1. O documento discute o terceiro mandamento, que proíbe tomar o nome de Deus em vão. Isso significa que tudo relacionado a Deus, como seu nome, atributos e ordenanças, deve ser tratado com santidade e reverência.
2. Pecar contra este mandamento inclui usar o nome de Deus de forma profana, cometer perjúrio ou violar juramentos feitos sob o nome de Deus. A má aplicação ou interpretação da Palavra de Deus também é considerado pecado.
3. Os sacramentos como batismo e ceia
O PRIMEIRO MANDAMENTO: Deus o centro de nossas vidasJoao Franca
1) O documento discute os deveres e pecados proibidos no Primeiro Mandamento, que trata de ter apenas Deus como o centro de nossas vidas. 2) Os deveres incluem conhecer e reconhecer Deus, cultuá-Lo e glorificá-Lo. 3) Os pecados proibidos são o ateísmo, idolatria, ignorância e heresia. O mandamento ensina que só Deus cuida de nós através de Sua providência.
O documento discute três condições essenciais para receber as bênçãos de Deus: 1) crer verdadeiramente em Jesus, 2) fazer pedidos em nome de Jesus, e 3) amar a Deus sobre todas as coisas. Também enfatiza a importância da perseverança na fé e na Palavra de Deus.
O documento apresenta trechos da carta de Paulo aos Romanos. Paulo destaca que o evangelho é a boa notícia de Deus, que revela Sua justiça e oferece salvação completa e imerecida por meio da fé em Jesus Cristo para todos que crerem, seja judeu ou gentio.
1) O documento discute a justificação dos pecados diante de Deus somente pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras.
2) A lição usa o exemplo de Abraão, que foi justificado por Deus antes da circuncisão ou da lei, apenas por sua fé.
3) A justificação pela fé se opõe à ideia de salvação por mérito ou obras e inclui tanto judeus quanto gentios.
1) Um jovem rico pergunta a Jesus o que fazer para herdar a vida eterna. 2) Jesus diz que deve guardar os mandamentos e o jovem diz que já faz isso. 3) Jesus diz que deve vender tudo o que tem e seguir a ele, mas o jovem vai embora triste por não querer renunciar às suas riquezas.
O documento discute o significado e importância do temor ao Senhor. Explica que para os crentes, temer a Deus significa ter uma reverência profunda por Sua santidade, e que isso influencia positivamente como vivemos nossas vidas. Também descreve várias características e bênçãos associadas ao temor ao Senhor, como crescimento na sabedoria e santidade, vida prolongada, livramento do pecado, e confiança em Sua misericórdia.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
O PRIMEIRO MANDAMENTO: Deus o centro de nossas vidasJoao Franca
1) O documento discute os deveres e pecados proibidos no Primeiro Mandamento, que trata de ter apenas Deus como o centro de nossas vidas. 2) Os deveres incluem conhecer e reconhecer Deus, cultuá-Lo e glorificá-Lo. 3) Os pecados proibidos são o ateísmo, idolatria, ignorância e heresia. O mandamento ensina que só Deus cuida de nós através de Sua providência.
O documento discute três condições essenciais para receber as bênçãos de Deus: 1) crer verdadeiramente em Jesus, 2) fazer pedidos em nome de Jesus, e 3) amar a Deus sobre todas as coisas. Também enfatiza a importância da perseverança na fé e na Palavra de Deus.
O documento apresenta trechos da carta de Paulo aos Romanos. Paulo destaca que o evangelho é a boa notícia de Deus, que revela Sua justiça e oferece salvação completa e imerecida por meio da fé em Jesus Cristo para todos que crerem, seja judeu ou gentio.
1) O documento discute a justificação dos pecados diante de Deus somente pela fé em Jesus Cristo, não pelas obras.
2) A lição usa o exemplo de Abraão, que foi justificado por Deus antes da circuncisão ou da lei, apenas por sua fé.
3) A justificação pela fé se opõe à ideia de salvação por mérito ou obras e inclui tanto judeus quanto gentios.
1) Um jovem rico pergunta a Jesus o que fazer para herdar a vida eterna. 2) Jesus diz que deve guardar os mandamentos e o jovem diz que já faz isso. 3) Jesus diz que deve vender tudo o que tem e seguir a ele, mas o jovem vai embora triste por não querer renunciar às suas riquezas.
O documento discute o significado e importância do temor ao Senhor. Explica que para os crentes, temer a Deus significa ter uma reverência profunda por Sua santidade, e que isso influencia positivamente como vivemos nossas vidas. Também descreve várias características e bênçãos associadas ao temor ao Senhor, como crescimento na sabedoria e santidade, vida prolongada, livramento do pecado, e confiança em Sua misericórdia.
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
Este documento discute a existência e natureza de Deus. Em três frases ou menos:
Deus é apresentado como o Criador eterno e onipotente que revelou Sua natureza pessoal na Bíblia. Embora transcendente, Deus também age imanentemente em Sua criação e em relacionamento com os seres humanos. O documento refuta acusações contra a doutrina de Deus e encoraja a fé cristã diante do ateísmo.
