizado com alunos do 4o ano, analisando suas produções finais. O documento também fornece um breve histórico dos quadrinhos no Brasil desde o século XIX.
O objetivo deste trabalho consiste na elaboração de Histórias em Quadrinhos como instrumento auxiliar no ensino da Química.
A construção de Histórias em Quadrinhos envolve a criatividade na produção de cenários e personagens que devem ser associados aos textos, promovendo relação com o objeto estudado.
Este trabalho foi desenvolvido pelos alunos do
2ºano do Ensino Médio
O documento discute o papel da universidade no tripé de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no desenvolvimento regional. O Curso de História da FUNEDI/UEMG tem implementado plenamente esses aspectos por meio de projetos educativos e de pesquisa com a comunidade.
Este documento discute um projeto de ensino de história local desenvolvido por estudantes de licenciatura em três escolas públicas. O projeto visa tornar o ensino de história mais interessante e relevante aos alunos, conectando-o à história dos bairros onde vivem. As atividades incluíram oficinas, visitas a locais históricos e o uso de história oral para enriquecer a compreensão sobre a história local. Os resultados iniciais indicam que a abordagem promoveu maior interesse e identificação dos alunos com
Este documento descreve uma experiência em que estudantes de pedagogia usaram teatro infantil como estratégia para melhorar a alfabetização de estudantes. As estudantes ajudaram as crianças a criar uma história, personagens e um palco para apresentar a peça. Isso promoveu o desenvolvimento das crianças e tornou o processo de aprendizagem mais significativo e prazeroso. O teatro mostrou-se uma estratégia efetiva para ensinar leitura e escrita de forma lúdica e envolver as crianças ativamente na aprendiz
O documento discute o uso de fontes históricas locais no ensino de história. Apresenta uma experiência em que fontes documentais e orais sobre a história de uma cidade foram utilizadas em sala de aula de forma interdisciplinar. Defende que fontes históricas podem tornar o aprendizado mais significativo e ajudar os estudantes a compreenderem o passado e relacionarem com o presente.
Este documento descreve um plano de aula aplicado com alunos do 2o ano do ensino fundamental sobre a história do bairro onde vivem. O plano consistiu em 3 aulas onde os alunos exploraram seus conhecimentos prévios sobre o bairro, pesquisaram mais informações e apresentaram cartazes. Os resultados mostraram que os alunos se engajaram e aprenderam sobre a história e patrimônio cultural do seu bairro.
1) O documento discute a proposta curricular de ensino de história do estado de São Paulo, enfatizando a importância de tornar o conhecimento histórico significativo para os alunos.
2) Ele propõe abordagens que permitam aos alunos se perceberem como sujeitos históricos, compreendendo como chegaram ao estágio atual da sociedade.
3) A proposta curricular se baseia em eixos como os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem, a finalidade do ensino de formação geral e o desenvolvimento
Biblioteca escolar e projeto pedagógico: uma proposta de integração em escola...Gisele Lima
O projeto promoveu a parceria entre a biblioteca da UFRJ e escolas municipais e estaduais para atividades de incentivo à leitura, pesquisa e produção de narrativas. As atividades envolveram contação de histórias, oficinas de bordado e produção de materiais didáticos. Os resultados incluíram maior autonomia dos alunos na pesquisa e uso da informação e o desenvolvimento de novas habilidades.
As Histórias em Quadrinhos: Incentivos à Constituição de Sujeitos Leitores.Mônica Santana
Resumo do projeto de iniciação científica do ano de 2016, que foi apresentado na XX Jornada de Iniciação Científica da UNEB: Desafios do Século XXI: integração social e sustentabilidade no Campus-I em Salvador-BA.
O documento discute a história da mídia impressa na educação, desde o jornal escolar introduzido por Celestin Freinet na década de 1930. Atualmente, o jornal escolar é usado de forma diferente, seja para desenvolver o senso crítico dos alunos ou para complementar estudos acadêmicos. Materiais impressos continuam sendo amplamente usados em salas de aula.
