O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento descreve a estrutura física e os cuidados de enfermagem prestados em diferentes áreas e períodos de uma clínica cirúrgica. As áreas incluem salas de cirurgia, recuperação, preparação, esterilização e enfermarias. Os períodos são pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato. O documento também descreve terminologias e diagnósticos comuns em cirurgia.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...Seminário CME
Palestra ministrada pela enfermeira Glória Alexandra B. P. Rodrigues -Enfermeira formada pela USP de Ribeirão Preto há 20 anos, especialista em Administração Hospitalar pela UNASP, em Obstetrícia pela Escola de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, experiência em Gestão de UI´s, Auditoria de qualidade e contas, experiência de 3 anos em desenvolvimento de novas soluções para aplicabilidade embasadas nas RDC´s em vigor para todas as áreas no âmbito Hospitalar, responsável pela implantação de novos projetos com foco logístico- Na segunda Edição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico -
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
Este documento apresenta um protocolo de notificação e investigação de acidentes de trabalho com exposição a materiais biológicos. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo profissionais de saúde e outros trabalhadores, incluindo a avaliação do risco de infecção, notificação obrigatória, exames no acidentado e no paciente fonte (quando possível), e acompanhamento clínico. O objetivo é orientar as ações de vigilância em saúde após esses acidentes.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento discute a história da enfermagem cirúrgica e os principais desenvolvimentos ao longo do tempo, incluindo a evolução dos conhecimentos de anatomia e do controle da dor e hemorragia, que foram fundamentais para o sucesso das cirurgias. Também aborda os diferentes períodos da experiência cirúrgica como pré-operatório, transoperatório, intraoperatório e pós-operatório.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os procedimentos realizados no período pré-operatório, incluindo: a avaliação do paciente, exames complementares, preparação como jejum, higiene, administração de medicação pré-anestésica e transferência para a sala cirúrgica, visando preparar o paciente física e emocionalmente para a cirurgia.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento descreve a estrutura, organização e funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, incluindo suas seções como sala de operação, recuperação pós-anestésica e esterilização. Detalha os papéis da equipe, equipamentos necessários e processos para assegurar a segurança dos pacientes.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
O lixo hospitalar ou resíduos de serviço de saúde (RSS) são os materiais descartados pelos estabelecimentos de saúde sejam hospitais, clínicas, laboratórios, ambulatórios, farmácias, postos de saúde, necrotérios, centros de pesquisa, etc...
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento descreve a estrutura física e os cuidados de enfermagem prestados em diferentes áreas e períodos de uma clínica cirúrgica. As áreas incluem salas de cirurgia, recuperação, preparação, esterilização e enfermarias. Os períodos são pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato. O documento também descreve terminologias e diagnósticos comuns em cirurgia.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
2ª Edição do 1º Seminário CME - Como Adequar seus Mobiliários com a Nova RDC ...Seminário CME
Palestra ministrada pela enfermeira Glória Alexandra B. P. Rodrigues -Enfermeira formada pela USP de Ribeirão Preto há 20 anos, especialista em Administração Hospitalar pela UNASP, em Obstetrícia pela Escola de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, experiência em Gestão de UI´s, Auditoria de qualidade e contas, experiência de 3 anos em desenvolvimento de novas soluções para aplicabilidade embasadas nas RDC´s em vigor para todas as áreas no âmbito Hospitalar, responsável pela implantação de novos projetos com foco logístico- Na segunda Edição do 1º Seminário CME e Centro Cirúrgico -
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
Este documento apresenta um protocolo de notificação e investigação de acidentes de trabalho com exposição a materiais biológicos. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo profissionais de saúde e outros trabalhadores, incluindo a avaliação do risco de infecção, notificação obrigatória, exames no acidentado e no paciente fonte (quando possível), e acompanhamento clínico. O objetivo é orientar as ações de vigilância em saúde após esses acidentes.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento discute a história da enfermagem cirúrgica e os principais desenvolvimentos ao longo do tempo, incluindo a evolução dos conhecimentos de anatomia e do controle da dor e hemorragia, que foram fundamentais para o sucesso das cirurgias. Também aborda os diferentes períodos da experiência cirúrgica como pré-operatório, transoperatório, intraoperatório e pós-operatório.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento descreve os procedimentos realizados no período pré-operatório, incluindo: a avaliação do paciente, exames complementares, preparação como jejum, higiene, administração de medicação pré-anestésica e transferência para a sala cirúrgica, visando preparar o paciente física e emocionalmente para a cirurgia.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute métodos de esterilização e desinfecção de microrganismos. Aborda conceitos históricos, classificações de desinfetantes e métodos físicos e químicos de controle de microrganismos, incluindo esterilização a vapor, calor seco, radiação e desinfecção química.