O documento lista vários nomes de Deus e explica que a chave para experimentar cada um deles é ter comunhão com Deus através da oração e obediência à Sua Palavra. A comunhão com Deus nos permite conhecê-Lo melhor e experimentar Sua presença, paz, provisão, cura e vitória em nossa vida.
1. O documento discute os diferentes nomes e atributos de Deus encontrados na Bíblia, incluindo Elohim, Yahweh, El Shaddai e outros.
2. Explica que Deus é uma pessoa espiritual com inteligência, moralidade, vontade e sentimentos como amor e justiça.
3. Conclui que Deus é o Senhor soberano e proprietário de todas as coisas por direito de criação.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
O documento discute o comportamento apropriado para cristãos como cidadãos e membros da sociedade. Ele enfatiza a importância de honrar as autoridades constituídas, respeitar os pais, e evitar comportamentos como mentiras, injustiças e discórdias. O documento também destaca a necessidade de agradar ao Espírito Santo e não entristecê-Lo com ações impróprias.
O documento discute a crença católica na existência de Deus como criador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Ele explica que Deus é a causa primeira de toda a criação e que todas as coisas existem por Sua vontade. O documento também discute erros como o politeísmo, o mundo ser eterno ou feito de matéria pré-existente, e conclui enfatizando que devemos reconhecer a dignidade humana por termos sido criados por Deus.
O documento discute princípios espirituais como: (1) Deus criou seres livres capazes de escolher segui-Lo ou não; (2) o pecado separa as criaturas de Deus; (3) Deus julgará as pessoas pelas suas obras. Também descreve Satanás e seus anjos caídos como inimigos de Deus que tentam desviar os humanos do plano de salvação de Deus.
O documento discute como a Igreja Remanescente irá provar que é possível viver em obediência à vontade de Deus, mesmo com uma natureza caída, refutando os argumentos de Lúcifer contra a justiça e lei divinas. Jesus deu o exemplo perfeito de como, por meio da fé, Seus seguidores podem vencer o pecado e ter uma experiência semelhante à Sua na terra.
O documento discute a criação do homem perfeito por Deus e sua queda no pecado, necessitando de renascimento espiritual. O homem foi criado à imagem de Deus, mas se afastou voluntariamente, morrendo espiritualmente. Somente por meio da fé em Cristo e obediência à Sua palavra podemos renascer e ter vida eterna.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
O documento discute se a justificação é o âmago do Evangelho. Apresenta que a justificação é a porta de entrada para a comunhão com Deus, mas que o objetivo final é ter uma comunhão perfeita com Deus, que é o próprio Evangelho. Conclui que devemos almejar a Deus e preencher nossa vida com Ele, glorificando-O em tudo.
O documento discute como o calendário gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, alterou os tempos e a lei bíblica, cumprindo a profecia de Daniel 7:25 sobre o Anticristo. Especificamente, mudou o início do dia de pôr do sol para meia-noite e o dia de descanso de sábado para domingo. Também comparou os Dez Mandamentos bíblicos com a versão católica, que removeu o segundo mandamento e alterou o quarto para promover o domingo
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
1) Paulo desejava que os judeus entendessem o plano de salvação em Cristo, apesar de terem recebido grandes bênçãos de Deus, incluindo a descendência de Cristo. 2) A maioria dos judeus tropeçou em Cristo e na lei, enquanto um pequeno remanescente permaneceu fiel, e os gentios foram aceitos em seu lugar. 3) No futuro, Deus irá restaurar todo o povo de Israel quando eles se arrependerem e crerem.
1) A lição discute a importância da temperança como fruto do Espírito Santo, ensinando moderação em todas as áreas da vida.
2) É ensinado a evitar glutonaria e prostituição através do autocontrole dado pelo Espírito Santo.
3) Jesus é dado como exemplo de alguém cheio do Espírito Santo que venceu as tentações da carne.
Três frases que resumem o documento:
1. O documento descreve o peitoral do juízo usado pelos sacerdotes no Antigo Testamento para buscar a revelação e vontade de Deus para o povo de Israel.
2. Quando o povo de Israel se tornou uma nação, Deus mudou o método de revelação de falar com um indivíduo para falar com todo o povo por meio do peitoral do juízo.
3. O princípio de buscar a Deus levando os assuntos e necessidades dos outros sant
1. Qualquer pessoa pode orar a Deus, que é representado pela Santíssima Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo.
2. Jesus ensinou seus discípulos a orarem, como no Pai Nosso, modelo de oração.
3. A oração promove intimidade com Deus, acessa Seu poder e proporciona mudanças; por isso é um ato de inteligência espiritual.
O documento é uma música de adoração a Deus, destacando Sua beleza e majestade acima de todas as coisas, e expressando que o único propósito do autor é adorá-Lo e amá-Lo.
Curso de provérbios estudo 02 - Prov.1.9-33Joao Franca
Curso de Provérbios
Prof. Pr. João Ricardo Ferreira de França
Local: Igreja Presbiteriana de Piripiri - Piauí.
