O documento descreve a situação política no Brasil nos anos que precederam o golpe militar de 1964, marcados por: 1) intensa mobilização popular devido à inflação e queda dos salários; 2) crescente polarização entre os defensores de reformas de esquerda e direita; 3) tentativa de João Goulart de implementar reformas nacionalistas, que levaram ao golpe em 1o de abril de 1964.
O documento descreve o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, marcado por:
1) Governos populistas que buscavam apoio popular através de lideranças carismáticas e demagogia;
2) A redemocratização do país com a nova Constituição de 1946 e eleições diretas após o fim do Estado Novo;
3) A instabilidade política marcada por diversos presidentes no período.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1945-1964, quando os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, com altos índices de inflação, greves e tensões entre os defensores do nacionalismo e dos interesses estrangeiros que culminaram no golpe militar de 1964.
O populismo; a república liberal, período democrático 1946 - 1964Claudio Apolinário
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por governos de transição entre o populismo de Vargas e o golpe militar. A constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas governos subsequentes adotaram políticas mais conservadoras ou nacionalistas, gerando instabilidade política.
O documento descreve o contexto político e socioeconômico do Brasil entre 1946-1964, desde o fim da Era Vargas até o golpe militar. Inclui detalhes sobre os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, além dos movimentos culturais dessa época como a Bossa Nova e o Cinema Novo.
Após 15 anos de regime autoritário, Vargas iniciou um processo de redemocratização em 1945 com anistia a presos políticos, retorno do pluripartidarismo e promessa de eleições. No entanto, pressões militares e empresariais levaram à sua deposição em 1954, quando Vargas se suicidou.
O documento resume o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por:
1) Transição da ditadura de Getúlio Vargas para um governo democrático e eleições presidenciais;
2) Forte polarização entre nacionalistas e liberais na política e economia;
3) Desenvolvimento econômico e urbanização acelerados, mas também crises e instabilidade política.
O documento descreve líderes e presidentes populistas no Brasil desde 1945 até o início da ditadura militar em 1964. Apresenta breves resumos sobre os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, destacando suas principais políticas e realizações, assim como acontecimentos que levaram à queda de Vargas e posse de Goulart.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil durante a República Populista de 1945 a 1964, incluindo os governos de Dutra, Vargas, JK e João Goulart. Destaca o nacionalismo econômico de Vargas, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de esquerda propostas por Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento descreve o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, marcado por:
1) Governos populistas que buscavam apoio popular através de lideranças carismáticas e demagogia;
2) A redemocratização do país com a nova Constituição de 1946 e eleições diretas após o fim do Estado Novo;
3) A instabilidade política marcada por diversos presidentes no período.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1945-1964, quando os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, com altos índices de inflação, greves e tensões entre os defensores do nacionalismo e dos interesses estrangeiros que culminaram no golpe militar de 1964.
O populismo; a república liberal, período democrático 1946 - 1964Claudio Apolinário
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por governos de transição entre o populismo de Vargas e o golpe militar. A constituição de 1946 estabeleceu um regime democrático e de direitos trabalhistas, mas governos subsequentes adotaram políticas mais conservadoras ou nacionalistas, gerando instabilidade política.
O documento descreve o contexto político e socioeconômico do Brasil entre 1946-1964, desde o fim da Era Vargas até o golpe militar. Inclui detalhes sobre os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, além dos movimentos culturais dessa época como a Bossa Nova e o Cinema Novo.
Após 15 anos de regime autoritário, Vargas iniciou um processo de redemocratização em 1945 com anistia a presos políticos, retorno do pluripartidarismo e promessa de eleições. No entanto, pressões militares e empresariais levaram à sua deposição em 1954, quando Vargas se suicidou.
O documento resume o período democrático no Brasil entre 1946 e 1964, marcado por:
1) Transição da ditadura de Getúlio Vargas para um governo democrático e eleições presidenciais;
2) Forte polarização entre nacionalistas e liberais na política e economia;
3) Desenvolvimento econômico e urbanização acelerados, mas também crises e instabilidade política.