Este documento discute como os alunos constroem seu conhecimento histórico e a importância de usar imagens de forma significativa no ensino de história. Primeiramente, explica que os alunos adquirem conhecimento histórico ao dominarem o conteúdo e refletirem sobre como ele foi produzido e preservado. Também destaca a necessidade de atividades que desenvolvam a criticidade dos alunos e lhes permitam compreender como a história é construída. Por fim, enfatiza que o uso de imagens no ensino de
Biblioteca do CAp/UFRJ - Integração com o processo pedagógico da escolaGisele Lima
Apresentação feita para a turma de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação (CBG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no segundo semestre de 2015. Os seguintes slides apresentam relatos de experiência sobre as atividades feitas dentro da Biblioteca do Colégio de Aplicação da UFRJ e como a mesma integra-se ao projeto político pedagógico de sua instituição.
Este estudo tem por objetivo apresentar uma prática de ensino diferenciada para a disciplina de História desenvolvida a partir do uso do método da ludicidade, sendo vivenciada essa atividade no estágio, na Escola Estadual Frei Mario Monocelli, através da disciplina de Estagio Curricular Supervisionado do Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi
UM OLHAR SOBRE A ICONOGRAFIA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: A PEDAGOGIA DA IMAGEM /...Gustavo Araújo
1) O documento discute a importância das imagens na educação e como elas foram utilizadas em livros didáticos e cartilhas para auxiliar no processo de alfabetização.
2) Analisa como as imagens podem ser lidas e interpretadas, considerando códigos visuais e elementos como linha, cor e forma.
3) Discutem os desafios de preservar a memória educacional no Brasil devido à falta de documentação sobre os métodos de ensino do passado.
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ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
O presente artigo versa sobre a ampliação dos recursos didáticos na sala de aula, usando as histórias em quadrinhos como um aporte metodológico para o ensino-aprendizagem, respaldado nas HQs bibliográficas: Maus e o Boxeador. Tais obras foram utilizadas como um conteúdo complementar sobre a temática “Nazismo”, tendo em vista que essas HQs apresentam a história de sobreviventes dos campos de concentração nazistas, relatando assim fatos históricos do período correspondente a Segunda Guerra Mundial. O artigo está disponível nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID) ocorrido nos dias 15 e 16 de dezembro de 2017, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
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O presente artigo teve como objetivo destacar os desafios diários encontrados pelos educadores na sala de aula e a necessidade de inovar as suas práticas de ensino-aprendizagem. Nesta experiência a licencianda tomou como aporte metodológico as propagandas nazistas para explanar o conteúdo “Nazismo” com o intuito de possibilitar nos educandos um posicionamento crítico em relação as referidas propagandas, tendo em vista o seu caráter ideológico. O artigo foi apresentado em 29 de setembro de 2017, no I Congresso Nacional de Práticas Educativas (Coprecis), ocorrido na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
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Neste artigo destacou-se como o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) contribui para a formação dos professores, como a vivência dos bolsistas do PIBID oferece uma experiência prática para os alunos universitários que, muitas vezes, se encontram fora da realidade de como é a dinâmica em sala de aula. O trabalho foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), realizado em Campina Grande, no Estado da Paraíba, em 15 e 16 de dezembro de 2017.
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O presente artigo, cuja temática foi a inserção das artes cênicas nas aulas de História, produção que tinha como base uma pesquisa teórica além do relato de experiência em uma escola participante do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), buscou mostrar como o uso da arte, em especial o teatro pode ser trabalhado dentro de sala de aula, enfatizando os benefícios de sua utilização, bem como a atividade prática desenvolvida na escola. O artigo foi publicado nos anais do VI Encontro de Iniciação à Docência da UEPB (ENID), ocorrido nos dias 15 e 16 de dezembro de 2017, na cidade de Campina Grande, no Estado da Paraíba.
