Este relatório de autoavaliação da Biblioteca Escolar (BE) Fernando Lopes Graça descreve: (1) A BE está integrada nos documentos reguladores da escola e do agrupamento, e é valorizada e apoiada pela direção; (2) O horário e os serviços da BE respondem bem às necessidades dos alunos e professores, que a utilizam frequentemente; (3) A BE articula atividades com as estruturas pedagógicas da escola e forma utilizadores.
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. A biblioteca seleciona um domínio por ano para uma avaliação mais aprofundada com o objetivo de melhorar continuamente o seu impacto educacional.
Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1 ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em P...margaridaalbuquerque
O documento discute o papel das bibliotecas escolares no contexto da educação contemporânea. Defende que as bibliotecas devem estar integradas no currículo escolar e apoiar o sucesso educativo dos alunos. Também descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares portuguesas, que avalia quatro domínios como articulação curricular, leitura, projetos e gestão.
Este documento fornece um modelo de relatório de autoavaliação para bibliotecas escolares. Ele inclui seções sobre avaliação do apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da literacia da informação, leitura e literacia, projetos, parcerias e atividades livres e abertura à comunidade, e gestão da biblioteca escolar. O relatório destina-se a descrever os resultados da autoavaliação e orientar o planejamento de ações futuras.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola/agrupamento. A biblioteca funciona em horário alargado para servir as necessidades dos utilizadores, presta serviços de apoio à leitura, pesquisa e uso da informação, e implementa um sistema de autoavaliação contínuo para melhorar continuamente.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de quatro escolas e conclui que as referências às bibliotecas escolares são escassas e superficiais, não abordando os domínios da autoavaliação. Contudo, é possível relacionar pontos dos relatórios com o modelo de autoavaliação. A conclusão é que as bibliotecas escolares ainda não são suficientemente reconhecidas e devem promover mais o seu papel junto da escola.
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar e centro de recursos com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica que a reflexão e avaliação são essenciais para identificar pontos fortes e áreas que precisam de desenvolvimento, e traz uma lista de objetivos e etapas para o processo de auto-avaliação.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os quatro domínios a serem avaliados: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacias, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade, 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Destaca que a auto-avaliação permite identificar pontos fortes e fracos e melhorar continuamente o trabalho da biblioteca, integrando-se no processo de planeamento da escola.
Este documento fornece um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. A biblioteca seleciona um domínio por ano para uma avaliação mais aprofundada com o objetivo de melhorar continuamente o seu impacto educacional.
Trabalho Da 4ª SessãO Tarefa 1 ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Em P...margaridaalbuquerque
O documento discute o papel das bibliotecas escolares no contexto da educação contemporânea. Defende que as bibliotecas devem estar integradas no currículo escolar e apoiar o sucesso educativo dos alunos. Também descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares portuguesas, que avalia quatro domínios como articulação curricular, leitura, projetos e gestão.
Este documento fornece um modelo de relatório de autoavaliação para bibliotecas escolares. Ele inclui seções sobre avaliação do apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da literacia da informação, leitura e literacia, projetos, parcerias e atividades livres e abertura à comunidade, e gestão da biblioteca escolar. O relatório destina-se a descrever os resultados da autoavaliação e orientar o planejamento de ações futuras.
Este documento descreve os indicadores e evidências para avaliar a articulação da biblioteca escolar com a escola/agrupamento. A biblioteca funciona em horário alargado para servir as necessidades dos utilizadores, presta serviços de apoio à leitura, pesquisa e uso da informação, e implementa um sistema de autoavaliação contínuo para melhorar continuamente.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de quatro escolas e conclui que as referências às bibliotecas escolares são escassas e superficiais, não abordando os domínios da autoavaliação. Contudo, é possível relacionar pontos dos relatórios com o modelo de autoavaliação. A conclusão é que as bibliotecas escolares ainda não são suficientemente reconhecidas e devem promover mais o seu papel junto da escola.
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar e centro de recursos com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica que a reflexão e avaliação são essenciais para identificar pontos fortes e áreas que precisam de desenvolvimento, e traz uma lista de objetivos e etapas para o processo de auto-avaliação.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os quatro domínios a serem avaliados: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacias, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade, 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Destaca que a auto-avaliação permite identificar pontos fortes e fracos e melhorar continuamente o trabalho da biblioteca, integrando-se no processo de planeamento da escola.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares portuguesas. O modelo baseia-se em um guia inglês e avalia quatro domínios: apoio curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão. O objetivo é melhorar continuamente o trabalho da biblioteca e seu impacto nos alunos por meio da coleta sistemática de evidências.
Metodologias de operacionalizacao_do_maabe_-_dominio_b (tarefa 4)ddfdelfim
Este relatório descreve a autoavaliação da biblioteca escolar do Agrupamento Vertical de Escolas Cego do Maio no ano letivo de 2010/11, focando-se no Domínio B: Leitura e Alfabetização. A biblioteca avaliou como promove a leitura através de atividades e recursos, e como está integrada nas estratégias de leitura da escola. A avaliação baseou-se em questionários a professores, alunos e pais, e identificou oportunidades para melhorar o apoio à leitura em ambientes
Este documento fornece indicadores e instrumentos para avaliar a integração e funcionamento da biblioteca escolar. Inclui 4 seções principais: 1) Articulação da biblioteca com a escola; 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos da escola; 3) Resposta da biblioteca às necessidades da escola; 4) Auto-avaliação contínua da biblioteca. Fornece exemplos de evidências a incluir no relatório de auto-avaliação da biblioteca.
O documento descreve as funções e objetivos de uma biblioteca escolar, destacando seu papel central no desenvolvimento da leitura, literacia e aquisição de hábitos de leitura entre os alunos. Também apresenta um modelo de avaliação para bibliotecas escolares com quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. O modelo visa identificar pontos fortes e fracos em cada domínio para melhoria contínua.
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamentomariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços prestados. O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e parcerias, e gestão. A autoavaliação envolve a escola e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar o desempenho da biblioteca.
As bibliotecas escolares desempenham um papel importante, mas os relatórios da IGE raramente destacam o seu papel. É necessário uma melhor integração das bibliotecas nos processos de autoavaliação das escolas e nos relatórios da IGE para promover mudanças que reconheçam a importância das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
Este plano de ação visa melhorar os serviços da biblioteca escolar "Lídia Jorge" ao longo do ano letivo de 2010/2011. Pretende promover a articulação curricular com os professores, desenvolver as competências de informação e literacia dos alunos, e aumentar o apoio à leitura e participação em projetos como o Plano Nacional de Leitura.
Avaliação de bibliotecas
* Modelo de auto-avaliação
* Recolha de evidências
Documento apresentado na Reunião de Professores Bibliotecários do Algarve - Setembro de 2009
http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/RPBASet2009
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãOpaulaferraz
Este documento descreve um workshop sobre a apresentação de um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O workshop aborda os objetivos da biblioteca, o modelo proposto e como implementá-lo, com o objetivo final de melhorar os resultados e reconhecer o valor da biblioteca na escola.
Este documento descreve o processo de autoavaliação da Biblioteca Escolar da Escola D. José I em Vila Real de St. António. O documento detalha a metodologia para avaliar o domínio A.2, promoção da literacia da informação, tecnológica e digital, incluindo a organização de atividades de formação e o impacto da biblioteca no desenvolvimento de competências. O processo envolve a recolha de dados através de observações, questionários e estatísticas, para analisar o desempenho da bibli
Análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE nos...Teresa Gonçalves
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa de três escolas portuguesas. Encontrou-se que apenas uma escola deu destaque à BE, enquanto nas outras faltaram referências ou foram pouco visíveis. Isto sugere que as escolas precisam valorizar mais as BE nos processos de autoavaliação para melhor demonstrar suas contribuições.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MABE) em Portugal. O MABE foi desenvolvido para permitir que as bibliotecas escolares avaliem seu trabalho e identifiquem áreas para melhoria contínua. Ele é organizado em quatro domínios principais e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliação.
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação da gestão da biblioteca escolar. A biblioteca deve articular-se com a escola/agrupamento e responder às suas necessidades através de um horário alargado e de recursos e serviços adequados. Deve também implementar um sistema de autoavaliação contínua e envolver a direção na avaliação do seu desempenho.
O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu desempenho, identificar áreas para melhoria e justificar financiamento. A auto-avaliação baseia-se em indicadores em quatro domínios e deve envolver toda a escola. Os resultados da avaliação da biblioteca devem ser integrados ao processo de auto-avaliação geral da escola.
O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto de uma escola/agrupamento. O modelo divide-se em quatro domínios essenciais e é um instrumento para melhoria contínua através de reflexão crítica e definição de planos de ação. A aplicação do modelo espera ter impacto positivo nos alunos, professores e desempenho da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados. O modelo inclui quatro domínios a avaliar: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades comunitárias, e gestão. Fornece indicadores para cada domínio e uma metodologia de aplicação do modelo em quatro anos para cobrir todas as áreas.
Metodologias de Operacionalização (Parte II)Emília Firmino
Este documento discute a autoavaliação de bibliotecas escolares em Portugal. Aborda quatro domínios principais: 1) A integração da biblioteca na escola/agrupamento, 2) A valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, 3) A resposta da biblioteca às necessidades dos utilizadores, 4) A avaliação da biblioteca. Fornece exemplos de indicadores e instrumentos para avaliar cada domínio, como questionários, estatísticas de uso, e registros de atividades.
Análise do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolaresmariaantoniadocarmo
O documento analisa um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios. Discutem-se os conceitos envolvidos e a pertinência da autoavaliação para identificar áreas de sucesso e melhoria. Também se destaca a importância de adaptar o modelo à realidade de cada escola e a necessidade de competências do bibliotecário para implementar o processo de avaliação de forma contínua.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares de um agrupamento vertical de escolas. Discute como a biblioteca deve integrar-se na escola através da missão, objetivos e regulamentos. Também aborda como a biblioteca deve responder às necessidades dos alunos e professores através do horário e serviços, e como deve avaliar-se a si mesma de forma contínua para melhorar.
Este documento apresenta várias atividades e projetos a realizar pela biblioteca escolar e professores ao longo do ano letivo de 2015-2016, incluindo: 1) comemorações como o Mês das Bibliotecas Escolares e Semana da Leitura; 2) projetos de leitura e escrita criativa; 3) sessões informativas sobre diversos temas; 4) formação de utilizadores da biblioteca.
O documento discute o Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento. Apresenta a estrutura e metodologia do Modelo, incluindo os domínios avaliados, a recolha de evidências e a elaboração do relatório. Destaca também a importância da auto-avaliação e do envolvimento da escola no processo para melhorar o desempenho da biblioteca e apoiar as aprendizagens.
A Semana da Leitura incluiu vários eventos como contadores de histórias, exposições de trabalhos sobre livros, bibliotecas itinerantes e encontros com escritores. As atividades ocorreram de 11 a 20 de abril em escolas do agrupamento e visaram promover o gosto pela leitura entre alunos de diferentes idades.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares portuguesas. O modelo baseia-se em um guia inglês e avalia quatro domínios: apoio curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão. O objetivo é melhorar continuamente o trabalho da biblioteca e seu impacto nos alunos por meio da coleta sistemática de evidências.
