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Conhecendo Deus
Lição 1
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
Muito bem, nesta lição o nosso objetivo é que você descubra
coisas relacionadas a Deus, Aquém você servi e conhece como:
criador de todas as coisas, Pai de Jesus Cristo, autor da
salvação, Aquele cujo amor é imensurável, que amou o
mundo(João 3.16), que deu prova do seu amor(Romanos 8.5).
Vamos começar o nosso estudo, com base na seguinte
pergunta:
Quem é Deus?
Todos nós, gostaríamos de saber tudo sobre Deus, esta
pergunta, no entanto, nunca foi e nunca será humanamente
respondida satisfatoriamente, por qualquer sábio que tenha
como objetivo primário, provar a existência ou inexistência de
Deus, para a simples satisfação do ego. Isso por algumas
razões:
1ª – Porque o inferior, não tem condições de examinar o
superior. Um animal por exemplo, não pode examinar o ser
humano, ele é inferior, não é inteligente o suficiente para tal.
Um leão, um urso, podem matar o ser humano, mas não podem
estudá-lo, examiná-lo, são mais fortes fisicamente, mas são
inferiores essencialmente.
2ª – Porque não se pode estudar Deus, como a anatomia
estuda os seres. Deus não é um cadáver, que podemos por
sobre uma mesa, abri-lo e examiná-lo.
1
3ª – Porque Deus não precisa, que homem algum, prove sua
existência; Ele mesmo não tem como objetivo, provar que
existe, no entanto, Ele prova que todas as coisas existem, por
intermédio dEle (Genisês 1; Jó 38.4; Salmos 19.1). Essa
incapacidade humana de saber tudo sobre Deus, não impede o
homem de especular, criar ideias positivas ou negativas a
respeito de Deus; sobre sua existência ou inexistência. Os
filósofos, os teólogos, os físicos, os cientistas, os religiosos, o
ser humano em geral, tem seus conceitos sobre Deus, positivos
ou negativos, sobre sua existência ou inexistência. Por mais
que alguém diga que cientificamente não se pode provar a
existência de Deus, eu pediria que cientificamente, provassem
sua inexistência.
Sobre Deus
1- Que não podemos conhecer tudo sobre Deus, é fato, mas
fato é, que tudo o que podemos conhecer sobre Deus, é o que
Ele nos revelou sobre Si mesmo, nas Sagradas
Escrituras(Bíblia). Outro fato que nos é revelado nas Escrituras
Sagradas(Bíblia), é que um dia saberemos tudo sobre Deus( I
Coríntios 13.12). Até que esse grade dia chegue, e será quando
estivermos eternamente com Deus no seu reino (Mateus5.3), o
que procederá ao arrebatamento da igreja(I Tessalonicenses
4.13-18), precisamos conhecer e prosseguir em conhecer a
Deus através das Escrituras Sagradas(bíblia), como nos declara
o profeta Oseias (cap. 6.3 e 6). Através das Escrituras
Sagradas(Bíblia), podemos conhecer o que Deus revelou se Si
mesmo, e de sua relação com o começo, com a sua criação o
que inclui o ser humano; ao contrário da teoria panteísta, que
crê que Deus criou o universo e o deixou por conta do acaso,
Deus mantem relações com tudo o universo de sua criação( Jó
26.1-14). Deus, criou, sustenta e governa todas as coisas por
2
meios de leis estabelecidas por Ele, leis, naturais, morais e
espirituais.
2- Deus segundo a teoria filosófica moderna – toda ciência
tem suas divisões e subdivisões, não é diferente com relação a
filosofia, visto que ela é definida como: a ciência dos saber,
amor ao conhecimento baseado na lógica, no efeito
independente da causa – com base nesta estrutura, os filósofos
germanos disseram que Deus é, o que dEle se pode conhecer,
essa declaração, torna Deus, nada mais, nada menos, que
relativo, e a teoria da relatividade, é uma das divisões da
filosofia. Se Deus é relativo, logo não é soberano, se não é
soberano, não é o Deus revelado nas Sagradas Escrituras.
Conhecer sobre Deus somente o que Ele revelou de Si, é óbvio,
ninguém pode ir além disso, mas isso não significa:
1ª - Que Deus revelou tudo sobre Si
2ª - Que Deus é tudo o que dEle conhecemos.
3- Deus se relaciona com o homem, feito a sua imagem e
semelhança. No Jardim Deus falava com adão e Eva(Gêneses
1.28 e 29), Ele deu ordens a Adão(Gêneses 2.16 e 17),
portanto falava e Adão e Eva podiam ouvi-lo. Deus falou com
Noé(Gêneses 6.13), falou com Abraão(Gêneses 12.1), falou
com Isaque(Gêneses 26.24), falou com Jacó(Gêneses 31.3),
falou com Moisés(Êxodo 3.1-6), em fim, são inúmeras
passagem bíblica em que Deus fala com alguém, para revelar
um propósito, estabelecer estatutos, com isso podemos
compreender que Deus não é apático a sua criação e muito
menos ao homem , a coroa da criação, Deus dá ao ser humano,
o privilégio de relacionar-se com Ele, o privilégio de
pronunciar o Seu Nome, de sentir a sua presença, por isso o
profeta Oseias disse: Vinde, e tornemos para o Senhor...(Oséias
6.1) O profeta Isaias disse: Buscai ao Senhor...(Isaias 55.6).
3
Conhecer Deus é necessário
Lição 2
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
Nesta lição, o nosso objetivo é entender a importância, mais
ainda, a necessidade de conhecer Deus. Conhecer, é saber
coisas a respeito, coisas pessoais, essenciais, relacionadas ao
caráter, que revelam do ser, não apenas a sua existência, mas
sobre tudo a sua essencia. Veremos, como podemos conhecer
Deus.
1- A ideia da existência de Deus Todo os homens têm algum
conhecimento de Deus. Isto é, temos a convicção de que existe
um Ser de quem somos dependentes e perante quem somos
responsáveis por nossos atos. Qual é a fonte de tal convicção?
ou qual é a origem da ideia sobre Deus? A essa pergunta, têm-
se apresentado três respostas.
1ª- Que a ideia sobre Deus é inata. Nascemos com a
capacidade perceptiva da existência de Deus.
2ª- Que é uma dedução da razão. A Razão é a capacidade da
mente humana que permite chegar a conclusões. O francês
René Descartes, chegou a seguinte conclusão: Penso, logo
existo. Podemos então, concluir, que, se existimos, fomos
criados por um Ser superior, e, que não é inferior a nenhum
outro, logo esse ser, é Deus.
3ª- Que aponta para uma revelação supernatural por meio de
tradição.
A ideia da existência de Deus, não significa conhecê-lo.
4
2- Conhecendo Deus
Vamos começar por entender que Deus é nosso Criador e que
nós somos parte da Sua criação (Gênesis 1:1; Salmos 24:1).
Deus disse que o homem é criado a Sua imagem. O homem
está acima do resto da criação e recebeu domínio sobre ela
(Gênesis 1:26-28). A criação se deteriorou pela 'queda', mas
ainda assim nos dá um flash, uma rápida ideia da obra de Deus
(Gênesis 3:17-18; Romanos 1:19-20). Considerando a vastidão,
complexidade, beleza e ordem da criação, nós podemos ter
uma ideia da grandiosidade e magnificência de Deus.
Deus é uma pessoa espiritual, perfeita em Si mesma.
3- Os nomes de Deus
Elohim – O Forte, divino (Gênesis 1:1)
Adonai – Senhor, indicando uma relação de Mestre para servo
(Êxodo 4:10, 13)
El Elyon – O mais Alto, o mais Forte (Gênesis 14:20)
El Roi – o Forte que enxerga (Gênesis 16:13)
El Shaddai – Deus Todo-Poderoso (Gênesis 17:1)
El Olam – eterno Deus (Isaías 40:28)
Yahweh – SENHOR “Eu Sou”, significando o Deus eterno
auto-existente (Êxodo 3:13,14).
4- Os atributos de Deus
Vamos agora continuar examinando mais dos atributos de
Deus. Atributos, são qualidades inerentes, são classificados
como absolutos e relativos, ou comunicáveis e incomunicáveis.
Os atributos absolutos ou incomunicáveis, são aqueles
encontrados exclusivamente em Deus, nenhuma outra criatura
os têm, já os relativos ou comunicáveis, são aqueles que de
Deus emanam para suas criaturas racionais. A medida que
avançarmos no estudo sobre os atributos, você deverá
identificar os absolutos e os relativos.
5
1ª Santidade – Este é um termo geral para denotar a excelência
moral de Deus. Em I Samuel 2.2, afirma-se: “Não há santo
como o Senhor”; nenhum outro ser é absolutamente puro e
isento de toda limitação em sua perfeição moral. A forma de
expressão que o Espírito Santo põe nos lábios do povo de Deus
é: “O santo de Israel”. “Exaltai ao Senhor, nosso Deus, e
prostrai-vos ante a Seu nome”(Salmos 99.9). “Santo e
tremendo é o teu nome”(Salmos111.9). Tu és tão puro de olhos,
que não podes ver o mal e a opressão não podes
comtemplar”(Habacuque1.13). “Quem não temerá e não
glorificará teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és
santo”(Apocalipse 15.4). Santidade implica, por um lado,
inteira isenção de mal; e, por outro, absoluta perfeição moral.
Isenção de impureza é a ideia primária da palavra. “O Santo de
Israel” é Aquele que deve ser temido e adorado. Serafins
cercaram o seu trono e clamaram dia e noite: “Santo, Santo,
Santo é o Senhor dos Exércitos”, expressando o sentimento de
todas as criaturas racionais diante da infinita pureza de Deus.
Porque Deus é santo, Ele exige de suas criaturas racionais, um
padrão de conduta para que possam relacionar-se com Ele, e o
padrão é: “Santidade”. “Sedes santos, porque eu sou tanto”.
(Provérbios 19.2).
2ª – Justiça - O Termo justiça ou retidão, é empregado nas
Escrituras algumas vezes em sentido mais amplo e algumas
vezes em sentido mais restrito. Em teologia, o termo é ás vezes
distinguido como justiça interna, ou excelência moral, e justiça
externa, ou retidão de conduta. Quando consideramos Deus na
como autor de nossa natureza moral, o temos como Santo;
quando o consideramos em seus tratos com suas criaturas
racionais, o temos como Justo. “Deus é justo juiz”(Salmos7.11)
“Julgará o mundo com justiça”(Salmos96.13). “justiça e juízo
são a base do seu trono”(Salmos 97.2).
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Conhecer Deus é necessário
Lição 3
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
Terminamos a lição anterior falando da justiça, um dos
atributos de Deus, é óbvio, que não esgotamos o assunto, pois
do ponto de vista teológico, há muito o que ser apresentado
sobre o tema em voga. Vamos explorá-lo um pouco mais, no
entanto não prosseguiremos muito adiante, dado ao nosso
cronograma.
1- É evidente que tal senso de justiça não se deve à cultura
cristã, ou à influência de formas peculiares de doutrinas, mas
pertence à consciência comum dos homens.
(A.) Porque se acha impresso em todos os idiomas humanos
conhecidos ou cultivados. Todos os idiomas possuem
deferentes termos para justiça e benevolência. Não poderia
haver tal diferença nos termos se os sentimentos propriamente
ditos não fossem diferentes. Todos sabem que, quando se diz
que uma pessoa é justa, o significado é um; e, quando se diz
que é benevolente, o significado é outro.
(B.) Toda a história, quando registra as operações da natureza
humana, revela esse senso inato da justiça. Ouvimos por toda
parte os homens clamarem pela punição dos transgressores, ou
denunciado os que tentam escapar impunemente. Nenhum
grupo humano já testificou um ato flagrante de crueldade ou
injustiça sem uma irreprimível manifestação de indignação.
(C.) Em todas as religiões nas quais se revelam as convicções
íntimas dos homens, existem
7
ritos expiatórios. Todo sacrifício pelo pecado, a fumaça que
exala de cada altar, que tem subido pelos séculos afora e de
todas as partes do mundo, são as tantas atestações da verdade
da razão e da Escritura de que existe em Deus tal atributo
chamado justiça, distinto de sua benevolência.
