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INTRODUÇÃO
As discussões a respeito dos papeis de homens e mulher tem sido
marcantes no século 21, sobre tudo com a ascensão da mulher no mercado de
trabalho e a liberdade de expressão que permitiu que as demais orientações
sexuais se manifestassem e fossem vistas pela a sociedade. Ainda vivemos
hoje muito do que dizia o pensamento de alguns séculos passados, onde o
homem era o ser dominador e a mulher o ser auxiliador, incapaz de tomar
decisões ou ocupar cargos de chefia por ser tida como sentimental e flexível as
emoções; a partir deste momento histórico compreendemos que não nascia
uma ideia de como manter a sociedade produtiva e sadia, mas tratava-ser de
determinar o que é coisa de homem e o que é coisa de mulher. Essa era uma
percepção cultural da Europa e que se implantava em todas as colônias
colonizadas pelos europeus. Tais valores preconceituosos eram transmitidos
principalmente pela escola que funcionava de forma segregacionista onde os
homens treinavam-se para os ofícios diversos e as mulheres eram preparadas
para as atividades domesticas como cuidar da casa e dos filhos, não optava
nas decisões públicas e tão pouco podiam contestar o seu marido.
Historicamente os gêneros eram tratados como determinantes do
status social, desta forma a cultura europeia agregava ao homem total
autoridade para desenvolver-se social, político e culturalmente.
Se consultarmos algumas bibliografias que relatam o papel da escola
durante os séculos observaremos que ela foi grande contribuinte para o
fortalecimento do comportamento preconceituoso implantado na sociedade
quando se trata das relações entre homens e mulheres. A escola inicialmente
foi um espaço exclusivamente masculino, após a conquista com a revolução
francesa, a escola permite o acesso das meninas a escola em regime
monossexista. O medo de enfraquecer as raízes religiosas pujante em toda
Europa, a escola fora fechada para o acesso das mulheres visando não torná-
las subversivas aos ensinamentos sacros.
A mulher cabia o cuidado da família e o serviço ao marido como
necessário As discussões sobre sexualidade e relações de gênero não são
novas, desde o inicio do século passado são travados diversos movimentos e
debates a respeito deste tema, logicamente que em uma perspectiva muito
mais ampla e abrangente, resultado disso são as conquistas do movimento
feminista e a própria imagem da mulher em nossos dias. Discutir gênero e
sexualidade hoje vai muito alem da avaliação da situação da mulher, tendo em
vista que novas relações têm sido intensificadas em nossos dias e merecido
nossa atenção, a luta pela conquista do seu espaço na sociedade travada pelo
grupo GLBTS (Gays, Lesbicas, Biafetivos, Transexuados e Sinpatizantes), este
trabalho busca compreender como em sua totalidade tem a sociedade
compreendido e respeitado a condição sexual do outro, independente de ser
homem ou mulher.
Por muito tempo a escola estava fechada a discussão das relações de
gênero e sexualidade. Assuntos como gravidez na adolescência,
homoafetividade, a mulher contemporânea, machismo, entre muitos outros
assuntos que envolva as diferenças de gênero e seu papel social. Se
consentirmos na escola a existência de pessoas conservadoras do
pensamento influenciado pelo século XIX, que engessa as atividades
determinando o que é atividade de homem e o que é a atividade de mulher,
negamos ao estudante o conhecimento a respeito da existência da diversidade
populacional, logo, recriamos o individuo preconceituoso do século supracitado.
Discutiremos então como a história dos movimentos sociais sobre tudo
o feminista contribuíram para a ampliação na discussão de gênero e
sexualidade dentro da escola. No auge de 1970 o movimento feminista ganha
força e reafirma a capacidade psicomotora da mulher em desenvolver-se em
pé de igualdade com os homens, daí em diante muitas conquistas foram
alcançadas como o direito ao voto em eleições eleitoral, a concorrer a cargos
políticos, concursos públicos, acessos a escola em iguais condições para
homens e mulheres. A mulher quebra o paradigma comum onde ela só podia
dedicar-se a família e as atividades de ensino e passa a ser vista nos mais
variados postos de trabalho.
Objetivamos com este trabalho demonstrar o quadro social brasileiro
no que concernem as rerelações de gênero e sexualidade. Nesse tocante
falaremos sobre o machismo histórico, orientação sexual, gravidez na
adolescência, condição da mulher na sociedade moderna e praticas educativas
capazes de transformar a visão do aluno e da sociedade na busca de melhor
sistematização do tema sexualidade e relação de gênero na escola.
Por muito tempo a escola viveu um tabu na discussão de como as
relações de gêneros seriam tratadas dentro das salas de aula e até mesmo que
disciplina tratariam destes temas dentro das salas de aula; se por um lado o
professor se escusava de tratar sobre a condição das diferenças anatômicas
entre homens e mulheres .
A pesquisa de campo terá como norteador os questionários que visam
sondar qual a concepção de sexualidade presente no pensamento dos alunos,
professores e diretores, bem como observar a forma sobre as quais são
tratadas as relações de gêneros são tratadas dentro da escola.