Metodologias de operacionalizacao_do_maabe_-_dominio_b (tarefa 4)ddfdelfim
Este relatório descreve a autoavaliação da biblioteca escolar do Agrupamento Vertical de Escolas Cego do Maio no ano letivo de 2010/11, focando-se no Domínio B: Leitura e Alfabetização. A biblioteca avaliou como promove a leitura através de atividades e recursos, e como está integrada nas estratégias de leitura da escola. A avaliação baseou-se em questionários a professores, alunos e pais, e identificou oportunidades para melhorar o apoio à leitura em ambientes
Este documento fornece indicadores e instrumentos para avaliar a integração e funcionamento da biblioteca escolar. Inclui 4 seções principais: 1) Articulação da biblioteca com a escola; 2) Valorização da biblioteca pelos órgãos da escola; 3) Resposta da biblioteca às necessidades da escola; 4) Auto-avaliação contínua da biblioteca. Fornece exemplos de evidências a incluir no relatório de auto-avaliação da biblioteca.
O documento descreve as funções e objetivos de uma biblioteca escolar, destacando seu papel central no desenvolvimento da leitura, literacia e aquisição de hábitos de leitura entre os alunos. Também apresenta um modelo de avaliação para bibliotecas escolares com quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão da biblioteca. O modelo visa identificar pontos fortes e fracos em cada domínio para melhoria contínua.
Modelo de Auto Avaliação da Biblioteca Escolar no Contexto Escola/Agrupamentomariaantoniadocarmo
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente os serviços prestados. O modelo inclui domínios como apoio curricular, leitura, projetos e parcerias, e gestão. A autoavaliação envolve a escola e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar o desempenho da biblioteca.
As bibliotecas escolares desempenham um papel importante, mas os relatórios da IGE raramente destacam o seu papel. É necessário uma melhor integração das bibliotecas nos processos de autoavaliação das escolas e nos relatórios da IGE para promover mudanças que reconheçam a importância das bibliotecas na aprendizagem dos alunos.
Este plano de ação visa melhorar os serviços da biblioteca escolar "Lídia Jorge" ao longo do ano letivo de 2010/2011. Pretende promover a articulação curricular com os professores, desenvolver as competências de informação e literacia dos alunos, e aumentar o apoio à leitura e participação em projetos como o Plano Nacional de Leitura.
Avaliação de bibliotecas
* Modelo de auto-avaliação
* Recolha de evidências
Documento apresentado na Reunião de Professores Bibliotecários do Algarve - Setembro de 2009
http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/RPBASet2009
Workshop Formativo De ApresentaçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãOpaulaferraz
Este documento descreve um workshop sobre a apresentação de um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O workshop aborda os objetivos da biblioteca, o modelo proposto e como implementá-lo, com o objetivo final de melhorar os resultados e reconhecer o valor da biblioteca na escola.
Este documento descreve o processo de autoavaliação da Biblioteca Escolar da Escola D. José I em Vila Real de St. António. O documento detalha a metodologia para avaliar o domínio A.2, promoção da literacia da informação, tecnológica e digital, incluindo a organização de atividades de formação e o impacto da biblioteca no desenvolvimento de competências. O processo envolve a recolha de dados através de observações, questionários e estatísticas, para analisar o desempenho da bibli
Análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE nos...Teresa Gonçalves
Este documento analisa referências às bibliotecas escolares (BE) em relatórios de avaliação externa de três escolas portuguesas. Encontrou-se que apenas uma escola deu destaque à BE, enquanto nas outras faltaram referências ou foram pouco visíveis. Isto sugere que as escolas precisam valorizar mais as BE nos processos de autoavaliação para melhor demonstrar suas contribuições.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MABE) em Portugal. O MABE foi desenvolvido para permitir que as bibliotecas escolares avaliem seu trabalho e identifiquem áreas para melhoria contínua. Ele é organizado em quatro domínios principais e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliação.
O documento descreve os indicadores e instrumentos de avaliação da gestão da biblioteca escolar. A biblioteca deve articular-se com a escola/agrupamento e responder às suas necessidades através de um horário alargado e de recursos e serviços adequados. Deve também implementar um sistema de autoavaliação contínua e envolver a direção na avaliação do seu desempenho.
O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu desempenho, identificar áreas para melhoria e justificar financiamento. A auto-avaliação baseia-se em indicadores em quatro domínios e deve envolver toda a escola. Os resultados da avaliação da biblioteca devem ser integrados ao processo de auto-avaliação geral da escola.
O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto de uma escola/agrupamento. O modelo divide-se em quatro domínios essenciais e é um instrumento para melhoria contínua através de reflexão crítica e definição de planos de ação. A aplicação do modelo espera ter impacto positivo nos alunos, professores e desempenho da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados. O modelo inclui quatro domínios a avaliar: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades comunitárias, e gestão. Fornece indicadores para cada domínio e uma metodologia de aplicação do modelo em quatro anos para cobrir todas as áreas.
Metodologias de Operacionalização (Parte II)Emília Firmino
Este documento discute a autoavaliação de bibliotecas escolares em Portugal. Aborda quatro domínios principais: 1) A integração da biblioteca na escola/agrupamento, 2) A valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, 3) A resposta da biblioteca às necessidades dos utilizadores, 4) A avaliação da biblioteca. Fornece exemplos de indicadores e instrumentos para avaliar cada domínio, como questionários, estatísticas de uso, e registros de atividades.
Análise do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolaresmariaantoniadocarmo
O documento analisa um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares composto por quatro domínios. Discutem-se os conceitos envolvidos e a pertinência da autoavaliação para identificar áreas de sucesso e melhoria. Também se destaca a importância de adaptar o modelo à realidade de cada escola e a necessidade de competências do bibliotecário para implementar o processo de avaliação de forma contínua.
Este documento descreve o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares de um agrupamento vertical de escolas. Discute como a biblioteca deve integrar-se na escola através da missão, objetivos e regulamentos. Também aborda como a biblioteca deve responder às necessidades dos alunos e professores através do horário e serviços, e como deve avaliar-se a si mesma de forma contínua para melhorar.
Este documento apresenta várias atividades e projetos a realizar pela biblioteca escolar e professores ao longo do ano letivo de 2015-2016, incluindo: 1) comemorações como o Mês das Bibliotecas Escolares e Semana da Leitura; 2) projetos de leitura e escrita criativa; 3) sessões informativas sobre diversos temas; 4) formação de utilizadores da biblioteca.
O documento discute o Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento. Apresenta a estrutura e metodologia do Modelo, incluindo os domínios avaliados, a recolha de evidências e a elaboração do relatório. Destaca também a importância da auto-avaliação e do envolvimento da escola no processo para melhorar o desempenho da biblioteca e apoiar as aprendizagens.
A Semana da Leitura incluiu vários eventos como contadores de histórias, exposições de trabalhos sobre livros, bibliotecas itinerantes e encontros com escritores. As atividades ocorreram de 11 a 20 de abril em escolas do agrupamento e visaram promover o gosto pela leitura entre alunos de diferentes idades.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
O documento apresenta um resumo histórico do início do século XX e da obra de Fernando Pessoa "Mensagem". A obra divide-se em três partes que descrevem a fundação, a expansão e o futuro de Portugal através de mitos e heróis nacionais. A linguagem é rica em símbolos e metáforas que personificam Portugal ao longo da história.
O documento analisa os significados simbólicos dos números presentes no título e estrutura da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. O 8 está ligado à cruz templária e à Ordem de Cristo. A obra é dividida em 3 partes que representam o ciclo da vida da nação: nascimento, apogeu e morte/renascimento. Os números e suas repetições carregam significados como totalidade, perfeição e ciclos completos.
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
Mensagem de Fernando Pessoa: interpretações e símbolossin3stesia
O documento analisa a estrutura e simbologia da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. A obra está dividida em três partes que representam as fases da existência: "Brasão" (nascimento), "Mar Português" (vida) e "O Encoberto" (morte). A obra anuncia o Quinto Império, período de paz universal liderado por Portugal, de acordo com profecias sobre o regresso do rei D. Sebastião.
Este documento resume o livro poético "Mensagem" de Fernando Pessoa. É dividido em três partes, cada uma explorando um aspecto da história e cultura de Portugal através de poemas sobre figuras históricas. O poema mais famoso é "Mar Português", lamentando os sacrifícios feitos durante a era dos descobrimentos portugueses.
O documento discute a obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. Apresenta resumos dos principais tópicos da obra, incluindo sua estrutura tripartida, símbolos como "O Quinto Império" e "O Nevoeiro", e como transmitiu uma visão épico-lírica do destino português com foco no Sebastianismo e Mito do Encoberto.
Relatório de autoavaliação da beml2013 domínio d - gestão da beVera Monteiro
Este relatório de autoavaliação da Biblioteca Escolar Moinho das Leituras descreve os resultados da avaliação do domínio da gestão da biblioteca no ano letivo de 2012/2013. A biblioteca está bem integrada na escola e apoiada pela direção, mas carece de recursos financeiros dedicados para atualizar a coleção. A biblioteca responde bem às necessidades da comunidade escolar através de diversas atividades e projetos, contudo não tem pessoal a tempo inteiro.
O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar como um processo de reflexão para melhorar a prática. A autoavaliação deve levar à identificação de pontos fortes e fracos e à elaboração de um plano de desenvolvimento com o objetivo de melhorar o desempenho da biblioteca. A avaliação é vista como uma responsabilidade de toda a comunidade escolar e deve resultar em mudanças concretas.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de melhorar continuamente o seu desempenho. O modelo estrutura-se em quatro domínios e utiliza indicadores, evidências e perfis de desempenho para avaliar cada área. A aplicação do modelo requer envolvimento da comunidade escolar e integração nos processos de planeamento da biblioteca.
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo estrutura-se em domínios como apoio ao desenvolvimento curricular e gestão da biblioteca. A aplicação do modelo envolve selecionar um domínio por ano para avaliação, recolher evidências, analisar dados, elaborar um relatório e identificar melhorias. O objetivo é analisar a eficiência dos serviços da biblioteca e introduzir melhorias sistemáticas.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo baseia-se na recolha de evidências para avaliar o impacto das atividades da biblioteca no processo de ensino-aprendizagem. O modelo inclui quatro domínios a avaliar e níveis de desempenho. A aplicação do modelo envolve a comunidade educativa e visa a melhoria contínua.
O documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares (BE) com o objetivo de avaliar o trabalho da BE, seu impacto na escola e nas aprendizagens dos alunos, e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo estrutura a avaliação em quatro domínios e pretende ser um instrumento pedagógico para orientar as escolas em melhorar continuamente.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares no contexto de uma escola/agrupamento. O modelo divide-se em quatro domínios avaliados a cada 4 anos para melhorar continuamente os serviços da biblioteca e apoiar o sucesso educativo. A aplicação do modelo espera ter impacto positivo nos alunos, professores e desempenho da biblioteca.
Metodologias de operacionalizacao_do_maabe_-_dominio_b[1]ddfdelfim
Este relatório descreve a autoavaliação da biblioteca escolar do Agrupamento Vertical de Escolas Cego do Maio no ano letivo de 2010/11. O foco da avaliação foi a Leitura e Alfabetização (Domínio B), analisando como a biblioteca apoia a promoção da leitura na escola através de atividades e recursos para os alunos e professores. O relatório detalha os indicadores avaliados, como a coleção da biblioteca atender as necessidades dos usuários e a integração das atividades da biblioteca nos program
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar o seu desempenho. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados e níveis de desempenho. A bibliotecária detalha como implementar o processo de autoavaliação envolvendo a comunidade escolar através de questionários e observações. Os resultados serão integrados no relatório de avaliação da escola.
O documento discute um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão. O modelo visa melhorar o trabalho da biblioteca e seu impacto no ensino e aprendizagem. A aplicação do modelo requer flexibilidade e envolvimento de toda a escola.
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente o seu desempenho. O modelo inclui domínios e subdomínios a avaliar, instrumentos de coleta de evidências, e perfis de desempenho. A biblioteca escolar deve autoavaliar um domínio por ano em colaboração com a direção da escola.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar os serviços e aprendizagens dos alunos. O modelo estrutura-se em 4 domínios e fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e perfis de desempenho para avaliar a qualidade da biblioteca. O processo envolve a comunidade escolar e tem como fim melhorar continuamente as práticas da biblioteca.
