O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, incluindo os principais presidentes e eventos políticos. Os presidentes incluem Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Eventos importantes incluem a construção de Brasília, a renúncia de Jânio Quadros e o golpe militar de 1964 que derrubou João Goulart.
Brasil 1945 1964 - até 2º governo de vargashistoriando
O documento descreve a queda de Getúlio Vargas do poder em 1945 e seu retorno como presidente eleito em 1950. Detalha sua política nacionalista e de intervenção estatal na economia, que lhe trouxe oposição de setores conservadores. Relata também sua renúncia forçada em 1954, após o atentado a Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
Este documento resume o período da República Liberal no Brasil de 1946 a 1964, caracterizado por um maior grau de democracia e alternância de poder, mas ainda com exclusões. Detalha os governos de Dutra, Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart, culminando no golpe militar de 1964.
Este documento resume o período democrático-populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por sucessivos governos eleitos e transições democráticas entre eles. Destaca os principais presidentes deste período como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, assim como as reformas e mudanças políticas, econômicas e sociais ocorridas durante seus governos. O documento também discute o papel dos meios de comunicação neste período e como e
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
Brasil 1945 1964 - até 2º governo de vargashistoriando
O documento descreve a queda de Getúlio Vargas do poder em 1945 e seu retorno como presidente eleito em 1950. Detalha sua política nacionalista e de intervenção estatal na economia, que lhe trouxe oposição de setores conservadores. Relata também sua renúncia forçada em 1954, após o atentado a Carlos Lacerda, culminando no suicídio de Vargas.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
Este documento resume o período da República Liberal no Brasil de 1946 a 1964, caracterizado por um maior grau de democracia e alternância de poder, mas ainda com exclusões. Detalha os governos de Dutra, Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart, culminando no golpe militar de 1964.
Este documento resume o período democrático-populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por sucessivos governos eleitos e transições democráticas entre eles. Destaca os principais presidentes deste período como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, assim como as reformas e mudanças políticas, econômicas e sociais ocorridas durante seus governos. O documento também discute o papel dos meios de comunicação neste período e como e
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
1) No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo, com a eleição do general Eurico Gaspar Dutra como presidente.
2) Getúlio Vargas voltou ao poder em 1951 com uma política nacionalista, mas renunciou em 1954 após pressões da oposição.
3) Juscelino Kubitschek promoveu o crescimento econômico nos anos 1950, porém sua política inflacionária criou problemas para os governos seguintes.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, com foco na industrialização, nacionalismo e relações internacionais.
3) Apresenta a Conferência de Yalta, a divisão de esferas de influência e o al
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
Eurico Gaspar Dutra foi o 16o presidente do Brasil, eleito em 1946 pelo PSD. Durante seu mandato, alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, fechou o Partido Comunista e sindicatos de oposição, e promoveu o desenvolvimento de infraestrutura e indústria. A Constituição de 1946, elaborada em seu governo, restabeleceu eleições diretas e ampliou liberdades individuais.
Após 15 anos de regime autoritário, Vargas iniciou um processo de redemocratização em 1945 com anistia a presos políticos, retorno do pluripartidarismo e promessa de eleições. No entanto, pressões militares e empresariais levaram à sua deposição em 1954, quando Vargas se suicidou.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito Jango e instaurou um regime autoritário que cassou direitos e perseguiu opositores. Apesar da repressão, movimentos de resistência surgiram durante esse período.
Era vargas até o período da Redemocratização -1964marlete andrade
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividida em três períodos: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Descreve os principais acontecimentos políticos e sociais de cada período, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932, as leis trabalhistas de 1934, a Intentona Comunista de 1935 e o golpe de 1937 que instaurou a ditadura do Estado Novo.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que incluiu o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945, as eleições de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, o segundo governo de Vargas entre 1950-1954 e seu suicídio em 1954 sob pressão dos militares e da oposição.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
O documento descreve os governos populistas no Brasil no pós-guerra, incluindo Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. Discutiu o crescimento da influência dos militares, levando ao golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart.
O documento descreve o período de 1955-1964 no Brasil, incluindo os governos de Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. O governo JK promoveu um forte crescimento econômico através da industrialização, mas também aumentou a inflação e dependência externa. Jânio Quadros renunciou após poucos meses, abrindo caminho para a breve presidência tumultuada de João Goulart, que terminou no golpe militar de 1964.