(D.) A veracidade desta doutrina pode também ser inferida da
santidade de Deus. Se Ele é infinitamente puro, sua natureza
deve opor-se a todo pecado; e como seus atos seus atos são
determinados por sua natureza, sua reprovação do pecado deve
manifestar-se em seus atos. É inevitável, pois, que a perfeição
do Deus infinitamente santo manifeste sua posição ao pecado,
sem esperar para julgar as consequência da expressão dessa
repugnância Divina.
(E.) O argumento do apóstolo Paulo, em sua Epístola aos
Romanos, fundamenta-se no princípio de que a justiça é um
atributo Divino distinto de benevolência. Seu argumento é:
Deus é justo. Todos os homens são pecadores. Assim todos são
culpados, ou seja, estão sob condenação. Portanto, ninguém
pode ser justificado, quer dizer, declarado inocente, com base
em seu caráter ou conduta. Os pecadores não podem satisfazer
a justiça. Mas o que não puderam fazer, Cristo, O Eterno Filho
de Deus, vestido de nossa natureza, fez no lugar deles. Ele
trouxe justiça eterna, a qual satisfaz toda a exigência da lei. A
todos quantos renunciam sua justiça pessoal e confiam na
justiça de Cristo, Deus justifica e salva. Tudo repousa sobre a
ideia de que Deus é justo.
3ª Bondade - Os atributos morais de Deus são geralmente
considerados como as perfeições divinas mais gloriosas. Não
que um atributo de Deus seja em si mesmo mais perfeito e mais
glorioso que outro, mas, relativamente ao homem, as
perfeições morais de Deus refulgem com um esplendor todo
seu. Geralmente são discutidos sob três títulos: (1) a bondade
8
de Deus; (2) a santidade de Deus; e 1. A bondade de Deus.
Esta geralmente é tratada como uma concepção genérica,
incluindo diversas variedades que se distinguem de acordo com
os seus objetos. Não se deve confundir a bondade de Deus com
Sua benevolência, que é um conceito mais restrito. Falamos
que uma coisa é boa quando ela corresponde em todas as suas
partes ao ideal. Daí, em nossa atribuição de bondade de Deus, a
idéia fundamental é que Ele é, em todos os aspectos e por todos
os modos, tudo aquilo que deve ser como Deus, e, portanto,
corresponde perfeitamente ao ideal expresso pela palavra
“Deus”. Ele é bom na acepção metafísica da palavra, é
perfeição absoluta e felicidade perfeita em Si mesmo. É neste
sentido que Jesus disse ao homem de posição: “Ninguém é
bom senão um só, que é Deus”, (Mc 10.18; Lc 18.18, 19). Mas,
desde que Deus é bom em Si mesmo, é também bom para as
Suas criaturas e, portanto, pode ser chamado a fons omnium
bonorum. Ele é a fonte de todo bem, e assim é apresentado de
várias maneiras na Bíblia toda. O poeta canta: “Pois em ti está
o manancial da vida; na tua luz vemos a luz”, (Sl 36.9). Todas
as boas coisas que as criaturas fruem no presente e esperam no
futuro, fluem para elas deste manancial inexaurível. E não
somente isso, mas Deus é também o summum bonum, o sumo
bem, para todas as Suas criaturas, embora em diferentes graus e
na medida em que correspondem ao propósito da sua
existência. Na presente conexão, naturalmente damos ênfase à
bondade ética de Deus e a seus diferentes aspectos, como
determinados pela natureza dos seus objetos.
2- A doutrina Bíblica - A bondade, no sentido bíblico do
termo, inclui a benevolência, o amor, a misericórdia e a graça.
Por benevolência se quer dizer a disposição para promover a
felicidade. Todas as criaturas sensíveis são seus objetos. O
amor inclui complacência, desejo e deleite, e tem por objeto os
9
seres racionais. A misericórdia é a benignidade exercida para
com os miseráveis, e inclui pena, compaixão, paciência e
gentileza, elementos que as escrituras atribuem sobejamente a
Deus. A graça é o amor exercido para com os indignos. O amor
de um Deus Santo para com os pecadores, é o mais misterioso
atributo da natureza Divina. A manifestação deste atributo para
a admiração de todas as criaturas inteligentes é declarado como
o designo especial da redenção. Somos informados de que
Deus salva os pecadores “para mostrar, nos séculos vindouros,
a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em
Cristo Jesus”(Efésios 2.7).
Complete Quatro frases na Vertical
O que você pensa sobre Deus, é fruto do seu nível de
relacionamento com Ele. O que Deus é independe do conceito
que alguém possa ter sobre Ele. Tudo que podemos saber sobre
Deus, é o que Ele nos revelou nas sagradas escrituras.
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Conhecer Deus é necessário
Lição 4
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
Prosseguiremos nosso estudo sobre os atributos de Deus,
falando sobre a bondade. Você já deve ser capaz de identificar
entre os atributos já estudados, os que pertence a ordem dos
absolutos, ou incomunicáveis, e os que pertence a ordem dos
relativos, ou comunicáveis. Conhecer os atributos, é importante
para termos a ideia de Deus, como um ser pessoal, que
interage, e não um ser apático, e indiferente.
4ª Verdade - Verdade é uma palavra de ocorrência frequente
na Bíblia. O sentindo primário do termo grego, é franqueza,
sinceridade, algo que não é velado. No hebraico, porém
portanto na bíblia a ideia primária de verdade é aquilo que
sustenta, que não falha ou não frustra nossas expectativas. A
verdade no entanto é:(1) - Aquilo que é real, como oposto ao
que é fictício ou imaginário. Jeová é o verdadeiro Deus, porque
é realmente Deus, enquanto os deuses dos pagãos não passam
de vaidade, seres meramente imaginários, não possuem
existência nem atributos. (2) - A verdade é aquilo que se ajusta
totalmente à sua ideia, ao que afirma ser. Um homem veraz é
aquele em quem se cumpre realmente a ideia do que seja um
homem. O Deus veraz é Aquele em quem se encontra tudo o
que a Deidade envolve. (3) - A verdade é aquilo em que a
realidade corresponde exatamente ao que é manifesto. Deus é
veraz, porque realmente é o que Ele mesmo declara ser; porque
11
Ele é o que nos ordena crer que É; e porque todas as suas
declarações correspondem ao que realmente são. (4) – A
verdade é aquilo em que podemos confiar, que não pode falhar,
mudar ou desapontar. Neste sentido, Deus também é veraz,
assim como imutável e fiel. Sua promessa não pode falhar; sua
palavra jamais frustra. Sua palavra permanece para sempre.
Quando nosso Senhor Jesus disse: “A tua palavra é a verdade”,
Ele disse que tudo o que Deus tem revelado é digno de
confiança e está em exata correspondência ao que é realmente
ou deve ser. Sua palavra nunca falha, ainda que céu e terra
passem.
5ª Soberania – Soberania não é uma propriedade da natureza
Diana, mas prerrogativa oriunda das perfeições do Ser
supremo. Se Deus é espírito, e portanto uma pessoa infinita,
eterna e imutável em suas perfeições, a soberania absoluta é
um direito Seu. A infinita sabedoria, bondade e poder, com o
direito de posse que pertence a Deus no tocante as suas
criaturas, são o fundamento imutável de Seu domínio. “no céu
está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada”(Salmos 115.3).
“Todos os oradores da terra são por Ele reputados em nada; e,
segundo a sua vontade, Ele opera com o exército do céu e os
moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem
lhe dizer: que fazes?”(Daniel 4.35). “Teu, Senhor, é o poder e
a, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há
nos céus e na terra”(ICrônicas 29.11). “ao Senhor pertence a
terra e tudo o que nela contém, o mundo e os que nele
habitam”(Salmos 24.1). “Teu, Senhor, é o reino, e tu te
exaltaste por chefe sobre todos”(ICrônicas 29.11). “Ai daquele
que contende com o Criador! E não passa de um saco de barro
entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: que
fezes? Ou: a tua obra não tem alça”(Isaias 45.9).
A luz destas passagens e de outra similares das Escrituras, é
12
evidente: (1) – Que a soberania de Deus é universal. Ela se
estende sobre todas as Sua criaturas, das mais elevadas ás mais
inferiores. (2) – Que a soberania de Deus é absoluta. Não se
pode pôr limites à Sua autoridade. (3) – Que a soberania de
Deus é imutável. Não pode ser ignorada nem rejeitada. Ela
obriga todas as criaturas, tão inexoravelmente quanto as leis
físicas obrigam o universo material.
O exercício da soberania de Deus.
1ª – No estabelecimento de leis físicas e morais pelas quais
todas as criaturas são governadas.
2ª – Na determinação da natureza e dos poderes das diferentes
ordens dos seres criados e na designação de cada um em sua
esfera apropriada.
3ª – Na designação de cada indivíduo em sua posição e sorte.
É o Senhor Deus quem fixa os limites de nossa habitação.
Nossos tempos estão em Suas mãos. Deus determina quando,
onde e sobre quais circunstâncias cada indivíduo de nossa raça
deve nascer, viver e morrer.
4ª – Deus não é menos soberano na distribuição de seus
favores. Ele faz o que quer com o que é Seu.
13
Teste de avaliação pessoal
Tendo em vista o que já aprendeu até aqui, escolha um dos
temas, e escreva sobre.
Temas:
Deus - Santidade - Justiça
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(21) 97628-1972 / FACE: missão terranova
Participe dos projetos Missionário que organizamos, ajude-
nos a evangelizar o Vale do Jequitinhonha – MG . O Vale é
conhecido pelo seu baixo indicador social; a miséria espiritual
impera junto com a miséira material. É auto o indíce de
analfabetismo, prostituição infantil, aucolismo e o trafico de
drogas já está conquistando espaço. Os crentes brasileiros
precisam fazer algo pela nação, devem proclamar o evangelho,
obedecendo aos IDE de Jesus!
15
Uma palavra aos Jovens.
É possível ser um jovem cristão comprometido com
o evangelho?
Dê sua opinião nas linhas abaixo
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16
A pergunta, têm duas aplicações; a primeira sobre ser um
jovem cristão; e a segunda sobre estar comprometido com o
evangelho. Você esboçou sua opinião, agora vamos analisar o
ser, e o estar.
Ser um jovem cristão, pode se tratar de um fator religioso,
pode ser uma herança, pode ser uma opção sem a compreensão
da razão. Ser cristão não significa necessariamente, estar
comprometido.
O escritor de Eclesiastes, denominado pregador, foi o rei
Salomão, filho e sucessor do rei Davi. Ele termina o livro no
capítulo 12, e inicia este capítulo com uma palavra de
recomendação aos jovens v1. A recomendação é: “Lembra-te
do teu criador nos dias da tua mocidade...”
Para pensar
*A juventude é um tempo estratégico, pois nela se desenha, ou
até se define a nossa trajetória.
*A juventude é o tempo oportuno para grades aprendizados,
oportunidades e realizações que marcarão a nossa vida.
*A juventude é o tempo estratégico para curar males, traumas,
e enfrentar situações criadas até em família.
A bíblia nos apresenta alguns exemplo de jovens
comprometidos com Deus:
- Sadraque – Mesaque – Abednego e Daniel, cativos na
Babilônia.
- José como escravo no Egito. 17 anos
- Josias como rei da tribo de Judá em Jerusalém. 8 anos -
aos 16 começou a buscar a Deus – aos 20 começou a reforma
espiritual entre o povo – aos 26 descobriu o livro da lei.
- Jeremias como profeta em Jerusalém. 20 anos
– Ezequiel como profeta na Babilônia. Ainda mais moço
que Jeremias.
17
Vamos pensar então na juventude cristã de hoje, e
no nível de comprometimento dessa juventude com
o evangelho.
O percentual de jovens cristãos hoje, é sem duvidas, superior
ao de 25 anos atrás. Cerca de 30, 40 anos atrás, ser crente, era
coisa pra velho e ignorantes na concepção mundana.
Hoje esse quadro mudou, o número de jovens em algumas
igreja é superior ao de adultos, muitos desses jovens nasceram
no berço evangélico, mas muito se converteram ao
cristianismo,
e o fato é que ganharam espaço, e já não são tão vistos como
ridículos como os de antes foram vistos.
A juventude cresceu, mais e aí; O que significa estar
comprometido?