O documento discute as noções de escala em mapas, incluindo os tipos de escalas numéricas e gráficas e como converter entre elas. Também aborda como mapas em diferentes escalas afetam o nível de detalhe e como calcular distâncias reais e no mapa usando a escala dada.
O documento discute esterilização e desinfecção, comparando os métodos físicos, químicos e de vapor de gases. Detalha os principais esterilizantes físicos como filtração e radiação, bem como esterilizantes químicos como ácido peracético e glutaraldeído. Também descreve níveis de desinfecção, tipos como álcool e compostos biclorados, e como cada um funciona para eliminar microrganismos.
1º Seminário CME e Centro Cirúrgico - Qualificação lavadora ultrassônicaSeminário CME
O documento discute a lavadora ultrassônica no contexto da RDC 15/2012, destacando sua importância na limpeza automatizada de produtos para saúde e os requisitos para sua qualificação, como testes de instalação, operação e desempenho para garantir sua eficiência.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
Este documento descreve os conceitos e métodos de esterilização, incluindo métodos físicos como autoclavagem e calor seco, e métodos químicos como gás de óxido de etileno e formaldeído. Também discute os riscos à saúde dos trabalhadores da esterilização, como riscos biológicos, físicos, químicos e psicossociais, e equipamentos de proteção individual necessários.
2ª Edição do 1º Seminário CME - Processo de Limpeza de Instrumentais - Deterg...Seminário CME
O documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos sob a ótica da Resolução da Diretoria Colegiada 55/2012. A limpeza depende de três pontos essenciais: 1) água de qualidade, 2) detergentes adequados e 3) ação mecânica. A RDC exige informações detalhadas sobre a composição dos detergentes enzimáticos, principalmente a concentração de tensoativos e a atividade enzimática mínima.
O documento descreve o projeto logístico de uma nova CME, incluindo suportes para cestos de instrumentais cirúrgicos de alto e baixo nível, áreas de coleta, expurgo, recepção e limpeza, preparo, esterilização, armazenagem e distribuição.
O documento apresenta a escala de trabalho semanal de funcionários de um prédio, indicando os horários de entrada e saída de cada um nos diferentes dias da semana, incluindo folgas. Há também uma proposta de escala alternativa com folgas aos domingos a cada 5 semanas.
Este documento discute os conceitos básicos de classificação e processamento de artigos médico-hospitalares, incluindo classificação de acordo com o risco de contaminação, limpeza, desinfecção e monitoramento da eficácia dos processos. Ele fornece diretrizes sobre os procedimentos adequados para garantir a esterilização segura desses itens.
Implantação do SGA no Radisson Hotel AracajuMarco Coghi
O escopo do projeto está bem definido. As entregas, prazos e critérios de aceitação estão claros e
alinhados com o objetivo geral do projeto que é a implantação do SGA no Radisson Hotel Aracaju dentro do prazo de
um ano e três meses para obtenção da certificação ISO 14001.
A Central de Material e Esterilização (CME) é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de materiais médico-hospitalares. A CME atualmente opera de forma centralizada, processando todos os materiais em um único local para maior eficiência, economia e segurança. A CME é dividida em setores responsáveis por expurgo, preparo, esterilização, montagem de carros cirúrgicos e distribuição, com o objetivo final de fornecer materiais esterilizados para todo o hospital de forma segura.
O documento discute o papel do instrumentador cirúrgico e da CME na promoção da segurança do paciente durante cirurgias. Eles contribuem para a segurança verificando o instrumental, antecipando necessidades, realizando educação contínua e analisando indicadores para melhoria constante dos processos. A colaboração de toda a equipe é essencial para cirurgias seguras que salvam vidas.
1. O documento apresenta informações sobre assistência cirúrgica, abordando temas como central de material esterilizado, conhecimento da unidade cirúrgica, cuidados de enfermagem no pré, trans e pós-operatório.
2. São descritos os processos de esterilização de materiais, classificação de cirurgias, estrutura do centro cirúrgico e cuidados de enfermagem necessários antes, durante e após procedimentos cirúrgicos.
3. O texto é direcionado à qualificação de auxiliares de
O grupo Portal da biosegurança é participante do 2º Programa de Empreendedorismo na pós-Graduação em Minas Gerais. https://www.youtube.com/watch?v=nWQ4x506MAw
RESOLUÇÃO RDC Nº 17/2010Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos
matérias- primas
materiais de embalagem
solventes
materiais auxiliares ao processo
reagentes e os materiais de rotulagem
A água utilizada na fabricação de produtos farmacêuticos deve ser adequada para o uso a que se pretende.
