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O PREFÁCIO DOS DEZ
MANDAMENTOS
Êxodo 20.1-2.
1ª IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PI1ª IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PI
ESTUDANDO OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUSESTUDANDO OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS
Introdução:Introdução:
A Lei de Deus tem sido totalmente rejeitada em nossa
sociedade atual.
o triste disso tudo é o fato de que tem sido rejeitada pela
igreja atual também.
A Influência dispensacionalista em nossos dias é muito grande
é uma das razões pelas quais a Lei de Deus não é ressaltada.
É aqui no prefácio à Lei de Deus que temos uma profunda
visão da divindade que servimos; é precisamente aqui onde
aprendemos mais sobre Deus
I – O TEXTO NOS INFORMAI – O TEXTO NOS INFORMA
SOBRE A ORIGEM DA LEI.SOBRE A ORIGEM DA LEI.
Alguns intérpretes da Bíblia possuem o entendimento que a Lei
deve ser considerada como tendo a sua origem em Moisés.
o texto que temos diante de nos indica a origem da Lei: “ então,
falou Deus...”
“‫ה םים‬ִ֔‫ םי‬ ‫ל‬ֹ‫ִה‬‫א‬ֱ‫ל‬ ‫ּבֱא ר‬ֵֵּ֣‫ֱא ר‬ ‫ד‬ַ‫ּב‬ ‫ םי‬ְ‫ַד‬‫ו‬ַ‫ּב‬ ” [vaydaber ‘elohim] ““E verbalizou, proferiu,
ditou como regra Deus....””
~yhiOla/ - Elohim – indica que a Lei tem um autor que é o
próprio DEUS.
a Lei não é de origem humana, mas divina.
Não é da terra, mas é celestial.O texto pressupõe o fato de que a
Lei é revelacional, pois ela nasce em Deus.
II – O TEXTO NOS INFORMAII – O TEXTO NOS INFORMA
SOBRE A SUFICIÊNCIA DASOBRE A SUFICIÊNCIA DA
REVELAÇÃO:REVELAÇÃO:
Este prefácio do Decálogo nos informa a suficiência da revelação de
Deus ao homem.
O texto nos diz que Deus não falou algumas palavras, mas o texto nos
informa que ele falou “todas estas palavras”. No texto temos a
expressão.
 ‫ר םים‬ִ֥‫ םי‬‫ב‬ָ‫ִ֥ר‬ ‫ד‬ְּ‫רָב‬ ‫ה‬ַ‫ד‬ ‫כה־ל־‬ָּ‫ִ֥ר‬ ‫אכ ת‬ֵ֛ [eth kol-hadavarim]
 No texto hebraico a palavra “Kol” aponta par a idéia de completude indica uma
relação de posse; em outras palavras, todas as palavras pentencem a Deus, e são
suficientes.
 O termo ~yrb;)D.h;(haddevarim) – regras, palavras –são suficientes para o
homem viver no mundo, são suficientes para dar norte ao povo do pacto, eles não
precisam ir em busca de novas revelações, de novas regras para viverem a vida, eles
não precisam de novas revelações para saber qual é a vontade de Deus para as suas
relações com o divino e com o seu semelhante, pois, a Lei sumariza e revela tudo isso
de forma clara.
A Lei não pode ser substituída pela subjetividade profética vazia do
conteúdo da Lei de Deus; um profeta que profetizasse algo que se
cumprisse, mas que introduzia erros no povo da aliança, não levando
em consideração o Decálogo, tal profeta deveria ser morto diante do
povo da aliança este é o teste de Deuteronômio 18, a pedra de
Toque é Lei de Deus.
III – PODEMOS APRENDER AIII – PODEMOS APRENDER A
RESPEITO DA PESSOALIDADE DERESPEITO DA PESSOALIDADE DE
DEUS.DEUS.
O teísmo apresenta um Deus pessoal. Assim também o faz o
Cristianismo.
No prefácio aos dez mandamentos aprendemos sobre a
pessoalidade de Deus nas palavras “Eu sou”, no texto hebraico nós
temos um pronome independente na primeira pessoa do singular.
“YkinOa();:”(Anoki) - este pronome é sempre usado para
descrever a existência pessoal.
Indica que Deus não é uma força ativa, uma energia elétrica
ou coisa do tipo, mas a designação pessoal diz que ele
mantém um relacionamento com o seu povo.
Deus está sendo o centro do texto logo ele deve ser visto como
pessoa.