End: Rua Padre Domingos, 1620 - Centro.
Horário: 19:00h
Dia: Toda Quinta-Feira
Este documento discute a existência e natureza de Deus. Em três frases ou menos:
Deus é apresentado como o Criador eterno e onipotente que revelou Sua natureza pessoal na Bíblia. Embora transcendente, Deus também age imanentemente em Sua criação e em relacionamento com os seres humanos. O documento refuta acusações contra a doutrina de Deus e encoraja a fé cristã diante do ateísmo.
O documento lista vários nomes de Deus e explica que a chave para experimentar cada um deles é ter comunhão com Deus através da oração e obediência à Sua Palavra. A comunhão com Deus nos permite conhecê-Lo melhor e experimentar Sua presença, paz, provisão, cura e vitória em nossa vida.
1. O documento discute os diferentes nomes e atributos de Deus encontrados na Bíblia, incluindo Elohim, Yahweh, El Shaddai e outros.
2. Explica que Deus é uma pessoa espiritual com inteligência, moralidade, vontade e sentimentos como amor e justiça.
3. Conclui que Deus é o Senhor soberano e proprietário de todas as coisas por direito de criação.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
O documento discute o comportamento apropriado para cristãos como cidadãos e membros da sociedade. Ele enfatiza a importância de honrar as autoridades constituídas, respeitar os pais, e evitar comportamentos como mentiras, injustiças e discórdias. O documento também destaca a necessidade de agradar ao Espírito Santo e não entristecê-Lo com ações impróprias.
O documento discute a crença católica na existência de Deus como criador de todas as coisas visíveis e invisíveis. Ele explica que Deus é a causa primeira de toda a criação e que todas as coisas existem por Sua vontade. O documento também discute erros como o politeísmo, o mundo ser eterno ou feito de matéria pré-existente, e conclui enfatizando que devemos reconhecer a dignidade humana por termos sido criados por Deus.
O documento discute princípios espirituais como: (1) Deus criou seres livres capazes de escolher segui-Lo ou não; (2) o pecado separa as criaturas de Deus; (3) Deus julgará as pessoas pelas suas obras. Também descreve Satanás e seus anjos caídos como inimigos de Deus que tentam desviar os humanos do plano de salvação de Deus.
O documento discute como a Igreja Remanescente irá provar que é possível viver em obediência à vontade de Deus, mesmo com uma natureza caída, refutando os argumentos de Lúcifer contra a justiça e lei divinas. Jesus deu o exemplo perfeito de como, por meio da fé, Seus seguidores podem vencer o pecado e ter uma experiência semelhante à Sua na terra.
O documento discute a criação do homem perfeito por Deus e sua queda no pecado, necessitando de renascimento espiritual. O homem foi criado à imagem de Deus, mas se afastou voluntariamente, morrendo espiritualmente. Somente por meio da fé em Cristo e obediência à Sua palavra podemos renascer e ter vida eterna.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
O documento discute se a justificação é o âmago do Evangelho. Apresenta que a justificação é a porta de entrada para a comunhão com Deus, mas que o objetivo final é ter uma comunhão perfeita com Deus, que é o próprio Evangelho. Conclui que devemos almejar a Deus e preencher nossa vida com Ele, glorificando-O em tudo.
O documento discute como o calendário gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, alterou os tempos e a lei bíblica, cumprindo a profecia de Daniel 7:25 sobre o Anticristo. Especificamente, mudou o início do dia de pôr do sol para meia-noite e o dia de descanso de sábado para domingo. Também comparou os Dez Mandamentos bíblicos com a versão católica, que removeu o segundo mandamento e alterou o quarto para promover o domingo
O documento discute o significado e propósito da adoração a Deus. Primeiramente, define adoração como reverenciar ou homenagear a Deus e discute como o termo tem sido mal interpretado. Em seguida, explica que a adoração deve ser "em espírito e em verdade" de acordo com a revelação de Deus em Cristo. Por fim, destaca a importância de que a adoração seja teologicamente coerente e baseada nas Escrituras.
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
1) Paulo desejava que os judeus entendessem o plano de salvação em Cristo, apesar de terem recebido grandes bênçãos de Deus, incluindo a descendência de Cristo. 2) A maioria dos judeus tropeçou em Cristo e na lei, enquanto um pequeno remanescente permaneceu fiel, e os gentios foram aceitos em seu lugar. 3) No futuro, Deus irá restaurar todo o povo de Israel quando eles se arrependerem e crerem.
1) A lição discute a importância da temperança como fruto do Espírito Santo, ensinando moderação em todas as áreas da vida.
2) É ensinado a evitar glutonaria e prostituição através do autocontrole dado pelo Espírito Santo.
3) Jesus é dado como exemplo de alguém cheio do Espírito Santo que venceu as tentações da carne.
Três frases que resumem o documento:
1. O documento descreve o peitoral do juízo usado pelos sacerdotes no Antigo Testamento para buscar a revelação e vontade de Deus para o povo de Israel.
