Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar (MAABE). O processo inclui reuniões iniciais, seleção de um domínio para avaliação, aplicação de questionários e observações, análise de dados, elaboração de um plano de melhoria e relatório final. O domínio selecionado foi "Leitura e Literacia" e o objetivo é avaliar o impacto das atividades da biblioteca nessas áreas.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos que serão utilizados, como questionários e estatísticas, os intervenientes no processo e o cronograma das etapas. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo seus objetivos, participantes e metodologia. A autoavaliação visa melhorar os serviços da biblioteca e seu impacto na aprendizagem dos alunos através da coleta de evidências e do desenvolvimento de planos de melhoria.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo baseia-se na recolha de evidências para avaliar o impacto das atividades da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem. O modelo inclui quatro domínios a avaliar e níveis de desempenho. A aplicação do modelo envolve a comunidade educativa e visa a melhoria contínua.
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolaresmizedomingues
Este documento propõe um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o seu contributo para o sucesso educativo de forma objetiva e contínua. O modelo inclui quatro domínios a avaliar anualmente, indicadores, fatores críticos de sucesso e etapas do processo de autoavaliação com a participação da comunidade escolar. A autoavaliação visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar continuamente o desempenho da biblioteca.
Este documento descreve o plano de avaliação de uma biblioteca escolar usando o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares. O plano se concentrará na avaliação do domínio da leitura e literacia, coletando evidências sobre as atividades de promoção da leitura e seu impacto nas atitudes e competências dos alunos. O processo de avaliação envolverá professores, diretor e alunos e usará questionários, observações e análise de trabalhos dos alunos. Os resultados serão apresentados ao con
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
Este documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar para o domínio da leitura e literacias. O plano inclui os indicadores a avaliar, os instrumentos de recolha de dados, como questionários e estatísticas, e as etapas do processo de avaliação, como a recolha de evidências e a análise dos resultados. O objetivo é avaliar o impacto das atividades de promoção da leitura na aprendizagem e competências dos alunos.
O documento descreve o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no Agrupamento Vertical de Escolas do Parchal, incluindo a estrutura do modelo de autoavaliação da Rede de Bibliotecas Escolares e a importância do envolvimento de toda a comunidade escolar neste processo.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos que serão utilizados, como questionários e estatísticas, os intervenientes no processo e o cronograma das etapas. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo seus objetivos, participantes e metodologia. A autoavaliação visa melhorar os serviços da biblioteca e seu impacto na aprendizagem dos alunos através da coleta de evidências e do desenvolvimento de planos de melhoria.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo baseia-se na recolha de evidências para avaliar o impacto das atividades da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem. O modelo inclui quatro domínios a avaliar e níveis de desempenho. A aplicação do modelo envolve a comunidade educativa e visa a melhoria contínua.
Modelo Auto-avaliação das Bibliotecas Escolaresmizedomingues
Este documento propõe um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar o seu contributo para o sucesso educativo de forma objetiva e contínua. O modelo inclui quatro domínios a avaliar anualmente, indicadores, fatores críticos de sucesso e etapas do processo de autoavaliação com a participação da comunidade escolar. A autoavaliação visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar continuamente o desempenho da biblioteca.
Este documento descreve o plano de avaliação de uma biblioteca escolar usando o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares. O plano se concentrará na avaliação do domínio da leitura e literacia, coletando evidências sobre as atividades de promoção da leitura e seu impacto nas atitudes e competências dos alunos. O processo de avaliação envolverá professores, diretor e alunos e usará questionários, observações e análise de trabalhos dos alunos. Os resultados serão apresentados ao con
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
Este documento apresenta o plano de avaliação da biblioteca escolar para o domínio da leitura e literacias. O plano inclui os indicadores a avaliar, os instrumentos de recolha de dados, como questionários e estatísticas, e as etapas do processo de avaliação, como a recolha de evidências e a análise dos resultados. O objetivo é avaliar o impacto das atividades de promoção da leitura na aprendizagem e competências dos alunos.
O documento descreve o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no Agrupamento Vertical de Escolas do Parchal, incluindo a estrutura do modelo de autoavaliação da Rede de Bibliotecas Escolares e a importância do envolvimento de toda a comunidade escolar neste processo.
Este documento descreve o processo de autoavaliação da Biblioteca Escolar da Escola D. José I em Vila Real de St. António. O documento detalha a metodologia para avaliar o domínio A.2, promoção da literacia da informação, tecnológica e digital, incluindo a organização de atividades de formação e o impacto da biblioteca no desenvolvimento de competências. O processo envolve a recolha de dados através de observações, questionários e estatísticas, para analisar o desempenho da bibli
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares que inclui quatro domínios a avaliar anualmente: apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacias, projetos e parcerias, e gestão. O objetivo é avaliar o impacto da biblioteca no sucesso educativo por meio da recolha de evidências e identificação de áreas de melhoria.
O documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares em Portugal, com o objetivo de demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O modelo orienta-se para avaliar os resultados (outcomes) ao invés de apenas inputs, processos e outputs. A auto-avaliação deve estar alinhada com a avaliação geral da escola e o modelo de avaliação externa das escolas portuguesas.
