SlideShare uma empresa Scribd logo
Aristóteles   Galileu   Newton
Ao longo dos séculos o movimento foi sendo estudado
 por vários físicos, tendo-se destacado três deles:
1º, Aristóteles na Grécia Antiga, com teses que hoje
 sabemos erradas mas ainda assim que começaram o
 estudo da Física.
2º, Galileu, na Itália do tempo da Inquisição que
 elaborou várias teses extremamente importantes.
3º e por último, Newton, em Inglaterra um século
 após Galileu, inspirando se no trabalho destes
 elaborou a Lei da Gravitação Universal, e as 3 Leis de
 Newton.
Estagira, Calcídia (384 a.C.)
        Cálcis, Eubéia, (323 a.C.)
 Filósofo grego, aluno de Platão e professor
  de Alexandre, o Grande, é considerado um
  dos maiores pensadores de todos os tempos
  e criador do pensamento lógico.
Pisa, 15 de fevereiro de 1564
        Florença, 8 de janeiro de 1642
 Físico, matemático, astrónomo e filósofo
  italiano que teve um papel preponderante
  na chamada revolução científica.
 Galileu desenvolveu os primeiros estudos
  sistemáticos do movimento uniformemente
  acelerado e do movimento do pêndulo.
  Descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio
  da inércia e o conceito de referencial inercial,
  ideias precursoras da mecânica newtoniana.
Woolsthorpe, 4 de janeiro de 1643
        Londres, 31 de março de 1727
• Cientista Inglês, mais reconhecido como
  físico e matemático, embora tenha sido
  também astrónomo, alquimista, filósofo
  natural e teólogo. A sua obra,
  Philosophiae Naturalis Principia
  Mathematica, é considerada uma das
  mais influentes na História da Ciência.
  Publicada em 1687, esta obra descreve a
  lei da gravitação universal e as três leis de
  Newton, que fundamentaram a mecânica
  clássica.
 Segundo Aristóteles todos os corpos celestes no Universo
  possuíam almas, ou seja, intelectos divinos que os guiavam
  ao longo das suas viagens, sendo portanto estes
  responsáveis pelo movimento do mesmo.
 Existiria, então, uma última e imutável divindade,
  responsável pelo movimento de todos os outros seres, uma
  fonte universal de movimento, que seria, no entanto,
  imóvel. Todos os corpos deslocar-se-iam em função do
  amor, o qual nas últimas palavras do Paraíso de Dante,
  movia o Sol e as primeiras estrelas. Aristóteles nunca
  relacionou o movimento dos corpos no Universo com o
  movimento dos corpos da Terra.
 Apesar de não estar correto, Aristóteles foi importante por
  ser um pioneiro no campo da Física.
 Foi este italiano quem estudou primeiro, e com rigor, os
  movimentos na Terra. As suas experiências permitiram
  chegar a algumas leis da Física que ainda hoje são aceitas.
  Galileu procedeu a várias experiências, como deixar cair
  corpos de vários volumes e massas, estudando os
  respetivos movimentos. Essas experiências permitiram-lhe
  chegar a conclusões acerca do movimento em queda livre
  e ao longo de um plano inclinado. Fez o estudo do
  movimento do pêndulo, segundo o qual concluiu que
  independentemente da distância percorrida pelo pêndulo,
  o tempo para completar o movimento é sempre o mesmo.
  Através desta conclusão construiu o relógio de pêndulo, o
  mais preciso da sua época.
Foi Isaac Newton que, com base nos estudos de Galileu,
desenvolveu os principais estudos acerca do movimento,
traçou leis gerais, que estão aceites hoje em dia. As leis
gerais do movimento, enunciadas por Newton são:

