Este estudo analisou os desenhos feitos por alunos de 5a série sobre sua escola e trajeto casa-escola para entender como eles percebem a violência no bairro. Os desenhos mostraram que as crianças não gostam da rotatividade excessiva de professores na escola e indicaram elementos que revelam medo, como a polícia, em seu trajeto diário. A pesquisa sugere que a percepção das crianças sobre violência é influenciada por fatores sociais e afetivos.
Mediacao semiotica vygotsky cida e ernani v.6 de 23.11xereque2009
O documento discute a mediação semiótica em Vygotsky e conceitos relacionados. Em três pontos: 1) Vygotsky via a linguagem como mediadora fundamental entre o indivíduo e a sociedade, permitindo a interiorização da cultura; 2) Os signos linguísticos podem ter função representativa ou indicativa e seu sentido depende do contexto; 3) Há ilusão de que os signos representam diretamente a realidade, quando na verdade produzem versões dela mediante formações imaginárias.
Este documento apresenta os principais pontos da teoria sócio-interacionista de Vygotsky para a Educação Física. A teoria defende que o pensamento é construído social e historicamente através da interação entre o homem e o meio. As emoções e sentimentos também são determinados social e historicamente. A teoria questiona a visão naturalista do homem e propõe que a atividade física e o esporte devem ser entendidos dentro de sua dimensão social e histórica.
O documento apresenta uma análise do espetáculo "Não Aperte o Botão" realizado por alunos da ETEC de Artes. O resumo descreve os aspectos da improvisação, jogo e dança presentes no espetáculo, analisando conceitos como individualidade, consciente/inconsciente e relação durante o improvisar.
O documento descreve a teoria sócio-histórica de Vygotsky, que defende que o desenvolvimento humano é influenciado pela cultura e interações sociais, não sendo determinado apenas por fatores biológicos. Vygotsky argumenta que a linguagem é o principal instrumento de representação simbólica e pensamento, e que pensamento e linguagem se desenvolvem juntos ao longo da história do indivíduo e da espécie.
Vygotsky - Desenvolvimento psicológicoNuap Santana
Vygotsky estudou as funções psicológicas superiores e como elas se originam nas relações sociais e são desenvolvidas através da internalização de formas culturais. Ele argumentou que a mediação social, particularmente por meio da linguagem, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo humano. Vygotsky também diferenciou o comportamento humano, que é mediado culturalmente, do comportamento animal, que é determinado por estímulos.
Vygotsky defendia que o desenvolvimento individual ocorre através da interação social. Ele propôs os conceitos de mediação, onde a relação entre o homem e o mundo ocorre por meio de instrumentos e símbolos, e de zona de desenvolvimento proximal, que é a distância entre o que a pessoa sabe fazer sozinha e o que pode aprender com ajuda de outras pessoas.
Este documento discute as funções psicológicas superiores segundo Vigotski e sua relação com a educação escolar. Primeiro, analisa a origem das funções superiores como resultado das relações sociais estabelecidas pelo trabalho humano ao longo da história. Segundo, discute o desenvolvimento dessas funções em cada indivíduo por meio da apropriação dos conceitos culturalmente produzidos. Por fim, defende o papel do conhecimento sistematizado e do professor no desenvolvimento das funções superiores na escola.
Mediacao semiotica vygotsky cida e ernani v.6 de 23.11xereque2009
O documento discute a mediação semiótica em Vygotsky e conceitos relacionados. Em três pontos: 1) Vygotsky via a linguagem como mediadora fundamental entre o indivíduo e a sociedade, permitindo a interiorização da cultura; 2) Os signos linguísticos podem ter função representativa ou indicativa e seu sentido depende do contexto; 3) Há ilusão de que os signos representam diretamente a realidade, quando na verdade produzem versões dela mediante formações imaginárias.
Este documento apresenta os principais pontos da teoria sócio-interacionista de Vygotsky para a Educação Física. A teoria defende que o pensamento é construído social e historicamente através da interação entre o homem e o meio. As emoções e sentimentos também são determinados social e historicamente. A teoria questiona a visão naturalista do homem e propõe que a atividade física e o esporte devem ser entendidos dentro de sua dimensão social e histórica.
O documento apresenta uma análise do espetáculo "Não Aperte o Botão" realizado por alunos da ETEC de Artes. O resumo descreve os aspectos da improvisação, jogo e dança presentes no espetáculo, analisando conceitos como individualidade, consciente/inconsciente e relação durante o improvisar.
O documento descreve a teoria sócio-histórica de Vygotsky, que defende que o desenvolvimento humano é influenciado pela cultura e interações sociais, não sendo determinado apenas por fatores biológicos. Vygotsky argumenta que a linguagem é o principal instrumento de representação simbólica e pensamento, e que pensamento e linguagem se desenvolvem juntos ao longo da história do indivíduo e da espécie.
Vygotsky - Desenvolvimento psicológicoNuap Santana
Vygotsky estudou as funções psicológicas superiores e como elas se originam nas relações sociais e são desenvolvidas através da internalização de formas culturais. Ele argumentou que a mediação social, particularmente por meio da linguagem, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo humano. Vygotsky também diferenciou o comportamento humano, que é mediado culturalmente, do comportamento animal, que é determinado por estímulos.
Vygotsky defendia que o desenvolvimento individual ocorre através da interação social. Ele propôs os conceitos de mediação, onde a relação entre o homem e o mundo ocorre por meio de instrumentos e símbolos, e de zona de desenvolvimento proximal, que é a distância entre o que a pessoa sabe fazer sozinha e o que pode aprender com ajuda de outras pessoas.
Este documento discute as funções psicológicas superiores segundo Vigotski e sua relação com a educação escolar. Primeiro, analisa a origem das funções superiores como resultado das relações sociais estabelecidas pelo trabalho humano ao longo da história. Segundo, discute o desenvolvimento dessas funções em cada indivíduo por meio da apropriação dos conceitos culturalmente produzidos. Por fim, defende o papel do conhecimento sistematizado e do professor no desenvolvimento das funções superiores na escola.
Abordagem microgenética na matriz histórico culturalxereque2009
O documento discute diferentes perspectivas para o estudo da constituição da subjetividade por meio da análise microgenética. Apresenta as visões psicogenética, sociogenética e enunciativo-discursiva, destacando esta última como mais próxima da corrente histórico-cultural e enfatizando os aspectos semióticos, intersubjetivos e discursivos no exame de detalhes e indícios dos processos de subjetivação.