Este documento discute o processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. A biblioteca aplicou o modelo de auto-avaliação e avaliou o seu domínio forte, verificando que os professores estavam menos envolvidos do que o esperado. No ano seguinte, a biblioteca prepara-se para avaliar outro domínio e os professores mostraram mais vontade de se envolver com a biblioteca após ver os resultados da auto-avaliação anterior.
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão. O modelo visa melhorar o trabalho da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. A aplicação do modelo requer flexibilidade e envolvimento de toda a escola.
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...Ana Cristina Matias
1) O documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares, com foco no modelo de auto-avaliação.
2) Os participantes completaram tarefas relacionadas ao desenvolvimento de apresentações sobre o processo de auto-avaliação ou análises da capacidade de suas escolas de responder a esse processo.
3) Os resumos fornecem informações sobre como os participantes abordaram tópicos como os benefícios da auto-avaliação, o envolvimento necessário da escola e a integração dos resultados no planej
O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Ele explica que o modelo ajuda as escolas a melhorar continuamente a qualidade através da coleta de evidências e auto-avaliação. O modelo também ajuda a integrar a biblioteca na escola e no processo de ensino-aprendizagem. O professor bibliotecário desempenha um papel importante na implementação do modelo através da liderança, comunicação e visão estratégica.
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte Ianamariabpalma
1) O documento descreve o plano de avaliação da Biblioteca Escolar "Lídia Jorge" para avaliar seu trabalho na promoção da leitura e literacia entre os alunos.
2) Serão utilizados questionários, observações, estatísticas de uso e amostras de trabalho dos alunos para avaliar os impactos do trabalho da biblioteca.
3) Os resultados serão divulgados para a escola e comunidade para identificar pontos fortes e fracos e melhorar os serviços da biblioteca.
O documento descreve um workshop sobre um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O objetivo é ajudar as escolas a avaliar a estrutura e conceitos envolvidos na construção do modelo, bem como os fatores críticos de sucesso para sua aplicação, a fim de melhorar o desempenho das bibliotecas. O workshop inclui análise do documento do modelo em grupos e apresentações para discussão.
Este documento apresenta um workshop sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. O workshop descreve o contexto e objetivos do MAABE, explica os seus domínios, subdomínios e indicadores, e discute o processo de auto-avaliação e os relatórios resultantes.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar como um processo de reflexão para melhorar a prática. A autoavaliação deve levar à identificação de pontos fortes e fracos e à elaboração de um plano de desenvolvimento com o objetivo de melhorar o desempenho da biblioteca. A avaliação é vista como uma responsabilidade de toda a comunidade escolar e deve resultar em mudanças concretas.
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que visa entender o impacto das bibliotecas no ensino e aprendizagem, identificar práticas bem-sucedidas e áreas que precisam melhorar. O modelo avalia quatro domínios ao longo de quatro anos e envolve coordenadores, professores, alunos e liderança escolar para melhorar continuamente os serviços da biblioteca.
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamentomariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços prestados. O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e parcerias, e gestão. A autoavaliação envolve a escola e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar o desempenho da biblioteca.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É apresentado um plano geral de implementação do MAABE com etapas como diagnóstico, escolha do domínio, identificação de instrumentos e análise de dados.
3) São descritos instrumentos propostos pelo MAABE como questionários e observações para avaliar domínios como atividades de formação de
O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu desempenho, identificar áreas para melhoria e justificar financiamento. A auto-avaliação baseia-se em indicadores em quatro domínios e deve envolver toda a escola. Os resultados da avaliação da biblioteca devem ser integrados ao processo de auto-avaliação geral da escola.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na prática. Primeiro, discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Em seguida, descreve as etapas do processo de auto-avaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo documentos da escola/biblioteca e instrumentos como questionários e checklists. Finalmente, fornece exemplos de como
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O processo de avaliação envolve coletar evidências, analisar dados e comunicar resultados para melhorar o trabalho da biblioteca.
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O processo de auto-avaliação inclui recolher evidências, analisar dados, comunicar resultados e melhorar continuamente com base nos achados.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo estrutura-se em quatro domínios e fornece indicadores e instrumentos para a recolha de dados com o objetivo de avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria. O processo envolve a comunidade escolar e espera-se que resulte em mudanças concretas que melhorem o trabalho da biblioteca e apoiem as aprendizagens dos alunos.
O documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados e seu impacto nas aprendizagens. O processo envolve a recolha de evidências junto a professores, alunos e outros utilizadores, cobrindo diferentes domínios como apoio pedagógico, leitura e projetos. Os resultados esperados são a melhoria contínua dos serviços da biblioteca e seu reconhecimento como contribuição para o sucesso educativo.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educativo dos alunos.
Este documento descreve o processo de autoavaliação da Biblioteca Escolar da Escola D. José I em Vila Real de St. António. O documento detalha a metodologia para avaliar o domínio A.2, promoção da literacia da informação, tecnológica e digital, incluindo a organização de atividades de formação e o impacto da biblioteca no desenvolvimento de competências. O processo envolve a recolha de dados através de observações, questionários e estatísticas, para analisar o desempenho da bibli
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares que inclui quatro domínios a avaliar anualmente: apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacias, projetos e parcerias, e gestão. O objetivo é avaliar o impacto da biblioteca no sucesso educativo por meio da recolha de evidências e identificação de áreas de melhoria.
O documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares em Portugal, com o objetivo de demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O modelo orienta-se para avaliar os resultados (outcomes) ao invés de apenas inputs, processos e outputs. A auto-avaliação deve estar alinhada com a avaliação geral da escola e o modelo de avaliação externa das escolas portuguesas.
Este documento discute o processo de auto-avaliação de uma biblioteca escolar. A biblioteca aplicou o modelo de auto-avaliação e avaliou o seu domínio forte, verificando que os professores estavam menos envolvidos do que o esperado. No ano seguinte, a biblioteca prepara-se para avaliar outro domínio e os professores mostraram mais vontade de se envolver com a biblioteca após ver os resultados da auto-avaliação anterior.
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão. O modelo visa melhorar o trabalho da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. A aplicação do modelo requer flexibilidade e envolvimento de toda a escola.
Sintese3 O Modelo De Auto Avaliacao Das B Es No Contexto Da Escola Agrupamen...Ana Cristina Matias
1) O documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares, com foco no modelo de auto-avaliação.
2) Os participantes completaram tarefas relacionadas ao desenvolvimento de apresentações sobre o processo de auto-avaliação ou análises da capacidade de suas escolas de responder a esse processo.
3) Os resumos fornecem informações sobre como os participantes abordaram tópicos como os benefícios da auto-avaliação, o envolvimento necessário da escola e a integração dos resultados no planej
O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Ele explica que o modelo ajuda as escolas a melhorar continuamente a qualidade através da coleta de evidências e auto-avaliação. O modelo também ajuda a integrar a biblioteca na escola e no processo de ensino-aprendizagem. O professor bibliotecário desempenha um papel importante na implementação do modelo através da liderança, comunicação e visão estratégica.
Plano De Auto AvaliaçãO Das Be Metodogias De OperacionalizaçãO Parte Ianamariabpalma
1) O documento descreve o plano de avaliação da Biblioteca Escolar "Lídia Jorge" para avaliar seu trabalho na promoção da leitura e literacia entre os alunos.
2) Serão utilizados questionários, observações, estatísticas de uso e amostras de trabalho dos alunos para avaliar os impactos do trabalho da biblioteca.
3) Os resultados serão divulgados para a escola e comunidade para identificar pontos fortes e fracos e melhorar os serviços da biblioteca.
O documento descreve um workshop sobre um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O objetivo é ajudar as escolas a avaliar a estrutura e conceitos envolvidos na construção do modelo, bem como os fatores críticos de sucesso para sua aplicação, a fim de melhorar o desempenho das bibliotecas. O workshop inclui análise do documento do modelo em grupos e apresentações para discussão.
Este documento apresenta um workshop sobre o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. O workshop descreve o contexto e objetivos do MAABE, explica os seus domínios, subdomínios e indicadores, e discute o processo de auto-avaliação e os relatórios resultantes.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar como um processo de reflexão para melhorar a prática. A autoavaliação deve levar à identificação de pontos fortes e fracos e à elaboração de um plano de desenvolvimento com o objetivo de melhorar o desempenho da biblioteca. A avaliação é vista como uma responsabilidade de toda a comunidade escolar e deve resultar em mudanças concretas.
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares que visa entender o impacto das bibliotecas no ensino e aprendizagem, identificar práticas bem-sucedidas e áreas que precisam melhorar. O modelo avalia quatro domínios ao longo de quatro anos e envolve coordenadores, professores, alunos e liderança escolar para melhorar continuamente os serviços da biblioteca.
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamentomariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços prestados. O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e parcerias, e gestão. A autoavaliação envolve a escola e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar o desempenho da biblioteca.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE).
2) É apresentado um plano geral de implementação do MAABE com etapas como diagnóstico, escolha do domínio, identificação de instrumentos e análise de dados.
3) São descritos instrumentos propostos pelo MAABE como questionários e observações para avaliar domínios como atividades de formação de
O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu desempenho, identificar áreas para melhoria e justificar financiamento. A auto-avaliação baseia-se em indicadores em quatro domínios e deve envolver toda a escola. Os resultados da avaliação da biblioteca devem ser integrados ao processo de auto-avaliação geral da escola.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na prática. Primeiro, discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Em seguida, descreve as etapas do processo de auto-avaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo documentos da escola/biblioteca e instrumentos como questionários e checklists. Finalmente, fornece exemplos de como
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O processo de avaliação envolve coletar evidências, analisar dados e comunicar resultados para melhorar o trabalho da biblioteca.
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares. Ele apresenta um modelo de auto-avaliação com domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. O processo de auto-avaliação inclui recolher evidências, analisar dados, comunicar resultados e melhorar continuamente com base nos achados.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo estrutura-se em quatro domínios e fornece indicadores e instrumentos para a recolha de dados com o objetivo de avaliar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria. O processo envolve a comunidade escolar e espera-se que resulte em mudanças concretas que melhorem o trabalho da biblioteca e apoiem as aprendizagens dos alunos.
O documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados e seu impacto nas aprendizagens. O processo envolve a recolha de evidências junto a professores, alunos e outros utilizadores, cobrindo diferentes domínios como apoio pedagógico, leitura e projetos. Os resultados esperados são a melhoria contínua dos serviços da biblioteca e seu reconhecimento como contribuição para o sucesso educativo.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educativo dos alunos.
Integracao do modelo_de_auto-avaliacao_na_escola.agrupamentorosamfsilvabiblio
Este documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares e apresenta um modelo de auto-avaliação. O modelo inclui etapas como escolher um domínio para avaliar, coletar evidências, analisar resultados e comunicar achados para melhorar continuamente o trabalho da biblioteca. A auto-avaliação permite medir o impacto da biblioteca no aprendizado dos alunos e identificar áreas para aprimoramento.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente o seu desempenho. O modelo inclui domínios e subdomínios a avaliar, instrumentos de coleta de evidências, e perfis de desempenho. A biblioteca escolar deve autoavaliar um domínio por ano em colaboração com a direção da escola.
IntegraçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Na Escola Tarefa 1 Sessao3Margarida Mota
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) como um processo importante para medir o impacto da BE no aprendizado dos alunos, identificar pontos fortes e fracos, e planejar melhorias futuras de acordo com o projeto educativo da escola. O documento descreve as etapas do processo de auto-avaliação da BE, incluindo a seleção de domínios a serem avaliados, aplicação de instrumentos de medição, gestão de evidências, e comunicação de resultados.
Modelo%20 Auto AvaliaçãO%20das%20 Bibliotecas%20 Escolares[1]franciscamonteiro
Este documento fornece um modelo para a auto-avaliação da biblioteca escolar com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados e o seu impacto nos alunos e professores.
O modelo estrutura a avaliação em 4 domínios avaliados a cada ano e envolve a participação de coordenadores, professores, alunos e outros membros da comunidade escolar através de questionários e discussão dos resultados.
Espera-se que este processo de auto-avaliação contínua promova uma gestão de mudan
Este documento discute a integração do processo de autoavaliação da biblioteca escolar no contexto da escola. Ele fornece um cronograma detalhado de ações para apresentar o modelo de autoavaliação para os principais grupos da escola, recolher evidências, analisar os resultados e elaborar um plano de melhoria. O objetivo é demonstrar o valor da biblioteca para o sucesso escolar dos alunos por meio de uma prática baseada em evidências.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na área da leitura e literacia. Ele detalha os indicadores e métodos de avaliação quantitativa e qualitativa a serem utilizados, como questionários e observações. O objetivo é medir o impacto das atividades da biblioteca no desenvolvimento de hábitos de leitura e competências dos alunos, para identificar áreas que precisam de melhoria.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar, focando-se na área da leitura e literacia. Ele detalha os indicadores e métodos de avaliação quantitativa e qualitativa a serem utilizados, como questionários e observações. O objetivo é medir o impacto das atividades da biblioteca no desenvolvimento de hábitos de leitura e competências dos alunos, para identificar áreas que precisam de melhoria.
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CPLurdes Meneses
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares portuguesas, incluindo seu processo, envolvimento da comunidade escolar e integração nos resultados da autoavaliação da escola. O modelo visa melhorar as práticas da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e definir planos de melhoria com base na satisfação dos usuários.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhoria contínua da qualidade. O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão, e é estruturado em subdomínios e indicadores para avaliação a cada 4 anos. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e visa integrar os resultados na avaliação geral da escola.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados em um ciclo de quatro anos e fornece perfis de desempenho para avaliar cada domínio. A autoavaliação é realizada pela equipe da biblioteca com a comunidade escolar e visa identificar pontos positivos e áreas para melhoria contínua.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos de avaliação, os intervenientes no processo e as etapas da avaliação, análise e divulgação dos resultados. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos no âmbito da leitura.
Este documento apresenta o plano de avaliação do Domínio B - Leitura e Literacia do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares. O plano descreve os indicadores a avaliar, os métodos e instrumentos que serão utilizados, como questionários e estatísticas, os intervenientes no processo e a calendarização das etapas. O objetivo é avaliar o impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
Apresentação do Modelo ao Conselho PedagógicoAna Violante
Este traballho consiste na apresentação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares ao Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas da Freixianda, no âmbito da tarefa1 da sessão 3 da acção de formação
Este documento descreve o plano de autoavaliação de uma biblioteca escolar, incluindo os objetivos da avaliação, os domínios a serem avaliados e os métodos de coleta de dados. O plano visa determinar se a biblioteca está cumprindo sua missão de promover o sucesso educativo dos alunos, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento da leitura e alfabetização. Dados serão coletados de professores, alunos e registros para avaliar os recursos, processos, resultados e impacto da biblioteca nessas á
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Este guia fornece orientações para estudantes realizarem pesquisas de informação, incluindo como definir o tema, identificar fontes de pesquisa, organizar e citar informações, e apresentar os resultados. O guia também aborda a avaliação do trabalho final e gestão do tempo.