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Este plano de aula tem como objetivo analisar o período de Getúlio Vargas como Presidente da República por meio da exibição de vídeos. Os vídeos irão mostrar eventos do Estado Novo como a queima das bandeiras estaduais e a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, além da posse de Vargas em 1951 durante o Governo Democrático. Os alunos irão aprender sobre as características dos governos de Vargas e debater o conteúdo apresentado.
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?Tissiane Gomes
Olga Benário era uma mulher judia alemã membro do Partido Comunista que foi presa na Alemanha Nazista em 1929 e deportada para um campo de concentração na Alemanha em 1936, onde deu à luz uma filha. Ela foi executada na câmara de gás em 1942. Sua última carta foi escrita para sua filha e marido se despedindo com amor e força.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.Tissiane Gomes
Anayde Beiriz foi uma professora e escritora paraibana nascida em 1905 que desafiou as normas sociais rígidas de sua época. Ela andava sozinha, usava cabelos curtos e roupas modernas, o que a tornou alvo de preconceito. Após se envolver com João Dantas, acusado de matar o então presidente da Paraíba, Anayde foi difamada publicamente e, desesperada, cometeu suicídio em 1930.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
Os slides foram aplicados com o intuito de provocar a reflexão dos alunos sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial apoiando o grupo dos aliados e o interesse de Getúlio Vargas por trás disso e todas as suas consequências. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 07 de novembro de 2017.
Durante o Estado Novo, Getúlio Vargas reprimiu a mídia e criou o Departamento de Imprensa e Propaganda para centralizar e censurar a comunicação e legitimar seu governo. O DIP usou cartões postais, cartilhas, rádio e eventos para promover os ideais de Vargas.
Vargas implementou leis trabalhistas que deram direitos aos trabalhadores, mas também controlou os sindicatos e proibiu greves e manifestações através da Lei de Segurança Nacional, deixando ambíguo se ele apoiava os trabalhadores ou empresários.
O presente plano de aula teve como objetivo contextualizar o período histórico abordado pelo professor em sala de aula – Era Vargas: Estado Novo. Isso se deu a partir de slides que mostraram como Vargas se manteve no poder, através de propagandas, da criação de leis que “protegiam” o trabalhador e da difusão da imagem de “pai dos pobres”. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “C” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 06 de novembro de 2017.
O documento apresenta o plano de aula para uma lição sobre a Era Vargas (1930-1945) no Brasil. A aula usará sete jogos didáticos para envolver os alunos no aprendizado sobre o contexto histórico, as três fases do governo Vargas e as transformações sociais, políticas e econômicas durante esse período. A avaliação será baseada na participação dos alunos nos jogos.
Este documento apresenta a história de vida de Anayde Beiriz, uma professora e escritora paraibana do início do século XX. Ela desafiava os padrões patriarcais da época ao usar roupas curtas, andar sozinha e ter um romance apaixonado com João Dantas, adversário político do então governador da Paraíba. Após a morte de Dantas, Anayde foi difamada e se suicidou, vítima do conservadorismo da sociedade paraibana da época.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.Tissiane Gomes
O plano de aula traça os procedimentos da aula que evidenciou dois exemplos de história de vida do assunto abordado em sala de aula – Era Vargas. Foi apresentada a história de vida de Anayde Beiriz, e slides sobre a mesma, além de slides sobre Olga Benário. Em seguida foi pedido que os alunos escrevessem cartas, ou de Olga Benário para Carlos Prestes, ou de Anayde Beiriz para João Dantas. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 26 de outubro de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 1930, O GOVERNO PROVISÓRIO E O ESTADO NOVO. Tissiane Gomes
O plano de aula destaca os procedimentos utilizados para o desenvolvimento da aula que enfocou “A Revolução de 1930, o Governo Provisório e o Estado Novo”. Isso se deu a partir do desenvolvimento da “oficina Álbum de fotografias descritivas do Governo Vargas” e da “oficina de cartas: a Era Vargas”. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de outubro de 2017.