O documento descreve líderes e presidentes populistas no Brasil desde 1945 até o início da ditadura militar em 1964. Apresenta breves resumos sobre os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, destacando suas principais políticas e realizações, assim como acontecimentos que levaram à queda de Vargas e posse de Goulart.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil durante a República Populista de 1945 a 1964, incluindo os governos de Dutra, Vargas, JK e João Goulart. Destaca o nacionalismo econômico de Vargas, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de esquerda propostas por Goulart que levaram ao golpe militar de 1964.
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período populista da República brasileira entre 1946-1964, caracterizado por: (1) a polarização entre os partidos PSD, UDN e PTB; (2) os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart; (3) as tensões entre nacionalismo e liberalismo e entre reformas populares e interesses conservadores, que culminaram no golpe militar de 1964.
Era vargas até o período da Redemocratização -1964marlete andrade
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividida em três períodos: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Descreve os principais acontecimentos políticos e sociais de cada período, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932, as leis trabalhistas de 1934, a Intentona Comunista de 1935 e o golpe de 1937 que instaurou a ditadura do Estado Novo.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, com foco na industrialização, nacionalismo e relações internacionais.
3) Apresenta a Conferência de Yalta, a divisão de esferas de influência e o al
Este documento resume o período da República Liberal no Brasil de 1946 a 1964, caracterizado por um maior grau de democracia e alternância de poder, mas ainda com exclusões. Detalha os governos de Dutra, Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart, culminando no golpe militar de 1964.
Brasil: de 1945 a 1964, uma experiência democrática?Jéssica Simões
Este documento descreve o período da história brasileira entre 1945-1964, quando o país experimentou uma democracia tumultuada. Detalha os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, marcados por rivalidades políticas, tentativas de golpe e reformas econômicas e sociais controversas. Culminou no golpe militar de 1964 que derrubou Goulart e iniciou a ditadura.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
A República Liberal no Brasil entre 1945-1964 teve como principais líderes Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. A constituição de 1946 estabeleceu um sistema presidencialista democrático com voto universal aos 18 anos. Vargas nacionalizou o petróleo e cometeu suicídio em 1954. Kubitschek industrializou o país e construiu Brasília. Goulart tentou reformas de base mas foi deposto por um golpe militar em 1964.
Este documento resume o período democrático-populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por sucessivos governos eleitos e transições democráticas entre eles. Destaca os principais presidentes deste período como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, assim como as reformas e mudanças políticas, econômicas e sociais ocorridas durante seus governos. O documento também discute o papel dos meios de comunicação neste período e como e
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por: 1) a predominância de três grandes partidos - PSD, UDN e PTB; 2) o populismo de Vargas e JK e as tentativas de reformas de Jango que levaram ao golpe militar de 1964.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
1) No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo, com a eleição do general Eurico Gaspar Dutra como presidente.
2) Getúlio Vargas voltou ao poder em 1951 com uma política nacionalista, mas renunciou em 1954 após pressões da oposição.
3) Juscelino Kubitschek promoveu o crescimento econômico nos anos 1950, porém sua política inflacionária criou problemas para os governos seguintes.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1945-1951, incluindo o retorno de Getúlio Vargas ao poder após o governo de Eurico Gaspar Dutra. Destaca as políticas trabalhistas e de bem-estar social de Vargas para angariar popularidade, e seu carisma que o tornava popular entre os trabalhadores.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, incluindo os principais presidentes e eventos políticos. Os presidentes incluem Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Eventos importantes incluem a construção de Brasília, a renúncia de Jânio Quadros e o golpe militar de 1964 que derrubou João Goulart.