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Este documento apresenta várias atividades e projetos a realizar pela biblioteca escolar e professores ao longo do ano letivo de 2015-2016, incluindo: 1) comemorações como o Mês das Bibliotecas Escolares e Semana da Leitura; 2) projetos de leitura e escrita criativa; 3) sessões informativas sobre diversos temas; 4) formação de utilizadores da biblioteca.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
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Este relatório de autoavaliação da Biblioteca Escolar (BE) Fernando Lopes Graça descreve: (1) A BE está integrada nos documentos reguladores da escola e do agrupamento, e é valorizada e apoiada pela direção; (2) O horário e os serviços da BE respondem bem às necessidades dos alunos e professores, que a utilizam frequentemente; (3) A BE articula atividades com as estruturas pedagógicas da escola e forma utilizadores.
Este documento fornece informações sobre como funciona a biblioteca escolar, incluindo suas diferentes seções, como localizar e requisitar livros, e as diretrizes para os usuários. É destacado que a biblioteca proporciona informações essenciais para o sucesso dos alunos e desenvolve suas competências ao longo da vida.
A Semana da Leitura incluiu vários eventos como contadores de histórias, exposições de trabalhos sobre livros, bibliotecas itinerantes e encontros com escritores. As atividades ocorreram de 11 a 20 de abril em escolas do agrupamento e visaram promover o gosto pela leitura entre alunos de diferentes idades.
Este documento resume as reflexões finais de uma professora sobre uma formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Ela destaca alguns desafios como a carga excessiva de trabalho, mas também oportunidades como o melhor conhecimento da ferramenta de avaliação e compartilhamento de experiências com colegas. No geral, sente que aprendeu sobre a importância da avaliação para melhorar o serviço da biblioteca.
Metodologias de operacionalização (conclusão) quadro maabe-ige -paula de oliv...paulafernandadiogo
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Este documento discute a importância da existência de um Modelo de Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. A sociedade está em constante mudança devido à tecnologia e a escola precisa ajudar os estudantes a desenvolver competências para a vida. O MAABE fornece uma estrutura para avaliar o impacto da biblioteca escolar e identificar áreas para melhoria contínua, envolvendo toda a comunidade escolar no processo.
Oportunidades, constangimentos e desafios no contexto da mudançapaulafernandadiogo
O documento discute as oportunidades, desafios e limitações para a mudança na biblioteca escolar. Entre as áreas discutidas estão: integrar a biblioteca com professores e currículo, melhorar os recursos e tecnologia, e desenvolver competências de leitura e informação entre os alunos.
O documento discute o Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento. Apresenta a estrutura e metodologia do Modelo, incluindo os domínios avaliados, a recolha de evidências e a elaboração do relatório. Destaca também a importância da auto-avaliação e do envolvimento da escola no processo para melhorar o desempenho da biblioteca e apoiar as aprendizagens.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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1. Paula Fernanda Diogo de Oliveira- O Modelo de Auto-Avaliação das BE-Metodologias de Operacionalização I
Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 1
Introdução
Pretende-se que este trabalho seja uma simulação de uma aplicação do modelo de
Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar.
O MAABE pretende avaliar não só os INPUTS (instalações,, equipamentos, colecções),
os processos (actividades e serviços), os OUTPUTS (requisições, impréstimos,
pesquisas, leitura presencial) , mas essencialmente medir os OUTCOMES , segundo
uma filosofia de avaliação natureza essencialmente qualitativa, espelhando a
tendência geral das políticas educativas e de gestão e avaliação das escolas , também
orientadas para os resultados, para conhecer o benefício real para os utilizadores da
BE e o VALOR atribuído àquele, traduzido numa mudança de competências, níveis de
sucesso…. A informação extraída da avaliação permitirá reajustar o trabalho
desenvolvida com vista à melhoria contínua do serviço prestado.
Os domínios a avaliar apontam para as áreas nucleares em que se deverá processar o
trabalho da/com a BE e que têm sido identificados como determinantes e com
impacto positivo no ensino e na aprendizagem .
As estatísticas e as avaliações de desempenho em bibliotecas e serviços de informação
são uma melhoria ao desenvolvimento de boas práticas.
São objectivos da sessão:
• Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar
a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da
escola.
• Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adoptado pelo Modelo de
Auto-avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.
• Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e
podem ser usados
Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar
Etapas da avaliação
Avaliar pressupõe a realização de diferentes etapas :
Motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão pedagógica e
executiva da escola com o processo de auto-avaliação da BE;
2. Paula Fernanda Diogo de Oliveira- O Modelo de Auto-Avaliação das BE-Metodologias de Operacionalização I
Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 2
Apresentação aos colegas e órgãos de gestão do propósito e metodologia da
auto-avaliação e formalização de procedimentos no sentido de uma
mobilização e co-responsabilização de todos os intervenientes: participação da
BE em reuniões alargadas ou restritas de docentes para recolha da informação;
Constituição, sob a responsabilidade do Professor Bibliotecário, de um grupo
responsável ao nível da escola/agrupamento pela condução do processo de
auto-avaliação da BE; definição e partilha de tarefas entre os elementos do
grupo.
Facilitação de documentação e disponibilização de dados pelos colegas;
Elaboração do Plano de Avaliação
Desenvolvimento do processo de avaliação.