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período do governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1950) no Brasil, abordando: 1) A aprovação da nova Constituição de 1946 e o alinhamento do governo Dutra com os Estados Unidos no contexto da Guerra Fria; 2) Os desafios econômicos enfrentados como inflação e endividamento; 3) Principais realizações como a construção de estradas e da Companhia Hidrelétrica do São Francisco.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve o contexto político e socioeconômico do Brasil entre 1946-1964, desde o fim da Era Vargas até o golpe militar. Inclui detalhes sobre os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, além dos movimentos culturais dessa época como a Bossa Nova e o Cinema Novo.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
O documento descreve os governos populistas no Brasil entre 1955 e 1964, incluindo o governo de Juscelino Kubitschek, que promoveu o crescimento econômico através do Plano de Metas, e a construção de Brasília. Descreve também os governos de Jânio Quadros e João Goulart, que tentaram reformas políticas e econômicas, levando ao golpe militar de 1964.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1955 e 1964, incluindo as eleições de 1955, o governo de JK, a construção de Brasília, os governos de Jânio Quadros e João Goulart, e o golpe militar de 1964.
Este documento resume a história da escravidão no Brasil Imperial, desde a proibição do tráfico de escravos em 1850 até a Lei Áurea de 1888 que aboliu a escravidão. A questão escravista contribuiu para a queda da monarquia no Brasil. A abolição foi um processo gradual que visava proteger os interesses das elites dominantes, sem oferecer condições reais de liberdade e inclusão aos ex-escravos.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa e seu impacto em Portugal. Grandes avanços na ciência levaram a novas descobertas e invenções tecnológicas. No entanto, a Igreja e a Inquisição resistiram à inovação, enquanto a maioria da população permaneceu analfabeta. As ideias iluministas chegaram mais tarde a Portugal, influenciando reformas educacionais do Marquês de Pombal.
1) No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo, com a eleição do general Eurico Gaspar Dutra como presidente.
2) Getúlio Vargas voltou ao poder em 1951 com uma política nacionalista, mas renunciou em 1954 após pressões da oposição.
3) Juscelino Kubitschek promoveu o crescimento econômico nos anos 1950, porém sua política inflacionária criou problemas para os governos seguintes.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, com foco na industrialização, nacionalismo e relações internacionais.
3) Apresenta a Conferência de Yalta, a divisão de esferas de influência e o al
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
Eurico Gaspar Dutra foi o 16o presidente do Brasil, eleito em 1946 pelo PSD. Durante seu mandato, alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, fechou o Partido Comunista e sindicatos de oposição, e promoveu o desenvolvimento de infraestrutura e indústria. A Constituição de 1946, elaborada em seu governo, restabeleceu eleições diretas e ampliou liberdades individuais.
Após 15 anos de regime autoritário, Vargas iniciou um processo de redemocratização em 1945 com anistia a presos políticos, retorno do pluripartidarismo e promessa de eleições. No entanto, pressões militares e empresariais levaram à sua deposição em 1954, quando Vargas se suicidou.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente democraticamente eleito Jango e instaurou um regime autoritário que cassou direitos e perseguiu opositores. Apesar da repressão, movimentos de resistência surgiram durante esse período.
Era vargas até o período da Redemocratização -1964marlete andrade
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividida em três períodos: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Descreve os principais acontecimentos políticos e sociais de cada período, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932, as leis trabalhistas de 1934, a Intentona Comunista de 1935 e o golpe de 1937 que instaurou a ditadura do Estado Novo.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que incluiu o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945, as eleições de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, o segundo governo de Vargas entre 1950-1954 e seu suicídio em 1954 sob pressão dos militares e da oposição.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
O documento descreve os governos populistas no Brasil no pós-guerra, incluindo Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. Discutiu o crescimento da influência dos militares, levando ao golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart.
O documento descreve o período de 1955-1964 no Brasil, incluindo os governos de Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. O governo JK promoveu um forte crescimento econômico através da industrialização, mas também aumentou a inflação e dependência externa. Jânio Quadros renunciou após poucos meses, abrindo caminho para a breve presidência tumultuada de João Goulart, que terminou no golpe militar de 1964.