ESPECIFICAÇÕES DE QUALIDADE DA ÁGUA
Água Potável- pressão contínua em um sistema de encanamento; realizados testes periodicamente.
Água Purificada- ser projetado de forma a evitar a contaminação e proliferação microbiológicas.
Água para Injetáveis- utilizada em preparações de produtos estéreis.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
O documento discute os riscos e procedimentos de segurança para a manipulação de quimioterápicos, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, sistemas fechados para preparação, e protocolos de limpeza e descarte para prevenir contaminação e acidentes.
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
Este documento apresenta conceitos básicos sobre biossegurança para estudantes do curso técnico em farmácia. Aborda tópicos como introdução à biossegurança, histórico de acidentes, medidas de higienização, antissepsia, desinfecção, esterilização e tipos de desinfetantes. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre prevenção de riscos e controle de infecções para que os futuros técnicos em farmácia exerçam sua profissão de forma segura.
Este documento fornece informações de segurança sobre emulsões asfálticas catiônicas. Ele descreve os perigos associados ao produto, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, controle de incêndios, derramamentos, manuseio, armazenamento, equipamentos de proteção, propriedades físico-químicas, estabilidade, informações toxicológicas, ecológicas, tratamento e disposição.
Este manual de boas práticas contém seções sobre identificação do estabelecimento, objetivo, documentos de referência, campo de aplicação, definições, responsabilidades, aspectos gerais das instalações, manutenção e higienização, controle da água, controle de pragas, capacitação, controle da saúde dos funcionários, manejo de resíduos e controle da qualidade dos alimentos.
Manual de boas_praticas_e_procedimentos_operacionais_padronizadosFernando Rufus
O documento apresenta um modelo de manual de boas práticas para empresas de alimentos, descrevendo procedimentos operacionais padronizados para garantir a segurança e qualidade dos alimentos. Inclui definições, identificação da empresa, controle de recursos humanos, higiene, instalações, equipamentos, controle de qualidade e registros. Tem como objetivo orientar empresas a cumprirem a legislação sanitária vigente.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
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A Toxilab Laboratório de Análises foi fundado em meados de 1994 com o foco em análises toxicológicas. Com o passar dos anos foi expandindo seu escopo passando a atuar também no mercado do Meio Ambiente, Análises Clínicas e Higiene Ocupacional, mantendo o foco na responsabilidade ambiental e social.
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Higienização e haccp na indústria agro alimentarTiago Faisca
Este documento discute a higiene e segurança na indústria alimentar, enfatizando a importância da higiene dos manipuladores, instalações e equipamentos. Também introduz o sistema HACCP, que identifica perigos potenciais e estabelece controles críticos para garantir a segurança dos alimentos.
Normas para o processamento de artigos limpeza desinfeco e esterilizao JulianaPFreire04
Este documento fornece instruções sobre processos de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos médicos no hospital. Ele descreve os conceitos básicos de limpeza, desinfecção e esterilização, soluções químicas e métodos para cada processo, bem como recomendações de segurança.
Procedimento Operacional Padrão é uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma tarefa, ou seja, é um roteiro padronizado para realizar uma atividade.
Este documento define procedimentos para a manipulação segura de hormônios, agentes citostáticos e antibióticos em farmácias, incluindo requisitos para a área de manipulação, equipamentos de proteção individual, limpeza e descarte de resíduos.
Este documento apresenta as Boas Práticas de Fabricação (BPF), descrevendo os requisitos essenciais de higiene e controle para a produção segura de alimentos. As BPF incluem medidas como estrutura física adequada, controle da água, de pragas, da saúde dos funcionários, higienização de superfícies e equipamentos, armazenamento correto de matérias-primas e distribuição dos alimentos. O objetivo é estabelecer práticas que garantam a segurança dos alimentos produzidos e prevenção de cont
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)CCIH - HSL
Este documento discute os processos de limpeza e desinfecção de endoscópios. Ele descreve os sete passos importantes no reprocessamento de endoscópios, incluindo limpeza manual e processos automatizados. Além disso, discute as vantagens e desvantagens dos reprocessadores automáticos e diferentes desinfetantes que podem ser usados.