Definição de formas de colaboração com os docentes na recolha de evidências
sobre os alunos;
Aceitação e reconhecimento dos resultados por todos;
Envolvimento na subsequente promoção de um plano de melhoria e
desenvolvimento
1º PERÍODO
Antes da aplicação do MAABE
Reuniões com os colaboradores e a equipa para apresentação da metodologia de
autoavaliação (Set.)
Constituição do grupo responsável pela condução do processo e aplicação da
avaliação; definição e partilha de informação (Set.)
Motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão pedagógica e
executiva da escola com o processo de auto-avaliação da BE;
Sensibilização dos professores dos vários departamentos e do órgão de gestão :
apresentação do propósito e da metodologia de auto-avaliação (Set/out)
3. Paula Fernanda Diogo de Oliveira- O Modelo de Auto-Avaliação das BE-Metodologias de Operacionalização I
Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 3
Solicitação da colaboração dos pais/encarregados de educação de um conjunto
de turmas (de diferentes níveis/ anos de escolaridade) previamente seleccionado.
Apresentação do MAABE ao C.Pedagógico (Novembro)
Execução do PLANO DE AVALIAÇÃO
1-Por onde começar ? Diagnóstico da situação (Set/Out.)
Tendo em conta os resultados obtidos nos exames nacionais, nas provas de aferição e ao
diagnóstico efectuado pelos docentes no início da ano lectivo, detecta-se que os alunos
revelam fraco domínio na área da leitura e da literacia, pois muito do insucesso dos
alunos passa pelo grau de iliteracia que revelam quando confrontados com textos de
dificuldade variada.
2-Identicação do problema
Com base no diagnóstico efectuado, pergunta-se : como colmatar essa deficiência? Em
que medida a BE e os docentes podem desenvolver um plano de intervenção conjunta? O
que a BE fez até à data e o que precisa de ser melhorado?
Selecção, pelo professor bibliotecário/ equipa e discutida com o órgão directivo, do
domínio e subdomínio(s) a avaliar (set/out): a selecção recaiu no domínio B-Leitura e
Literacia, embora sabendo que o MAABE permite obter uma visão holística.
É pois essencial saber em que medidas as acções das BE, em cooperação ou não com os
docentes dos vários departamentos, promovem a leitura e a literacia, e aferir qual o seu
impacto no desenvolvimento das competências literácitas e no sucesso educativo.
A escolha deste domínio prende-se com não só com o diagnóstico efectuado, com uma
das metas do projecto educativo (melhoria dos resultados escolares) , mas também com
as actividades mais desenvolvidas pela BE desde Setembro até à data e por considerar
que o aumento dos níveis de literacia e de leitura são a base da construção do
conhecimento e um dos grandes catalizadores da aprendizagem e do sucesso educativo .
Na sociedade de Informação onde vivemos, é importante não só saber utilizar
plenamente a informação com também transformá-la em conhecimento, pelo que é
essencial a competência leitora. A BE pode desempenhar um papel preponderante no
desenvolvimento das competências de leitura e da literacia com a implementação de
medidas, projectos, actividades que desenvolvam o gosto pela leitura e promovam o
incentivo à leitura e à escrita e, consequentemente, contribuam para o sucesso educativo.
3- Escolha dos métodos de recolha de evidências e da amostra
4. Paula Fernanda Diogo de Oliveira- O Modelo de Auto-Avaliação das BE-Metodologias de Operacionalização I
Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 4
Recorrer-se-á a métodos quantitativos e qualitativos (questionários, grelhas de
observação…conforme descrito na grelha abaixo)
O s indicador do processo será o trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura e
Integração da BE nas estratégias e programas de leitura. O indicador de impacto
(outcome) o impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e das literacias. Este último permitirá avaliar a acção da BE e os
benefícios (ou não) para os utilizadores, evidenciados nos resultados destes últimos.
Intervenientes e composição da amostra: critérios para a selecção da amostra; escolha
dos grupos para aplicação das grelhas de observação e dos docentes, alunos e educadoras
para aplicação dos questionários.
O processo de auto-avaliação da BE requer o envolvimento da comunidade educativa,
nomeadamente da Direcção do Agrupamento, a coordenadora da biblioteca escolar, os
professores, os alunos, os assistentes operacionais e assistentes técnicos, assim como os
pais e encarregados de educação.
A recolha de informação incidirá numa amostra que contempla cerca de 10% dos alunos
de cada nível de escolaridade da escola onde a BE implementa o seu trabalho, isto é, 30
alunos do 2º ciclo e 24 do 3º ciclo, 2 alunos por turma, 1 do sexo masculino e outro do
sexo feminino, sorteados de entre os alunos dos dois sexos, sendo que no total das
turmas de cada ciclo, terá de haver 2 alunos de NEE e 2 alunos estrangeiros.
Será utilizada uma amostra de 20% dos professores, isto é, 36 docentes, 9 de cada
departamento.
No caso do questionário para os pais/EE será seleccionada uma amostra correspondente a
10% (30 encarregados de educação do 2º ciclo e 24 do 3º ciclo), de entre 7 turmas do 2º
ciclo e 5 do 2º Ciclo.
