Este documento resume as três grandes revoluções liberais do século XVIII: a Revolução Americana de 1776, a Revolução Francesa de 1789 e a influência dos ideais iluministas nestas revoluções. A Revolução Americana resultou da revolta das 13 colônias inglesas na América do Norte contra o domínio e impostos da Inglaterra, levando à independência dos Estados Unidos. A Revolução Francesa eclodiu devido ao descontentamento popular com o Antigo Regime e seus privilégios, dando origem à
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do progresso do conhecimento humano e da natureza na Europa nos séculos XVII e XVIII. As principais ideias incluem: 1) O método experimental substituiu explicações divinas ou astrológicas para fenômenos naturais; 2) Cientistas como Bacon, Descartes e Newton promoveram a observação sistemática e a formulação de hipóteses; 3) Isto contribuiu para uma revolução científica e o desenvolvimento de campos como a astronomia, física e medic
4 04 15_16 construção da modernidade europeiaVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento da ciência moderna na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta como o método experimental levou ao progresso do conhecimento sobre a natureza e o homem através de figuras como Bacon, Descartes, Galileu e Newton. Também discute o Iluminismo e como os ideais de razão, liberdade e igualdade desafiaram a autoridade política e religiosa da época.
Este documento resume as principais revoluções liberais de 1776 a 1834, incluindo a Revolução Americana, a Revolução Francesa e a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha as causas, eventos e consequências destas revoluções, assim como os princípios democráticos estabelecidos na Constituição Americana de 1787.
O documento resume as principais revoluções liberais de 18o século, incluindo a Revolução Americana, Revolução Francesa e Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha os antecedentes, causas e eventos-chave destas revoluções, como a Declaração de Independência dos EUA, a Tomada da Bastilha na França e a constituição portuguesa de 1822.
A Revolução Americana foi uma revolta das 13 colônias inglesas na América do Norte contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783. Esta revolução resultou na independência dos Estados Unidos e no estabelecimento de um novo modelo político baseado nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e democracia consagrados na Declaração de Independência de 1776 e na Constituição Americana de 1787.
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependenteVítor Santos
Este documento descreve a economia portuguesa no período da Regeneração entre 1851-1880, caracterizado inicialmente por políticas de livre-cambismo e desenvolvimento de infraestruturas, o que levou a endividamento. Posteriormente adotou-se protecionismo agrícola e industrial. Apesar de progressos, a industrialização foi lenta e dependente de capitais estrangeiros, levando a crises nas décadas de 1880-1890.
A Regeneração trouxe estabilidade política necessária a Portugal após um período turbulento, mas o país enfrentou dificuldades econômicas devido à sua dependência de empréstimos estrangeiros que levaram a um endividamento crescente. Embora tenha havido alguns sinais de modernização e industrialização, como o aumento da mecanização e da produtividade industrial, a crise econômica de 1880-1891 expôs as fragilidades da economia portuguesa e levou à bancarrota do Estado.
A Revolução Francesa começou devido ao descontentamento popular com o Antigo Regime e o governo absoluto do Rei Luís XVI. Isso levou à convocação dos Estados Gerais e à declaração da Assembleia Nacional Constituinte em 1789. Após várias fases turbulentas, Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e coroou-se imperador em 1804, estabelecendo o Primeiro Império Francês.
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do progresso do conhecimento humano e da natureza na Europa nos séculos XVII e XVIII. As principais ideias incluem: 1) O método experimental substituiu explicações divinas ou astrológicas para fenômenos naturais; 2) Cientistas como Bacon, Descartes e Newton promoveram a observação sistemática e a formulação de hipóteses; 3) Isto contribuiu para uma revolução científica e o desenvolvimento de campos como a astronomia, física e medic
4 04 15_16 construção da modernidade europeiaVítor Santos
O documento descreve o desenvolvimento da ciência moderna na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta como o método experimental levou ao progresso do conhecimento sobre a natureza e o homem através de figuras como Bacon, Descartes, Galileu e Newton. Também discute o Iluminismo e como os ideais de razão, liberdade e igualdade desafiaram a autoridade política e religiosa da época.
Este documento resume as principais revoluções liberais de 1776 a 1834, incluindo a Revolução Americana, a Revolução Francesa e a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha as causas, eventos e consequências destas revoluções, assim como os princípios democráticos estabelecidos na Constituição Americana de 1787.
O documento resume as principais revoluções liberais de 18o século, incluindo a Revolução Americana, Revolução Francesa e Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha os antecedentes, causas e eventos-chave destas revoluções, como a Declaração de Independência dos EUA, a Tomada da Bastilha na França e a constituição portuguesa de 1822.
A Revolução Americana foi uma revolta das 13 colônias inglesas na América do Norte contra o domínio e impostos da Inglaterra entre 1775-1783. Esta revolução resultou na independência dos Estados Unidos e no estabelecimento de um novo modelo político baseado nos ideais iluministas de liberdade, igualdade e democracia consagrados na Declaração de Independência de 1776 e na Constituição Americana de 1787.
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependenteVítor Santos
Este documento descreve a economia portuguesa no período da Regeneração entre 1851-1880, caracterizado inicialmente por políticas de livre-cambismo e desenvolvimento de infraestruturas, o que levou a endividamento. Posteriormente adotou-se protecionismo agrícola e industrial. Apesar de progressos, a industrialização foi lenta e dependente de capitais estrangeiros, levando a crises nas décadas de 1880-1890.
A Regeneração trouxe estabilidade política necessária a Portugal após um período turbulento, mas o país enfrentou dificuldades econômicas devido à sua dependência de empréstimos estrangeiros que levaram a um endividamento crescente. Embora tenha havido alguns sinais de modernização e industrialização, como o aumento da mecanização e da produtividade industrial, a crise econômica de 1880-1891 expôs as fragilidades da economia portuguesa e levou à bancarrota do Estado.