O período democrático populista no Brasil entre 1945-1964 foi marcado por (1) alternância de governos democráticos e populistas e o fim do Estado Novo, (2) tentativas de reformas econômicas e sociais que enfrentaram resistência conservadora, e (3) crescente tensão política que culminou no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período populista da República brasileira entre 1946-1964, caracterizado por: (1) a polarização entre os partidos PSD, UDN e PTB; (2) os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart; (3) as tensões entre nacionalismo e liberalismo e entre reformas populares e interesses conservadores, que culminaram no golpe militar de 1964.
Era vargas até o período da Redemocratização -1964marlete andrade
O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, dividida em três períodos: Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo. Descreve os principais acontecimentos políticos e sociais de cada período, incluindo a Revolução Constitucionalista de 1932, as leis trabalhistas de 1934, a Intentona Comunista de 1935 e o golpe de 1937 que instaurou a ditadura do Estado Novo.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, com foco na industrialização, nacionalismo e relações internacionais.
3) Apresenta a Conferência de Yalta, a divisão de esferas de influência e o al
Este documento resume o período da República Liberal no Brasil de 1946 a 1964, caracterizado por um maior grau de democracia e alternância de poder, mas ainda com exclusões. Detalha os governos de Dutra, Vargas, JK, Jânio Quadros e João Goulart, culminando no golpe militar de 1964.
Brasil: de 1945 a 1964, uma experiência democrática?Jéssica Simões
Este documento descreve o período da história brasileira entre 1945-1964, quando o país experimentou uma democracia tumultuada. Detalha os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart, marcados por rivalidades políticas, tentativas de golpe e reformas econômicas e sociais controversas. Culminou no golpe militar de 1964 que derrubou Goulart e iniciou a ditadura.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). Sob seu governo, Vargas promoveu o nacionalismo econômico e políticas de proteção aos trabalhadores, porém enfrentou forte oposição de empresários e da imprensa. Seu suicídio em 1954 pôs fim ao seu governo e deixou o país politicamente instável.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, quando o país tentou avançar em direção à democracia após o Estado Novo de Getúlio Vargas. O resumo inclui:
1) O período foi marcado por eleições presidenciais e pela Constituição de 1946, que restabeleceu direitos democráticos.
2) Os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros tentaram promover o desenvolvimento econômico do
O documento descreve os principais governos e eventos do período democrático brasileiro entre 1945-1964, incluindo o populismo de Vargas, o governo de Eurico Gaspar Dutra, o nacionalismo de Vargas em 1951-1954, o desenvolvimentismo de JK e as reformas de base propostas por Jango antes do golpe militar de 1964.
A República Liberal no Brasil entre 1945-1964 teve como principais líderes Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. A constituição de 1946 estabeleceu um sistema presidencialista democrático com voto universal aos 18 anos. Vargas nacionalizou o petróleo e cometeu suicídio em 1954. Kubitschek industrializou o país e construiu Brasília. Goulart tentou reformas de base mas foi deposto por um golpe militar em 1964.
Este documento resume o período democrático-populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por sucessivos governos eleitos e transições democráticas entre eles. Destaca os principais presidentes deste período como Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, assim como as reformas e mudanças políticas, econômicas e sociais ocorridas durante seus governos. O documento também discute o papel dos meios de comunicação neste período e como e
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por: 1) a predominância de três grandes partidos - PSD, UDN e PTB; 2) o populismo de Vargas e JK e as tentativas de reformas de Jango que levaram ao golpe militar de 1964.
1) O documento descreve acontecimentos políticos e econômicos do Brasil após a 2a Guerra Mundial, incluindo a criação da Petrobras e o suicídio de Getúlio Vargas.
2) Detalha os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, focando em políticas de industrialização e relações internacionais.
3) Apresenta a Campanha da Legalidade liderada por Leonel Brizola para garantir a posse de Jo
A República Populista no Brasil (1945-1964) foi caracterizada por:
1) Avanço da industrialização e urbanização, criando novas forças sociais como a classe média e o proletariado urbano.
2) Surgimento do populismo como ideologia política para manipular estas novas forças através de lideranças carismáticas.