Refletir sobre o comprometimento de:
José – 17 anos
Daniel – Sadraque – Mezaque e Abednego
Jeremias – 20 anos
Ezequiel – 16 a 19 anos
Josias – 8 anos Reinou – 16 buscou a Deus – 20 começou a
reforma espiritual – aos 26 encontrou o livro da lei
Esses jovens se comprometeram com Deus e enfrentaram
situações terríveis, se comprometeram em meio a escanceis de
informações e recursos para o seu crescimento espiritual.
Juventude, tempo estratégico!
1- Para servir ao Senhor.
2- Para curar males e traumas.
3- Para enfrentar situações em família.
4- Para resistir ao pecado.
5- Para traçar projetos e metas.
6- Para viver e pregar o evangelho.
7- Para buscar conhecimentos.
8- Para vencer o diabo.
9- Para assumir a identidade cristã.
10- Para buscar ao Senhor enquanto se pode achar.
18
Jovem, use sua força, sua coragem, sua inteligência
na obra do Senhor, seja um jovem comprometido, não
apenas cristão.
Adquira o abito de ler a Bíblia, pois uma necessidade do
crente., porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que
dão testemunho de mim)
Conhecer Deus é necessário
Lição 5
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
A medida em que vamos conhecendo Deus, e Seus atributos,
vamos nos aproximando de Seu caráter, ficando mais parecidos
com Ele; ou como disse Bily Gran em relação a bíblia: Ou esse
livro me afasta do pecado, ou o pecado me afasta deste livro.
Ninguém que se aproxime de Deus, pode permanecer
exatamente como é.
6ª Poder - Já ouvimos falar sobre a Onipotência de Deus. É
mediante a remoção de todas as limitações do poder, como
existe em nós, que nos apossamos da ideia de onipotência de
Deus. Não obstante, nem por isso perdemos a ideia
propriamente dita. Nós podemos fazer muito pouco. Deus pode
fazer tudo que lhe apraz. Nós, além de limites muitíssimo
estreitos, temos de empregar meios para a consecução de
nossos fins. Para Deus, os meios são desnecessários. Ele quer, e
é feito. Disse Deus: “Haja luz” e houve luz. Ele, mediante
uma volição, criou os céus e a terra e tudo quanto neles há.
Esta simples ideia da onipotência de Deus, de que Ele pode
fazer sem esforço, mediante sua vontade, tudo o que quer, é a
ideias de poder mais elevada e mais claramente apresentada
nas Escrituras Sagradas. Em Gêneses 17.1, está expresso: “Eu
sou o Deus todo-poderoso”. O profeta Jeremias exclama: “Ah!
Senhor Deus, eis que fizeste os céus e a terra com o teu grande
poder...” Jeremias 32.17
21
Lemos que Deus criou todas as coisas pelo sopro de Sua boca,
e sustentou o universo por meio da sua palavra. O Senhor
Jesus disse: “Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo
é possível (Mateus 19.26). Muito antes, o salmista dissera: “No
céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada(Salmos
115.3).
O poder absoluto e ordenado – O poder que Deus possui é
ao mesmo tempo absoluto e ordenado. O Seu poder
absoluto fala de tudo o que Ele poderia fazer, mas não
determinou fazer. Já o seu poder ordenado, fala de tudo
aquilo Ele decretou fazer. Em Seu poder absoluto, Ele
poderia ter impedido Adão de pecar. Ele poderia ter
suscitado filhos a Abraão a partir de meras pedras. Ele
poderia ter enviado doze legiões de anjos para resgatar a
Cristo da cruz. Mas o Seu poder ordenado, de acordo com a
sua vontade, não realizou nenhuma dessas coisas. Ele tinha
planos melhores. Deus é poderoso para realizar qualquer
coisa que Ele deseje ou projete, sem qualquer dificuldade
ou impedimento. O Seu poder é tão grande quanto a Sua
vontade. E já que o poder é o princípio da ação, ele é,
portanto, maior do que a própria ação. Diferente de nós,
Deus não depende de nada para mostrar Seu poder; Ele
não necessita de nenhum objeto nas mãos e nem de nenhum
meio disponível para efetuar algum trabalho.
O poder de Deus distinto da sua sabedoria e vontade - Da
nossa perspectiva, o poder de Deus é distinto quanto a Sua
sabedoria e vontade. Sua vontade ordena, Sua sabedoria guia, e
o seu poder executa. Assim como Efésios 1: 11 declara;
conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo
o conselho da sua vontade. A Bíblia nos diz que Ele tem feito
tudo o que lhe agrada (Salmo 115: 3), mas nunca nos diz que
Ele fez tudo o que poderia.
22
Este atributo é a razão da atividade de todas as outras
perfeições da natureza de Deus. Sem o poder, Sua misericórdia
seria uma frágil compaixão; Sua promessa uma voz vazia; e
Sua justiça um espantalho. De certa forma, o poder de Deus
tem uma extensão mais larga do que os Seus outros atributos. A
misericórdia pressupõe um objeto miserável; e a justiça um
criminoso. Mas o poder efetivamente constitui um objeto; ele o
cria e preserva. Quando a misericórdia ou justiça cessam, o
poder continua a preservar a pessoa, quer céu ou no inferno.
O poder de Deus é essencial ao Seu ser - O poder de um rei
terreno está, praticamente falando, em seu povo. Mas o poder
de Deus é inerente a Ele mesmo. Ele não necessita de meios
para poder agir. Os homens, no entanto, dependem
constantemente do uso de meios. Que medida pequena nós
temos do poder que provém de Deus. Só Ele é essencialmente
Todo-Poderoso. Desde que a Sua essência é infinita, segue-se
que o Seu poder também o é. Não podemos calcular a soma
dos nossos pensamentos, mas Ele é poderoso para fazer tudo
muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou
pensamos (Efésios 3: 20). Ele supera a nossa aritmética. Não
há nada difícil para Ele (Jeremias 32: 17). Ele trabalha de
acordo com a Sua vontade; e a Sua vontade não está limitada
pelo Seu poder. Ele não faz a milésima parte daquilo que é
capaz de fazer. Mas tudo o que Ele faz, faz perfeitamente de
acordo com aquilo que Ele tem determinado. Isso não quer
dizer que a Sua vontade limita o Seu poder, mas que a Sua
vontade é o guia da demonstração do Seu poder. Ele poderia ter
feito uma aranha tão forte quanto um leão, mas determinou
outra coisa. Todos os Seus desígnios e uso do Seu poder são
perfeitos em sabedoria. Além disso, o Seu poder nunca
diminui. Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o
SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se
23
fatiga? É inescrutável o seu entendimento (Isaías 40: 28).
Sendo assim, o Seu poder é infinito e por isso é chamado de
Seu eterno poder (Romanos 1: 20).
Obs.: O fato de haver algumas coisas que Deus não pode
fazer, de maneira nenhuma diminui o Seu poder, mas antes o
fortalece. Algumas coisas lhe são impossíveis devido a Sua
natureza. Por exemplo: ser e não ser ao mesmo tempo é uma
impossibilidade. Aquilo que é feito não pode ser desfeito.
Algumas coisas são impossíveis à natureza de Deus. Por
exemplo: Ele não pode deixar de ser o que é; Ele não pode
contradizer a Sua própria essência. Ele não pode morrer.
Algumas coisas são impossíveis às gloriosas perfeições de
Deus. Por exemplo: Ele não pode pecar. Ele não pode mentir
(Tito 1: 2; Hebreus 6: 18). Ele não pode negar a si mesmo (II
Timóteo 2: 13). Ser vulnerável em qualquer uma dessas áreas
não seria perfeição, mas demonstraria a falta dela. Uma fonte
de água doce é considerada fraca por não poder fornecer
também água amargosa? E por fim, algumas coisas são
impossíveis para Deus porque Ele ordenou que assim fossem.
Por exemplo: era impossível que o mundo fosse destruído
imediatamente após a queda de Adão, pois o decreto de Deus,
antes da fundação do mundo, era restaurar uma grande
multidão em Cristo.
24
Conhecer Deus é necessário
Lição 6
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
Estamos falando neste momento da nossa lição, sobre o
poder, que é um dos atributos de Deus, vou dedicar algumas
paginas a mais em relação aos outros atributos até aqui
estudados. Espero que o caro leitor perceba, o quanto é
maravilhoso o conhecimento dos atributos de Deus, e como o
seu poder atua referente a eles. Vamos começar vendo as
evidencias do poder de Deus.
1ª - PROVAS DA ONIPOTÊNCIA DE DEUS - É evidente
que as Escrituras sempre afirmaram essa verdade. Deus
respondeu à dúvida de Sara com a seguinte pergunta: Haveria
coisa alguma difícil ao SENHOR? (Gênesis 18: 14). Ele
também respondeu a Moisés, quando este questionou como
Deus forneceria comida para a nação faminta de Israel, com
esta pergunta: Teria sido encurtada a mão do SENHOR?
(Números 11: 23). Mas vamos considerar mais alguns
argumentos. O poder que as criaturas possuem aponta para o
poder do Criador, que deve ser ainda muito maior. A fonte ou
causa tem que ser maior do que o seu efeito. O poder original
tem que ser Todo-Poderoso, para poder afetar todas as outras
coisas. Todos os poderes menores são derivados do original.
Sem um poder infinito, Deus não seria perfeito. Qualquer
fraqueza seria uma deficiência, uma falta, o que tornaria Deus
25
finito e imperfeito. O poder puro não pode estar misturado com
a fraqueza. Se Deus não fosse perfeito em poder, poderíamos
imaginar que haveria um ser mais poderoso do que Ele, e,
portanto, mais perfeito. Tal pensamento seria uma blasfêmia.
A simplicidade de Deus prova o Seu poder. Um ser
composto poderia perder alguma das suas faculdades e assim
diminuir o seu poder. Por exemplo: um homem pode perder um
braço e assim diminuir a sua força. Mas desde que Deus é um
espírito simples, Seu poder não pode ser diminuído.
Os milagres que Deus tem feito provam o Seu poder. Todas
as Suas obras na natureza manifestam o Seu poder, mas quando
alguma dessas obras, consideradas como normais, é revertida,
o homem fica tomado de uma admiração maior do que o
habitual. Por exemplo: quando o fogo não consumiu os três
amigos de Daniel na fornalha ardente, mas consumiu os servos
que estavam do lado de fora, Nabucodonosor ficou atônito,
declarando que não havia um Deus como Jeová (Daniel 3: 29).
Como o Salmo 136: 4 declara: Aquele que só, faz maravilhas.
Todavia, o maior de todos os milagres somente demonstra uma
pequena parte do Seu poder.
2ª - AONDE O PODER DE DEUS APARECE -
1. O seu poder aparece na criação. O céu é chamado de o
firmamento do seu poder (Salmo 150: 1). Esta primeira
sentença na Bíblia corajosamente expressa o Seu poder
infinito: No princípio criou Deus os céus e a terra. Este atributo
é o primeiro conceito formado na mente das criaturas a respeito
do Criador, de acordo com Romanos 1: 20, Porque as suas
coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno
poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se
veem pelas coisas que estão criadas. Nas Escrituras, o
verdadeiro Deus é comumente distinguido dos falsos pela
evidência da criação. Eles são chamados de: Os deuses que não
26
fizeram os céus e a terra (Jeremias 10: 11). Mas o SENHOR é
grande e que o nosso Senhor está acima de todos os deuses.
Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos
mares e em todos os abismos (Salmo 135: 5-6). Deus mostrou
seu poder ao criar todas as coisas a partir do nada. A primeira
matéria que existiu é aquela que Ele mesmo criou. A distância
entre nada e alguma coisa, existir ou não existir, é imensurável,
sendo medida somente pelo Deus Todo-Poderoso. A nossa
mente é incapaz de conceber um poder maior. O melhor que o
homem pode fazer é rearranjar a matéria, mas nunca criá-la.
