O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1955 e 1964, incluindo as eleições de 1955, o governo de JK, a construção de Brasília, os governos de Jânio Quadros e João Goulart, e o golpe militar de 1964.
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
O documento descreve líderes e presidentes populistas no Brasil desde 1945 até o início da ditadura militar em 1964. Apresenta breves resumos sobre os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, destacando suas principais políticas e realizações, assim como acontecimentos que levaram à queda de Vargas e posse de Goulart.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil entre 1955 e 1964, incluindo as eleições de 1955, o governo de JK, a construção de Brasília, os governos de Jânio Quadros e João Goulart, e o golpe militar de 1964.
1) O documento descreve a transição do Brasil da ditadura para a democracia entre 1985-1988, com destaque para as eleições presidenciais de 1985 e a promulgação da Constituição de 1988.
2) O governo Collor (1990-1992) tentou combater a inflação com o Plano Collor, porém ficou marcado por denúncias de corrupção que levaram ao seu impeachment.
3) Itamar Franco assumiu a presidência e implementou o Plano Real em 1994, que conseguiu controlar a inflação e possib
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve o governo de Jânio Quadros e João Goulart no Brasil entre 1961 e 1964. Jânio renuncia após poucos meses no cargo, dando início à Campanha da Legalidade para que João Goulart assumisse a presidência. O governo de Jango enfrentou resistência por tentar reformas econômicas e ampliar direitos trabalhistas, levando ao golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento resume o período entre as guerras mundiais e a Segunda Guerra Mundial, incluindo a crise econômica de 1929 nos EUA, a ascensão de regimes totalitários na Europa e as políticas de Hitler que levaram à eclosão da guerra em 1939.
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
O documento descreve líderes e presidentes populistas no Brasil desde 1945 até o início da ditadura militar em 1964. Apresenta breves resumos sobre os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, destacando suas principais políticas e realizações, assim como acontecimentos que levaram à queda de Vargas e posse de Goulart.
O documento descreve o governo de Juscelino Kubitschek no Brasil de 1956 a 1961. Sob o slogan "50 anos em 5", JK implementou um ambicioso plano de desenvolvimento através de grandes investimentos em infraestrutura, indústria e educação. Isso incluiu a construção de Brasília, a nova capital federal, e o estímulo à industrialização através de empréstimos e capitais estrangeiros. Apesar do crescimento econômico, seu governo também enfrentou altas taxas de inflação e insatisfação popular
O documento descreve o período populista no Brasil entre os governos de Eurico Gaspar Dutra e João Goulart, caracterizado por governos com forte apoio popular que implementaram políticas nacionalistas e de bem-estar social, gerando oposição dos setores conservadores que levaram ao golpe militar de 1964.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) promoveu um grande crescimento econômico através de investimentos em infraestrutura e industrialização, porém também aumentou a dívida externa e a desigualdade social. Jânio Quadros (1961) prometeu combater a corrupção deixada por JK, mas renunciou após poucos meses sem cumprir suas promessas. João Goulart (1961-1964) sofreu oposição dos militares e tentou implementar reformas, o que levou a um golpe militar
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a ditadura militar, cobrindo os governos de José Sarney (1985-1990) e Fernando Collor de Mello (1990-1992). Detalha os diversos planos econômicos implementados durante esse período para tentar controlar a alta inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Bresser e Plano Collor. Também aborda as denúncias de corrupção que levaram ao impeachment de Collor.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
As três frases resumem os principais pontos do documento sobre as revoltas coloniais no Brasil colonial:
1) Várias revoltas eclodiram devido à crise econômica, altos impostos e desejo por maior autonomia política.
2) A Inconfidência Mineira de 1789 foi uma das maiores revoltas separatistas, influenciada pelos ideais iluministas e pela independência dos EUA.
3) Outras revoltas notáveis incluem a Conjuração Baiana de 1798, que lutou por igualdade e liberdade, e a Revolta
O governo Dutra (1946-1950) promulgou a Constituição de 1946, abriu a economia brasileira e apoiou os Estados Unidos na Guerra Fria, rompendo com a União Soviética e fechando o Partido Comunista Brasileiro. A política de Dutra também estabeleceu o Plano SALTE e reduziu o poder aquisitivo dos salários durante seu mandato.