Como a homoafetividade é tratada dentro da escola.

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sexualidade

  • 1. INTRODUÇÃO As discussões a respeito dos papeis de homens e mulher tem sido marcantes no século 21, sobre tudo com a ascensão da mulher no mercado de trabalho e a liberdade de expressão que permitiu que as demais orientações sexuais se manifestassem e fossem vistas pela a sociedade. Ainda vivemos hoje muito do que dizia o pensamento de alguns séculos passados, onde o homem era o ser dominador e a mulher o ser auxiliador, incapaz de tomar decisões ou ocupar cargos de chefia por ser tida como sentimental e flexível as emoções; a partir deste momento histórico compreendemos que não nascia uma ideia de como manter a sociedade produtiva e sadia, mas tratava-ser de determinar o que é coisa de homem e o que é coisa de mulher. Essa era uma percepção cultural da Europa e que se implantava em todas as colônias colonizadas pelos europeus. Tais valores preconceituosos eram transmitidos principalmente pela escola que funcionava de forma segregacionista onde os homens treinavam-se para os ofícios diversos e as mulheres eram preparadas para as atividades domesticas como cuidar da casa e dos filhos, não optava nas decisões públicas e tão pouco podiam contestar o seu marido. Historicamente os gêneros eram tratados como determinantes do status social, desta forma a cultura europeia agregava ao homem total autoridade para desenvolver-se social, político e culturalmente. Se consultarmos algumas bibliografias que relatam o papel da escola durante os séculos observaremos que ela foi grande contribuinte para o fortalecimento do comportamento preconceituoso implantado na sociedade quando se trata das relações entre homens e mulheres. A escola inicialmente foi um espaço exclusivamente masculino, após a conquista com a revolução francesa, a escola permite o acesso das meninas a escola em regime monossexista. O medo de enfraquecer as raízes religiosas pujante em toda Europa, a escola fora fechada para o acesso das mulheres visando não torná- las subversivas aos ensinamentos sacros.
  • 2. A mulher cabia o cuidado da família e o serviço ao marido como necessário As discussões sobre sexualidade e relações de gênero não são novas, desde o inicio do século passado são travados diversos movimentos e debates a respeito deste tema, logicamente que em uma perspectiva muito mais ampla e abrangente, resultado disso são as conquistas do movimento feminista e a própria imagem da mulher em nossos dias. Discutir gênero e sexualidade hoje vai muito alem da avaliação da situação da mulher, tendo em vista que novas relações têm sido intensificadas em nossos dias e merecido nossa atenção, a luta pela conquista do seu espaço na sociedade travada pelo grupo GLBTS (Gays, Lesbicas, Biafetivos, Transexuados e Sinpatizantes), este trabalho busca compreender como em sua totalidade tem a sociedade compreendido e respeitado a condição sexual do outro, independente de ser homem ou mulher. Por muito tempo a escola estava fechada a discussão das relações de gênero e sexualidade. Assuntos como gravidez na adolescência, homoafetividade, a mulher contemporânea, machismo, entre muitos outros assuntos que envolva as diferenças de gênero e seu papel social. Se consentirmos na escola a existência de pessoas conservadoras do pensamento influenciado pelo século XIX, que engessa as atividades determinando o que é atividade de homem e o que é a atividade de mulher, negamos ao estudante o conhecimento a respeito da existência da diversidade populacional, logo, recriamos o individuo preconceituoso do século supracitado. Discutiremos então como a história dos movimentos sociais sobre tudo o feminista contribuíram para a ampliação na discussão de gênero e sexualidade dentro da escola. No auge de 1970 o movimento feminista ganha força e reafirma a capacidade psicomotora da mulher em desenvolver-se em pé de igualdade com os homens, daí em diante muitas conquistas foram alcançadas como o direito ao voto em eleições eleitoral, a concorrer a cargos políticos, concursos públicos, acessos a escola em iguais condições para homens e mulheres. A mulher quebra o paradigma comum onde ela só podia dedicar-se a família e as atividades de ensino e passa a ser vista nos mais variados postos de trabalho.
  • 3. Objetivamos com este trabalho demonstrar o quadro social brasileiro no que concernem as rerelações de gênero e sexualidade. Nesse tocante falaremos sobre o machismo histórico, orientação sexual, gravidez na adolescência, condição da mulher na sociedade moderna e praticas educativas capazes de transformar a visão do aluno e da sociedade na busca de melhor sistematização do tema sexualidade e relação de gênero na escola. Por muito tempo a escola viveu um tabu na discussão de como as relações de gêneros seriam tratadas dentro das salas de aula e até mesmo que disciplina tratariam destes temas dentro das salas de aula; se por um lado o professor se escusava de tratar sobre a condição das diferenças anatômicas entre homens e mulheres . A pesquisa de campo terá como norteador os questionários que visam sondar qual a concepção de sexualidade presente no pensamento dos alunos, professores e diretores, bem como observar a forma sobre as quais são tratadas as relações de gêneros são tratadas dentro da escola. Como a homoafetividade é tratada dentro da escola.