O desenvolvimento das funções psicológicas superiores e o processo educativoJucemar Formigoni Candido
1) O documento discute o desenvolvimento das funções psicológicas superiores como a percepção, memória e atenção de acordo com a psicologia histórico-cultural.
2) Essas funções são desenvolvidas por meio das relações sociais e requerem mediação para se efetivarem.
3) A escola e o professor desempenham um papel importante nesse desenvolvimento ao mediar o conhecimento científico para os alunos.
O documento discute a psicologia sócio-histórica de Vygotsky, incluindo seus princípios fundamentais como a ideia de que as funções superiores do homem têm origem social e cultural, não biológica, e que a consciência e comportamento devem ser estudados como processos dinâmicos e históricos.
O documento discute as definições de afetividade de acordo com diferentes autores. Henri Wallon define afetividade como emoções, sentimentos e experiências sensíveis. Para Piaget, afetividade e razão são complementares, com afetividade fornecendo energia para a ação e razão permitindo identificar desejos e sentimentos. Vygotsky acredita que afeto e intelecto se desenvolvem através de inter-relações e influências mútuas.
Vygotsky E O Papel Das InteraçõEs Sociais Em Sala De AulaEliane Almeida
1) O documento discute a importância das interações sociais no desenvolvimento da criança segundo a psicologia sócio-histórica de Vygotsky.
2) Vygotsky acreditava que as crianças constroem conhecimento através da interação com outras pessoas em seu ambiente social e cultural.
3) A linguagem desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo que as crianças internalizem funções mentais superiores através da mediação de adultos e outros parceiros.
Tomando como referência o capítulo “Pensamento e palavra”, onde Vigotsky (2001) elucida a relação interior entre pensamento e palavra, considerando tanto a história da espécie humana como a do ser humano, até chegar a uma concepção de consciência sócio-histórica, discorremos sobre o desenvolvimento humano se dar nas trocas entre parceiros sociais, através de interação e mediação, onde a linguagem tem papel fundamental. Nessa abordagem sociointeracionista, a linguagem é antes de tudo social, funcionando como um instrumento complexo para viabilizar a comunicação e a vida em sociedade. Pensamento e palavra não revelam relação e dependência entre suas raízes genéticas, mas surgem e se constituem unicamente no processo do desenvolvimento histórico da consciência humana. De posse desse conceito de consciência, podemos intuir sobre o que os educadores poderiam fazer nas suas práticas profissionais.
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...Elisms88
O documento discute a teoria de Vygotsky sobre o processo de aprendizagem na velhice, enfatizando que o desenvolvimento é um processo sócio-histórico mediado pela linguagem e cultura. A aprendizagem ocorre na Zona de Desenvolvimento Proximal através da interação social, e idosos continuam aprendendo ao longo da vida apesar de possíveis limitações cognitivas.
Vygotsky desenvolveu uma teoria sócio-cultural da aprendizagem que enfatiza a importância das interações sociais e da linguagem no desenvolvimento cognitivo. Sua teoria descreve o desenvolvimento real, potencial e a zona de desenvolvimento proximal. Ele acreditava que o conhecimento é construído socialmente através da mediação do professor e das interações com outros.
O documento discute as ideias de Vygotsky sobre linguagem e desenvolvimento infantil, enfatizando que a linguagem é adquirida através da interação social e é fundamental para o desenvolvimento dos processos mentais superiores. Também destaca o papel do brinquedo no desenvolvimento da criança e como a zona de desenvolvimento proximal pode ser mediada pelo professor.
O documento discute as concepções sociointeracionista e discursiva sobre o desenvolvimento humano de acordo com Vigotsky, Piaget e Wallon. A concepção sociointeracionista enfatiza que o desenvolvimento ocorre através da interação social e cultural, enquanto Vigotsky e Piaget divergem sobre a direção da aprendizagem. A concepção discursiva vê o pensamento como organizado pela linguagem, e Wallon propõe superar dicotomias entre o orgânico e o social.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu uma teoria sócio-histórica da mente humana. Ele acreditava que o desenvolvimento cognitivo de uma criança é mediado pela interação social e cultural, e que o aprendizado precede o desenvolvimento. Vygotsky também estudou como a linguagem ajuda a formar pensamentos complexos e como as habilidades sociais são internalizadas para se tornarem habilidades individuais.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a constituição social e histórica da subjetividade de estudantes adolescentes no contexto escolar.
2) A pesquisa utilizou observações, entrevistas e questionários com 5 alunos passivos para analisar como suas interações na escola influenciam a formação do autoconceito.
3) A subjetividade é vista como um campo construído socialmente através das interações e significados compartilhados entre pessoas.
concepção sociointeracionista no ensinoNadia Biavati
O documento discute a concepção dialógica e interacionista da linguagem e suas contribuições para o ensino. Apresenta os conceitos de dialogismo e interacionismo de Bakhtin e como eles concebem a linguagem como construção social e interativa. Também destaca como essa visão pode orientar a abordagem dos gêneros do discurso no ensino da Língua Portuguesa.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu a teoria histórico-cultural, a qual afirma que o desenvolvimento humano é mediado socialmente através da linguagem e interações culturais. Sua teoria enfatiza o papel fundamental da educação, do professor e da aprendizagem mediada socialmente. Vygotsky também estudou como a linguagem se desenvolve de uma função de comunicação para um instrumento de pensamento.
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.ronnymm
1) O documento discute a teoria sócio-cultural de Vigotsky sobre a gênese da linguagem e como ela media o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.
2) Vigotsky argumenta que o pensamento e a linguagem se desenvolvem em estágios diferentes, com a linguagem precedendo o pensamento.
3) As funções psicológicas superiores são mediadas pela linguagem e outros signos culturais, tendo origem no contexto social e histórico.
O documento discute a concepção da psicologia sócio-histórica de Vygotsky sobre o desenvolvimento e aprendizagem. Apresenta os principais conceitos de Vygotsky como a mediação simbólica, o pensamento e linguagem, a zona de desenvolvimento proximal e o papel da instrução. Conclui que a internalização das atividades socialmente enraizadas constitui o aspecto característico da psicologia humana e a base do salto qualitativo da psicologia animal para a psicologia humana.