O documento resume a presidência de Juscelino Kubitschek entre 1956-1961, incluindo suas promessas de campanha de melhorar a infraestrutura e industrialização do Brasil em 5 anos, com foco na construção de Brasília. Também discute os impactos econômicos e sociais de suas políticas, como a entrada de multinacionais e êxodo rural para as cidades.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a promulgação de Atos Institucionais repressivos sob a presidência de Castelo Branco, e os governos subsequentes marcados por censura, repressão e "anos de chumbo" sob Médici, até a abertura política e anistia nos governos de Geisel e Figueiredo, culminando no fim do regime em 1985.
A Guerra do Paraguai foi um conflito entre 1864-1870 na América do Sul entre o Paraguai e a Tríplice Aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. O ditador paraguaio Francisco Solano Lopes pretendia conquistar terras e obter uma saída para o mar, o que levou à guerra, na qual o Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população.
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
O populismo; a república liberal, período democrático 1946 - 1964Claudio Apolinário
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por governos de transição entre o populismo de Vargas e o golpe militar. A constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas governos subsequentes adotaram políticas mais conservadoras ou nacionalistas, gerando instabilidade política.
O documento descreve o governo de Juscelino Kubitschek no Brasil de 1956 a 1961. Sob o slogan "50 anos em 5", JK implementou um ambicioso plano de desenvolvimento através de grandes investimentos em infraestrutura, indústria e educação. Isso incluiu a construção de Brasília, a nova capital federal, e o estímulo à industrialização através de empréstimos e capitais estrangeiros. Apesar do crescimento econômico, seu governo também enfrentou altas taxas de inflação e insatisfação popular
O documento descreve o período populista no Brasil entre os governos de Eurico Gaspar Dutra e João Goulart, caracterizado por governos com forte apoio popular que implementaram políticas nacionalistas e de bem-estar social, gerando oposição dos setores conservadores que levaram ao golpe militar de 1964.
Após 20 anos de ditadura militar no Brasil, o país passou por um processo de redemocratização entre 1984-1992, com a realização de eleições diretas para presidente, a promulgação da Constituição de 1988 e a alternância de poder entre os governos de José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco, marcados por tentativas frustradas de conter a inflação e escândalos de corrupção.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) promoveu um grande crescimento econômico através de investimentos em infraestrutura e industrialização, porém também aumentou a dívida externa e a desigualdade social. Jânio Quadros (1961) prometeu combater a corrupção deixada por JK, mas renunciou após poucos meses sem cumprir suas promessas. João Goulart (1961-1964) sofreu oposição dos militares e tentou implementar reformas, o que levou a um golpe militar
O documento discute a colonização dos Estados Unidos da América pela Inglaterra no século XVII, comparando-a com a colonização da América do Sul pela Espanha e Portugal. A América Inglesa foi colonizada como uma colônia de povoamento, ao contrário da América Portuguesa e Espanhola, que foram colônias de exploração. As Treze Colônias Inglesas atraíram pessoas que vieram para morar e fundar novas comunidades.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, dividida em três períodos: Governo Provisório (1930-1934), Governo Constitucional (1934-1937) e Estado Novo (1937-1945). O governo de Vargas suspendeu a constituição de 1891 e fechou o congresso no início. Após a Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova constituição foi promulgada em 1934, garantindo direitos trabalhistas e o voto para mulheres. Em 1937, Vargas instaurou uma ditadura, fechando o congresso novamente até 1945.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a ditadura militar, cobrindo os governos de José Sarney (1985-1990) e Fernando Collor de Mello (1990-1992). Detalha os diversos planos econômicos implementados durante esse período para tentar controlar a alta inflação, incluindo o Plano Cruzado, Plano Bresser e Plano Collor. Também aborda as denúncias de corrupção que levaram ao impeachment de Collor.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. O golpe militar de 1964 depôs o presidente João Goulart sob a justificativa de conter o comunismo. O regime foi marcado por repressão política e censura até iniciar uma abertura gradual na década de 1970, encerrando-se com a redemocratização do país.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por diversos governos e crises políticas. A Constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas os governos subsequentes enfrentaram oposição e instabilidade. O governo de João Goulart tentou reformas progressistas, mas um golpe militar em 1964 depôs o governo e iniciou um longo período de ditadura.