Considere também a extensa variedade de criaturas feitas por
Deus. Primeiro Ele fez a matéria, e então formou a partir daí
uma infinidade de distintas formas e estruturas. Um observador
normal nunca poderia imaginar que tudo isso veio de uma
única fonte. Mas Deus fez tudo isso com extrema facilidade,
sem o uso de qualquer instrumento. Ele diz: Assim diz o
SENHOR, teu redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou
o SENHOR que faço tudo, que sozinho estendo os céus, e
espraio a terra por mim mesmo (Isaías 44: 24). Simplesmente
por um ato de sua vontade, Ele falou a palavra, e ela assim se
fez. Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu (Salmo
33: 9). Ele fez o universo tão facilmente quanto nós ao
elaborarmos um pensamento. Ele poderia ter feito um número
infinito de mundos, se assim desejasse. Entretanto, Ele fez
todas as coisas instantaneamente. Assim que falou, tudo o que
Ele queria veio a existir imediatamente.
27
Conhecer Deus é necessário
Lição 7
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
Vamos nesta lição, continuar analisando as manifestações do
pode de Deus, já vimos que o Seu poder aparece na criação, no
entanto, não para por aí, o poder de Deus não para de operar.
Os panteístas, acreditam que Deus criou o universo e o deixou
por conta do acaso; o que veremos é o contrário, é atuante no
mundo.
2.O poder de Deus aparece em Seu governo sobre o mundo.
Este trabalho pode ser dividido em três formas de governo,
ou seja, natural, moral e gracioso.
Em Seu governo natural, Deus primeiramente preserva. Tu
conservas os homens e os animais (Salmo 36: 6). Ele diz às
águas do mar: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se
parará o orgulho das tuas ondas? (Jó 38: 11). Absolutamente
nada e nem ninguém tem o poder de se preservar a si mesmo.
Antes, o mesmo poder que cria alguma coisa é que pode
preservá-la. Se Deus deixasse de preservar todas as coisas, elas
voltariam ao nada.
Segundo, Ele propaga a criação. Ele faz com que a semente
dê fruto e se multiplique. Em referência a propagação do
homem o Salmista diz: Eu te louvarei, porque de um modo
assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as
tuas obras (Salmo 139: 14). As Escrituras frequentemente
falam de Deus abrindo e fechando a madre.
28
Terceiro, Ele governa os movimentos de todas as criaturas.
Nele vivemos, e nos movemos, e existimos... (Atos 17: 28).
Todo movimento, desde o sistema solar, até a circulação
sanguínea do homem, é fruto do Seu poder. Se Ele desejar,
pode fazer o sol se deter, ou o coração do homem parar de
bater. Na verdade, o poder para preservar o movimento é tão
grande quanto o poder de interrompê-lo.
No governo moral, Deus restringe a natureza maliciosa do
mal. Se o Diabo não fosse restringido, a terra seria um
verdadeiro inferno. Aquele que primeiramente tentou a Eva,
não hesitaria em atacar a todos os homens, assim como fez com
Jó. Ele queria cirandar, ou seja, peneirar a Pedro (Lucas 22:
31). Mas Deus governa todas as ações de satanás. Jó disse a
respeito de Deus: Com ele está a força e a sabedoria; seu é o
que erra e o que o faz errar (Jó 12: 16). Deus também restringe
a corrupção natural da humanidade. Todo membro da raça de
Adão é igualmente corrupto. Nós todos procedemos da mesma
raiz. Não somos melhores do que Adão. É assustador
imaginarmos o que os homens ímpios seriam capazes se não
fossem restringidos por Deus. Em Romanos capítulo 1 temos
um retrato de cada um de nós em nosso estado natural. Mas
Deus nos restringe com Seu grande poder. Além disso, Ele
ordena e guia o mal no mundo a fim de atingir os Seus próprios
fins. Ele permitiu que homens ímpios crucificassem Seu Filho.
E a fim de preservar a igreja primitiva do mesmo homem
ímpio, Deus colocou temor em seus corações (Atos 2: 43).
Sendo assim, aqueles que tiveram a ousadia de cravarem o
Filho de Deus em uma cruz, foram os mesmos que ficaram
assustados e preocupados com o aparecimento de doze homens
desarmados. Isso é apenas uma pequena amostra de como Deus
guia o mal que Ele assim permite.
No governo gracioso, Deus mostra o Seu poder ao preservar
os Seus eleitos. Tanto no Velho testamento, quanto no Novo,
29
muitos inimigos se levantaram contra o povo de Deus. Quantas
leis e editos foram promulgados, quantos exércitos se
levantaram, quantos perigos surgiram, quantos traidores
brotaram de dentro das próprias fileiras, e quantas manobras
sutis e comprometedoras foram engendradas! Porém, Deus
tudo controla. Satanás pensou que tivesse levantado a Faraó
para destruir os adoradores de Deus, mas a verdade era outra,
ou seja, Deus levantou a Faraó para ser uma lição prática do
Seu grande poder, nas pragas por Ele enviadas. Ele fez com
que o Seu glorioso nome fosse declarado em toda a terra
(Romanos 9: 17), através dos relatos da vitória no Mar
Vermelho que circularam ao redor do mundo. No final, o
número de adoradores aumentou. Na história da igreja, Deus
tem libertado o Seu povo muitas vezes, sendo isso nada menos
do que um verdadeiro milagre. E nós aqui estamos por causa
do Seu poder preservador.
Considere também os procedimentos judiciais de Deus como
uma evidência do Seu governo. Ele julgou Sodoma enviando
fogo do céu. Ele estabelece monarcas pelo Seu poder, e por
este mesmo poder, os depõe. Impérios poderosos
desapareceram de maneira surpreendente, como os Romanos,
por exemplo, que foram a natureza está sob Seu controle. O
mesmo mar que devorou os Egípcios poupou os Israelitas.
Deus se deleita em usar meios insignificantes para concretizar
o Seu propósito de governar, assim como um esquadrão de
piolhos para humilhar Faraó, ou um esquadrão de trezentos
homens para derrotar o exército dos Midianitas. Nada é tão
pequeno que não possa ser utilizado por Deus para grandes
coisas.
30
Conhecer Deus é necessário
Lição8
Texto Básico: Oseias 6.3
Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como
a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva,
como a chuva serôdia que rega a terra.
Introdução
Nesta lição, estudaremos sobre o poder de Deus diretamente
ligado ao home (humanidade). Temos que magnificar o nome
do Senhor, pois a Ele pertence o poder, a gloria e a majestade.
3 - O poder de Deus aparece na redenção. É evidente que
neste caso o Seu grandessíssimo poder foi manifestado. Cristo
é chamado de o poder de Deus e também a sabedoria de Deus
(I Coríntios 1: 24). Seria muito mais fácil para Deus criar um
novo mundo do que restaurar um mundo caído!
Primeiro, vamos considerar a Pessoa que realizou a redenção.
Ele não é outro senão o Deus-homem, o Senhor Jesus Cristo.
Como o eterno Filho de Deus, Ele se fez carne, mas sem
pecado. Ele foi concebido de maneira sobrenatural pelo
Espírito Santo no ventre de uma virgem. Ele é a semente da
mulher (Gênesis 3: 15), sendo perfeito e exclusivamente
preparado para o ofício de Mediador entre Deus e os homens.
No capítulo anterior nós falamos da infinita sabedoria
demonstrada no plano das duas naturezas unidas em uma só
Pessoa. Agora nós falamos da concretização real deste desígnio
como uma demonstração do Seu infinito poder. Isso envolveu a
união de naturezas totalmente opostas e distantes uma da outra.
Ainda que estas duas naturezas não se misturem e nem sofram
qualquer mudança. Nosso entendimento finito não pode
compreender totalmente esta união, mas podemos entender que
31
o poder divino realizou isso.
Além disso, nós temos uma amostra maravilhosa deste poder
na vida, no ministério, na ressurreição e na morte de Cristo. Os
Seus milagres falam por si mesmos. Mas talvez uma de Suas
maiores maravilhas seja a Sua paciência, pela qual Ele
diariamente suporta todas as contradições e pecados dos
homens, e em especial, os crimes cometidos contra Ele na
conspiração da Sua morte. Novamente, em Seu infinito poder,
Deus ressuscitou Seu Filho da morte. As palavras pareciam
inadequadas para os Apóstolos enquanto expressavam esta
sublime verdade: E qual a sobre-excelente grandeza do seu
poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força
do seu poder, Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o
dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus (Efésios 1:
19-20).
Segundo, vamos considerar a proclamação da verdade da
redenção. Quando olhamos para a natureza da mensagem do
evangelho, para o povo que divulga esta mensagem, e os meios
por eles utilizados, não podemos deixar de ver o exercício do
Seu divino poder. A mensagem passeia diante face dos homens
naturalmente sábios. Os filósofos de Atenas consideravam a
mensagem de um Deus crucificado e ressuscitado como um
ensino incompreensível. Eles zombaram da mensagem e
chamaram o pregador de paroleiro (Atos 17: 18). Os Judeus
consideraram esta mensagem contrária aos seus costumes e
uma ameaça a sua estabilidade. Eles eram tão devotos às suas
tradições como os Gentios aos seus costumes. O evangelho de
Cristo, em última análise, é contrário ao intelecto de todo ser
humano, a despeito de suas distinções externas. Que grande
poder se faz necessário para sacar o homem de seus próprios
preconceitos! Ele abomina a idéia da autonegação e de se
humilhar totalmente em cada área de sua vida. Ao ouvir esta
mensagem de uma pessoa comum, iletrada, cuja ocupação era
32
um barco com redes de pesca, faz com que esta verdade seja
mais inacreditável ainda. E estes humildes apóstolos ousaram
acusar os ilustres príncipes deste mundo de assassinarem Jesus
Cristo! Eles não fizeram uso das armas ou das leis de sua terra
para garantirem o sucesso da sua causa. Eles simplesmente
pregaram a verdade de Deus, sem qualquer fino ou polido
discurso, dependendo apenas do poder do alto para o seu
sucesso. Nunca a religião se deparou com tamanha e feroz
oposição como ocorreu com o Cristianismo durante o império
Romano. Entretanto, a despeito disso tudo, o evangelho
colocou o mundo de cabeça para baixo. Em menos de vinte
anos cada província do império já tinha ouvido a mensagem da
cruz. As perseguições somente serviram para engrossar o
número de convertidos. Até mesmo alguns servos de Nero se
converteram (Filipenses 4: 22). A quem atribuiríamos o crédito
do sucesso do evangelho senão ao poder do Seu próprio autor?
Terceiro, Vamos considerar a aplicação da redenção. O poder
de Deus fica mais evidente em Sua obra poderosa efetuada na
conversão, a qual é comparada com a criação, com o
nascimento, e com a ressurreição. A conversão é uma
transformação radical, pela qual o coração do homem se volta
contra todas as suas inclinações naturais. O evangelho, que é o
poder de Deus para salvação (Romanos 1: 16), encontra um
inimigo natural na mente, no coração, e na vontade do homem.
Seria mais fácil transformar uma mosca em águia do que um
pecador em um santo. Os argumentos de Deus vão contra todos
os nossos mais profundos e enraizados hábitos dominantes.
Porventura pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as
suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo
ensinados a fazer o mal (Jeremias 13: 23). Por isso Deus
trabalha poderosamente para atrair os pecadores a Si mesmo
(João 6: 44). Ele despe o homem de sua autoestima, lança fora
33
o seu orgulho, subjuga as suas paixões, implanta o temor a
Deus onde só havia desprezo, faz com que ele tenha um desejo
ardente de servir ao seu novo Mestre, e coloca nele o desejo de
honrá-Lo. Somente o poder divino é que pode separar o nosso
coração do mundo. Quantas portas semelhantes a um cofre a
Onipotência precisa romper para nos resgatar de nós mesmos!
Este poder é tão eficaz que nada pode impedi-lo, e ao mesmo
tempo tão manso, que nunca alguém se queixou disso
(Filipenses 2: 13). Ele nos atrai com cordas de amor (Jeremias
31: 3). Ele entrelaça a vitória com o poder, de modo que nos
deleitamos em ser conquistados. Pedro escreveu muito bem
quando disse: Visto como o seu divino poder nos deu tudo o
que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele
que nos chamou pela sua glória e virtude (II Pedro 1: 3). O
poder de Deus não é somente demonstrado no pecador, mas
também no perdão que Ele outorga. Ele exerce poder sobre Si
mesmo ao suportar as muitas injúrias, e também ao atender a
Sua própria justiça na Pessoa do Seu Filho.