O documento discute a concepção de desenvolvimento de Vygotsky, enfatizando a importância da aprendizagem e das interações sociais e culturais para o desenvolvimento das funções mentais superiores. Também aborda os conceitos espontâneos e científicos, notando que a aprendizagem na escola ajuda a desenvolver conceitos científicos de forma descendente.
Vigotski discute as "funções psíquicas superiores" em sua obra "História do desenvolvimento das funções psíquicas superiores", levantando exemplos como linguagem, desenho, lógica e conceitos. O autor busca esclarecer quais processos fazem parte desse grupo de funções propriamente humanas, destacando debates sobre a diferenciação entre funções elementares e superiores.
1. O documento discute as teorias de Vigotski sobre a escrita como um sistema simbólico mediador entre o sujeito e o objeto e como uma ferramenta que estende a potencialidade humana.
2. Há consensos e diferenças entre as abordagens de Vigotski e Emilia Ferreiro sobre a escrita e o processo de alfabetização das crianças.
3. Para Vigotski, a intervenção do outro social é essencial para a aprendizagem, enquanto a mediação simbólica, especialmente
O documento discute a importância da afetividade na educação infantil de acordo com Jean Piaget e outros teóricos. Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como a afetividade influencia a aprendizagem, cognição e construção da personalidade da criança. Também discute o papel do professor em promover um ambiente afetivo positivo na sala de aula.
1) O documento discute os desafios do ensino no século 21 no Brasil, incluindo a necessidade de adaptação rápida às novas tecnologias e problemas globais.
2) Há uma defasagem entre a vida real e o ensino nas escolas, que não acompanharam as mudanças na mesma velocidade.
3) O sistema educacional brasileiro está passando por mudanças, com diversificação de cursos nas universidades privadas e abertura de novas universidades federais, porém a qualidade do ensino e a formação
O documento discute a importância da cartografia escolar para a educação diferenciada e inclusiva. Relata três experiências com a formação de professores em cartografia tátil, etnocartografia e cartografia turística. Também destaca o potencial das tecnologias digitais para a produção e uso de mapas que facilitem o ensino para todos os estudantes.
Abordagem microgenética na matriz histórico culturalxereque2009
O documento discute diferentes perspectivas para o estudo da constituição da subjetividade por meio da análise microgenética. Apresenta as visões psicogenética, sociogenética e enunciativo-discursiva, destacando esta última como mais próxima da corrente histórico-cultural e enfatizando os aspectos semióticos, intersubjetivos e discursivos no exame de detalhes e indícios dos processos de subjetivação.
O desenvolvimento das funções psicológicas superiores e o processo educativoJucemar Formigoni Candido
1) O documento discute o desenvolvimento das funções psicológicas superiores como a percepção, memória e atenção de acordo com a psicologia histórico-cultural.
2) Essas funções são desenvolvidas por meio das relações sociais e requerem mediação para se efetivarem.
3) A escola e o professor desempenham um papel importante nesse desenvolvimento ao mediar o conhecimento científico para os alunos.
O documento discute a psicologia sócio-histórica de Vygotsky, incluindo seus princípios fundamentais como a ideia de que as funções superiores do homem têm origem social e cultural, não biológica, e que a consciência e comportamento devem ser estudados como processos dinâmicos e históricos.
O documento discute as definições de afetividade de acordo com diferentes autores. Henri Wallon define afetividade como emoções, sentimentos e experiências sensíveis. Para Piaget, afetividade e razão são complementares, com afetividade fornecendo energia para a ação e razão permitindo identificar desejos e sentimentos. Vygotsky acredita que afeto e intelecto se desenvolvem através de inter-relações e influências mútuas.
Vygotsky E O Papel Das InteraçõEs Sociais Em Sala De AulaEliane Almeida
1) O documento discute a importância das interações sociais no desenvolvimento da criança segundo a psicologia sócio-histórica de Vygotsky.
2) Vygotsky acreditava que as crianças constroem conhecimento através da interação com outras pessoas em seu ambiente social e cultural.
3) A linguagem desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo que as crianças internalizem funções mentais superiores através da mediação de adultos e outros parceiros.
Tomando como referência o capítulo “Pensamento e palavra”, onde Vigotsky (2001) elucida a relação interior entre pensamento e palavra, considerando tanto a história da espécie humana como a do ser humano, até chegar a uma concepção de consciência sócio-histórica, discorremos sobre o desenvolvimento humano se dar nas trocas entre parceiros sociais, através de interação e mediação, onde a linguagem tem papel fundamental. Nessa abordagem sociointeracionista, a linguagem é antes de tudo social, funcionando como um instrumento complexo para viabilizar a comunicação e a vida em sociedade. Pensamento e palavra não revelam relação e dependência entre suas raízes genéticas, mas surgem e se constituem unicamente no processo do desenvolvimento histórico da consciência humana. De posse desse conceito de consciência, podemos intuir sobre o que os educadores poderiam fazer nas suas práticas profissionais.
Algumas considerações sobre a teoria de vigotsky e o processo de aprendizagem...Elisms88
O documento discute a teoria de Vygotsky sobre o processo de aprendizagem na velhice, enfatizando que o desenvolvimento é um processo sócio-histórico mediado pela linguagem e cultura. A aprendizagem ocorre na Zona de Desenvolvimento Proximal através da interação social, e idosos continuam aprendendo ao longo da vida apesar de possíveis limitações cognitivas.
Vygotsky desenvolveu uma teoria sócio-cultural da aprendizagem que enfatiza a importância das interações sociais e da linguagem no desenvolvimento cognitivo. Sua teoria descreve o desenvolvimento real, potencial e a zona de desenvolvimento proximal. Ele acreditava que o conhecimento é construído socialmente através da mediação do professor e das interações com outros.
O documento discute as ideias de Vygotsky sobre linguagem e desenvolvimento infantil, enfatizando que a linguagem é adquirida através da interação social e é fundamental para o desenvolvimento dos processos mentais superiores. Também destaca o papel do brinquedo no desenvolvimento da criança e como a zona de desenvolvimento proximal pode ser mediada pelo professor.
