O documento discute a lavadora ultrassônica no contexto da RDC 15/2012, destacando sua importância na limpeza automatizada de produtos para saúde e os requisitos para sua qualificação, como testes de instalação, operação e desempenho para garantir sua eficiência.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve os diferentes tipos de indicadores e testes biológicos usados para monitorar a esterilização, incluindo indicadores químicos, biológicos e físicos. Indicadores químicos monitoram a esterilização quimicamente enquanto indicadores biológicos usam esporos bacterianos. Indicadores físicos observam parâmetros como temperatura e pressão dos equipamentos de esterilização.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
A evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...Labnews
O documento discute a evolução dos equipamentos de limpeza automatizados e a importância de selecionar insumos adequados para o processo. A limpeza depende da ação mecânica, química, temperatura e tempo de acordo com o Ciclo de Sinner para garantir a remoção de sujeira de forma eficiente. Equipamentos modernos como lavadoras ultrassônicas e termodesinfectadoras automatizam o processo com controle e registro, melhorando a qualidade da limpeza.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
O documento discute embalagens para esterilização, incluindo conceitos, indicações e validação. Resume os principais tipos de embalagens como papel grau cirúrgico, papel crepado, SMS e estojo metálico. Também fornece orientações sobre armazenagem de materiais estéreis.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento descreve os diferentes tipos de indicadores e testes biológicos usados para monitorar a esterilização, incluindo indicadores químicos, biológicos e físicos. Indicadores químicos monitoram a esterilização quimicamente enquanto indicadores biológicos usam esporos bacterianos. Indicadores físicos observam parâmetros como temperatura e pressão dos equipamentos de esterilização.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
A evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...Labnews
O documento discute a evolução dos equipamentos de limpeza automatizados e a importância de selecionar insumos adequados para o processo. A limpeza depende da ação mecânica, química, temperatura e tempo de acordo com o Ciclo de Sinner para garantir a remoção de sujeira de forma eficiente. Equipamentos modernos como lavadoras ultrassônicas e termodesinfectadoras automatizam o processo com controle e registro, melhorando a qualidade da limpeza.
O documento descreve os processos de esterilização utilizados no Centro de Materiais e Esterilização hospitalar, incluindo métodos como vapor, óxido de etileno e radiação. Ele explica as etapas de limpeza, desinfecção e os testes necessários para validar a esterilização, como os testes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em estabelecimentos odontológicos. Ele descreve o conceito de POP, seus objetivos, quem deve elaborá-los e os principais passos para sua criação. Além disso, lista exemplos de POPs que devem ser desenvolvidos de acordo com a resolução que regulamenta estabelecimentos odontológicos.
O documento discute embalagens para esterilização, incluindo conceitos, indicações e validação. Resume os principais tipos de embalagens como papel grau cirúrgico, papel crepado, SMS e estojo metálico. Também fornece orientações sobre armazenagem de materiais estéreis.
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento descreve os procedimentos operacionais padrão (POP), definindo-os como documentos controlados que descrevem passo a passo as atividades e tarefas de uma organização, garantindo a padronização dos processos. Os POPs devem conter informações como materiais, responsabilidades e resultados esperados.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
Este documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos, definindo limpeza, os três pontos essenciais para a limpeza (água, detergente e ação mecânica), e a importância da qualidade da água e do uso de detergentes enzimáticos de acordo com as regulamentações.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute conceitos e processos relacionados à esterilização e prevenção de infecção cruzada em ambientes de saúde. Aborda a importância da esterilização para inativar agentes infecciosos e reduzir o risco de transmissão de doenças, assim como os processos de limpeza, desinfecção e embalagem correta dos materiais antes da esterilização. Também lista normas técnicas nacionais e internacionais aplicáveis à esterilização.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento descreve o centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, mobiliário, iluminação, ventilação e vestuário. A sala de operações deve ser ampla, com iluminação adequada e ventilação para filtrar o ar e controlar temperatura e umidade. O vestuário cirúrgico inclui gorro, máscara, camisa, calça e propés para limitar a contaminação bacteriana.