Quarto, o poder de Deus é demonstrado na preservação dos
Seus remidos. Uma coisa é subjugar, outra, entretanto, é manter
o domínio. O poder para manter o jugo, não é outro senão o
mesmo que impôs primeiramente este jugo. Deus amplia este
poder ao preservar os cristãos neste mundo, um vaso fraco e
delicado em meio a rochas e tempestades, ao invés de
transportá-los imediatamente para o céu. Vamos agora fazer
uma aplicação deste estudo.
34
35
Conclusão
Deus se revela a nós através da sua palavra, portanto, se você
deseja conhecê-lo, dedique tempo na leitura Bíblica, examine a
Bíblia, estude-a; lembra das palavras do Senhor Jesus?
MATEUS (cap. 22 v.29) Jesus, porém, lhes respondeu: Errais,
por não conhecerdes as Escrituras nem o poder de Deus...
JOÃO (cap. 5 v.39) Examinais as Escrituras, porque julgais
ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim...
36
Revista   conhecendo Deus

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Revista conhecendo Deus

  • 1. Conhecendo Deus Lição 1 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução Muito bem, nesta lição o nosso objetivo é que você descubra coisas relacionadas a Deus, Aquém você servi e conhece como: criador de todas as coisas, Pai de Jesus Cristo, autor da salvação, Aquele cujo amor é imensurável, que amou o mundo(João 3.16), que deu prova do seu amor(Romanos 8.5). Vamos começar o nosso estudo, com base na seguinte pergunta: Quem é Deus? Todos nós, gostaríamos de saber tudo sobre Deus, esta pergunta, no entanto, nunca foi e nunca será humanamente respondida satisfatoriamente, por qualquer sábio que tenha como objetivo primário, provar a existência ou inexistência de Deus, para a simples satisfação do ego. Isso por algumas razões: 1ª – Porque o inferior, não tem condições de examinar o superior. Um animal por exemplo, não pode examinar o ser humano, ele é inferior, não é inteligente o suficiente para tal. Um leão, um urso, podem matar o ser humano, mas não podem estudá-lo, examiná-lo, são mais fortes fisicamente, mas são inferiores essencialmente. 2ª – Porque não se pode estudar Deus, como a anatomia estuda os seres. Deus não é um cadáver, que podemos por sobre uma mesa, abri-lo e examiná-lo. 1
  • 2. 3ª – Porque Deus não precisa, que homem algum, prove sua existência; Ele mesmo não tem como objetivo, provar que existe, no entanto, Ele prova que todas as coisas existem, por intermédio dEle (Genisês 1; Jó 38.4; Salmos 19.1). Essa incapacidade humana de saber tudo sobre Deus, não impede o homem de especular, criar ideias positivas ou negativas a respeito de Deus; sobre sua existência ou inexistência. Os filósofos, os teólogos, os físicos, os cientistas, os religiosos, o ser humano em geral, tem seus conceitos sobre Deus, positivos ou negativos, sobre sua existência ou inexistência. Por mais que alguém diga que cientificamente não se pode provar a existência de Deus, eu pediria que cientificamente, provassem sua inexistência. Sobre Deus 1- Que não podemos conhecer tudo sobre Deus, é fato, mas fato é, que tudo o que podemos conhecer sobre Deus, é o que Ele nos revelou sobre Si mesmo, nas Sagradas Escrituras(Bíblia). Outro fato que nos é revelado nas Escrituras Sagradas(Bíblia), é que um dia saberemos tudo sobre Deus( I Coríntios 13.12). Até que esse grade dia chegue, e será quando estivermos eternamente com Deus no seu reino (Mateus5.3), o que procederá ao arrebatamento da igreja(I Tessalonicenses 4.13-18), precisamos conhecer e prosseguir em conhecer a Deus através das Escrituras Sagradas(bíblia), como nos declara o profeta Oseias (cap. 6.3 e 6). Através das Escrituras Sagradas(Bíblia), podemos conhecer o que Deus revelou se Si mesmo, e de sua relação com o começo, com a sua criação o que inclui o ser humano; ao contrário da teoria panteísta, que crê que Deus criou o universo e o deixou por conta do acaso, Deus mantem relações com tudo o universo de sua criação( Jó 26.1-14). Deus, criou, sustenta e governa todas as coisas por 2
  • 3. meios de leis estabelecidas por Ele, leis, naturais, morais e espirituais. 2- Deus segundo a teoria filosófica moderna – toda ciência tem suas divisões e subdivisões, não é diferente com relação a filosofia, visto que ela é definida como: a ciência dos saber, amor ao conhecimento baseado na lógica, no efeito independente da causa – com base nesta estrutura, os filósofos germanos disseram que Deus é, o que dEle se pode conhecer, essa declaração, torna Deus, nada mais, nada menos, que relativo, e a teoria da relatividade, é uma das divisões da filosofia. Se Deus é relativo, logo não é soberano, se não é soberano, não é o Deus revelado nas Sagradas Escrituras. Conhecer sobre Deus somente o que Ele revelou de Si, é óbvio, ninguém pode ir além disso, mas isso não significa: 1ª - Que Deus revelou tudo sobre Si 2ª - Que Deus é tudo o que dEle conhecemos. 3- Deus se relaciona com o homem, feito a sua imagem e semelhança. No Jardim Deus falava com adão e Eva(Gêneses 1.28 e 29), Ele deu ordens a Adão(Gêneses 2.16 e 17), portanto falava e Adão e Eva podiam ouvi-lo. Deus falou com Noé(Gêneses 6.13), falou com Abraão(Gêneses 12.1), falou com Isaque(Gêneses 26.24), falou com Jacó(Gêneses 31.3), falou com Moisés(Êxodo 3.1-6), em fim, são inúmeras passagem bíblica em que Deus fala com alguém, para revelar um propósito, estabelecer estatutos, com isso podemos compreender que Deus não é apático a sua criação e muito menos ao homem , a coroa da criação, Deus dá ao ser humano, o privilégio de relacionar-se com Ele, o privilégio de pronunciar o Seu Nome, de sentir a sua presença, por isso o profeta Oseias disse: Vinde, e tornemos para o Senhor...(Oséias 6.1) O profeta Isaias disse: Buscai ao Senhor...(Isaias 55.6). 3
  • 4. Conhecer Deus é necessário Lição 2 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução Nesta lição, o nosso objetivo é entender a importância, mais ainda, a necessidade de conhecer Deus. Conhecer, é saber coisas a respeito, coisas pessoais, essenciais, relacionadas ao caráter, que revelam do ser, não apenas a sua existência, mas sobre tudo a sua essencia. Veremos, como podemos conhecer Deus. 1- A ideia da existência de Deus Todo os homens têm algum conhecimento de Deus. Isto é, temos a convicção de que existe um Ser de quem somos dependentes e perante quem somos responsáveis por nossos atos. Qual é a fonte de tal convicção? ou qual é a origem da ideia sobre Deus? A essa pergunta, têm- se apresentado três respostas. 1ª- Que a ideia sobre Deus é inata. Nascemos com a capacidade perceptiva da existência de Deus. 2ª- Que é uma dedução da razão. A Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões. O francês René Descartes, chegou a seguinte conclusão: Penso, logo existo. Podemos então, concluir, que, se existimos, fomos criados por um Ser superior, e, que não é inferior a nenhum outro, logo esse ser, é Deus. 3ª- Que aponta para uma revelação supernatural por meio de tradição. A ideia da existência de Deus, não significa conhecê-lo. 4
  • 5. 2- Conhecendo Deus Vamos começar por entender que Deus é nosso Criador e que nós somos parte da Sua criação (Gênesis 1:1; Salmos 24:1). Deus disse que o homem é criado a Sua imagem. O homem está acima do resto da criação e recebeu domínio sobre ela (Gênesis 1:26-28). A criação se deteriorou pela 'queda', mas ainda assim nos dá um flash, uma rápida ideia da obra de Deus (Gênesis 3:17-18; Romanos 1:19-20). Considerando a vastidão, complexidade, beleza e ordem da criação, nós podemos ter uma ideia da grandiosidade e magnificência de Deus. Deus é uma pessoa espiritual, perfeita em Si mesma. 3- Os nomes de Deus Elohim – O Forte, divino (Gênesis 1:1) Adonai – Senhor, indicando uma relação de Mestre para servo (Êxodo 4:10, 13) El Elyon – O mais Alto, o mais Forte (Gênesis 14:20) El Roi – o Forte que enxerga (Gênesis 16:13) El Shaddai – Deus Todo-Poderoso (Gênesis 17:1) El Olam – eterno Deus (Isaías 40:28) Yahweh – SENHOR “Eu Sou”, significando o Deus eterno auto-existente (Êxodo 3:13,14). 4- Os atributos de Deus Vamos agora continuar examinando mais dos atributos de Deus. Atributos, são qualidades inerentes, são classificados como absolutos e relativos, ou comunicáveis e incomunicáveis. Os atributos absolutos ou incomunicáveis, são aqueles encontrados exclusivamente em Deus, nenhuma outra criatura os têm, já os relativos ou comunicáveis, são aqueles que de Deus emanam para suas criaturas racionais. A medida que avançarmos no estudo sobre os atributos, você deverá identificar os absolutos e os relativos. 5
  • 6. 1ª Santidade – Este é um termo geral para denotar a excelência moral de Deus. Em I Samuel 2.2, afirma-se: “Não há santo como o Senhor”; nenhum outro ser é absolutamente puro e isento de toda limitação em sua perfeição moral. A forma de expressão que o Espírito Santo põe nos lábios do povo de Deus é: “O santo de Israel”. “Exaltai ao Senhor, nosso Deus, e prostrai-vos ante a Seu nome”(Salmos 99.9). “Santo e tremendo é o teu nome”(Salmos111.9). Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não podes comtemplar”(Habacuque1.13). “Quem não temerá e não glorificará teu nome, ó Senhor? Pois só Tu és santo”(Apocalipse 15.4). Santidade implica, por um lado, inteira isenção de mal; e, por outro, absoluta perfeição moral. Isenção de impureza é a ideia primária da palavra. “O Santo de Israel” é Aquele que deve ser temido e adorado. Serafins cercaram o seu trono e clamaram dia e noite: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos”, expressando o sentimento de todas as criaturas racionais diante da infinita pureza de Deus. Porque Deus é santo, Ele exige de suas criaturas racionais, um padrão de conduta para que possam relacionar-se com Ele, e o padrão é: “Santidade”. “Sedes santos, porque eu sou tanto”. (Provérbios 19.2). 2ª – Justiça - O Termo justiça ou retidão, é empregado nas Escrituras algumas vezes em sentido mais amplo e algumas vezes em sentido mais restrito. Em teologia, o termo é ás vezes distinguido como justiça interna, ou excelência moral, e justiça externa, ou retidão de conduta. Quando consideramos Deus na como autor de nossa natureza moral, o temos como Santo; quando o consideramos em seus tratos com suas criaturas racionais, o temos como Justo. “Deus é justo juiz”(Salmos7.11) “Julgará o mundo com justiça”(Salmos96.13). “justiça e juízo são a base do seu trono”(Salmos 97.2). 6
  • 7. Conhecer Deus é necessário Lição 3 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução Terminamos a lição anterior falando da justiça, um dos atributos de Deus, é óbvio, que não esgotamos o assunto, pois do ponto de vista teológico, há muito o que ser apresentado sobre o tema em voga. Vamos explorá-lo um pouco mais, no entanto não prosseguiremos muito adiante, dado ao nosso cronograma. 1- É evidente que tal senso de justiça não se deve à cultura cristã, ou à influência de formas peculiares de doutrinas, mas pertence à consciência comum dos homens. (A.) Porque se acha impresso em todos os idiomas humanos conhecidos ou cultivados. Todos os idiomas possuem deferentes termos para justiça e benevolência. Não poderia haver tal diferença nos termos se os sentimentos propriamente ditos não fossem diferentes. Todos sabem que, quando se diz que uma pessoa é justa, o significado é um; e, quando se diz que é benevolente, o significado é outro. (B.) Toda a história, quando registra as operações da natureza humana, revela esse senso inato da justiça. Ouvimos por toda parte os homens clamarem pela punição dos transgressores, ou denunciado os que tentam escapar impunemente. Nenhum grupo humano já testificou um ato flagrante de crueldade ou injustiça sem uma irreprimível manifestação de indignação. (C.) Em todas as religiões nas quais se revelam as convicções íntimas dos homens, existem 7