2. Quando o povo de Israel se tornou uma nação, Deus mudou o método de revelação de falar com um indivíduo para falar com todo o povo por meio do peitoral do juízo.
3. O princípio de buscar a Deus levando os assuntos e necessidades dos outros sant
1. Qualquer pessoa pode orar a Deus, que é representado pela Santíssima Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo.
2. Jesus ensinou seus discípulos a orarem, como no Pai Nosso, modelo de oração.
3. A oração promove intimidade com Deus, acessa Seu poder e proporciona mudanças; por isso é um ato de inteligência espiritual.
O documento é uma música de adoração a Deus, destacando Sua beleza e majestade acima de todas as coisas, e expressando que o único propósito do autor é adorá-Lo e amá-Lo.
Curso de provérbios estudo 02 - Prov.1.9-33Joao Franca
Curso de Provérbios
Prof. Pr. João Ricardo Ferreira de França
Local: Igreja Presbiteriana de Piripiri - Piauí.
End: Rua Padre Domingos, 1620 - Centro.
Horário: 19:00h
Dia: Toda Quinta-Feira
O documento discute se os cristãos deveriam ter o direito de portar armas. Afirma que a Bíblia não proíbe isso e sim defende o direito de autodefesa. Também argumenta que os cristãos deveriam regular o uso de armas de forma responsável e mantê-las para proteger a si mesmos e aos outros, construindo assim uma sociedade mais justa e pacífica.
O documento discute a doutrina dos decretos eternos de Deus, onde Deus ordenou livremente tudo o que acontece, sem ser o autor do pecado ou violar a liberdade humana. A doutrina é importante para a igreja e envolve a predestinação. Embora Deus ordene tudo, incluindo o pecado, ele não é responsável pelos atos pecaminosos das criaturas, que escolhem livremente pecar.
O documento discute o livro de Oséias e o profeta Oséias. Resume que Deus ordenou a Oséias que se casasse com uma prostituta para ilustrar a relação de Deus com Israel, que havia abandonado Deus para adorar falsos deuses, assim como a esposa de Oséias o abandonou. O casamento de Oséias com a prostituta representava de forma singular a relação de Deus com Israel.
O documento resume o contexto e o propósito da profecia de Amós. Aborda o nome e origem do profeta Amós, a data do livro por volta de 765 a.C., e o objetivo de soar o alarme sobre o iminente julgamento de Deus contra Israel devido à idolatria e injustiça social. Também discute o contexto religioso da época marcado pelo culto idolátrico estabelecido por Jeroboão I e a perspectiva de Deus sobre o culto formalista do povo.
O documento resume os principais pontos do livro de Oséias. 1) A situação religiosa no tempo de Oséias era marcada por idolatria e falsa adoração, como o culto a Baal. 2) Apesar dos chamados de Deus para a conversão, o povo não se arrependia sinceramente e mantinha práticas idolátricas. 3) Deus é retratado como um pai amoroso de Israel, apesar da rejeição de Seu povo.
O documento discute a profecia de Amós contra as injustiças sociais em Israel. Analisa as visões de Amós, incluindo gafanhotos, seca e um muro fora do prumo, que anunciavam o juízo divino. Também aborda o contexto religioso da idolatria em Israel e como o povo oferecia sacrifícios que agradavam a eles, mas não a Deus.
Escatologia estudo 10 o milênio e interpretaçõesJoao Franca
O documento discute diferentes interpretações escatológicas sobre o Milênio mencionado em Apocalipse 20. Apresenta três sistemas principais: Pré-Milenismo, que defende um reino terreno de Cristo de mil anos após seu retorno; Pós-Milenismo, que defende o retorno de Cristo após mil anos de evangelização mundial; e Amilenismo, que vê o milênio como um período simbólico, não literal, com o reino de Cristo já iniciado com seu ministério.
1) O documento discute o prefácio dos Dez Mandamentos no Êxodo 20, explicando que a Lei tem origem divina e que a revelação de Deus é suficiente.
2) Apresenta que o prefácio ensina sobre a pessoalidade e natureza salvadora de Deus, que se revela como o único digno de culto e redentor de seu povo.
3) Conclui que Deus é soberano na salvação, é o Senhor da história e é suficiente em si mesmo, sendo o único a ser adorado.
O documento discute se a adoração a santos e Maria é bíblica. Ele afirma que a Bíblia ensina que só Deus deve ser adorado e que a veneração de santos e Maria na verdade constitui idolatria, contrariando os ensinamentos bíblicos.
O documento discute três doutrinas católicas romanas sobre Maria: 1) A imaculada conceição, que afirma que Maria foi concebida sem pecado original; 2) A perpetua virgindade de Maria; 3) A assunção de Maria, corpo e alma, ao céu. O documento argumenta que essas doutrinas não estão de acordo com a Bíblia e apresenta versículos bíblicos que refutam cada uma delas.