IV – PODEMOS APRENDER QUE O NOME DESSEIV – PODEMOS APRENDER QUE O NOME DESSE
PESSOA REVELA UMA RELAÇÃO PACTUAL COM OPESSOA REVELA UMA RELAÇÃO PACTUAL COM O
SEU POVO.SEU POVO.
O texto que temos diante de nós informa que o Deus que é
pessoal é chamado de SENHOR no texto hebraico temos
“hw);:hy” (yahweh).
Esse nome revela não só o próprio nome de Deus, mas aponta
para o nome pactual no qual Deus tem se revelado através da
história da redenção.
O nome “hw);:hy” (yahweh) é derivado a raiz hyh no hebraico
que pode significar uma existência intemporal conforme Êxodo
3.13-14. O texto claramente indica que Deus é eterno, mas indica
que ele é suficiente como Deus que é. A expressão “Eu sou o
SENHOR” aponta para o fato de que o SENHOR E O QUE
ENTRA EM ALIANÇA COM O POVO.
V – APRENDEMOS QUE ESSAV – APRENDEMOS QUE ESSA
PESSOA É O OBJETO DE CULTO.PESSOA É O OBJETO DE CULTO.
O nosso texto nos informa que antes de considerarmos a lei
precisamos entender que a pessoa que nos ordena estas dez
palavras é digna de nosso culto e adoração.
O texto diz: “Eu sou o SENHOR teu Deus...”
a expressão “Teu Deus” no hebraico temos ^y=h,Ola/
(elohika).
Aqui o termo pode ser entendido como colocando Deus como o
objeto de todas as nossas afeições, ou seja, todo o sentimento
religioso deve ser movido para ele somente – ele é o teu Deus.
Deus é ensinado nos dez mandamentos como sendo o único digno
de louvor e da adoração – aqui se anula os ídolos e toda forma de
objeto de culto que não seja Deus somente. Aqui Deus é
contemplado como sendo suficiente como objeto de culto e o
centro de nossas afeições.
VI – APRENDEMOS QUE DEUS TEM SE REVELADOVI – APRENDEMOS QUE DEUS TEM SE REVELADO
COMO DEUS SALVADORCOMO DEUS SALVADOR
E REDENTOR DO POVO SEU.E REDENTOR DO POVO SEU.
O prefácio dos dez mandamentos nos mostra que o Deus que
declara a Lei é “Redentor”, penso que falar de Deus como sendo
um resgatador é apropriado.
A expressão “te tirei” no original tem o sentido de “te fazer sair”,
também pode ser entendido como “colocar a mão para tirar”
Deus manifesta a sua redenção ao libertar o povo do estado de
escravidão.
Aqui somos informados que o autor das dez palavras não é um
tirano que impõe a Lei sobre um povo desconhecido, mas mostrar
que é um Deus amoroso, libertador de um povo indigno que não
merecia a revelação desse Deus que se nos descortina a Escritura.
Ele se envolve na história dos homens. Ele é o Senhor da história.
A história é a manifestação dos atos redentivos de Deus.
E o fato histórico narrado neste texto é a libertação do povo
hebreu do cativeiro egípcio.
Isto indica que Deus se envolve na criação, age na história para
salvar o seu povo.
Os dez mandamentos são um resumo da verdade suprema de que
Deus está no controle de tudo; da história do povo da aliança
como da vida religiosa e moral deste mesmo povo.
Deus governa as nossas vidas, o nosso culto até nosso
comportamento na sociedade.
Conclusão:
Aqui se desprende as seguintes verdades:
1. A soberania de Deus na salvação:Deus como salvador
manifesta o seu braço redentor ao tirar o povo da casa
da servidão. Aqui o prefácio nos diz que Deus dá a Lei
ao povo regenerado, ou seja, foram resgatados para
receberem a Lei de Deus como norma de vida. Isto
indica que os dez mandamentos são dirigidos
especificamente à Igreja.
2. Que Deus é Senhor da História: O deísmo é condenado
aqui porque o prefácio nos diz que Deus age no mundo para
libertar o seu povo que estava oprimido.
3. Que Deus é suficiente em si mesmo: O prefácio dos
dez mandamentos nos ensinam que Deus é suficiente,
pois, é o único que pode dar sentido à nossa existência
(Atos 17.24,28).
4. Que Deus é o único que pode ser adorado: Deus
como se revela a nós pecadores deve ser visto como nosso
único objeto de culto. E precisamos desejar adorá-lo como
prescreveu em sua Lei. Lc.1.74-75.