PLANO DE AULA – A REVOLUÇÃO DE 30 E O PRIMEIRO GOVERNO VARGAS.Tissiane Gomes
O presente plano destaca os procedimentos utilizados para o desenvolvimento de uma aula dinâmica sobre a “Revolução de 30 e o Primeiro governo Vargas”, através da aplicação de sete jogos didáticos. O plano de aula destaca o contexto histórico da República Velha, além dos movimentos contra as oligarquias, trazendo a situação política anterior a 1930 e a corrida presidencial, passando pela eleição até a posse conturbada do Presidente Getúlio Vargas. O plano de aula foi aplicado na turma do 9° Ano “C” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 09 de outubro de 2017.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APRENDIZADO DO ASSUNTO HISTÓRICO.
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CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA:
OPORTUNIZANDO-SE O APRENDIZADO DO ASSUNTO HISTÓRICO
Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes1
; Auricélia Lopes Pereira2
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), tissiane_emanu@hotmail.com; Universidade Estadual da Paraíba
(UEPB), auricelialpereira@yahoo.com.br.
Resumo: No âmbito da revolução da informação e da sociedade do conhecimento, fica patente que
para despertar o interesse do aluno – uma competência primordial para gerar seu aprendizado – os
professores, das mais diversas áreas do conhecimento, incluindo a História, enquanto mediadores do
saber, precisam inovar e diversificar os recursos didáticos utilizados na sala de aula. As aulas de
História podem se tornar mais interessantes para os alunos através da utilização de ferramentas
pedagógicas que desenvolvam nos educandos habilidades propulsoras da aprendizagem, como é o
caso do recurso “tirinhas”. As tiras se configuram como um gênero pertencente ao hipergênero
quadrinhos que possuem grande potencial criativo e podem se configurar enquanto uma ferramenta
capacitada para ser utilizada no processo de ensino-aprendizagem. Sendo as Histórias em Quadrinhos
(HQs) um gênero maior que abarca outros como as tirinhas, as vantagens de seu uso em sala de aula
também se aplicam no que concerne a utilização das tirinhas como ferramentas pedagógicas. Nesse
sentido, intenta-se, através deste trabalho, narrar uma experiência com a criação de tirinhas, por
discentes, no ensino de História, que promoveu a aprendizagem do assunto histórico, ao gerar a
motivação do aluno e através do desenvolvimento das competências leitora, escrita, artística,
imaginária e criativa. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das tiras no processo de
ensino-aprendizagem, a qual foi relacionada a atividade de construção de tirinhas por discentes,
estabelecendo as vantagens de seu uso em sala de aula no que tange ao desenvolvimento de
habilidades – motivação, incentivo a leitura, melhoramento da escrita, sensibilidade artística e
exercício do imaginário – promotoras da aprendizagem de assuntos históricos. A referida atividade se
processou no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de
História da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, numa turma de alunos do 9º Ano, do
Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em
Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. Dessa forma, tomados os cuidados necessários
em se conhecer bem a ferramenta a ser utilizada, realizando um planejamento seguro, além de
despertar o interesse do aluno para aquisição do saber, treinar a leitura, a escrita, bem como as
habilidades artísticas e as potencialidades imaginárias e criativas, a construção de tirinhas promoveu o
aprendizado do assunto histórico enfocado de maneira proveitosa.
Palavras-chave: Tirinha, Ferramenta pedagógica, PIBID, Processo de ensino-aprendizagem da
História.
1
Graduanda do Departamento de História da Universidade Estadual da Paraíba. Bolsista PIBID/CAPES.
2
Professora Doutora do Departamento de História da Universidade Estadual da Paraíba. Bolsista PIBID/CAPES.
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INTRODUÇÃO
Numa sociedade na qual predomina a circulação rápida e em abundância da
informação, das tecnologias da informação, onde se processa a circulação eletrônica do saber,
a escola, que ainda insiste em reforçar o método tradicional de ensino, geralmente, passa a
significar um espaço de pouca sedução para os discentes. Dessa forma, o “desencatamento da
escola” traz, para seu âmbito, alunos desmotivados (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2010).