             Lei Da Gravitação Universal 
                  1ª Lei de Newton 
                  2ª Lei de Newton 
                  3ª Lei de Newton 
 A lei da gravitação universal diz que dois objetos
  quaisquer se atraem gravitacionalmente por meio de uma
  força que depende das massas desses objetos e da
  distância que há entre eles.
 Dados dois corpos de massa m e M, a uma distância d
  entre si, esses dois corpos atraem-se mutuamente com
  uma força que é proporcional à massa de cada um deles e
  inversamente proporcional ao quadrado da distância que
  separa esses corpos. Matematicamente, essa lei pode ser
  escrita (em módulo) por:

Nota:
G = 6,67.10 − 11Nm2 / Kg2
 A partir das ideias de inércia de Galileu, Isaac Newton
  enunciou sua Primeira Lei com as palavras:

"Todos os corpos permanecem no seu estado de repouso ou de
  movimento retilíneo e uniforme, a menos que seja obrigado
       a mudar o seu estado por forças impressas a ele."
“A resultante das forças que agem num corpo é igual a
    variação da quantidade de movimento em relação ao
                           tempo”




Esta lei consiste em que todo corpo em repouso precisa de
       uma força para se movimentar e todo corpo em
    movimento precisa de uma força para parar. O corpo
    adquire a velocidade e sentido de acordo com a força
      aplicada. Ou seja, quanto mais intensa for a força
  resultante, maior será a aceleração adquirida pelo corpo.
"Para cada ação há sempre uma reação, oposta e de
                mesma intensidade.”

Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B,
receberá deste uma força de mesma intensidade,
mesma direção e sentido oposto à força que aplicou
em B.
Todos os três físicos foram extremamente importantes
 para a Física Moderna, cada um deles contribuindo
 com o seu trabalho apesar de ser devido a Newton
 que hoje existem Leis que nos permitem estudar os
 movimentos e calcular várias variantes de um sistema,
 tal como a Força Resultante, a Aceleração ou a Massa.
Estagira,
      Calcídia (384 a.C.)




 Cálcis,
     Eubéia,
       (323 a.C)
Pisa    Florença
15 de fevereiro de 1564   8 de janeiro de 1642
Woolsthorpe,
Lincolnshire
4 de janeiro de 1643




     Londres
        31 de março de 1727

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
InesTeixeiraDuarte
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
Paula Oliveira Cruz
 
Teoria da relatividade
Teoria da relatividadeTeoria da relatividade
Teoria da relatividade123djenani
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraAlexandra Madail
 
Frei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, sínteseFrei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, síntese
Maria Teresa Soveral
 
Relatorio fisica ou quimica queda livre
Relatorio fisica ou quimica queda livre Relatorio fisica ou quimica queda livre
Relatorio fisica ou quimica queda livre
Maria Oliveira
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaAMLDRP
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulosClaudiaSacres
 
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoEstatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoDaniela França
 
Filosofia da Arte
Filosofia da Arte Filosofia da Arte
Filosofia da Arte
VeraJesus14
 
Libertismo
Libertismo Libertismo
Libertismo
Isabel Moura
 
Hume
HumeHume
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animal
tecnico default
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos Naturais
Diogo Mateus
 

Mais procurados (20)

Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
Filosofia 10º Ano - O Problema do Livre-Arbítrio
 
Sermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos PeixesSermão de Santo António aos Peixes
Sermão de Santo António aos Peixes
 
Teoria da relatividade
Teoria da relatividadeTeoria da relatividade
Teoria da relatividade
 
Os Maias - Capítulo I
Os Maias - Capítulo IOs Maias - Capítulo I
Os Maias - Capítulo I
 
O indutivismo
O indutivismoO indutivismo
O indutivismo
 
Ricardo Reis
Ricardo ReisRicardo Reis
Ricardo Reis
 
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António VieiraCapítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
Capítulo III Sermão de Santo António aos Peixes Padre António Vieira
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Os maias personagens
Os maias personagensOs maias personagens
Os maias personagens
 
Frei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, sínteseFrei Luís de Sousa, síntese
Frei Luís de Sousa, síntese
 