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O prefácio dos dez mandamentos

  • 1. Prof.Pr.João Ricardo Ferreira de França Contatos:joaoricardoferreiradefranca@hotmail.com www.ipdepiripiri.blogspot.com O PREFÁCIO DOS DEZ MANDAMENTOS Êxodo 20.1-2. 1ª IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PI1ª IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PI ESTUDANDO OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUSESTUDANDO OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS
  • 2. Introdução:Introdução: A Lei de Deus tem sido totalmente rejeitada em nossa sociedade atual. o triste disso tudo é o fato de que tem sido rejeitada pela igreja atual também. A Influência dispensacionalista em nossos dias é muito grande é uma das razões pelas quais a Lei de Deus não é ressaltada. É aqui no prefácio à Lei de Deus que temos uma profunda visão da divindade que servimos; é precisamente aqui onde aprendemos mais sobre Deus
  • 3. I – O TEXTO NOS INFORMAI – O TEXTO NOS INFORMA SOBRE A ORIGEM DA LEI.SOBRE A ORIGEM DA LEI. Alguns intérpretes da Bíblia possuem o entendimento que a Lei deve ser considerada como tendo a sua origem em Moisés. o texto que temos diante de nos indica a origem da Lei: “ então, falou Deus...” “‫ה םים‬ִ֔‫ םי‬ ‫ל‬ֹ‫ִה‬‫א‬ֱ‫ל‬ ‫ּבֱא ר‬ֵֵּ֣‫ֱא ר‬ ‫ד‬ַ‫ּב‬ ‫ םי‬ְ‫ַד‬‫ו‬ַ‫ּב‬ ” [vaydaber ‘elohim] ““E verbalizou, proferiu, ditou como regra Deus....”” ~yhiOla/ - Elohim – indica que a Lei tem um autor que é o próprio DEUS. a Lei não é de origem humana, mas divina. Não é da terra, mas é celestial.O texto pressupõe o fato de que a Lei é revelacional, pois ela nasce em Deus.
  • 4. II – O TEXTO NOS INFORMAII – O TEXTO NOS INFORMA SOBRE A SUFICIÊNCIA DASOBRE A SUFICIÊNCIA DA REVELAÇÃO:REVELAÇÃO: Este prefácio do Decálogo nos informa a suficiência da revelação de Deus ao homem. O texto nos diz que Deus não falou algumas palavras, mas o texto nos informa que ele falou “todas estas palavras”. No texto temos a expressão.  ‫ר םים‬ִ֥‫ םי‬‫ב‬ָ‫ִ֥ר‬ ‫ד‬ְּ‫רָב‬ ‫ה‬ַ‫ד‬ ‫כה־ל־‬ָּ‫ִ֥ר‬ ‫אכ ת‬ֵ֛ [eth kol-hadavarim]  No texto hebraico a palavra “Kol” aponta par a idéia de completude indica uma relação de posse; em outras palavras, todas as palavras pentencem a Deus, e são suficientes.  O termo ~yrb;)D.h;(haddevarim) – regras, palavras –são suficientes para o homem viver no mundo, são suficientes para dar norte ao povo do pacto, eles não precisam ir em busca de novas revelações, de novas regras para viverem a vida, eles não precisam de novas revelações para saber qual é a vontade de Deus para as suas relações com o divino e com o seu semelhante, pois, a Lei sumariza e revela tudo isso de forma clara.
  • 5. A Lei não pode ser substituída pela subjetividade profética vazia do conteúdo da Lei de Deus; um profeta que profetizasse algo que se cumprisse, mas que introduzia erros no povo da aliança, não levando em consideração o Decálogo, tal profeta deveria ser morto diante do povo da aliança este é o teste de Deuteronômio 18, a pedra de Toque é Lei de Deus.
  • 6. III – PODEMOS APRENDER AIII – PODEMOS APRENDER A RESPEITO DA PESSOALIDADE DERESPEITO DA PESSOALIDADE DE DEUS.DEUS. O teísmo apresenta um Deus pessoal. Assim também o faz o Cristianismo. No prefácio aos dez mandamentos aprendemos sobre a pessoalidade de Deus nas palavras “Eu sou”, no texto hebraico nós temos um pronome independente na primeira pessoa do singular. “YkinOa();:”(Anoki) - este pronome é sempre usado para descrever a existência pessoal. Indica que Deus não é uma força ativa, uma energia elétrica ou coisa do tipo, mas a designação pessoal diz que ele mantém um relacionamento com o seu povo. Deus está sendo o centro do texto logo ele deve ser visto como pessoa.