Esta situação coloca na ordem do dia, discussões no âmbito acadêmico acerca de
caminhos que apontem alternativas que contribuam para um ensino mais eficaz e
significativo, se repensando a própria atuação pedagógica. Nesse contexto, no âmbito da
revolução da informação e da sociedade do conhecimento, fica patente que para despertar o
interesse do aluno – uma competência primordial para gerar seu aprendizado – o professor,
enquanto mediador do saber, precisa inovar e diversificar os recursos didáticos utilizados na
sala de aula. Dessa maneira, os docentes das mais diversas áreas do conhecimento, incluindo a
História, se deparam com o desafio de lecionar.
As aulas de História podem se tornar mais interessantes para os alunos através da
utilização de ferramentas pedagógicas que desenvolvam nos educandos habilidades
propulsoras da aprendizagem, como é o caso do recurso “tirinhas”. As tiras se caracterizam
por serem textos curtos expressados em sequência retangular, vertical ou horizontal no
interior de um ou mais quadrinhos, geralmente até quatro, compreendidos de diálogos
pequenos se utilizando de recursos icônico-verbais – balões, onomatopeias, figuras
cinemáticas e etc. – e de personagens fixos ou não, causando surpresa o seu desfecho,
podendo conter humor, se configurando como um gênero pertencente ao hipergênero
quadrinhos (RAMOS apud VARGAS; MAGALHÃES, 2011).
As Histórias em Quadrinhos (HQs) são definidas como narrativas processadas a partir
da sequência de imagens com falas dos personagens incluídas em espaços demarcados
denominados "balões" tem grande potencial criativo e podem se configurar enquanto uma
ferramenta apta para ser utilizada na sala de aula (SOUZA; MUNIZ, 2013). Dito isto, sendo
um gênero maior que abarca outros como as tirinhas, as vantagens de seu uso em sala de aula
também se aplicam no que concerne a utilização das tirinhas como ferramentas pedagógicas.
Nesse sentido, intenta-se, através deste trabalho, narrar uma experiência com a criação
de tirinhas, por discentes, no ensino de História, que promoveu a aprendizagem do assunto
histórico, ao gerar a motivação do aluno e através do
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desenvolvimento das competências leitora, escrita, artística, imaginária e criativa.
Para tanto, primeiramente, serão esboçados os métodos empregados para atingir o
objetivo proposto. Em seguida, serão relacionados aspectos conceituais acerca da tira ou HQ,
por ser a tira um tipo ou fragmento da HQ, destacando a importância da mesma enquanto
ferramenta pedagógica no processo de ensino-aprendizagem da História. Esta revisão teórica
será concatenada a experiência com a construção de tirinhas por discentes na aula de História,
destacando a importância das mesmas, ao evocar o interesse do aluno, incentivar a leitura,
desenvolver a escrita, promover a sensibilidade artística, o exercício do imaginário e das
potencialidades criativas para promoção da aprendizagem significativa do assunto histórico
enfocado na aula. Se finda este trabalho com algumas considerações apontadas pelos
resultados da experiência relatada.
METODOLOGIA
Para atingir o objetivo proposto foi realizada uma revisão bibliográfica acerca das tiras
no processo de ensino-aprendizagem. As contribuições teóricas foram relacionadas a
atividade de construção de tirinhas por discentes, estabelecendo as vantagens de seu uso em
sala de aula no que tange ao desenvolvimento de habilidades – motivação, incentivo a leitura,
melhoramento da escrita, sensibilidade artística e exercício do imaginário – promotoras da
aprendizagem de assuntos históricos.
A atividades de construção de tirinhas se processou no âmbito do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES de História da Universidade
Estadual da Paraíba – UEPB/Campus I, em duas turmas de alunos do 9º Ano, do Ensino
Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em
Campina Grande – PB, no primeiro semestre de 2017. A referida atividade se deu a partir da
iniciativa de cinco pibidianos, juntamente com o professor supervisor, atuantes no subprojeto
História e responsáveis por desenvolverem ferramentas pedagógicas mais atrativas no ensino
de História.