A Revolução Francesa começou devido ao descontentamento popular com o Antigo Regime e o governo absoluto do Rei Luís XVI. Isso levou à convocação dos Estados Gerais e à declaração da Assembleia Nacional Constituinte em 1789. Após várias fases turbulentas, Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e coroou-se imperador em 1804, estabelecendo o Primeiro Império Francês.
G1 a revolução agricola e arranque industrialVítor Santos
1) A Revolução Agrícola na Inglaterra entre os séculos XVII-XVIII levou à consolidação de grandes propriedades e introdução de novas técnicas agrícolas, aumentando a produtividade.
2) O aumento da produção alimentar permitiu o crescimento populacional e o êxodo rural para as cidades, concentrando mão-de-obra para a revolução industrial.
3) A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII, impulsionada pela revolução agrícola, cresc
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
Este documento descreve as transformações sociais e demográficas ocorridas na Europa e no mundo entre 1800 e 1914. A população mundial duplicou neste período, com forte crescimento nos países industrializados. Isto levou a uma explosão urbana e problemas relacionados à habitação e saúde pública nas cidades em rápida expansão. Milhões de europeus também emigraram para as Américas e outras partes do mundo, fugindo da pobreza, desemprego e perseguições.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
O documento descreve a ascensão da hegemonia econômica e política da Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, liderada por rainhas como Elizabeth I e através do desenvolvimento do comércio marítimo, da revolução industrial e da colonização da América do Norte. A Inglaterra passou de uma potência regional a uma superpotência global durante este período graças ao seu domínio dos mares e ao crescimento do seu império colonial e industrial.
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros. Surgiu o capitalismo comercial com novas companhias e mecanismos financeiros. Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
O documento descreve o sistema político das Províncias Unidas (Holanda) após a independência em relação à Espanha no século XVII. Estabeleceu-se uma república mercantil descentralizada, onde o poder estava nas mãos de uma assembleia soberana e da burguesia comercial. Isto permitiu o florescimento do comércio e da liberdade religiosa e de pensamento, atraindo refugiados para a região.
O documento descreve a estratificação social e o poder político nas sociedades do Antigo Regime na Europa dos séculos XVI a XVIII. A sociedade era dividida em ordens, com o clero, nobreza e povo, e caracterizada por regimes absolutistas que concentravam o poder real.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, incluindo novas fontes de energia como petróleo e eletricidade, o desenvolvimento de indústrias como siderurgia e química, e o aumento da produção em massa através da racionalização do trabalho.
1. No século XVII, a sociedade holandesa era composta principalmente por uma burguesia rica e próspera dedicada ao comércio, em contraste com as sociedades aristocráticas da Europa.
2. Esta burguesia cultivava valores como a poupança, a contenção nos gastos e o empenho no trabalho, o que permitiu à Holanda desenvolver uma economia próspera baseada no comércio marítimo.
3. A Holanda opunha-se à doutrina do "mare clausum" defendida por Portugal e E
O documento descreve a crise econômica portuguesa entre 1670-1692 devido à concorrência estrangeira, e as medidas protecionistas implementadas pelo Conde da Ericeira no estilo de Colbert para desenvolver manufaturas e alcançar balança comercial positiva, como estabelecer fábricas e companhias monopolistas. No entanto, o esforço industrializador retrocedeu com a descoberta de ouro e diamantes no Brasil no século 18, levando Portugal a depender do comércio com a Inglaterra após
O documento discute o mercantilismo português e as reformas de Pombal para lidar com a crise econômica em Portugal no século 18. O mercantilismo inicial teve pouco sucesso, mas as companhias criadas por Pombal promoveram o comércio colonial. No entanto, as tentativas de Pombal de desenvolver a indústria também falharam, e a crise econômica persistiu. Pombal implementou então reformas para fortalecer o estado absoluto e uniformizar a lei.
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
O documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, focando-se em fatores que causaram ciclos de crescimento e depressão demográfica, como a base econômica agrícola, deficiências tecnológicas e variações climáticas. Também descreve a estratificação social e o poder político nas sociedades do Antigo Regime, incluindo as três ordens sociais (clero, nobreza e povo) e o desenvolvimento do absolutismo régio.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptxMaria Rodrigues
1) Em 1821, a família real portuguesa partiu para o Brasil devido às invasões francesas e instabilidade política em Portugal.
2) Em 1820, uma revolução liberal em Portugal levou à elaboração da primeira Constituição, mas encontrou resistência dos absolutistas.
3) Uma guerra civil entre 1832-1834 opôs liberais e absolutistas, resultando na vitória dos liberais e no exílio do rei D. Miguel.
O documento descreve o liberalismo político e econômico que surgiu na primeira metade do século XIX na Europa. O liberalismo promoveu a monarquia constitucional com separação de poderes, direitos individuais e liberdade econômica. Defendia o livre mercado, propriedade privada, livre iniciativa e minimização da intervenção estatal na economia.
[1] Roma foi fundada no século VIII a.C. na península Itálica e atingiu seu apogeu entre os séculos VI e III a.C., quando conquistou grande parte do Mediterrâneo. [2] Sua localização na península Itálica, entre os Alpes, o mar Adriático, o mar Tirreno e o mar Jônico, além das planícies férteis do rio Pó e Tibre, favoreceram seu desenvolvimento agrícola. [3] Roma passou por um período mon
G1 a revolução agricola e arranque industrialVítor Santos
1) A Revolução Agrícola na Inglaterra entre os séculos XVII-XVIII levou à consolidação de grandes propriedades e introdução de novas técnicas agrícolas, aumentando a produtividade.
2) O aumento da produção alimentar permitiu o crescimento populacional e o êxodo rural para as cidades, concentrando mão-de-obra para a revolução industrial.
