O documento descreve os processos e procedimentos realizados na Central de Material e Esterilização (CME), incluindo a classificação de produtos, métodos de desinfecção e esterilização, atribuições dos profissionais e referências normativas.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
I. Detergentes enzimáticos facilitam a limpeza de artigos médicos de forma segura e ambientalmente sustentável, removendo sujeira orgânica de forma efetiva.
II. O hipoclorito de sódio é instável e se inativa rapidamente na presença de sujeira, tornando-o menos eficiente como desinfetante.
III. A desinfecção de nível intermediário elimina a maioria dos microrganismos, mas não todos os esporos.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
Este documento apresenta conceitos básicos sobre biossegurança para estudantes do curso técnico em farmácia. Aborda tópicos como introdução à biossegurança, histórico de acidentes, medidas de higienização, antissepsia, desinfecção, esterilização e tipos de desinfetantes. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre prevenção de riscos e controle de infecções para que os futuros técnicos em farmácia exerçam sua profissão de forma segura.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
I. Detergentes enzimáticos facilitam a limpeza de artigos médicos de forma segura e ambientalmente sustentável, removendo sujeira orgânica de forma efetiva.
II. O hipoclorito de sódio é instável e se inativa rapidamente na presença de sujeira, tornando-o menos eficiente como desinfetante.
III. A desinfecção de nível intermediário elimina a maioria dos microrganismos, mas não todos os esporos.
Aula de questões sobre Centro Cirurgico e CMEAula de questões sobre Centro Cirurgico e CME, questões de concurso para enfermagem. Assunto fundamentais para quem está estudando para concursos na area da saude e enfermagem. Tanto nivel superior quanto nivel tecnico de enfemagem
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
Este documento apresenta conceitos básicos sobre biossegurança para estudantes do curso técnico em farmácia. Aborda tópicos como introdução à biossegurança, histórico de acidentes, medidas de higienização, antissepsia, desinfecção, esterilização e tipos de desinfetantes. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre prevenção de riscos e controle de infecções para que os futuros técnicos em farmácia exerçam sua profissão de forma segura.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de materiais médico-hospitalares, incluindo classificação dos materiais, limpeza, desinfecção química e térmica, métodos de esterilização, embalagem, armazenamento e pontos críticos do processo.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
O documento descreve os procedimentos operacionais padronizados (POPs) relacionados ao reprocessamento de artigos na Central de Material e Esterilização (CME). Apresenta informações sobre pré-lavagem, limpeza, desinfecção, preparo para esterilização e armazenamento de instrumentais cirúrgicos e outros artigos, de acordo com sua classificação como não críticos, semicríticos ou críticos. Também descreve a estrutura física e os processos realizados na CME.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
1. O documento apresenta diretrizes para a qualificação da esterilização em autoclaves, incluindo parâmetros de operação do equipamento e testes para garantir a eficácia do processo.
2. São descritos testes químicos e biológicos para monitorar o desempenho do equipamento, como fitas indicadoras e esporos de bactérias.
3. Também são fornecidas recomendações para a montagem correta da carga na autoclave para assegurar a penetração uniforme do vapor.
O documento discute os processos e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento de produtos para saúde. A CME deve garantir que os materiais sejam reprocessados de forma segura para proteger os pacientes e profissionais de saúde.
