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Pr. Andre Luiz
Não há, ao que parece, significação particular ligada à
ordem na qual se apresentam os termos deprecações, orações,
intercessões e ações de graças. Destes quatro, o segundo termo é o
mais amplo e, de certo modo, inclui os outros três. O que Paulo quer
dizer é que todas as formas de oração devem ocupar o lugar central
no culto de adoração na igreja. Também não deve ser discriminado
em seu campo de ação, pois inclui todos os homens. A oferta que
Deus faz da misericórdia em Cristo estende-se a todos igualmente.
Não há uns poucos favorecidos que fazem parte exclusiva dos
eleitos de Deus. Ele deseja e fez provisão para a salvação de todo
aquele que se render à misericórdia salvadora revelada em Cristo.
Temos de orar em espírito de intercessão, para que a extensão da
operação redentora do evangelho seja tão ampla quanto possível. A
palavra hebraica para interceder (paga‘) originalmente significava
‘incidir sobre’, e desse modo veio a significar ‘atacar alguém com
pedidos’. Quando tal ataque era feito em favor de outros, esta
atitude era chamada de intercessão. O vocábulo hebraico paga‘
significa, ainda, ‘encontrar-se’, ‘pôr pressão sobre’ e, finalmente
‘pleitear’. No Novo Testamento a palavra grega entygchano significa
“apelar”, “pleitear”, “pedir”, “fazer intercessão”, “orar”. Interceder é
pedir algo a favor de alguém. É a obra de alguém que se coloca entre
um que tem uma necessidade e aquele que pode supri-la, mesmo
que aquele que tem a necessidade não tenha conhecimento que o
outro está intercedendo. Talvez seja uma obra maior, justamente a
intercessão feita em prol daqueles que ignoram o perigo que correm
e não sentem nenhuma necessidade de ajuda. A intercessão não
requer reconhecimento. Mesmo que haja total indiferença à ajuda
que tanto precisam, temos um vocacionamento à missão de orarmos
em intercessão por todos. A Palavra de Deus, do Gênesis ao
Apocalipse, nos exorta a intercedermos.
Em 1 Timóteo, lemos que a lei só é boa e proveitosa quando alguém
a usa de maneira adequada (1:8). Como o versículo deixa subentendido,
infelizmente, há quem empregue a lei de Deus de maneira inadequada.
Exemplo disso é alguém ensinar que a lei é um meio de salvação ou
justificação. Obedecer à lei não é o que nos torna dignos diante de Deus. A
salvação é sempre pela graça de Deus. Paulo disse: Vocês são salvos pela
graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras,
para que ninguém se glorie (Ef 2:8-9). Se “salvação” não é função da lei, então
por que esta existe? Qual é o seu propósito?
1. A lei tem como objetivo desmascarar o pecado: (Rm 7:7).
2. A lei tem como objetivo apontar o Salvador: (Gl 3:24) A lei age para
conduzir os homens à salvação pela fé em Jesus Cristo (Gl 3:21-24; Rm 7:24
e 25, 3:19-26)
3. A lei tem como objetivo inibir a transgressão: Se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de
toda injustiça (1 Jo 1:9). A essência da lei de Deus é o amor.
4. A lei tem como objetivo guiar-nos na santificação: (2 Co 5:17). (1 Pd 1:16)
Isso não significa que Deus deseja soberanamente que todo
ser humano seja salvo. Pode referir-se ao desejo de Deus que todos
os tipos de pessoas sejam salvos. Deus quer a salvação dos homens,
mas apesar disso, Ele não viola a oportunidade deles escolherem.
Notemos no versículo 4 a ordem em que aparecem as duas
caracterizações da graça salvadora de Deus. A primeira é se salvem, e
a segunda venham ao conhecimento da verdade. Há intérpretes que
entendem que estas duas expressões têm o lugar correto na ordem
inversa. Mas a apresentação de Paulo do assunto se ajusta
perfeitamente ao ensino do Senhor Jesus, quando, em João 7.17, ele
disse: "Quem quiser fazer a vontade de Deus conhecerá se o meu
ensino vem de Deus ou se falo com a minha própria autoridade".