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período do governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1950) no Brasil, abordando: 1) A aprovação da nova Constituição de 1946 e o alinhamento do governo Dutra com os Estados Unidos no contexto da Guerra Fria; 2) Os desafios econômicos enfrentados como inflação e endividamento; 3) Principais realizações como a construção de estradas e da Companhia Hidrelétrica do São Francisco.
A Ditadura Militar no Brasil se caracterizou pelo período entre 1964-1985 no qual os militares governaram o país sem democracia e reprimiram a oposição. O golpe de 1964 derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime autoritário que cresceu ainda mais repressivo sob o governo Médici entre 1969-1974. Apesar do "Milagre Econômico" neste período, a repressão foi intensa. Nos anos 1970-1980 houve uma transição lenta para a democracia, com a anistia
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve o contexto político e socioeconômico do Brasil entre 1946-1964, desde o fim da Era Vargas até o golpe militar. Inclui detalhes sobre os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, além dos movimentos culturais dessa época como a Bossa Nova e o Cinema Novo.
O documento descreve o governo de João Goulart no Brasil de 1961 a 1964, incluindo sua ascensão ao poder, políticas, oposição e o golpe militar de 1964 que depôs seu governo e iniciou uma ditadura militar de 21 anos no país.
O documento descreve os governos populistas no Brasil entre 1955 e 1964, incluindo o governo de Juscelino Kubitschek, que promoveu o crescimento econômico através do Plano de Metas, e a construção de Brasília. Descreve também os governos de Jânio Quadros e João Goulart, que tentaram reformas políticas e econômicas, levando ao golpe militar de 1964.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1955 e 1964, incluindo as eleições de 1955, o governo de JK, a construção de Brasília, os governos de Jânio Quadros e João Goulart, e o golpe militar de 1964.
Este documento resume a história da escravidão no Brasil Imperial, desde a proibição do tráfico de escravos em 1850 até a Lei Áurea de 1888 que aboliu a escravidão. A questão escravista contribuiu para a queda da monarquia no Brasil. A abolição foi um processo gradual que visava proteger os interesses das elites dominantes, sem oferecer condições reais de liberdade e inclusão aos ex-escravos.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa e seu impacto em Portugal. Grandes avanços na ciência levaram a novas descobertas e invenções tecnológicas. No entanto, a Igreja e a Inquisição resistiram à inovação, enquanto a maioria da população permaneceu analfabeta. As ideias iluministas chegaram mais tarde a Portugal, influenciando reformas educacionais do Marquês de Pombal.
A sociedade medieval era dividida em grupos privilegiados e não privilegiados. Os grupos privilegiados eram o clero, que rezava, e a nobreza, que lutava. O clero gozava de grandes poderes e privilégios e dividia-se em alto e baixo clero. A nobreza possuía terras e castelos e tinha direitos como cobrar impostos. Os camponeses eram os não privilegiados e dividiam-se em colonos e servos, trabalhando nas terras dos senhores.
O documento resume os principais acontecimentos históricos entre a queda da monarquia portuguesa em 1910 e a Grande Depressão de 1929, incluindo as medidas da Primeira República Portuguesa, a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os "Loucos Anos 20" e a cultura de massas, e o crash da bolsa de 1929 que desencadeou a Grande Depressão global.
O documento descreve o comércio intercontinental que se desenvolveu nos séculos XV e XVI através da expansão ibérica, ligando vários continentes e trocando produtos entre a Europa, África e Ásia. Isto trouxe novas rotas comerciais que beneficiaram Portugal, Espanha e cidades como Lisboa, Sevilha e Antuérpia. Além disso, levou ao crescimento da burguesia europeia através dos lucros obtidos com o comércio de mercadorias coloniais.
O documento discute como o liberalismo econômico e o capitalismo financeiro moldaram o mundo industrializado no século XIX. Os princípios do liberalismo econômico, como a livre concorrência e não intervenção do Estado, levaram ao desenvolvimento da riqueza, mas também causaram instabilidade econômica devido a crises de superprodução e subprodução. O capitalismo financeiro cresceu nesse período à medida que as empresas contraíam empréstimos bancários e levava ao desenvolvimento dos bancos e da bolsa de valores.