Relatorio fisica ou quimica queda livre
Relatorio fisica ou quimica queda livre Relatorio fisica ou quimica queda livre
Relatorio fisica ou quimica queda livre
 
Objectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científicaObjectividade científica e racionalidade científica
Objectividade científica e racionalidade científica
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
 
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes   resumo-esquema por capítulosSermão aos peixes   resumo-esquema por capítulos
Sermão aos peixes resumo-esquema por capítulos
 
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º anoEstatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
Estatuto moral dos animais - Filosofia 12º ano
 
Filosofia da Arte
Filosofia da Arte Filosofia da Arte
Filosofia da Arte
 
Libertismo
Libertismo Libertismo
Libertismo
 
Hume
HumeHume
Hume
 
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animal
 
Os Recursos Naturais
Os Recursos NaturaisOs Recursos Naturais
Os Recursos Naturais
 

Destaque

Ad de at aut. prof
Ad de at aut. profAd de at aut. prof
Ad de at aut. prof
Gilberto Leal Leal
 
A física intuitiva
A física intuitivaA física intuitiva
A física intuitiva
Renato P. dos Santos
 
O estudo do movimento na Idade Média
O estudo do movimento na Idade MédiaO estudo do movimento na Idade Média
O estudo do movimento na Idade Média
Erandi Lima
 
1 ano
1 ano1 ano
Método nas Ciências - Linda Tavares
Método nas Ciências - Linda TavaresMétodo nas Ciências - Linda Tavares
Método nas Ciências - Linda Tavares
grupoppga
 
Galileu
GalileuGalileu
Galileu
Erandi Lima
 
Modelo aristotelico
Modelo aristotelicoModelo aristotelico
Modelo aristotelicoKimy García
 
Cosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricosCosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricos
Lucas Guimaraes
 
1 o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles
1   o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles1   o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles
1 o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles
Octavio Silvério de Souza Vieira Neto
 
Corpos celestes - Apresentação
Corpos celestes - ApresentaçãoCorpos celestes - Apresentação
Corpos celestes - Apresentação
periodig
 
Trabalho de física Isaac Newton
Trabalho de física  Isaac NewtonTrabalho de física  Isaac Newton
Trabalho de física Isaac Newton
Moraes99
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
William Ananias
 
Galileu Galilei Biblioteca
Galileu Galilei BibliotecaGalileu Galilei Biblioteca
Galileu Galilei Biblioteca
Biblioteca Escolar
 
Galileu galilei
Galileu galileiGalileu galilei
Galileu galilei
Brenna Pacheco
 
Leis De Kepler
Leis De KeplerLeis De Kepler
Leis De KeplerISJ
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoDiogo.Verissimo
 

Destaque (20)

Ad de at aut. prof
Ad de at aut. profAd de at aut. prof
Ad de at aut. prof
 
Abordagem Histórica
Abordagem HistóricaAbordagem Histórica
Abordagem Histórica
 
A física intuitiva
A física intuitivaA física intuitiva
A física intuitiva
 
O estudo do movimento na Idade Média
O estudo do movimento na Idade MédiaO estudo do movimento na Idade Média
O estudo do movimento na Idade Média
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
Método nas Ciências - Linda Tavares
Método nas Ciências - Linda TavaresMétodo nas Ciências - Linda Tavares
Método nas Ciências - Linda Tavares
 
Galileu
GalileuGalileu
Galileu
 
Escola Aristotélica
Escola AristotélicaEscola Aristotélica
Escola Aristotélica
 
Modelo aristotelico
Modelo aristotelicoModelo aristotelico
Modelo aristotelico
 
Isaac newton 1
Isaac newton 1Isaac newton 1
Isaac newton 1
 
Cosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricosCosmologia do século XX: Aspectos históricos
Cosmologia do século XX: Aspectos históricos
 
1 o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles
1   o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles1   o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles
1 o nascimento da filosofia - dos pré-socráticos à aristóteles
 