3) A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII, impulsionada pela revolução agrícola, cresc
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
Este documento descreve as transformações sociais e demográficas ocorridas na Europa e no mundo entre 1800 e 1914. A população mundial duplicou neste período, com forte crescimento nos países industrializados. Isto levou a uma explosão urbana e problemas relacionados à habitação e saúde pública nas cidades em rápida expansão. Milhões de europeus também emigraram para as Américas e outras partes do mundo, fugindo da pobreza, desemprego e perseguições.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
O documento descreve a ascensão da hegemonia econômica e política da Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, liderada por rainhas como Elizabeth I e através do desenvolvimento do comércio marítimo, da revolução industrial e da colonização da América do Norte. A Inglaterra passou de uma potência regional a uma superpotência global durante este período graças ao seu domínio dos mares e ao crescimento do seu império colonial e industrial.
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros. Surgiu o capitalismo comercial com novas companhias e mecanismos financeiros. Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
O documento descreve o sistema político das Províncias Unidas (Holanda) após a independência em relação à Espanha no século XVII. Estabeleceu-se uma república mercantil descentralizada, onde o poder estava nas mãos de uma assembleia soberana e da burguesia comercial. Isto permitiu o florescimento do comércio e da liberdade religiosa e de pensamento, atraindo refugiados para a região.
O documento descreve a estratificação social e o poder político nas sociedades do Antigo Regime na Europa dos séculos XVI a XVIII. A sociedade era dividida em ordens, com o clero, nobreza e povo, e caracterizada por regimes absolutistas que concentravam o poder real.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, incluindo novas fontes de energia como petróleo e eletricidade, o desenvolvimento de indústrias como siderurgia e química, e o aumento da produção em massa através da racionalização do trabalho.
1. No século XVII, a sociedade holandesa era composta principalmente por uma burguesia rica e próspera dedicada ao comércio, em contraste com as sociedades aristocráticas da Europa.
2. Esta burguesia cultivava valores como a poupança, a contenção nos gastos e o empenho no trabalho, o que permitiu à Holanda desenvolver uma economia próspera baseada no comércio marítimo.
3. A Holanda opunha-se à doutrina do "mare clausum" defendida por Portugal e E
O documento descreve a crise econômica portuguesa entre 1670-1692 devido à concorrência estrangeira, e as medidas protecionistas implementadas pelo Conde da Ericeira no estilo de Colbert para desenvolver manufaturas e alcançar balança comercial positiva, como estabelecer fábricas e companhias monopolistas. No entanto, o esforço industrializador retrocedeu com a descoberta de ouro e diamantes no Brasil no século 18, levando Portugal a depender do comércio com a Inglaterra após
O documento discute o mercantilismo português e as reformas de Pombal para lidar com a crise econômica em Portugal no século 18. O mercantilismo inicial teve pouco sucesso, mas as companhias criadas por Pombal promoveram o comércio colonial. No entanto, as tentativas de Pombal de desenvolver a indústria também falharam, e a crise econômica persistiu. Pombal implementou então reformas para fortalecer o estado absoluto e uniformizar a lei.
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
O documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, focando-se em fatores que causaram ciclos de crescimento e depressão demográfica, como a base econômica agrícola, deficiências tecnológicas e variações climáticas. Também descreve a estratificação social e o poder político nas sociedades do Antigo Regime, incluindo as três ordens sociais (clero, nobreza e povo) e o desenvolvimento do absolutismo régio.
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
Este documento aborda a estratificação social e o poder político no Antigo Regime. Discute a organização da sociedade em três ordens - clero, nobreza e povo - e os privilégios e deveres de cada grupo. Também explica o sistema absolutista que concentrava todo o poder nas mãos do monarca e como a corte real era usada para controlar a nobreza.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
A implantação do Liberalismo em Portugal - Antecedentes e conjuntura.pptxMaria Rodrigues
1) Em 1821, a família real portuguesa partiu para o Brasil devido às invasões francesas e instabilidade política em Portugal.
2) Em 1820, uma revolução liberal em Portugal levou à elaboração da primeira Constituição, mas encontrou resistência dos absolutistas.
3) Uma guerra civil entre 1832-1834 opôs liberais e absolutistas, resultando na vitória dos liberais e no exílio do rei D. Miguel.
O documento descreve o liberalismo político e econômico que surgiu na primeira metade do século XIX na Europa. O liberalismo promoveu a monarquia constitucional com separação de poderes, direitos individuais e liberdade econômica. Defendia o livre mercado, propriedade privada, livre iniciativa e minimização da intervenção estatal na economia.
[1] Roma foi fundada no século VIII a.C. na península Itálica e atingiu seu apogeu entre os séculos VI e III a.C., quando conquistou grande parte do Mediterrâneo. [2] Sua localização na península Itálica, entre os Alpes, o mar Adriático, o mar Tirreno e o mar Jônico, além das planícies férteis do rio Pó e Tibre, favoreceram seu desenvolvimento agrícola. [3] Roma passou por um período mon
1) Roma foi fundada por volta de 1000 a.C. na região do Lácio e passou por fases de monarquia, república e império.
2) Sob a república, o poder foi exercido por magistrados e assembleias, com destaque para as guerras púnicas que expandiram o território romano.
3) O império romano durou de 27 a.C. a 476 d.C., quando foi dividido em oriental e ocidental, e legou uma importante herança cultural, incluindo o direito romano.
A legião romana era composta por cerca de 6 mil soldados bem treinados e equipados com lanças, espadas e escudos. Suas táticas flexíveis, como a formação em tartaruga e em cunha, permitiam mudanças rápidas de direção durante as batalhas para surpreender o inimigo. Sua organização eficiente e táticas militares sofisticadas tornaram a legião romana o exército mais poderoso do mundo antigo.