Modelo Auto AvaliaçãO Da Biblioteca Escolarmizedomingues
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia quatro domínios: apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura, projetos e parcerias, e gestão. A avaliação é um processo contínuo envolvendo toda a escola e visa melhorar continuamente o trabalho da biblioteca e seu impacto nos alunos e professores.
PABE - Plano de Ação da Biblioteca da Escola D. João II - ano letivo 13 14bedjoaoii
Este documento apresenta o plano de ação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2013/2014, incluindo as atividades planeadas, os objetivos, os públicos-alvo e os organizadores. O plano destaca atividades de apoio ao currículo, formação para as literacias da informação e dos media, e o uso de tecnologias como ferramentas de aprendizagem. O documento também descreve medidas de promoção do sucesso escolar a serem implementadas na biblioteca.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os domínios a avaliar, como a articulação curricular e o desenvolvimento da literacia da informação. Detalha os indicadores, fatores críticos, evidências e ações de melhoria. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo e formativo, com o objetivo de melhorar o apoio da biblioteca ao sucesso educativo.
Este documento apresenta um modelo de avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de medir o seu impacto na comunidade educativa. O modelo inclui quatro domínios principais: 1) a pertinência do modelo para a biblioteca escolar; 2) o papel da biblioteca no apoio ao desenvolvimento curricular; 3) a metodologia de aplicação do modelo através da recolha de evidências; e 4) a análise dos dados para a elaboração de um relatório final e integração na avaliação geral da escola.
Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolarCristiana Lopes
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada ano: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores e ferramentas para coletar evidências e elaborar relatórios que identifiquem pontos fortes e fracos para um plano de melhoria.
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada ano: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores e ferramentas para coletar evidências e avaliar o desempenho em cada domínio.
Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares Cristiana Lopes
O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar continuamente a qualidade do serviço. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados a cada ano: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca. Fornece indicadores e ferramentas para coletar evidências e elaborar relatórios que identifiquem pontos fortes e fracos para um plano de melhoria.
O documento descreve as regras e serviços de uma biblioteca escolar. Os leitores têm direitos como usar os espaços e recursos da biblioteca, e deveres como respeitar as regras e outros usuários. A biblioteca organiza os documentos usando a Classificação Decimal Universal e fornece serviços como empréstimo de livros, áudio, vídeo e recursos de computador para pesquisa e trabalho escolar.
Este guia fornece orientações para estudantes realizarem pesquisas de informação, incluindo como definir o tema, identificar fontes de pesquisa, organizar e citar informações, e apresentar os resultados. O guia também aborda a avaliação do trabalho final e gestão do tempo.
Este documento descreve as políticas e procedimentos da biblioteca escolar. A biblioteca está organizada usando a Classificação Decimal Universal com livros organizados por assunto e ordem alfabética. Os alunos e professores podem requisitar livros e equipamentos para uso na sala de aula ou em casa, sujeito a certas restrições e formulários de requisição. A biblioteca é gerida por duas professoras bibliotecárias e uma equipa para promover a leitura e apoiar as necessidades pedagógicas da escola.
O documento discute a libertação de Auschwitz em 27 de janeiro de 1945 e o estabelecimento do Dia Internacional das Vítimas do Holocausto. Também menciona a rendição da Alemanha em maio de 1945 e do Japão em setembro de 1945, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.
Este documento fornece informações sobre como funciona a biblioteca escolar, incluindo suas diferentes seções, como localizar e requisitar livros, e as diretrizes para os usuários. É destacado que a biblioteca proporciona informações essenciais para o sucesso dos alunos e desenvolve suas competências ao longo da vida.
Este documento resume as reflexões finais de uma professora sobre uma formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Ela destaca alguns desafios como a carga excessiva de trabalho, mas também oportunidades como o melhor conhecimento da ferramenta de avaliação e compartilhamento de experiências com colegas. No geral, sente que aprendeu sobre a importância da avaliação para melhorar o serviço da biblioteca.
Metodologias de operacionalização (conclusão) quadro maabe-ige -paula de oliv...paulafernandadiogo
Este documento descreve os campos de análise e subdomínios da biblioteca escolar. Apresenta os objetivos e estratégias de apoio ao desenvolvimento curricular, promoção da leitura e literacia, projetos e atividades extrascurriculares, e gestão da biblioteca.
Este documento fornece orientações para a avaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). A primeira atividade pede que os fatores críticos de sucesso sejam associados a questões nos instrumentos de avaliação do MAABE. As tabelas listam os indicadores, fatores críticos e questões dos questionários e observações que podem fornecer evidências sobre cada fator.
Este documento discute a importância da existência de um Modelo de Avaliação para Bibliotecas Escolares (MAABE) em Portugal. A sociedade está em constante mudança devido à tecnologia e a escola precisa ajudar os estudantes a desenvolver competências para a vida. O MAABE fornece uma estrutura para avaliar o impacto da biblioteca escolar e identificar áreas para melhoria contínua, envolvendo toda a comunidade escolar no processo.
Oportunidades, constangimentos e desafios no contexto da mudançapaulafernandadiogo
O documento discute as oportunidades, desafios e limitações para a mudança na biblioteca escolar. Entre as áreas discutidas estão: integrar a biblioteca com professores e currículo, melhorar os recursos e tecnologia, e desenvolver competências de leitura e informação entre os alunos.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de uma biblioteca escolar utilizando o Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar (MAABE). O processo inclui reuniões iniciais, seleção de um domínio para avaliação, aplicação de questionários e observações, análise de dados, elaboração de um plano de melhoria e relatório final. O domínio selecionado foi "Leitura e Literacia" e o objetivo é avaliar o impacto das atividades da biblioteca nessas áreas.
1. Domínio D| Gestão da BE 1
Relatório de Autoavaliação
da Biblioteca Escolar
2012/ 2013
BE Fernando Lopes Graça
Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja
A professora bibliotecária| Paula Oliveira
Junho de 2013
Domínio D | Gestão da BE
2. Domínio D| Gestão da BE 2
“…a avaliação não constitui um fim em si mesma, devendo ser entendida como um processo que deverá conduzir à reflexão e originar mudanças concretas na
prática. Os exemplos de ações para a melhoria e os próprios fatores críticos de sucesso apontam pistas importantes, mas em cada caso avaliação ajudará a escola/
BE a traçar o rumo que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho…”
In MAABE – RBE – Ministério da Educação
Julho de 2011
3. Domínio D| Gestão da BE 3
1. Breve Introdução
A avaliação é um instrumento de melhoria da qualidade. Os resultados obtidos no processo de autoavaliação devem, por isso, ser objeto de análise coletiva
e de reflexão no agrupamento e originar a implementação de medidas adequadas aos resultados obtidos.
Esta análise deve identificar os sucessos, pontos fortes e fracos no trabalho realizado em cada um dos domínios de funcionamento das bibliotecas
escolares.
O relatório final de autoavaliação deve ser o instrumento que descreve os resultados da autoavaliação e que delineia o conjunto de ações a ter em conta no
planeamento de ações futuras a desenvolver. Esse relatório deve dar uma visão holística do funcionamento das bibliotecas escolares e assumir-se como
instrumento de recolha e de difusão de resultados a ser apresentado junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica. Deve integrar o relatório anual de
atividades do agrupamento e originar uma síntese a incorporar no relatório de avaliação interna do agrupamento e deve orientar o coordenador na entrevista a
realizar pela Inspeção Geral de Educação.
4. Domínio D| Gestão da BE 4
2. Metodologia a seguir na elaboração do relatório
A aplicação do Modelo de Autoavaliação prevê que, decorrido um ciclo de quatro anos, todos os domínios representativos do funcionamento das bibliotecas
escolares tenham sido avaliados. A seleção, em cada ano, de um ou mais domínios para ser objeto de avaliação representará um investimento mais significativo
nesse ou nesses domínios, no sentido de procurar aferir, de forma sistemática e objetiva, os resultados efetivos do trabalho desenvolvido nessa (s) área (s).
O trabalho e a ação educativa das bibliotecas escolares efetivam-se, no entanto, em cada ano, através dos quatro domínios representativos das áreas essenciais
inerentes ao cumprimento dos pressupostos e objetivos que suportam a sua ação. A opção pela avaliação de um dos domínios não pode significar, por isso, o
abandono dos restantes domínios.
O Relatório encontra-se, por isso, estruturado em três Secções:
A Secção A – Destina-se à apresentação da avaliação do domínio ou domínios que, no âmbito da aplicação do Modelo, foram objeto de avaliação.
A Secção B – Destina-se a apresentar informação acerca do perfil de desempenho das BE´s nos domínios que, não sendo objeto de avaliação nesse ano letivo,
testemunham o seu desempenho nas diferentes áreas de funcionamento das BE´s.
A Secção C – Visa um resumo que forneça uma visão global, recorrendo a um quadro síntese dos resultados obtidos e das ações a implementar.
A estrutura apresentada contém um layout onde todos os domínios estão presentes nas seções A e B. Cada escola/ biblioteca escolar deve adaptar a estrutura
à sua situação e, na seção A, preenche-se apenas o quadro correspondente ao domínio em que aplicou o Modelo de Avaliação. Este domínio não será objeto de
referência na Secção B.
5. Domínio D| Gestão da BE 5
SECÇÃO A
Cada Escola / Biblioteca Escolar relata os resultados da autoavaliação do domínio que, no âmbito da aplicação do
Modelo de Autoavaliação, foi escolhido no presente ano letivo.
6. Domínio D| Gestão da BE 6
D. Gestão da biblioteca escolar
D.1 Articulação da biblioteca escolar com a escola. Acesso e serviços prestados pela biblioteca
Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados
Pontos Fracos
Identificados
D.1.1.
Integração/
ação da BE na
escola
A BE está contemplada nos seguintes documentos que regulamentam
o agrupamento:
- Projeto Educativo;
-Projeto Curricular do Agrupamento;
- Regulamento Interno;
Estes documentos referem objetivamente a missão da BE, os
seus objetivos, a sua organização, o seu funcionamento e a gestão dos
recursos humanos e físicos.
A BE é também referida nalguns Projetos de Turma como um projeto
de promoção da leitura e das literacias. A dinamização da BE resulta
da articulação da professora bibliotecária com os professores de
diversos subdepartamentos que participam nas atividades propostas.
O Regimento da BE contempla um capítulo dedicado à articulação da
BE com as restantes estruturas pedagógicas do agrupamento
(Capítulo VI do Regimento).
O plano anual de atividades e o projeto de dinamização da BE
A integração da BE na escola e no
agrupamento está consolidada.
A referência à BE e à sua missão é feita
de forma explícita, clara e precisa nos
principais documentos reguladores da
escola e do agrupamento, no plano
anual de atividades e nalguns projetos
de turma.
A professora bibliotecária
/coordenadora da BE é membro de
pleno direito do conselho
pedagógico e participa ativamente nas
sessões deste órgão, apresentando
regularmente as atividades e iniciativas
desenvolvidas pela/com a BE.
A BE é apoiada de forma sistemática e
As ações com vista à
partilha, discussão e
aprovação da missão e
objetivos da BE nos órgãos
de administração e gestão,
departamentos curriculares
e demais estruturas de
coordenação educativa e de
supervisão pedagógica são
realizadas, embora
necessitem de melhoria.
7. Domínio D| Gestão da BE 7
convergem com os objetivos do Projeto Educativo do agrupamento.
No PAA do agrupamento há referência às atividades de articulação
entre BE e sala de aula e entre os diferentes graus de ensino do
agrupamento.