Escatologia estudo 05 a volta de cristo e a tribualçãoJoao Franca
[1] O documento discute a linguagem profética em Mateus 24.29-31 sobre a volta de Cristo e a Grande Tribulação. [2] Ele argumenta que a linguagem é simbólica e não literal, referindo-se aos eventos da destruição de Jerusalém em 70 d.C. [3] Especificamente, a vinda de Cristo "sobre as nuvens" refere-se à sua ascensão aos céus, não a um evento futuro.
O documento discute a perspectiva cristã sobre o estado intermediário da alma entre a morte e a ressurreição final. Ele afirma que este estado é (1) consciente, (2) fixo e irreversível, e (3) que as almas dos justos estão com Deus enquanto as almas dos ímpios estão separadas de Deus e sofrendo. O documento também refuta as doutrinas do sono da alma e do purgatório.
A igreja deve ser governada por diáconos, que são aqueles que servem humildemente de acordo com as bases bíblicas. O diácono é definido no documento como aquele que serve aos outros com humildade.
O documento discute o culto à Maria na Igreja Católica e as controvérsias com os protestantes sobre o assunto. Segundo a Igreja Católica, Maria deve ser venerada diretamente com um culto especial chamado de hiperdulia, diferente da adoração divina (latria). Os protestantes veem esse culto como idolatria, já que só Deus merece culto. Há divergências sobre a origem, natureza e intensidade do culto à Maria entre católicos e evangélicos.
Apresentação da primeira aula de nosso curso de provérbios.
Prof. Rev. João Ricardo Ferreira de França
Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil
www.centrodeestudospresbiteriano.blogspot.com
Aula ministrada na Igreja presbiteriana de Riachão do Jacuípe - BA. Nesta aula o Rev. João Ricardo apresenta o diaconato como uma missão importante na vida da igreja faz uma breve análise de Atos 6.1-7 texto fundamental para o entendimento do ofício diaconal na vida da igreja
O documento discute os três filhos do profeta Oséias e seus significativos nomes proféticos: Jezreel significava o juízo de Deus sobre Israel; Lo-Ruama significava que não haveria compaixão no juízo; e Lô-Ami significava que Israel não era mais o povo de Deus. O documento também discute a busca de Oséias pela restauração de seu casamento com Gômer como ilustração da busca de Deus pela restauração de Israel.
Este documento discute o terceiro mandamento de não tomar o nome de Deus em vão. Explica que o nome de Deus representa Sua natureza e atributos, e não deve ser usado de forma leviana. Também aborda a proibição de juramentos falsos e como Jesus ensinou a substituir juramentos por uma linguagem simples de "sim" ou "não". A conclusão é que a palavra do cristão deve ser confiável para que não haja necessidade de juramentos.
Lição 5 Não Tomarás o Nome do Senhor Teu Deus em VãoDaniel Viana
1. O documento discute o terceiro mandamento "Não tomarás o nome do Senhor em vão", analisando o nome divino, sua pronúncia e significado, e como juramentos eram usados no Antigo Testamento.
2. É proibido usar o nome de Deus de forma leviana ou para mentir, e Jesus ensinou a não jurar, mas falar a verdade simplesmente com "sim" ou "não".
3. O documento busca interpretar corretamente o mandamento à luz do contexto bíblico.
O documento discute o significado e propósito do Terceiro Mandamento de não tomar o nome de Deus em vão. Explica que o nome de Deus deve ser tratado com santidade e reverência, e não deve ser usado de forma vazia ou irreverente. Também lista várias formas sutis de violar este mandamento, como a banalização, promessas não cumpridas em nome de Deus, e usar o nome de Deus de forma hipócrita ou falsa.
Este documento discute a doutrina cristã da Trindade. Explica que Deus existe como três pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo. Apresenta passagens bíblicas que mostram a divindade de cada pessoa e como elas são distintas entre si, embora formando uma unidade. Também discute os principais ministérios de cada pessoa em relação à salvação eterna.
O documento discute o significado e propósito do terceiro mandamento bíblico. Ele explica que o mandamento proíbe juramentos levianos e indiscriminados, pois um voto deve ser reservado para ocasiões solenes. Também analisa a proibição de Jesus Cristo contra juramentos, defendendo que os cristãos devem falar apenas "sim" ou "não".
A diferença entre cristãos e hipócritasGlauco moraes
O documento discute três diferenças entre cristãos verdadeiros e hipócritas:
1) A piedade é uma marca distinta dos cristãos, que requer renúncias, enquanto os hipócritas não estão dispostos a renunciar às concupiscências mundanas.
2) Os cristãos crescem continuamente na graça através da oração e estudo bíblico, ao contrário dos hipócritas que só têm uma confissão externa.
3) O arrependimento verdadeiro dos cristãos é marcado por reconhec
O documento é um resumo do Catecismo Menor de Westminster, contendo 33 perguntas e respostas sobre doutrinas cristãs fundamentais. As perguntas abordam tópicos como a natureza de Deus, a criação, a queda do homem, a redenção por Cristo e a aplicação da salvação pelo Espírito Santo.
O documento discute a justificação pela fé e seus resultados. Resume que:
1) A justificação se origina em Deus por sua graça, não em méritos humanos.