Este documento descreve as táticas e estratégias militares da II Legião Augusta do exército romano no século I a.C., incluindo sua organização, treinamento, equipamento e formações táticas como a "Phalanx" e a "Testudo". Detalha as funções dos legionários, auxiliares, centuriões e outros oficiais, assim como seu armamento e indumentária típicos.
O documento discute os conceitos de liberalismo, neoliberalismo e globalização. O liberalismo surgiu no século XVII defendendo a liberdade econômica e o livre mercado. O neoliberalismo ressurgiu no século XX pregando um estado mínimo e a não intervenção estatal na economia. A globalização resultou na integração dos mercados globais favorecida pelas novas tecnologias.
O documento descreve a organização do poderoso exército romano. O exército era dividido em grupos menores e especialidades como infantaria, cavalaria e artilharia. Os romanos profissionalizaram os soldados e treinaram-nos desde cedo, o que contribuiu para o sucesso das conquistas romanas.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
O documento descreve as revoluções liberais nos Estados Unidos, França e Portugal no século XVIII, inspiradas pelos ideais iluministas. Detalha as causas e eventos principais de cada revolução, assim como as consequências políticas e sociais, incluindo a adoção de sistemas republicanos e constitucionais baseados na separação de poderes.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve os antecedentes e causas da independência dos Estados Unidos, incluindo: 1) as diferenças econômicas entre as colônias do norte e sul; 2) as tensões crescentes com a Inglaterra devido às restrições comerciais e novos impostos; 3) a influência das ideias iluministas na declaração de independência de 1776.
O documento descreve a Revolução Americana, que marcou a independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e o nascimento dos Estados Unidos. As causas incluíram impostos excessivos aplicados pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos e a negação dos colonos de serem representados no Parlamento Britânico. Isso levou à Declaração de Independência em 1776 e à Guerra da Independência, que terminou com a vitória dos americanos e o reconhecimento britânico da independ
O documento descreve os fatores que levaram à independência das 13 colônias britânicas na América do Norte em 1776. As tensões aumentaram quando o Parlamento inglês impôs novos impostos para pagar as dívidas da Guerra dos Sete Anos e deu à Companhia das Índias Orientais o monopólio do comércio de chá. Isso levou aos Boston Tea Party em 1773. Em 1774, as leis intoleráveis aumentaram a repressão, fechando o porto de Boston. Em 1776, inspirados pel
Este documento descreve a Revolução Americana e o nascimento dos Estados Unidos da América. As treze colônias inglesas na América do Norte tornaram-se independentes da Grã-Bretanha após a Declaração de Independência de 1776, dando origem aos EUA. Em 1787 foi aprovada a Constituição Americana, estabelecendo um governo federal e dividindo os poderes.
O documento discute o processo de independência dos Estados Unidos, relacionando-o aos ideais do Iluminismo. Apresenta os fatores que levaram à independência, como as leis impostas pela Inglaterra após as guerras do século 18 e a reação dos colonos, culminando na Declaração de Independência de 1776. Também aborda teóricos iluministas como John Locke, cujas ideias inspiraram o documento fundador dos EUA.
A Revolução Americana (1775-1783) foi a primeira das revoluções liberais do século XVIII. Os colonos americanos rebelaram-se contra os impostos e restrições comerciais impostas pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos. Isto levou à Declaração de Independência em 1776 e à guerra entre os colonos e as forças britânicas. Os Estados Unidos emergiram como a primeira república democrática após derrotarem os britânicos com a ajuda da França e Espanha.
A Revolução Americana foi um marco na história que levou à independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e à criação dos Estados Unidos da América. Após anos de imposições fiscais e restrições comerciais por parte do Reino Unido, as colônias declararam independência em 1776 com base nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e democracia. Após a guerra contra o Reino Unido entre 1775-1783, os Estados Unidos estabeleceram uma república federal democrática
O documento resume os principais fatores que levaram à independência dos Estados Unidos, incluindo as tensões crescentes entre as Treze Colônias e a Grã-Bretanha devido às novas leis e impostos britânicos, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na guerra subsequente que durou até 1781, quando a independência americana foi reconhecida.
(1) A Revolução Americana foi inspirada pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade. (2) As 13 colônias americanas se rebelaram contra os impostos e falta de representação do Parlamento Britânico, culminando no Boston Tea Party em 1773. (3) A Declaração de Independência dos Estados Unidos foi assinada em 1776, estabelecendo uma república democrática e marcando o fim da dependência em relação à Inglaterra.
trabalho sobre a independência dos Estados Unidos da AmericaDaniel Dias
O documento resume os principais motivos e eventos que levaram à independência dos Estados Unidos da Inglaterra em 1776. As taxações impostas pela coroa inglesa após a Guerra dos Sete Anos geraram insatisfação nos colonos americanos, culminando na Festa do Chá de Boston em 1773. Isso levou aos dois Congressos da Filadélfia em 1774 e 1776, que resultaram na Declaração de Independência assinada por Thomas Jefferson. Os EUA finalmente conquistaram a independência após a Guerra Revolucionária Americana em
Área de Integração - A revolução americana e a declaração de independênciaAndre Francisco
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve os eventos que levaram à Revolução Americana e à independência dos Estados Unidos, incluindo as causas da revolta contra os impostos britânicos e a assinatura da Declaração de Independência em 1776.
2) Após a independência, os Estados Unidos adotaram uma constituição em 1787 que estabeleceu um sistema republicano democrático de governo com separação de poderes.
3) No final, o documento conclui que a
O movimento de independência dos Estados Unidos ocorreu em 1776 e levou ao fim do domínio britânico sobre as 13 colônias americanas. As causas incluíram o aumento de impostos pela Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos e as restrições comerciais impostas pelo Ato Townshend de 1767. Em 1776, o Segundo Congresso Continental declarou a independência dos EUA, influenciado pelos ideais iluministas de liberdade e igualdade.