O documento discute as concepções sociointeracionista e discursiva sobre o desenvolvimento humano de acordo com Vigotsky, Piaget e Wallon. A concepção sociointeracionista enfatiza que o desenvolvimento ocorre através da interação social e cultural, enquanto Vigotsky e Piaget divergem sobre a direção da aprendizagem. A concepção discursiva vê o pensamento como organizado pela linguagem, e Wallon propõe superar dicotomias entre o orgânico e o social.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu uma teoria sócio-histórica da mente humana. Ele acreditava que o desenvolvimento cognitivo de uma criança é mediado pela interação social e cultural, e que o aprendizado precede o desenvolvimento. Vygotsky também estudou como a linguagem ajuda a formar pensamentos complexos e como as habilidades sociais são internalizadas para se tornarem habilidades individuais.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre a constituição social e histórica da subjetividade de estudantes adolescentes no contexto escolar.
2) A pesquisa utilizou observações, entrevistas e questionários com 5 alunos passivos para analisar como suas interações na escola influenciam a formação do autoconceito.
3) A subjetividade é vista como um campo construído socialmente através das interações e significados compartilhados entre pessoas.
concepção sociointeracionista no ensinoNadia Biavati
O documento discute a concepção dialógica e interacionista da linguagem e suas contribuições para o ensino. Apresenta os conceitos de dialogismo e interacionismo de Bakhtin e como eles concebem a linguagem como construção social e interativa. Também destaca como essa visão pode orientar a abordagem dos gêneros do discurso no ensino da Língua Portuguesa.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo que desenvolveu a teoria histórico-cultural, a qual afirma que o desenvolvimento humano é mediado socialmente através da linguagem e interações culturais. Sua teoria enfatiza o papel fundamental da educação, do professor e da aprendizagem mediada socialmente. Vygotsky também estudou como a linguagem se desenvolve de uma função de comunicação para um instrumento de pensamento.
Gênese do Pensamento e da Linguagem L. S. Vygotsky.ronnymm
1) O documento discute a teoria sócio-cultural de Vigotsky sobre a gênese da linguagem e como ela media o desenvolvimento das funções psicológicas superiores.
2) Vigotsky argumenta que o pensamento e a linguagem se desenvolvem em estágios diferentes, com a linguagem precedendo o pensamento.
3) As funções psicológicas superiores são mediadas pela linguagem e outros signos culturais, tendo origem no contexto social e histórico.
O documento discute a concepção da psicologia sócio-histórica de Vygotsky sobre o desenvolvimento e aprendizagem. Apresenta os principais conceitos de Vygotsky como a mediação simbólica, o pensamento e linguagem, a zona de desenvolvimento proximal e o papel da instrução. Conclui que a internalização das atividades socialmente enraizadas constitui o aspecto característico da psicologia humana e a base do salto qualitativo da psicologia animal para a psicologia humana.
O documento discute a concepção de desenvolvimento de Vygotsky, enfatizando a importância da aprendizagem e das interações sociais e culturais para o desenvolvimento das funções mentais superiores. Também aborda os conceitos espontâneos e científicos, notando que a aprendizagem na escola ajuda a desenvolver conceitos científicos de forma descendente.
Vigotski discute as "funções psíquicas superiores" em sua obra "História do desenvolvimento das funções psíquicas superiores", levantando exemplos como linguagem, desenho, lógica e conceitos. O autor busca esclarecer quais processos fazem parte desse grupo de funções propriamente humanas, destacando debates sobre a diferenciação entre funções elementares e superiores.
1. O documento discute as teorias de Vigotski sobre a escrita como um sistema simbólico mediador entre o sujeito e o objeto e como uma ferramenta que estende a potencialidade humana.
2. Há consensos e diferenças entre as abordagens de Vigotski e Emilia Ferreiro sobre a escrita e o processo de alfabetização das crianças.
3. Para Vigotski, a intervenção do outro social é essencial para a aprendizagem, enquanto a mediação simbólica, especialmente
O documento discute a importância da afetividade na educação infantil de acordo com Jean Piaget e outros teóricos. Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como a afetividade influencia a aprendizagem, cognição e construção da personalidade da criança. Também discute o papel do professor em promover um ambiente afetivo positivo na sala de aula.
1) O documento discute os desafios do ensino no século 21 no Brasil, incluindo a necessidade de adaptação rápida às novas tecnologias e problemas globais.
2) Há uma defasagem entre a vida real e o ensino nas escolas, que não acompanharam as mudanças na mesma velocidade.
3) O sistema educacional brasileiro está passando por mudanças, com diversificação de cursos nas universidades privadas e abertura de novas universidades federais, porém a qualidade do ensino e a formação
O documento discute a importância da cartografia escolar para a educação diferenciada e inclusiva. Relata três experiências com a formação de professores em cartografia tátil, etnocartografia e cartografia turística. Também destaca o potencial das tecnologias digitais para a produção e uso de mapas que facilitem o ensino para todos os estudantes.
O documento descreve um projeto que desenvolveu mapas táteis sonoros para facilitar a inclusão de pessoas cegas ou com baixa visão em trilhas ecológicas. O projeto criou mapas táteis com botões que, quando tocados, fornecem informações sonoras sobre a localização e o meio ambiente ao longo de uma trilha no norte da Ilha de Santa Catarina. Pessoas cegas participaram do projeto para orientar o desenvolvimento dos mapas de forma acessível e compreensível.
1) O documento discute a natureza da representação em mapas e como eles constroem uma realidade política.
2) Mapas são obras culturais que apresentam o espaço através da linguagem cartográfica, ao invés de representar o espaço de forma neutra.
3) Ao incluir fronteiras políticas em mapas físicos, naturaliza-se a visão do estado sobre o território, esvaziando outras formas de pensar o espaço.
1) O documento discute a pesquisa de cartografia tátil conduzida no LEMADI nos últimos 20 anos para apoiar a inclusão de pessoas com deficiência visual.
2) O laboratório desenvolveu mapas, gráficos e outros materiais táteis, além de treinar professores, para facilitar o ensino de geografia para alunos cegos.
3) A pesquisa colaborou internacionalmente e estabeleceu o LEMADI como uma referência nessa área no Brasil.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a aplicação da cartografia tátil no ensino de geografia para estudantes com deficiência visual. O trabalho desenvolveu mapas táteis, uma maquete sonora e ilustrações da cidade de São Paulo em diferentes épocas para ajudar os alunos a compreender o crescimento urbano da cidade. A experiência mostrou que esses recursos podem facilitar a aprendizagem quando estimulam a percepção tátil e respeitam a vivência dos estudantes.