O documento discute a limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda como o ambiente hospitalar pode favorecer a transmissão de infecções, a classificação de áreas em hospitais, e os princípios básicos e recursos humanos necessários para a limpeza e desinfecção.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioKarolina Azevedo
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em cirurgias ortopédicas, incluindo o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e subsequente. Detalha avaliações, preparações, procedimentos no centro cirúrgico e cuidados como controle de sinais vitais, dor, curativos e mobilização. Enfatiza a importância de uma assistência humanizada e individualizada ao paciente ortopédico.
INTRODUÇÃO À MEDIÇÃO, ESTOCAGEM E TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA (E&P)-2.pptxsouzanelsonss2021
1) O documento discute conceitos de medição, armazenamento e transferência de custódia no setor de petróleo e gás.
2) Aborda medição de vazão, nível e calibração de equipamentos usando diferentes tipos de medidores.
3) Explica a importância da conformidade e precisão nas medições para assegurar a qualidade e controle de processos.
Manual do proprietário FP104 ultrassom portátil . José Pedro
[1] O documento apresenta as instruções de uso de um sistema de ultrassonografia diagnóstica da marca Figlabs modelo FP 104, incluindo descrição do equipamento, especificações técnicas, módulos, acessórios e precauções de uso. [2] O equipamento possui monitor LCD de 15 polegadas, bateria de Li-ion, permite acoplar até 2 transdutores simultaneamente e realiza diversos exames como abdominal, vascular, mama e obstétrico. [3] As especificações técnicas incluem
Limpeza e preparo de materiais para esterilização - Central de Material Ester...Teresa Oliveira
O documento lista os nomes de funcionárias de uma Central de Material Esterilizado e descreve os principais processos e procedimentos realizados nesta unidade, como limpeza, desinfecção e embalagem de materiais, visando a esterilização dos mesmos. A legislação aplicável também é citada.
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em laboratórios, descrevendo itens obrigatórios em POPs como identificação do laboratório e do documento. Apresenta exemplos de POPs como coleta e identificação de amostras, controles internos e externos de qualidade, visando padronizar processos e garantir a qualidade dos serviços.
O documento descreve os procedimentos operacionais padrão (POP), definindo-os como documentos controlados que descrevem passo a passo as atividades e tarefas de uma organização, garantindo a padronização dos processos. Os POPs devem conter informações como materiais, responsabilidades e resultados esperados.
O documento descreve os processos e equipamentos utilizados na esterilização de instrumentais cirúrgicos, incluindo descontaminação, limpeza, desinfecção, esterilização a vapor, fitas e indicadores para validar o processo.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
Este documento discute o processo de limpeza de instrumentais médicos, definindo limpeza, os três pontos essenciais para a limpeza (água, detergente e ação mecânica), e a importância da qualidade da água e do uso de detergentes enzimáticos de acordo com as regulamentações.
O documento descreve o processo de acreditação hospitalar no Brasil, definindo-o como um sistema de avaliação e certificação da qualidade em serviços de saúde de forma educativa e sem fins lucrativos. O processo envolve avaliadores que verificam o cumprimento de normas por meio de visitas às instituições, visando a melhoria contínua da assistência à saúde.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute conceitos e processos relacionados à esterilização e prevenção de infecção cruzada em ambientes de saúde. Aborda a importância da esterilização para inativar agentes infecciosos e reduzir o risco de transmissão de doenças, assim como os processos de limpeza, desinfecção e embalagem correta dos materiais antes da esterilização. Também lista normas técnicas nacionais e internacionais aplicáveis à esterilização.
1. O documento apresenta diretrizes para qualificação de esterilização em autoclaves utilizadas em unidades de saúde de Ribeirão Preto. 2. Inclui procedimentos para qualificação da operação do equipamento, verificando parâmetros como temperatura e tempo, e qualificação do desempenho, utilizando indicadores químicos e biológicos. 3. Também fornece recomendações para montagem correta da carga na autoclave, visando garantir penetração adequada do vapor.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento descreve o centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, mobiliário, iluminação, ventilação e vestuário. A sala de operações deve ser ampla, com iluminação adequada e ventilação para filtrar o ar e controlar temperatura e umidade. O vestuário cirúrgico inclui gorro, máscara, camisa, calça e propés para limitar a contaminação bacteriana.