  • 8. ritos expiatórios. Todo sacrifício pelo pecado, a fumaça que exala de cada altar, que tem subido pelos séculos afora e de todas as partes do mundo, são as tantas atestações da verdade da razão e da Escritura de que existe em Deus tal atributo chamado justiça, distinto de sua benevolência. (D.) A veracidade desta doutrina pode também ser inferida da santidade de Deus. Se Ele é infinitamente puro, sua natureza deve opor-se a todo pecado; e como seus atos seus atos são determinados por sua natureza, sua reprovação do pecado deve manifestar-se em seus atos. É inevitável, pois, que a perfeição do Deus infinitamente santo manifeste sua posição ao pecado, sem esperar para julgar as consequência da expressão dessa repugnância Divina. (E.) O argumento do apóstolo Paulo, em sua Epístola aos Romanos, fundamenta-se no princípio de que a justiça é um atributo Divino distinto de benevolência. Seu argumento é: Deus é justo. Todos os homens são pecadores. Assim todos são culpados, ou seja, estão sob condenação. Portanto, ninguém pode ser justificado, quer dizer, declarado inocente, com base em seu caráter ou conduta. Os pecadores não podem satisfazer a justiça. Mas o que não puderam fazer, Cristo, O Eterno Filho de Deus, vestido de nossa natureza, fez no lugar deles. Ele trouxe justiça eterna, a qual satisfaz toda a exigência da lei. A todos quantos renunciam sua justiça pessoal e confiam na justiça de Cristo, Deus justifica e salva. Tudo repousa sobre a ideia de que Deus é justo. 3ª Bondade - Os atributos morais de Deus são geralmente considerados como as perfeições divinas mais gloriosas. Não que um atributo de Deus seja em si mesmo mais perfeito e mais glorioso que outro, mas, relativamente ao homem, as perfeições morais de Deus refulgem com um esplendor todo seu. Geralmente são discutidos sob três títulos: (1) a bondade 8
  • 9. de Deus; (2) a santidade de Deus; e 1. A bondade de Deus. Esta geralmente é tratada como uma concepção genérica, incluindo diversas variedades que se distinguem de acordo com os seus objetos. Não se deve confundir a bondade de Deus com Sua benevolência, que é um conceito mais restrito. Falamos que uma coisa é boa quando ela corresponde em todas as suas partes ao ideal. Daí, em nossa atribuição de bondade de Deus, a idéia fundamental é que Ele é, em todos os aspectos e por todos os modos, tudo aquilo que deve ser como Deus, e, portanto, corresponde perfeitamente ao ideal expresso pela palavra “Deus”. Ele é bom na acepção metafísica da palavra, é perfeição absoluta e felicidade perfeita em Si mesmo. É neste sentido que Jesus disse ao homem de posição: “Ninguém é bom senão um só, que é Deus”, (Mc 10.18; Lc 18.18, 19). Mas, desde que Deus é bom em Si mesmo, é também bom para as Suas criaturas e, portanto, pode ser chamado a fons omnium bonorum. Ele é a fonte de todo bem, e assim é apresentado de várias maneiras na Bíblia toda. O poeta canta: “Pois em ti está o manancial da vida; na tua luz vemos a luz”, (Sl 36.9). Todas as boas coisas que as criaturas fruem no presente e esperam no futuro, fluem para elas deste manancial inexaurível. E não somente isso, mas Deus é também o summum bonum, o sumo bem, para todas as Suas criaturas, embora em diferentes graus e na medida em que correspondem ao propósito da sua existência. Na presente conexão, naturalmente damos ênfase à bondade ética de Deus e a seus diferentes aspectos, como determinados pela natureza dos seus objetos. 2- A doutrina Bíblica - A bondade, no sentido bíblico do termo, inclui a benevolência, o amor, a misericórdia e a graça. Por benevolência se quer dizer a disposição para promover a felicidade. Todas as criaturas sensíveis são seus objetos. O amor inclui complacência, desejo e deleite, e tem por objeto os 9
  • 10. seres racionais. A misericórdia é a benignidade exercida para com os miseráveis, e inclui pena, compaixão, paciência e gentileza, elementos que as escrituras atribuem sobejamente a Deus. A graça é o amor exercido para com os indignos. O amor de um Deus Santo para com os pecadores, é o mais misterioso atributo da natureza Divina. A manifestação deste atributo para a admiração de todas as criaturas inteligentes é declarado como o designo especial da redenção. Somos informados de que Deus salva os pecadores “para mostrar, nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus”(Efésios 2.7). Complete Quatro frases na Vertical O que você pensa sobre Deus, é fruto do seu nível de relacionamento com Ele. O que Deus é independe do conceito que alguém possa ter sobre Ele. Tudo que podemos saber sobre Deus, é o que Ele nos revelou nas sagradas escrituras. 10 Conhecer Deus é necessário Lição 4 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução Prosseguiremos nosso estudo sobre os atributos de Deus, falando sobre a bondade. Você já deve ser capaz de identificar entre os atributos já estudados, os que pertence a ordem dos absolutos, ou incomunicáveis, e os que pertence a ordem dos
  • 11. relativos, ou comunicáveis. Conhecer os atributos, é importante para termos a ideia de Deus, como um ser pessoal, que interage, e não um ser apático, e indiferente. 4ª Verdade - Verdade é uma palavra de ocorrência frequente na Bíblia. O sentindo primário do termo grego, é franqueza, sinceridade, algo que não é velado. No hebraico, porém portanto na bíblia a ideia primária de verdade é aquilo que sustenta, que não falha ou não frustra nossas expectativas. A verdade no entanto é:(1) - Aquilo que é real, como oposto ao que é fictício ou imaginário. Jeová é o verdadeiro Deus, porque é realmente Deus, enquanto os deuses dos pagãos não passam de vaidade, seres meramente imaginários, não possuem existência nem atributos. (2) - A verdade é aquilo que se ajusta totalmente à sua ideia, ao que afirma ser. Um homem veraz é aquele em quem se cumpre realmente a ideia do que seja um homem. O Deus veraz é Aquele em quem se encontra tudo o que a Deidade envolve. (3) - A verdade é aquilo em que a realidade corresponde exatamente ao que é manifesto. Deus é veraz, porque realmente é o que Ele mesmo declara ser; porque 11 Ele é o que nos ordena crer que É; e porque todas as suas declarações correspondem ao que realmente são. (4) – A verdade é aquilo em que podemos confiar, que não pode falhar, mudar ou desapontar. Neste sentido, Deus também é veraz, assim como imutável e fiel. Sua promessa não pode falhar; sua palavra jamais frustra. Sua palavra permanece para sempre. Quando nosso Senhor Jesus disse: “A tua palavra é a verdade”, Ele disse que tudo o que Deus tem revelado é digno de confiança e está em exata correspondência ao que é realmente ou deve ser. Sua palavra nunca falha, ainda que céu e terra passem. 5ª Soberania – Soberania não é uma propriedade da natureza
  • 12. Diana, mas prerrogativa oriunda das perfeições do Ser supremo. Se Deus é espírito, e portanto uma pessoa infinita, eterna e imutável em suas perfeições, a soberania absoluta é um direito Seu. A infinita sabedoria, bondade e poder, com o direito de posse que pertence a Deus no tocante as suas criaturas, são o fundamento imutável de Seu domínio. “no céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada”(Salmos 115.3). “Todos os oradores da terra são por Ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, Ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: que fazes?”(Daniel 4.35). “Teu, Senhor, é o poder e a, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra”(ICrônicas 29.11). “ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela contém, o mundo e os que nele habitam”(Salmos 24.1). “Teu, Senhor, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos”(ICrônicas 29.11). “Ai daquele que contende com o Criador! E não passa de um saco de barro entre outros cacos. Acaso, dirá o barro ao que lhe dá forma: que fezes? Ou: a tua obra não tem alça”(Isaias 45.9). A luz destas passagens e de outra similares das Escrituras, é 12 evidente: (1) – Que a soberania de Deus é universal. Ela se estende sobre todas as Sua criaturas, das mais elevadas ás mais inferiores. (2) – Que a soberania de Deus é absoluta. Não se pode pôr limites à Sua autoridade. (3) – Que a soberania de Deus é imutável. Não pode ser ignorada nem rejeitada. Ela obriga todas as criaturas, tão inexoravelmente quanto as leis físicas obrigam o universo material. O exercício da soberania de Deus. 1ª – No estabelecimento de leis físicas e morais pelas quais todas as criaturas são governadas. 2ª – Na determinação da natureza e dos poderes das diferentes
  • 13. ordens dos seres criados e na designação de cada um em sua esfera apropriada. 3ª – Na designação de cada indivíduo em sua posição e sorte. É o Senhor Deus quem fixa os limites de nossa habitação. Nossos tempos estão em Suas mãos. Deus determina quando, onde e sobre quais circunstâncias cada indivíduo de nossa raça deve nascer, viver e morrer. 4ª – Deus não é menos soberano na distribuição de seus favores. Ele faz o que quer com o que é Seu. 13 Teste de avaliação pessoal Tendo em vista o que já aprendeu até aqui, escolha um dos temas, e escreva sobre. Temas: Deus - Santidade - Justiça ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------------------------------------------
  • 14. ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------------------------------------------- 14 (21) 97628-1972 / FACE: missão terranova Participe dos projetos Missionário que organizamos, ajude- nos a evangelizar o Vale do Jequitinhonha – MG . O Vale é conhecido pelo seu baixo indicador social; a miséria espiritual impera junto com a miséira material. É auto o indíce de analfabetismo, prostituição infantil, aucolismo e o trafico de drogas já está conquistando espaço. Os crentes brasileiros precisam fazer algo pela nação, devem proclamar o evangelho, obedecendo aos IDE de Jesus! 15 Uma palavra aos Jovens.
  • 15. É possível ser um jovem cristão comprometido com o evangelho? Dê sua opinião nas linhas abaixo --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- --------------------------------------------------------- 16 A pergunta, têm duas aplicações; a primeira sobre ser um
  • 16. jovem cristão; e a segunda sobre estar comprometido com o evangelho. Você esboçou sua opinião, agora vamos analisar o ser, e o estar. Ser um jovem cristão, pode se tratar de um fator religioso, pode ser uma herança, pode ser uma opção sem a compreensão da razão. Ser cristão não significa necessariamente, estar comprometido. O escritor de Eclesiastes, denominado pregador, foi o rei Salomão, filho e sucessor do rei Davi. Ele termina o livro no capítulo 12, e inicia este capítulo com uma palavra de recomendação aos jovens v1. A recomendação é: “Lembra-te do teu criador nos dias da tua mocidade...” Para pensar *A juventude é um tempo estratégico, pois nela se desenha, ou até se define a nossa trajetória. *A juventude é o tempo oportuno para grades aprendizados, oportunidades e realizações que marcarão a nossa vida. *A juventude é o tempo estratégico para curar males, traumas, e enfrentar situações criadas até em família. A bíblia nos apresenta alguns exemplo de jovens comprometidos com Deus: - Sadraque – Mesaque – Abednego e Daniel, cativos na Babilônia. - José como escravo no Egito. 17 anos - Josias como rei da tribo de Judá em Jerusalém. 8 anos - aos 16 começou a buscar a Deus – aos 20 começou a reforma espiritual entre o povo – aos 26 descobriu o livro da lei. - Jeremias como profeta em Jerusalém. 20 anos – Ezequiel como profeta na Babilônia. Ainda mais moço que Jeremias. 17 Vamos pensar então na juventude cristã de hoje, e
  • 17. no nível de comprometimento dessa juventude com o evangelho. O percentual de jovens cristãos hoje, é sem duvidas, superior ao de 25 anos atrás. Cerca de 30, 40 anos atrás, ser crente, era coisa pra velho e ignorantes na concepção mundana. Hoje esse quadro mudou, o número de jovens em algumas igreja é superior ao de adultos, muitos desses jovens nasceram no berço evangélico, mas muito se converteram ao cristianismo, e o fato é que ganharam espaço, e já não são tão vistos como ridículos como os de antes foram vistos. A juventude cresceu, mais e aí; O que significa estar comprometido? Refletir sobre o comprometimento de: José – 17 anos Daniel – Sadraque – Mezaque e Abednego Jeremias – 20 anos Ezequiel – 16 a 19 anos Josias – 8 anos Reinou – 16 buscou a Deus – 20 começou a reforma espiritual – aos 26 encontrou o livro da lei Esses jovens se comprometeram com Deus e enfrentaram situações terríveis, se comprometeram em meio a escanceis de informações e recursos para o seu crescimento espiritual. Juventude, tempo estratégico! 1- Para servir ao Senhor. 2- Para curar males e traumas. 3- Para enfrentar situações em família. 4- Para resistir ao pecado. 5- Para traçar projetos e metas. 6- Para viver e pregar o evangelho. 7- Para buscar conhecimentos.