O documento discute a importância da alfabetização cartográfica nos primeiros anos do ensino fundamental. Ele analisa pesquisas realizadas em escolas de Juiz de Fora que avaliaram o conhecimento de alunos sobre mapas. Os resultados mostraram que as crianças estão desenvolvendo conceitos básicos de mapas, porém há deficiências na abordagem da alfabetização cartográfica que poderiam ser melhoradas.
1) O documento descreve um atlas geográfico do município de Aracitaba em Minas Gerais, que tem como objetivo ensinar estudantes sobre as características físicas, sociais e econômicas do local onde vivem.
2) O atlas utiliza mapas, fotos e informações para ensinar conceitos geográficos de uma maneira acessível aos estudantes, incentivando pesquisas e representações criadas por eles.
3) Ele aborda tópicos como localização, relevo, vegetação, hidrogra
O documento discute a importância do ensino da cartografia na educação básica e apresenta o software Philcarto como uma ferramenta para ensinar cartografia de forma interativa. A defasagem atual no ensino de cartografia é discutida e o documento apresenta estatísticas sobre a carga horária das disciplinas de geografia em diferentes universidades brasileiras.
Este documento discute os fundamentos metodológicos para a elaboração de atlas geográficos para escolares. Primeiro, destaca a importância de ensinar tanto o mapa quanto pelo mapa, integrando o desenvolvimento da noção de espaço dos alunos com a representação de temas geográficos. Segundo, propõe uma estrutura temática baseada nos recursos naturais, organização espacial e mudanças ambientais. Terceiro, discute como a cartografia temática pode representar esses temas usando diferentes métodos e abordagens
Afetividade e aprendizagem a relação professor alunoGeisa Gomes
Este documento discute a relação entre afetividade e aprendizagem na relação professor-aluno. Segundo Vygotsky, a aprendizagem ocorre através da interação social e da internalização dos conceitos mediados pelo outro. A qualidade das interações sociais e do vínculo afetivo entre professor e aluno influenciam positivamente no processo de aprendizagem. Os fenômenos afetivos referem-se às experiências subjetivas que marcam o sentido dado pelos alunos aos objetos de conhecimento.
Afetividade no desenvolvimento infantil finalIsa Silveira
Este estudo, caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica dissertativa, tendo como base, as ideias defendidas sobre o tema Afetividade e Desenvolvimento da Criança, onde se busca defender a ideia de diferentes autores citados na mesma.
A pesquisa fundamenta-se em ideias levantadas por autores de livros, artigos e documentários que dissertam sobre o tema desenvolvido neste projeto, onde se enfatiza a importância da afetividade no desenvolvimento infantil.
Os dados a serem alcançados na fundamentação teórica, apresentam reflexões, análises e conclusões de diferentes autores.
Este documento discute a teoria de Vygotsky sobre o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores e conceitos como internalização, mediação semiótica e zona de desenvolvimento proximal. Apresenta possíveis contribuições destes conceitos para o ensino de geografia, particularmente na formação de conceitos geográficos pelos alunos.
Este documento discute como a arte-educação pode contribuir para o desenvolvimento da subjetividade e das relações socioemocionais. Ele argumenta que a arte pode melhorar a percepção de si mesmo e dos outros, facilitando a comunicação e aprendizagem. A pesquisa bibliográfica sugere que atividades artísticas podem desenvolver empatia e compreensão nas relações humanas.
Lev Vygotsky foi um psicólogo russo do século XX que estudou diversas áreas como Direito, Literatura e Medicina. Seu trabalho se concentrou particularmente na Psicologia a partir de 1924, onde buscou uma abordagem integrativa que considera o ser humano como um ser biológico e social inserido em um contexto histórico-cultural. Vygotsky desenvolveu a teoria da zona de desenvolvimento proximal para explicar como a aprendizagem precede e auxilia o desenvolvimento infantil.
O documento discute as principais teorias e perspectivas do desenvolvimento humano, incluindo: 1) os processos psicobiológicos, socioculturais e temporais envolvidos; 2) o papel do ensino em modificar comportamentos, esquemas mentais e atitudes; 3) as contribuições de Freud, Piaget, Wallon, Vygotsky e Bronfenbrenner para entender como as pessoas se desenvolvem.
O documento discute as principais teorias e perspectivas sobre o desenvolvimento humano. Aborda os processos psicobiológicos, socioculturais e temporais envolvidos no desenvolvimento, além das teorias de Freud, Piaget, Wallon, Vygotsky e Bronfenbrenner. Também discute conceitos de aprendizagem e distúrbios comuns na infância e adolescência.
O documento discute como a sociologia estuda a educação como um processo social que ocorre em toda sociedade e como os sistemas escolares fazem parte do sistema social mais amplo. A sociologia da educação examina a educação globalmente, os sistemas escolares, a escola como unidade sociológica e o papel do professor.
O documento discute a importância das interações sociais na sala de aula segundo a perspectiva de Vygotsky. Vygotsky acreditava que o desenvolvimento humano ocorre através das interações com outras pessoas e da apropriação da cultura, e que a linguagem desempenha um papel fundamental nesse processo, mediando a transformação de funções mentais elementares em funções superiores. As interações entre alunos e professores, onde significados são negociados, são essenciais para que os alunos possam internalizar novos conceitos.
O documento discute a importância da afetividade na educação infantil de acordo com Jean Piaget e outros teóricos. Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como a afetividade influencia a aprendizagem, cognição e construção da personalidade da criança. Também discute o papel do professor em promover vínculos afetivos positivos entre alunos e conteúdo.
A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA TEORIA ...ProfessorPrincipiante
O documento descreve uma pesquisa sobre o papel do professor como mediador na educação infantil, realizada durante um estágio supervisionado. O estudo analisou como as atividades desenvolvidas com crianças entre 3-5 anos, com foco na cultura local do "Boi de Mamão", permitiram que o professor mediasse os processos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças de acordo com a teoria histórico-cultural. As atividades incluíram contar histórias, visitar um museu local e fazer artesanato, promovendo o
O documento descreve a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, incluindo suas principais teorias sobre aprendizagem mediada socialmente e a Zona de Desenvolvimento Proximal. Vygotsky defendia que o aprendizado ocorre por meio da interação social e que o papel do professor é auxiliar o aluno a alcançar seu potencial máximo de desenvolvimento. Suas ideias influenciaram grandemente a educação ao enfatizar a importância do contexto cultural e social na aprendizagem.