Adaptação dos instrumentos de avaliação do MAABE do domínio a avaliar
2º PERÌODO
Execução do PLANO DE AVALIAÇÃO
1-Aplicação dos instrumentos relativos ao domínio seleccionado
2-Tratamento e análise dos dados recolhidos
3-Recolha dos dados relativos às actividades de leitura realizadas
5. Paula Fernanda Diogo de Oliveira- O Modelo de Auto-Avaliação das BE-Metodologias de Operacionalização I
Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 5
3º PERÌODO
Execução do PLANO DE AVALIAÇÃO
1-Continuação e conclusão da recolha e tratamento de dados.
2- Análise e com base no tratamento estatístico dos instrumentos aplicados e
confrontação dos dados com os factores críticos de sucesso e com os descritores de
desempenho
Cruzamento entre os factores críticos de sucesso e com os descritores de desempenho
Cruzamento entre os factores críticos de sucesso e os perfis de desempenho para
determinação do nível
Verificação do impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, tendo
como referência os factores críticos de sucesso (utilização da BE para leitura recreativa,
leitura para recolha de informação, leitura para a realização de trabalhos, participação em
actividades de promoção da leitura, registo dos progressos nas competências de
leitura/avaliação)
2-Apresentação dos resultados
3-Preenchimento do documento sobre o perfil da BE
4-Posicionamento da BE no perfil de desempenho correspondente
5-Preenchimento do quadro-síntese
6-Elaboração de um plano de melhoria
6-Elaboração do relatório (Junho)
7-Divulgação dos resultados aos órgãos de administração e gestão (conselho geral,
director, conselho pedagógico), mas também aos departamentos curriculares e demais
estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica e aos docentes (Julho)
O relatório resultante da organização da informação recolhida conterá uma enumeração
dos pontos fortes e fracos e das áreas que precisam de ser melhorados, permitirá a
elaboração de um plano de melhoria a implementar no próximo ano lectivo .
8- Monitorização do processo de implementação das acções para a melhoria.
O MAABE implica a existência de um processo cíclico de planeamento, execução e
avaliação, tendo em vista uma melhoria constante dos serviços prestados.
É fulcral informar e consciencializar os intervenientes no processo a auto-avaliação da BE
prende-se com os objectivos definidos no Projecto Educativo e Projecto Curricular do
Agrupamento. Por isso, os resultados da avaliação da Biblioteca Escolar, divulgados a
todos os órgãos de gestão da escola, estabelecem ligações com a avaliação interna da
escola que serve de base à avaliação pela IGE.
Haverá a integração dos resultados da auto-avaliação da BE no relatório da auto-avaliação
da escola para referência com a entrevista coma IGE . A Biblioteca Escolar é
explicitamente referida no relatório da IGE no ponto 3.3. “Gestão dos Recursos Materiais
e financeiros” do Domínio 3. “Organização e Gestão Escolar”
6. Paula Fernanda Diogo de Oliveira- O Modelo de Auto-Avaliação das BE-Metodologias de Operacionalização I
Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 6
QUADRO-SÍNTESE
Indicadores Factores críticos de sucesso Recolha de evidências
(como?)
Intervenientes
(quem?)
Calendarização
(quando?)
B-Trabalho da BE ao serviço
da promoção da leitura na
escola/agrupamento
A colecção está adequada e
actualizada aos gostos e
interesses e necessidades
dos utilizadores
Estatísticas de
requisição/uso de recursos
de informação relacionados
com a leitura
Estatística de ocupação para
leitura informal
Estatísticas de requisição
domiciliária
Para além da equipa da BE:
Professores
Utilizadores
Ao longo do ano-
sistematização por período
A BE identifica interesses e
necessidades e direcciona
acções/ programas
Estatísticas de utilização da
BE para actividades de
leitura
Ao longo do ano
7. Paula Fernanda Diogo de Oliveira- O Modelo de Auto-Avaliação das BE-Metodologias de Operacionalização I
Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 7
promotores da leitura e das
literacias a ela associadas,
visando os diferentes
públicos.
programada/articulada com
outros docentes
Questionário aos docentes
(QD2)
Questionário aos alunos
(QA2)
Professores
Alunos
2º período
A BE está informada
relativamente às linhas de
orientação e actividades
propostas pelo PNL e
desenvolve as acções
implicadas na sua
implementação
Registos de actividades
Questionário aos docentes
(QD2)
Docentes de L.Portuguesa
Ao longo do ano
2º período
A BE desenvolve de forma
sistemática actividades no
âmbito da promoção da
leitura com o objectivo de
promover o gosto pela
leitura e pela escrita
Hora do conto todas as
turmas, do 5º e 6º anos
Escrita criativa
Concurso Entre Palavras , 7º
fórum da leitura e debate de
PAA da BE
Actas/relatórios da
actividades desenvolvidas na
BE
Relatórios dos colegas sobre
o desenvolvimento destas
actividades
Registos de
projectos/concursos
Docentes
Alunos
Pais e EE
Final de cada período
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ideias
Concursos de escrita
Concurso Nacional de Leitura
Leitor do mês
Clube do jornalismo
Semana da Leitura:
Convites a escritores
Comemoração do Dia da
Poesia
Divulgação de actividades no
jornal da escola, blogue das
bibliotecas do Agrupamento,
Blogue do clube do
jornalismo
desenvolvidos no âmbito da
promoção da leitura
Trabalhos dos alunos
Questionário aos docentes
(QD2)
Qestionário aos alunos (QA
2)
Questionário aos pais e EE
(QEE1)
2º período
A BE incentiva a leitura
informativa, articulando com
os departamentos
curriculares no
desenvolvimento de
actividades ou projectos e
acções que incentivem à
leitura
Estatísticas de utilização da
BE para actividades de aopio
a áreas de Projecto,
Formação Cívica e outras.
Actas da reuniões dos
departamentos
Trabalhos dos alunos
Professores
Alunos
Ao longo do ano
A BE desenvolve actividades
de promoção da leitura,
sessões e clubes de leitura ,
blogs
Blogue do agrupamento
Artigos do Jornal da escola
que relatem as actividades
de promoção da leitura
Trabalhos dos alunos
Ao longo do ano
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A BE incentiva a elitura em
ambientes digitais
explorando as possibilidades
facultadas pela Web, como
hipertexto, o email,blogs,
wiki, slideshare, youtube
Divulgação do jornal do
agrupamento (blogue do
clube do jornalismo)
Blogue da biblioteca
Professores
Alunos
Ao longo do ano
A BE organiza e difunde
recursos documentais que,
associando-se a diferentes
temáticas e projectos,
suportam a acção educativa
e garantem a
transversalidade e o
desenvolvimento de
competências associadas à
leitura
Pastas temáticas
Questionários a professores
(QD2)
Professores Ao longo do ano
2ºperíodo
A BE apoia os alunos nas
suas escolhas e conhece
novidades literárias e de
divulgação que melhor se
adequam aos seus gostos
Recolha de pedidos não
satisfeitos ou propostas
pelos alunos, professores,
EE, outros
Alunos
Professores
Ao longo do ano
Verificação semanal dos
pedidos
B.2 Integração da BE nas
estratégias e programas de
leitura.
A leitura e a literacia
constam como meta no
projecto educativo e
curricular, em articulação
com a BE
PE
PCA
A BE favorece a existência de Questionário aos docentes Professores 2º período
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Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 10
ambientes de leitura ricos e
diversificados , fornecendo
livros e outros recursos às
salas de aula ou outros
espaços de lazer ou de
trabalho e aprendizagem.
(QD2)
Questionário aos alunos
(QA2)
Alunos
A BE articula actividades
com os docentes/ sala de
aula no âmbito do PNL.
Questionário aos docentes
(QD2)
Professores 2º período
A BE difunde informações
sobre livros e autores,
organiza guiões de leitura,
bibliografias e outros
materiais de apoio
relacionados com matérias
de interesses curricular ou
formativo
Materiais produzidos pela
equipa da BE
Ao longo do ano
A BE promove e participa na
criação de instrumentos de
apoio a actividades de
leitura e de escrita e na
produção de informação em
diferentes ambientes:
jornais, blogues…
Materiais produzidos pela
equipa da BE
Jornal da escola-clube do
jornalismo dinamizado pela
PB e pelo coordenador PTE
Blogue da biblioteca
Ao longo do ano
No final de cada período
B3- Impacto do trabalho da
BE nas competências dos
alunos, no âmbito da leitura
e literacia
Os alunos usam o livro e a BE
para ler de forma recreativa,
para se informar ou para
realizar trabalhos escolares
Estatísticas da BE para
actividades de leitura
Recolha de pedidos não
satisfeitos
Utilizadores
Ao longo do ano
Balanço no fim de cada
período
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Paula Fernanda Diogo de Oliveira Novembro 2010 Página 11
Recolha de
sugestões/pedidos na caixa
de sugestões
Observação da utilização da
BE (GO3, GO4)
De forma sistemática em
determinados grupos de
alunos
Os alunos, de acordo com o
seu ano/ciclo de
escolaridade manifestam
progressos nas
competências de leitura,
lendo mais e com mais
profundidade
Actas de avaliação –análise
diacrónica das avaliações dos
alunos
No final de cada período
Os alunos desenvolvem
trabalhos onde interagem
com equipamentos e
ambientes informacionais
variados, manifestando
progressos nas suas
competências no âmbito da
leitura e literacia
Trabalhos realizados pelos
alunos
Questionário aos docentes
(QD2)
Alunos
Docentes
2º período
Os alunos participam
activamente em diferentes Questionários aos alunos Alunos 2º período
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actividades associadas à
promoção da leitura :
jornais, blogues, outros
(QA2)
Observação da utilização da
BE (GO3, GO4)
CONSTRANGIMENTOS
Da análise ao Modelo de Auto-Avaliação e após a elaboração deste plano, antevejo os seguintes constrangimentos:
Tempo exíguo para que a sua implementação do MAABE, tendo em conta a complexidade do processo
Dificuldade em registar todas as evidências (fazemos tanta coisa que não registamos)
Limitação dos recursos humanos e materiais e falta de preparação para o tratamento e cruzamento dos dados
Recursos financeiros limitados, numa escola que iniciou a sua actividade este ano nas novas instalações
Exigência de mudança e dificuldade em envolver todos os intervenientes, em mudar mentalidades….