O documento discute a limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde. Ele aborda como o ambiente hospitalar pode favorecer a transmissão de infecções, a classificação de áreas em hospitais, e os princípios básicos e recursos humanos necessários para a limpeza e desinfecção.
O documento fornece informações sobre o funcionamento de um centro cirúrgico hospitalar, abordando tópicos como: a importância da limpeza e desinfecção para garantir a segurança dos pacientes e profissionais; a estrutura física e divisão de espaços do centro cirúrgico; os procedimentos de limpeza e montagem da sala cirúrgica; e as equipes e recursos humanos e materiais necessários.
Cuidados de Enfermagem em Cirurgia Ortopédica no Pré, Trans e pós OperatórioKarolina Azevedo
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em cirurgias ortopédicas, incluindo o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e subsequente. Detalha avaliações, preparações, procedimentos no centro cirúrgico e cuidados como controle de sinais vitais, dor, curativos e mobilização. Enfatiza a importância de uma assistência humanizada e individualizada ao paciente ortopédico.
INTRODUÇÃO À MEDIÇÃO, ESTOCAGEM E TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA (E&P)-2.pptxsouzanelsonss2021
1) O documento discute conceitos de medição, armazenamento e transferência de custódia no setor de petróleo e gás.
2) Aborda medição de vazão, nível e calibração de equipamentos usando diferentes tipos de medidores.
3) Explica a importância da conformidade e precisão nas medições para assegurar a qualidade e controle de processos.
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[1] O documento apresenta as instruções de uso de um sistema de ultrassonografia diagnóstica da marca Figlabs modelo FP 104, incluindo descrição do equipamento, especificações técnicas, módulos, acessórios e precauções de uso. [2] O equipamento possui monitor LCD de 15 polegadas, bateria de Li-ion, permite acoplar até 2 transdutores simultaneamente e realiza diversos exames como abdominal, vascular, mama e obstétrico. [3] As especificações técnicas incluem
O documento descreve soluções de tratamento de efluentes oferecidas pela Fibratec Engenharia, incluindo quatro sistemas de tratamento com lodo ativado e um sistema anaeróbio. Também fornece detalhes sobre equipamentos como decantadores, reatores aeróbios, desinfecção e monitoramento online.
O documento apresenta um curso sobre sensores e transdutores ministrado para estudantes de engenharia. O curso aborda a história dos sensores, classificações, diferenças entre sensores e transdutores, características, aplicações como biossensores e construção de um biossensor eletroquímico.
O documento discute as qualificações de áreas limpas, incluindo: 1) a definição de sala limpa segundo a norma NBR 13.413/1995; 2) legislação e normas técnicas aplicáveis; 3) classificação de partículas e contaminantes.
Este catálogo apresenta filtros de ar e acessórios para sistemas hidráulicos. Ele fornece informações técnicas sobre vários modelos de filtros de ar, incluindo especificações de materiais, micragem, vazão e dimensões. Além disso, apresenta flanges de ligação entre motores e bombas hidráulicas com tabelas de seleção.
Aula 03 - Metodos de Diagnosticos de Maquinas - Parte 3 (1).pptFernandoAlvesGaia
O documento discute técnicas de diagnóstico de máquinas através da análise de vibrações, com foco nos seguintes tópicos:
1) Coleta de dados de vibração em condições operacionais, incluindo equipamentos, pontos de medição e instalação de sensores.
2) Normas técnicas aplicáveis como a ABNT NBR 10082, que estabelece critérios para avaliar a severidade de vibrações em máquinas.
3) Parâmetros avaliados nas normas como magnitude, variação e
O documento fornece informações sobre diversos fornecedores e produtos de instrumentação analítica para processos industriais. Em 3 frases ou menos, o documento resume os principais tipos de produtos disponíveis, como analisadores de óleo em água, umidade, pH, viscosidade, entre outros, de empresas como Advanced Sensors, Antek, Ametek, O'Brien Corporation e Cambridge Viscosity.