Lev Vygotsky (1896-1934) foi um psicólogo soviético que desenvolveu a teoria sócio-histórica. Ele acreditava que o desenvolvimento humano é mediado cultural e historicamente através da linguagem e interações sociais. Vygotsky estudou como as funções psicológicas elementares se transformam em funções superiores através da internalização da cultura, e como a zona de desenvolvimento proximal ajuda no aprendizado.
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.pptCRISTINA380470
O documento discute fatores interpessoais e socioambientais no processo de ensino-aprendizagem. Aborda concepções de desenvolvimento humano, como interacionismo, e fatores como maturação, experiência, interações sociais. Também discute a importância do meio social na educação segundo Piaget, Vygotsky e Freire, além do papel do professor em estabelecer boas relações que propiciem aprendizagem.
A psicologia social surgiu no século XX para estabelecer uma ponte entre a psicologia e as ciências sociais, tendo como objeto de estudo o comportamento dos indivíduos em interação. Ela aborda conceitos como percepção social, comunicação, atitudes, processo de socialização, grupos sociais e papéis sociais. Recentemente, novas configurações familiares, como casais homoafetivos e famílias homoparentais, vêm desafiando modelos tradicionais.
A psicologia social estuda a interação social e seu impacto no comportamento humano. Ela examina como os indivíduos se percebem uns aos outros e se comunicam, formam atitudes e papéis sociais, e são influenciados por grupos. A socialização, percepção social e representações sociais moldam a identidade humana e subjetividade.
A produção subjetiva da violência nas escolas: indicador de sentido para aval...Poliana Pereira
O documento discute a produção subjetiva da violência nas escolas e como as políticas públicas podem responder melhor às necessidades individuais. Analisando informações de alunos de psicologia, os autores identificaram que a violência está ligada à dificuldade de expressão singular dos alunos e às limitações das políticas educacionais. Políticas efetivas devem permitir a expressão da diversidade e participação ativa dos sujeitos no aprendizado.
Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2Edson Vieira
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A definição de sujeito como um ser social e histórico, construído a partir de suas relações com o mundo.
2) A abordagem psicossocial no uso de drogas, que considera fatores biológicos, psicológicos e sociais, enfatizando a família e a rede social do indivíduo.
3) As transformações da família moderna e a importância de considerar o contexto familiar em abordagens sobre o uso de drogas.
O documento discute o conceito de sujeito na educação, como um ser social que se desenvolve através de relações com outros. Também aborda a importância da cultura e identidade cultural na escola, para que todos os alunos se sintam incluídos. Defende que a educação é um direito universal que promove o desenvolvimento pleno do ser humano.
Este documento descreve o primeiro atlas escolar publicado no Brasil em 1868, chamado "Atlas do Império do Brasil". O atlas foi elaborado por Cândido Mendes de Almeida para uso dos alunos das escolas públicas da época e continha mapas do mundo e do Brasil, com foco nos limites territoriais. O documento analisa os objetivos educacionais e cartográficos deste primeiro atlas brasileiro.
O documento descreve o Armazenzinho, uma área do site Armazém de Dados voltada para crianças entre 6-12 anos. O Armazenzinho disponibiliza informações sobre o Rio de Janeiro de forma lúdica e educativa. Ele é organizado em módulos sobre história, dados, lugares e cartografia da cidade.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a aplicação da cartografia tátil no ensino de geografia para estudantes com deficiência visual. Mapas táteis, maquetes sonoras e ilustrações foram desenvolvidos para ensinar sobre o crescimento urbano de São Paulo ao longo da história. A experiência mostrou que quando estimulados corretamente por meio do tato, estudantes com deficiência visual podem compreender representações gráficas e aprender geografia de forma satisfatória.
1) O documento discute a importância de incluir a dimensão cultural na formação de professores de cartografia, indo além dos aspectos técnicos e formais dos mapas.
2) Apresenta dez reflexões sobre como trazer os mapas de volta à vida cotidiana e aproximar a cartografia da sociedade, como cartografia não cartesiana, leitura de mapas e narrativas cartográficas.
3) Defende que a cartografia deve ser vista não apenas como ferramenta técnica, mas também como parte das práticas soc
Este documento discute a produção de Atlas Municipais Escolares no Brasil e como eles podem tanto reforçar uma perspectiva de organização do espaço que interesse a um grupo limitado, quanto abrir espaço para pluralidade. O texto analisa como os mapas produzem novas realidades sociais e identidades, e defende que os atlas sejam produzidos de forma colaborativa entre professores e cartógrafos para melhor atender às escolas.
1) O documento discute a linguagem cartográfica na formação de professores de geografia, argumentando que os mapas não devem ser vistos como a única linguagem geográfica, mas sim entrecruzados com outras linguagens.
2) Representar a realidade geográfica através de mapas e imagens envolve mais apresentar diferentes pontos de vista do que simplesmente refletir a realidade.
3) É importante considerar linguagens alternativas como fotografias e música na formação de professores, para além de uma abordagem
1) O documento discute a relevância da experiência de pesquisa na formação de professores de geografia e a necessidade de articulação entre pesquisa e ensino na universidade.
2) Observa que nos cursos de formação inicial há o predomínio de um modelo conceitual anárquico sem articulação entre conteúdos pedagógicos e da ciência de referência.
3) Destaca a importância das pesquisas sobre cartografia escolar e conclui sinalizando a premência de ampliar pesquisas sobre o ensino de geografia para
Este documento descreve um curso para professores sobre como construir e usar maquetes tridimensionais da Baixada Santista para ensinar geografia. O curso teve como objetivos construir uma ferramenta didática para ensinar processos geológicos e geomorfológicos e analisar a organização do espaço a partir de elementos naturais. As atividades incluíram projetar mapas, observar cartografias, construir a maquete e discutir seu uso em aulas. Ao final, as maquetes serviram de apoio didático para
Este documento descreve um fascículo didático sobre a cartografia da Região Metropolitana de Goiânia produzido por professores e alunos de universidades de Goiás com o objetivo de melhorar o ensino de geografia. O fascículo ensina sobre localização, leitura e produção de mapas da região e contém atividades para estudantes aprenderem sobre escalas, paisagens e detalhes em mapas. Um CD complementar contém mapas adicionais, música e imagens para apoiar as lições.
