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8:30 - 10:00 - Garantindo uma Oncologia Digna e Sustentável: O que? Para quem?
Coordenação: Rafael Kaliks
 Patricia Prolla
Oncogeneticista
 Dirceu Barbano
Interfarma
 Sandro José Martins
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 Raquel Medeiros Lisboa
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Como evitar que alguém morra de câncer?
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Prevenção Primária e Secundária: O que? Para quem?
• Educação infantil e adulta: manutenção de
saúde
• Educação Médica Continuada
• Perguntas básicas sobre risco familiar
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• Vacinação HPV
O que? Para quem?
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Como evitar que alguém morra de câncer?
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Sem deixar o custo dos testes seguir o custo das drogas
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Todo CACON/UNACON têm de ter
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apropriado
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Usar as regras da ANS, laboratórios centrais
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qualidade e acompanhamento
Testes moleculares
•Germinativos: novo ROL
uso da informação
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•Somáticos: “cria” doenças raras
uso off-label
indústria de testes
O que? Para quem? Saúde Suplementar
O que? Para quem?
Cirurgia oncológica:
• Totalmente dependente do cirurgião, UTI, suporte
• Dificilmente reprodutível
• “cirurgia excessiva” a melhor opção?
• Mastectomia ao invés de setorectomia quando não é
certo que haja radioterapia
• Amputação de reto quando não houver seguimento
adequado após radio-quimioterapia
O que? Para quem?
Radioterapia:
• Totalmente dependente de aceleradores lineares
• 60% dos casos têm indicação
• 40% não terão acesso (144.000 PACIENTES)
• Hipofracionamento (tratamento mais curto) em casos
selecionados
• Questões de remuneração na Saúde Suplementar
• Recomendação formal no SUS
O que? Para quem?
Tratamento: quais as maiores deficiências
Não tenho “o meu médico” = ensinar responsabilização
pessoal pelo paciente
Abordagem multiprofissional: assistente social, psicólogo,
enfermeira “fixa”, nutricionista, médicos fixos
Segurança de estar recebendo o “melhor tratamento”: evitar
a judicialização a (quase) todo custo
Possibilidade de comunicação e suporte a qualquer momento
aumenta o tempo de vida
Tratamento sistêmico: quem decide o “padrão”?
TUDO ISTO tem de ser completamente claro e transparente
• Sociedade Médica de Especialidade (SBOC, SBRT) sugere
padrão, com auxilio de especialistas em ATS
• CONITEC pre-estabelece critérios
• CONITEC + Fabricante + Pacientes + Consultores em ATS
• SAS assimila diretriz da SBOC com ressalva para o que não
pode ser pago no SUS
CONITEC: se não mudar, ela deixa de existir
•Composição questionável
• Necessidade de critérios preexistentes
•Se envolver no processo ANTES da submissão
• Reconhecer ATS por critérios diferentes para doenças órfãs
• Não chegar a conclusões diferentes do resto do mundo
•Avaliação automática após registro da ANVISA
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7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael Kaliks

  • 1. 8:30 - 10:00 - Garantindo uma Oncologia Digna e Sustentável: O que? Para quem? Coordenação: Rafael Kaliks  Patricia Prolla Oncogeneticista  Dirceu Barbano Interfarma  Sandro José Martins Coordenador-Geral de Atenção Especializada – DAET/SAS/MS  Raquel Medeiros Lisboa Gerência Geral de Regulação Assistencial Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos Diretorias - Agência Nacional de Saúde Suplementar  Luciana Holtz Presidente do Instituto Oncoguia
  • 2. Como evitar que alguém morra de câncer? Prevenção Primária e Secundária
  • 3. Prevenção Primária e Secundária: O que? Para quem? • Educação infantil e adulta: manutenção de saúde • Educação Médica Continuada • Perguntas básicas sobre risco familiar • Avisos individualizados • Prevenção de obesidade e sedentarismo • Prevenção de Tabagismo • Mamografia, Papanicolau, Colonoscopia • Vacinação HPV