Este documento define procedimentos para a manipulação segura de hormônios, agentes citostáticos e antibióticos em farmácias, incluindo requisitos para a área de manipulação, equipamentos de proteção individual, limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil, incluindo a regulamentação, classificação e manejo adequado dos diferentes tipos de resíduos. É destacada a importância do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde e do treinamento de agentes para garantir a segurança no manuseio dos resíduos.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute os processos de limpeza e desinfecção térmica de artigos médicos. A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento para remover toda a matéria orgânica visível antes da desinfecção ou esterilização. A desinfecção térmica foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer segurança ao manipular os artigos, com parâmetros críticos de 93°C por 10 minutos para a maioria dos artigos. O documento fornece diretrizes detalhadas para a limpeza correta dos
esterilização, desinfecção e limpeza.pdfssuserce79331
O documento descreve os principais aspectos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo suas áreas, fluxos, requisitos de infraestrutura e processos de esterilização. A CME é responsável por receber, lavar, preparar, esterilizar e armazenar materiais e equipamentos médico-hospitalares de forma a garantir sua segurança antes do uso. Existem dois tipos de CME (Classe I e Classe II) que diferem na capacidade de processar materiais de conformação complexa. São detalhados os requisitos mínimos para cada
O documento discute esterilização e os requisitos para equipamentos de esterilização. Ele define esterilização como o processo de matar microrganismos de tal forma que não possam ser detectados em culturas. Equipamentos de esterilização devem passar por qualificações anuais para garantir sua eficácia e segurança. A esterilização a baixa temperatura com formaldeído é adequada para materiais termosensíveis.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute os cuidados necessários ao projetar e operar equipamentos de esterilização em áreas limpas, como autoclaves e fornos. Deve-se considerar o espaço ocupado pelos equipamentos, áreas para manutenção e suprimento de utilidades desde a fase de projeto. A operação também requer atenção à dissipação de calor, fluxo de ar e impacto na qualidade do ar.
1) A apostila apresenta os roteiros de 10 aulas práticas de Tecnologia de Alimentos, abordando temas como processamento de purê de tomate, liolfilização de frango, desidratação de maçãs e fabricação de doces.
2) A primeira aula trata de noções básicas de sanitização de equipamentos e utensílios utilizados no processamento de alimentos.
3) A professora Nástia Coelho introduz a apostila e enfatiza a importância da higiene no processamento de alimentos.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
A evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...Labnews
O documento discute a evolução dos equipamentos de limpeza automatizados e a importância de selecionar insumos adequados para o processo. A limpeza depende da ação mecânica, química, temperatura e tempo de acordo com o Ciclo de Sinner para garantir a remoção de sujeira de forma eficiente. Equipamentos modernos como lavadoras ultrassônicas e termodesinfectadoras automatizam o processo com controle e registro, melhorando a qualidade da limpeza.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute as normas e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo sua definição, objetivos, estrutura física, fluxo de processamento, tipos de embalagens, classificação e processamento de artigos, esterilização, e requisitos para embalagens.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
1. O documento apresenta diretrizes para a qualificação da esterilização em autoclaves, incluindo parâmetros de operação do equipamento e testes para garantir a eficácia do processo.
2. São descritos testes químicos e biológicos para monitorar o desempenho do equipamento, como fitas indicadoras e esporos de bactérias.
3. Também são fornecidas recomendações para a montagem correta da carga na autoclave para assegurar a penetração uniforme do vapor.
O documento discute os processos e procedimentos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo limpeza, desinfecção, esterilização e armazenamento de produtos para saúde. A CME deve garantir que os materiais sejam reprocessados de forma segura para proteger os pacientes e profissionais de saúde.
Este documento define procedimentos para a manipulação segura de hormônios, agentes citostáticos e antibióticos em farmácias, incluindo requisitos para a área de manipulação, equipamentos de proteção individual, limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde no Brasil, incluindo a regulamentação, classificação e manejo adequado dos diferentes tipos de resíduos. É destacada a importância do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde e do treinamento de agentes para garantir a segurança no manuseio dos resíduos.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
O documento discute os processos de limpeza e desinfecção térmica de artigos médicos. A limpeza é o primeiro e mais importante passo no processamento para remover toda a matéria orgânica visível antes da desinfecção ou esterilização. A desinfecção térmica foi adicionada ao processo de limpeza para fornecer segurança ao manipular os artigos, com parâmetros críticos de 93°C por 10 minutos para a maioria dos artigos. O documento fornece diretrizes detalhadas para a limpeza correta dos
esterilização, desinfecção e limpeza.pdfssuserce79331
O documento descreve os principais aspectos da Central de Material e Esterilização (CME), incluindo suas áreas, fluxos, requisitos de infraestrutura e processos de esterilização. A CME é responsável por receber, lavar, preparar, esterilizar e armazenar materiais e equipamentos médico-hospitalares de forma a garantir sua segurança antes do uso. Existem dois tipos de CME (Classe I e Classe II) que diferem na capacidade de processar materiais de conformação complexa. São detalhados os requisitos mínimos para cada
O documento discute esterilização e os requisitos para equipamentos de esterilização. Ele define esterilização como o processo de matar microrganismos de tal forma que não possam ser detectados em culturas. Equipamentos de esterilização devem passar por qualificações anuais para garantir sua eficácia e segurança. A esterilização a baixa temperatura com formaldeído é adequada para materiais termosensíveis.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute os cuidados necessários ao projetar e operar equipamentos de esterilização em áreas limpas, como autoclaves e fornos. Deve-se considerar o espaço ocupado pelos equipamentos, áreas para manutenção e suprimento de utilidades desde a fase de projeto. A operação também requer atenção à dissipação de calor, fluxo de ar e impacto na qualidade do ar.