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRivea Leal
O documento resume os principais aspectos do absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pela concentração de poder nas mãos dos reis e ausência de controle sobre suas ações. A sociedade era dividida em três ordens (clero, nobreza e povo), e os reis mantinham o equilíbrio entre a nobreza e a burguesia para manter o poder centralizado. Teóricos da época, como Bodin e Hobbes, defendiam a autoridade absoluta dos monarcas.
O documento descreve a colonização da América do Norte pelos ingleses no século 17 e o processo de independência das Treze Colônias que culminou na Declaração de Independência em 1776. A colonização inglesa estabeleceu colônias de povoamento no norte, com pequenas propriedades e mão de obra livre, enquanto o sul se desenvolveu com latifúndios, monocultura e trabalho escravo. Após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra impôs novas taxas que levaram os
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra em 1776. As causas incluem o aumento de impostos pela Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos e as restrições comerciais impostas pelas Leis do Açúcar, do Selo e Townshend. Os colonos americanos protestaram e declararam independência no Segundo Congresso Continental em 1776, inspirados pelos ideais iluministas de liberdade e igualdade. Os EUA venceram a Guerra da Independência em 1783.
O documento descreve a independência dos Estados Unidos da Inglaterra em 1776, motivada pelo aumento de impostos e restrições comerciais pelos ingleses após a Guerra dos Sete Anos. Os colonos americanos se revoltaram contra as "Leis Intoleráveis" de 1774, levando ao Primeiro Congresso Continental e à declaração de independência em 1776, influenciada pelos ideais iluministas. Os EUA venceram a Guerra da Independência em 1783 e estabeleceram uma república federativa baseada na liberdade e igual
O documento resume as causas e eventos que levaram à independência das Treze Colônias inglesas na América do Norte, incluindo as tensões econômicas e políticas com a Grã-Bretanha, a influência das ideias iluministas, a Guerra dos Sete Anos, a imposição de novos impostos pelos britânicos, a Festa do Chá em Boston e as Leis Intoleráveis, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na Revolução Americana.
Entre 1770 e 1850 ocorreram uma série de revoluções liberais na Europa e América que deram início à Idade Contemporânea. As principais características deste período incluem o liberalismo, o capitalismo industrial e a sociedade de classes. A Revolução Americana de 1775-1783 foi a primeira destas revoluções e resultou na independência dos Estados Unidos da América. A Revolução Francesa de 1789 levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república, porém anos de guerra
A Revolução Americana de 1776 marcou a independência das 13 colônias britânicas na América do Norte, formando os Estados Unidos da América. Após anos de tensões devido aos impostos britânicos, a Revolução foi iniciada após o Boston Tea Party de 1773 e culminou com a Declaração de Independência em 1776 e guerras entre 1776-1783, onde os americanos, com apoio francês e espanhol, derrotaram os britânicos.
Semelhante a O triunfo das revoluções liberais (20)
Este documento fornece dicas para estudar história de forma eficaz, incluindo prestar atenção nas aulas, tomar notas, fazer trabalhos de casa, ler os apontamentos depois da aula, e estruturar respostas em testes de forma organizada usando fontes e conceitos históricos.
O documento descreve os principais eventos da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, incluindo a divisão da Alemanha e da Coreia, o bloqueio de Berlim, a corrida armamentista e espacial, e os conflitos indiretos na Coreia e no Vietnã.
Este documento descreve três reis de Portugal dos séculos XIX-XX: D. Luís I, D. Carlos I e D. Manuel II. Rege de 1861 a 1889, D. Luís I foi um monarca constitucional que respeitou as liberdades públicas e promoveu obras públicas e reformas. Seu filho, D. Carlos I, foi rei de 1889 a 1908 e enfrentou crises políticas e a perda de territórios coloniais. Após o regicídio de 1908, D. Manuel II, o último rei de Portugal, assumiu o trono aos
O documento descreve as mudanças sociais, culturais e para as mulheres que ocorreram nos anos 1920 na Europa e Estados Unidos após a Primeira Guerra Mundial, conhecidos como "Os Loucos Anos 20". A guerra levou a novas atitudes para as mulheres em termos de trabalho e independência. A década de 1920 trouxe prosperidade e novas formas de entretenimento como cinema, rádio e esportes. As artes ilustraram estas mudanças e a cultura tornou-se acessível às massas.
O documento descreve as características físicas comuns a todos os primatas e fornece exemplos de primatas. Também descreve as características de vários hominídeos ancestrais do Homo sapiens, incluindo Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. O Triunfo das Revoluções
Liberais - século XVIII
Síntese das 3 grandes Revoluções
2. SABIAS QUE…
os ideais Iluministas de Liberdade e
de Igualdade, defendidos por pensa-
dores como Voltaire, Diderot e
D`Alembert, no século XVIII, tiveram
nas colónias inglesas da América do
Norte, o seu balão de ensaio?
3. A FORÇA DA RAZÃO
E DA CULTURA
IDEIAS ILUMINISTAS:
“O Homem será tanto mais feliz, quanto mais
esclarecido (instruído) for…”
“Os governos deviam arrancar o povo das
trevas e da superstição através da instrução
(ensino).”
“Quem usa a razão é livre.”
4. Que alterações provocaram?
As Revoluções Liberais Americana e Francesa
são marcos fundamentais da História da
Humanidade.
Sabes porquê?
conduziram ao fim do Antigo Regime;
ao triunfo do Liberalismo;
à formação de uma nova ordem social e política
marcada pela ascensão da burguesia;
serviram de exemplo aos movimentos revolucionários
do século XIX.