Este trabalho descreve uma oficina educacional que ensina estudantes sobre mapeamento e orientação geográfica usando fotografias e imagens de satélite da cidade de Niterói, Rio de Janeiro. A oficina mostra como o mapeamento evoluiu ao longo do tempo e discute como diferentes escalas podem ser usadas para mapear uma paisagem. O objetivo é ajudar os estudantes a entenderem como a linguagem cartográfica é útil e foi desenvolvida.
Este documento discute o ensino de cartografia no ensino fundamental inicial, com base em uma experiência didática com alunas de pedagogia. A autora desenvolveu uma unidade didática integrando literatura, história e geografia usando mapas históricos para ensinar sobre correntes marítimas. Isso mostrou que as alunas tiveram pouca formação em cartografia, explicando as dificuldades de professores lecionarem o tema nas séries iniciais.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. Cartografia da Violência Urbana: o olhar dos alunos de uma escola na periferia de
Juiz de Fora – MG
Janaína Prado Coelho1
Profª. Dra. Valéria Trevizani Burla de Aguiar2
Resumo:
Este estudo foi realizado a partir da análise das representações da escola e do trajeto casa-escola feitas
por escolares de 5ª série do ensino fundamental, buscando extrair como eles transferiam para os
desenhos as percepções acerca da violência em seu bairro. O estudo foi realizado em 2008, com alunos
de uma escola pública situada em um bairro na periferia da cidade de Juiz de Fora – MG.
Palavras-chave:
Cartografia Escolar, Ensino de Geografia, Violência Urbana
Considerações Iniciais
A urbanização no Brasil teve, a partir da década de 70, seu crescimento aumentado com o
“Milagre Brasileiro”. A explosão do contingente populacional, um grande aumento na construção civil
que abrangiam desde as obras de base como, por exemplo, energia e transportes ou obras residenciais-
que compreendiam construção de casas no sistema do BNH (Banco Nacional de Habitação) a fim de
viabilizar a criação de mecanismos jurídicos e financeiros para a promoção da ampliação de
habitações (CORREA, 2005:22-23).
Segundo Castells (2000, p.250), esse mecanismo de surgimento das cidades culminou na
segregação urbana, ou seja, uma forte tendência de organização do espaço em zonas de
homogeneidade social e disparidade social entre elas.
A cidade de Juiz de Fora - MG não fugiu a esse processo, que teve também seu espaço
sendo gradualmente ocupado diante da tendência do sistema que estabelece uma reprodução das
determinações econômicas, políticas, ideológicas reforçadas pela disposição a segregação
(CASTELLS, 2000:250). A Zona Norte de Juiz de Fora, nossa área de estudos, é uma dentre as várias
áreas da cidade que traz esse cenário.
A Zona Norte de Juiz de Fora - MG está localizada há mais de 10km do centro urbano,
sendo este um dos fatores que direcionaram a sua auto-suficiência, uma vez que na região é possível
encontrar, além do comércio cotidiano, bancos, batalhão da polícia militar, supermercados diversos,
unidades de saúde, entre outros equipamentos públicos que promovem certa independência dos
moradores em relação ao comércio e serviços localizados na área central da cidade. Isto provocou
grande expansão da região que trouxe, além de empresas e infra-estrutura, problemas; um deles é a
violência que será abordada por nós neste estudo voltado para a percepção e representação que alunos
de uma escola municipal, localizada nessa área da cidade, expressaram através de desenhos.
A Pesquisa
Nossa pesquisa foi iniciada por um conjunto de entrevistas realizadas com a diretora da
escola e com professores que nela atuam. A partir das entrevistas constatamos que o medo permeava
as relações entre direção, professores e alunos no cotidiano da vida escolar. A diretora relatou várias
situações de violência dentro e fora da escola, entre os alunos, apontando, inclusive o alto índice de
afastamento dos professores por licença médica, por estresse gerado pelas tensões cotidianas com
agressões dos alunos. Em decorrência, na escola a rotatividade de professores é muito grande, fazendo
com que não haja muita identificação dos alunos com os docentes de diversas disciplinas.
Para chegar aos alunos, optamos por trabalhar com desenhos que retratavam a escola e o
trajeto casa-escola, onde eles teriam oportunidade de registrar ou não elementos que indicassem a
percepção da violência na escola e no bairro.
A realização deste estudo foi pautada em Chauí (1997:120), que ao discutir sensação e
percepção aponta que a sensação e percepção na tradição filosófica até o século XX são separadas e
1
Aluna do Curso de Geografia – UFJF
2
Departamento de Geociências - UFJF
2. esta é considerada síntese daquela. Na perspectiva deste recorte temporal dos estudos filosóficos
encontramos duas linhas de pensamento: dos empiristas e dos intelectualistas. Para os empiristas, o
conhecimento sensível é compreendido como resultado de sensações (um ponto toca os órgãos
exteriores dos sentidos e percorre a trajetória interior até o cérebro e retorna às extremidades
sensoriais) que são organizadas por síntese de sensações (percepção) e estas dependem do meio
externo, da freqüência, ou seja, são efeitos passivos. Os intelectualistas apontam que a sensação e a
percepção dependem do sujeito do conhecimento “e a coisa exterior é apenas a ocasião para que
tenhamos a sensação e a percepção”, desta forma, sentir e perceber são fenômenos que dependem da
capacidade do sujeito do conhecimento para decompor e recompor o objeto em suas qualidades,
dando-lhe organização e interpretação.
A percepção, dentre outros, deve ser considerada nos seguintes aspectos conforme
menciona Chauí (1997, p.122-123):
• é o conhecimento sensorial de configurações ou de totalidades
organizadas e dotadas de sentido e não uma soma de sensações
elementares; sensação e percepção são a mesma coisa;
• é o conhecimento de um sujeito corporal, isto é, uma vivência
corporal, de modo que a situação do nosso corpo e as condições de
nosso corpo são tão importantes quanto a situação e as condições dos
objetos percebidos;
• é sempre uma experiência dotada de significação, isto é, o percebido é
dotado de sentido e tem sentido em nossa história de vida, fazendo
parte de nosso mundo e de nossas vivências;
• ...na percepção, o mundo possui forma e sentido e ambos são
inseparáveis do sujeito da percepção;
• o mundo percebido é qualitativo, significativo, estruturado e estamos
nele como sujeitos ativos, isto é , damos às coisas percebidas novos
sentidos e novos valores, pois as coisas fazem parte de nossas vidas e
interagimos com o mundo;
• a percepção envolve toda a nossa personalidade, nossa história
pessoal, nossa afetividade, nossos desejos e paixões, isto é, a
percepção é uma maneira fundamental de os seres humanos estarem
no mundo....