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
pcr
1. COMISSÃO DE CONTROLE DE
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DIVISÃO DE ENFERMAGEM
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POP nº 44 - Desinfecção cabos e lâminas de laringoscópio
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3. AULA ILUSTRATIVA PARA AUXÍLIO DO INSTRUTOR
TODAS AS TÉCNICAS DEVEM SER REALIZADAS
CONFORME DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO POP-PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS PADRONIZADOS-POP
DURANTE A CAPACITAÇÃO O INSTRUTOR DEVERÁ
OBRIGATORIAMENTE UTILIZAR-SE TAMBÉM DO POP
4. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
O QUE É CME?
Centro de Material e Esterilização: unidade
funcional destinada ao processamento de produtos
para saúde dos serviços de saúde
5. OBJETIVOS
CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
Garantir o fornecimento de materiais livres de
contaminação nos diversos setores e
procedimentos.
Promover a segurança do cliente durante os
procedimentos;
Atuar para a qualidade da assistência prestada ao
cliente, com um trabalho em equipe.
6. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
ESTRUTURA FÍSICA DA CME
CME CLASSE I: realiza processamento de produtos de
conformação não complexa
SETOR SUJO
Área de Recepção
e Limpeza
Descontaminação
SETOR LIMPO
Área de desinfecção química
Área de preparo
Área de esterilização
Área de armazenamento
e distribuição
7. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
PROCESSOS DA CME
Recepção do material sujo ou com
expirada
PRÉ LIMPEZA E LIMPEZA
Inspeção
DESINFECÇÃO
Preparo - Embalagem
ESTERILIZAÇÃO
Testes de controle de esterilização
Armazenamento e Distribuição
Controle de validade
8. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
NNÃÃOO CCRRÍÍTTIICCOOSS
Entram em contato
com pele íntegra ou
não entram em contato
com o paciente
Devem ser submetidos
no mínimo a
LIMPEZA
9. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
SSEEMMIICCRRÍÍTTIICCOOSS
Entram em contato
com pele não íntegra
(restrito as suas camadas)
e mucosas colonizadas
Devem ser submetidos
no mínimo a
LIMPEZA e
DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL
10. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
CCRRÍÍTTIICCOOSS
Utilizados em procedimentos
invasivos com penetração de
pele e mucosas adjacentes,
tecidos subepiteliais e sistema
vascular, incluindo os produtos
que estejam conectados
diretamente com esses sistemas
Devem ser submetidos a
LIMPEZA e
ESTERILIZAÇÃO
11. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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FLUXO DOS ARTIGOS
Recepção do
Produto Sujo ou
com Validade
expirada
Área Suja
Descontaminação
Pré limpeza -
Limpeza
Área Limpa
Não Crítico
Embalagem
SemiCrítico
Crítico
Desinfecção
Ácido Peracético
Preparo
Esterilização
U.S ou Santa Lydia
Armazenamento Distribuição
Álcool a
70%
12. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
RECEPÇÃO DOS ARTIGOS
Materiais a serem processados: deve ocorrer sempre
na Área Suja – Transporte interno: Caixa cinza ou
azul
Realizar conferência e registro de todos os produtos
recebidos para processamento
Campos limpos: Receber na Área Limpa. Não é
permitida circulação de campos limpos na área suja.
13. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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LIMPEZA DOS ARTIGOS
Pré-Limpeza: Remoção da sujidade visível
nos produtos. POP nº33
Limpeza: Remoção de sujidades orgânicas,
redução de carga microbiana presente nos
produtos, por meio de ação mecânica em
superfícies internas (lúmens) e externas.
POP nº 34
14. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
LIMPEZA DOS ARTIGOS
PROTOCOLO DA SMS-RP:
Todos os produtos deverão ser submetidos à Limpeza na
unidade de saúde!
Mesmo aqueles que serão encaminhados para esterilização
na CDME do Hospital Santa Lydia deverão ser submetidos
à LLIIMMPPEEZZAA!
Artigos não críticos, semicríticos e CRÍTICOS
15. LIMPEZA DOS ARTIGOS
DETERGENTE COMUM
Age basicamente sobre gorduras
Menor ação sobre matéria
orgânica
Necessita mais escovação para sua
ação
Provoca danos ao produto ao longo
do tempo
(POP nº 34)
DETERGENTE ENZIMÁTICO
Possui enzimas com atividade
sobre matéria orgânica (protease,
lipase, amilase, carboidrase)
Age sobre gorduras
Necessita pouco manuseio do
produto
Não provoca danos ao material
Não possui ação bactericida ou
bacteriostática
(POP nº 33)
CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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16. Pré-lavagem de instrumentais cirúrgicos
POP nº 33
Higienizar as mãos (POP 001 ou 002);
EPI: gorro, óculos de proteção, máscara cirúrgica, avental
impermeável, luvas de borracha e calçado fechado;
Imergir o instrumental cirúrgico em recipiente contendo solução
com detergente enzimático, preparada conforme a orientação do
fabricante, logo após sua utilização;
Injetar essa solução dentro do lúmen do instrumental com uma
seringa de 20ml;
Deixar os instrumentais totalmente imersos na solução pelo
tempo recomendado pelo fabricante;
Após enxaguar em abundância removendo todos os resíduos do
detergente enzimático;
Proceder procedimento de limpeza mecânica ou manual
conforme POP nº 34;
Higienizar as mãos.