2) A justificação significa ser declarado justo por Deus, não se tornar justo.
3) Os resultados da justificação incluem perdão dos pecados, paz com Deus e ausência de condenação.
Oração e Recomendação às Mulheres Cristãs - Lição 03 - 3ºTrimestre de 2015Pr. Andre Luiz
O documento discute a participação de mulheres na igreja primitiva. Embora Jesus tenha valorizado as mulheres e lhes permitido participar do seu ministério, Paulo recomenda que as mulheres mantenham certo silêncio nos cultos para não usurpar a autoridade dos líderes masculinos, respeitando a estrutura familiar na qual o homem tem prioridade de responsabilidade.
Vivendo pela fé_Lição_original com textos_1112015Gerson G. Ramos
1. O documento discute lições sobre viver pela fé, incluindo a importância de confiar em Deus e Sua revelação, e aprender a obedecer Sua lei. 2. A fé nos leva a priorizar o reino de Deus sobre todas as coisas. 3. A caminhada cristã é uma jornada de fé, escolhendo fazer a vontade do Senhor e deixando as consequências com Ele.
O documento resume os Dez Mandamentos da Bíblia. Os dois primeiros mandamentos tratam de amar a Deus e evitar idolatria. Os demais oito mandamentos tratam de questões como honrar os pais, não matar, não cometer adultério e não roubar. O documento explica o significado de cada mandamento e como eles devem ser observados.
John Gill (1697 - 1771) apresenta neste livro o resumo dos 10 mandamentos que tem como base o amor... para ele: "Cada mandamento inclui nele todos os pecados com todas as suas causas, meios e ocasiões tal como foi exemplificado na exposição de nosso Senhor do sexto e sétimo mandamentos (Mateus 5:21, 22, 27, 28). A lei, que é espiritual, não atinge apenas a ações externas, feitas no corpo, mas os pensamentos interiores, afetos e desejos da mente".
Este documento discute a fidelidade como um fruto do Espírito Santo. Ele define fidelidade como lealdade e fala sobre como a fidelidade de Deus nos ajuda a permanecer fiéis à fé mesmo em tempos difíceis. O documento também discute idolatria e heresia como obras da carne que se opõem à fidelidade.
O documento discute a doutrina cristã da Trindade, definindo-a como a manifestação de Deus em três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Apresenta evidências bíblicas para a divindade de cada pessoa e seu papel distinto na salvação eterna: o Pai toma a iniciativa de salvar, o Filho provê a redenção através de Sua morte, e o Espírito Santo santifica e separa os salvos do pecado.
Este documento discute o perigo das obras da carne e como o Espírito Santo pode moldar nosso caráter. Apresenta exemplos bíblicos de obras da carne como prostituição e idolatria. Explica que a velha natureza leva ao pecado enquanto a nova natureza produz frutos do Espírito. Também destaca a importância da oração, leitura bíblica e jejum para vencer a carne, o mundo e o Diabo.
Unidade 11 - Descobrindo o Plano de Salvação - Aspecto 1Ramón Zazatt
O documento fornece uma visão geral de um curso sobre o plano de salvação de Deus em 17 unidades. Apresenta conceitos como pecado, salvação, justificação pela fé e glorificação. Explica que a justificação pela fé garante o perdão dos pecados e a vida eterna, tendo Cristo como fonte e mediante a graça de Deus.
1) O documento discute a aparente contradição entre a graça de Deus e a liberdade para pecar.
2) Paulo responde que não podemos permanecer no pecado apenas para que a graça aumente, e que aqueles batizados em Cristo foram libertos do pecado.
3) Alguns cristãos primitivos pareciam acreditar que a graça lhes dava permissão para viver como quisessem, o que preocupava Paulo e outros líderes da igreja.
1) O documento discute a aparente contradição entre a graça de Deus e a liberdade para pecar.
2) Paulo responde que não podemos permanecer no pecado apenas para que a graça seja mais abundante.
3) Alguns cristãos antigos acreditavam que estavam livres para pecar sem consequências, mas Paulo ensina que, apesar da graça, devemos evitar o pecado.
Resumo_Reavivamento: nossa grande necessidade_132013Gerson G. Ramos
1) A lição discute a necessidade de reavivamento e reforma na igreja, que estava defeituosa e precisava de repreensão. Cristo, no entanto, repreende com amor e oferece restauração a todos que ouvem Sua voz.
2) Jesus repreendeu severamente a igreja de Laodiceia por estar "morna", ou seja, sem compromisso com Deus ou o mundo. Eles se achavam ricos espiritualmente, mas estavam na verdade nus, cegos e miseráveis.