Quando se trata de conhecer as coisas de Deus, a obediência sempre
precede mais conhecimento
O termo grego "poimen" enfatiza o trabalho de pastor, pastoreador,
guardião, cuidador, defensor, sarador, apascentador, alimentador das ovelhas
(Ef 4.11; 1Pe 2:25). Biblicamente, a função dos pastores é cuidar do rebanho
(igreja) de Deus (1Pe 5.1-2; At 20.28). Como servos de Deus, os verdadeiros
pastores mostrarão a sua preocupação com a vontade do Senhor, fazendo e
ensinando o que ele diz. Seu trabalho inclui várias funções importantes:
pastorear (At 20.28; 1Pe 5.2); ensinar (Ef 4.11-16; Tt 1.9); ser modelo (1Pe 5.3);
presidir (1Tm 5.17); vigiar (At 20.31); velar por almas (Hb 13.17); guiar (Hb
13.17); cuidar/governar (1Tm 3.5); ser despenseiro de Deus (Tt 1.7); exortar (Tt
1.9); calar os enganadores (Tt 1.9-11); etc.
O Pastor é chamado de:
- Embaixador do Cristo 2Co 5.20;
- Ministro (servo, escravo, serviçal) do Cristo 1Co 4.1;
- Despenseiro dos mistérios de Deus. (mordomo, fiel administrador da fazenda
que o seu Senhor lhe confiou) 1Co 4.1;
- Guerreador em defesa da fé-doutrina Fp 1.30; Ef 6.13 em diante; 1Tm 6.12;
2Tm 4.7; Tt 1.9,11; Jd 1.3;
- Servo do povo do Cristo 2Co 4.5.
O Pastor é Indispensável e insubstituível (e só Deus chama,
qualifica, provê Seus ceifeiros) (Mt 9.37-38; Rm 10.14); Seu trabalho é
excelentíssimo. Nenhum trabalho sobre o mundo é mais nobre (1Tm
3.1; Rm 10.15). Sua recompensa será: - Sofrer: Ez 34:18; 1Co 4:11;
2Co 6:5; 11:23; 12:7; 1Ts 3:3; 2Ti 2:3,12,24; 3:12; 4:5; 1Pe 2:20; Ap 2:3;
- Ser aprovado como ministro de Deus 2Co 6:4;
- Agradece a Deus pelas ovelhas que Este dá à assembleia e que
edifica 1Co 1:4; Fp 1:3; 1Ts 3:9;
- Gloria-se em seu rebanho 2Co 7:4;
- Regozija na fé e santidade de seu rebanho 1Ts 2:19-20; 3:6-9;
- Recomenda-se às consciências dos homens 2Co 4:2;
- É recompensado Mt 24:47; 1Co 3:14; 9:17-18; 1Pe 5:4
As mulheres devem seguir um senso adequado de modéstia,
livres da vaidade e da pompa do mundo, em todos os momentos, mas
especialmente no culto público. Uma mulher devota deve se destacar
pelo seu caráter, e não pelos seus vestidos preciosos (1Pe 3.3-4). Note o
leitor que, Paulo não está preocupado com vestimenta ou jóias como
tais, mas com a atitude da pessoa que as usa. A sociedade greco-
romana se caracterizava pela vestimenta extravagante que usavam. Os
apóstolos usavam a expressão original gregakatastole, que significa
“traje”, para referir-se ao comportamento geral do cristão, e não apenas
a um estilo único de se vestir. Paulo e Pedro, por exemplo, recomendam
às mulheres, especialmente, que usem a moda e não sejam usadas por
ela, pois a maneira como nos vestimos revela muito sobre o que
pensamos de nós mesmos e como gostaríamos de ser tratados.