1) A norma estabelece critérios e procedimentos para avaliar a exposição ocupacional a vibrações de corpo inteiro que podem causar problemas de saúde.
2) Vibrações de corpo inteiro ocorrem principalmente em atividades que envolvem máquinas pesadas e são transmitidas ao corpo tanto em pé quanto sentado.
3) A avaliação deve medir os níveis de aceleração usando equipamentos calibrados de acordo com padrões internacionais e definir medidas para reduzir a exposição quando os limites
Conceituando a qualidade (foco em Serviços de Saúde)Lucas Radicchi
1) O documento discute conceitos de qualidade em serviços de saúde, especialmente em radioterapia, mencionando definições, modelos e abordagens de qualidade.
2) São apresentadas as 8 dimensões da qualidade segundo Garvin e os 5 gaps no modelo de qualidade de serviços.
3) A filosofia enxuta é abordada, destacando os 7 desperdícios e os 5S.
O documento discute a história da medição de vazão e os principais tipos de medidores de vazão, incluindo medidores volumétricos, medidores de massa, medidores especiais como Coriolis e ultrassônicos, e indicadores como placa de orifício. Conclui-se que os medidores de vazão evoluíram para serem indispensáveis em processos industriais e de controle.
O documento discute a história da medição de vazão e os principais tipos de medidores de vazão, incluindo seus princípios de funcionamento e aplicações. Aborda medidores volumétricos, mássicos, de efeito Coriolis, disco nutante, Vortex, ultrassônicos e rotâmetro, além de indicadores do tipo placa de orifício.
Apresentação sobre Equipamento de Detecção de Corona. A descarga corona ocorre quando um forte campo elétrico associado com um condutor de alta tensão ioniza o ar próximo ao condutor. O campo elétrico na superfície dos condutores atinge um limiar no qual o dielétrico do ar rompe-se, criando assim pequenas descargas em torno do condutor, similar a uma coroa. Saiba como evitar, realizar manutenção preventiva e preditiva. Veja testes realizados em São Paulo.
O documento discute diferentes tipos de sensores de nível, incluindo sensores radioativos, de deformação (strain-gage), ultrassônicos e alfassônicos. Sensores de nível medem a altura de líquidos ou sólidos em tanques e são importantes para operações industriais e controle de inventário. Cada tipo tem suas vantagens e desvantagens em termos de custo, precisão, aplicabilidade e manutenção.
O documento discute sistemas de limpeza CIP (Cleaning in Place). Apresenta diferentes tipos de limpeza como de alta e baixa pressão e descreve equipamentos como sprayballs e jatos pontuais rotativos. Também explica sistemas CIP com e sem recuperação, destacando vantagens de cada um. Diagramas ilustram componentes e fluxo de um sistema CIP com recuperação.
O documento discute os processos de lavagem de roupas hospitalares e como podem ser aprimorados para reduzir riscos, atender regulamentações e reduzir custos. Ele sugere que aplicando novas tecnologias nos processos tradicionais é possível inovar e melhorar a segurança, eficiência e produtividade da lavagem de roupas hospitalares.
O documento discute conceitos fundamentais da metrologia, especialmente no que se refere à grandeza massa. Aborda brevemente a história da pesagem, o protótipo internacional do quilograma, a rastreabilidade metrológica e os conceitos científicos e legais ligados à pesagem. Também explica os termos técnicos relacionados e os requisitos para laboratórios de calibração e instrumentos de pesagem.
O documento discute a manutenção preditiva, que envolve monitorar equipamentos para prever falhas e necessidade de manutenção. Ele explica que a manutenção preditiva requer capacitação de equipes, monitoramento de vibrações, temperatura, óleos e estrutura de peças para identificar problemas e aumentar a disponibilidade e produtividade dos equipamentos.