As três frases resumem os principais pontos do documento sobre as revoltas coloniais no Brasil colonial:
1) Várias revoltas eclodiram devido à crise econômica, altos impostos e desejo por maior autonomia política.
2) A Inconfidência Mineira de 1789 foi uma das maiores revoltas separatistas, influenciada pelos ideais iluministas e pela independência dos EUA.
3) Outras revoltas notáveis incluem a Conjuração Baiana de 1798, que lutou por igualdade e liberdade, e a Revolta
O governo Dutra (1946-1950) promulgou a Constituição de 1946, abriu a economia brasileira e apoiou os Estados Unidos na Guerra Fria, rompendo com a União Soviética e fechando o Partido Comunista Brasileiro. A política de Dutra também estabeleceu o Plano SALTE e reduziu o poder aquisitivo dos salários durante seu mandato.
O documento resume a presidência de Juscelino Kubitschek entre 1956-1961, incluindo suas promessas de campanha de melhorar a infraestrutura e industrialização do Brasil em 5 anos, com foco na construção de Brasília. Também discute os impactos econômicos e sociais de suas políticas, como a entrada de multinacionais e êxodo rural para as cidades.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a promulgação de Atos Institucionais repressivos sob a presidência de Castelo Branco, e os governos subsequentes marcados por censura, repressão e "anos de chumbo" sob Médici, até a abertura política e anistia nos governos de Geisel e Figueiredo, culminando no fim do regime em 1985.
A Guerra do Paraguai foi um conflito entre 1864-1870 na América do Sul entre o Paraguai e a Tríplice Aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. O ditador paraguaio Francisco Solano Lopes pretendia conquistar terras e obter uma saída para o mar, o que levou à guerra, na qual o Paraguai foi derrotado e perdeu grande parte de seu território e população.
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
O populismo; a república liberal, período democrático 1946 - 1964Claudio Apolinário
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por governos de transição entre o populismo de Vargas e o golpe militar. A constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas governos subsequentes adotaram políticas mais conservadoras ou nacionalistas, gerando instabilidade política.
Este documento descreve o período da República Populista no Brasil de 1946 a 1964, caracterizado pelo uso de apelo às massas e nacionalismo econômico por líderes como Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. A economia se industrializou mas a inflação e concentração de renda aumentaram, levando a instabilidade política resolvida pelo golpe militar de 1964 contra o governo de João Goulart.
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada por Laura Vianna Vasconcellos ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 2009. A dissertação analisa a trajetória política e o pensamento de Alberto Pasqualini e seu papel na elaboração e desenvolvimento do trabalhismo no Brasil.
Este documento é uma prova de geografia aplicada a alunos do 7o ano do ensino fundamental. A prova contém 19 questões sobre diversos temas relacionados à geografia do Brasil e do mundo, como mapas, regiões, aspectos socioeconômicos e demográficos. As instruções orientam os alunos a responder a tinta e não permitir rasuras, além de deixar os cálculos realizados.
O documento resume os principais aspectos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1969, incluindo: 1) O golpe militar de 1964 e a edição do Ato Institucional no1 que deu amplos poderes ao presidente; 2) A implementação do Plano de Ação Econômica pelo Governo Castelo Branco e seus efeitos econômicos; 3) A edição dos Atos Institucionais 2, 3 e 4 que estabeleceram o bipartidarismo e aumentaram a repressão política.
1) O documento descreve o período da Era Vargas no Brasil, de 1930 a 1945, incluindo os governos provisório, constitucional e o Estado Novo.
2) Detalha os principais acontecimentos políticos e econômicos durante cada um desses períodos, como a Revolução Constitucionalista de 1932 e a promulgação da Constituição de 1937.