6. CONHECES O HINO DOS E.U.A.?
https://www.youtube.com/watch?v=_vbCWqjPvK8
7. SABIAS QUE…
As 13 colónias inglesas
que em 1776, deram
origem aos Estados
Unidos da América,
surgiram de um grande
movimento migratório de
ingleses, irlandeses e
escoceses, nos séculos
XVII e XVIII?
Ano População
1625 1,980
1641 50,000
1688 200,000
1702 270,000
1715 434,600
1749 1,046,000
1754 1,485,634
1765 2,240,000
1775 2,418,000
8. Em meados do séc.
XVIII, a Inglaterra possuía 13
colónias na costa atlântica do
continente americano.
Apesar de autóno-
mas, uniram-se devido aos
inimigos comuns (os franceses
e os índios).
9. AS COLÓNIAS DA INGLATERRA
NA AMÉRICA:
Durante os séculos XVII
e XVIII, os territórios
coloniais ingleses, na
América do Norte
tinham...
Laços comuns:
• Língua inglesa;
• Religião Protes-
tante, entre os
Ingleses e
• a Católica, entre
os Irlandeses.
10. Em 1775 os
Ingleses
reclamavam
soberania
sobre as
áreas a
vermelho e a
rosa.
A Espanha
dominava as
áreas a
laranja.
11. SABIAS QUE…
O comércio e a exploração de terras, deram
origem a uma burguesia empreendedora e
apoiante das ideias iluministas europeias?
O governo inglês impunha o sistema de
comércio exclusivo, o que impedia que
estes comerciantes comercializassem livre-
mente os seus produtos, a não ser com a
Inglaterra?
12. SABIAS QUE…
A revolta das colónias americanas contra a
Inglaterra deu-se em resultado do abuso de
autoridade do governo inglês e do
aumento da pressão fiscal sobre os
colonos?
13. Contexto:
A “Guerra dos Sete Anos”, entre 1756 e 1763, obrigou
a Inglaterra a um esforço financeiro, pelo que teve
necessidade de recorrer ao lançamento de novos
impostos sobre as colónias e os produtos coloniais,
principalmente um novo imposto sobre o chá, mas
também o açúcar e o papel selado.
Então, os colonos americanos protestaram.
Disfarçados de índios, lançaram ao mar os carrega-
mentos de chá dos navios ingleses ancorados no
porto de Boston.
Estávamos em 1773, foi o início da REVOLUÇÃO
AMERICANA.
14. SABIAS QUE…
Essa revolta ficou conhecida como a
Revolta do chá ? – “Boston Tea Party”
15.
16. Doc:
“ Quando os Ingleses quiseram impor sobre as suas
colónias da América novos impostos, sobre o açúcar, o
chá eo papel selado, os comerciantes americanos
organizaram-se em associações e boicotaram as entrada
de produtos ingleses nas colónias. Em Dezembro de 1773,
um grupo de colonos, mascarados de índios, lançou à
água, no porto de Boston, o carregamento de chá de 3
navios ingleses. Este acontecimento (Boston Tea Party),
teve apoios em toda a colónia. A Inglaterra respondeu
com o envio de tropas.”
17. Em 1774, 12 representantes das colónias (a Geórgia não
enviou delegados) reúnem-se em Filadélfia, num edifício
conhecido como Carpenter’s Hall, exigindo os mesmos
direitos e liberdades concedidos aos súbditos da
metrópole.
18. (...) Consideramos estas verdades evidentes: todos os
Homens nascem iguais; o seu Criador dotou-os de certos
direitos inalienáveis, como a Vida, a Liberdade e a procura
da Felicidade; para garantir esses direitos, os Homens
instituem entre eles governos que adquirem os seus
justos poderes com o consentimento dos governados;
sempre que um Governo não reconheça esses fins, o povo
tem o direito de modificá-lo ou aboli-lo e de instituir um
novo Governo fundado nesses princípios (...).
Tal foi o caso destas colónias e tal é agora a necessidade
que as leva a modificar o anterior sistema de governo. A
história do virtual rei da Grã-Bretanha é a de um tirano
sobre estes Estados. (...)
Nós, os representantes dos Estados Unidos da América,
reunidos em Congresso Geral (...) publicamos e
declaramos solenemente que estas colónias unidas são, e
têm o direito de ser, Estados livres e independentes.
Excerto da Declaração de Independência (adaptado),
4 de Julho de 1776
George Washington
1732 - 1799
A intransigência dos ingleses
levou à declaração de independência.
19.
20. Assim, 4 de Julho de 1775 - dia feriado
nos E.U.A.
Assinala a data da reunião do Congresso de
Filadélfia que aprovou a
Declaração de Independência
21. SABIAS QUE…
Os representante das 13 colónias criaram
um exército para resistir aos exércitos
ingleses, sob a chefia de George
Washington, com o apoio da França,
Espanha e da Holanda, inimigas da
Inglaterra?
22. Emanuel Leutze (1851)
George Washington atravessa o Delaware em Dezembro de 1776
Metropolitan Museum
George Washington forma um exército de voluntários. Inicia-se a guerra da independência.
George Washington forma um exército de voluntários.
Inicia-se a guerra da independência.
Emanuel Leutze (1851)
“George Washington atravessa o Delaware em Dezembro de 1776”
Metropolitan Museum
23. Após algumas derrotas, os independentistas
vencem os ingleses na batalha de Yorktown
(1781). A Inglaterra reconhecerá a independência
dos Estados Unidos da América em 1783, no
tratado de Versalhes.
Marquês de Lafayette
1757 – 1834
Os franceses
auxiliaram os
independentistas
americanos na luta
contra a Inglaterra.
25. SABIAS QUE…
Os E.U.A. foram a 1ª colónia a
tornar-se independente (1776)?
Foram também a 1ª República
Democrática no mundo!?