  • 7. IV – PODEMOS APRENDER QUE O NOME DESSEIV – PODEMOS APRENDER QUE O NOME DESSE PESSOA REVELA UMA RELAÇÃO PACTUAL COM OPESSOA REVELA UMA RELAÇÃO PACTUAL COM O SEU POVO.SEU POVO. O texto que temos diante de nós informa que o Deus que é pessoal é chamado de SENHOR no texto hebraico temos “hw);:hy” (yahweh). Esse nome revela não só o próprio nome de Deus, mas aponta para o nome pactual no qual Deus tem se revelado através da história da redenção. O nome “hw);:hy” (yahweh) é derivado a raiz hyh no hebraico que pode significar uma existência intemporal conforme Êxodo 3.13-14. O texto claramente indica que Deus é eterno, mas indica que ele é suficiente como Deus que é. A expressão “Eu sou o SENHOR” aponta para o fato de que o SENHOR E O QUE ENTRA EM ALIANÇA COM O POVO.
  • 8. V – APRENDEMOS QUE ESSAV – APRENDEMOS QUE ESSA PESSOA É O OBJETO DE CULTO.PESSOA É O OBJETO DE CULTO. O nosso texto nos informa que antes de considerarmos a lei precisamos entender que a pessoa que nos ordena estas dez palavras é digna de nosso culto e adoração. O texto diz: “Eu sou o SENHOR teu Deus...” a expressão “Teu Deus” no hebraico temos ^y=h,Ola/ (elohika). Aqui o termo pode ser entendido como colocando Deus como o objeto de todas as nossas afeições, ou seja, todo o sentimento religioso deve ser movido para ele somente – ele é o teu Deus. Deus é ensinado nos dez mandamentos como sendo o único digno de louvor e da adoração – aqui se anula os ídolos e toda forma de objeto de culto que não seja Deus somente. Aqui Deus é contemplado como sendo suficiente como objeto de culto e o centro de nossas afeições.
  • 9. VI – APRENDEMOS QUE DEUS TEM SE REVELADOVI – APRENDEMOS QUE DEUS TEM SE REVELADO COMO DEUS SALVADORCOMO DEUS SALVADOR E REDENTOR DO POVO SEU.E REDENTOR DO POVO SEU. O prefácio dos dez mandamentos nos mostra que o Deus que declara a Lei é “Redentor”, penso que falar de Deus como sendo um resgatador é apropriado. A expressão “te tirei” no original tem o sentido de “te fazer sair”, também pode ser entendido como “colocar a mão para tirar” Deus manifesta a sua redenção ao libertar o povo do estado de escravidão. Aqui somos informados que o autor das dez palavras não é um tirano que impõe a Lei sobre um povo desconhecido, mas mostrar que é um Deus amoroso, libertador de um povo indigno que não merecia a revelação desse Deus que se nos descortina a Escritura.
  • 10. Ele se envolve na história dos homens. Ele é o Senhor da história. A história é a manifestação dos atos redentivos de Deus. E o fato histórico narrado neste texto é a libertação do povo hebreu do cativeiro egípcio. Isto indica que Deus se envolve na criação, age na história para salvar o seu povo. Os dez mandamentos são um resumo da verdade suprema de que Deus está no controle de tudo; da história do povo da aliança como da vida religiosa e moral deste mesmo povo. Deus governa as nossas vidas, o nosso culto até nosso comportamento na sociedade.
  • 11. Conclusão: Aqui se desprende as seguintes verdades: 1. A soberania de Deus na salvação:Deus como salvador manifesta o seu braço redentor ao tirar o povo da casa da servidão. Aqui o prefácio nos diz que Deus dá a Lei ao povo regenerado, ou seja, foram resgatados para receberem a Lei de Deus como norma de vida. Isto indica que os dez mandamentos são dirigidos especificamente à Igreja. 2. Que Deus é Senhor da História: O deísmo é condenado aqui porque o prefácio nos diz que Deus age no mundo para libertar o seu povo que estava oprimido.
  • 12. 3. Que Deus é suficiente em si mesmo: O prefácio dos dez mandamentos nos ensinam que Deus é suficiente, pois, é o único que pode dar sentido à nossa existência (Atos 17.24,28). 4. Que Deus é o único que pode ser adorado: Deus como se revela a nós pecadores deve ser visto como nosso único objeto de culto. E precisamos desejar adorá-lo como prescreveu em sua Lei. Lc.1.74-75.