Curso destinado aos utilizadores de um analisador de vibrações. Neste curso faz-se uma introdução à análise digital de sinal utilizada pelos analisadores de vibrações e contem o essencial que se deve saber para os utilizar. A seguir encontram-se os links para todas as apresentações do Curso on line – Analisador de VIbrações – Modo de Funcionamento, nomeadamente:
1.Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
2.Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
3.O que é o Aliasing num analisador de vibrações
4.A implementação do zoom num analisador de vibrações
5.A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
6.As médias num analisador de vibrações
7.Largura de banda em tempo real nos analisadores de vibrações
8.Processamento em sobreposição (“overlap”)
9.Análise e seguimento de ordens
10.Análise do envelope
11.Funções de dois canais no domínio da frequência
Na maioria das situações, quando se refere um Sistema de Controlo de Condição, está-se a pensar num sistema baseado em inspeções periódicas e não em monitores de vibrações. Contudo, existe outra abordagem, que consiste na vigilância dos níveis de vibrações em permanência, com monitores de vibrações, que também pode desempenhar um papel significativo na gestão de uma máquina. Como o nome sugere, o monitor de vibrações é instalado em permanência numa máquina e vigia continuamente os níveis de vibrações gerados no seu funcionamento e eventuais sintomas de avarias que originem comportamentos vibratórios anormais e, portanto, a sua condição de funcionamento. A monitoragem em permanência é empregada principalmente para dar um aviso imediato de mudanças súbitas no estado de máquinas, de valor elevado e não duplicadas, cujo serviço é fundamental para o processo de produção. Uma condição de avaria é detectada imediatamente ou minutos depois da sua ocorrência, podendo ser accionados relés de paragem ou alarmes na sala de controlo para se tomarem medidas adequadas antes da ocorrência de uma avaria catastrófica. Estes sistemas são largamente utilizados em centrais de eléctrica e na indústria petroquímica em turbinas, geradores, compressores, etc.
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4. • É uma forte aliada do profissional técnico da CME,
pois apesar de não falar como, dita o que precisa ser
feito para melhoria constante, daí sua importância e
relevância no atendimento à saúde.
• Reafirma algumas situações e condutas que já fazem
parte das práticas diárias e aponta para melhoria de
forma documentada dos procedimentos nas diversas
áreas dentro do universo CME.
RDC 15/2012
5.
6. Limpeza automatizada
• A limpeza automatizada, passa a ser uma
exigência para o processamento de
alguns materiais;
• A lavadora ultrassônica ganha destaque
na limpeza;
• Necessidade de conhecer melhor essa
tecnologia para que o profissional tenha
condições de avaliar para escolher a
melhor opção para atender às exigências.
7. • Art. 67 No CME Classe II e na empresa processadora, a limpeza de
produtos para saúde com conformações complexas deve ser precedida
de limpeza manual e complementada por limpeza automatizada em
lavadora ultrassônica ou outro equipamento de eficiência comprovada.
Parágrafo único. Para
produtos para saúde cujo
lúmen tenha diâmetro
interno inferior a cinco
milímetros é obrigatório que
a fase automatizada da
limpeza seja feita em
lavadora ultrassônica com
conector para canulados e
que utilize tecnologia de
fluxo intermitente.
9. Segundo RDC 15/2012
• Seção III – Definições
XII - lavadora ultrassônica: equipamento
automatizado de limpeza que utiliza o princípio
da cavitação, em que ondas de energia acústica
propagadas em solução aquosa rompem os elos
que fixam a partícula de sujidade à superfície do
produto;
10. O primeiro contato com um sistema de limpeza
por ultrassom é sempre intrigante.
• Trata-se de uma cuba, onde não se visualiza
nenhum acessório para realizar a ação
mecânica.
• Sabe-se que o ultrassom não é audível ao ser
Humano, mas mesmo assim ouve-se um chiado
que lembra o de uma fritura.
• Ao observar atentamente o líquido nota-se a
presença de formações filamentosas de
pequenas bolhas que se agitam
incessantemente.
11. Então como ocorre a
ação mecânica
necessária à limpeza
dos materiais?
13. • As ondas de ultrassons são semelhantes às ondas
sonoras, sendo as suas frequências bastante
elevadas não sendo perceptíveis ao ouvido humano.
• Possuem as mesmas propriedades que as ondas
sonoras, como a reflexão, interferência, adsorção e
dispersão, podendo ser propagada através de
sólidos, líquidos e gases.
• Os parâmetros que caracterizam as ondas são a
velocidade (c), comprimento de onda(λ), frequência
(f), amplitude (A) e intensidade (I).
