2. Unidade de apoio a todos os serviços assistenciais e
de diagnóstico que necessitem de artigos odonto-
médico-hospitalares para a prestação da assistência
a seus clientes.
Centralização: equipamentos de esterilização em
área comum ( gastos com manutenção e compra),
padronização de procedimentos.
Central de Material EsterilizadoCentral de Material Esterilizado
CMECME
3. Reprocessamento
Processo a ser aplicado a produtos médico-hospitalares,
exceto os de uso único, para permitir sua reutilização que inclui:
• limpeza
• desinfecção
• embalagem
• esterilização
• testes de qualidade
Reesterilização
Processo de esterilização de produto já esterilizado mas não
utilizado, dentro do prazo de validade do produto
4. Classificação dos materiaisClassificação dos materiais
Material crítico
entra em contato com
vasos sanguíneos ou tecidos
livres de microorganismos
Ex: instrumental
Esterilização
Material semi-crítico
entra em contato com
mucosa ou pele não
íntegra. Ex: inaladores
Desinfecção
Material não crítico
entra em contato com
pele íntegra. Ex: comadre
Limpeza
10. VÍRUS MÉDIOS OU
LIPÍDICOS
vírus HBV, HIV
BACTÉRIAS VEGETATIVAS
Pseudomonas aeruginosa
FUNGOS
Candida spp
VÍRUS PEQUENOS OU
NÃO LIPÍDICOS
poliovírus
MICOBACTÉRIAS
ESPOROS BACTERIANOS
Bacillus subtillisMAIOR
RESISTÊNCIA
aldeídos e ácido peracético
Alto Nível
álcool, hipoclorito de sódio a 1%,
cloro orgânico, fenol sintético
Nível Intermediário
quaternário de amônio
e hipoclorito de sódio 0,2%
Baixo Nível
MENOR
RESISTÊNCIA
Desinfecção químicaDesinfecção química
18. Esterilização a vapor saturadoEsterilização a vapor saturado
Autoclave
tempo
temperatura/ pressão
Parâmetros essenciais
Tipos de autoclave
gravitacional
pré-vácuo
19. • Testar a eficácia do equipamento na
instalação e após manutenção
• Verificar a eficácia após qualquer
modificação proposta no processo de
esterilização
• Estabelecer a eficácia como rotina diária
EsterilizaçãoEsterilização
Monitoramento do processo
20. Indicadores QuímicosIndicadores Químicos
Classe 1: Tiras impregnadas com tinta termo-química que muda de
coloração quando exposto a temperatura.
⇒ usados externamente em todos os pacotes
⇒ evidenciam a passagem do material pelo processo
21. Indicadores QuímicosIndicadores Químicos
Teste de BOWIE & DICK - testa a eficácia do sistema de
vácuo da autoclave pré-vácuo.
Classe 2:
⇒ verifica a eficiência da bomba de vácuo
⇒ espera-se mudança uniforme da cor do papel, em toda sua extensão
⇒ recomenda-se que seja feito no primeiro ciclo do dia ou pelo menos a
cada 24 horas
⇒ caso não haja homogeneidade na revelação, efetuar revisão imediata do
equipamento
Teste OK Falha no teste
22. Indicadores QuímicosIndicadores Químicos
Indicador de parâmetro únicoClasse 3:
⇒ controla um único parâmetro: a temperatura pré-estabelecida
⇒ utilizados no centro dos pacotes
Indicador multiparamétricoClasse 4:
⇒ controla a temperatura e o tempo necessários para o processo
23. Indicadores QuímicosIndicadores Químicos
Integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.Classe 5:
Classe 6: Integrador mais preciso por oferecer margem de segurança
maior. Reage quando 95% do ciclo é concluído.
24. Indicadores BiológicosIndicadores Biológicos
São preparações padronizadas de microorganismos, numa
concentração do inóculo em torno de 106
, comprovadamente
resistentes e específicos para um particular processo de
esterilização para demonstrar a efetividade do prcesso
Primeira geração: tiras de papel com esporos microbianos,
incubados em laboratório de microbiologia com leitura em
2-7 dias
26. Permitir o transporte e o armazenamento do artigo odonto-
médico-hospitalar e mantê-lo estéril até o seu uso
Produto
Saída do Ar
Entrada do Agente
Esterilizante
EmbalagemEmbalagem
Embalagem
Microrganismos
27. • visibilidade do conteúdo
• indicador químico
• selagem segura
• indicação para abertura
• lote de fabricação
• tamanhos variados
• registro MS
EmbalagemEmbalagem
IdealIdeal
28. ArmazenamentoArmazenamento
Garantir a integridade
da embalagem
Área seca, longe de
umidade
Armários com portas
Não dobrar,
amassar ou colocar elástico
para segurar as embalagens
Não superlotargavetas earmários
29. Cuidados com materiaisCuidados com materiais
Reprocessar entre usos no mesmo paciente com a
periodicidade indicada
Reprocessar entre pacientes
Utilizar técnica e soluções padronizadas
Utilizar E.P.I. ao manipular material contaminado
Respeitar prazo de validade
30. • Planta física
• Equipes de trabalho
• Equipamentos e manutenção
preventiva
• Limpeza prévia
• Monitoramento
• Escolha de embalagens
• Estocagem
Pontos críticosPontos críticos
31. Instrumento Nacional de Inspeção em Serviços de
Saúde - INAISS
( Fase de Validação )
I – ESTRUTURA SIM NÃO NA
Área Física de acordo com as normas do MS (RDC n°50/02)
Setor centralizado
Acesso sem cruzamento e diferenciado para material sujo e limpo
Acesso exclusivo de pessoal do setor
Barreira física entre a área suja e a área limpa
VESTIÁRIO
Condições estruturais
Separado por sexo
Local para troca e guarda de roupa
Hamper
Condições de segurança e higienização
Lavatório
Dispensador com sabão líquido
Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal
Suporte com papel toalha
ÁREA SUJA/EXPURGO
Condições estruturais
Local exclusivo para recebimento de material
Bancada com pia para lavagem de material
Pia de despejo para descarte de material orgânico
Condições de lavagem e anti-sepsia das mãos
Lavatório
Torneira acionada sem o comando das mãos
Dispensador com sabão líquido
Suporte com papel toalha
Lixeira com saco plástico e tampa de acionamento por pedal