O documento discute as perspectivas da Associação Médica Brasileira sobre medicina paliativa. Apresenta a composição e discussões da Comissão Nacional de Medicina Paliativa, incluindo a certificação da área e número de médicos certificados. Também aborda a importância da medicina paliativa no Brasil, remuneração, acesso a medicamentos e cuidados paliativos pediátricos.
Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba- Aprese...HorusQualifar
Apresentação do Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba, uma parceria do Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar SUS) e e a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (PR). Apresentação feita no Congresso do Conasems 2014 em Serra (ES).
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
Palestra do Oncologista Dr. Rafael Kaliks, discutindo sobre o tema "Precisamos responder quatro perguntas para garantir uma assistência oncológica digna e sustentável: "O que? Em que medida? Para quem? Quando?".
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Nesta apresentação, iremos compartilhar características da unidade e as proposições que desenvolvemos, as quais foram elaboradas para promover uma APS mais eficiente, acolhedora e eficaz. Cada proposição é fruto de uma análise detalhada e reflexiva, embasada em evidências e orientada para o alcance de resultados positivos tanto para os profissionais de saúde quanto para os usuários dos serviços.
Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba- Aprese...HorusQualifar
Apresentação do Projeto Piloto de Cuidado Farmacêutica na Atenção Básica em Curitiba, uma parceria do Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar SUS) e e a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (PR). Apresentação feita no Congresso do Conasems 2014 em Serra (ES).
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
Palestra do Oncologista Dr. Rafael Kaliks, discutindo sobre o tema "Precisamos responder quatro perguntas para garantir uma assistência oncológica digna e sustentável: "O que? Em que medida? Para quem? Quando?".
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Nesta apresentação, iremos compartilhar características da unidade e as proposições que desenvolvemos, as quais foram elaboradas para promover uma APS mais eficiente, acolhedora e eficaz. Cada proposição é fruto de uma análise detalhada e reflexiva, embasada em evidências e orientada para o alcance de resultados positivos tanto para os profissionais de saúde quanto para os usuários dos serviços.
Semelhante a Perspectivas da Associação Médica Brasileira (20)
Apresentação feita por Mariana Machado dos Santos Pereira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Marisa Araujo Costa no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gracielen Cristina Milomes Alves no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gisleine Lima da Silva
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érica Correia Garcia no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de novembro de 2019.
Apresentação feita por Anna Otilia Paiva Ferreira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Hermelinda C. Pedrosa, no no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo consultor do Conass, Marco Antônio, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Lúcio Flávio de Faria e Silva, promotor de Justiça (Uberlândia/MG), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Secretaria de Saúde do DF, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Associação Médica Brasileira
• Sociedade sem fins lucrativos
• Desde 1951
• Missão = defender a dignidade profissional do médico e a assistência
de qualidade à saúde da população brasileira
• Desde 1958 concede Títulos de Especialista aos médicos aprovados
em rigorosas avaliações teóricas e práticas
• 2010 = Comissão de Medicina Paliativa
3. Comissão de Medicina Paliativa
• Composição:
Anestesiologia - SBA Neurologia - ABN
Cirurgia de Cabeça e Pescoço - SBCCP Nefrologia - SBN
Clínica Médica - SBCM Oncologia Clínica - SBOC
Geriatria e Gerontologia -SBGG Oncologia Cirúrgica - SBCO
Medicina de Família e Comunidade - SBMFC Pediatria - SBP
Medicina Intensiva - AMIB
4. Comissão de Medicina Paliativa
• Discussões para impulsionar a área
• Certificação da área de atuação
• Prova única para adultos
• Prova pediatria – 50% prova = adultos
• 2012-2018 = 191 médicos certificados
• Discussão sobre cobertura no sistema privado
5. Comissão de Medicina Paliativa
• Medicina Paliativa = Política de Saúde para o Brasil
• Iniciado precocemente no curso da doença
• Não apenas para pacientes oncológicos
• Não apenas nas ultimas horas/dias de vida
• Todos os níveis de atenção
• Acesso adequado a medicações
6. Medicina Paliativa
• Qualidade de cuidado de pacientes que sofrem
• Questões de foro íntimo dos profissionais de saúde
• Mudar modelo de foco de tratamento = preocupação desfecho de
tratamento/intervenção
• Reavaliar qual a melhor indicação ou definir qual perfil de paciente é mais
adequado para cada procedimento
• Melhora no uso de recursos
7. Medicina Paliativa
• Serviços de EXCELÊNCIA
• Cuidado deve ser realizado de modo sistemático e adequado
• Sistema integrado em todas as esferas interligando desde a atenção
primaria até serviços especializados como hospitais terciários
inclusive em unidades de terapia intensiva
• Necessidade de serviços com qualificação especifica
• Formação e capacitação continuadas
• Equipe multiprofissional adequada
8. Medicina Paliativa
• Remuneração adequada, desde que metas possíveis sejam cumpridas
neste atendimento
• Qualidade de comunicação da equipe com a unidade de cuidar
• Qualidade de vida
• Controle de sintomas
• Não prolongamento do processo de morte
• Respeito a autonomia do doente.