A professora bibliotecária Paula Oliveira, coordenadora das
bibliotecas escolares do agrupamento, tem assento no conselho
pedagógico, onde intervém mensalmente para apresentar projetos,
atividades e iniciativas referentes às três Bibliotecas Escolares do
agrupamento.
A diretora do agrupamento considerou como ‘implementado com
sucesso’ os nove pontos referentes à forma como a BE é apoiada para
se promover a sua integração na escola/no agrupamento e assinalou
como “implementado mas a requerer ações de melhoria” os pontos
5 (A BE tem condições – recursos materiais; verbas anuais – para
cumprir os requisitos necessários de funcionamento de acordo com as
orientações da RBE, designadamente para a renovação dos
equipamentos e a atualização da coleção) e 6 (A BE tem os recursos
humanos necessários – docentes e não docentes – em número,
disponibilidade e em competências para o seu bom funcionamento).
A coordenadora das Bibliotecas Escolares tem, sempre que solicitado,
reuniões com a direção para tratar de assuntos das BE.
contínua pela direção.
8. Domínio D| Gestão da BE 8
D.1.2
Valorização
da BE pelos
órgãos de
direcção,
administração
e gestão da
escola/agrupa
mento
Existe uma equipa da biblioteca escolar, a organização e dinamização
da BE estão ao encargo da professora bibliotecária e de alguns
membros da equipa.
A direção do agrupamento possibilitou a afetação de recursos
humanos à BE: pessoal docente e uma assistente operacional.
A direção aumentou em quatro horas o horário da assistente
operacional afeta à BE.
A direção do agrupamento disponibilizou, no ano letivo de
2012/2013, uma verba de 1500 euros para atualização da coleção e
para despesas correntes da BE;
A professora bibliotecária/coordenadora da BE apresentou em
conselho pedagógico, as iniciativas/ atividades mensais das BE, sendo
estas valorizadas por este órgão pedagógico :
-Formação de utilizadores da BE:
-Bibliopaper;
- Comemoração da Implantação da República ;
-Comemoração do Dia Mundial do Não Fumador e do Dia Mundial da
Ciência;
- Atividade no âmbito do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência;
-Comemoração do Halloween;
- Sequências Didáticas (“Hora do Conto”);
- Sessões de formação no âmbito do “Mês da Internet mais segura –
os direitos e deveres na internet”;
• A BE é fortemente apoiada pelos
órgãos de direção, administração e
gestão do agrupamento e percecionada
pela direção como um serviço
indispensável na vida do agrupamento.
• A BE é muito valorizada pela direção
do agrupamento, que disponibiliza os
recursos humanos, físicos e orçamentais
indispensáveis ao seu funcionamento,
reforçando-os anualmente, na medida
das suas possibilidades.
• A BE é apoiada pelos órgãos do
agrupamento na articulação com os
departamentos e outras estruturas
pedagógicas, através da convocação da
professora bibliotecária / coordenadora
da BE a integrar os projetos no conselho
pedagógico.
9. Domínio D| Gestão da BE 9
- Comemoração do Dia Escolar da Não Violência e Paz;
-Comemoração do Dia Internacional da Mulher;
- Comemoração do Dia dos Namorados;
-Organização da visita de estudo ao Medialab;
-Semana da Leitura subordinada ao tema “o Mar” ;
-Comemoração do 25 de abril;
-Participação no Dia do Agrupamento.
A professora bibliotecária/coordenadora da BE entregou à
IGE a distribuição das tarefas dos colaboradores e da equipa;
A professora bibliotecária coordenou a equipa de elaboração do
Regulamento Interno do Agrupamento, envolveu-se na elaboração
deste documento, procedeu à sua divulgação junto da comunidade
educativa, apresentou-o em Conselho Pedagógico e em Conselho
Geral e procedeu às alterações conforme sugestões apresentadas.
A diretora do agrupamento considerou como ‘implementado com
sucesso’ os nove pontos referentes à forma como a BE é apoiada
para desenvolver as competências e o sucesso dos alunos .
D.1.3
Resposta da
BE às
necessidades
da
escola/agrupa
A BE funciona, no período diurno, de 2ª a 6ª feira, das 08:30 às
18:30,encerrando 30 mn para almoço entre as 13h30 e as 14h00.
Dos respondentes, verifica-se que metade dos alunos frequenta a BE
uma ou duas vezes por semana e 20% muito raramente e de forma
irregular
Quase todos os alunos (86,3%) referem que o horário responde às
• O horário da BE responde
grandemente às necessidades dos
alunos e dos professores.
• Os recursos e os serviços da BE são
utilizados, com destaque maior para a
pesquisa na Internet, realização de
10. Domínio D| Gestão da BE 10
mento suas necessidades de acesso; metade dos docentes considera-o muito
bom e cerca de 22% bom.
A equipa da BE presta apoio a quase todos os utilizadores (92%), para
a realização de pesquisas ou trabalhos ou para encontrar um livro.
A taxa de utilização da BE por alunos, professores e funcionários é
muito elevada (5680 entradas e 345 entradas de alunos a pedido dos
docentes –realização de fichas de avaliação, pesquisa de informação,
produção de texto, realização de fichas de trabalho )
A maior parte dos alunos opinaram no sentido de que o trabalho do
professor bibliotecário e da equipa no acesso à BE, no apoio à
pesquisa de informação e na realização de trabalhos é muito bom
(56,2%) ou bom (33%)
A BE é entendida por mais de 90% dos alunos como um recurso muito
útil ao serviço da escola/do agrupamento, respondendo de forma
elevada às suas necessidades e contando com o apoio da equipa e da
professora bibliotecária.
A BE é vista por 97,2% dos docentes (média entre os que consideram
muito bom e bom) como tendo um impacto forte na escola/no
agrupamento e no seu trabalho.
As professoras bibliotecárias reúnem, no início do ano letivo e
sempre que necessário, com os seguintes agentes educativos do
agrupamento:
- coordenadores dos departamentos do agrupamento para apresentar a
trabalhos e para a leitura.
• A BE articula atividades e projetos
com as estruturas pedagógicas da
escola/do agrupamento, disponibiliza os
seus recursos e os materiais
pedagógicos que produz e procede à
formação de utilizadores.
11. Domínio D| Gestão da BE 11
missão e objetivos da BE, o blogue e o marcador social Diigo, apelar à
utilização frequente da BE e à consulta dos seus recursos bem como para
mostrar a sua disponibilidade para a organização de atividades com todos os
departamentos;
- Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento para
discutir parcerias e projetos a realizar;
As professoras bibliotecárias produziram e disponibilizaram a toda a
comunidade educativa documentos de caráter pedagógico-didáctico
acessíveis através do blog www.moinhodasleituras.blogspot.com ou
da Rede de Bibliotecas Escolares (atividades).
As PB organizaram e dinamizaram as seguintes atividades:
-Formação de utilizadores da BE –para todas as turmas do 5º ano;
-Bibliopaper, para os 8º e 9º anos;
-Comemoração do Halloween em articulação com o subdepartamento de
Inglês;
- Hora do Conto com teatro de fantoches: leitura e exploração da obra “Nunca
na vida comerei tomate” no JI da Dr. João Santos e para os meninos do JI da
EB1/JI Porto Pinheiro;
-Hora do Conto e ateliê “Burros” para a turma do 5º ano do PCA, tendo como
objetivos o desenvolvimento atenção, da expressão oral e do espírito crítico;
-Hora do Conto e ateliê “João Ar Puro no País do Fumo” com proposta de
atividade de escrita para os alunos do 5º B, 5ºD, 5ºC e 6ºA, tendo como
objetivos o desenvolvimento das competências nucleares de Português, de
12. Domínio D| Gestão da BE 12
CN, o espírito crítico e a criatividade;
-Hora do Conto “5 de outubro, Viva a República” para as turmas do 9º ano,
tendo como objetivos o desenvolvimento das competências nucleares de
História e o espírito crítico;
-Hora do Conto “Burros” para a turma do 5º E, na aula de Formação para a
Cidadania-tema educação sexual: promoção da reflexão e debate sobre o
relacionamento entre pares, os problemas entre adolescentes e pais. A
importância da tolerância e da expressão das emoções;
-Hora do Conto “Lendas do Mar” de José Jorge Letria para as turmas do 5ºB,
5ºE e 6ºC, tendo como objetivos o desenvolvimento das competências
nucleares de Português e o desenvolvimento de atividades sobre o Mar;
-Articulação com o subdepartamento de Português (5ºB e 6ºC) e de Ciências
Naturais (6ºC): redação e ilustração de uma notícia tendo como tema o mar
(6ºC), desenho criativo tendo por base uma sequência da lenda lida (5ºB) e
construção de uma animal marinho com a respetiva ficha técnica (5ºE);
-Aula de Educação Sexual para o 7ºC: visionamento de um vídeo sobre o papel
da mulher e do homem. Debate e sugestões de leitura.
- Dinamização de atividades para o Dia Escolar da Não Violência e Paz:
exposição no átrio sobre Prémios Nobel da Paz e frases significativas sobre a
Paz;
-Organização/ dinamização de sessões de formação e informação para a
comemoração do Dia da Internet Mais Segura: "Liga-te, mas com
respeitinho…”. Turmas abrangidas: 5ºC, 5ºE,5ºG, 6ºA,6ºF, 7ºB, 7ºE, 7ºC, 8ºD,
13. Domínio D| Gestão da BE 13
8ºE, 9ºB;
-Organização/ dinamização de atividades para a comemoração do Dia
Internacional da Mulher em articulação com o subdepartamento de Ciências
Naturais : desafio (elaboração de um(a) frase, poema, quadra, verso ou outro
tipo de trabalho original em homenagem à mulher). Decoração de um
placard com poemas e frases sobre a mulher;
-Comemoração do Dia dos Namorados: decoração de um placard sobre os
afetos, disponibilização de impressos e colocação dos mesmos, numa caixa
reservada para o efeito, na BE
-Divulgação de uma atividade de reflexão: fotografia de escritores e frases
para associar “Quem disse o quê?”;
-Organização da visita de estudo ao Medialab em colaboração com a
coordenadora do Departamento de Línguas para os alunos do 7ºA, 7ºC e 8ºA;
-Apoio à exposição e venda de minerais do subdepartamento de Ciências
Naturais;
-Comemoração do Natal: árvore de livros e presépio em articulação com o
subdepartamento de CN
-Desenvolvimento do projeto: monitores da BE, também em parceria com a
Educação Especial;
- Semana da Leitura, que contemplou atividades dinamizadas pela BE que
abrangeram toda a comunidade educativa do agrupamento, alunos,
professores e contou ainda com a participação de pais e encarregados de
educação na atividade designada por “Quem conta um conto “ e no concurso
14. Domínio D| Gestão da BE 14
de Storyboxes (v. programa da Semana da Leitura); organizaram-se sessões
com a escritora Teresa Duarte Reis e com o escritor Alexandre Honrado
inseridas na Semana da Leitura e sessões com o contador de histórias do
“Mundo Brilhante” (alunos do 7º e 8º anos);
-Participação no Dia do Agrupamento: abertura da BE à comunidade e
dinamização de atividades para alunos e pais/encarregados de educação,
incluindo uma sessão com a escritora Isabel Parreira para os meninos de um
dos JI do Agrupamento;
-Coordenação da equipa de monitores da BE também em parceria com a
Educação Especial;
-Acolhimento e orientação dos alunos estagiários do Curso de Educação de
Formação de Informática durante os meses de junho e julho.
Os alunos foram quase todos de opinião (87,7%) de que o
regulamento de funcionamento da BE é adequado e responde às suas
necessidades.