3) Embate entre os principais partidos da época: o conservador PSD, o trabalhista PTB e o liberal UDN.
1) No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo, com a eleição do general Eurico Gaspar Dutra como presidente.
2) Getúlio Vargas voltou ao poder em 1951 com uma política nacionalista, mas renunciou em 1954 após pressões da oposição.
3) Juscelino Kubitschek promoveu o crescimento econômico nos anos 1950, porém sua política inflacionária criou problemas para os governos seguintes.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
Este documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, conhecido como República Populista, entre duas ditaduras. Apresenta os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart, marcados por disputas entre nacionalismo e liberalismo econômico. Descreve também a crescente oposição de setores conservadores que culminou no golpe militar de 1964, motivado por fatores ideológicos, econômicos e polític
O documento descreve os principais acontecimentos políticos no Brasil durante o período de 1946 a 1964, que incluiu os governos de Dutra, Vargas, Café Filho, Kubitschek, Quadros e Goulart. O período foi marcado por instabilidade política e econômica, populismo e o crescimento do autoritarismo militar, culminando no golpe militar de 1964.
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1945-1951, incluindo o retorno de Getúlio Vargas ao poder após o governo de Eurico Gaspar Dutra. Destaca as políticas trabalhistas e de bem-estar social de Vargas para angariar popularidade, e seu carisma que o tornava popular entre os trabalhadores.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1945-1964, incluindo os principais presidentes e eventos políticos. Os presidentes incluem Eurico Dutra, Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart. Eventos importantes incluem a construção de Brasília, a renúncia de Jânio Quadros e o golpe militar de 1964 que derrubou João Goulart.
Este documento descreve os principais presidentes e acontecimentos políticos do Brasil no período da República, desde Eurico Gaspar Dutra até José Sarney. Inclui detalhes sobre os governos militares entre 1964-1985 e a transição para a democracia.
Após a renúncia de Getúlio Vargas, houve um governo provisório e novas eleições. Eurico Dutra venceu com apoio de Vargas. A constituição de 1946 marcou o retorno da democracia com voto obrigatório e direito à greve. Getúlio Vargas foi eleito novamente em 1950, mas cometeu suicídio em 1954 sob pressão da oposição.
O documento descreve a história política do Brasil desde a década de 1930, abordando os períodos da ditadura Vargas, do Estado Novo, da ditadura militar de 1964-1985 e da Comissão da Verdade criada em 2012.
Brasil 1945 1954 - até 2º governo de vargashistoriando
Getúlio Vargas tentou manter o poder após o fim de seu governo ditatorial em 1945 patrocinando novos partidos políticos. No entanto, um golpe o depôs da presidência em 1945. Nas eleições subsequentes, Eurico Gaspar Dutra foi eleito presidente e promulgou uma nova constituição democrática em 1946. Vargas voltou ao poder em 1951, mas sua política nacionalista e populista levou a uma crescente oposição que culminou em sua renúncia forçada e suicídio em 1954.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre as décadas de 1950 e 1980, incluindo o governo Vargas, a construção de Brasília, o regime militar de 1964 e a redemocratização do país.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Após o golpe que depôs o presidente João Goulart em 1964, uma junta militar assumiu o poder e impôs duras medidas repressivas, suspendendo direitos civis e políticos. A ditadura promoveu um forte crescimento econômico entre 1968 e 1973, mas também aumentou a repressão política e a censura. A partir de 1974, iniciou-se uma lenta abertura política que culminou no fim da ditadura em 1985 com a posse do presidente civil Tan
O documento descreve a transição do regime ditatorial de Getúlio Vargas para a democracia no Brasil no final da década de 1940, marcada por pressões populares e eleições para uma Assembleia Constituinte. Também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Juscelino Kubitschek e João Goulart, até o golpe militar de 1964 que deu início à ditadura no país.