Os portugueses estabeleceram um comércio ativo na costa ocidental africana, trazendo produtos como marfim, ouro e escravos. O tráfico de escravos tornou-se o seu principal negócio até ao século XIX. No Oriente, estabeleceram feitorias para comércio e expandiram seu império, conquistando cidades como Goa na Índia. Sua presença nas Américas resultou na colonização do Brasil e no encontro com povos indígenas.
O documento discute as motivações para a expansão portuguesa no século 15, incluindo razões econômicas, religiosas e políticas. Também descreve as condições que permitiram a liderança portuguesa no processo expansionista, como sua localização geográfica e experiência marítima. Finalmente, detalha os rumos iniciais da expansão, como a exploração da costa oeste africana e o estabelecimento de colônias atlânticas.
O documento descreve as principais especiarias comerciais descobertas pelos portugueses ao longo dos séculos 15 e 16, incluindo suas origens geográficas, características, usos na medicina e culinária. Detalha especiarias da África, Índia, Oriente como malagueta, pimenta, gengibre, canela e cravo. Conclui que as especiarias continuam essenciais para cozinhar e produzir medicamentos.
A 1a Guerra Mundial arruinou a Europa, fazendo-a perder sua posição de liderança econômica mundial em favor dos EUA. Os EUA cresceram graças ao modelo de produção em massa e padronização, como o taylorismo, que aumentou a produção e lucros e elevou os padrões de vida. Nos anos 1920, os EUA desfrutaram de uma prosperidade aparente, mas desigual, com o desenvolvimento do consumo em massa e novos hábitos, como o cinema, até a Grande Depressão dos anos 1930.
O liberalismo econômico defende a livre concorrência, a iniciativa privada e a não intervenção do Estado na economia. Baseia-se na lei da oferta e da procura para regular o mercado. Foi defendido por Adam Smith em sua obra "A Riqueza das Nações".
A Sociedade Europeia nos séculos IX a XIIJorge Almeida
Este trabalho resume a sociedade européia nos séculos IX a XII. A sociedade era tripartida, dividida entre o clero, a nobreza e o povo. O clero celebrava rituais e ensinava, enquanto a nobreza lutava em guerras. O povo trabalhava para sustentar os outros grupos. Grandes senhores governavam domínios e camponeses lhes deviam tributos e trabalho.
1) No século XIX, as cidades se expandiram rapidamente devido ao crescimento populacional e à industrialização.
2) A população cresceu muito na segunda metade do século XIX por causa de melhorias na alimentação e higiene.
3) As pessoas migraram das áreas rurais para as cidades em busca de trabalho nas fábricas, colocando pressão sobre a infraestrutura urbana.
Este documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI através da descoberta, conquista e colonização de novos territórios. Detalha as estratégias, motivações e condições que permitiram a expansão, assim como os principais feitos como a conquista de Ceuta, a exploração das ilhas da Madeira e Açores, e a navegação ao longo da costa africana. Também aborda a rivalidade com Castela, a descoberta do Brasil e a penetração portuguesa na Ás
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsCarlos Vieira
O documento descreve as tentativas de modernização da economia portuguesa no século XIX. Apresenta a Regeneração (1851-1868) como um período de estabilidade política onde foram tomadas medidas como a construção de ferrovias, estradas, pontes e cabos submarinos para melhorar os transportes e comunicações, e pedidos de empréstimos ao estrangeiro para financiar infraestruturas. Essas ações visavam desenvolver a economia e criar um mercado nacional em Portugal.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
1) No século XVI, a corrupção e imoralidade dentro da Igreja Católica, assim como o avanço do pensamento humanista, levaram à Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero.
2) A Igreja Católica reagiu através da Reforma Católica e da Contra-Reforma, visando renovar-se internamente e combater a expansão do protestantismo.
3) O Concílio de Trento definiu a doutrina católica e estruturou o clero, enquant
O documento descreve as principais reformas religiosas do século XVI na Europa, incluindo a Reforma Protestante liderada por Lutero e Calvino e a Contra-Reforma Católica representada pelo Concílio de Trento. Também aborda os casos peninsulares da Espanha e Portugal, com a expulsão dos judeus e a instauração da Inquisição nestes países.
1) A Civilização Romana resultou da mistura de povos da Península Itálica como latinos, gregos, etruscos e sabinos.
2) Roma converteu-se em uma cidade rica e poderosa sob o regime republicano, iniciando a expansão de seu território.