Ondas sonoras
14. Geração de ultrassom
• Os transdutores ultrassônicos convertem
energia elétrica em energia mecânica e
vice-versa.
• Existem dois tipos de fontes acústicas que
são utilizadas nos sistemas de limpeza
ultrassônicos, as piezoelétricas e a
magnetostrictivas.
• Os transdutores magnetostrictivos são
mais robustos e não perdem eficiência com
o tempo como os piezoelétricos, mas em
contrapartida, não conseguem operar em
freqüências acima de 20 kHz e são muito
caros devido aos custos das ligas
metálicas e ao tipo de gerador.
As ondas ultrassônicas são geradas pelos transdutores ultrassônicos.
magnetostrictivos
piezoelétricos
15. Transdutores Piezoelétricos
Os transdutores piezoelétricos, apesar de perderem
eficiência com o uso devido despolarização das
cerâmicas, possuem diversas vantagens
• É a tecnologia mais difundida
• Facilidade de fabricação
• Geram campos acústicos que promovem
limpeza refinada.
16. Tipos de transdutores Piezoelétricos
Langevin (TPL)
• É o mais difundido.
• Consiste basicamente em um par de cerâmicas e
em um par de massas metálicas unidas por um
parafuso.
Unimorphs
• Largamente utilizados em equipamentos de baixo custo,
consistem em um disco cerâmico acoplado a uma membrana
metálica
• São mais simples, baratos e frágeis.
Tubulares
• São fabricados em titânio
• São utilizados em equipamentos de grande porte e volume
• Requerem alta tecnologia para fabricação do transdutor e
do gerador para excitação elétrica.
17. Transdutores Piezoelétricos
O uso de cerâmicas de
qualidade é primordial
para que o sistema de
limpeza também seja
de qualidade.
As cerâmicas piezoelétricas constituem o “coração” dos sistemas
modernos de limpeza por ultrassom.
São responsáveis pela conversão da energia elétrica suprida pelo
gerador no ultrassom que irá promover a cavitação e a limpeza.
18. Cavitação
• A cavitação é um fenómeno de ultrassom que ocorre em
meios líquidos, onde a onda sonora ao atravessar o
liquido vai criar regiões de compressão (pressão positiva)
e rarefacção (pressão negativa).
• A cavitação acelera a atividade química do produto
utilizado para limpeza dos materiais.
• Experimentos mostram que para soluções aquosas o
ponto ótimo se encontra entre 40°C e 60 °C.
• A intensidade de cavitação depende também da
frequência de onda gerada, quanto maior é a frequência e
menor é a dimensão das microbolhas, maior é a sua
difusão.
21. Cavitação
Para limpeza de instrumentais cirúrgicos, recomenda-se
equipamentos cuja frequência de operação seja 40 kHz, visando
preservar o material a ser limpo.
22.
23. • Seção III
• Dos Equipamentos
• Art. 37 Deve ser realizada qualificação de
instalação, qualificação de operação e
qualificação de desempenho, para os
equipamentos utilizados na limpeza
automatizada e na esterilização de produtos
para saúde, com periodicidade mínima anual.
25. Qualificação de Lavadoras Ultrassônicas
• É necessário criar procedimentos que
deverão ser adotados e comprovados
para garantir a limpeza na lavadora
ultrassônica.
• Seguir as especificações e
recomendações do fabricante da lavadora
ultrassônica e do detergente.
• Seguir as recomendações de associações
de classe reconhecidas e literaturas
26. Qualificação da Instalação
Evidência documentada, fornecida pelo
fabricante ou distribuidor, de que o
equipamento foi entregue e instalado de
acordo com as suas especificações
27. Qualificação de Instalação das Lavadoras
Ultrassônicas
• O fabricante do equipamento precisa ter um
projeto bem dimensionado e documentado
• Para que esse projeto atinja o objetivo no cliente,
deve haver requisitos estabelecidos pelo
fabricante para garantir a reprodutibilidade.
• O local de instalação deve ser avaliado antes do
fechamento da compra.
• O fabricante tem a obrigação de listar o que é
necessário para o bom funcionamento do
equipamento.