3) Discutem conceitos como populismo e polarização ideológica entre integralistas e aliancistas durante o governo constitucional de Vargas.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil durante a República Populista de 1945 a 1964, incluindo os governos de Dutra, Vargas, JK e João Goulart. Destaca o nacionalismo econômico de Vargas, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de esquerda propostas por Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento descreve os presidentes do Brasil entre 1930 e 1985, incluindo os anos da ditadura militar entre 1964 e 1985. Apresenta breves resumos sobre cada presidente, destacando suas principais políticas e ações de governo, como a criação de estatais, planos de desenvolvimento e medidas econômicas.
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946-1964, marcado por instabilidade política. Apresenta os governos de Dutra, Vargas, JK e Jango, com ênfase na Constituição de 1946, no nacionalismo econômico, no desenvolvimentismo e nas reformas de base propostas por Jango que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento descreve o período do Estado Novo no Brasil entre 1937-1945, caracterizado por um governo autoritário e fascista com plenos poderes ao presidente, censura, prisão de opositores e apoio das forças armadas. O documento também resume os principais acontecimentos políticos no Brasil entre 1945-1961, incluindo os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros.
O documento descreve o período populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por disputas entre partidos políticos e tentativas de golpes. A constituição de 1946 trouxe algumas mudanças mas manteve um caráter conservador. Governos posteriores alternaram entre nacionalismo e abertura ao capital estrangeiro, até o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de Jango e instaurou a ditadura.
Este documento resume o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, incluindo os presidentes deste período e alguns de seus principais planos e realizações. Também discute brevemente a cultura brasileira entre as décadas de 1930 e 1960, com foco no modernismo, teatro de revista, cinema, música e início da televisão.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil entre 1946 e 2003, incluindo governos militares e democráticos. Destaca os planos econômicos de cada presidente para lidar com a inflação, como o Plano Real, e as reformas propostas por governos, como as Reformas de Base de João Goulart.
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, incluindo o governo provisório, governo constitucional, Estado Novo e a ditadura de Getúlio Vargas. Também discute o populismo na América Latina e os governos de Juscelino Kubitschek e João Goulart na república liberal-populista de 1946 a 1964.
A Quarta República do Brasil (1945-1964) foi marcada por governos de diferentes ideologias, que trouxeram avanços econômicos e sociais, mas também instabilidade política. O período terminou com o golpe militar de 1964, que derrubou o governo de João Goulart e iniciou uma ditadura que durou duas décadas.
O Populismo; A República Liberal; Período Democrático. (1946 – 1964)Privada
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por (1) a promulgação da Constituição de 1946 e os governos de Dutra e Vargas, (2) o desenvolvimentismo de JK e a construção de Brasília, e (3) a crise política que levou ao golpe militar de 1964 durante o governo de João Goulart.
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
A industrialização brasileira começou no século XIX, mas se intensificou durante a Primeira Guerra Mundial. Getúlio Vargas impulsionou a industrialização e a substituição de importações nas décadas de 1930-1950 através de investimentos estatais. Juscelino Kubitschek acelerou o crescimento industrial e econômico com o Plano de Metas na década de 1950. A ditadura militar de 1964-1985 promoveu um rápido crescimento inicial, mas também aumentou a desigualdade social.
O documento descreve a história política e econômica do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, período marcado por governos populistas e o fortalecimento de novas forças sociais urbanas. O texto também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart até o golpe militar de 1964.
O documento descreve o período de 1954-1964 no Brasil, marcado por instabilidade política e golpes. Sob Juscelino Kubitschek (1956-1961), houve forte crescimento econômico através da industrialização, porém também aumento da inflação e da dívida externa. João Goulart (1961-1964) tentou implementar reformas populares, mas sofreu oposição dos militares e dos EUA no contexto da Guerra Fria, levando ao golpe de 1964.
Este documento apresenta 16 questões sobre história do Brasil do século XX. As questões abordam tópicos como o golpe militar de 1964, os governos de Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek, a política econômica do "milagre brasileiro" e a situação no campo no final da década de 1950. Há também questões sobre o parlamentarismo no Brasil e sobre movimentos sociais como as Ligas Camponesas.