Nesse contexto, na turma do 9º Ano “B” na esfera da exposição do assunto “A crise de
1929” foi efetuada a leitura e debate baseados no texto introdutório intitulado “O estilo de
vida americano dos anos 1920”; em seguida foi realizada uma exibição de slides que
enfocaram o papel da publicidade na
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“universalização” do “estilo de vida americano”, acompanhado de um debate acerca da
cultura do consumo propagada pelos Estados Unidos através desse estilo de viver; logo após
foram mostradas cenas do filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, destacando o papel
do sistema fordismo para o aumento da produção e incentivo do consumo exagerado; ainda se
empreendeu, através do auxílio de slides, algumas considerações sobre tirinhas, destacando
seu formato e exemplos. Tudo isso, para fornecer ferramentas aos alunos para o
desenvolvimento da atividade de construção de tirinhas que abordassem algum aspecto
relacionado a temática “Crise de 1929”.
A EXPERIÊNCIA COM A CRIAÇÃO DE TIRINHAS NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM DA HISTÓRIA
A ideia de solicitar a produção de tirinhas sobre um conteúdo histórico específico
pelos discentes surgiu a partir da percepção da existência de alunos em sala de aula que
apresentavam dificuldades na apreensão dos conteúdos históricos no âmbito das aulas
ministradas, mas que se mostravam bastante habilidosos com desenhos e quando se
encontravam desatentos as aulas estavam sempre entretidos com os mesmos. Entretanto, após
o desenvolvimento da atividade proposta pela equipe do PIBID – construção das tiras que
contemplaram o assunto “Crise de 1929” – foi possível perceber que as dificuldades de
aprendizagem foram sanadas, tendo em vista que as narrativas históricas apresentadas por
meio das referidas ferramentas pedagógicas estavam de acordo com o assunto abordado.
A situação descrita acima se assemelha a um episódio narrado por Neves (2012)
quando ela chama a atenção para a importância dos docentes se manterem atentos ao
ambiente da sala de aula, se mostrando abertos a mudanças, exercendo constante avaliação
nos seus planejamentos didáticos. Nessa perspectiva, a atenção do docente e pibidianos para
com os alunos na sala de aula foi capaz de gerar a reflexão sobre os métodos empregados para
o desenvolvimento das aulas de História culminado no uso de outras ferramentas de maneira
exitosa no processo de ensino-aprendizagem desse campo do conhecimento.
Não obstante, para o desenvolvimento da sequência didática Vargas e Magalhães
(2011) defendem que o professor deve se preparar para sua aplicação, conhecendo bem o
gênero definido como ferramenta a ser utilizada em sala de aula com vistas a evitar eventuais
dificuldades na sua aplicação. Assim, as autoras
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ressaltam a importância do docente, depois de escolher o gênero, conhecer sua composição
estrutural, suas características e examinar exemplos. Em consonância com o sugerido pelas
autoras, os pibidianos e professor se preparam para aplicação da atividade de construção de
tirinhas pelos discentes, o que pode ser comprovado pelas ferramentas utilizadas como
subsídios para desenvolvimento da atividade que foram ofertados aos alunos. Apenas após a
exposição do assunto “A crise de 1929” em aulas passadas, foi efetuada a leitura e debate
baseados no texto introdutório intitulado “O estilo de vida americano dos anos 1920”,
realizada uma exibição de slides sobre a “universalização” do “estilo de vida americano”,
mostradas cenas do filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, para destacar o papel do
sistema fordismo para o aumento da produção e incentivo do consumo exagerado. E só depois
da exposição de slides sobre tirinhas enfocando o seu surgimento, suas características, sua
estrutura e exemplos é que foi solicitada a criação de tirinhas pelos alunos sobre o conteúdo
histórico destacado.