Verifica-se que o horário da BE é ajustado às necessidades dos
docentes, pois metade afirmaram que o horário de funcionamento da
BE é muito bom, 42% que é bom
A gestão da BE é considerada como muito eficaz e capaz de favorecer
o trabalho com os alunos e a articulação com o currículo pela maior
parte dos professores (80,6%) . 19,4% consideram que é razoável.
A definição de programas formativos e de trabalho com
departamentos e docentes é considerada muito boa (47,2 %) ou boa
15. Domínio D| Gestão da BE 15
(39%)
A BE proporciona condições de acesso e acompanhamento aos
utilizadores na pesquisa e uso da informação (41,7%-muito bom e
44,4% bom) bem como condições para o uso das TIC e para
exploração e uso qualificado da Internet e disseminação de
ferramentas Web (39% muito bom,39% bom e 19,4% razoável).
A BE tem proporcionado muito boas ou boas condições para a
promoção da leitura e da literacia (69,4% muito bom e 30,6% bom).
O trabalho articulado com os docentes e o apoio ao desenvolvimento
curricular satisfaz quase bastante todos os docentes (37,1% dos
docentes muito bom e 51,4% bom).
O impacto da BE na vida da escola e no apoio ao trabalho docente é
evidente (50% muito bom, 47,2% bom ).
D.1.4
Avaliação da
BE na
escola/agrupa
mento
A BE implementa instrumentos de recolha de informação sobre a
taxa de utilização da BE e sobre o tipo de utilização (em Base de
Dados da Microsoft Office).
A BE implementa ao longo do ano instrumentos de recolha de
informação sobre empréstimos de fundo documental – domiciliários,
para a sala de aula e para fotocópias de páginas.
A BE redige trimestralmente relatórios da execução do plano anual
de atividades, com uma apreciação do trabalho desenvolvido e
fornece o documento à direção para ser aprovado em conselho
pedagógico.
• A BE procede, de forma sistemática e
contínua, à avaliação dos seus serviços,
à divulgação dos respetivos resultados e
à melhoria dos pontos menos fortes.
16. Domínio D| Gestão da BE 16
A BE implementa o Modelo de autoavaliação da biblioteca escolar
através da aplicação dos respetivos questionários e elabora o
respetivo relatório com referência aos pontos fortes e àquilo que
deve ser objeto de melhoria; o relatório é divulgado ao diretor e ao
conselho pedagógico e disponibilizado para consulta no blog da BE;
A diretora considerou como ‘implementado com sucesso’ o apoio
dado no processo de avaliação da BE, sendo facilitadas as condições
necessárias à sua realização, e a inclusão de referências concretas à
BE na autoavaliação da escola/do agrupamento, pelo seu contributo
para a qualidade do ensino e da aprendizagem.
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços.
Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados
D.2.1 Liderança do professor
bibliotecário na
escola/agrupamento
A professora bibliotecária / coordenadora da
equipa da BE participa nas reuniões do
Conselho Pedagógico, do PNL e dos
Departamentos;
A professora bibliotecária/coordenadora da
equipa da BE presidiu às reuniões dos
colaboradores e da equipa, distribuiu tarefas
e competências aos seus elementos,
partilhou conhecimentos com todos e
A capacidade de liderança da professora
bibliotecária é reconhecida pelos
utilizadores e considerada como forte e
consistente.
• A professora bibliotecária define
claramente com os elementos da
equipa as funções e as tarefas de cada
um e mobiliza-os para o trabalho a
desenvolver.
Não foram encontrados pontos
fracos, mas:
• A integração da BE no trabalho
curricular dos docentes, o
desenvolvimento de competências
digitais e da literacia da informação
deve ser mais incrementado no
futuro pela professora bibliotecária,
pois no seu ponto de vista o trabalho
17. Domínio D| Gestão da BE 17
fomentou a formação em contexto.
As professoras bibliotecárias participaram nos
projetos indicados no campo D.1.3.
A professora bibliotecária elabora e dinamiza,
juntamente com os docentes de Português, o
projeto do PNL;
As professoras bibliotecárias celebraram
parcerias internas com as seguintes
estruturas pedagógicas da escola/do
agrupamento: Jardins-de-Infância, Escolas
Básicas do 1º Ciclo, Subdepartamentos de 2º
e 3º Ciclos, Educação Especial.
Foram ainda celebradas parcerias externas
com a Associação de Pais do Agrupamento.
O trabalho efetuado pelo professor
bibliotecário e pela sua equipa no acesso à
BE, no apoio à pesquisa de informação e na
realização de trabalhos dos alunos é
fundamental para os alunos (92% -bom)
Para os docentes, a professora bibliotecária
tem capacidade de liderança, trabalha com os
departamentos, docentes e alunos e tem um
bom desempenho nível de gestão da BE
• A comunicação entre a professora
bibliotecária e os diversos órgãos de
direção, administração e gestão da
escola/do agrupamento, é regular, está
consolidada e garante a gestão dos
recursos físicos e humanos afetos à BE.
• O trabalho da professora bibliotecária
com os docentes e com os
representantes de outras estruturas de
coordenação educativa e de supervisão
pedagógica é feito regularmente para
divulgar atividades, articular projetos e
assegurar a utilização rentável dos
serviços.
• A professora bibliotecária preocupa-
se com a promoção da leitura e da
literacia informática e dinamiza projetos
nesse âmbito.
• A professora bibliotecária promove a
celebração de parcerias, internas ou
externas à Escola/ao agrupamento, e
potencia as condições do acesso dos
utilizadores aos meios existentes.
pode ser constantemente
melhorado.
18. Domínio D| Gestão da BE 18
(77,3% muito bom, 22,2% bom )
• A professora bibliotecária considerou como
‘implementado mas a requerer ações para
melhoria’ seis dos dez pontos referentes à
autoavaliação que realizou .
D.2.2 Adequação dos
recursos humanos às
necessidades de
funcionamento da BE na
escola/agrupamento
A professora bibliotecária realizou, desde a
entrada da BE na RBE (2010) formação
contínua, certificada ou creditada no âmbito
das bibliotecas e das TIC:
“Práticas e modelos na autoavaliação das bibliotecas
escolares” (3 créditos), "Biblioteca Escolar: desafios
no contexto da escola atual" (1 crédito”).
“Conferência online de informática educacional” (0,7
créditos)
No âmbito da Leitura: “Pequeno Grande C” (0,8
créditos) .
Frequentou ainda formação não creditada:
- Curso de formação inicial à utilização do Bibliosoft;
Frequentou ainda o doutoramento em TIC na
• A formação e as competências
da professora bibliotecária /
coordenadora da equipa da BE são
adequadas às funções que
desempenha.
• A equipa da BE (incluindo os
professores colaboradores) é
pluridisciplinar.
• O elevado número de
colaboradores permite um horário de
funcionamento alargado
• À assistente operacional afeta à BE
foram atribuídas mais horas para o
desempenho das suas funções.
A formação é um processo contínuo
e há sempre novas competências a
adquirir ou a desenvolver.
A equipa da BE tem pouca formação
contínua na área das BE, pelo que
precisa de ser mais incentivada
nesse domínio.
O elevado número de colaboradores
cria por vezes dificuldades na
aplicação de regras e procedimentos
e na formação em contexto.
19. Domínio D| Gestão da BE 19
Educação.
A professora bibliotecária coordenadora
pertence ao Departamento de Línguas
(Português), é coordenadora da equipa da BE
há três anos, desde 2010/2011 (ano de
entrada em funcionamento da Biblioteca da
Escola-sede do agrupamento) .
A professora bibliotecária, Vera Monteiro
pertence ao 1º Ciclo do Ensino Básico e
frequentou a ação de formação “Práticas e
modelos na autoavaliação das bibliotecas
escolares” (3 créditos); "Biblioteca Escolar:
desafios no contexto da escola atual" (1
crédito”).
A equipa da BE é constituída por cinco
elementos: 3 do subdepartamento de EVT, 1
do subdepartamento de Português e 1 do
subdepartamento da educação pré-escolar.
Três elementos da equipa estão 9 horas, na
BE, um 6 horas, e um 4 horas.
Dois dos elementos fazem parte da equipa há
três anos, tendo, por isso, experiência relativa
ao funcionamento da BE.
20. Domínio D| Gestão da BE 20
A equipa da BE é coadjuvada por 12
professores colaboradores, num total de 31
horas.
A equipa da BE é coadjuvada também por
uma assistente operacional com um horário
de 5 horas diárias na BE (1 de manhã, 5 à
tarde).
A professora bibliotecária/coordenadora da
equipa da BE presidiu às reuniões , distribuiu
tarefas e competências aos seus elementos,
partilhou conhecimentos com todos e
fomentou a formação em contexto.
Quase todos os alunos (92%) consideram que
a equipa da BE presta apoio aos utilizadores.
O professor bibliotecário e a equipa prestam
apoio reconhecido pelos alunos no que diz
respeito ao acesso à BE, à pesquisa de
informação e à realização de trabalhos, pois
metade dos alunos opinou no sentido de que
o trabalho é muito bom e 33% bom.
Quase todos os docentes (86% ) reconhecem
o trabalho da equipa na criação de
instrumentos de apoio ao trabalho escolar e
21. Domínio D| Gestão da BE 21
aos utilizadores, (44% muito bom, 42% bom).
A diretora considerou como ‘implementado
com sucesso’ os recursos humanos –
docentes e não docentes – necessários em
número, disponibilidade e competências para
o bom funcionamento da BE.
A professora bibliotecária considerou como
‘implementado, mas a requerer ações para a
melhoria’ a formação aprofundada e a
continuação no investimento na melhoria e
atualização das suas competências bem
como a forma como gere a equipa,
fomentando boas relações interpessoais,
como cria situações de formação em contexto
e como incentiva a equipa a recorrer à
autoformação para melhorar o nível das suas
competências.
D.2.3 Adequação da BE em
termos de espaço às
necessidades da
escola/agrupamento
O espaço da BE contempla todas as zonas e
áreas definidas pela RBE:
- Zona nuclear: área de atendimento, área de leitura
informal, área de leitura e trabalho individual e em
grupo, área multimédia e de Internet, área
audiovisual, área do conto;
O espaço da BE contempla uma
diversidade de valências que
corresponde de forma muito adequada
às necessidades da escola e dos
utilizadores da BE.
• O espaço da BE tem uma área, uma
As cadeiras e sofás escolhidos pelo
arquiteto, por serem em tecido,
tornam-se de limpeza difícil e o seu
desgaste é rápido.
22. Domínio D| Gestão da BE 22
- Arrecadação;
- auditório
A área da zona nuclear é de 220m2 e a área
total dos restantes espaços é de 10 m2
(arrecadação) e auditório (100m2).
O número total de lugares sentados na zona
nuclear é de 72.
O mobiliário abarca as mesas, as cadeiras, as
estantes, os armários, os expositores, os
arquivos, as secretárias (ver Base de Dados
da RBE 2013)
A maior parte dos alunos ( 86,3%) afirmaram
que a BE é um espaço com área adequada à
circulação e à realização dos trabalhos.
Todos os docentes consideraram que quer a
área, quer a organização do espaço, assim
como o mobiliário existente e as condições de
acomodação nas deslocações com alunos e
são muito boas ou boas.
organização e um número de lugares
sentados muito adequados às
necessidades dos utilizadores.
• O mobiliário e o equipamento
garantem uma utilização individual e
em grupo, permitem uma taxa de
ocupação, em simultâneo, de 69
utilizadores e asseguram uma boa
qualidade de trabalho.
D.2.4 Adequação dos
computadores e
equipamentos tecnológicos
ao trabalho da BE e dos
O equipamento informático é constituído por:
- 10 computadores fixos do PTE, com ligação à
Internet, para os utilizadores;
- 1 computador portátil com ligação à Internet,
• Em termos de equipamentos
informáticos, audiovisuais, fotográficos
e de reprodução gráfica a BE está ainda
A professora bibliotecária gere e
atualiza o blog e
plataforma da RBE sozinha.