3) Tanto as virgens
Rute 1:1-2 apresenta a história de uma fome na terra de Judá que forçou uma família de Belém a migrar para Moabe, onde o marido e os dois filhos morreram. Rute, uma moabita, decide acompanhar sua sogra Noemi de volta a Belém. Rute passa a colher grãos no campo de Boaz, um parente rico de Noemi. Boaz mostra bondade para com Rute e Noemi planeja que Rute se aproxime de Boaz à noite para lembrá-lo de seu dever como parent
Este documento discute o papel dos presbíteros na igreja local. Afirma que os presbíteros são pastores que devem qualificações morais e espirituais para ensinar e proteger a igreja. Também defende que a liderança da igreja local deve ser exercida por um presbitério plural de homens, de acordo com o modelo do Novo Testamento.
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma análise histórico-contextual de um livro bíblico em 3 passos:
1) Analisar a autoria, datação, destinatários e propósito do livro para entender o contexto histórico.
2) Discutir evidências internas e externas para justificar a autoria de 1 João e sugerir uma data e local para sua escrita.
3) Explicar que a introdução indutiva (esboço) ajuda a ver o escopo completo da passage
[1] O documento discute a doutrina da providência na Igreja Presbiteriana, explicando que Deus age no mundo sustentando, dirigindo e governando todas as coisas grandes e pequenas. [2] A providência ocorre por meio da sabedoria, presciência e vontade soberana de Deus, tendo como finalidade a glória de Deus. [3] A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais que compartilham história, governo, teologia, culto e vida comunitária.
[1] O documento introduz a Igreja Presbiteriana, sua história, doutrina e governo. [2] A doutrina presbiteriana é fundamentada nos Padrões de Westminster, que definem a fé da igreja com base nas Escrituras. [3] Os presbiterianos acreditam na Trindade e na predestinação segundo o decreto eterno de Deus.
Este documento fornece uma introdução à Igreja Presbiteriana, abordando sua história, governo, teologia e culto. Explica que a Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de igrejas locais ligadas por presbitérios e sinodos, com base na Bíblia. Também destaca que a teologia presbiteriana não se resume ao batismo infantil e predestinação, sendo necessário estudá-la para compreender os ensinamentos sobre Deus.
1) O documento discute a doutrina da Trindade em resposta às críticas de igrejas modalistas.
2) Os modalistas alegam que textos bíblicos como Lucas 1:35 e João 10:30 sustentam seu ponto de vista de que Deus se manifesta em três estágios.
3) O documento refuta as interpretações modalistas desses textos e outros, argumentando que eles de fato confirmam a doutrina da Trindade.
O documento discute a doutrina cristã do Juízo Final em cinco seções. A primeira seção descreve o dia do julgamento e como é referido na Bíblia. A segunda seção explica que todos os homens e anjos serão julgados. A terceira seção diz que Deus o Pai e Deus o Filho servirão como juízes. A quarta seção afirma que a regra do julgamento será a vontade revelada de Deus. A quinta seção explica que o Juízo Final significa a vitória final de
Escatologia estudo 11 a ressurreição do corpoJoao Franca
A doutrina da ressurreição mostrada à luz da Bíblia Sagrada
Estudo Ministrado na Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe - BA.
Rev. João Ricardo Ferreira de França
A revelação de Deus ocorre de forma geral através da criação e da consciência humana, mas é insuficiente para a salvação. A revelação especial de Deus está contida nas Escrituras, que formam uma unidade entre o Antigo e Novo Testamento e são a regra absoluta de fé e conduta.
O documento discute a doutrina da revelação segundo a Confissão de Fé de Westminster. Apresenta os conceitos de revelação geral e especial, destacando que a revelação especial foi dada de forma plena e escrita nas Escrituras, tornando-se a regra suprema de fé e conduta para a igreja.
Escatologia estudo 08 as setentas semanas 1Joao Franca
Este documento discute as Setenta Semanas de Daniel, que se referem a um período de 490 anos na história de Israel. Ele explica que Deus determinou este período para cumprir certos propósitos, como extinguir a transgressão e trazer justiça eterna. O documento também analisa quando estes eventos ocorreriam, desde a ordem de Ciro para reconstruir Jerusalém até a vinda de Cristo.
Estudo no ministrado na 1ª Igreja Presbiteriana de Teresina-PI em 2011 pelo Pr. João França; aqui se faz uma análise exegética do capitulo 28 de Ezequiel.
O documento analisa e refuta a visão pré-milenista da escatologia cristã. Apresenta que os pré-milenistas acreditam que após a segunda vinda de Cristo haverá um período de mil anos onde Ele governará a terra, mas o documento argumenta que esta visão contradiz o ensino bíblico de que o reino de Deus é espiritual e não político.
1) O documento discute a grande tribulação e o anticristo segundo o ensino bíblico. 2) Ele explica que a apostasia na igreja primitiva foi um sinal do anticristo e listou várias heresias que levaram à apostasia. 3) Conclui que de acordo com o Novo Testamento, o anticristo não é um único indivíduo futuro, mas sim vários sistemas e ensinos heréticos que negavam a encarnação de Jesus Cristo.
Este documento discute a contribuição material para a igreja de acordo com a Bíblia. Ele explica que a Bíblia faz referência frequente ao dinheiro e riqueza e que Cristo falou mais sobre administração de riqueza do que céu ou inferno. Também apresenta princípios bíblicos para contribuição, como fazer generosamente, com sacrifício, alegremente, com amor e ações de graça, como exemplificado pelos primeiros cristãos.