Portanto, as mulheres cristãs, devem, de certa forma, criar a ‘própria
moda’, testemunhando o seu ‘bom senso cristão’, no original grego
‘kosmios, ‘decencia’. Paulo as exorta a uma atitude marcadamente
feminina, de bom gosto, sensibilidade e simplicidade; em contraste com
o conceito de moda propagado pelo sistema mundial, e que sempre
envolve luxo, exibicionismo, sensualidade apelativa e falsidade.
É necessário existir pudor. Principalmente hoje vivendo numa
cultura que cultua o corpo, incentiva as mulheres e homens a fazerem dos
seus próprios corpos objeto de cobiça e que se sintam bem expondo sua
sexualidade. Infelizmente, muitos que já entregaram suas vidas a Jesus,
permanecem com hábitos, talvez inconscientemente(prefiro crer assim), que
maculam a imagem de um homem e uma mulher de Deus. Vivemos em
tempos tão imorais que falar sobre pudor parece para alguns até retrogrado.
Mas não é. Não é, porque seria o mesmo que afirmar que a Palavra de Deus
não vale para nós hoje. O texto acima citado fala de vestir-se com pudor. A
palavra pudor no grego é "aidos" que significa vergonha em exibir o corpo;
ausência de sensualidade; ausência de desejo de atrair admiração para o
corpo; pessoa não sensual. Por que devemos nos vestir com pudor? Por que
a Bíblia diz: "Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que
alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca
contra o seu próprio corpo.Acaso não sabem que o corpo de vocês é
santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus,
e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço.
Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo." (1Co.6.18-20).
A moda atual é marcada pela sensualidade exagerada. Precisamos
estar atentos porque vestimenta é assunto de bom gosto e os servos de Deus
precisam ter esse bom gosto. Não precisamos andar na contramão do mundo, no
que se refere à moda, mas sim excluir das nossas opções o que é inadequado a um
homem e uma mulher de Deus da mesma forma que devemos agir em todas as
outras áreas da nossa vida. Paulo e Pedro, fazem uma ligação importante entre o
coração e as roupas. Algumas mulheres vão insistir em usar o tipo de roupas que
elas querem, dizendo que ninguém pode mostrar onde Deus especificamente
proibiu mini-saias, ou mini-blusas, ou biquinis, ou roupas muito justas. O problema
nesses casos não é a falta de alguma regra específica nas Escrituras, mas a
ausência de uma atitude certa no coração. Regras no vestuário não fazem a mulher
modesta. Se o coração estiver errado, a mulher não será mansa e modesta. Em vez
de dar uma lista de regras sobre vestimenta, Paulo apela à modéstia e bom senso
das mulheres. Uma mulher (ou homem!) cujo entendimento é baseado nos
princípios das Escrituras e cujo coração é dedicado a Deus, se vestirá
decentemente. Ela não vai procurar chamar atenção por meios carnais, pelo uso de
roupas dispendiosas ou que mostram o corpo. Muitas igrejas erram por inventar
regras humanas sobre roupas. Mas, muitas outras erram por recusar a estudar e
ensinar, cuidadosamente, o que Deus tem dito, para ajudar cada filho de Deus
pensar e se vestir de uma maneira que glorifica o nome dele. Que possamos nos
vestir para ele, começando com o próprio coração]
Conforme 1Co 11.5 indica, Paulo não proíbe toda a
participação oral das mulheres nos cultos. Antes, Paulo recomenda
certo tipo de sil|êncio – um silêncio que respeita o ensino com
autoridade e o papel de governo atribuídpo aos líderes da igreja (v
12)
As mulheres tiveram uma participação especial no ministério de
Jesus. O Mestre foi para as mulheres judias não somente o Salvador, mas
aquEle que resgatou a dignidade da condição social feminina. Nos dias de
Jesus, os rabinos se recusavam a ensinar as mulheres. Era atribuída a
mulher uma condição social inferior. Jesus não somente as ensinou, mas as
teve como amigas (Marta e Maria), as libertou dos poderes de demônios
(Maria Madalena), como também as evangelizou (a mulher samaritana). Jesus
valorizou as mulheres como ninguém jamais o fez e ainda concedeu a elas o
privilégio de poderem contribuir financeiramente para a expansão do Reino.