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17. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Detergente enzimático disponibilizado
atualmente: MaxZyme – Labnews
Diluição: 4 ml de Maxzyme em 1 litro de água - diluição de
0,4%.
Mergulhe os materiais na solução, imediatamente após uso,
deixando de 2 a 5 minutos.
Enxaguar em abundância;
Execute o processo de limpeza, enxágüe, secagem, inspeção
visual, acondicionamento, desinfecção ou esterilização;
Substitua a solução a cada 12 horas, ou antes, se estiver
saturada;
Previsão de 1 litro/mês para UBSs e 2 litros/mês nas
UBDSs.
18. LIMPEZA: IMPORTANTE
DESMONTAR
ABRIR
IMERGIR TOTALMENTE
LIMPAR – LIMPAR – LIMPAR
ENXAGUAR – ENXAGUAR – ENXAGUAR
SECAR
INSPECIONAR
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Comissão de Controle de Infecção
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19. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Limpeza mecânica ou manual, secagem e inspeção
visual de instrumentais cirúrgicos. POP nº 34
Higienizar as mãos;
Vestir EPIs conforme indicação;
Solução de detergente padronizado (Neutro ou de
uso hospitalar), preparado conforme recomendação
do fabricante;
Caso haja indicação do fabricante, deixar o material
imerso pelo tempo indicado, expondo todas as
partes do material na solução, atentar-se a presença
de lúmen, quando houver, injetando a solução com
uma seringa de 20 ml;
20. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Limpeza mecânica ou manual, secagem e inspeção
visual de instrumentais cirúrgicos. POP nº 34
Friccionar a superfície externa e interna, se houver, de cada
instrumental com uma esponja macia, no mínimo 5 vezes, do
sentido proximal para o distal. Repetir esse procedimento até a
eliminação de sujidade visível, certificando-se de que todas as
reentrâncias foram lavadas;
Enxaguar a superfície externa do instrumental com água
potável corente;
Enxaguar a superfície interna dos lumens injetando água
potável sob pressão, com seringa de 20 ml, pelo menos 5
vezes.
Certificar que o enxágüe retirou todos os resíduos da solução
detergente, observar se ainda há presença de sujidade, caso
afirmativo o material deverá iniciar o processo de pré-limpeza
novamente;
21. Limpeza mecânica ou manual, secagem e inspeção
visual de instrumentais cirúrgicos. POP nº 34
Retirar as luvas, lavar as mãos e calçar novo par.
Proceder a secagem dos instrumentais com um pano
limpo e seco de cor clara em bancada limpa e desinfetada
com álcool a 70%;
Verificar a presença de sujidade sobre o pano;
Verificar a presença de sujidade a olho nu, analisando o
instrumental do sentido proximal para o distal;
Em caso de presença de sujidade deve-se proceder
novamente todo o processo de limpeza.
Retirar as luvas e higienizar as mãos.
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Comissão de Controle de Infecção
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22. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Desinfecção de Artigos
POPs nº 38, 41, 42, 43, 44 e 45
Consiste em processo de eliminação de
microorganismos presentes em artigos e
superfícies, porém com menor poder letal que
a esterilização, pois não destrói todas as
formas de vidas microbiana, principalmente os
esporos.