1) A apostila apresenta os roteiros de 10 aulas práticas de Tecnologia de Alimentos, abordando temas como processamento de purê de tomate, liolfilização de frango, desidratação de maçãs e fabricação de doces.
2) A primeira aula trata de noções básicas de sanitização de equipamentos e utensílios utilizados no processamento de alimentos.
3) A professora Nástia Coelho introduz a apostila e enfatiza a importância da higiene no processamento de alimentos.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
A evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...Labnews
O documento discute a evolução dos equipamentos de limpeza automatizados e a importância de selecionar insumos adequados para o processo. A limpeza depende da ação mecânica, química, temperatura e tempo de acordo com o Ciclo de Sinner para garantir a remoção de sujeira de forma eficiente. Equipamentos modernos como lavadoras ultrassônicas e termodesinfectadoras automatizam o processo com controle e registro, melhorando a qualidade da limpeza.
O documento discute métodos de controle de microrganismos como esterilização e desinfecção, definindo os termos e classificando materiais e agentes. Apresenta diferentes métodos físicos e químicos para eliminação total ou parcial de microrganismos, incluindo autoclavagem a vapor, radiação, gases e produtos químicos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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1. CENTRAL DE MATERIAL E
ESTERILIZAÇÃO - CME
CURSO PREPARATÓRIO CONCURSO EBSERH
DANIELA LIMA E SILVA
JANEIRO- 2020
2. Central de Material e Esterilização - CME
RDC 50/307 - Unidade funcional destinada à limpeza, ao acondicionamento,
à esterilização, à guarda e distribuição dos produtos para a saúde.
L A G E D
3. Central de Material e Esterilização - CME
RDC 15 de 2012 - requisitos e práticas adequadas de processamento de produtos
para assistência em saúde, visando à segurança do paciente e dos profissionais
envolvidos.
4. Central de Material e Esterilização - CME
RDC 50
1. receber, desinfetar e separar os produtos para a saúde;
2. lavar esses produtos;
3. receber roupas limpas vindas da lavanderia;
4. realizar o empacotamento;
5. esterilizar esses produtos por meio de métodos físicos;
6. realizar o controle microbiológico e o prazo de validade de esterilização desses produtos;
7. acondicionar e distribuir os instrumentais e as roupas esterilizadas;
8. zelar pela segurança e proteção dos funcionários desse setor;
6. Classificação dos produtos/níveis de desinfecção
Art. 17 Quanto à criticidade:
I- não-críticos – contato pele íntegra - limpeza e desinfecção de
baixo nível
II- semicríticos – contato mucosas colonizadas/pele não íntegra
– limpeza e desinfecção de alto nível*
* Exceção produtos semicríticos de conformação não complexa (lúmen maior que
5mm e sem fundo cego) – limpeza e desinfecção de nível intermediário, (Ex:
produtos utilizados em anestesia e inaloterapia)
III- críticos – penetra tecidos subepiteliais – limpeza e esterilização
7. Desinfecção
Aplicada produtos semicríticos e destrói
bactérias, micobactérias e fungos, exceto
elevado número de esporos bacterianos. Ex:
glutaraldeído e ácido peracético
RDC15 – Processo físico ou químico que
destrói microrganismos patogênicos de objetos
inanimados e superfícies classificado em:
8. Desinfecção
Aplicada produtos semicríticos e destrói
microrganismos patogênicos na forma
vegetativa, micobactérias, a maioria dos
vírus e dos fungos. Ex: hipoclorito de
sódio ou cloro
Desinfecção de baixo nível: aplicada itens
não-críticos elimina a maioria das
bactérias vegetativas, não age sobre
esporos, bacilo da tuberculose, vírus não
lipídicos e ação relativa contra fungos. Ex:
quaternário de amônia e biguanida
9. Atribuições - Enfermagem
Planejar, coordenar, executar, supervisionar e avaliar o
processamento de produtos para saúde:
recepção, limpeza, secagem
avaliação da integridade e funcionalidade
preparo
desinfecção ou esterilização,
armazenamento e distribuição
participar da elaboração de procedimentos operacionais padrão
(POP), do processamento de produtos para saúde.