"A participação das mulheres na excursão missionária revela como era o
ministério revolucionário de Jesus. Nos seus dias os rabinhos se recusavam
ensinar as mulheres e lhes atribuía um lugar inferior. Por exemplo, só os
homens tinham permissão de participar plenamente nos cultos da sinagoga.
Mas Jesus trata as mulheres como pessoas e lhes dá as boas-vindas na
comunhão. Elas têm acesso igual à graça e salvação, e muitas mulheres se
tornam suas seguidoras. Entre elas estão as mulheres com recursos
financeiros, que auxiliam Jesus dando de suas possessões para sustentar a
Ele e seus discípulos" (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol
1. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p.363).
Primeiro foi formado Adão indica uma prioridade de
responsabilidade. Deus nomeou o homem como o chefe da família e
a esposa não deve usurpar a autoridade sobre ele em seu ofício.
Contrariamente, o homem deve aceitar e desempenhar seu papel,
não como tirano, mas como servo sob designação de Deus e sujeito
ao seu santo e amoroso Espírito. Paulo apela mais uma vez para o
relato da criação em seu argumento de que Eva foi tentada primeiro;
seu argumento parece injusto, visto que tanto Adão quanto Eva
pecaram. Mas o argumento de Paulo está correto: Eva foi enganada
pela serpente. O argumento de Paulo aqui, com sua ênfase sobre
quem foi enganado, provavelmente seja um reflexo do relativo
sucesso que os falsos mestres tiveram em Éfeso, desencaminhando
mulheres (5.11-15; 2Tm 3.6-7). Em outros lugares, Paulo não
demonstra apreensão em lançar a culpa da queda sobre Adão (Rm
5.12-19; 1Co 15.21,22).
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O papel da intercessão na igreja

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  • 16. Não há, ao que parece, significação particular ligada à ordem na qual se apresentam os termos deprecações, orações, intercessões e ações de graças. Destes quatro, o segundo termo é o mais amplo e, de certo modo, inclui os outros três. O que Paulo quer dizer é que todas as formas de oração devem ocupar o lugar central no culto de adoração na igreja. Também não deve ser discriminado em seu campo de ação, pois inclui todos os homens. A oferta que Deus faz da misericórdia em Cristo estende-se a todos igualmente. Não há uns poucos favorecidos que fazem parte exclusiva dos eleitos de Deus. Ele deseja e fez provisão para a salvação de todo aquele que se render à misericórdia salvadora revelada em Cristo. Temos de orar em espírito de intercessão, para que a extensão da operação redentora do evangelho seja tão ampla quanto possível. A palavra hebraica para interceder (paga‘) originalmente significava ‘incidir sobre’, e desse modo veio a significar ‘atacar alguém com pedidos’. Quando tal ataque era feito em favor de outros, esta atitude era chamada de intercessão. O vocábulo hebraico paga‘ significa, ainda, ‘encontrar-se’, ‘pôr pressão sobre’ e, finalmente ‘pleitear’. No Novo Testamento a palavra grega entygchano significa
  • 17. “apelar”, “pleitear”, “pedir”, “fazer intercessão”, “orar”. Interceder é pedir algo a favor de alguém. É a obra de alguém que se coloca entre um que tem uma necessidade e aquele que pode supri-la, mesmo que aquele que tem a necessidade não tenha conhecimento que o outro está intercedendo. Talvez seja uma obra maior, justamente a intercessão feita em prol daqueles que ignoram o perigo que correm e não sentem nenhuma necessidade de ajuda. A intercessão não requer reconhecimento. Mesmo que haja total indiferença à ajuda que tanto precisam, temos um vocacionamento à missão de orarmos em intercessão por todos. A Palavra de Deus, do Gênesis ao Apocalipse, nos exorta a intercedermos.