Classificada conforme seu espectro de ação:
baixo nível, nível intermediário e alto nível
23. Desinfecção
Microorganismos em
forma vegetativa
Alguns Esporos
Bacilo da Tuberculose
Fungos
Bactérias vegetativas
Vírus lipídicos
Alguns vírus não
lipídicos
Alguns fungos
Desinfecção de alto
nível
Desinfecção de nível
intermediário
Desinfecção de
baixo nível
CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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24. Preparo da solução de Ácido Peracético a 0,2%
a partir da concentração a 5% POP nº 38
Desinfecção de Alto Nível
Materiais plásticos e de borracha
Higienizar as mãos
EPI's:gorro, óculos de proteção, máscara
cirúrgica, avental impermeável, luvas de
borracha e calçado fechado;
Proporção 1:24 = 1 parte do produto para 24
partes de água)
CME -Reprocessamento de artigos-
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25. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Preparo da solução de Ácido Peracético a 0,2%
a partir da concentração a 5% POP nº 38
Volume Final 10 litros 20 litros
Água inicial 3 litros e 500 ml 7 litros
Acido Peracético 400 ml 800 ml
5%
Água Final 6 litros e 100 ml 12 litros e 200 ml
26. Preparo da solução de Ácido Peracético a 0,2%
a partir da concentração a 5% POP nº 38
Artigos limpos e secos para imersão
Imersão total dos artigos por 30 minutos
Enxágüe abundante, secagem, embalagem,
armazenamento
Validação diária com fita
Concentração de 1500 a 2000 ppm
Registrar em impresso próprio
Utilização máxima de 15 dias
CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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27.
28. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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ESTERILIZAÇÃO
Processo de destruição de todas as formas
de vida de objetos inanimados, incluindo
bactérias nas formas vegetativas e
esporuladas, fungos e vírus, mediante
aplicação de agentes físicos, químicos e
físico-químicos.
29. MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO
FÍSICOS:
Radiação ionizante
Vapor saturado sob pressão - calor úmido
FÍSICO-QUÍMICOS:
Plasma de Peróxido de Hidrogênio
Óxido de Etileno
Formaldeído
Formaldeído
CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
QUÍMICOS: Por imersão
Glutaraldeído
Ácido Peracético
Proibidos pela RDC no 8 de 2009
30. O QUÊ ESTERILIZAR NA CME?
MATERIAIS CRÍTICOS
Kit de curativo
Kit de sutura
Kit de retirada de sutura
Instrumental de inox avulso
Instrumental da caixa de parto
CME -Reprocessamento de artigos-
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31. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Preparo de embalagens para esterilização
POP nº 35
Higienizar as mãos
Vestir EPIs: Gorro e luvas de procedimento
Inspecionar os artigos
Identificar o pacote com o nome da unidade, conteúdo
do pacote, data da esterilização, data de validade do
processo de esterilização e nome do responsável pelo
empacotamento.
A utilização da técnica adequada permite proteção,
identificação, manutenção da esterilidade transporte e
manuseio do artigo, facilitando a abertura e utilização
segura.
32. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Preparo de embalagens para esterilização
POP nº 35
33. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
Montagem de carga na autoclave
POP nº 36
Esterilizar têxteis e materiais rígidos em cargas diferentes. Não
sendo prático, coloque têxteis acima e materiais rígidos abaixo
A disposição dos artigos no interior dos pacotes :
Materiais articulados e com dobradiças devem ser colocados
de forma a permanecerem abertos;
Material cirúrgico não deve ser acondicionado encaixado ou
empilhado;
O uso de proteção (compressas de gaze) nas regiões
perfurocortantes dos instrumentais diminui os riscos de
contaminação dos pacotes devido à perda da integridade da
embalagem, além de ser um fator de biossegurança para o
funcionário;
34. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
Montagem de carga na autoclave
POP nº 36
Materiais côncavos, como cubas, devem ser posicionadas de
forma que qualquer condensado que se forme flua em direção
ao dreno, por gravidade;
Os pacotes maiores devem ser colocados na parte inferior da
câmara e os menores, na parte superior.
Os materiais e embalagens não devem tocar as paredes e teto
da câmara;
Não ultrapassar 80% da capacidade da câmara interna do
equipamento;
Iniciar o ciclo para esterilização, conforme orientação do
fabricante;
Após o término do ciclo de esterilização, desligar (quando for
manual) e abrir a porta da autoclave, deixando-a entreaberta
para o término da secagem;
35. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
Montagem de carga na autoclave
POP nº 36
Os pacotes não devem ser tocados ou movidos de 30 a 60
minutos após a esterilização, devendo ser deixados na máquina
ou local sem correntes de ar; se um material úmido ou morno
for colocado em um lugar mais frio pode umedecer o pacote,
comprometendo a esterilização;
Verificar se a fita zebrada apresenta alteração na coloração
O operador sempre deve ter em mente ao preparar uma carga a
necessidade de remoção do ar da câmara da autoclave, da
penetração do vapor e a saída do vapor e re-evaporação da
umidade do material.
Registrar processo em impresso – Registro do Processo de
Esterilização em Autoclaves na SMS-RP- que deverá ser
arquivado na CME da Unidade em pasta.