• a percepção envolve nossa vida social, isto é, os significados e os
valores das coisas percebidas decorrem de nossa sociedade e do modo
como nela as coisas e as pessoas recebem sentido, valor ou função...
As relações estabelecidas por meio dos mecanismos perceptivos e cognitivos nos levam a
considerações sobre o espaço. Buscamos em Tuan (1983, p. 3-6) a compreensão de espaço, que aponta
a diferenciação de “lugar” e “espaço” quando afirma “lugar é segurança e o espaço é liberdade.
Estamos ligados ao primeiro e desejamos o outro”(p. 3). O espaço é mais abstrato que o lugar. O
espaço é, inicialmente, indiferenciado até que, ao conhecê-lo melhor, ele passa a ser dotado de valor e
se transforma em lugar. E, ante esta relação surge o conceito de topofilia, que o autor define como o
elo afetivo com o lugar que se desenvolvem pelos sentimentos, valores, atitudes e simbologias.
O conceito de topofilia, portanto, pressupõe a importância da noção de lugar e vincula-se à
afetividade humana. O mesmo pode ser mencionado em relação ao sentimento contrário à topofilia,
definido pelo autor como topofobia e que conduz à noção de paisagem do medo (Tuan, 2005). Esses
conceitos, topofilia e topofobia nortearam a análise dos desenhos dos escolares e nos ajudaram a
configurar a imagem que eles fazem da escola e do bairro.
Estes apontamentos nos remetem ao exemplo das três turmas de 5ª série da escola
objeto da pesquisa. As atividades realizadas com as crianças ocorreram em dois momentos.
3. Num primeiro momento, solicitamos que os alunos desenhassem a sua escola, sem mencionar
para elas a palavra violência, a fim de não induzir a avaliação. Esse mecanismo, segundo
Vogel et all (1995, p. XV), facilita a imaginação e a eclosão do sentimento, além de viabilizar
a expressão da criança. Num segundo momento, pedimos o desenho do caminho que ela
percorre de casa para a escola. Optamos por escolher esses desenhos considerando que o
conhecimento do mundo é tanto perceptivo quanto representativo assim, através da
representação poderíamos averiguar as percepções dos alunos quanto ao cotidiano de vida
deles. No decorrer da simbolização, a criança incorpora códigos de representações das
imagens do entorno, passando a considerar a hipótese de que o desenho serve para imprimir o
que vê. Na verdade, a leitura e a compreensão do mundo, em Geografia, pressupõe também a
sua representação, que passa pelos conhecimentos cartográficos.
Antes da criança ler e interpretar um mapa feito pelos adultos, com as escolhas ou
percepção que o adulto faz do mundo, ela deve representa-lo sob seu ponto de vista.
Os desenhos dos alunos
Os dois primeiros desenhos solicitados aos alunos foram da escola e norteados por duas
questões: “O que vocês mais gostam e o que vocês menos gostam na escola?”
Os desenhos retratavam, em geral, o que eles não gostavam. Muitos apontavam a professora, o
que atribuímos à constante troca de professores porque os alunos não conseguem estabelecer com
estes vínculos afetivos. Outros apontavam o recreio, ao mesmo tempo como o que mais gostava e o
que menos gostava, pois o recreio é o momento das brincadeiras, das conversas, momento de
estabelecer relações sociais, entretanto o recreio é também o momento de presenciar atritos entre os
colegas, conforme retratam as figuras 1 e 2. Na figura 2 a aluna utiliza a palavra violência e representa
duas crianças se esbofetando.
Figura 1 – desenho de um aluno da 5ª série
4. Figura 2 – desenho de um aluno da 5ª série
O terceiro desenho que os alunos fizeram foi o trajeto casa-escola. Nesses desenhos foi
comum a representação de uma escada, que conforme entrevista com professores e a direção da escola
é o local mais violento do bairro, onde se concentra o tráfico de drogas e assaltos constantes aos
transeuntes. A escada liga a parte alta com a parte baixa do bairro. A escola está situada na parte baixa.
Ao observar os desenhos, a diretora apontou que muitos dos alunos não passam pela “escada”
para chegarem à escola posto que moram na parte baixa do bairro mas ela aparece em seus desenhos.
Concluímos que, mesmo não fazendo parte do trajeto, a “escada” representa um elemento de temor
das crianças.
As figuras 3, 4 e 5 apontam o quadro acima descrito.
Figura 3 – Desenho do aluno com a representação da “escada”
5. Figura 4 – Desenho do aluno com a representação da escada, sendo sua casa a mais próxima do
mercado, em azul, à direita
Figura 5 – Desenho do aluno com destaque para a “escada”
6. Considerações finais
A criança e o jovem vivem em grupos sociais onde a violência é uma constante,
contudo não significa que todos sejam violentos. Outros referenciais são necessários para a
análise mais ampla do tema proposto: grupo familiar, etário e cultural.
Apesar de amplamente debatida pela sociedade, a violência persiste, sem receber
ações efetivas para sua contenção e minimização. Visto isso, a partir de como a violência se
aciona no cotidiano da criança e de como a instituição educadora aborda as situações
decorrentes dela, encaminhamos este estudo para debate com os diferentes atores envolvidos
no cotidiano escolar dessas crianças. Cabe ressaltar que os desenhos das crianças podem
fornecer informações sobre diferentes situações devida, de pensamentos, de medo, muitas
vezes não expressas na linguagem oral.
O cotidiano na escola se revela inerte face à temática, desenvolvendo ações
desvinculadas dos atos de caráter agressivo por parte dos escolares e da comunidade no entorno da
escola.Assim considerado, este estudo preliminar nos conduziu a propostas com os professores da
escola e sua direção, a saber:
1. trabalhar com as representações dos alunos sob o ponto de vista cartográfico, orientado a
representação dos lugares sob outros pontos de vista para permitir que esses alunos, da 5ª
série do ensino fundamental tornem-se aptos à leitura dos mapas presentes nos Atlas
Geográficos Escolares e nos manuais didáticos de Geografia.
2. Discutir com a direção da escola e com os professores as representações topofóbicas que
eles retrataram da escola, para que haja soluções pedagógicas para tal.
3. Solicitar o encaminhamento das imagens das crianças às autoridades responsáveis pela
segurança do bairro.
Referências:
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