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  • 19. Em 1 Timóteo, lemos que a lei só é boa e proveitosa quando alguém a usa de maneira adequada (1:8). Como o versículo deixa subentendido, infelizmente, há quem empregue a lei de Deus de maneira inadequada. Exemplo disso é alguém ensinar que a lei é um meio de salvação ou justificação. Obedecer à lei não é o que nos torna dignos diante de Deus. A salvação é sempre pela graça de Deus. Paulo disse: Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie (Ef 2:8-9). Se “salvação” não é função da lei, então por que esta existe? Qual é o seu propósito? 1. A lei tem como objetivo desmascarar o pecado: (Rm 7:7). 2. A lei tem como objetivo apontar o Salvador: (Gl 3:24) A lei age para conduzir os homens à salvação pela fé em Jesus Cristo (Gl 3:21-24; Rm 7:24 e 25, 3:19-26) 3. A lei tem como objetivo inibir a transgressão: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (1 Jo 1:9). A essência da lei de Deus é o amor. 4. A lei tem como objetivo guiar-nos na santificação: (2 Co 5:17). (1 Pd 1:16)
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  • 24. Isso não significa que Deus deseja soberanamente que todo ser humano seja salvo. Pode referir-se ao desejo de Deus que todos os tipos de pessoas sejam salvos. Deus quer a salvação dos homens, mas apesar disso, Ele não viola a oportunidade deles escolherem. Notemos no versículo 4 a ordem em que aparecem as duas caracterizações da graça salvadora de Deus. A primeira é se salvem, e a segunda venham ao conhecimento da verdade. Há intérpretes que entendem que estas duas expressões têm o lugar correto na ordem inversa. Mas a apresentação de Paulo do assunto se ajusta perfeitamente ao ensino do Senhor Jesus, quando, em João 7.17, ele disse: "Quem quiser fazer a vontade de Deus conhecerá se o meu ensino vem de Deus ou se falo com a minha própria autoridade". Quando se trata de conhecer as coisas de Deus, a obediência sempre precede mais conhecimento
  • 25.
  • 26. O termo grego "poimen" enfatiza o trabalho de pastor, pastoreador, guardião, cuidador, defensor, sarador, apascentador, alimentador das ovelhas (Ef 4.11; 1Pe 2:25). Biblicamente, a função dos pastores é cuidar do rebanho (igreja) de Deus (1Pe 5.1-2; At 20.28). Como servos de Deus, os verdadeiros pastores mostrarão a sua preocupação com a vontade do Senhor, fazendo e ensinando o que ele diz. Seu trabalho inclui várias funções importantes: pastorear (At 20.28; 1Pe 5.2); ensinar (Ef 4.11-16; Tt 1.9); ser modelo (1Pe 5.3); presidir (1Tm 5.17); vigiar (At 20.31); velar por almas (Hb 13.17); guiar (Hb 13.17); cuidar/governar (1Tm 3.5); ser despenseiro de Deus (Tt 1.7); exortar (Tt 1.9); calar os enganadores (Tt 1.9-11); etc. O Pastor é chamado de: - Embaixador do Cristo 2Co 5.20; - Ministro (servo, escravo, serviçal) do Cristo 1Co 4.1; - Despenseiro dos mistérios de Deus. (mordomo, fiel administrador da fazenda que o seu Senhor lhe confiou) 1Co 4.1; - Guerreador em defesa da fé-doutrina Fp 1.30; Ef 6.13 em diante; 1Tm 6.12; 2Tm 4.7; Tt 1.9,11; Jd 1.3; - Servo do povo do Cristo 2Co 4.5.
  • 27.