36. Monitorização do processo de esterilização
através de Indicador Biológico POP nº 37
Nas autoclaves com menos de 50 litros utilizar 1
pacote teste com indicador biológico contaminado
com Bacillus de G.Stearothermophilus, posicionando-o
próximo ao dreno (de 10 a 20 cm acima)
Nas autoclaves com mais 50 litros utilizar 3 pacotes
teste com indicador biológico contaminado com
Bacillus de G.Stearothermophilus, posicionando-os na
frente, meio e fundo da autoclave,
Carregar a autoclave com os demais pacotes de artigos
a serem esterilizados;
CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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37. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Pacote teste ou Pacote desafio
Deve ser feito com campo cirúrgico de
algodão não passado e não calandrado
representando o maior pacote esterilizado na
autoclave da Unidade de Saúde, a ampola
ATTEST deve ser colocada no centro do
pacote.
38. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Pacote teste ou Pacote desafio
Identificar as ampolas de acordo com a
posição colocadas na autoclave: frente meio
e fundo, data e Unidade de Saúde;
Identificar da mesma forma o pacote teste,
aplicando fita com indicador químico
externamente;
39. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Monitorização do processo de esterilização
através de Indicador Biológico
Após término do ciclo da autoclave, aguardar resfriamento do
pacote desafio por 15 minutos;
Verificar indicador químico externo do pacote, e abri-lo;
Inspecionar o indicador químico da etiqueta do IB (Indicador
Biológico): uma alteração da cor inicial indica que o IB foi
exposto ao processo de vapor;
Realizar incubação das ampolas processadas e da ampola
controle na própria Unidade ou encaminhá-las ao laboratório
de análises clínicas da UBS Castelo Branco juntamente com a
ampola do mesmo lote não estéril (controle) para
processamento;
Descartar as ampolas no coletor de perfuro cortante.
40. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Incubação na Unidade de Saúde
Ligar a incubadora deixar aquecer por no mínimo 15 minutos;
Após o resfriamento das ampolas, posicioná-las inclinando-as com
ângulo de 45°, na porção central do compartilhamento específico
central;
Incubar os Indicadores Biológicos nos compartimentos laterais;
Empurrar as ampolas para frente, a ampola de vidro quebrará no
interior da ampola de plástico;
Proceder da mesma forma com uma ampola não processada para
utilizá-la como controle-positivo;
Deixar os Indicadores Biológicos por 48h;
Realizar a leitura: -Resultado positivo: mudança de cor para amarelo
indicará crescimento bacteriano e, portanto, falha no ciclo de
esterilização;
-Resultado negativo: não havendo crescimento
bacteriano a cor permanecerá a mesma (cor roxa), o que indica um
ciclo de esterilização eficaz.
41. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
Envio ao Laboratório Castelo Branco
Enviar as ampolas processadas juntamente com uma
ampola do mesmo lote não estéril (controle);
Solicitar e cadastrar ATTEST no Hygia Web,
informando o Hygia de cada unidade, solicitar como
ATTEST para as autoclaves das unidades de saúde e
ATTEST-OD para as autoclaves da odontologia, para
ampolas enviadas ao laboratório da UBDS Castelo
Branco;
Imprimir os resultados disponíveis no sistema Hygia
Web, anotar no campo observação da impressão do
resultado: data, lote, número da carga e número do
ATTEST.
42. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Periodicidade e Registro
Arquivar/registrar os resultados em impresso
(Registro do Processo de Esterilização em
Autoclaves na SMS-RP) na Unidade por 1 ano e
após encaminhar ao setor de arquivo.
Realizar o ATTEST semanalmente as terças-feiras.
Retirar os rótulos das ampolas e colar ao lado do
resultado (não é necessário uso de cola), quando
incubado na própria unidade
43. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Intercorrências
Os resultados positivos serão informados
imediatamente por contato telefônico à unidade;
Qualquer intercorrência com a autoclave ou em
uma das etapas do processamento do IB deverá
ser informado ao enfermeiro responsável e a
CCI-SMS.
44. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Armazenamento, distribuição e inspeção de
materiais POP nº 39
Cada Unidade de Saúde tem sua peculiaridade, devendo-se
adequar a realidade. O mais importante é o método utilizado para
garantir a integridade e esterilidade do artigo.
A estocagem deve ser feita de preferência em armário ou
prateleira fechados. Prateleiras abertas podem ser utilizadas,
devendo apenas merecer maior atenção ao controle de fluxo de
pessoal, à limpeza e ventilação.
Os matérias com data de esterilização mais antiga devem ser
armazenados na frente dos demais.