No final da década de 1940, o Brasil retornou à democracia após o fim do Estado Novo. Getúlio Vargas renunciou em 1945 e foram realizadas eleições em 1946. O país passou por um período de instabilidade política até o golpe militar de 1964 que depôs o presidente João Goulart.
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) promoveu o desenvolvimento econômico através de investimentos em infraestrutura e indústria. JK também construiu a nova capital Brasília. Seu sucessor Jânio Quadros renunciou após poucos meses, sendo substituído por João Goulart, cujas políticas econômicas e aproximação com a esquerda levaram a um golpe militar em 1964 que instaurou uma ditadura de 21 anos.
Este documento apresenta 16 questões sobre história do Brasil do século XX. As questões abordam tópicos como o golpe militar de 1964, os governos de Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek, a política econômica do "milagre brasileiro" e a situação no campo no final da década de 1950. Há também questões sobre o parlamentarismo no Brasil e sobre movimentos sociais como as Ligas Camponesas.
A Ditadura Militar no Brasil durou de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela supressão de direitos e repressão política sob o comando dos militares. A crise política levou ao golpe de 1964 que instaurou um regime autoritário. Apesar do "Milagre Econômico", o período também foi marcado por censura, tortura e exílio de opositores. A redemocratização só ocorreu gradualmente na década de 1980 com a campanha "Diretas Já".
Período democrático 1946 a 1964 - História do BrasilMarilia Pimentel
O documento descreve a transição do Brasil para a democracia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a renúncia de Getúlio Vargas em 1945, as primeiras eleições democráticas desde 1930, e o governo conservador de Eurico Dutra (1946-1950). Também discute o período populista entre 1950-1964, com ênfase no segundo mandato de Vargas (1951-1954) e seu suicídio em 1954 devido à pressão de opositores.
O documento descreve a história política e econômica do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, período marcado por governos populistas e o fortalecimento de novas forças sociais urbanas. O texto também aborda os governos de Eurico Gaspar Dutra, Getúlio Vargas, Café Filho, Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros e João Goulart até o golpe militar de 1964.
O documento descreve os governos populistas no Brasil no pós-guerra, incluindo Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek e João Goulart. Discutiu o crescimento da influência dos militares, levando ao golpe de 1964 que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Ele descreve o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a implantação do regime autoritário e a repressão política durante os governos militares, e o processo de redemocratização no final dos anos 1970 e início dos 1980.
João Goulart foi o 24o presidente do Brasil, eleito vice de Juscelino Kubitschek em 1956. Após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, assumiu a presidência em meio a tensões com militares. Implementou reformas econômicas e sociais, mas foi deposto por um golpe militar em 1964 com apoio dos EUA, indo para o exílio e falecendo.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946-1964, marcado por instabilidade política. Apresenta os governos de Dutra, Vargas, JK e Jango, com ênfase na Constituição de 1946, no nacionalismo econômico, no desenvolvimentismo e nas reformas de base propostas por Jango que levaram ao golpe militar de 1964.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart e iniciou um período de 21 anos de ditadura militar marcado por supressão de direitos e repressão política.
2. Surge a União Democrática Nacional (UDN),
partido de oposição a Getúlio Vargas.
Getúlio convoca eleições depois de pressões
internas e externas.
Surge o movimento “Queremos Getúlio” que
levou o nome de Queremismo.
Getúlio não consegue se manter no poder.
3. Principais Candidatos: Eurico Gaspar Dutra, do PSD; e Juaréz
Távora, da UDN. (os dois militares)
O povo foi às urnas e deu a vitória a Dutra, que governou o Brasil
de 1946 a 1951.
Em plena Guerra Fria, o presidente Dutra rompeu relações com a
União Soviética, fechou o Partido Comunista Brasileiro (PCB)
Para dar um melhor preparo aos oficiais superiores das Forças
Armadas, criou a Escola Superior de Guerra.
Dutra convocou as grandes empresas americanas a se instalarem
no Brasil, dando-lhes todas as facilidades (terrenos, baixos
impostos, etc.)