10. Tipos de esterilização
Esterilização por meios químicos:
Formaldeído
Glutaraldeído
Óxido de etileno
Peróxido de hidrogênio – desinfetante
ou esterilizante
Ácido peracético – esterilizante,
fungicida, bactericida, viricida e
esporicida
Esterilização por meios físicos:
Vapor saturado sob pressão –
Autoclave
Calor seco – estufas
Radiação ionizante – Raios Gama,
Cobalto 60 ou iodo 131
Radiação não-ionizante: Luz
ultravioleta
11. Referências
1- Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecções
Relacionadas à Assistência a Saúde. Brasília: ANVISA, 2013. 3- Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 15, de 15 de março de 2012. Diário
oficial da união, 19 mar 2012. 4- Brasil. Ministério da Saúde. Processamento de
artigos e superfícies em estabelecimentos de Saúde. 2. ed. Brasília: 1994.
2- Conselho Regional de Enfermagem – Minas Gerais. Deliberação COREN MG
nº 168/2010. Atribuições dos profissionais de enfermagem de Centro de materiais
e esterilização. Belo Horizonte: CME; 2010. .
3- Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais Legislação e Normas.
2015;14(1):1-85.
4- Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Manual de normas e rotinas
técnicas central distrital de materiais esterilizados. Belo Horizonte: PBH; 2004. 12-
World Health Organization. The World Health Report 2008: primary health care
now more than ever Geneva: Who; 2008.
12. CESPE | CEBRASPE – EBSERH_ASSISTENCIAL – Aplicação: 2018 –
ENFERMEIRO
No que se refere a tipos de processos de esterilização de produtos médico-
hospitalares, julgue os itens subsequentes.
98 ( ) A limpeza prévia dos produtos médico-hospitalares deve ser rigorosa para
garantir a eficácia da esterilização, independentemente do material e do método
de esterilização.
99 ( ) O processo de esterilização por vapor saturado sob pressão é o mais
utilizado em hospitais e o mais econômico para a esterilização de artigos
termorresistentes.
100 ( ) A esterilização de pós e pomadas deve ser feita em estufas e em vapor
saturado sob pressão (autoclaves).
13. CESPE | CEBRASPE – EBSERH_ASSISTENCIAL – Aplicação: 2018 –
ENFERMEIRO
No que se refere a tipos de processos de esterilização de produtos médico-
hospitalares, julgue os itens subsequentes.
98 ( ) A limpeza prévia dos produtos médico-hospitalares deve ser rigorosa para
garantir a eficácia da esterilização, independentemente do material e do método
de esterilização.
99 ( ) O processo de esterilização por vapor saturado sob pressão é o mais
utilizado em hospitais e o mais econômico para a esterilização de artigos
termorresistentes.
100 ( ) A esterilização de pós e pomadas deve ser feita em estufas e em vapor
saturado sob pressão (autoclaves).
14. IBFC 39 – 29) Os ___________são produtos que entram em contato com a pele não integra ou
mucosas integras colonizadas. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
a) Produtos para saúde críticos
b) Produtos para saúde semi-críticos
c) Produtos para saúde não críticos
d) Produtos para saúde não estéreis
e) Produtos para saúde limpos
IBFC 85 – 32) Analise as alternativas abaixo e assinale a que apresenta um exemplo de
material crítico.