Galileu galilei
Galileu galileiGalileu galilei
Galileu galilei
 
Corpos celestes - Apresentação
Corpos celestes - ApresentaçãoCorpos celestes - Apresentação
Corpos celestes - Apresentação
 
Trabalho de física Isaac Newton
Trabalho de física  Isaac NewtonTrabalho de física  Isaac Newton
Trabalho de física Isaac Newton
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
Galileu Galilei Biblioteca
Galileu Galilei BibliotecaGalileu Galilei Biblioteca
Galileu Galilei Biblioteca
 
Galileu galilei
Galileu galileiGalileu galilei
Galileu galilei
 
Leis De Kepler
Leis De KeplerLeis De Kepler
Leis De Kepler
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimento
 

Semelhante a Omovimento

Leis newton
Leis newtonLeis newton
Leis newton
Adrianne Mendonça
 
Isaac newton
Isaac newtonIsaac newton
Isaac newtonnonoano
 
Trabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac NewtonTrabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac NewtonEmanoel
 
Trabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac NewtonTrabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac Newton
Emanoel
 
A síntese newtoniana
A síntese newtonianaA síntese newtoniana
A síntese newtoniana
Pedro Gervásio
 
Leis de newton 2 !
Leis de newton 2 !Leis de newton 2 !
Leis de newton 2 !gibs007
 
Historia da ciência - Inércia
Historia da ciência - InérciaHistoria da ciência - Inércia
Historia da ciência - InérciaAlexandre Abdalla
 
Ppt newton
Ppt newtonPpt newton
Ppt newton
hgalante
 
Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)
Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)
Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)
Argos Arruda Pinto
 
Historia da ciência inércia 2
Historia da ciência   inércia 2Historia da ciência   inércia 2
Historia da ciência inércia 2Alexandre Abdalla
 
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Thommas Kevin
 
Referenciais pag 2
Referenciais pag 2Referenciais pag 2
Referenciais pag 2EuclidesPiR2
 
Newton e o heliocentrismo
Newton e o heliocentrismoNewton e o heliocentrismo
Newton e o heliocentrismoNeticiaMatos
 

Semelhante a Omovimento (20)

Leis newton
Leis newtonLeis newton
Leis newton
 
História da física - Dinâmica
História da física - DinâmicaHistória da física - Dinâmica
História da física - Dinâmica
 
Isaac newton
Isaac newtonIsaac newton
Isaac newton
 
Trabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac NewtonTrabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac Newton
 
Trabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac NewtonTrabalho de Matemática - Isaac Newton
Trabalho de Matemática - Isaac Newton
 
A síntese newtoniana
A síntese newtonianaA síntese newtoniana
A síntese newtoniana
 
Leis de newton 2 !
Leis de newton 2 !Leis de newton 2 !
Leis de newton 2 !
 
As leis-de-newton
As leis-de-newtonAs leis-de-newton
As leis-de-newton
 
Historia da ciência - Inércia
Historia da ciência - InérciaHistoria da ciência - Inércia
Historia da ciência - Inércia
 
Ppt newton
Ppt newtonPpt newton
Ppt newton
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)
Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)
Breve história da teoria da relatividade especial (ou restrita)
 
Historia da ciência inércia 2
Historia da ciência   inércia 2Historia da ciência   inércia 2
Historia da ciência inércia 2
 
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
Astronomia e astrof´+¢sica parte 001
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Referenciais pag 2
Referenciais pag 2Referenciais pag 2
Referenciais pag 2
 
Newton e o heliocentrismo
Newton e o heliocentrismoNewton e o heliocentrismo
Newton e o heliocentrismo
 

Mais de Pelo Siro

1195593414 substancias quimicas
1195593414 substancias quimicas1195593414 substancias quimicas
1195593414 substancias quimicas
Pelo Siro
 
11955889 121.derrames 1
11955889 121.derrames 111955889 121.derrames 1
11955889 121.derrames 1
Pelo Siro
 