Durante o seu governo, foi criada a Constituição de 1946.
4.
5. A Constituição de 1946 foi a quarta do período
republicano.
A Constituição restabeleceu as eleições diretas para a
escolha dos governantes em todos os níveis: presidente,
governadores e prefeitos.
Além disso, foram mantidas as eleições para senadores,
deputados federais, deputados estaduais e vereadores.
Ela consagrou as liberdades já expressas na Constituição
de 1934, mas anuladas em 1937, como a liberdade de
expressão, de pensamento, de crença religiosa, entre
outras.
Garantia também a igualdade de todos perante a lei.
6. Nas eleições de 1950, Getúlio Vargas concorreu à presidência
pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
Desde o início de seu mandato, em 1951, começou a colocar em
prática a sua política popular e nacionalista.
Esta medidas visavam beneficiar os trabalhadores e favorecer as
empresas nacionais. A principal delas foi o aumento de 100% do
salário mínimo.
Os privilégios que Getúlio estava concedendo aos trabalhadores
deixou muita gente descontente, como os grandes empresários,
alguns chefes militares e a classe média alta.
A política nacionalista de Getúlio ficou evidente principalmente a
partir de outubro de 1953, quando criou a Petrobrás com a
campanha: “o petróleo é nosso”.
7. Oposição forte ao governo. O jornalista Carlos Lacerda, deputado pela
UDN, foi um dos seus principais opositores.
Carlos Lacerda atacava o presidente com denúncias de corrupção. O
principal veículo destes ataques era o jornal “A Tribuna da Imprensa”
Carlos Lacerda sofreu um atentado, no qual morreu seu guarda-costas, o
major Rubem Vaz, da Aeronáutica. O principal suspeito do atentado foi
Getúlio.
As pressões contra o presidente aumentaram: os grandes empresários, as
multinacionais, a embaixada dos Estados Unidos, os grandes jornais,
alguns chefes militares, todos estavam contra ele.
Os chefes militares se reuniram com Vargas para obrigá-lo a renunciar.
Getúlio cometeu suicídio em 24 de agosto de 1954. As razões do ato
foram registradas em uma carta-testamento.
8.
9.
10. “E aos que pensam que me derrotaram respondo
com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje
me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de
quem fui escravo não mais será escravo de
ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em
sua alma e meu sangue será o preço do seu
resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil.
Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado
de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia
não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha
vida. Agora vos ofereço a minha morte.
Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo
no caminho da eternidade e saio da vida para
entrar na História”
11. A presidência foi assumida pelo vice-presidente Café Filho. Nas eleições de 1955,
saíram vencedores Juscelino Kubitschek e João Goulart, como vice.
Ao assumir, Juscelino apresentou ao país um ousado plano de desenvolvimento. O
Plano de Metas, tinha como slogan fazer o país crescer “cinquenta anos em cinco”.
A construção de hidrelétricas, de estradas e a fabricação de veículos eram as três
metas mais importantes do governo.
Em 1959, criou a SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), para
integrar a região ao mercado nacional.
Para conseguir atingir as metas, Juscelino recorreu à tecnologia e ao capital
estrangeiro. Foi neste contexto que se instalaram no Brasil diversas multinacionais
de veículos, como a Ford, General Motors (GM), Willys e Volkswagen.
No entanto, a maior obra durante o governo de Juscelino Kubitscheck foi a
construção de Brasília, que viria ser a nova capital do país.
12. A transferência da capital da República para o Planalto
Central já estava prevista na Constituição de 1891.
Na verdade, desde o século XIX, líderes como José
Bonifácio já destacavam a importância de mudar a capital
para o interior do país.
Mas foi Juscelino Kubitscheck que tomou a iniciativa.
Convocou os arquitetos Lúcio Costa e Oscar Niemeyer e
buscou trabalhadores nordestinos, denominados
candangos.