As autoras supracitadas informam que ao lado das HQs, as tirinhas são muito bem
aceitas pelo público infantil e juvenil e o interesse de sujeitos em idade escolar pelo gênero, o
colocam como uma ferramenta potencial de um trabalho pedagógico bem sucedido. Cientes
desse aspecto impulsionador de uma atuação pedagógica exitosa, ao conceber o interesse do
aluno, a equipe do PIBID se empenhou por desenvolver a atividade com uso de tirinhas.
Essa motivação para aprender através da construção de tirinhas, a partir de conteúdo
histórico trabalhado em sala, pode ter sido conseguida ao aproximar o aluno do conhecimento
histórico. Pois de acordo com Silva (2016) ao confeccionar a tirinha, ressignificando o
assunto histórico, o estudante produz sua versão do passado e se apropria da prática
historiográfica, se colocando como partícipe da produção do conhecimento histórico.
Nessa perspectiva, embora durante muito tempo as HQs tenham sido vislumbradas
com certa repulsa no âmbito escolar devido aos textos breves que se acreditava que pudessem
afastar as crianças da leitura, paulatinamente, elas foram incluídas em livros didáticos,
utilizadas em sala de aula, sendo legitimadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN,
passando a serem vistas com bons olhos pelos profissionais ligados a educação (VARGAS;
MAGALHÃES, 2011). Assim, constataram-se os aspectos fortalecedores do uso desse
material em ambiente escolar, como o auxílio no desenvolvimento do gosto pela leitura.
O formato dinâmico que mescla texto e desenhos atrai a atenção dos jovens,
despertando o gosto pela leitura, conduzindo-o a leitura de obras escritas (NEVES, 2012).
Além disso, de posse do tema gerador, o aluno
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buscará mais informações acerca do mesmo, com vistas a criação de seus quadrinhos, pois a
estória narrada na HQ deverá estar em consonância com o conteúdo histórico estudado
(SOUZA; MUNIZ, 2013). Dito isto, destaca-se que os alunos também buscaram informações
no livro didático, em suas anotações no caderno para construírem as tirinhas condizentes com
o assunto histórico enfocado.
Conforme informa Silva (2010) a confecção dos textos pelos alunos, envolvendo a
linguagem verbal e não-verbal estimula a reflexão no que se refere a difusão das tiras, suas
características e função na sociedade, ajudando na geração de leitores mais críticos. A autora
ainda ressalta um aspecto que coloca a tira como ferramenta que estimula a escrita dos alunos
ao destacar que a experiência em contar suas próprias histórias, construindo seus próprios
textos, favorece a discussão de aspectos gramaticais. Assim, realizando uma reflexão acerca
das tiras e ampliando o vocabulário, os alunos puderam realizar uma leitura mais crítica e
foram estimulados a escreverem ao construírem suas tiras acerca da do tema específico “Crise
de 1929”.
Dessa maneira, através dos desenhos, quando convidados a colocarem suas percepções
sobre o conteúdo histórico tratado, os alunos destacaram suas habilidades artísticas e ao
recriarem a abordagem histórica sobre “A crise de 1929” foi estimulado o imaginário dos
mesmos, uma vez tiveram a oportunidade de reconhecer, pensar, ressignificar e se apropriar
da consciência imaginal coletiva. De acordo com Souza & Muniz (2013), através da
associação entre imagem e escrita se desperta uma trajetória por um mundo cheio de
curiosidades prontas para serem descobertas, sendo estimulado o imaginário que o aluno
idealiza.
Vargas e Magalhães (2011) com base em Vergueiro informam que o que desenvolve o
imaginário do leitor de HQs é o caráter elíptico de sua linguagem, a qual apresenta vários
recursos que enriquecem as possibilidades de comunicação. Diante disso, depreende-se que as
tirinhas oportunizam a criatividade do aluno.