3) Sob o Império Romano, Roma governou um vasto território e sua sociedade se tornou mais estratificada, com o imperador no poder.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946-1964, marcado por instabilidade política. Apresenta os governos de Dutra, Vargas, JK e Jango, com ênfase na Constituição de 1946, no nacionalismo econômico, no desenvolvimentismo e nas reformas de base propostas por Jango que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento descreve a situação política no Brasil nos anos que precederam o golpe militar de 1964, marcados por: 1) intensa mobilização popular devido à inflação e queda dos salários; 2) crescente polarização entre os defensores de reformas de esquerda e direita; 3) tentativa de João Goulart de implementar reformas nacionalistas, que levaram ao golpe em 1o de abril de 1964.
O Populismo; A República Liberal; Período Democrático. (1946 – 1964)Privada
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por (1) a promulgação da Constituição de 1946 e os governos de Dutra e Vargas, (2) o desenvolvimentismo de JK e a construção de Brasília, e (3) a crise política que levou ao golpe militar de 1964 durante o governo de João Goulart.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
Este documento descreve os principais presidentes e acontecimentos políticos do Brasil no período da República, desde Eurico Gaspar Dutra até José Sarney. Inclui detalhes sobre os governos militares entre 1964-1985 e a transição para a democracia.
O populismo; a república liberal, período democrático 1946 - 1964Claudio Apolinário
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por governos de transição entre o populismo de Vargas e o golpe militar. A constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas governos subsequentes adotaram políticas mais conservadoras ou nacionalistas, gerando instabilidade política.
Aula 9 [3-2022] - Período Democrático e Ditadura MilitarGerson Coppes
O documento resume o período da República Democrática no Brasil de 1945 a 1964, marcado por disputas entre forças políticas, a volta de Vargas ao poder e seu suicídio, os governos de JK e Jango e a articulação golpista que levou ao golpe militar de 1964, iniciando a ditadura no país.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país após um golpe que derrubou o presidente João Goulart. O período foi marcado por falta de democracia, censura, repressão política e violações de direitos. Apesar do "Milagre Econômico" entre 1969-1973, a ditadura se caracterizou pela tortura e morte de opositores do regime.
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Os militares derrubaram o presidente democraticamente eleito João Goulart sob o pretexto de defender a democracia e combater o comunismo. Durante esse período, os militares suspenderam eleições, reprimiram violentamente a oposição e governaram por meio de decretos.
O documento descreve o período entre 1945-1954 no Brasil, que inclui o fim do governo de Getúlio Vargas em 1945 após um golpe militar, as eleições presidenciais de 1945 vencidas por Eurico Gaspar Dutra, e o segundo governo de Vargas entre 1950-1954, que terminou com o suicídio de Vargas em meio a crescente oposição.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país de forma autoritária, suprimindo direitos e reprimindo opositores. João Goulart foi deposto em um golpe em 1964, dando início ao regime. A repressão aumentou sob os governos Médici e Costa e Silva, apesar de Geisel ter iniciado uma abertura gradual na década de 1970.
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo. Getúlio Vargas renunciou em 1945 e foram realizadas eleições em 1946. O país passou por um período de instabilidade política até o golpe militar de 1964 que depôs o presidente João Goulart.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime militar até 1985. Detalha os principais comandantes do período, desde Castelo Branco até João Figueiredo, com breves resumos de seus governos e eventos marcantes.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Resume os principais eventos como o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário sob o marechal Castelo Branco. Detalha as características desse período como a censura, repressão política, tortura e exílio de opositores do regime.
O documento resume os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1961 e 1985, incluindo os governos de Jânio Quadros, João Goulart e o golpe militar de 1964 que iniciou um longo período de ditadura, até as primeiras eleições diretas em 1985.
Resumo Período Democrático e Ditadura MilitarGerson Coppes
O período entre 1945-1964 no Brasil foi marcado pela transição da ditadura de Getúlio Vargas para um período democrático turbulento, com a alternância de governos entre políticos populares e desenvolvimentistas como Vargas e JK, e liberais como Dutra. No entanto, as tensões políticas e econômicas levaram a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura de 21 anos no país.
1) Após a Era Vargas, o Brasil experimentou um período de participação política garantida pela constituição de 1946, no entanto organizações populares foram vistas como ameaça "comunista".