28.
29. Evidência documentada, fornecida pelo
fabricante ou distribuidor, de que o
equipamento, após a qualificação da
instalação, opera dentro dos parâmetros
originais de fabricação
Qualificação de Operação
30. • Confirma que o equipamento reproduz os
parâmetros originais de fabricação.
• Os parâmetros do equipamento para a qualificação
de operação devem ser informadas pelo fabricante
com critérios claros de aceitação.
• Quanto maior a automação do equipamento, maior a
possibilidade de que o equipamento opere dentro
dos limites pré determinados durante os próximos 12
meses.
Qualificação de Operação das Lavadoras
Ultrassônicas
34. Avaliação da Atividade Ultrassônica
• Através de testes com folhas ou tiras de alumínio
Método com tiras de
alumínio.
(Health Technical
Memorandum 01-01,
UK(2009)
Método de teste com folhas de
alumínio
(Australian Standar AS 2773-1999
Ultrasonic Cleaners For Health Care
Facilities (SAA,1999))
No teste com folhas ou tiras de alumínio deve –se seguir especificações técnicas
(gramatura, dimensão, posicionamento) das normas citadas.
Não é recomendado o uso de papel alumínio de uso doméstico, disponíveis no mercado.
35. Estudos indicam que é possível verificar a presença da ação mecânica (cavitação)
Validation of SonoCheck for the Monitoring of Ultrasonic Energy of
Ultrasonic Cleaner
Martin Pfeifer, Waldkraiburg, Federal Republic of Germany, June 2002
Estudo que valida o uso de indicador químico para detectar a presença da ação
mecânica no processo de limpeza por ultrassom, com uso simultâneo da técnica da
folha de alumínio
Avaliação da Atividade Ultrassônica
• Através de indicadores químicos
36. Evidência documentada de que o
equipamento, após as qualificações de
instalação e operação, apresenta
desempenho consistente por no mínimo 03
ciclos sucessivos do processo, com
parâmetros idênticos, utilizando-se pelo
menos a carga de maior desafio,
determinada pelo serviço de saúde;
Qualificação de Desempenho
37. • Auxilio de dispositivos que simulam sujidades
ou testes desafio;
• Estabelecer tipos de carga de limpeza por ciclo
(em quantidade de peças ou peso);
• Definir um detergente ideal;
• Garantir a dosagem de água e detergente de
acordo com o recomendado;
• Criar um POP para documentar todos os
parametros e roteiro (ciclos, seguência de
atividades, etc).
Qualificação de Desempenho das
Lavadoras Ultrassônicas
39. Pontos importantes que interferem no resultado
das qualificações de Operação e Desempenho
Qualificar a compra do equipamento
• Critérios mínimos de construção;
• Quantidade e potência dos transdutores por volume
de água;
• Distribuição de transdutores por Área x Distância do
fundo do cesto;
40. • Gás ou bolhas de ar no líquido
• Material plástico
• Materiais sobrepostos/excesso de peso
• Qualificação de insumos (água e detergente)
• Detergente espumantes
• Falha Humana na dosagem de insumos
• Manutenção preventiva.
Pontos importantes que interferem
no resultado das qualificações de
Operação e Desempenho
41. Considerações
A RDC 15/2012 estabelece ações e dá
responsabilidades, mas também dá força e
incentivo ao crescimento dos profissionais
que atuam dentro das Centrais de Material e
Esterilização.
42. Referências
• Albretht, Lucimara Máquinas lavadoras ultrassônicas de instrumentos
odontológicos, médicos e cirúrgicos: avaliação do desempenho do
processo de limpeza - 2013
• Association for the Advancement of Medical Instrumentation AAMI TIR 30:
2011
• Pereira A.H.A. Limpeza ultra‐sônica: overview e estado da arte - Relatório
Técnico RT‐ATCP‐02 – 2010
• Korn, Mauro et all - Algumas Aplicações Analíticas dos Ultra-sons
www.forp.usp.br/restauradora/us01.htm
• Santos, Dario Júnior - Uso da energia de ondas ultra-sônicas no preparo de
amostras – 2004