Dessa forma, ao integrar o assunto histórico a linguagem pedagógica da tirinha foi
oportunizada uma aprendizagem significativa, visto que os alunos construíram tirinhas
condizentes com o tema proposto. Para Neves (2012) ao se utilizar essa ferramenta
pedagógica o conteúdo ganha movimento e o aluno dialoga com a história através da
linguagem verbal e não verbal da HQ, ao construir cenários e personagens.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A busca por recursos didáticos capazes de gerar formas dinâmicas mais atraentes que
favorecessem o processo de ensino e aprendizagem da História conduziu pibidianos e
professor supervisor a desenvolverem a atividade a partir da construção de tirinhas pelos
discentes.
Tomados os cuidados necessários em se conhecer bem a ferramenta a ser utilizada,
realizando um planejamento seguro, além de despertar o interesse do aluno para aquisição do
saber, treinar a leitura, a escrita, bem como as habilidades artísticas e as potencialidades
imaginárias e criativas, a construção de tirinhas promoveu o aprendizado do assunto histórico
de maneira proveitosa.
A criação de tirinhas pelos alunos sobre “A crise de 1929” gerou as competências
necessários para o aprendizado dos mesmos. O formato dinâmico das tirinhas que exerce uma
relação dialógica com o aluno atraiu a atenção destes, motivando-os a ler, desenvolvendo a
linguagem de forma geral, ampliando sua capacidade escrita e por meio dos desenhos
misturados aos textos, desenvolveu a habilidade artística. A imagem associada a palavra
contribuiu para a produção de sentidos no contexto sócio-histórico estimulando o imaginário,
além de desenvolver sua capacidade criativa ao aproximá-lo do conhecimento histórico.
Dessa forma, essa abordagem lúdica é colocada como uma metodologia potencial a ser
adotada no processo de ensino-aprendizagem da História.
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. Por um ensino que deforme: o docente na pós-
modernidade. In: Áurea da Paz Pinheiro e Sandra C. A. Pelegrini. (Org.). Tempo, Memória e
Patrimônio Cultural. 1 ed. Teresina: EDUFPI, 2010, v. 1, p. 55- 72.
NEVES, Sílvia da Conceição. A história em quadrinhos como recurso didático em sala de
aula. 2012. 30 f. Monografia (Licenciatura em Artes Visuais) - Universidade de Brasília,
Universidade Aberta do Brasil, Palmas-TO, 2012. Disponível em:
<http://bdm.unb.br/bitstream/10483/5588/1/2012_S%C3%ADlviadaConcei%C3%A7%C3%
A3oNeves.pdf >. Acesso em: 14 ago. 2017.
SILVA, Alessandra Gomes da. A leitura de charges e “tirinhas” como recurso pedagógico
na educação de jovens e adultos surdos. 2010. Disponível em: <http://alb.org.br/arquivo-
morto/portal/5seminario/PDFs_titulos/A_leitura_de_charges_e_tirinhas_como_recurso.pdf>.
Acesso em: 14 abr. 2017.
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SILVA, Keliene Christina da. Histórias em quadrinhos e ensino de história: diálogos e
abordagens. In: ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA, 17., 2016. João Pessoa. Anais...
João Pessoa: CCTA, Mídia Gráfica e Editora, 2016. p. 145-153. v. 17. Disponível em:
<http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/public/conferences/11/schedConfs/17/program-
pt_BR.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2017.
SOUZA, Antonio Klinger da Silva; MUNIZ, Hstéffany Pereira. A criação de Histórias em
Quadrinhos enquanto recurso didático no ensino de História. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE
HISTÓRIA – ANPUH Brasil. 27., 2013, Natal. Anais… Natal: UFRN, 2013. p. 1-16.
Disponível em:
<http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1371303699_ARQUIVO_ACONSTRUC
AODEHISTORIASEMQUADRINHOSNASAULASDEHISTORIA_2_.pdf>. Acesso em: 14
ago. 2017.
VARGAS, Suzana Lima; MAGALHÃES, Luciane Manera. O gênero tirinhas: uma proposta
de sequência didática. Educ. foco, Juiz de Fora, v. 16, n. 1, p. 119-143, mar/ago 2011.
Disponível em: < http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2012/08/Texto-05.pdf >. Acesso em:
14 ago. 2017.