  • 18. 8- Para vencer o diabo. 9- Para assumir a identidade cristã. 10- Para buscar ao Senhor enquanto se pode achar. 18 Jovem, use sua força, sua coragem, sua inteligência na obra do Senhor, seja um jovem comprometido, não apenas cristão. Adquira o abito de ler a Bíblia, pois uma necessidade do crente., porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim) Conhecer Deus é necessário Lição 5 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução A medida em que vamos conhecendo Deus, e Seus atributos, vamos nos aproximando de Seu caráter, ficando mais parecidos com Ele; ou como disse Bily Gran em relação a bíblia: Ou esse livro me afasta do pecado, ou o pecado me afasta deste livro. Ninguém que se aproxime de Deus, pode permanecer exatamente como é. 6ª Poder - Já ouvimos falar sobre a Onipotência de Deus. É mediante a remoção de todas as limitações do poder, como existe em nós, que nos apossamos da ideia de onipotência de Deus. Não obstante, nem por isso perdemos a ideia
  • 19. propriamente dita. Nós podemos fazer muito pouco. Deus pode fazer tudo que lhe apraz. Nós, além de limites muitíssimo estreitos, temos de empregar meios para a consecução de nossos fins. Para Deus, os meios são desnecessários. Ele quer, e é feito. Disse Deus: “Haja luz” e houve luz. Ele, mediante uma volição, criou os céus e a terra e tudo quanto neles há. Esta simples ideia da onipotência de Deus, de que Ele pode fazer sem esforço, mediante sua vontade, tudo o que quer, é a ideias de poder mais elevada e mais claramente apresentada nas Escrituras Sagradas. Em Gêneses 17.1, está expresso: “Eu sou o Deus todo-poderoso”. O profeta Jeremias exclama: “Ah! Senhor Deus, eis que fizeste os céus e a terra com o teu grande poder...” Jeremias 32.17 21 Lemos que Deus criou todas as coisas pelo sopro de Sua boca, e sustentou o universo por meio da sua palavra. O Senhor Jesus disse: “Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível (Mateus 19.26). Muito antes, o salmista dissera: “No céu está o nosso Deus e tudo faz como lhe agrada(Salmos 115.3). O poder absoluto e ordenado – O poder que Deus possui é ao mesmo tempo absoluto e ordenado. O Seu poder absoluto fala de tudo o que Ele poderia fazer, mas não determinou fazer. Já o seu poder ordenado, fala de tudo aquilo Ele decretou fazer. Em Seu poder absoluto, Ele poderia ter impedido Adão de pecar. Ele poderia ter suscitado filhos a Abraão a partir de meras pedras. Ele poderia ter enviado doze legiões de anjos para resgatar a Cristo da cruz. Mas o Seu poder ordenado, de acordo com a sua vontade, não realizou nenhuma dessas coisas. Ele tinha planos melhores. Deus é poderoso para realizar qualquer coisa que Ele deseje ou projete, sem qualquer dificuldade ou impedimento. O Seu poder é tão grande quanto a Sua
  • 20. vontade. E já que o poder é o princípio da ação, ele é, portanto, maior do que a própria ação. Diferente de nós, Deus não depende de nada para mostrar Seu poder; Ele não necessita de nenhum objeto nas mãos e nem de nenhum meio disponível para efetuar algum trabalho. O poder de Deus distinto da sua sabedoria e vontade - Da nossa perspectiva, o poder de Deus é distinto quanto a Sua sabedoria e vontade. Sua vontade ordena, Sua sabedoria guia, e o seu poder executa. Assim como Efésios 1: 11 declara; conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade. A Bíblia nos diz que Ele tem feito tudo o que lhe agrada (Salmo 115: 3), mas nunca nos diz que Ele fez tudo o que poderia. 22 Este atributo é a razão da atividade de todas as outras perfeições da natureza de Deus. Sem o poder, Sua misericórdia seria uma frágil compaixão; Sua promessa uma voz vazia; e Sua justiça um espantalho. De certa forma, o poder de Deus tem uma extensão mais larga do que os Seus outros atributos. A misericórdia pressupõe um objeto miserável; e a justiça um criminoso. Mas o poder efetivamente constitui um objeto; ele o cria e preserva. Quando a misericórdia ou justiça cessam, o poder continua a preservar a pessoa, quer céu ou no inferno. O poder de Deus é essencial ao Seu ser - O poder de um rei terreno está, praticamente falando, em seu povo. Mas o poder de Deus é inerente a Ele mesmo. Ele não necessita de meios para poder agir. Os homens, no entanto, dependem constantemente do uso de meios. Que medida pequena nós temos do poder que provém de Deus. Só Ele é essencialmente Todo-Poderoso. Desde que a Sua essência é infinita, segue-se que o Seu poder também o é. Não podemos calcular a soma dos nossos pensamentos, mas Ele é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou
  • 21. pensamos (Efésios 3: 20). Ele supera a nossa aritmética. Não há nada difícil para Ele (Jeremias 32: 17). Ele trabalha de acordo com a Sua vontade; e a Sua vontade não está limitada pelo Seu poder. Ele não faz a milésima parte daquilo que é capaz de fazer. Mas tudo o que Ele faz, faz perfeitamente de acordo com aquilo que Ele tem determinado. Isso não quer dizer que a Sua vontade limita o Seu poder, mas que a Sua vontade é o guia da demonstração do Seu poder. Ele poderia ter feito uma aranha tão forte quanto um leão, mas determinou outra coisa. Todos os Seus desígnios e uso do Seu poder são perfeitos em sabedoria. Além disso, o Seu poder nunca diminui. Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se 23 fatiga? É inescrutável o seu entendimento (Isaías 40: 28). Sendo assim, o Seu poder é infinito e por isso é chamado de Seu eterno poder (Romanos 1: 20). Obs.: O fato de haver algumas coisas que Deus não pode fazer, de maneira nenhuma diminui o Seu poder, mas antes o fortalece. Algumas coisas lhe são impossíveis devido a Sua natureza. Por exemplo: ser e não ser ao mesmo tempo é uma impossibilidade. Aquilo que é feito não pode ser desfeito. Algumas coisas são impossíveis à natureza de Deus. Por exemplo: Ele não pode deixar de ser o que é; Ele não pode contradizer a Sua própria essência. Ele não pode morrer. Algumas coisas são impossíveis às gloriosas perfeições de Deus. Por exemplo: Ele não pode pecar. Ele não pode mentir (Tito 1: 2; Hebreus 6: 18). Ele não pode negar a si mesmo (II Timóteo 2: 13). Ser vulnerável em qualquer uma dessas áreas não seria perfeição, mas demonstraria a falta dela. Uma fonte de água doce é considerada fraca por não poder fornecer também água amargosa? E por fim, algumas coisas são impossíveis para Deus porque Ele ordenou que assim fossem. Por exemplo: era impossível que o mundo fosse destruído
  • 22. imediatamente após a queda de Adão, pois o decreto de Deus, antes da fundação do mundo, era restaurar uma grande multidão em Cristo. 24 Conhecer Deus é necessário Lição 6 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução Estamos falando neste momento da nossa lição, sobre o poder, que é um dos atributos de Deus, vou dedicar algumas paginas a mais em relação aos outros atributos até aqui estudados. Espero que o caro leitor perceba, o quanto é maravilhoso o conhecimento dos atributos de Deus, e como o seu poder atua referente a eles. Vamos começar vendo as evidencias do poder de Deus. 1ª - PROVAS DA ONIPOTÊNCIA DE DEUS - É evidente que as Escrituras sempre afirmaram essa verdade. Deus respondeu à dúvida de Sara com a seguinte pergunta: Haveria
  • 23. coisa alguma difícil ao SENHOR? (Gênesis 18: 14). Ele também respondeu a Moisés, quando este questionou como Deus forneceria comida para a nação faminta de Israel, com esta pergunta: Teria sido encurtada a mão do SENHOR? (Números 11: 23). Mas vamos considerar mais alguns argumentos. O poder que as criaturas possuem aponta para o poder do Criador, que deve ser ainda muito maior. A fonte ou causa tem que ser maior do que o seu efeito. O poder original tem que ser Todo-Poderoso, para poder afetar todas as outras coisas. Todos os poderes menores são derivados do original. Sem um poder infinito, Deus não seria perfeito. Qualquer fraqueza seria uma deficiência, uma falta, o que tornaria Deus 25 finito e imperfeito. O poder puro não pode estar misturado com a fraqueza. Se Deus não fosse perfeito em poder, poderíamos imaginar que haveria um ser mais poderoso do que Ele, e, portanto, mais perfeito. Tal pensamento seria uma blasfêmia. A simplicidade de Deus prova o Seu poder. Um ser composto poderia perder alguma das suas faculdades e assim diminuir o seu poder. Por exemplo: um homem pode perder um braço e assim diminuir a sua força. Mas desde que Deus é um espírito simples, Seu poder não pode ser diminuído. Os milagres que Deus tem feito provam o Seu poder. Todas as Suas obras na natureza manifestam o Seu poder, mas quando alguma dessas obras, consideradas como normais, é revertida, o homem fica tomado de uma admiração maior do que o habitual. Por exemplo: quando o fogo não consumiu os três amigos de Daniel na fornalha ardente, mas consumiu os servos que estavam do lado de fora, Nabucodonosor ficou atônito, declarando que não havia um Deus como Jeová (Daniel 3: 29). Como o Salmo 136: 4 declara: Aquele que só, faz maravilhas. Todavia, o maior de todos os milagres somente demonstra uma pequena parte do Seu poder.