Juscelino queria inaugurar a nova capital antes de deixar o
governo. E cumpriu a promessa. No dia 21 de abril de
1960, o Brasil passou a ter uma nova capital: Brasília.
13.
14. Jânio Quadros foi eleito e como vice-presidente foi eleito
novamente João Goulart.
O símbolo de sua campanha era a vassoura, com a qual dizia
pretender “varrer” a corrupção do país.
Jânio dizia ser católico, anticomunista, a favor da família e da
propriedade, pretendendo moralizar a sociedade. Assim,
conquistou o mandato. (Se candidatou pela coligação da UDN)
Assume a presidência em janeiro de1961.Jânio ameaçou
controlar os lucros que as grandes empresas mandavam para fora
do país e falava em reforma agrária.
Na política externa, assumiu uma posição independente e
progressista. Restabeleceu relações com a União Soviética e foi
contra a expulsão de Cuba da Organização dos Estados
Americanos (OEA).
15. Em agosto de 1961, Jânio condecorou com a Ordem do Cruzeiro
do Sul – a mais alta condecoração brasileira – o médico argentino
e guerrilheiro Che Guevara, um dos comandantes da Revolução
Cubana.
O udenista Carlos Lacerda começou a esbravejar, acusando Jânio
de abrir as portas ao comunismo. Da mesma forma, os chefes
militares se inquietaram com a atitude de Jânio.
As pressões contra Jânio aumentaram, manifestando-se
principalmente no Congresso Nacional. No dia 25 de agosto de
1961, menos de sete meses após assumir a presidência, Jânio
renunciou.
Jânio acusou “forças terríveis” de serem responsáveis pela sua
renúncia. Alguns historiadores dizem que Jânio teatralizou sua
saída, buscando apoio dos políticos, militares e da população.
Em vão.
16.
17. Quando Jânio renunciou, o vice-presidente João Goulart estava fazendo
uma visita oficial à China, um país comunista.
Os opositores de João Goulart acusavam-no de ser a favor do comunismo.
Os chefes militares tentaram um golpe de estado.
Porém, houve uma forte reação do Rio Grande do Sul. O governador
Leonel Brizola liderou a Campanha da Legalidade, com apoio da
população e dos militares daquele estado.
Os legalistas defendiam o cumprimento da Constituição, a qual afirmava
que, com a renúncia do presidente, quem deveria assumir o governo era
o vice.
Os golpistas logo viram que, se insistissem em impedir a posse de João
Goulart, o país poderia mergulhar numa guerra civil. Recuaram, mas
exigiram que fosse adotado o sistema parlamentarista, ou seja, quem
governaria seria o primeiro-ministro.
18. João Goulart aceitou e, no dia 7 de setembro de 1961, tomou posse como
presidente.
Em janeiro de 1963, João Goulart promoveu um plebiscito, pedindo que os eleitores
escolhessem entre o parlamentarismo e o presidencialismo.
A maioria da população optou pelo presidencialismo. Com os poderes de volta, João
Goulart estabeleceu, em dezembro de 1963, o monopólio estatal sobre a importação
de petróleo.
Em janeiro de 1964, estabeleceu o controle sobre os lucros que as multinacionais
mandavam para fora do país. Em 13 de março daquele ano, participou de um grande
comício, chamado Comício das Reformas de Base, realizado na Central do Brasil,
Rio de Janeiro.
O programa de reformas de João Goulart previa a nacionalização de refinarias, um
plano de reforma agrária e concessão de 13º salário aos trabalhadores. Pretendia,
também, fazer reformas políticas, educacionais e urbanas.
Porém, o presidente não teve tempo de realizar todos os programas. No dia 1º de
abril de 1964, João Goulart foi derrubado por um golpe de estado.
19.
20. Questão 42
A consolidação do regime democrático no Brasil contra os extremismos da
esquerda e da direita exige ação energética e permanece no sentido do
aprimoramento das instituições políticas e da realização de reformas
corajosas no terreno econômico, financeiro e social.