O documento descreve a história da industrialização no Brasil desde o século XIX, destacando os principais marcos como a Primeira Guerra Mundial, a Grande Depressão de 1929 e os governos de Vargas, JK e o período militar. O texto explora como esses eventos impulsionaram o crescimento industrial do país através de políticas estatais e substituição de importações.
Estudos CACD Missão Diplomática - História do Brasil Aula Resumo 06 - Período...missaodiplomatica
O documento descreve o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, incluindo: 1) os principais partidos políticos da época e seus ideais; 2) os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, JK, Jânio Quadros e João Goulart; 3) os acontecimentos políticos e sociais que levaram ao golpe militar de 1964, como a polarização e as reformas propostas por Goulart.
Este documento descreve o período da Democracia Populista no Brasil entre 1946-1964, que incluiu os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek e João Goulart. O período foi marcado pela redemocratização após o Estado Novo, o nacionalismo econômico de Vargas, o crescimento urbano e industrialização durante o governo JK, e tensões crescentes que levariam ao golpe militar de 1964.
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O documento anuncia a abertura de matrículas para o curso preparatório Questão de Inteligência em Itabuna, Bahia. O curso oferece pacotes personalizados e premium para estudantes se prepararem para o ENEM e vestibulares, com aulas de humanidades e exatas ministradas em sala climatizada com material incluso.
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O documento descreve a história política do Brasil durante a Nova República de 1985 a 2002, incluindo os governos de José Sarney, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. Destaca os diversos planos econômicos para combater a inflação e as crises políticas como o impeachment de Collor.
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A Mesopotâmia atual situa-se no Iraque entre os rios Tigre e Eufrates. Suas primeiras civilizações incluíram os sumérios entre 3500-2000 a.C., que desenvolveram a escrita cuneiforme, e o Império Acadiano de Sargão I no 2300 a.C., que unificou politicamente a região. Posteriormente, destacaram-se o Código de Hamurabi do Império Babilônico em 2000-1750 a.C. e o Império Assírio entre 1300-612 a.
A civilização mesopotâmica surgiu entre os rios Tigre e Eufrates no atual Iraque, berço das primeiras civilizações sedentárias. Ela passou por diversos períodos culturais como os sumérios, acadianos, babilônicos e assírios, cada qual com características próprias. Um de seus maiores legados foi o Código de Hamurabi, que estabeleceu um dos primeiros códigos legais da história.
O documento discute a pré-história e a origem da humanidade de acordo com as teorias evolucionista e criacionista. A teoria evolucionista afirma que os seres humanos evoluíram a partir de ancestrais mais primitivos ao longo do tempo, enquanto a teoria criacionista defende que humanos e mundo foram criações divinas. O documento também fornece detalhes sobre os principais períodos da pré-história e os primeiros hominídeos.
A vida nas trincheiras durante a Primeira Guerra Mundial era extremamente difícil. Os soldados dormiam e lutavam por semanas em condições insalubres, com lama, piolhos e doenças, enquanto eram bombardeados pelo inimigo. Uma carta encontrada com um soldado alemão descreve o local como "o próprio inferno".
O documento descreve o manual do candidato para o processo seletivo de 2016.1 e 2016.2 da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, listando os cursos de graduação oferecidos, número de vagas por curso e campus, requisitos de inscrição e detalhes sobre a aplicação das provas.
1. O documento apresenta 20 questões de múltipla escolha sobre História referentes a um processo seletivo. As questões abordam temas como a expansão grega no Mediterrâneo, o Império Romano, o trabalho escravo no Brasil colonial, a proclamação da República no Brasil e a crítica ao capitalismo no século XIX.
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O documento fornece instruções sobre uma prova de Ciências Humanas e Ciências da Natureza, informando que o tempo disponível é de quatro horas e trinta minutos, com os últimos 30 minutos para preencher o cartão de respostas. Os alunos devem assinar o cartão após conferir seus dados e não podem deixar o local de prova nas duas primeiras horas.