  • 4. O que? Para quem? Vacinação para HPV www.sboc.org.br
  • 5. Como evitar que alguém morra de câncer? Diagnóstico rápido e correto
  • 6. O que? Para quem?: Temos que POUPAR pacientes de tratamentos desnecessários ou ineficazes Sem deixar o custo dos testes seguir o custo das drogas
  • 7. Como prover “Diagnóstico rápido e correto”? Todo CACON/UNACON têm de ter PATOLOGIA de qualidade, financiamento apropriado TelepatologiaTeste Genético Usar as regras da ANS, laboratórios centrais É necessária certificação de qualidade e acompanhamento
  • 8. Testes moleculares •Germinativos: novo ROL uso da informação testes e cirurgias red. Risco •Somáticos: “cria” doenças raras uso off-label indústria de testes O que? Para quem? Saúde Suplementar
  • 9. O que? Para quem? Cirurgia oncológica: • Totalmente dependente do cirurgião, UTI, suporte • Dificilmente reprodutível • “cirurgia excessiva” a melhor opção? • Mastectomia ao invés de setorectomia quando não é certo que haja radioterapia • Amputação de reto quando não houver seguimento adequado após radio-quimioterapia
  • 10. O que? Para quem? Radioterapia: • Totalmente dependente de aceleradores lineares • 60% dos casos têm indicação • 40% não terão acesso (144.000 PACIENTES) • Hipofracionamento (tratamento mais curto) em casos selecionados • Questões de remuneração na Saúde Suplementar • Recomendação formal no SUS
  • 11. O que? Para quem? Tratamento: quais as maiores deficiências Não tenho “o meu médico” = ensinar responsabilização pessoal pelo paciente Abordagem multiprofissional: assistente social, psicólogo, enfermeira “fixa”, nutricionista, médicos fixos Segurança de estar recebendo o “melhor tratamento”: evitar a judicialização a (quase) todo custo Possibilidade de comunicação e suporte a qualquer momento aumenta o tempo de vida
  • 12. Tratamento sistêmico: quem decide o “padrão”? TUDO ISTO tem de ser completamente claro e transparente • Sociedade Médica de Especialidade (SBOC, SBRT) sugere padrão, com auxilio de especialistas em ATS • CONITEC pre-estabelece critérios • CONITEC + Fabricante + Pacientes + Consultores em ATS • SAS assimila diretriz da SBOC com ressalva para o que não pode ser pago no SUS
  • 13. CONITEC: se não mudar, ela deixa de existir •Composição questionável • Necessidade de critérios preexistentes •Se envolver no processo ANTES da submissão • Reconhecer ATS por critérios diferentes para doenças órfãs • Não chegar a conclusões diferentes do resto do mundo •Avaliação automática após registro da ANVISA • Transparência TOTAL nas decisões
  • 14. O que? Para quem? Saúde Suplementar •ANVISA >> registro >> CMED •EV: autorização imediata •VO: avaliação para o ROL (2 anos) •Distorções absurdas: •Crizotinibe levou anos para incorporação>> há melhores •Erlotinib e Bevacizumab aprovado com base em fase II (SLP) • Pressão das operadoras • Discussão ABSURDA sobre eficácia e segurança • Impacto estimado irreal • Apego a prazos e não ao paciente
  • 15. Maria Inês Gadelha: um alerta MUITO pertinente •Cuidado para não “criarmos doenças órfãs” pela falta de interesse econômico em seus tratamentos! •Necessidade de um PACTO entre fabricantes, governo e sociedade
  • 16. Precificação das drogas: o problema mais difícil
  • 17. Educação em Políticas Públicas Sistema de Saúde Valorização de quem dedica tempo para bem comum Ampliar a discussão para além das opiniões Grupos de pacientes com expectativas realistas Aumentar a chance de um SUS-Oncologia perene
  • 18. O que? Para quem? • Pesquisa clínica da indústria: ensina uma sistemática, organiza o centro, desonera o SUS, oferece novos tratamentos, empregos • Pesquisa clínica idealizada no Brasil: avanço científico real • Educar a população sobre as vantagens
  • 19. Conclusões •O paciente é um só •Não podem existir múltiplas diretrizes (SBOC, AMB, SAS, ...) •Não se deve perder tempo e energia com múltiplas avaliações do mesmo dado! •Radioterapia é uma EMERGENCIA •Patologia, testes moleculares são uma URGÊNCIA •ANS protege sustentabilidade da SS e CONITEC a do SUS MANTENDO O PACIENTE NO CENTRO •Pesquisa em larga escala é uma solução ganha-ganha •Não existe DAR TUDO A TODOS