Mensagem programática da União Democrática Nacional (UDN) – 1957
Os trabalhadores deverão exigir a constituição de um governo nacionalista
e democrático, com participação dos trabalhadores para a realização das
seguintes medidas: a) Reforma bancária progressista; b) Reforma agrária
que extinga o latifúndio; c) Regulamentação da Lei de Remessas de Lucro.
Manifesto do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) – 1962.
(BONAVIDES, P.; AMARAL, R. Textos políticos da história do Brasil. Brasília:
Senado Federal, 2002).
Nos anos 1960 eram comuns as disputas pelo significado de termos usados
no debate político, como democracia e reforma. Se, para os setores
aglutinados em torno da UDN, as reformas deveriam assegurar o livre
mercado, para aqueles organizados no CGT, elas deveriam resultar em
a) fim da intervenção estatal na economia.
b) crescimento do setor de bens de consumo.
c) controle do desenvolvimento industrial.
d) atração de investimentos estrangeiros.
e) limitação da propriedade privada.
21. Questão 33
Não é difícil entender o que ocorreu no Brasil nos anos
imediatamente anteriores ao golpe militar de 1964. A diminuição
da oferta de empregos e a desvalorização dos salários,
provocadas pela inflação, levaram a uma intensa mobilização
política popular, marcada por sucessivas ondas grevistas de várias
categorias profissionais, o que aprofundou as tensões sociais.
Dessa vez, as classes trabalhadoras se recusaram a pagar o pato
pelas “sobras” do modelo econômico juscelinista.
(MENDONÇA, S. R. A industrialização Brasileira. São Paulo:
Moderna, 2002 (adaptado)
Segundo o texto, os conflitos sociais ocorridos no início dos anos
1960 decorreram principalmente
a) da manipulação política empreendida pelo governo João
Goulart.
b) das contradições econômicas do modelo desenvolvimentista.
c) do poder político adquirido pelos sindicatos populistas.
d) da desmobilização das classes dominantes frente ao avanço
das greves.
e) da recusa dos sindicatos em aceitar mudanças na legislação
trabalhista.
22. Questão 50:
A seguir são apresentadas declarações de duas personalidades da História do Brasil a
respeito da localização da capital do país, respectivamente um século e uma década
antes da proposta de construção de Brasília como novo Distrito Federal.
Declaração I: José Bonifácio
Com a mudança da capital para o interior, fica a Corte livre de qualquer assalto de
surpresa externa, e se chama para as províncias centrais o excesso de população vadia
das cidades marítimas. Desta Corte central dever-se-ão logo abrir estradas para as
diversas províncias e portos de mar.
(Carlos de Meira Matos. Geopolítica e modernidade: geopolítica brasileira.)
Declaração II: Eurico Gaspar Dutra
Na América do Sul, o Brasil possui uma grande área que se pode chamar também de Terra
Central. Do ponto de vista da geopolítica sul-americana, sob a qual devemos encarar a
segurança do Estado brasileiro, o que precisamos fazer quanto antes é realizar a
ocupação da nossa Terra Central, mediante a interiorização da Capital.
(Adaptado de José W. Vesentini. A Capital da geopolítica.)
Considerando o contexto histórico que envolve as duas declarações e comparando as
idéias nelas contidas, podemos dizer que:
a) ambas limitam as vantagens estratégicas da definição de uma nova capital a questões
econômicas.
b) apenas a segunda considera a mudança da capital importante do ponto de vista da
estratégia militar.
c) ambas consideram militar e economicamente importante a localização da capital no
interior do país.
d) apenas a segunda considera a mudança da capital uma estratégia importante para a
economia do país.
e) nenhuma delas acredita na possibilidade real de desenvolver a região central do país a
partir da mudança da capital.
23. Enem 2011: E
Enem 2010: B
Enem 2003: C
DUVAJUQUAJAN (Ma7?)