26. Pequena biografia de George
Washington
Nasceu em Wakefield, Virgínia, EUA, no dia 22 de fevereiro
de 1732. Filho de latifundiários, estudou ciência militar e ,
pelo ano de 1753, começou na milícia de seu estado.
Em 1758, serviu no exército americano contra a França e os
índios.
No mesmo ano abandonou as forças armadas, em 1759
casou-se com Martha Dandrige Curtis.
Em 1759, durante a Revolução Americana, Washington
serviu na Câmara do Burgueses da Virgínia. Em maio de
1775, durante o segundo Congresso Continental em
Filadélfia, assumiu o comando das tropas do exército
continental, embarcou para uma guerra que durou seis anos.
27. Em 1781, com o auxílio dos aliados franceses,
venceu as tropas inglesas, em Yorktown.
Em 1789, foi eleito o primeiro presidente dos
Estados Unidos da América, reeleito em 1793.
Em 1797, deixou o cargo.
Faleceu em casa no dia 14 de dezembro de 1799.
28. Recapitulando:
Os Estados Unidos da América,
Lutaram contra o domínio inglês na vertente
política, social e económica dos colonos
americanos;
Fizeram, em 1776, uma Declaração de
Independência contra a Inglaterra e dividiram
o seu território americano em 13 estados,
representados na sua bandeira.
Em 1787, elaboraram uma conjunto de leis
novas – A Nova Constituição Federal – onde
se declara a divisão do poder em 3 orgãos
independentes: legislativo, executivo e judicial.
30. E “A MARSELHESA”, CONHECES?
https://www.youtube.com/watch?v=lpBeYpCrgHU
31. SABIAS QUE…
O choque de interesses
entre a burguesia liberal e a
nobreza e clero absolutistas,
juntamente com outros
motivos, deu origem à
Revolução de 1789?
Nas vésperas da revolução,
os “Cadernos Queixas” do
3º Estado, manifestavam o
desejo de libertação dos
senhores e de igualdade
entre as 3 Ordens Sociais?
32. Havia muitas razões
para o povo francês se sentir descontente
com os seus governantes:
Os impostos eram muito altos;
O Clero e a Nobreza estavam isentos de
pagar impostos;
Havia fomes constantes;
O preço dos alimentos, especialmente
os cereais, não paravam de subir;
O reino vivia em conflitos armados
constantes.
34. Uma sociedade muito desigual
28 milhões de franceses estão
enquadrados num regime social muito
diferenciado:
A ALTA BURGUESIA era superior às
ordens tradicionalmente privilegiadas
(clero e nobreza) em riqueza e
instrução, contudo não tinha acesso
aos altos cargos da administração
pública, do exército e da hierarquia
religiosa, para os quais se exigia prova
de nobreza;
35. OS CAMPONESES, apesar de consti-
tuírem a maioria da população (cerca
de 80%) continuavam na miséria, pois
não eram detentores das terras que
trabalhavam e ainda tinham de pagar
impostos muito altos;
Os trabalhadores das cidades recebiam
baixos salários;
36. enquanto que...
A NOBREZA mantinha um estilo de vida
ocioso; porém, detinha: a maior parte da
propriedade fundiária, os postos mais
importantes e estava isenta do pagamento de
impostos;
O CLERO possuía terras, recebia rendas e a
dízima, no entanto, tal como a nobreza, não
pagava impostos.
37. Situação económico-financeira
presente nos “Livros de Queixas”:
Nas vésperas da Revolução, a França era
afetada por uma crise económica motivada
pelos seguintes fatores:
O aumento do preço do pão, em virtude de
maus anos agrícolas;
A quebra de produção têxtil, não só
devido ao aumento do preço do pão (que
limitava a capacidade de aquisição de
outros...
continua...
38. continua...
bens pelas famílias), mas também por causa
do Tratado de Eden, de 1786 (que previa a
livre-troca do vinho francês pelos têxteis
ingleses).
As despesas do Estado com o exército, as
obras públicas, a dívida pública e o luxo da
corte, que originavam um défice constante, já
que o clero e a nobreza não contribuíam
continua...
39. para as receitas do Estado (pois não
pagavam impostos).
----------------------------------------------------------
ENTÃO, já identificaste duas causas da
Revolução Francesa?
40. A situação de profunda injustiça social;
A crise económico financeira.
41. CONCLUINDO...
Desta forma, a Burguesia vai começar a lutar
contra este sistema que valorizava mais a
descendência do que o talento e começaram a
defender a abolição dos privilégios de nascimento.
Estas ideias tinham por base os princípios
Iluministas.
42. Os Burgueses começaram a exigir:
um Parlamento ,
uma constituição que limitasse o poder do rei e
garantisse a liberdade de pensamento,
julgamentos justos,
tolerância religiosa,
reformas administrativas que eliminassem o
desperdício e a ineficácia económica.
Pretendiam ascender ao poder político e obter o
prestígio social correspondente ao seu poder
económico.
43. SABIAS QUE…
14 de Julho – é o dia da festa nacional da
França. Ele assinala a tomada de um dos
maiores símbolos da repressão do antigo
Regime,
a Fortaleza-Prisão da Bastilha?
44. Como a revolta rebentou?
Para além do descontentamento que já
viste, os representantes do povo nas Cor-
tes (ESTADOS GERAIS)– os burgueses –
exigiram que as leis fossem votadas não
por grupo (1 voto por cada grupo social)
mas sim pelo nº de representantes.
Assim, o 3º Estado, que representava
o povo e burguesia, passariam a ter
mais votos.
45. Que pensas desta proposta?
E que pensarias
se pertencesses ao Clero
ou à Nobreza?
46. A Revolta alastra
dos Estados Gerais para a rua!