  • 28. O Pastor é Indispensável e insubstituível (e só Deus chama, qualifica, provê Seus ceifeiros) (Mt 9.37-38; Rm 10.14); Seu trabalho é excelentíssimo. Nenhum trabalho sobre o mundo é mais nobre (1Tm 3.1; Rm 10.15). Sua recompensa será: - Sofrer: Ez 34:18; 1Co 4:11; 2Co 6:5; 11:23; 12:7; 1Ts 3:3; 2Ti 2:3,12,24; 3:12; 4:5; 1Pe 2:20; Ap 2:3; - Ser aprovado como ministro de Deus 2Co 6:4; - Agradece a Deus pelas ovelhas que Este dá à assembleia e que edifica 1Co 1:4; Fp 1:3; 1Ts 3:9; - Gloria-se em seu rebanho 2Co 7:4; - Regozija na fé e santidade de seu rebanho 1Ts 2:19-20; 3:6-9; - Recomenda-se às consciências dos homens 2Co 4:2; - É recompensado Mt 24:47; 1Co 3:14; 9:17-18; 1Pe 5:4
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  • 30.
  • 31. As mulheres devem seguir um senso adequado de modéstia, livres da vaidade e da pompa do mundo, em todos os momentos, mas especialmente no culto público. Uma mulher devota deve se destacar pelo seu caráter, e não pelos seus vestidos preciosos (1Pe 3.3-4). Note o leitor que, Paulo não está preocupado com vestimenta ou jóias como tais, mas com a atitude da pessoa que as usa. A sociedade greco- romana se caracterizava pela vestimenta extravagante que usavam. Os apóstolos usavam a expressão original gregakatastole, que significa “traje”, para referir-se ao comportamento geral do cristão, e não apenas a um estilo único de se vestir. Paulo e Pedro, por exemplo, recomendam às mulheres, especialmente, que usem a moda e não sejam usadas por ela, pois a maneira como nos vestimos revela muito sobre o que pensamos de nós mesmos e como gostaríamos de ser tratados. Portanto, as mulheres cristãs, devem, de certa forma, criar a ‘própria moda’, testemunhando o seu ‘bom senso cristão’, no original grego ‘kosmios, ‘decencia’. Paulo as exorta a uma atitude marcadamente feminina, de bom gosto, sensibilidade e simplicidade; em contraste com o conceito de moda propagado pelo sistema mundial, e que sempre envolve luxo, exibicionismo, sensualidade apelativa e falsidade.
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  • 33. É necessário existir pudor. Principalmente hoje vivendo numa cultura que cultua o corpo, incentiva as mulheres e homens a fazerem dos seus próprios corpos objeto de cobiça e que se sintam bem expondo sua sexualidade. Infelizmente, muitos que já entregaram suas vidas a Jesus, permanecem com hábitos, talvez inconscientemente(prefiro crer assim), que maculam a imagem de um homem e uma mulher de Deus. Vivemos em tempos tão imorais que falar sobre pudor parece para alguns até retrogrado. Mas não é. Não é, porque seria o mesmo que afirmar que a Palavra de Deus não vale para nós hoje. O texto acima citado fala de vestir-se com pudor. A palavra pudor no grego é "aidos" que significa vergonha em exibir o corpo; ausência de sensualidade; ausência de desejo de atrair admiração para o corpo; pessoa não sensual. Por que devemos nos vestir com pudor? Por que a Bíblia diz: "Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo.Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o seu próprio corpo." (1Co.6.18-20).
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  • 35. A moda atual é marcada pela sensualidade exagerada. Precisamos estar atentos porque vestimenta é assunto de bom gosto e os servos de Deus precisam ter esse bom gosto. Não precisamos andar na contramão do mundo, no que se refere à moda, mas sim excluir das nossas opções o que é inadequado a um homem e uma mulher de Deus da mesma forma que devemos agir em todas as outras áreas da nossa vida. Paulo e Pedro, fazem uma ligação importante entre o coração e as roupas. Algumas mulheres vão insistir em usar o tipo de roupas que elas querem, dizendo que ninguém pode mostrar onde Deus especificamente proibiu mini-saias, ou mini-blusas, ou biquinis, ou roupas muito justas. O problema nesses casos não é a falta de alguma regra específica nas Escrituras, mas a ausência de uma atitude certa no coração. Regras no vestuário não fazem a mulher modesta. Se o coração estiver errado, a mulher não será mansa e modesta. Em vez de dar uma lista de regras sobre vestimenta, Paulo apela à modéstia e bom senso das mulheres. Uma mulher (ou homem!) cujo entendimento é baseado nos princípios das Escrituras e cujo coração é dedicado a Deus, se vestirá decentemente. Ela não vai procurar chamar atenção por meios carnais, pelo uso de roupas dispendiosas ou que mostram o corpo. Muitas igrejas erram por inventar regras humanas sobre roupas. Mas, muitas outras erram por recusar a estudar e ensinar, cuidadosamente, o que Deus tem dito, para ajudar cada filho de Deus pensar e se vestir de uma maneira que glorifica o nome dele. Que possamos nos vestir para ele, começando com o próprio coração]
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  • 39. Conforme 1Co 11.5 indica, Paulo não proíbe toda a participação oral das mulheres nos cultos. Antes, Paulo recomenda certo tipo de sil|êncio – um silêncio que respeita o ensino com autoridade e o papel de governo atribuídpo aos líderes da igreja (v 12)
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  • 41. As mulheres tiveram uma participação especial no ministério de Jesus. O Mestre foi para as mulheres judias não somente o Salvador, mas aquEle que resgatou a dignidade da condição social feminina. Nos dias de Jesus, os rabinos se recusavam a ensinar as mulheres. Era atribuída a mulher uma condição social inferior. Jesus não somente as ensinou, mas as teve como amigas (Marta e Maria), as libertou dos poderes de demônios (Maria Madalena), como também as evangelizou (a mulher samaritana). Jesus valorizou as mulheres como ninguém jamais o fez e ainda concedeu a elas o privilégio de poderem contribuir financeiramente para a expansão do Reino. "A participação das mulheres na excursão missionária revela como era o ministério revolucionário de Jesus. Nos seus dias os rabinhos se recusavam ensinar as mulheres e lhes atribuía um lugar inferior. Por exemplo, só os homens tinham permissão de participar plenamente nos cultos da sinagoga. Mas Jesus trata as mulheres como pessoas e lhes dá as boas-vindas na comunhão. Elas têm acesso igual à graça e salvação, e muitas mulheres se tornam suas seguidoras. Entre elas estão as mulheres com recursos financeiros, que auxiliam Jesus dando de suas possessões para sustentar a Ele e seus discípulos" (Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. Vol 1. 1.ed. Rio de Janeiro, CPAD, p.363).
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  • 43. Primeiro foi formado Adão indica uma prioridade de responsabilidade. Deus nomeou o homem como o chefe da família e a esposa não deve usurpar a autoridade sobre ele em seu ofício. Contrariamente, o homem deve aceitar e desempenhar seu papel, não como tirano, mas como servo sob designação de Deus e sujeito ao seu santo e amoroso Espírito. Paulo apela mais uma vez para o relato da criação em seu argumento de que Eva foi tentada primeiro; seu argumento parece injusto, visto que tanto Adão quanto Eva pecaram. Mas o argumento de Paulo está correto: Eva foi enganada pela serpente. O argumento de Paulo aqui, com sua ênfase sobre quem foi enganado, provavelmente seja um reflexo do relativo sucesso que os falsos mestres tiveram em Éfeso, desencaminhando mulheres (5.11-15; 2Tm 3.6-7). Em outros lugares, Paulo não demonstra apreensão em lançar a culpa da queda sobre Adão (Rm 5.12-19; 1Co 15.21,22).