2) A crise econômica e a radicalização ideológica levaram ao golpe militar de 1964 que instaurou uma ditadura que durou até 1985, reprimindo a oposição por meio de tortura e censura.
3) Apesar do "milagre econômico" dos anos 1970, a ditadura entrou em crise devido
Semelhante a Período Democrático - Saboia - 9° ano (20)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
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Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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2. Antecedentes
• Damos o nome de Período Democrático, ao período que vai de 1946 a 1964, uma
fase de nossa história em que se tentou avançar na direção de uma verdadeira
democracia.
• Uma das primeiras manifestações claras a favor da redemocratização do país foi o
Manifesto dos Mineiros, lançado em 1943 por políticos de Minas Gerais.
• Deste manifesto, surgiu a União Democrática Nacional (UDN), partido de
oposição a Getúlio Vargas. Pressionado, Getúlio convocou eleições para dezembro de
1945, ao mesmo tempo que estimulou seus partidários a realizarem manifestações
públicas a seu favor.
• Estes partidários levantavam bandeiras com os dizeres “Queremos Getúlio”. Por este
motivo, o movimento ficou conhecido como Queremismo. Porém, não conseguiu se
manter no poder.
• Neste resumo, vamos conhecer todos os presidentes do período democrático, assim
como as suas principais obras.
3. Governo Eurico Dutra (1946-1951)
• Os dois principais candidatos a presidente nas eleições de dezembro de
1945 eram militares: Eurico Gaspar Dutra, do PSD; e Juaréz Távora,
da UDN. O povo foi às urnas e deu a vitória a Dutra, que governou o
Brasil de 1946 a 1951.
• Em plena Guerra Fria, o presidente Dutra rompeu relações com a União
Soviética, fechou o Partido Comunista Brasileiro (PCB), mandou a
polícia invadir sindicatos e perseguir aqueles que eram contra o governo.
• Para dar um melhor preparo aos oficiais superiores das Forças Armadas,
criou a Escola Superior de Guerra. Nesta escola, ensinava-se a
importância da segurança e da ordem para o desenvolvimento.
• Dutra convocou as grandes empresas americanas a se instalarem no
Brasil, dando-lhes todas as facilidades, como terrenos, impostos baixos,
liberdade para mandar lucros para o exterior e mão-de-obra barata.
• Durante o seu governo, foi criada a Constituição de 1946.
4. Constituição de 1946
• A Constituição de 1946, assinada em 18 de setembro, foi a quarta do
período republicano e representou um avanço democrático em relação a
Constituição do Estado Novo.
• A Constituição restabeleceu as eleições diretas para a escolha dos
governantes em todos os níveis: presidente, governadores e prefeitos.
• Além disso, foram mantidas as eleições para senadores, deputados federais,
deputados estaduais e vereadores.
• Ela consagrou as liberdades já expressas na Constituição de 1934, mas
anuladas em 1937, como a liberdade de expressão, de pensamento, de
crença religiosa, entre outras.
• Garantia, também, a igualdade de todos perante a lei, a inviolabilidade do
sigilo e moradia, além da defesa do acusado.
5. Dutra e a Guerra Fria
• Quanto à política externa, a aliança com os Estados
Unidos foi reforçada. Em decorrência disso, o Brasil foi
um dos primeiros países ocidentais a romper relações
com a União Soviética.
• Em 1947, o Partido Comunista Brasileiro foi fechado e,
logo em seguida, os deputados comunistas tiveram seus
mandatos cassados.
6. Plano Salte
• Numa tentativa de planejamento
governamental, lançou o plano SALTE, que
previa um forte investimento em quatro áreas
fundamentais: Saúde, Alimentação, Transporte
e Energia. Os recursos viriam da Receita Federal
e de empréstimos externos. Este projeto não
obteve sucesso e foi abandonado pouco tempo
depois.
7. Governo Getúlio Vargas (1951-1954)
• Nas eleições de 1950, Getúlio Vargas concorreu à
presidência pelo Partido Trabalhista Brasileiro
(PTB) e derrotou facilmente seus adversários.
• Getúlio Vargas ganhou as eleições e voltou “nos
braços do povo”. Desde o início de seu mandato,
em 1951, começou a colocar em prática a sua
política popular e nacionalista.