1196259117 primeiros socorros
1196259117 primeiros socorros1196259117 primeiros socorros
1196259117 primeiros socorros
Pelo Siro
 
1199995673 riscos profissionais
1199995673 riscos profissionais1199995673 riscos profissionais
1199995673 riscos profissionais
Pelo Siro
 
119625756 motsser2
119625756 motsser2119625756 motsser2
119625756 motsser2
Pelo Siro
 
119999888 revisoes
119999888 revisoes119999888 revisoes
119999888 revisoes
Pelo Siro
 
119558341 123.avaliacao de_riscos
119558341 123.avaliacao de_riscos119558341 123.avaliacao de_riscos
119558341 123.avaliacao de_riscos
Pelo Siro
 
2146
21462146
2146
Pelo Siro
 
2064
20642064
2064
Pelo Siro
 
2061
20612061
2061
Pelo Siro
 
2060
20602060
2060
Pelo Siro
 
2032
20322032
2032
Pelo Siro
 
2031
20312031
2031
Pelo Siro
 
2019
20192019
2019
Pelo Siro
 
2018
20182018
2018
Pelo Siro
 
2017
20172017
2017
Pelo Siro
 
2015
20152015
2015
Pelo Siro
 
2014
20142014
2014
Pelo Siro
 

Mais de Pelo Siro (20)

1195593414 substancias quimicas
1195593414 substancias quimicas1195593414 substancias quimicas
1195593414 substancias quimicas
 
11955889 121.derrames 1
11955889 121.derrames 111955889 121.derrames 1
11955889 121.derrames 1
 
1196259117 primeiros socorros
1196259117 primeiros socorros1196259117 primeiros socorros
1196259117 primeiros socorros
 
1199995673 riscos profissionais
1199995673 riscos profissionais1199995673 riscos profissionais
1199995673 riscos profissionais
 
119625756 motsser2
119625756 motsser2119625756 motsser2
119625756 motsser2
 
119999888 revisoes
119999888 revisoes119999888 revisoes
119999888 revisoes
 
119558341 123.avaliacao de_riscos
119558341 123.avaliacao de_riscos119558341 123.avaliacao de_riscos
119558341 123.avaliacao de_riscos
 