23. Domínio D| Gestão da BE 23
utilizadores na
escola/agrupamento.
através da antena Wireless, para os utilizadores;
- 1 computador fixo com ligação à Internet para o
atendimento;
- 1 antena Wireless;
- 1 impressora multifunções.
O equipamento fotográfico digital é
constituído por 1 máquina fotográfica.
O equipamento áudio é constituído por 1
leitor de CD áudio.
O equipamento vídeo é constituído por 2
televisores com leitor de vídeo/DVD .
As comunicações abrangem rede local,
Internet e Internet sem fios (Wireless).
A escola / o agrupamento dispõe de
plataforma Moodle, estando a BE aí
contemplada http://agema.crie.fc.ul.pt/
A BE dispõe de blogue para promoção da
leitura e divulgação das atividades
http://moinhodasleituras.blogspot.pt/
Os computadores respondem às
necessidades de quase todos os alunos
(87,8%) e têm permitido a realização dos seus
trabalhos
aquém do desejável pelo PTE, mas
satisfaz os utilizadores, pois é o espaço
da escola onde existe maior número de
equipamento informático par trabalho
individual de docentes e alunos.
24. Domínio D| Gestão da BE 24
Relativamente aos docentes, 27,8%
consideraram como muito bom o número, a
atualização e a adequação dos equipamentos
tecnológicos da BE, 55,6% como bom e
16,7% razoável.
33,3% dos docentes consideraram como
muito bom a disponibilização de recursos e
de ferramentas Web para acesso, produção e
difusão de informação, 47,2% consideraram
bom e 16,7 % razoável.
D.3 Gestão da coleção/da informação.
Indicadores Evidências recolhidas Pontos Fortes Identificados Pontos Fracos Identificados
D.3.1 Planeamento/ gestão
da coleção de acordo com a
inventariação das
necessidades curriculares e
dos
utilizadores da
escola/agrupamento
A Política de desenvolvimento da coleção da
BE está ainda em elaboração
A BE procede anualmente à avaliação da
coleção e toma decisões sobre o desbaste ou
a aquisição de novos materiais.
A BE solicita anualmente aos coordenadores
de departamento sugestões de títulos a
adquirir.
A BE aplica anualmente as verbas atribuídas
O desenvolvimento da coleção da BE é
orientado pelos princípios e normas
que constam do documento Política de
desenvolvimento da coleção, ainda em
construção
• A direção da escola/do agrupamento
disponibiliza alguma verba para
• A partilha de recursos com as
bibliotecas municipais surge como
um aspeto frágil
25. Domínio D| Gestão da BE 25
pelo agrupamento
Relativamente ao desenvolvimento da coleção:
O desenvolvimento da coleção faz-se de
forma planeada, de acordo com uma
avaliação anual da coleção e com os critérios
formalizados na Política de desenvolvimento
da coleção mas requer acões para a melhoria.
O órgão de gestão atribui uma verba para o
desenvolvimento da coleção e os fundos
documentais são atualizados, pelo menos,
anualmente
A política de difusão da informação,
recorrendo a diferentes meios e aos novos
dispositivos facultados pela Web precisa de
ser urgentemente desenvolvida bem como a
rede de partilha de recursos documentais e de
pesquisa/organização de informação.
responder às necessidades dos
utilizadores e dos currículos.
• A informação sobre as novas
aquisições é sempre disponibilizada
aos utilizadores
D.3.2 Adequação dos livros e
de outros recursos de
informação (no local e
online) às necessidades
curriculares e aos interesses
dos utilizadores na
escola/agrupamento.
A coleção é constituída, entre outros
documentos impressos e não impressos, por:
- 5 300 livros registados;
- 2 títulos de jornais e 2 revistas;
- 10 jogos;
• A coleção da BE, de livre acesso, é,
em extensão, atual e abrange a
diversidade de áreas e de suportes, é
adequada ao currículo e às
necessidades ou aos interesses dos
A integração na coleção de recursos
em linha pode ser aumentada e os
documentos não impressos estão
distribuídos de forma desequilibrada
26. Domínio D| Gestão da BE 26
Os documentos impressos estão distribuídos,
em quantidade e de forma decrescente, pelas
seguintes nove áreas do saber estipuladas na
Classificação Decimal Universal:
- Língua. Linguística. Literatura
- Geografia. Biografias. História
-Matemática. Ciências Naturais
- Ciências Aplicadas
-Generalidades
- Ciências Sociais
-Medicina. Tecnologia. Ciências Aplicadas
- Arte. Desporto
- Religião
Os documentos não impressos estão
distribuídos de forma desequilibrada em
termos de suporte e abrangem filmes,
documentários, música e materiais didáticos.
O alunos (90,4%) destacam que os livros e
outros documentos são atuais e têm
informação com qualidade e consideram a
documentação variada, incluindo CD, CD-
ROM, DVD e informação on-line (80,8%).
As obras de referência: enciclopédias,
utilizadores.
• A BE recebe um jornal diário,
duas revistas mensais e um
jornal desportivo duas vezes
por semana
27. Domínio D| Gestão da BE 27
dicionário são consideradas boas pela maioria
dos alunos (70,3% ) dos alunos.
Quer os jornais quer as revistas satisfazem
plenamente metade dos alunos e
razoavelmente 39,2%.
A literatura (classe mais requisitada) agrada
aos alunos (80,8% considera-a boa) e 19, 2%
como razoável.
Relativamente aos livros de teor informativo,
65,8% dos alunos acham-nos bons e 31,5%
razoáveis.
Os documentos de apoio ao estudo e que
servem de apoio ao estudo satisfazem bem a
maior parte dos alunos (68,5%); 26%
consideram-nos razoáveis.
50,9% dos alunos afirmaram que o fundo dos
CD áudio, DVD e jogos é bom, 46,4%
afirmaram que é razoável.
A informação organizada acessível através da
Internet é vista pelos alunos como boa
(72,6%) e razoável por 20,5%.
Nos questionários aplicados aos docentes:
28. Domínio D| Gestão da BE 28
A coleção serve bastante bem (33, 3%) e bem
(52,8%) para apoiar as necessidades pessoais
de documentação e o trabalho pedagógico
com os alunos
A coleção é diversificada (44,4% muito bom,
41,7% bom) a nível das áreas temáticas e em
suportes, incluindo recursos organizados em
linha.
A disponibilização de informação relacionada
com interesses pessoais / divulgação de
iniciativas, satisfaz bastante quase todos os
docentes (47,2% muito bom e 41,7 bom).
Relativamente à disponibilização de
ferramentas web para acesso, produção e
difusão da informação, 33, 3 % dos docentes
considera-a muito boa, 47, 2 boa e 16,7 %
razoável.
No questionário de desenvolvimento da coleção:
O parâmetro ‘a coleção possui uma extensão,
abrangência e qualidade dos recursos de
informação adequadas às necessidades da
escola / do agrupamento’ , “a coleção é
29. Domínio D| Gestão da BE 29
equilibrada relativamente às diferentes
áreas, disponibilizando um nível de recursos
de informação diversificado”, a coleção inclui
a documentação relacionada com as áreas
curriculares adequadas às necessidades da
escola / do agrupamento’ foi considerado
como ‘desenvolvido, mas a requerer ações
para melhoria’.
Encontra-se em desenvolvimento os recursos
em linha e a exploração das vantagens e
possibilidades do paradigma digital
Requer ações de melhoria a atualização dos
recursos documentais .
D.3.3 Uso da coleção pelos
utilizadores da
escola/agrupamento
A BE organiza sessões de formação de
utilizadores no início do ano letivo com
recurso a um guião de atividades para todas
as turmas do 5º ano.
O número total de empréstimos domiciliários
e para a sala de aula foi de 1013 (cf Base de
Dados RBE 2013).
Nos questionários aplicados aos alunos:
Os livros ou outros documentos são
• A coleção da BE é muito usada pelos
utilizadores no local, em casa, e
noutros espaços da escola, através da
política de empréstimos domiciliária e
para a sala de aula
O uso da coleção pelos alunos do 8º
e 9º ano é menor, pelo que deve ser
incrementado no futuro.
30. Domínio D| Gestão da BE 30
facilmente encontrados por quase todos os
alunos (89,2%).
A disponibilização de informação relacionada
com o trabalho escolar / currículo é muito
boa para metade dos alunos e boa para 38,2
%.
No questionário de autoavaliação do
professor bibliotecário, a professora
bibliotecária declarou como ‘implementado
com sucesso’ o parâmetro ‘cria condições de
acesso aos recursos e desenvolve estratégias
de acompanhamento e de formação aos
utilizadores’.
A professora bibliotecária considera que a
criação condições de igualdade no acesso e o
impacto desses serviços a todo o
agrupamento precisa de ser melhorado.
D.3.4 Organização da
informação. Informatização
da coleção
O tratamento da coleção da BE obedece a
procedimentos normalizados que estão
contemplados no manual de procedimentos
elaborado pelas professoras bibliotecárias de
acordo com as orientações da RBE
A catalogação, classificação e indexação da
A coleção da BE está bem organizada e
permite a recuperação de documentos
de forma rápida.
A coleção está maioritariamente
registada e cotada
O catálogo precisa de ser
urgentemente desenvolvido
31. Domínio D| Gestão da BE 31
coleção da BE são asseguradas pelas
professoras bibliotecárias e feitas de acordo
com as Normas Portuguesas de Catalogação, a
Classificação Universal Decimal e o Cabeçalho
de Assuntos.
A catalogação automatizada recorre ao
software Bibliobase.
O registo da coleção está 90% tratado, a
classificação entre 51 e 75% e a catalogação e
indexação automatizada estão tratadas entre
0 e 25% (cf Base de Dados RBE 2013).
Não existe catálogo automatizado.
Verifica-se que a organização da informação
segundo um sistema de classificação
normalizado está em desenvolvimento, mas o
catálogo e a sua acessibilidade em linha
precisa de ser desenvolvido. Relativamente
aos parâmetros: o catálogo está totalmente
informatizado e colocado à disposição dos
utilizadores para pesquisa da informação e o
catálogo pode ser acedido em linha, foram
considerados como a precisar de
desenvolvimento urgente.
32. Domínio D| Gestão da BE 32
D.3.5 Difusão da informação
A BE divulga as novas aquisições feitas para
reforço e atualização da coleção em placares
apelativos no átrio da escola.
A BE concebe atividades à volta da promoção
dos livros ao longo de todo o ano letivo.
Também os divulga via blogue das Bibliotecas
do Agrupamento.
Nos questionários aplicados aos alunos:
A divulgação dos materiais existentes e das
atividades chega a quase todos os alunos
(89,2%).
A BE divulga regularmente a sua coleção
e recorre para isso a uma diversidade
de meios de difusão.
Como já foi referido no parâmetro
D.2.4, o facto de ser apenas a PB a
gerir e “alimentar” o blog e
plataforma da RBE, a difusão da
informação online é condicionada
33. Domínio D| Gestão da BE 33
Domínio Selecionado para avaliação – Quadro Síntese
Motivo da escolha do domínio
O Domínio D. do Modelo de autoavaliação da biblioteca escolar é aquele que se afigura como a base estrutural na qual assentam todas as valências da
biblioteca. Sem uma boa gestão e organização dos recursos físicos (espaços, mobiliário, equipamentos, fundos documentais), humanos (professores
bibliotecários, equipa de docentes, professores colaboradores, assistentes operacionais) e teóricos (documentos reguladores e normativos da
biblioteca, da escola e do agrupamento), os restantes domínios de autoavaliação deste serviço técnico-pedagógico poderão ficar algo comprometidos.