Manusear os pacotes quando estiverem completamente frios
antes de estocá-los.
O número de vezes que o pacote foi manuseado, prateleiras
abertas ou fechadas, condições da área de estocagem, podem
interferir na continuidade da esterilidade dos artigos.
45. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
Armazenamento, distribuição e inspeção de
materiais POP nº 39
Artigos estéreis não devem ser transportados junto com artigos
contaminados ou sujos, utilizar caixas de transporte exclusivas para
cata tipo de artigo, de acordo com a padronização de cores:
Caixa Cinza ou Azul: transporte interno na Unidade de
material com sujidade;
Caixa Preta: transporte de material limpo a ser encaminhado
para esterilização;
Caixa Branca: transporte de material esterilizado.
Realizar limpeza diária da área de estoque e das caixas de
trasnporte.
Estocar os pacotes com artigos estéreis de modo a não comprimi-los,
não torcê-los, não perfurá-los para não comprometer sua
esterilidade, mantendo-os longe da umidade, a uma distância de 25
cm do piso, 45 cm do teto e 5 cm das paredes;
Durante o transporte, proteger os artigos da contaminação, de danos
físicos e perda, utilizando-se de recipiente rígido destinado
exclusivamente a este fim;
46. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Armazenamento, distribuição e inspeção de
materiais POP nº 39
Efetuar a inspeção periódica dos itens estocados para verificação
de qualquer degradação. Não utilizar artigos que apresentam as
seguintes condições:
papel grau cirúrgico amassado ou rompidos;
umidade ou manchas;
desprendimento de partículas;
presença de sujidade;
suspeita de abertura do pacote.
O prazo de validade dentro das condições adequadas descritas
acima é de 1 mês para papel grau cirúrgico;
Semanalmente revisar o estoque, colocando o pacote que estiver
próximo ao vencimento na frente dos recém esterilizados,
seguindo uma ordem pela data de validade.
47. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Documentos e impressos para a
CME
Pasta com os POPs para consulta
Livro Ata para registro de intercorrências
Impresso – Registro do Processo de Esterilização em
Autoclaves na SMS-RP-
Impresso de Validação do Ácido Peracético
Impresso de controle entrada e saída de instrumetal e
Atribuições da Centralização das CMEs
(para as CMEs centralizadas no Santa Lydia
Montagem de Kits
Pasta para CIs e orientações técnicas relacionadas a CME
48. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Proposta de Central de Material
Esterilizado Centralizada (CMEC)
Problemas Identificados
Despadronização de rotinas, processos e materiais.
Autoclaves quebradas e sem rotina de manutenção
preventiva.
Unidades com estruturas inadequadas para CME.
Alta rotatividade de funcionários na CME, o que
dificulta capacitações, padronização e implementação
de rotinas.
49. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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Proposta de Central de Material
Esterilizado Centralizada (CMEC)
Adequações necessárias nas CMEs das U.S.
Adequação estrutural de algumas unidades.
Aquisição de Autoclaves para novos serviços e
para substituição das ultrapassadas.
Criação de rotina de manutenção preventiva.
Implementação de Indicadores químicos para
monitoramento do processo em toda a rede.
50. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
Divisão de Enfermagem - PMRP
CMEs Centralizadas
UBDS Vila Virgínia
UPA
Odontologia UPA
UBDS Norte
UBDS Central*
Odontologia UBDS Central*
UBS Vila Abranches
CME
Hospital
Santa
Lydia
51. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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PROCESSO REALIZADO NA PRÓPRIA
UNIDADE DE SAÚDE
52. CENTRALIZAÇÃO E TERCEIRIZAÇÃO
DOS SERVIÇOS
CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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53. Para Centralização:
Estudo de Custo
Padronização de Kits e instrumentais
Impresso próprio para solicitação de instrumentais
Necessidade de Aquisição de novos instrumentais
Aquisição de caixas para transporte de materiais
Descrição das atribuições e rotina
Impresso: Controle de Entrada e Saída de
Material
Orientações disponíveis no site.
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Comissão de Controle de Infecção
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54. CME -Reprocessamento de artigos-
Comissão de Controle de Infecção
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REFERÊNCIAS
Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico.
Práticas recomendadas. 4ª Ed. São Paulo: SOBEC; 2007.
Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto. Comissão de
Controle de Infecção. Subcomissão de Qualificações de
Esterilização em Autoclaves. Manual de Qualificação de
Esterilização em Autoclaves. Ribeirão Preto: 2009
Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção
Hospitalar. Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos em
serviços de saúde. 1ª Ed. São Paulo: APECIH; 2010. p. 117-
118.