2146
21462146
2146
 
2079
20792079
2079
 
2080
20802080
2080
 
2064
20642064
2064
 
2061
20612061
2061
 
2060
20602060
2060
 
2032
20322032
2032
 
2031
20312031
2031
 
2019
20192019
2019
 
2018
20182018
2018
 
2017
20172017
2017
 
2015
20152015
2015
 
2014
20142014
2014
 

Omovimento

  • 1. Aristóteles Galileu Newton
  • 2. Ao longo dos séculos o movimento foi sendo estudado por vários físicos, tendo-se destacado três deles: 1º, Aristóteles na Grécia Antiga, com teses que hoje sabemos erradas mas ainda assim que começaram o estudo da Física. 2º, Galileu, na Itália do tempo da Inquisição que elaborou várias teses extremamente importantes. 3º e por último, Newton, em Inglaterra um século após Galileu, inspirando se no trabalho destes elaborou a Lei da Gravitação Universal, e as 3 Leis de Newton.
  • 3. Estagira, Calcídia (384 a.C.) Cálcis, Eubéia, (323 a.C.)  Filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, é considerado um dos maiores pensadores de todos os tempos e criador do pensamento lógico.
  • 4. Pisa, 15 de fevereiro de 1564 Florença, 8 de janeiro de 1642  Físico, matemático, astrónomo e filósofo italiano que teve um papel preponderante na chamada revolução científica.  Galileu desenvolveu os primeiros estudos sistemáticos do movimento uniformemente acelerado e do movimento do pêndulo. Descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio da inércia e o conceito de referencial inercial, ideias precursoras da mecânica newtoniana.
  • 5. Woolsthorpe, 4 de janeiro de 1643 Londres, 31 de março de 1727 • Cientista Inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrónomo, alquimista, filósofo natural e teólogo. A sua obra, Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, é considerada uma das mais influentes na História da Ciência. Publicada em 1687, esta obra descreve a lei da gravitação universal e as três leis de Newton, que fundamentaram a mecânica clássica.
  • 6.  Segundo Aristóteles todos os corpos celestes no Universo possuíam almas, ou seja, intelectos divinos que os guiavam ao longo das suas viagens, sendo portanto estes responsáveis pelo movimento do mesmo.  Existiria, então, uma última e imutável divindade, responsável pelo movimento de todos os outros seres, uma fonte universal de movimento, que seria, no entanto, imóvel. Todos os corpos deslocar-se-iam em função do amor, o qual nas últimas palavras do Paraíso de Dante, movia o Sol e as primeiras estrelas. Aristóteles nunca relacionou o movimento dos corpos no Universo com o movimento dos corpos da Terra.  Apesar de não estar correto, Aristóteles foi importante por ser um pioneiro no campo da Física.
  • 7.  Foi este italiano quem estudou primeiro, e com rigor, os movimentos na Terra. As suas experiências permitiram chegar a algumas leis da Física que ainda hoje são aceitas. Galileu procedeu a várias experiências, como deixar cair corpos de vários volumes e massas, estudando os respetivos movimentos. Essas experiências permitiram-lhe chegar a conclusões acerca do movimento em queda livre e ao longo de um plano inclinado. Fez o estudo do movimento do pêndulo, segundo o qual concluiu que independentemente da distância percorrida pelo pêndulo, o tempo para completar o movimento é sempre o mesmo. Através desta conclusão construiu o relógio de pêndulo, o mais preciso da sua época.
  • 8. Foi Isaac Newton que, com base nos estudos de Galileu, desenvolveu os principais estudos acerca do movimento, traçou leis gerais, que estão aceites hoje em dia. As leis gerais do movimento, enunciadas por Newton são:  Lei Da Gravitação Universal   1ª Lei de Newton   2ª Lei de Newton   3ª Lei de Newton 
  • 9.  A lei da gravitação universal diz que dois objetos quaisquer se atraem gravitacionalmente por meio de uma força que depende das massas desses objetos e da distância que há entre eles.  Dados dois corpos de massa m e M, a uma distância d entre si, esses dois corpos atraem-se mutuamente com uma força que é proporcional à massa de cada um deles e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa esses corpos. Matematicamente, essa lei pode ser escrita (em módulo) por: Nota: G = 6,67.10 − 11Nm2 / Kg2
  • 10.  A partir das ideias de inércia de Galileu, Isaac Newton enunciou sua Primeira Lei com as palavras: "Todos os corpos permanecem no seu estado de repouso ou de movimento retilíneo e uniforme, a menos que seja obrigado a mudar o seu estado por forças impressas a ele."
  • 11. “A resultante das forças que agem num corpo é igual a variação da quantidade de movimento em relação ao tempo” Esta lei consiste em que todo corpo em repouso precisa de uma força para se movimentar e todo corpo em movimento precisa de uma força para parar. O corpo adquire a velocidade e sentido de acordo com a força aplicada. Ou seja, quanto mais intensa for a força resultante, maior será a aceleração adquirida pelo corpo.
  • 12. "Para cada ação há sempre uma reação, oposta e de mesma intensidade.” Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto à força que aplicou em B.
  • 13. Todos os três físicos foram extremamente importantes para a Física Moderna, cada um deles contribuindo com o seu trabalho apesar de ser devido a Newton que hoje existem Leis que nos permitem estudar os movimentos e calcular várias variantes de um sistema, tal como a Força Resultante, a Aceleração ou a Massa.
  • 14. Estagira, Calcídia (384 a.C.) Cálcis, Eubéia, (323 a.C)
  • 15. Pisa Florença 15 de fevereiro de 1564 8 de janeiro de 1642
  • 16. Woolsthorpe, Lincolnshire 4 de janeiro de 1643 Londres 31 de março de 1727