A mudança das instalações da escola EB 2,3 Moinhos da Arroja para o novo complexo escolar Isabel de Portugal permitiu a criação de um espaço
agradável e amplo onde é possível a aplicação criteriosa das orientações do Gabinete da RBE no âmbito da gestão.
Em reunião de Coordenação das Professoras Bibliotecárias do Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja, o domínio escolhido foi o D, Gestão da
Biblioteca Escolar, sendo aplicado em todas as Bibliotecas Escolares do Agrupamento em avaliação.
A escolha das Professoras Bibliotecárias incidiu no domínio D, Gestão da Biblioteca Escolar, por considerarem esta área prioritária na ação da BE no
processo educativo.
34. Domínio D| Gestão da BE 34
Indicador Nível obtido Ações para a melhoria Observações
D1
Aumentar o fundo documental, nomeadamente em suporte digital.
Investir na circulação da informação
Aumentar as ações com vista à partilha, discussão e aprovação da missão e
objetivos da BE nos órgãos de administração e gestão
Promover ainda mais a intervenção dos pais nas atividades da BE, alertando-os para
a importância da sua colaboração no desenvolvimento de competências nos seus
educandos
D2
Incrementar o desenvolvimento de competências digitais e da literacia da
informação junto dos docentes e dos alunos;
Aumentar a comunicação entre a professora bibliotecária e os diversos órgãos de
direção, administração e gestão do agrupamento, de forma a garantir a gestão
profícua dos recursos físicos e humanos.
D3
Aumentar a partilha de recursos com as bibliotecas municipais e outras bibliotecas
do Agrupamento
Concretizar o catálogo online para que a coleção seja acessível a todos.
Fazer assinaturas digitais de jornais e revistas para que todos os utilizadores das BE
do agrupamento tenham acesso à leitura de jornais e revistas
35. Domínio D| Gestão da BE 35
SECÇÃO B
Recomenda-se que cada biblioteca escolar realize um processo de análise da sua ação. Para isso, utilize a estrutura do
Modelo de Autoavaliação da Biblioteca Escolar.
36. Domínio D| Gestão da BE 36
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
Subdomínio Relatório de Avaliação
Evidências que fundamentam o
relatório
Ações para melhoria
A.1 Articulação
curricular da BE com
as estruturas de
coordenação
educativa e
supervisão
pedagógica e os
docentes
A PB coordenadora tem assento no Conselho
Pedagógico e realizou um trabalho positivo no
âmbito da divulgação da BE, para a existência
de um trabalho colaborativo entre a BE e o
currículo.
A PB realizou, ao longo do ano letivo, reuniões
de trabalho, para planificação e articulação de
atividades, com alguns professores da maior
parte dos Departamentos.
A PB esteve presente na maior parte nas
reuniões de subdepartamento de Português para
divulgação de concursos, proposta e organização de
atividades;
Visitas guiadas das turmas de 5º ano à
Biblioteca. Nessas visitas foram explicados o
funcionamento da Biblioteca, as regras, as
atividades realizáveis e como procurar livros
Bibliopaper, para os 8º e 9º anos;
A BE desenvolveu, ao longo do ano letivo,
Atas das reuniões de
coordenação de ano e
conselho geral de docentes;
Planificações das atividades;
Cartazes de divulgação das
atividades;
Registos das atividades;
Relatórios de avaliação de
atividade;
PAA;
Blog e facebook da BE;
Promover uma maior
participação efetiva dos
professores na preparação de
atividades da BE;
Incentivar os docentes à
parceria com a BE para o
ensino de diferentes
conteúdos programáticos;
37. Domínio D| Gestão da BE 37
várias exposições:
com trabalhos realizados nos Ateliês
do Conto;
sobre as autoras que visitaram a
escola: Teresa Duarte Reis e Alexandre
Honrado
Organização, com o departamento de Ciências
Experimentais, do Dia Mundial da Ciência
Comemoração do Halloween em articulação
com o subdepartamento de Inglês;
Hora do Conto com teatro de fantoches:
leitura e exploração da obra “Nunca na vida
comerei tomate” no JI da Dr. João Santos e
para os meninos do JI da EB1/JI Porto Pinheiro
Hora do Conto “Burros” para a turma do 5º
ano do PCA, tendo como objetivos o
desenvolvimento atenção, da expressão oral e
do espírito crítico.
Hora do Conto “João Ar Puro no País do
Fumo” e proposta de atividade de escrita para
os alunos do 5º B, 5ºD, 5ºC e 6ºA, tendo como
objetivos o desenvolvimento das competências
nucleares de LP, de CN, o espírito crítico e a
38. Domínio D| Gestão da BE 38
criatividade.
Hora do Conto “5 de outubro, Viva a
República” para as turmas do 9º ano, tendo
como objetivos o desenvolvimento das
competências nucleares de História e o espírito
crítico.
Hora do Conto “Burros” para a turma do 5º E,
na aula de Formação para a Cidadania-tema
educação sexual: promoção da reflexão e
debate sobre o relacionamento entre pares, os
problemas entre adolescentes e pais. A
importância da tolerância e da expressão das
emoções.
Hora do Conto “Lendas do Mar” de José Jorge
Letria para as turmas do 5ºB, 5ºE e 6ºC, tendo
como objetivos o desenvolvimento das
competências nucleares de Português e o
desenvolvimento de atividades sobre o Mar.
Articulação com o subdepartamento de
Português (5ºB e 6ºC) e de Ciências Naturais
(6ºC): redação e ilustração de uma notícia
tendo como tema o mar (6ºC), desenho
criativo tendo por base uma sequência da
39. Domínio D| Gestão da BE 39
lenda lida (5ºB) e construção de uma animal
marinho com a respetiva ficha técnica (5ºE)
Aula de Educação Sexual para o 7ºC:
visionamento de um vídeo sobre o papel da
mulher e do homem. Debate e sugestões de
leitura.
Dinamização de atividades para o Dia Escolar
da Não Violência e Paz: exposição no átrio
sobre Prémios Nobel da Paz e frases
significativas sobre a Paz
Organização/ dinamização de sessões de
formação e informação para a comemoração
do Dia da Internet Mais Segura:
"Liga-te, mas com respeitinho…”
Turmas abrangidas: 5ºC, 5ºE,5ºG, 6ºA,6ºF,
7ºB, 7ºE, 7ºC, 8ºD, 8ºE, 9ºB
Organização/ dinamização de atividades para a
comemoração do Dia Internacional da Mulher
em articulação com o subdepartamento de
Ciências Naturais : desafio (elaboração de
um(a) frase, poema, quadra, verso ou outro
tipo de trabalho original em homenagem à
mulher). Decoração de um placard com
40. Domínio D| Gestão da BE 40
poemas e frases sobre a mulher.
Comemoração do Dia dos Namorados:
decoração de um placard sobre os afetos,
disponibilização de impressos e colocação dos
mesmos, numa caixa reservada para o efeito,
na BE
Divulgação de uma atividade de reflexão:
fotografia de escritores e frases para associar
“Quem disse o quê?”
Organização da visita de estudo ao Medialab
em colaboração com a coordenadora do
Departamento de Línguas para os alunos do
7ºA, 7ºC e 8ºA .
Desenvolvimento do projeto: monitores da BE,
também em parceria com a Educação Especial.
A Semana da leitura contemplou atividades
dinamizadas pela BE que abrangeram toda a
comunidade educativa do agrupamento,
alunos, professores e contou ainda com a
participação de pais e encarregados de
educação na atividade designada por Quem
conta um conto e no concurso de Storyboxes
(v. programa da Semana da Leitura).
41. Domínio D| Gestão da BE 41
Organizaram-se sessões com a escritora
Teresa Duarte Reis e com o escritor Alexandre
Honrado inseridas na Semana da Leitura e
sessões com o contador de histórias do
“Mundo Brilhante” (alunos do 7º e 8º anos):
Participação no Dia do Agrupamento: abertura
da BE à comunidade e dinamização de
atividades para alunos e pais/encarregados de
educação, incluindo uma sessão com a
escritora Isabel Parreira para os meninos de
um dos JI do Agrupamento
A BE serviu de palco a exposições de vários
subdepartamentos (EV, EVT, Inglês, Francês,
Ciências Experimentais..)
A BE foi rentabilizada, de forma autónoma,
pelos docentes no âmbito das suas aulas e de
aulas de Apoio Pedagógico Acrescido
A BE foi rentabilizada pelos docentes de
educação especial quer de forma autónoma
quer em parceria, nomeadamente no
desenvolvimento de currículo alternativo
42. Domínio D| Gestão da BE 42
A.2. Promoção das
literacias da
informação,
tecnológica e digital.
O plano da BE prevê a formação de
utilizadores, nomeadamente aos 5º anos, com
os diretores de turma, sendo distribuído um
Guião do Utilizador e uma ficha de atividades
A BE elaborou um guião de pesquisa da
informação a ser usado pelos docentes de toda
a escola
Colaboração com o responsável pelo
equipamento informático de forma a garantir
o bom estado/ funcionamento dos
equipamentos informáticos e do software da
Biblioteca.
Atualização/divulgação de atividades no blog
http://moinhodasleituras.blogspot.com/ e no
facebook da BE
A BE produziu e alimenta o marcador social
Diigo http://www.diigo.com/user/Bemoinhos a
fim de promover a utilização de recursos
educativos digitais de qualidade.
Atividades TIC:
Participação no concurso “7 dias, 7
dicas” promovido pela Seguranet .
PAA
Atas das reuniões
Promover no inicio do próximo
ano letivo, uma nova
formação de utilizadores para
professores e alunos, de modo
a que a BE seja um recurso
onde os docentes se movem
de forma autónoma;
Estabelecer um plano
articulado e progressivo para o
desenvolvimento das TIC;
43. Domínio D| Gestão da BE 43
B-Leitura e literacias.
Subdomínio Relatório de Avaliação Evidências que fundamentam o relatório Ações para melhoria
B.1. Trabalho da BE ao
serviço da promoção da
leitura
A BE apoiou os alunos nas suas
atividades de ocupação dos tempos
livres, nomeadamente à hora de
almoço;
A BE está organizada de modo a
proporcionar a utilização individual e
em pequenos grupos .
A PB acompanhou e apoiou
diariamente os alunos nas atividades
de pesquisa, fomentando metodologias
de pesquisa adequadas, em vários
suportes;
Ocupação dos tempos livres de alunos
com o desempenho de tarefas de
Monitores.
Dinamização, com os docentes de
Português do 2º ciclo, do concurso de
• Blog da BE em:
http://moinhodasleituras.blogspot.pt/
Facebook da BE em: https://pt-
pt.facebook.com/be.moinhodasleit
uras
Exposição de trabalhos no espaço
da BE;
Projetos de Turma;
Registos sobre a preparação, o
desenvolvimento e avaliação das
atividades.
Reforçar a articulação com as
áreas de estudo
acompanhado e de apoio ao
estudo, produzindo materiais
de apoio;
Rentabilizar as iniciativas
programadas partilhando-as
com outras escolas;
Solicitar uma maior
colaboração dos EE e da
comunidade educativa na
organização e financiamento
de eventos;
44. Domínio D| Gestão da BE 44
Storyboxes.
Hora do Conto com teatro de
fantoches: leitura e exploração da obra
“Nunca na vida comerei tomate” no JI
da Dr. João Santos e para os meninos
do JI da EB1/JI Porto Pinheiro;
Hora do Conto e ateliê “Burros” para a
turma do 5º ano do PCA, tendo como
objetivos o desenvolvimento atenção,
da expressão oral e do espírito crítico;
Hora do Conto e ateliê “João Ar Puro
no País do Fumo” com proposta de
atividade de escrita, tendo como
objetivos o desenvolvimento das
competências nucleares de Português,
de CN, o espírito crítico e a criatividade;
Hora do Conto “5 de outubro, Viva a
República” para as turmas do 9º ano,
tendo como objetivos o
desenvolvimento das competências
nucleares de História e o espírito
crítico;
Hora do Conto “Burros” para a turma
Materiais produzidos para o
desenvolvimento das atividades.