• Esta medidas visavam beneficiar os trabalhadores
e favorecer as empresas nacionais. A principal
delas foi o aumento do salário mínimo. Em 1º de
maio de 1954, o aumento foi de 100%.
• Os privilégios que Getúlio estava concedendo aos
trabalhadores deixou muita gente descontente,
como os grandes empresários, alguns chefes
militares e a classe média alta.
8. A política nacionalista de Getúlio ficou evidente principalmente a
partir de outubro de 1953, quando criou a Petrobrás com a
campanha: “o petróleo é nosso”.
9. Suicídio de Vargas
• As medidas nacionalistas de Getúlio
Vargas geraram muita oposição ao seu
governo. O jornalista Carlos Lacerda,
deputado pela UDN, foi um dos seus
principais opositores.
• Carlos Lacerda atacava o presidente
todos os dias com denúncias de
corrupção. O principal veículo destes
ataques era o jornal “A Tribuna da
Imprensa”, que pertencia a Lacerda.
• Carlos Lacerda sofreu um atentado, no
qual morreu seu guarda-costas, o major
Rubem Vaz, da Aeronáutica. O
principal suspeito do atentado foi
Getúlio.
10. • As pressões contra o presidente
aumentaram: os grandes
empresários, as multinacionais,
a embaixada dos Estados
Unidos, os grandes jornais,
alguns chefes militares, todos
estavam contra ele.
• Os chefes militares se reuniram
com Vargas para obrigá-lo a
renunciar. Getúlio respondeu:
“Daqui só sairei morto”. E assim
foi. Getúlio cometeu suicídio
com um tiro no coração, em 24
de agosto de 1954. As razões do
ato foram registradas em uma
carta-testamento, que gerou
grande comoção nacional.
11.
12. Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961)
• Com a morte de Getúlio Vargas, a presidência foi
assumida pelo vice-presidente Café Filho. Nas eleições de
1955, saíram vencedores Juscelino Kubitschek e João
Goulart, como vice.
• Ao assumir, Juscelino apresentou ao país um ousado
plano de desenvolvimento. Conhecido como Plano de
Metas, tinha como slogan fazer o país crescer “cinquenta
anos em cinco”.
• A construção de hidrelétricas, de estradas e a fabricação de
veículos eram as três metas mais importantes do governo.
• Para conseguir atingir as metas, Juscelino recorreu à
tecnologia e ao capital estrangeiro. Foi neste contexto que
se instalaram no Brasil diversas multinacionais de
veículos, como a Ford, General Motors (GM), Willys e
Volkswagen.
• No entanto, a maior obra durante o governo de Juscelino
Kubitscheck foi a construção de Brasília, que viria ser a
nova capital do país.
13. Construção de Brasília
• A transferência da capital da República para o Planalto Central já estava prevista na
Constituição de 1891.
• Na verdade, desde o século XIX, líderes como José Bonifácio já destacavam a importância
de mudar a capital para o interior do país.
• Mas foi Juscelino Kubitscheck que tomou a iniciativa. Convocou os arquitetos Lúcio Costa e
Oscar Niemeyer e buscou trabalhadores nordestinos, denominados candangos.
• Juscelino queria inaugurar a nova capital antes de deixar o governo. E cumpriu a promessa.
No dia 21 de abril de 1960, o Brasil passou a ter uma nova capital: Brasília.
14. Governo Jânio Quadros (1961)
• Jânio Quadros teve uma vitória esmagadora nas
eleições de 1960. Como vice-presidente foi eleito
novamente João Goulart.
• Para conquistar votos, tentava falar a linguagem do
povo. O símbolo de sua campanha era a vassoura,
com a qual dizia pretender “varrer” a corrupção do
país.
• Jânio dizia ser católico, anticomunista, a favor da
família e da propriedade, pretendendo moralizar a
sociedade. Assim, conquistou o mandato.
• No entanto, após assumir a presidência, em 31 de
janeiro de 1961, começaram as decepções. Jânio
ameaçou controlar os lucros que as grandes
empresas mandavam para fora do país e falava em
reforma agrária.
• Na política externa, assumiu uma posição
independente e progressista. Restabeleceu relações
com a União Soviética e foi contra a expulsão de
Cuba da Organização dos Estados Americanos
(OEA).
15. Renúncia de Jânio
• Em 18 de agosto de 1961, Jânio condecorou
com a Ordem do Cruzeiro do Sul – a mais
alta condecoração brasileira – o médico
argentino e guerrilheiro Che Guevara, um dos
comandantes da Revolução Cubana.
• O udenista Carlos Lacerda começou a
esbravejar, acusando Jânio de abrir as portas
ao comunismo. Da mesma forma, os chefes
militares se inquietaram com a atitude de
Jânio.
• As pressões contra Jânio aumentaram,
manifestando-se principalmente no
Congresso Nacional. No dia 25 de agosto de
1961, menos de sete meses após assumir a
presidência, Jânio renunciou.
• Jânio acusou “forças terríveis” de serem
responsáveis pela sua renúncia. Alguns
historiadores dizem que Jânio teatralizou sua
saída, buscando apoio dos políticos, militares
e da população. Em vão.
16.
17. Campanha da Legalidade
• Quando Jânio renunciou, o vice-presidente João Goulart estava fazendo uma visita oficial à China,
um país comunista.
• Os opositores de João Goulart acusavam-no de ser a favor do comunismo. Os chefes militares
resolveram que prenderiam o vice-presidente assim que ele desembarcasse. Tentavam um golpe de
estado.
• Porém, houve uma forte reação do Rio Grande do Sul. O governador Leonel Brizola liderou a
Campanha da Legalidade, com apoio da população e dos militares daquele estado.
• Os legalistas defendiam o cumprimento da Constituição, a qual afirmava que, com a renúncia do
presidente, quem deveria assumir o governo era o vice.
• Os golpistas logo viram que, se insistissem em impedir a posse de João Goulart, o país poderia
mergulhar numa guerra civil. Recuaram, mas exigiram que fosse adotado o sistema
parlamentarista, ou seja, quem governaria seria o primeiro-ministro.
18. Governo João Goulart (1961-1968)
• João Goulart aceitou e, no dia 7 de
setembro de 1961, tomou posse como
presidente. Em janeiro de 1963, João
Goulart promoveu um plebiscito,
pedindo que os eleitores escolhessem
entre o parlamentarismo e o
presidencialismo.
• A maioria da população optou pelo
presidencialismo. Com os poderes de
volta, João Goulart estabeleceu, em
dezembro de 1963, o monopólio estatal
sobre a importação de petróleo.
19. • Em janeiro de 1964, estabeleceu o
controle sobre os lucros que as
multinacionais mandavam para
fora do país. Em 13 de março
daquele ano, participou de um
grande comício, chamado
Comício das Reformas de
Base, realizado na Central do
Brasil, Rio de Janeiro.
• O programa de reformas de João
Goulart previa a nacionalização de
refinarias, um plano de reforma
agrária e concessão de 13º salário
aos trabalhadores. Pretendia,
também, fazer reformas políticas,
educacionais e urbanas.
20. • Dias depois, setores de extrema direita, saíram
as ruas para se manifestar contra as reformas.
Era a Marcha da Família com Deus pela
Liberdade.
21. • Porém, o presidente não teve tempo de realizar
todos os programas. No dia 1º de abril de 1964,
João Goulart foi derrubado por um golpe de
estado, dando início à Ditadura Militar.
22. Cultura nos anos 50
• Com o fim da Segunda Guerra, em 1945, a cultura brasileira sofreu uma grande mudança,
com a produção em massa de bens manufaturados de uso pessoal e doméstico.
• Essas transformações foram se consolidando ao longo da década de 1950, e alteraram o
consumo e comportamento de parte da população que habitava os centros urbanos. Foram
os chamados “anos dourados”.
• Consolidava-se a sociedade urbano-industrial, sustentada por uma política
desenvolvimentista difundida pelas revistas, pelo cinema - sobretudo norte-americano - e
pela televisão, trazida ao país nesta década.
• A TV Tupi, inaugurada em setembro de 1950, foi o primeiro canal de televisão da América
Latina. No dia 20 de outubro de 1951, foi inaugurada a I Bienal Internacional de Arte de
São Paulo.
• No cenário musical internacional, surgia o Rock’n Roll, introduzido por grandes nomes
como Elvis Presley e Chuck Berry. No Brasil, foi a década da Bossa Nova, representado
por Tom Jobim, Vinícius de Morais e João Gilberto.