A América Portuguesa, comumente chamada de Brasil Colônia, vem nesse side como uma proposta revisional. Seu carácter resumido é uma forma do estudante analisar os aspectos históricos de maneira mais rápida e dinâmica
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de Constantinopla.
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Governos populistas(1945-1964) resumo
1. 1. Governo Eurico Gaspar Dutra (1946-1951)
Assembléia Constituinte / Constituição de 1946
(características);
Plano SALTE (saúde, alimentação, transporte e
energia)
Reunião da Assembléia Constituinte
de 1946
2. Abrindo as portas aos importados, consumiu os
saldos (reservas cambias) conquistados durante a II
Guerra Mundial (U$ 700 milhões);
Por influência da Guerra Fria: cassou o registro do
PCB e seus parlamentares,
rompeu relações
diplomáticas com a URSS
e interveio nos sindicatos;
Registraram-se elevado
índice inflacionário e
arrocho salarial.
Luís Carlos Prestes em
campanha eleitoral (1945)
3.
4. Governo Getúlio VARGAS (1951-1954)
“Se for eleito a 3 de
outubro, o povo subirá
comigo as escadas do
Catete e comigo ficará
no governo.”
5. Manutenção do estilo nacionalista,
populista e intervencionista;
Criação de Petrobrás (1953) - “O petróleo é
nosso”;
6. Incentivo à indústria de base sem alterar a
estrutura fundiária;
A crise socioeconômica e a queda do ministro
João Goulart (1954);
A oposição a Vargas: Carlos Lacerda e toda a UDN,
empresários nacionais ligados ao capital estrangeiro
e governo norte-americano;
7. O atentado da Rua Tonelero (5 de agosto /1954);
As pressões exigindo a renúncia e o consequente
suicídio de Vargas (24 de agosto /1954);
Gregório
Fortunato
8. Sucessão: Café Filho – Carlos Luz – Nereu Ramos;
O papel do general Teixeira Lott, garantindo a
posse do candidato eleito, Juscelino Kubitschek.
13. O Plano de Metas (energia, transporte,
indústria de base, alimentação e educação);
JK apresenta o Plano de Metas
Inauguração da
USIMINAS
Usina de Furnas -
MG
14. Um período de prosperidade tecnológica e
de estabilidade política a custo de intensa
emissão monetária e abertura ao capital
estrangeiro;
Linhas de montagem da Volkswagen e da Mercedes-Benz,
em São Bernardo do Campo-SP, 1958
15. O modelo desenvolvimentista de JK favoreceu à
desnacionalização econômica do país, permitiu que
empresas estrangeiras controlassem as indústrias –
chave (automobilísticas, petroquímicas,
farmacêuticas, dentre outras);
17. Criação da SUDENE (1959) – Objetivos;
Construção de Brasília, inaugurada em 21 de abril
de 1960;
18. As tentativas de golpe de Jacareacanga(PA)
e de Aragarças(GO);
Major Haroldo Veloso
preso após o levante
de Jacareacanga
Avião utilizado no levante
de Aragarças
19. O rompimento com o
Fundo Monetário
Internacional (FMI), em
agosto de 1959;
Analogia entre os
modelos
administrativos de
Vargas e de JK;
José Maria
Alckmin,
ministro da
Fazenda
20.
21. A sucessão presidencial – vitória da dupla
“Jan – Jan” (Jânio – Jango)
X
Jânio Quadros Marechal Teixeira Lott
22. 4. Governo Jânio Quadros (1961)
“Vamos acabar com a bandalheira e varrer a corrupção”.
24. Ao tomar posse Jânio encarou grave crise
financeira (inflação, divida externa e déficit na
balança de pagamentos);
Reaproximação com os países do bloco socialista
(URSS e China), gerando enorme oposição a seu
governo;
29. O Plano Trienal (1963-65):
reduzir a inflação e retomar
o crescimento econômico
do país.
As Reformas de Base:
agrária, urbana, eleitoral,
tributária e universitária;
30. As Reformas
ameaçavam os
interesses dos
setores mais
conservadores da
sociedade, que
passaram a taxá-las
de comunistas;
As manifestações
populares na cidade
e no campo: greves
e atuação das
camponesas;