45. Domínio D| Gestão da BE 45
do 5º E, na aula de Formação para a
Cidadania-tema educação sexual:
promoção da reflexão e debate sobre o
relacionamento entre pares, os
problemas entre adolescentes e pais. A
importância da tolerância e da
expressão das emoções;
Hora do Conto “Lendas do Mar” de
José Jorge Letria, tendo como objetivos
o desenvolvimento das competências
nucleares de Português e o
desenvolvimento de atividades sobre o
Mar;
Articulação com o subdepartamento de
Português (5ºB e 6ºC) e de Ciências
Naturais (6ºC): redação e ilustração de
uma notícia tendo como tema o mar
(6ºC), desenho criativo tendo por base
uma sequência da lenda lida (5ºB) e
construção de uma animal marinho
com a respetiva ficha técnica (5ºE);
Aula de Educação Sexual para o 7ºC:
visionamento de um vídeo sobre o
46. Domínio D| Gestão da BE 46
papel da mulher e do homem. Debate e
sugestões de leitura.
Leitura Digital – durante as atividades
de “Internet Mais Segura : os Direitos e
os Deveres na Internet” da BE foi
abordada e explorada a temática da
leitura digital, também disponível nas
BE´s;
Organização/ dinamização de
atividades para a comemoração do Dia
Internacional da Mulher em articulação
com o subdepartamento de Ciências
Naturais : desafio (elaboração de
um(a) frase, poema, quadra, verso ou
outro tipo de trabalho original em
homenagem à mulher).
Divulgação de uma atividade de
reflexão: fotografia de escritores e
frases para associar “Quem disse o
quê?”;
Organização da visita de estudo ao
Medialab (onde os alunos construíram
a 1ª página de um jornal) em
47. Domínio D| Gestão da BE 47
colaboração com a coordenadora do
Departamento de Línguas
Semana da Leitura, que contemplou
atividades dinamizadas pela BE que
abrangeram toda a comunidade
educativa do agrupamento, alunos,
professores e contou ainda com a
participação de pais e encarregados de
educação na atividade designada por
“Quem conta um conto “ e no concurso
de Storyboxes (v. programa da Semana
da Leitura);
Elaboração de diplomas e oferta de
livros para os alunos vencedores,
menções honrosas e os que
participaram no concurso das
Storyboxes;
Contacto com editoras e escritores para
deslocação destes à escola e
dinamização de sessões para os alunos:
sessões com a escritora Teresa Duarte
Reis e com o escritor Alexandre
Honrado inseridas na Semana da
48. Domínio D| Gestão da BE 48
Leitura. Sessões com as escritoras Sara
Rodrigues e Manuela Ribeiro (nas BEML
e BEPP)
Organização de sessões com o
contador de histórias do “Mundo
Brilhante” para todas turmas da EB1
Manuel Coco, EB1/JI Porto Pinheiro, JI
Dr. João Santos e EB 2,3 Moinhos da
Arroja;
Participação no Dia do Agrupamento:
abertura da BE à comunidade e
dinamização de atividades para alunos
e pais/encarregados de educação,
incluindo uma sessão com a escritora
Isabel Parreira para os meninos de um
dos JI do Agrupamento;
Bibliopaper – atividade lúdica realizada
no âmbito do Dia da BE com todas as
turmas de 5ºano;
Apoio aos alunos no seu projeto leitor,
através do empréstimo domiciliário;
Preparação das atividades para a
Semana da Leitura;
49. Domínio D| Gestão da BE 49
Divulgação das novidades no átrio
principal da escola ;
Planificação, com a presidente da
Associação de Pais e Encarregados de
Educação do Agrupamento, da palestra
“Filhos que leem, filhos felizes”,
promovida pelo Dr. Alfredo Leite,
sobre leitura e literacia para todos os
pais e encarregados de educação do
agrupamento;
B.2. Integração da BE nas
estratégias e
programas de leitura
Cooperação com os professores no
desenvolvimento do projeto do PNL;
Articulação com os professores na
construção de estratégias e atividades
de promoção da leitura e da literacia
leitora;
Construção de sequências didáticas
para a leitura orientada de obras;
Organização da visita de estudo ao
Medialab;
A BE desenvolveu projetos com a
comunidade educativa:
Plano Anual de Atividades;
Planificação das atividades;
Cartazes de Divulgação das
atividades.
Blog e facebook da BE;
Registo de contactos com várias
instituições;
Convites à Comunidade para
participarem na Semana da Leitura
Solicitar uma maior
colaboração dos EE e da
comunidade educativa na
participação, organização e
financiamento de eventos;
Organizar visitas da BE à
BMDD;
Reforçar as parcerias
estabelecidas.
Realizar parcerias com outras
escolas e agrupamentos.
50. Domínio D| Gestão da BE 50
Semana da Leitura;
Dia do Agrupamento
B.3. Impacto do trabalho
da BE nas atitudes e
competências dos
alunos no âmbito da
leitura e da literacia
Apoio à seleção e requisição de obras
(pelos alunos e pelos docentes
para leitura domiciliária)
Apoio à seleção e requisição de obras
para leitura em contexto de sala de aula
O número total de empréstimos
domiciliários e para a sala de aula foi de
1013 (cf Base de Dados RBE 2013).
C. Projectos, Parcerias e Atividades Livres e de Abertura à Comunidade
Subdomínio Relatório de Avaliação
Evidências que fundamentam o
relatório
Ações para melhoria
C.1. Apoio a atividades
livres, extra-curriculares e
de enriquecimento
curricular
A BE apoiou os alunos nas suas
atividades de ocupação dos tempos
livres, nomeadamente à hora de almoço;
A BE está organizada de modo a
proporcionar a utilização individual e em
Horário da BE;
Plano Anual de Atividades;
Planificação das atividades;
Fotos das atividades
Inquéritos e entrevistas aos
Alargar o horário da BE
durante os intervalos dos
alunos, com a colaboração de
todos os docentes;
51. Domínio D| Gestão da BE 51
pequenos grupos .
A PB acompanhou e apoiou diariamente
os alunos nas atividades de pesquisa,
fomentando metodologias de pesquisa
adequadas, em vários suportes;
Ocupação dos tempos livres de alunos
com o desempenho de tarefas de
Monitores.
A BE organizou/ promoveu workshops
para docentes e EE.
Dinamização, com os docentes de
Português do 2º ciclo, do concurso de
Storyboxes.
Organização, com o subdepartamento
de Ciências Sociais, de uma exposição
sobre o Dia escolar da Não Violência e
da Paz.
A BE realizou atividades livres de
carácter lúdico e cultural e comemorou
datas de interesse cultural através de
exposições, ateliês, produção de textos
ou poemas.
Comemoração de efemérides;
monitores e respetivo horário
Cartazes de Divulgação das
atividades.
Blog e facebook da BE;
Reforçar a articulação com as
áreas de estudo acompanhado
e de apoio ao estudo,
produzindo materiais de
apoio;
Rentabilizar as iniciativas
programadas partilhando-as
com outras escolas;
Solicitar uma maior
colaboração dos EE e da
comunidade educativa na
organização e financiamento
de eventos;
52. Domínio D| Gestão da BE 52
C.2. Projetos e parcerias
Organização da visita de estudo ao
Medialab em colaboração com a
coordenadora do subdepartamento de
Português
A BE desenvolveu projetos com a
comunidade educativa:
Semana da Leitura;
Dia do Agrupamento
A PB participou em todas as reuniões de
trabalho ou formação agendadas pela
coordenação local da RBE;
A PB fez formação na área das BE’s e das
TIC
As exposições que se sucederam ao
longo do ano, no espaço da BE, revelam
que a BE é um espaço aberto e recetivo
à parceria e escolhido pelos docentes
Plano Anual de Atividades;
Planificação das atividades;
Cartazes de Divulgação das
atividades.
Blog e facebook da BE;
Registo de contactos com
várias instituições;
Convites à Comunidade para
participarem: na Semana da
Leitura
Certificados de presença das
reuniões da RBE e das
formações realizadas;
Solicitar uma maior
colaboração dos EE e da
comunidade educativa na
participação, organização e
financiamento de eventos;
Organizar visitas da BE à
BMDD;
Reforçar as parcerias
estabelecidas.
Realizar parcerias com outras
escolas e agrupamentos.
Observações:
53. Domínio D| Gestão da BE 53
SECÇÃO C
Quadro Síntese dos Resultados da avaliação
54. Domínio D| Gestão da BE 54
Autoavaliação – Síntese Global
Domínios de
funcionamento
Ano de incidência da
autoavaliação
Nível
obtido
Ações para melhoria
Data de apresentação ao Conselho
Pedagógico.
Recomendações do Conselho
Pedagógico
Domínio A
Domínio B
2012
• Aumentar o fundo documental, nomeadamente em
suporte
digital.
• Promover ainda mais a intervenção dos pais nas
atividades da BE, alertando-os para a importância da
sua colaboração no desenvolvimento de competências
de leitura e literacia nos seus educandos.
• Investir na circulação da informação
• Reforçar o trabalho articulado
• Alargar a divulgação das atividades desenvolvidas na
BE.
• Promover a participação dos docentes e alunos em
concursos que envolvam ambientes digitais.
• Promover mais atividades direcionadas para o 3º ciclo.
• Solicitar a colaboração dos docentes nos ambientes
digitais (diigo, blogue, facebook, …)
• Organizar e divulgar workshops sobre a leitura, literacia
e o papel da BE para docentes e pais
• Promover de forma contínua o diálogo com os
professores e departamentos curriculares no sentido de
integrar a BE e os seus recursos nas suas funções
docentes relacionadas com o desenvolvimento de
competências de leitura
55. Domínio D| Gestão da BE 55
• Aumentar os instrumentos de recolha da informação
• Desenvolver estratégias para a utilização da informação
em diferentes suportes.
• Alargar as atividades de modo a abranger um maior
número de turmas
• Promover/ divulgar a valorização da biblioteca na
ocupação dos tempos livres e o desenvolvimento de
hábitos de leitura, procurando o envolvimento de toda
a comunidade educativa
Domínio C
Domínio D
2013
• Operacionalizar hábitos de articulação/planificação
/desenvolvimento de atividades com departamentos
curriculares e demais estruturas de coordenação
educativa e supervisão pedagógica e docentes;
• Elaborar um plano de marketing mais agressivo
que acentue e reforce o valor da BE e as possibilidades
e as mais-valias que faculta, nomeadamente junto dos
alunos dos 8º e 9º anos;
• Continuar a recorrer a diferentes meios e ambientes
incluindo aqueles que faculta a WEB 2.0 para promover
os recursos da BE e as atividades que realiza;
• Procurar, junto da direção, o alargamento do horário da
assistente operacional na BE e tentar manter os
colaboradores mais experientes de modo a responder
às necessidades da BE;
• Identificar sucessos e insuficiências e problemáticas,
partilhando-as com o órgãos de administração/ gestão
e com a escola;
• Aprofundar os conhecimentos pessoais (professor
bibliotecário e equipa) através de formação académica
ou contínua e motivar a equipa para a formação;
56. Domínio D| Gestão da BE 56
• Concretizar o catálogo online para que a coleção seja
acessível a todos.
• Difundir a informação e a desenvolver a partilha de
recursos
• Terminar a política de desenvolvimento da coleção.
Observações: