1. O documento discute o terceiro mandamento, que proíbe tomar o nome de Deus em vão. Isso significa que tudo relacionado a Deus, como seu nome, atributos e ordenanças, deve ser tratado com santidade e reverência.
2. Pecar contra este mandamento inclui usar o nome de Deus de forma profana, cometer perjúrio ou violar juramentos feitos sob o nome de Deus. A má aplicação ou interpretação da Palavra de Deus também é considerado pecado.
3. Os sacramentos como batismo e ceia
O PRIMEIRO MANDAMENTO: Deus o centro de nossas vidasJoao Franca
1) O documento discute os deveres e pecados proibidos no Primeiro Mandamento, que trata de ter apenas Deus como o centro de nossas vidas. 2) Os deveres incluem conhecer e reconhecer Deus, cultuá-Lo e glorificá-Lo. 3) Os pecados proibidos são o ateísmo, idolatria, ignorância e heresia. O mandamento ensina que só Deus cuida de nós através de Sua providência.
O documento discute três condições essenciais para receber as bênçãos de Deus: 1) crer verdadeiramente em Jesus, 2) fazer pedidos em nome de Jesus, e 3) amar a Deus sobre todas as coisas. Também enfatiza a importância da perseverança na fé e na Palavra de Deus.
O documento apresenta trechos da carta de Paulo aos Romanos. Paulo destaca que o evangelho é a boa notícia de Deus, que revela Sua justiça e oferece salvação completa e imerecida por meio da fé em Jesus Cristo para todos que crerem, seja judeu ou gentio.
1) Um jovem rico pergunta a Jesus o que fazer para herdar a vida eterna. 2) Jesus diz que deve guardar os mandamentos e o jovem diz que já faz isso. 3) Jesus diz que deve vender tudo o que tem e seguir a ele, mas o jovem vai embora triste por não querer renunciar às suas riquezas.
1) O documento discute a justificação dos pecados diante de Deus somente pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras.
2) A lição usa o exemplo de Abraão, que foi justificado por Deus antes da circuncisão ou da lei, apenas por sua fé.
3) A justificação pela fé se opõe à ideia de salvação por mérito ou obras e inclui tanto judeus quanto gentios.
O documento discute o significado e importância do temor ao Senhor. Explica que para os crentes, temer a Deus significa ter uma reverência profunda por Sua santidade, e que isso influencia positivamente como vivemos nossas vidas. Também descreve várias características e bênçãos associadas ao temor ao Senhor, como crescimento na sabedoria e santidade, vida prolongada, livramento do pecado, e confiança em Sua misericórdia.
1. O documento discute o terceiro mandamento, que proíbe tomar o nome de Deus em vão. Isso significa que tudo relacionado a Deus, como seu nome, atributos e ordenanças, deve ser tratado com santidade e reverência.
2. Pecar contra este mandamento inclui usar o nome de Deus de forma profana, cometer perjúrio ou violar juramentos feitos sob o nome de Deus. A má aplicação ou interpretação da Palavra de Deus também é considerado pecado.
3. Os sacramentos como batismo e ceia
O PRIMEIRO MANDAMENTO: Deus o centro de nossas vidasJoao Franca
1) O documento discute os deveres e pecados proibidos no Primeiro Mandamento, que trata de ter apenas Deus como o centro de nossas vidas. 2) Os deveres incluem conhecer e reconhecer Deus, cultuá-Lo e glorificá-Lo. 3) Os pecados proibidos são o ateísmo, idolatria, ignorância e heresia. O mandamento ensina que só Deus cuida de nós através de Sua providência.
O documento discute três condições essenciais para receber as bênçãos de Deus: 1) crer verdadeiramente em Jesus, 2) fazer pedidos em nome de Jesus, e 3) amar a Deus sobre todas as coisas. Também enfatiza a importância da perseverança na fé e na Palavra de Deus.
O documento apresenta trechos da carta de Paulo aos Romanos. Paulo destaca que o evangelho é a boa notícia de Deus, que revela Sua justiça e oferece salvação completa e imerecida por meio da fé em Jesus Cristo para todos que crerem, seja judeu ou gentio.
1) Um jovem rico pergunta a Jesus o que fazer para herdar a vida eterna. 2) Jesus diz que deve guardar os mandamentos e o jovem diz que já faz isso. 3) Jesus diz que deve vender tudo o que tem e seguir a ele, mas o jovem vai embora triste por não querer renunciar às suas riquezas.
1) O documento discute a justificação dos pecados diante de Deus somente pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras.
2) A lição usa o exemplo de Abraão, que foi justificado por Deus antes da circuncisão ou da lei, apenas por sua fé.
3) A justificação pela fé se opõe à ideia de salvação por mérito ou obras e inclui tanto judeus quanto gentios.
O documento discute o significado e importância do temor ao Senhor. Explica que para os crentes, temer a Deus significa ter uma reverência profunda por Sua santidade, e que isso influencia positivamente como vivemos nossas vidas. Também descreve várias características e bênçãos associadas ao temor ao Senhor, como crescimento na sabedoria e santidade, vida prolongada, livramento do pecado, e confiança em Sua misericórdia.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
Este documento discute a existência e natureza de Deus. Em três frases ou menos:
Deus é apresentado como o Criador eterno e onipotente que revelou Sua natureza pessoal na Bíblia. Embora transcendente, Deus também age imanentemente em Sua criação e em relacionamento com os seres humanos. O documento refuta acusações contra a doutrina de Deus e encoraja a fé cristã diante do ateísmo.
O documento lista vários nomes de Deus e explica que a chave para experimentar cada um deles é ter comunhão com Deus através da oração e obediência à Sua Palavra. A comunhão com Deus nos permite conhecê-Lo melhor e experimentar Sua presença, paz, provisão, cura e vitória em nossa vida.
O documento discute o comportamento apropriado para cristãos como cidadãos e membros da sociedade. Ele enfatiza a importância de honrar as autoridades constituídas, respeitar os pais, e evitar comportamentos como mentiras, injustiças e discórdias. O documento também destaca a necessidade de agradar ao Espírito Santo e não entristecê-Lo com ações impróprias.
O documento discute a crença católica na existência de Deus como criador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Ele explica que Deus é a causa primeira de toda a criação e que todas as coisas existem por Sua vontade. O documento também discute erros como o politeísmo, o mundo ser eterno ou feito de matéria pré-existente, e conclui enfatizando que devemos reconhecer a dignidade humana por termos sido criados por Deus.
O documento discute princípios espirituais como: (1) Deus criou seres livres capazes de escolher segui-Lo ou não; (2) o pecado separa as criaturas de Deus; (3) Deus julgará as pessoas pelas suas obras. Também descreve Satanás e seus anjos caídos como inimigos de Deus que tentam desviar os humanos do plano de salvação de Deus.
1. O documento discute os diferentes nomes e atributos de Deus encontrados na Bíblia, incluindo Elohim, Yahweh, El Shaddai e outros.
2. Explica que Deus é uma pessoa espiritual com inteligência, moralidade, vontade e sentimentos como amor e justiça.
3. Conclui que Deus é o Senhor soberano e proprietário de todas as coisas por direito de criação.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
O documento discute como a Igreja Remanescente irá provar que é possível viver em obediência à vontade de Deus, mesmo com uma natureza caída, refutando os argumentos de Lúcifer contra a justiça e lei divinas. Jesus deu o exemplo perfeito de como, por meio da fé, Seus seguidores podem vencer o pecado e ter uma experiência semelhante à Sua na terra.
O documento discute a criação do homem perfeito por Deus e sua queda no pecado, necessitando de renascimento espiritual. O homem foi criado à imagem de Deus, mas se afastou voluntariamente, morrendo espiritualmente. Somente por meio da fé em Cristo e obediência à Sua palavra podemos renascer e ter vida eterna.
1) O documento discute os conceitos de pecado e as leis de Deus.
2) Afirma que existem apenas dois caminhos na vida: viver para Cristo ou viver para o mundo e o pecado.
3) Explica os Dez Mandamentos dados por Deus no Monte Sinai e seu significado.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
O documento discute como o calendário gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, alterou os tempos e a lei bíblica, cumprindo a profecia de Daniel 7:25 sobre o Anticristo. Especificamente, mudou o início do dia de pôr do sol para meia-noite e o dia de descanso de sábado para domingo. Também comparou os Dez Mandamentos bíblicos com a versão católica, que removeu o segundo mandamento e alterou o quarto para promover o domingo
O documento discute se a justificação é o âmago do Evangelho. Apresenta que a justificação é a porta de entrada para a comunhão com Deus, mas que o objetivo final é ter uma comunhão perfeita com Deus, que é o próprio Evangelho. Conclui que devemos almejar a Deus e preencher nossa vida com Ele, glorificando-O em tudo.
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
1. Qualquer pessoa pode orar a Deus, que é representado pela Santíssima Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo.
2. Jesus ensinou seus discípulos a orarem, como no Pai Nosso, modelo de oração.
3. A oração promove intimidade com Deus, acessa Seu poder e proporciona mudanças; por isso é um ato de inteligência espiritual.
Três frases que resumem o documento:
1. O documento descreve o peitoral do juízo usado pelos sacerdotes no Antigo Testamento para buscar a revelação e vontade de Deus para o povo de Israel.
2. Quando o povo de Israel se tornou uma nação, Deus mudou o método de revelação de falar com um indivíduo para falar com todo o povo por meio do peitoral do juízo.
3. O princípio de buscar a Deus levando os assuntos e necessidades dos outros sant
O documento discute a natureza do pecado e do perdão divino de acordo com a Bíblia. Apresenta passagens que descrevem o pecado como desobediência a Deus e como algo que separa o homem de Sua glória. Também mostra que o perdão requer arrependimento sincero e que Deus promete perdoar os pecados de Seu povo e não mais se lembrar deles.
Curso de provérbios estudo 02 - Prov.1.9-33Joao Franca
Curso de Provérbios
Prof. Pr. João Ricardo Ferreira de França
Local: Igreja Presbiteriana de Piripiri - Piauí.
End: Rua Padre Domingos, 1620 - Centro.
Horário: 19:00h
Dia: Toda Quinta-Feira
O documento discute se os cristãos deveriam ter o direito de portar armas. Afirma que a Bíblia não proíbe isso e sim defende o direito de autodefesa. Também argumenta que os cristãos deveriam regular o uso de armas de forma responsável e mantê-las para proteger a si mesmos e aos outros, construindo assim uma sociedade mais justa e pacífica.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
Este documento discute a existência e natureza de Deus. Em três frases ou menos:
Deus é apresentado como o Criador eterno e onipotente que revelou Sua natureza pessoal na Bíblia. Embora transcendente, Deus também age imanentemente em Sua criação e em relacionamento com os seres humanos. O documento refuta acusações contra a doutrina de Deus e encoraja a fé cristã diante do ateísmo.
O documento lista vários nomes de Deus e explica que a chave para experimentar cada um deles é ter comunhão com Deus através da oração e obediência à Sua Palavra. A comunhão com Deus nos permite conhecê-Lo melhor e experimentar Sua presença, paz, provisão, cura e vitória em nossa vida.
O documento discute o comportamento apropriado para cristãos como cidadãos e membros da sociedade. Ele enfatiza a importância de honrar as autoridades constituídas, respeitar os pais, e evitar comportamentos como mentiras, injustiças e discórdias. O documento também destaca a necessidade de agradar ao Espírito Santo e não entristecê-Lo com ações impróprias.
O documento discute a crença católica na existência de Deus como criador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Ele explica que Deus é a causa primeira de toda a criação e que todas as coisas existem por Sua vontade. O documento também discute erros como o politeísmo, o mundo ser eterno ou feito de matéria pré-existente, e conclui enfatizando que devemos reconhecer a dignidade humana por termos sido criados por Deus.
O documento discute princípios espirituais como: (1) Deus criou seres livres capazes de escolher segui-Lo ou não; (2) o pecado separa as criaturas de Deus; (3) Deus julgará as pessoas pelas suas obras. Também descreve Satanás e seus anjos caídos como inimigos de Deus que tentam desviar os humanos do plano de salvação de Deus.
1. O documento discute os diferentes nomes e atributos de Deus encontrados na Bíblia, incluindo Elohim, Yahweh, El Shaddai e outros.
2. Explica que Deus é uma pessoa espiritual com inteligência, moralidade, vontade e sentimentos como amor e justiça.
3. Conclui que Deus é o Senhor soberano e proprietário de todas as coisas por direito de criação.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
O documento discute como a Igreja Remanescente irá provar que é possível viver em obediência à vontade de Deus, mesmo com uma natureza caída, refutando os argumentos de Lúcifer contra a justiça e lei divinas. Jesus deu o exemplo perfeito de como, por meio da fé, Seus seguidores podem vencer o pecado e ter uma experiência semelhante à Sua na terra.
O documento discute a criação do homem perfeito por Deus e sua queda no pecado, necessitando de renascimento espiritual. O homem foi criado à imagem de Deus, mas se afastou voluntariamente, morrendo espiritualmente. Somente por meio da fé em Cristo e obediência à Sua palavra podemos renascer e ter vida eterna.
1) O documento discute os conceitos de pecado e as leis de Deus.
2) Afirma que existem apenas dois caminhos na vida: viver para Cristo ou viver para o mundo e o pecado.
3) Explica os Dez Mandamentos dados por Deus no Monte Sinai e seu significado.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
O documento discute como o calendário gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, alterou os tempos e a lei bíblica, cumprindo a profecia de Daniel 7:25 sobre o Anticristo. Especificamente, mudou o início do dia de pôr do sol para meia-noite e o dia de descanso de sábado para domingo. Também comparou os Dez Mandamentos bíblicos com a versão católica, que removeu o segundo mandamento e alterou o quarto para promover o domingo
O documento discute se a justificação é o âmago do Evangelho. Apresenta que a justificação é a porta de entrada para a comunhão com Deus, mas que o objetivo final é ter uma comunhão perfeita com Deus, que é o próprio Evangelho. Conclui que devemos almejar a Deus e preencher nossa vida com Ele, glorificando-O em tudo.
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
1. Qualquer pessoa pode orar a Deus, que é representado pela Santíssima Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo.
2. Jesus ensinou seus discípulos a orarem, como no Pai Nosso, modelo de oração.
3. A oração promove intimidade com Deus, acessa Seu poder e proporciona mudanças; por isso é um ato de inteligência espiritual.
Três frases que resumem o documento:
1. O documento descreve o peitoral do juízo usado pelos sacerdotes no Antigo Testamento para buscar a revelação e vontade de Deus para o povo de Israel.
2. Quando o povo de Israel se tornou uma nação, Deus mudou o método de revelação de falar com um indivíduo para falar com todo o povo por meio do peitoral do juízo.
3. O princípio de buscar a Deus levando os assuntos e necessidades dos outros sant
O documento discute a natureza do pecado e do perdão divino de acordo com a Bíblia. Apresenta passagens que descrevem o pecado como desobediência a Deus e como algo que separa o homem de Sua glória. Também mostra que o perdão requer arrependimento sincero e que Deus promete perdoar os pecados de Seu povo e não mais se lembrar deles.
Curso de provérbios estudo 02 - Prov.1.9-33Joao Franca
Curso de Provérbios
Prof. Pr. João Ricardo Ferreira de França
Local: Igreja Presbiteriana de Piripiri - Piauí.
End: Rua Padre Domingos, 1620 - Centro.
Horário: 19:00h
Dia: Toda Quinta-Feira
O documento discute se os cristãos deveriam ter o direito de portar armas. Afirma que a Bíblia não proíbe isso e sim defende o direito de autodefesa. Também argumenta que os cristãos deveriam regular o uso de armas de forma responsável e mantê-las para proteger a si mesmos e aos outros, construindo assim uma sociedade mais justa e pacífica.
O documento discute a doutrina dos decretos eternos de Deus, onde Deus ordenou livremente tudo o que acontece, sem ser o autor do pecado ou violar a liberdade humana. A doutrina é importante para a igreja e envolve a predestinação. Embora Deus ordene tudo, incluindo o pecado, ele não é responsável pelos atos pecaminosos das criaturas, que escolhem livremente pecar.
O documento discute o livro de Oséias e o profeta Oséias. Resume que Deus ordenou a Oséias que se casasse com uma prostituta para ilustrar a relação de Deus com Israel, que havia abandonado Deus para adorar falsos deuses, assim como a esposa de Oséias o abandonou. O casamento de Oséias com a prostituta representava de forma singular a relação de Deus com Israel.
O documento resume o contexto e o propósito da profecia de Amós. Aborda o nome e origem do profeta Amós, a data do livro por volta de 765 a.C., e o objetivo de soar o alarme sobre o iminente julgamento de Deus contra Israel devido à idolatria e injustiça social. Também discute o contexto religioso da época marcado pelo culto idolátrico estabelecido por Jeroboão I e a perspectiva de Deus sobre o culto formalista do povo.
O documento resume os principais pontos do livro de Oséias. 1) A situação religiosa no tempo de Oséias era marcada por idolatria e falsa adoração, como o culto a Baal. 2) Apesar dos chamados de Deus para a conversão, o povo não se arrependia sinceramente e mantinha práticas idolátricas. 3) Deus é retratado como um pai amoroso de Israel, apesar da rejeição de Seu povo.
O documento discute a profecia de Amós contra as injustiças sociais em Israel. Analisa as visões de Amós, incluindo gafanhotos, seca e um muro fora do prumo, que anunciavam o juízo divino. Também aborda o contexto religioso da idolatria em Israel e como o povo oferecia sacrifícios que agradavam a eles, mas não a Deus.
Escatologia estudo 10 o milênio e interpretaçõesJoao Franca
O documento discute diferentes interpretações escatológicas sobre o Milênio mencionado em Apocalipse 20. Apresenta três sistemas principais: Pré-Milenismo, que defende um reino terreno de Cristo de mil anos após seu retorno; Pós-Milenismo, que defende o retorno de Cristo após mil anos de evangelização mundial; e Amilenismo, que vê o milênio como um período simbólico, não literal, com o reino de Cristo já iniciado com seu ministério.
1) O documento discute o prefácio dos Dez Mandamentos no Êxodo 20, explicando que a Lei tem origem divina e que a revelação de Deus é suficiente.
2) Apresenta que o prefácio ensina sobre a pessoalidade e natureza salvadora de Deus, que se revela como o único digno de culto e redentor de seu povo.
3) Conclui que Deus é soberano na salvação, é o Senhor da história e é suficiente em si mesmo, sendo o único a ser adorado.
Escatologia estudo 05 a volta de cristo e a tribualçãoJoao Franca
[1] O documento discute a linguagem profética em Mateus 24.29-31 sobre a volta de Cristo e a Grande Tribulação. [2] Ele argumenta que a linguagem é simbólica e não literal, referindo-se aos eventos da destruição de Jerusalém em 70 d.C. [3] Especificamente, a vinda de Cristo "sobre as nuvens" refere-se à sua ascensão aos céus, não a um evento futuro.
O documento discute a perspectiva cristã sobre o estado intermediário da alma entre a morte e a ressurreição final. Ele afirma que este estado é (1) consciente, (2) fixo e irreversível, e (3) que as almas dos justos estão com Deus enquanto as almas dos ímpios estão separadas de Deus e sofrendo. O documento também refuta as doutrinas do sono da alma e do purgatório.
A igreja deve ser governada por diáconos, que são aqueles que servem humildemente de acordo com as bases bíblicas. O diácono é definido no documento como aquele que serve aos outros com humildade.
Apresentação da primeira aula de nosso curso de provérbios.
Prof. Rev. João Ricardo Ferreira de França
Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil
www.centrodeestudospresbiteriano.blogspot.com
Aula ministrada na Igreja presbiteriana de Riachão do Jacuípe - BA. Nesta aula o Rev. João Ricardo apresenta o diaconato como uma missão importante na vida da igreja faz uma breve análise de Atos 6.1-7 texto fundamental para o entendimento do ofício diaconal na vida da igreja
O documento discute os três filhos do profeta Oséias e seus significativos nomes proféticos: Jezreel significava o juízo de Deus sobre Israel; Lo-Ruama significava que não haveria compaixão no juízo; e Lô-Ami significava que Israel não era mais o povo de Deus. O documento também discute a busca de Oséias pela restauração de seu casamento com Gômer como ilustração da busca de Deus pela restauração de Israel.
Série de Estudos sobre escatologia ministrados na Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe-BA. Tema: Uma Perspectiva Cristã da Morte. Estudo pelo Rev. João Ricardo Ferreira de França. Este Material pode ser usado em pequenos grupos, EBD e Estudos doutrinários.
Este documento apresenta um programa de estudo sobre escatologia para a Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe na Bahia. O programa inclui três unidades: 1) definição e abrangência da escatologia, 2) a perspectiva cristã da morte, e 3) a volta de Cristo. Cada unidade contém vários tópicos para discussão, como a imortalidade da alma, o estado intermediário após a morte, e os propósitos da segunda vinda de Jesus.
O documento discute a doutrina da revelação segundo a Confissão de Fé de Westminster. Apresenta os conceitos de revelação geral e especial, destacando que a revelação especial foi dada de forma plena e escrita nas Escrituras, tornando-se a regra suprema de fé e conduta para a igreja.
1) O documento discute a grande tribulação e o anticristo segundo o ensino bíblico. 2) Ele explica que a apostasia na igreja primitiva foi um sinal do anticristo e listou várias heresias que levaram à apostasia. 3) Conclui que de acordo com o Novo Testamento, o anticristo não é um único indivíduo futuro, mas sim vários sistemas e ensinos heréticos que negavam a encarnação de Jesus Cristo.
O documento discute o pecado e a maldição da idolatria em menos de 3 frases:
1) A idolatria é o ato de prestar culto ou adoração a qualquer coisa que não seja Deus;
2) A Bíblia condena veementemente a idolatria e considera um pecado grave;
3) A idolatria inclui adorar imagens, ídolos, criaturas, anjos ou qualquer outra coisa que não seja o único Deus verdadeiro.
O documento resume os Dez Mandamentos da Bíblia. Os dois primeiros mandamentos tratam de amar a Deus e evitar idolatria. Os demais oito mandamentos tratam de questões como honrar os pais, não matar, não cometer adultério e não roubar. O documento explica o significado de cada mandamento e como eles devem ser observados.
John Gill (1697 - 1771) apresenta neste livro o resumo dos 10 mandamentos que tem como base o amor... para ele: "Cada mandamento inclui nele todos os pecados com todas as suas causas, meios e ocasiões tal como foi exemplificado na exposição de nosso Senhor do sexto e sétimo mandamentos (Mateus 5:21, 22, 27, 28). A lei, que é espiritual, não atinge apenas a ações externas, feitas no corpo, mas os pensamentos interiores, afetos e desejos da mente".
O documento discute como o calendário gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, alterou os tempos e a lei mencionados na profecia bíblica de Daniel 7:25 sobre o Anticristo. Também mostra como os Dez Mandamentos foram modificados pela Igreja Católica Romana, retirando o segundo mandamento e alterando o quarto mandamento para promover a adoração do domingo.
Este documento discute a proibição bíblica da idolatria contida no segundo mandamento. Explica que a idolatria é adorar ídolos ou imagens ao invés do Deus verdadeiro, e que a Bíblia proíbe a adoração de Deus por meio de objetos materiais como esculturas ou imagens. Também aborda as ameaças divinas contra a idolatria e as promessas de misericórdia para aqueles que obedecem a Deus.
Lição 7 (1° 14) os dez mandamentos do senhorPr. Andre Luiz
1. O documento apresenta uma lição bíblica sobre os Dez Mandamentos ministrada no Ministério Shekinah da Assembléia de Deus em 16 de fevereiro de 2014.
2. A lição discute os propósitos da lei divina e os dez mandamentos no Antigo e Novo Testamento.
3. Os mandamentos são apresentados individualmente com explicações bíblicas sobre seu significado e aplicação para os cristãos.
O documento discute quem devemos adorar. Aponta que Deus deve ser adorado como o único Criador e que Jesus Cristo, como Filho de Deus, também deve ser adorado conforme a vontade do Pai revelada na Bíblia.
O documento discute a importância do nome de Deus nas Escrituras Sagradas. Afirma que o nome de Deus não se refere apenas a atributos ou fama, mas sim à própria identidade de Deus. Mostra que o nome de Deus estava associado a Jerusalém, ao povo judeu, ao Filho de Deus (Jesus) e aos profetas. Jesus e Paulo enfatizaram a importância de pregar no nome de Jesus e que a salvação vem somente por meio desse nome.
Subsídios elaborados pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
O documento discute a história e significados culturais de tatuagens e piercings, e como a Bíblia aborda esses temas. Passagens bíblicas sugerem que tatuagens estavam ligadas a cultos pagãos, enquanto piercings eram usados para marcar escravos. A Bíblia também diz para não fazer marcas no corpo e evitar escândalos ou ações que não edifiquem outros cristãos. No final, o documento conclui que o corpo é um templo do Espírito Santo e deve glorificar a
O documento discute a doutrina do pecado, incluindo sua origem, conceitos e redenção. Aborda que pecado é desobedecer a Deus, seja em atos ou atitudes, e que sua origem não foi Deus, mas veio através da desobediência de Lúcifer, Adão e Eva. A redenção vem por meio da morte de Cristo.
T300 A ética dos Dez Mandamentos - parte I_23.05.13GersonPrates
O documento discute a ética cristã baseada nos Dez Mandamentos. Ele explica que (1) os Dez Mandamentos regulam a relação com Deus e o próximo, (2) Jesus confirmou a validade dos Dez Mandamentos no Sermão da Montanha, e (3) embora os Dez Mandamentos forneçam o fundamento da ética cristã, é necessária a sabedoria do Espírito Santo para aplicá-los corretamente.
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Gerson G. Ramos
1) A lição discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja, que estava defeituosa e precisava de repreensão. Cristo, no entanto, repreende com amor e oferece restauração a todos que ouvem Sua voz.
2) Jesus repreendeu severamente a igreja de Laodiceia por estar "morna", ou seja, sem compromisso com Deus ou o mundo. Eles se achavam ricos espiritualmente, mas estavam na verdade nus, cegos e miseráveis.
3) Tanto as virgens
O documento discute os primeiros cinco mandamentos dados por Deus no Antigo Testamento e reafirmados por Jesus. O primeiro mandamento manda amar a Deus sobre todas as coisas. O segundo proíbe o uso indevido do nome de Deus. O terceiro manda guardar o domingo e dias santos. O quarto manda honrar os pais. E o quinto proíbe o homicídio.
Este documento fornece uma lição bíblica sobre espiritismo, resumindo:
1) A origem histórica do espiritismo desde tempos bíblicos até o Brasil moderno.
2) As principais doutrinas do espiritismo como animismo, kardecismo e umbanda.
3) A proibição bíblica da comunicação com mortos e a visão correta da Bíblia sobre o mundo espiritual e espíritos.
4) Conselhos para ex-espíritas se afastarem dessas práticas e se aproximarem
O documento resume uma aula sobre as bases da fé cristã, definindo apologética e explicando porque estudar a defesa da fé. Apresenta Deus como o criador onipotente e trino, e Jesus como a figura central das Escrituras, a maior teofania e a imagem de Deus.
O documento discute o segundo mandamento bíblico de não adorar ídolos. Explica que Deus não quer ser representado por imagens, já que é um Deus espiritual onipresente. Aponta que a tendência humana à idolatria levou ao politeísmo em muitas culturas antigas. No entanto, os ídolos modernos como sucesso, dinheiro e vícios podem tomar o lugar de Deus em nossas vidas hoje em dia.
Gálatas e as obras da carne e os frutos do EspíritoAnaVitria262900
1. O documento resume os principais pontos de cada capítulo da Epístola aos Gálatas, incluindo uma discussão sobre a justificação por fé e não pela lei, as obras da carne versus os frutos do Espírito, e um apelo final aos Gálatas para permanecerem firmes na liberdade em Cristo.
Este documento apresenta o texto bíblico do Êxodo 20:1-17, que contém os Dez Mandamentos. Em seguida, discute como os mandamentos estabelecem um padrão absoluto de ética normativa e comportamento, baseado na verdade e santidade de Deus. Finalmente, analisa a estrutura dos mandamentos e como eles organizam a vida e o testemunho do crente.
Rute 1:1-2 apresenta a história de uma fome na terra de Judá que forçou uma família de Belém a migrar para Moabe, onde o marido e os dois filhos morreram. Rute, uma moabita, decide acompanhar sua sogra Noemi de volta a Belém. Rute passa a colher grãos no campo de Boaz, um parente rico de Noemi. Boaz mostra bondade para com Rute e Noemi planeja que Rute se aproxime de Boaz à noite para lembrá-lo de seu dever como parent
Este documento discute o papel dos presbíteros na igreja local. Afirma que os presbíteros são pastores que devem qualificações morais e espirituais para ensinar e proteger a igreja. Também defende que a liderança da igreja local deve ser exercida por um presbitério plural de homens, de acordo com o modelo do Novo Testamento.
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma análise histórico-contextual de um livro bíblico em 3 passos:
1) Analisar a autoria, datação, destinatários e propósito do livro para entender o contexto histórico.
2) Discutir evidências internas e externas para justificar a autoria de 1 João e sugerir uma data e local para sua escrita.
3) Explicar que a introdução indutiva (esboço) ajuda a ver o escopo completo da passage
[1] O documento discute a doutrina da providência na Igreja Presbiteriana, explicando que Deus age no mundo sustentando, dirigindo e governando todas as coisas grandes e pequenas. [2] A providência ocorre por meio da sabedoria, presciência e vontade soberana de Deus, tendo como finalidade a glória de Deus. [3] A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais que compartilham história, governo, teologia, culto e vida comunitária.
[1] O documento introduz a Igreja Presbiteriana, sua história, doutrina e governo. [2] A doutrina presbiteriana é fundamentada nos Padrões de Westminster, que definem a fé da igreja com base nas Escrituras. [3] Os presbiterianos acreditam na Trindade e na predestinação segundo o decreto eterno de Deus.
Este documento fornece uma introdução à Igreja Presbiteriana, abordando sua história, governo, teologia e culto. Explica que a Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais ligadas por presbitérios e sinodos, com base na Bíblia. Também destaca que a teologia presbiteriana não se resume ao batismo infantil e predestinação, sendo necessário estudá-la para compreender os ensinamentos sobre Deus.
1) O documento discute a doutrina da Trindade em resposta às críticas de igrejas modalistas.
2) Os modalistas alegam que textos bíblicos como Lucas 1:35 e João 10:30 sustentam seu ponto de vista de que Deus se manifesta em três estágios.
3) O documento refuta as interpretações modalistas desses textos e outros, argumentando que eles de fato confirmam a doutrina da Trindade.
O documento discute a doutrina cristã do Juízo Final em cinco seções. A primeira seção descreve o dia do julgamento e como é referido na Bíblia. A segunda seção explica que todos os homens e anjos serão julgados. A terceira seção diz que Deus o Pai e Deus o Filho servirão como juízes. A quarta seção afirma que a regra do julgamento será a vontade revelada de Deus. A quinta seção explica que o Juízo Final significa a vitória final de
Escatologia estudo 11 a ressurreição do corpoJoao Franca
A doutrina da ressurreição mostrada à luz da Bíblia Sagrada
Estudo Ministrado na Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe - BA.
Rev. João Ricardo Ferreira de França
A revelação de Deus ocorre de forma geral através da criação e da consciência humana, mas é insuficiente para a salvação. A revelação especial de Deus está contida nas Escrituras, que formam uma unidade entre o Antigo e Novo Testamento e são a regra absoluta de fé e conduta.
Escatologia estudo 08 as setentas semanas 1Joao Franca
Este documento discute as Setenta Semanas de Daniel, que se referem a um período de 490 anos na história de Israel. Ele explica que Deus determinou este período para cumprir certos propósitos, como extinguir a transgressão e trazer justiça eterna. O documento também analisa quando estes eventos ocorreriam, desde a ordem de Ciro para reconstruir Jerusalém até a vinda de Cristo.
Estudo no ministrado na 1ª Igreja Presbiteriana de Teresina-PI em 2011 pelo Pr. João França; aqui se faz uma análise exegética do capitulo 28 de Ezequiel.
O documento analisa e refuta a visão pré-milenista da escatologia cristã. Apresenta que os pré-milenistas acreditam que após a segunda vinda de Cristo haverá um período de mil anos onde Ele governará a terra, mas o documento argumenta que esta visão contradiz o ensino bíblico de que o reino de Deus é espiritual e não político.
Este documento discute a contribuição material para a igreja de acordo com a Bíblia. Ele explica que a Bíblia faz referência frequente ao dinheiro e riqueza e que Cristo falou mais sobre administração de riqueza do que céu ou inferno. Também apresenta princípios bíblicos para contribuição, como fazer generosamente, com sacrifício, alegremente, com amor e ações de graça, como exemplificado pelos primeiros cristãos.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
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Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
1. Prof. João Ricardo Ferreira de França
joaoricardoferreiradefranca@hotmail.com
www.ipdepiripiri.blogspot.com
DEUS: O NOSSO OBJETO DE
CULTO.
“Não farás para ti imagem de
Escultura.”
Êxodo 20.4-6
IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PI
Os Dez de Mandamentos
2. Êxodo 20.4-6
TEXTO PORTUGUÊS TEXTO HEBRAICO
4 Não farás para ti imagem de
escultura, nem semelhança alguma
do que há em cima nos céus, nem
embaixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra. 5 Não as
adorarás, nem lhes darás culto;
porque eu sou o SENHOR, teu Deus,
Deus zeloso, que visito a iniqüidade
dos pais nos filhos até à terceira e
quarta geração daqueles que me
aborrecem 6 e faço misericórdia até
mil gerações daqueles que me amam
e guardam os meus mandamentos.
l[;M;³êmi Ÿ‘~yIm:å’V'B; rv<Üäa]
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~y[iÞBerI-l[;w> ~yviîLevi-l[; ~ynI±B'-l[;
tboôa' !wO“[] dqePoû aN"ëq; laeä
`ya")_n>fol. s `yt'(wOc.mi yrEîm.vol.W
yb;Þh]aol. ~ypiê_l'a]l; ‘ds,x,Þ hf,[oðÜw>6
3. Introdução:
O nosso estudo hoje está baseado nestes versículos que
resumem para cada um de nós o segundo mandamento.
Este segundo mandamento tem haver com o princípio
que regula o culto. E sobre o objeto de culto
precisamos entender o que Deus está nos
ensinando aqui.
No texto hebraico que temos diante de nós
“^ïäl.-hf,[]t;¥ al{*æ” {lo tha’ashah-leka}
“não manufaturarás para ti” isto implica em algumas
verdades:
1. Deus proíbe ao homem empregar esforço para adorar
uma imagem.
2. Deus ordena que todo o nosso esforço seja
4. I – O LUGAR DO SEGUNDO
MANDAMENTO
Teólogos Católicos e Luteranos sugerem que este
segundo mandamento faz parte do primeiro, de sorte, que
a Lei deixa de Ter dez mandamentos para se ter nove.
para eles o primeiro mandamento implica na idolatria e
que este segundo seria a aplicação prática do primeiro;
primeiro mandamento trata especificamente da adoração
de outros deuses – “não terás outros deuses diante da
minha face”.
O segundo mandamento nos proíbe de adorarmos o
verdadeiro Deus por meio das coisas criadas, e também,
substituir Deus pela criação como objeto de culto.
Então a posição católica romana e luterana não tem base
na Palavra de Deus.
5. Êxodo 32.1-6
Mas, vendo o povo que Moisés tardava em descer do
monte, acercou-se de Arão e lhe disse: Levanta-te, faze-
nos deuses que vão adiante de nós; pois, quanto a este
Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o
que lhe terá sucedido. 2 Disse-lhes Arão: Tirai as argolas
de ouro das orelhas de vossas mulheres, vossos filhos e
vossas filhas e trazei-mas. 3 Então, todo o povo tirou das
orelhas as argolas e as trouxe a Arão. 4 Este, recebendo-
as das suas mãos, trabalhou o ouro com buril e fez dele
um bezerro fundido. Então, disseram: São estes, ó Israel,
os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito. 5 Arão,
vendo isso, edificou um altar diante dele e, apregoando,
disse: Amanhã, será festa ao SENHOR. 6 No dia
seguinte, madrugaram, e ofereceram holocaustos, e
6. Êxodo 32.1-6 – QUAL
MANDAMENTO QUEBRADO?
Qual mandamento foi quebrado aqui?
O primeiro ou o segundo?
Estamos diante de uma passagem que peremptoriamente
descreve a quebra do segundo mandamento; observe:
A) Arão é interpelado para fabricar uma imagem:
“Levanta-te, faze-nos deuses que vão adiante de
nós”(vs.1)
B) A imagem recebe a honra de Ter tirado o povo do
Egito: “Então, disseram: São estes, ó Israel, os teus
deuses, que te tiraram da terra do Egito.” (vs.4)
C) O Bezerro recebe o nome de Yahweh: “ Arão, vendo
isso, edificou um altar diante dele e, apregoando, disse:
Amanhã, será festa ao SENHOR.”(vs. 5)
Todo o povo julgava que estavam adorando ao Deus
Yahweh por meio daquela imagem que está vinculada à
adoração
7. “ls,p,” – fesel = Imagem
A imagem é o registro, mas aqui tem haver com a
questão da imagem destinada para a adoração.
Quando a imagem é usada para culto isto
consiste me transgressão para com este
mandamento. A imagem é uma tentativa infame
de se tentar manipular o divino; controlar a Deus.
Ou criar objetos de valor sagrado quando a
palavra de Deus não ordena aquilo.
Um exemplo foi quando o povo de Israel lutando
contra os amalequitas levar a arca da aliança
pensando que Deus iria fazê-lo vencer; aqui
temos o homem tentando manipular o divino por
meio de uma imagem; que não foi dada para esta
8. II – OS DEVERES NO SEGUNDO
MANDAMENTO. (Catecismo Maior de
Westminster, perg,108)
Quais são os deveres exigidos no segundo
mandamento?
Os deveres exigidos no segundo mandamento são: o
receber, observar e guardar, puros e inalterados, todo o culto
e todas as ordenanças religiosas tais como Deus instituiu em
sua Palavra, especialmente a oração e ações de graças em
nome de Cristo; a leitura, a pregação, e o ouvir a Palavra; a
administração e a recepção dos sacramentos; o governo e a
disciplina da igreja; o ministério e a sua manutenção; o jejum
religioso; o jurar em nome de Deus e o fazer os votos a Ele;
bem assim o desaprovar, detestar e opor-se a todo o culto
falso, e, segundo a posição e vocação de cada um, o
remover tal culto e todos os símbolos de idolatria.
Dt . 6:13;7:5;17:18,19;32:46; Is 19:21;30:22; Jl 2:12; Sl
16:4;76:11;116:14; Mt 16:19; 18:17;28:19,20; Jo 20:23; I Tm
5-17-18; 6:13-14; Fp 4:6; At 2:42;10:33;15:21;17:16,17; I Tm
9. a) Manter puro todas as
ordenanças e culto religioso:
quebramos este mandamento quando
simplesmente não queremos vir a um culto
verdadeiro; um culto onde a Palavra de Deus
seja verdadeiramente exposta, ensinada e
aplicada. Aqui nós temos o princípio regulador do
culto.
Deuteronômio32:46-47 46 disse-lhes: Aplicai o
coração a todas as palavras que, hoje, testifico
entre vós, para que ordeneis a vossos filhos que
cuidem de cumprir todas as palavras desta lei.
47 Porque esta palavra não é para vós outros
coisa vã; antes, é a vossa vida; e, por esta
mesma palavra, prolongareis os dias na terra à
10. b) Manifestar uma vida de oração e
de Gratidão em nome de Cristo
A Bíblia ensina que a nossas orações devem ser
carregadas pelo mediador da nova aliança que é
Cristo;
Cristo é o nosso mediador, e precisamos orar a
Deus como uma parte de nosso compromisso
com Deus e com a sua palavra. (Fp. 4.6)
O segundo mandamento nos impele a orarmos a
Deus.
11. c) Exige de nós o prestar atenção à
leitura, à pregação da Palavra:
O segundo mandamento nos apresenta que
apenas Deus e somente ele deve ser adorado
sem objetos,
nos ensina que ele se comunica com cada um de
nós por meio de sua palavra.
O Rei da nação deveria ler a lei para não cair
neste pecado (Deuteronômio 17:18-19)
Este mandamento condena a falta da pregação
da Palavra no púlpito da Igreja (2 Timóteo 4:2)
A pregação da palavra e a leitura da mesma é
um dever do cristão quando estar diante deste
mandamento.
12. d) Este mandamento exige que
rejeitemos todo culto falso
Existe em nossos dias muitos cultos falsos. Onde a lei
de Deus não é ensinada, onde a adoração não é
orientada pela Bíblia.
Salmo 16:4 4 Muitas serão as penas dos que
trocam o SENHOR por outros deuses; não
oferecerei as suas libações de sangue, e os meus
lábios não pronunciarão o seu nome.” – veja
também Atos 16.17.
13. e) Detestar a idolatria
A idolatria deve ser odiada pelo cristão, pois, ela
corrompe a alma do homem e o culto a Deus,
faz com os homens tentem manipular Deus; ao
proibir a idolatria Deus está dizendo que ele é
livre que homem algum pode controlá-lo, então, é
nosso dever rejeitar a prática da idolatria.
“Deuteronômio 7:5 “Porém assim lhes fareis:
derribareis os seus altares, quebrareis as suas
colunas, cortareis os seus postes-ídolos e
queimareis as suas imagens de escultura.”
Aqui Deus ordena que devemos destruir os
ídolos que contrariam a sua palavra.
14. II – OS PECADOS PROÍBIDOS NO SEGUNDO
MANDAMENTO
(Catecismo Maior de Westminster, perg. 109)
Quais são os pecados proibidos no segundo mandamento?
Os pecados proibidos no segundo mandamento são: o estabelecer, aconselhar,
mandar, usar e aprovar de qualquer maneira qualquer culto religioso não instituído
por Deus mesmo; o fazer qualquer representação de Deus, de todas ou de
qualquer das três Pessoas, quer interiormente em nosso espírito, quer
exteriormente em qualquer forma de imagem ou semelhança de alguma criatura;
toda a adoração dela, ou de Deus nela ou por meio dela; o fazer qualquer
representação de deuses imaginários e todo o culto ou serviço a eles
pertencentes; todas as invenções supersticiosas, corrompendo o culto de Deus,
acrescentando ou tirando desse culto, quer sejam inventadas e adotadas por nós,
quer recebidas por tradição de outros, embora sob o título de antiguidade, de
costume, de devoção, de boa intenção, ou por qualquer outro pretexto; a simonia,
o sacrilégio, toda negligência, desprezo, impedimento e oposição ao culto e
ordenanças que Deus instituiu.
Êx 4:24-26;32:5,8; Nm 15:39; Dt 4:2,15-16;12:30-32;13:6-8; Is 65:3-5; Jr 44:17; I
Sm 13:12;15:21; I Rs 2:33;11:33;12:33; 18:26,28; Os 5:11; Mq 6:16; Ml
1:7,8,13,14;3:8; Sl 106:39; Mt 1:7,12,13;15:9; At. 8:18,19,22;13:45;17:29;19:19;
Rm 1:21-25;2:22; Gl 1:13-14;4:8; 22:5;23:13; I Pe 1:18; I Ts 2:14-16.
15. A) O Mandamento proíbe aprovar
todo culto não Instituído por Deus
A Bíblia ensina que devemos repudiar toda forma
de culto onde os elementos sacramentais ou
qualquer questão concernente a sua palavra.
Se participamos de um culto onde sabemos não
haver autorização bíblica para tudo aquilo que
está ocorrendo no culto estamos indo
frontalmente a declaração do CMW.
Isto incluí frequentar cultos onde a Lei de Deus é
desprezada ou mal interpretada.
Deuteronômio 13:6-9 .
16. B) Proíbe fazer qualquer
representação de Deus:
Este mandamento nos proíbe de fazer qualquer
representação de Deus ou do que “há em cima nos céus”,
mas ele proíbe não somente a imagem – que é a ideia em
si – como também toda a forma,
a expressão hebraica “hn"³êWmT.-lk'w>”{veqol-themunah}
significa “semelhança familiar” ou “forma”, mas forma do quê? Do
que existe nos “céus” “nas águas” debaixo da “terra” acima dos céus
eles deveriam de fato ser proibidos de fazer qualquer representação das
coisas que Deus criou, e tomá-los como deuses ou canais nos quais
Deus poderá ser manipulados por nós. Deuteronômio 4:15-16
Neste mandamento aprendemos o seguinte:
1. Deus é Espírito: Logo ele não tem uma forma humana
conhecível.
2. Que como tal ele não pode ser representado por figura
humana para ser adorado
Romanos 1.21-25 – Mostra exatamente estes dois princípios
básicos da fé cristã.
17. IV – O SEGUNDO MANDAMENTO
E A DOUTRINA DA ALIANÇA.
Termos pactuais:
“Êxodo 20:5-6 ... porque eu sou o SENHOR, teu
Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos
pais nos filhos até à terceira e quarta geração
daqueles que me aborrecem 6 e faço
misericórdia até mil gerações daqueles que me
amam e guardam os meus mandamentos.”
Por que Deus proíbe a adoração às imagens?
A resposta é que ele é o Deus das gerações. “Ele
é Yahweh o Deus zeloso.” Neste mandamento
Deus reafirma sua soberania sobre o seu povo
pactual. Este é o assunto que precisa ser
entendido e resgatado em nossos dias.
18. O SEGUNDO MANDAMENTO E A
DOUTRINA DA ALIANÇA -
IMPLICAÇÕES
Ele se mostra:
1. Como Deus zeloso: “aN"ëq;”{Qanna’} Descreve o
ciúme de Deus – um santo zelo para que povo siga a
sua regra absoluta.{a sua lei}
2. Um Deus que puni os transgressores:
“~ynIB'-l[; tboôa' !wO“[] dqePoû” {Poqed aon avoth
al-banim}
ele visita; a ideia de visita aqui significa trazer
castigos a família que está na aliança, mas que
transgride a lei de Deus – o relacionamento pactual e
familiar é gritante; ele puni o pecado dos pais
também nos filhos que desviaram-se de sua palavra.
3. É um Deus cheio de Graça: a misericórdia
retratada aqui este mandamento nos mostra que
Deus é fiel nas suas promessa como também em
suas ameaças.