9. Medicina Paliativa
• Matriciamento
• Referenciamento
• Escalonamento de complexidade de serviço
• Já existe com tratamento oncológico
• Sentido inverso
• Integrar desde a unidade básica até o serviço de alta complexidade
• Serviços que já deveriam ofertar CP
12. Sistema de Gerenciamento da Tabela de
Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses
e Materiais de Síntese do SUS (SIGTAP)
• Restrições de uso
• Nível de complexidade do serviço
• Código internacional de doença (CID) contemplado
13. Sistema de Gerenciamento da Tabela de
Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses
e Materiais de Síntese do SUS (SIGTAP)
14. Medicina Paliativa - Remuneração
• 03.01.14.001-4 – Atendimento de paciente em Cuidados Paliativos =
elegível apenas para atenção primaria
• 03.02.02.001-2 – Atendimento fisioterapêutico de pacientes com
cuidados paliativos – “Consiste no atendimento do paciente em
acompanhamento oncológico que realiza quimioterapia e/ou
radioterapia e que apresenta disfunções causadas pelo câncer ou pelo
tratamento oncológico, neuropatias periféricas, fibrose pulmonar e
miocardiopatias...”
15. Medicina Paliativa - Remuneração
• 03.01.05.004-0 - Assistência domiciliar terapêutica multiprofissional
em HIV/AIDS “atendimento domiciliar continuo e regular realizado por
equipe multiprofissional, que assegure assistência clínico-terapêutica
ao paciente de HIV/AIDS, permitindo a redução do número e no
tempo de internação hospitalar...Estão habilitadas a prestar este tipo
de assistência, as unidades de saúde pública vinculadas ao programa
de alternativas assistenciais aos pacientes portadores de HIV/AIDS”.
• 03.01.05.007-4 - internação domiciliar não contempla HIV/AIDS
16. Medicina Paliativa - Remuneração
• 03.01.05.003-1 – Assistência domiciliar por equipe multiprofissional
na atenção especializada – "Atendimento continuo e regular a paciente com
indicação de internação domiciliar ou egresso da internação domiciliar, realizado
por equipe multiprofissional . Inclui todas as ações inerentes ao atendimento,
dentre outros, destacam-se: curativos”
17. Medicina Paliativa - Remuneração
03.01.05.003-1 –
Assistência domiciliar
por equipe
multiprofissional na
atenção especializada
18. Medicina Paliativa Pediátrica
Pacientes elegíveis
Tratamento curativo é possível mas pode falhar
Câncer avançado
Falência orgânica com potencial indicação de
transplante
Doença cardíaca congênita ou adquirida grave
O tratamento complexo a longo prazo mantém a
qualidade de vida de uma condição
potencialmente progressiva crônica
Doença neuromusculares como distrofia
muscular de Duchenne
Fibrose cística
Anemia falciforme
Epidermólise bolhosa
Imunodeficiências graves, incluindo HIV
19. Medicina Paliativa Pediátrica
Pacientes elegíveis
Condições progressivas sem uma opção
curativa
Trissomia 13 ou 18
Doenças metabólicas progressivas
Osteogênese imperfeita tipo II
Condições não progressivas irreversíveis com
extrema vulnerabilidade a complicações de
saúde
Graves deficiências de desenvolvimento, tais
como paralisia cerebral grave, lesão cerebral
isquêmica, ou malformações cerebrais
Trauma grave de sistema nervoso central
20. Medicina Paliativa Pediátrica
• Necessários em hospitais secundários e terciários
• Ambulatórios de transição
• Serviços de atenção paliativa pré-natal
23. Acesso a medicações:
Portaria 1083 (02/10/2012)
• Diretrizes terapêuticas dor crônica
• codeína (sol oral 3 mg/ml; cp de 30 e 60 mg e amp de 30 mg/ml)
• morfina (sol oral 10mg/ml; cp 10 e 30 mg, capsulas de liberação
controlada 30, 60 e 100 mg e amp de 10mg/ml)
• metadona (cp 5 e 10 mg e ampola de 10 mg/ml)
• Buprenorfina e tramadol não são contemplados
24. Acesso a medicações:
Relação Nacional de Medicamentos (RENAME)
Amitriptilina
Clonazepam Dimenidrato Ibuprofeno Óleo Mineral
Carbamazepina Fluconazol Metoclopramida Omeprazol
Clorpromazina Fluoxetina Metronidazol Paracetamol
Dexametasona Glicerol (enema) Midazolam Prednisona
Diazepam Gabapentina Nistatina Ranitidina
Diclofenaco Haloperidol Nortriptilina Risperidona
25. Cuidados Paliativos - OMS - 2017
• Cuidado paliativo é uma abordagem que melhora a qualidade de vida
dos pacientes (adultos e crianças) e seus familiares frente a problemas associados
a enfermidades que ameaçam a vida. É feito com prevenção e alívio do
sofrimento, através da identificação precoce, correta avaliação e tratamento da
dor e outros problemas sejam físicos, psicosociais e espirituais.
26. Qualidade de vida - OMS
• “percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e
sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos,
expectativas, padrões e preocupações”
27. Qualidade de Vida
• Grau de satisfação subjetiva de sua própria existência
realidade
expectativas
28. Qualidade de Vida
• Grau de satisfação subjetiva de sua própria existência
realidade
expectativas
29. Qualidade de Vida
• Grau de satisfação subjetiva de sua própria existência
realidade
expectativas