a) Aparelhos de cistoscopia
b) Válvulas de ambú com componentes metálicos
c) Termômetro
d) Comadres
e) Endoscópios do trato digestivo e respiratório
15. IBFC 39 – 29) Os ___________são produtos que entram em contato com a pele não integra ou
mucosas integras colonizadas. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
a) Produtos para saúde críticos
b) Produtos para saúde semi-críticos
c) Produtos para saúde não críticos
d) Produtos para saúde não estéreis
e) Produtos para saúde limpos
IBFC 85 – 32) Analise as alternativas abaixo e assinale a que apresenta um exemplo de
material crítico.
a) Aparelhos de cistoscopia
b) Válvulas de ambú com componentes metálicos
c) Termômetro
d) Comadres
e) Endoscópios do trato digestivo e respiratório
16. IBFC 85 – 33) Sobre o teste de Bowie & Dick, analise as afirmativas abaixo,
dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta
a sequência correta de cima para baixo.
( ) Realizar o teste no último ciclo do dia da autoclave.
( ) Quando a mudança na coloração da folha for uniforme em toda a sua extensão,
demonstrando não haver ar residual, o teste será considerado positivo (+).
( ) Deve-se colocar a folha teste no meio de uma pilha de campos de tecido com
25 a 28 cm de altura. Esta pilha pode ser embalada em tecido ou papel, podendo
ser atada com fita adesiva.
( ) Iniciar o ciclo, que poderá ser interrompido antes da fase de secagem e após o
tempo determinado pela temperatura.
a) F,V,F,V
b) V,V,V,V
c) V,F,V,F
d) F,F,V,V
e) V,V,F,F
17. IBFC 85 – 34) Sobre a monitorização dos processos de esterilização, assinale a alternativa que
contemple um exemplo de meio biológico.
a) Observação de pressão, tempo e temperatura
b) Teste de Bowie & Dick em autoclaves pré-vácuo
c) Integradores químicos
d) Indicadores na parte externa das embalagens
e) Testes biológicos
IBFC 92 – 28) Um hospital adotou métodos de esterilização por calor seco e óxido de etileno. É
correto afirmar que para esses dois tipos de métodos de esterilização devem ser utilizadas a(s)
seguinte(s) embalagem(ns).
a) Caixas metálicas
b) Não tecidos (SMS)
c) Tecidos de algodão
d) Papel grau cirúrgico
e) Filmes
18. IPP 12 a1701/004-TécnicoEnfermagem-Tarde
44. O material utilizado no curativo das feridas do pé diabético deverá ser
submetido ao processamento de acordo com sua classificação segundo o
potencial de contaminação. O processo final indicado para esse material é:
(A) limpeza mecânica.
(B) desinfecção.
(C) degermação.
(D) descontaminação.
(E) esterilização.
19. PMST1703/009- 10 Técnico Enfermagem-Tarde
28. Considere o processo de desinfecção de alto nível com glutaraldeído 2%,
e assinale a alternativa correta.
(A) Por ser corrosivo, o uso desse produto é contraindicado para a
desinfecção de materiais que possuem partes metálicas e instrumental
cirúrgico.
(B) Para garantir a ação desinfetante de alto nível, a solução deve ser
trocada diariamente.
(C) Após sua ativação, a solução requer a exposição de materiais por
cinco minutos para se obter o efeito de desinfecção de alto nível.
(D) Após a desinfecção, os produtos expostos ao glutaraldeído 2%
devem ser enxaguados com água estéril.
(E) O uso de luvas de procedimentos e máscara cirúrgica protege o
trabalhador e evita os danos à saúde, decorrentes da exposição aos vapores
da solução de glutaraldeído 2%.
20. PVAL1901/026 - Téc. Enfermagem-SS-Tarde
33. Durante o ciclo de esterilização em autoclave convencional, o técnico de
enfermagem deverá estar atento às condições do equipamento que, para um ciclo
efetivo de 30 minutos, deverão ser de pressão de 1 atm acima da pressão
atmosférica e de temperatura de ebulição da água igual a
(A) 121 ºC.
(B) 128 ºC.
(C) 130 ºC.
(D) 131 ºC.
(E) 132 ºC.
1 - A eleição do método de esterilização dependerá do tipo de artigo a ser
esterilizado. São métodos físicos de esterilização, exceto:
(A) Formaldeído.
(B) Vapor saturado sob pressão.
(C) Calor seco (Estufas).
(D) Radiação.