  • 24. 2ª - AONDE O PODER DE DEUS APARECE - 1. O seu poder aparece na criação. O céu é chamado de o firmamento do seu poder (Salmo 150: 1). Esta primeira sentença na Bíblia corajosamente expressa o Seu poder infinito: No princípio criou Deus os céus e a terra. Este atributo é o primeiro conceito formado na mente das criaturas a respeito do Criador, de acordo com Romanos 1: 20, Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas. Nas Escrituras, o verdadeiro Deus é comumente distinguido dos falsos pela evidência da criação. Eles são chamados de: Os deuses que não 26 fizeram os céus e a terra (Jeremias 10: 11). Mas o SENHOR é grande e que o nosso Senhor está acima de todos os deuses. Tudo o que o SENHOR quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos (Salmo 135: 5-6). Deus mostrou seu poder ao criar todas as coisas a partir do nada. A primeira matéria que existiu é aquela que Ele mesmo criou. A distância entre nada e alguma coisa, existir ou não existir, é imensurável, sendo medida somente pelo Deus Todo-Poderoso. A nossa mente é incapaz de conceber um poder maior. O melhor que o homem pode fazer é rearranjar a matéria, mas nunca criá-la. Considere também a extensa variedade de criaturas feitas por Deus. Primeiro Ele fez a matéria, e então formou a partir daí uma infinidade de distintas formas e estruturas. Um observador normal nunca poderia imaginar que tudo isso veio de uma única fonte. Mas Deus fez tudo isso com extrema facilidade, sem o uso de qualquer instrumento. Ele diz: Assim diz o SENHOR, teu redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o SENHOR que faço tudo, que sozinho estendo os céus, e espraio a terra por mim mesmo (Isaías 44: 24). Simplesmente por um ato de sua vontade, Ele falou a palavra, e ela assim se
  • 25. fez. Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu (Salmo 33: 9). Ele fez o universo tão facilmente quanto nós ao elaborarmos um pensamento. Ele poderia ter feito um número infinito de mundos, se assim desejasse. Entretanto, Ele fez todas as coisas instantaneamente. Assim que falou, tudo o que Ele queria veio a existir imediatamente. 27 Conhecer Deus é necessário Lição 7 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução Vamos nesta lição, continuar analisando as manifestações do pode de Deus, já vimos que o Seu poder aparece na criação, no entanto, não para por aí, o poder de Deus não para de operar. Os panteístas, acreditam que Deus criou o universo e o deixou por conta do acaso; o que veremos é o contrário, é atuante no mundo. 2.O poder de Deus aparece em Seu governo sobre o mundo. Este trabalho pode ser dividido em três formas de governo, ou seja, natural, moral e gracioso. Em Seu governo natural, Deus primeiramente preserva. Tu
  • 26. conservas os homens e os animais (Salmo 36: 6). Ele diz às águas do mar: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas? (Jó 38: 11). Absolutamente nada e nem ninguém tem o poder de se preservar a si mesmo. Antes, o mesmo poder que cria alguma coisa é que pode preservá-la. Se Deus deixasse de preservar todas as coisas, elas voltariam ao nada. Segundo, Ele propaga a criação. Ele faz com que a semente dê fruto e se multiplique. Em referência a propagação do homem o Salmista diz: Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras (Salmo 139: 14). As Escrituras frequentemente falam de Deus abrindo e fechando a madre. 28 Terceiro, Ele governa os movimentos de todas as criaturas. Nele vivemos, e nos movemos, e existimos... (Atos 17: 28). Todo movimento, desde o sistema solar, até a circulação sanguínea do homem, é fruto do Seu poder. Se Ele desejar, pode fazer o sol se deter, ou o coração do homem parar de bater. Na verdade, o poder para preservar o movimento é tão grande quanto o poder de interrompê-lo. No governo moral, Deus restringe a natureza maliciosa do mal. Se o Diabo não fosse restringido, a terra seria um verdadeiro inferno. Aquele que primeiramente tentou a Eva, não hesitaria em atacar a todos os homens, assim como fez com Jó. Ele queria cirandar, ou seja, peneirar a Pedro (Lucas 22: 31). Mas Deus governa todas as ações de satanás. Jó disse a respeito de Deus: Com ele está a força e a sabedoria; seu é o que erra e o que o faz errar (Jó 12: 16). Deus também restringe a corrupção natural da humanidade. Todo membro da raça de Adão é igualmente corrupto. Nós todos procedemos da mesma raiz. Não somos melhores do que Adão. É assustador imaginarmos o que os homens ímpios seriam capazes se não fossem restringidos por Deus. Em Romanos capítulo 1 temos
  • 27. um retrato de cada um de nós em nosso estado natural. Mas Deus nos restringe com Seu grande poder. Além disso, Ele ordena e guia o mal no mundo a fim de atingir os Seus próprios fins. Ele permitiu que homens ímpios crucificassem Seu Filho. E a fim de preservar a igreja primitiva do mesmo homem ímpio, Deus colocou temor em seus corações (Atos 2: 43). Sendo assim, aqueles que tiveram a ousadia de cravarem o Filho de Deus em uma cruz, foram os mesmos que ficaram assustados e preocupados com o aparecimento de doze homens desarmados. Isso é apenas uma pequena amostra de como Deus guia o mal que Ele assim permite. No governo gracioso, Deus mostra o Seu poder ao preservar os Seus eleitos. Tanto no Velho testamento, quanto no Novo, 29 muitos inimigos se levantaram contra o povo de Deus. Quantas leis e editos foram promulgados, quantos exércitos se levantaram, quantos perigos surgiram, quantos traidores brotaram de dentro das próprias fileiras, e quantas manobras sutis e comprometedoras foram engendradas! Porém, Deus tudo controla. Satanás pensou que tivesse levantado a Faraó para destruir os adoradores de Deus, mas a verdade era outra, ou seja, Deus levantou a Faraó para ser uma lição prática do Seu grande poder, nas pragas por Ele enviadas. Ele fez com que o Seu glorioso nome fosse declarado em toda a terra (Romanos 9: 17), através dos relatos da vitória no Mar Vermelho que circularam ao redor do mundo. No final, o número de adoradores aumentou. Na história da igreja, Deus tem libertado o Seu povo muitas vezes, sendo isso nada menos do que um verdadeiro milagre. E nós aqui estamos por causa do Seu poder preservador. Considere também os procedimentos judiciais de Deus como uma evidência do Seu governo. Ele julgou Sodoma enviando fogo do céu. Ele estabelece monarcas pelo Seu poder, e por este mesmo poder, os depõe. Impérios poderosos
  • 28. desapareceram de maneira surpreendente, como os Romanos, por exemplo, que foram a natureza está sob Seu controle. O mesmo mar que devorou os Egípcios poupou os Israelitas. Deus se deleita em usar meios insignificantes para concretizar o Seu propósito de governar, assim como um esquadrão de piolhos para humilhar Faraó, ou um esquadrão de trezentos homens para derrotar o exército dos Midianitas. Nada é tão pequeno que não possa ser utilizado por Deus para grandes coisas. 30 Conhecer Deus é necessário Lição8 Texto Básico: Oseias 6.3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor: como a alva,, será a sua saída; e Ele a nós virá como a chuva, como a chuva serôdia que rega a terra. Introdução Nesta lição, estudaremos sobre o poder de Deus diretamente ligado ao home (humanidade). Temos que magnificar o nome do Senhor, pois a Ele pertence o poder, a gloria e a majestade. 3 - O poder de Deus aparece na redenção. É evidente que neste caso o Seu grandessíssimo poder foi manifestado. Cristo é chamado de o poder de Deus e também a sabedoria de Deus (I Coríntios 1: 24). Seria muito mais fácil para Deus criar um novo mundo do que restaurar um mundo caído!
  • 29. Primeiro, vamos considerar a Pessoa que realizou a redenção. Ele não é outro senão o Deus-homem, o Senhor Jesus Cristo. Como o eterno Filho de Deus, Ele se fez carne, mas sem pecado. Ele foi concebido de maneira sobrenatural pelo Espírito Santo no ventre de uma virgem. Ele é a semente da mulher (Gênesis 3: 15), sendo perfeito e exclusivamente preparado para o ofício de Mediador entre Deus e os homens. No capítulo anterior nós falamos da infinita sabedoria demonstrada no plano das duas naturezas unidas em uma só Pessoa. Agora nós falamos da concretização real deste desígnio como uma demonstração do Seu infinito poder. Isso envolveu a união de naturezas totalmente opostas e distantes uma da outra. Ainda que estas duas naturezas não se misturem e nem sofram qualquer mudança. Nosso entendimento finito não pode compreender totalmente esta união, mas podemos entender que 31 o poder divino realizou isso. Além disso, nós temos uma amostra maravilhosa deste poder na vida, no ministério, na ressurreição e na morte de Cristo. Os Seus milagres falam por si mesmos. Mas talvez uma de Suas maiores maravilhas seja a Sua paciência, pela qual Ele diariamente suporta todas as contradições e pecados dos homens, e em especial, os crimes cometidos contra Ele na conspiração da Sua morte. Novamente, em Seu infinito poder, Deus ressuscitou Seu Filho da morte. As palavras pareciam inadequadas para os Apóstolos enquanto expressavam esta sublime verdade: E qual a sobre-excelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, Que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus (Efésios 1: 19-20). Segundo, vamos considerar a proclamação da verdade da redenção. Quando olhamos para a natureza da mensagem do evangelho, para o povo que divulga esta mensagem, e os meios
  • 30. por eles utilizados, não podemos deixar de ver o exercício do Seu divino poder. A mensagem passeia diante face dos homens naturalmente sábios. Os filósofos de Atenas consideravam a mensagem de um Deus crucificado e ressuscitado como um ensino incompreensível. Eles zombaram da mensagem e chamaram o pregador de paroleiro (Atos 17: 18). Os Judeus consideraram esta mensagem contrária aos seus costumes e uma ameaça a sua estabilidade. Eles eram tão devotos às suas tradições como os Gentios aos seus costumes. O evangelho de Cristo, em última análise, é contrário ao intelecto de todo ser humano, a despeito de suas distinções externas. Que grande poder se faz necessário para sacar o homem de seus próprios preconceitos! Ele abomina a idéia da autonegação e de se humilhar totalmente em cada área de sua vida. Ao ouvir esta mensagem de uma pessoa comum, iletrada, cuja ocupação era 32 um barco com redes de pesca, faz com que esta verdade seja mais inacreditável ainda. E estes humildes apóstolos ousaram acusar os ilustres príncipes deste mundo de assassinarem Jesus Cristo! Eles não fizeram uso das armas ou das leis de sua terra para garantirem o sucesso da sua causa. Eles simplesmente pregaram a verdade de Deus, sem qualquer fino ou polido discurso, dependendo apenas do poder do alto para o seu sucesso. Nunca a religião se deparou com tamanha e feroz oposição como ocorreu com o Cristianismo durante o império Romano. Entretanto, a despeito disso tudo, o evangelho colocou o mundo de cabeça para baixo. Em menos de vinte anos cada província do império já tinha ouvido a mensagem da cruz. As perseguições somente serviram para engrossar o número de convertidos. Até mesmo alguns servos de Nero se converteram (Filipenses 4: 22). A quem atribuiríamos o crédito do sucesso do evangelho senão ao poder do Seu próprio autor? Terceiro, Vamos considerar a aplicação da redenção. O poder de Deus fica mais evidente em Sua obra poderosa efetuada na
  • 31. conversão, a qual é comparada com a criação, com o nascimento, e com a ressurreição. A conversão é uma transformação radical, pela qual o coração do homem se volta contra todas as suas inclinações naturais. O evangelho, que é o poder de Deus para salvação (Romanos 1: 16), encontra um inimigo natural na mente, no coração, e na vontade do homem. Seria mais fácil transformar uma mosca em águia do que um pecador em um santo. Os argumentos de Deus vão contra todos os nossos mais profundos e enraizados hábitos dominantes. Porventura pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Então podereis vós fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal (Jeremias 13: 23). Por isso Deus trabalha poderosamente para atrair os pecadores a Si mesmo (João 6: 44). Ele despe o homem de sua autoestima, lança fora 33 o seu orgulho, subjuga as suas paixões, implanta o temor a Deus onde só havia desprezo, faz com que ele tenha um desejo ardente de servir ao seu novo Mestre, e coloca nele o desejo de honrá-Lo. Somente o poder divino é que pode separar o nosso coração do mundo. Quantas portas semelhantes a um cofre a Onipotência precisa romper para nos resgatar de nós mesmos! Este poder é tão eficaz que nada pode impedi-lo, e ao mesmo tempo tão manso, que nunca alguém se queixou disso (Filipenses 2: 13). Ele nos atrai com cordas de amor (Jeremias 31: 3). Ele entrelaça a vitória com o poder, de modo que nos deleitamos em ser conquistados. Pedro escreveu muito bem quando disse: Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude (II Pedro 1: 3). O poder de Deus não é somente demonstrado no pecador, mas também no perdão que Ele outorga. Ele exerce poder sobre Si mesmo ao suportar as muitas injúrias, e também ao atender a Sua própria justiça na Pessoa do Seu Filho.
  • 32. Quarto, o poder de Deus é demonstrado na preservação dos Seus remidos. Uma coisa é subjugar, outra, entretanto, é manter o domínio. O poder para manter o jugo, não é outro senão o mesmo que impôs primeiramente este jugo. Deus amplia este poder ao preservar os cristãos neste mundo, um vaso fraco e delicado em meio a rochas e tempestades, ao invés de transportá-los imediatamente para o céu. Vamos agora fazer uma aplicação deste estudo. 34 35
  • 33. Conclusão Deus se revela a nós através da sua palavra, portanto, se você deseja conhecê-lo, dedique tempo na leitura Bíblica, examine a Bíblia, estude-a; lembra das palavras do Senhor Jesus? MATEUS (cap. 22 v.29) Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, por não conhecerdes as Escrituras nem o poder de Deus... JOÃO (cap. 5 v.39) Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de mim... 36