Exige-se:
1 Homem=1 voto;
Fim do excessivo poder dos senhores das terras sobre
os camponeses;
Elabora-se uma “Declaração Universal dos Direitos
do Homem e do Cidadão”-1789;
Elabora-se uma “Nova Constituição” para a França,
com uma divisão tripartida dos poderes;
A França passa de Monarquia a
REPÚBLICA!
47.
48. SABIAS QUE…
Os princípios iluministas de
liberdade e de igualdade
perante a lei foram afirmados
na Declaração dos Direitos do
Homem e do Cidadão (1789)
e foram a base da nova
Constituição de 1791?
49. SABIAS QUE…
Com a morte do rei
francês Luís XVI, na
guilhotina, os revolu-
cionários mais radicais to-
maram conta do governo
e lançaram-se na perse-
guição e morte de deze-
nas de milhar de pessoas
entre (1793-94)?
A guilhotina, que Luís XVI instituiu
como a máquina que deveria castigar
os crimino-sos, acabou separando a sua
cabeça do seu corpo.
53. PROPOSTA:
TENTA
INVESTIGAR SO-
BRE A VIDA
DESTE PERSO-
NAGEM QUE, DE
SOLDADO CHE-
GOU A IMPERA-
DOR E MORREU
ENVENENADO
NUMA ILHA DO
ATLÂNTICO SUL.
54. UM GRANDE AMOR DA
HISTÓRIA EUROPEIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Napole%C3%A3o_Bonaparte
http://www.tiosam.net/enciclopedia/?q=Napole%C3%A3o
Napoleão
Bonaparte
Josefina de
Beauharnais
55. ASSIM…
A Revolução Francesa , responsável pela
destruição do Antigo Regime e consequente
triunfo de ideias liberais, inspirou movimentos
revolucionários por toda a parte ao longo do
século XIX.
57. NAPOLEÃO BONAPARTE
DECIDE CONTROLAR A
EUROPA.
Mas tem um grande
opositor pela frente – a
INGLATERRA
Para a prejudicar, declara
em 1806, o bloqueio dos
portos europeus aos
navios ingleses.
Há um pequeno país que
não obedece ao grande
conquistador - PORTUGAL
58. Sabias que em 1807...
As tropas de Napoleão Bonaparte,
invadem Portugal, depois de terem já
controlado a Espanha?
O Tratado de Fontainebleu (1807)
entre Espanha e França, previa a
invasão do nosso país com a
colaboração espanhola?
59. O que era acordado
neste Tratado?
Portugal seria invadido
e divido em 3 partes:
1. Lusitânia Setentrional
2. Lusitânia
3. Reino do Algarve
60. SABIAS QUE...
O Príncipe D. João
(futuro João VI) vê-se
na obrigação de
abandonar o país com
a sua família, os
membros da nobreza e
do governo, para não
cair nas mãos dos
franceses?
61. SABIAS QUE…
Em 1807, com a
invasão de Portugal
pelas tropas france-
sas do general
Junot, a família real
portuguesa e cerca
de 15 mil pessoas
embarcaram para o
Brasil?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-
Andoche_Junot
63. 1ª Invasão:
1807-1808
Comandada por
Jean Andoche Junot
Avança rapidamente sobre Lisboa;
Fuga da família real para o Brasil sob escolta
inglesa;
Ingleses ajudam a organizar a defesa de
Portugal;
Batalhas da Roliça e do Vimieiro:
Grande vitórias portuguesas e inglesas;
Junot retira-se de Portugal
64. 2ª Invasão - 1809
Comandada pelo Marechal
Nicolas Jean-de-Dieu Soult
Avança sobre o norte do país
-objectivo: a cidade do Porto.
Habitantes portuenses iniciam a fuga – que
resultou no “Desastre da Ponte das Barcas”;
Os ingleses ajudam a população e os fran-
ceses acabam expulsos.
66. 3ª Invasão
1810-11
Comandada por
André Massena
Avança sobre Lisboa;
É derrotado na Batalha do
Buçaço;
Reorganiza-se e continua a avançar mas é
novamente derrotada nas “Linhas de
Torres”.
Retira-se de Portugal derrotado.
68. SABIAS QUE…
As 3 invasões francesas (1807 -1808,
1809, 1810-11) provocaram sérios
prejuízos no nosso país, como mortes,
destruições e roubos - sobretudo de
valiosas obras de arte e
a maior parte delas
nunca mais foram
devolvidas a Portugal?
69.
70. E Portugal? Como ficou?
Portugal ficou entregue a um governo
provisório, que tinha como missão
negociar com os franceses e receber
apoio da Inglaterra.
Os ingleses ajudaram na defesa do
nosso território mas também se
aproveitaram para impôr a sua
vontade a nível político, económico e
comercial.
71. SABIAS QUE…
A Revolta Liberal deu-se no Porto, em
1820 e alastrou-se rapidamente a todo o
país, sem que se lhe opusessem qualquer
resistência?
72. SABIAS QUE…
Entre 1832 e 1834:
- Liberais (apoiantes de D. Pedro) e
- Absolutistas (apoiantes de D. Miguel)
lançaram Portugal numa guerra civil, que
teve no cerco da cidade do Porto o seu
grande momento militar?
73.
74.
75. SABIAS QUE…
Por lei de 1834, os edifícios das ordens
religiosas foram nacionalizados e adap-
tados às novas exigências e serviços do
Liberalismo (hospitais, escolas, bibliotecas,
quartéis, tribunais, etc)?
76.
77.
78. Algumas datas após as
revoltas liberais de 1820:
1821 – D. João VI regressa a Portugal,
13 anos após a fuga das invasões
francesas.
Impõe uma Monarquia Constitucional.
No Brasil, declara-se a independência e
D. Pedro é nomeado Imperador do
Brasil.
1822 – Portugal adopta uma Nova
Constituição semelhante à francesa.