Série de Estudos sobre escatologia ministrados na Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe-BA. Tema: Uma Perspectiva Cristã da Morte. Estudo pelo Rev. João Ricardo Ferreira de França. Este Material pode ser usado em pequenos grupos, EBD e Estudos doutrinários.
Este documento apresenta um programa de estudo sobre escatologia para a Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe na Bahia. O programa inclui três unidades: 1) definição e abrangência da escatologia, 2) a perspectiva cristã da morte, e 3) a volta de Cristo. Cada unidade contém vários tópicos para discussão, como a imortalidade da alma, o estado intermediário após a morte, e os propósitos da segunda vinda de Jesus.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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1. Prof.João Ricardo Ferreira de França
joaoricardoferreiradefranca@hotmail.com
www.ipdepiripiri.blogspot.com
A MANEIRA DE ADORAR A DEUS
Não tomarás o nome do SENHOR, teu
Deus,
Êxodo 20.7Êxodo 20.7
IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PIIGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PI
Os Dez de Mandamentos
2. INTRODUÇÃO:
Queridos chegamos a mais um mandamento mais
negligenciado e quebrado em nosso tempo; vivemos em uma
época de total abandono da lei de Deus.
O terceiro mandamento parece não ser mais relevante para
nós. É puro engano pensar desta forma.
Este mandamento fala-nos da maneira como devemos adorar
a Deus.
A santidade do nome de Deus é algo importante para a vida
da igreja.
3. TEXTO EM
PORTUGUÊS
TEXTO NO
HEBRAICO
Não tomarás o nome do SENHOR,
teu Deus, em vão, porque o
SENHOR não terá por inocente o que
tomar o tseu nome em vão.
al{Ü yKiä aw>V"+l; ^yh,Þl{a/
hw"ïhy>-~ve(-ta, aF'²ti al{ï
`aw>V")l; Amßv.-ta, aF'îyI-rv,a]
tae hw"ëhy> ‘hQ,n:y
4. I – FUNDAMENTAÇÃOI – FUNDAMENTAÇÃO
EXEGÉTICAEXEGÉTICA
O nosso mandamento começa com uma tônica negativa
“al{ï” – lo.
Tem o sentido de “nem agora e nem nunca”
não se deve desprezar a santidade do nome de Deus.
O que o povo não deve fazer? Eles não devem “tomar”
no hebraico temos o verbo “aF'ti” [thisar].
que tem uma gama de significado “levantar, erguer,
carregar, suportar, levar embora, tomar, conter”.
O que mandamento está proibindo? Ele está proibindo
que algo não pode ser esvaziado de significação.
5. O povo do pacto é um povo que carrega o nome de
Deus (2º Crônicas 7.14)
O povo da aliança é o povo que tem o nome Deus
sobre sua vida, então, aqui neste mandamento o
povo é proibido de esvaziar o significado do nome
de Deus.
Qual o nome ? “Yahweh” o povo não deveria toma
“hw"ïhy>-~ve(-ta,” – êth shem Yahweh –
o nome pactual de Deus.
6. Mas o que significa a expressão “em vão” aqui neste mandamento?
A palavra hebraica “aw>V"+l”– lashavê’ – tem um amplo
significado:
“sem valor, inútil, imprestável, fútil, vão, nada, algo vazio, falso.
Ou seja, o nome de Deus não pode ser visto como algo sem valor
que podemos usá-lo de qualquer forma.
Por que tudo isso?
o mandamento nos responde de forma clara
“hw"ëhy> ‘hQ,n:y al{Ü yK”[ki ló ienaqéh Yahweh]
“por que não inocentará Yahweh”
o culpado não será tipo por justo se desprezar o nome pactual de
Deus.
Quem Deus não declarará justo? “Aquele que tornar o seu nome
inútil” conforme vemos no original: “aw>V")l; Amßv.-ta,
aF'îyI-rv,a] ta” {êth asher ysha’ êt shemo lashavê’}
7. II– OS DEVERES EXIGIDOS DO 3ºII– OS DEVERES EXIGIDOS DO 3º
MANDAMENTO. (Catecismo Maior deMANDAMENTO. (Catecismo Maior de
Westminster, perg. 112)Westminster, perg. 112)
112. O que se exige no terceiro mandamento?
No terceiro mandamento exige-se que o Nome de Deus, os seus
títulos, atributos, ordenanças, a Palavra, os sacramentos, a oração,
os juramentos, os votos, as sortes, suas obras e tudo quanto por
meio do quê Deus se faz conhecido, sejam santa e reverentemente
usados em nossos pensamentos, meditações, palavras e escritos, por
uma afirmação santa de fé e um comportamento conveniente, para a
glória de Deus e para o nosso próprio bem e o de nosso próximo.
Dt28:58;Mq 4:5; Jr 4:2;32:39. Leia-se todo o Salmo 8.Sl
29:2;76:11;102:18;105:2,5;107:21,22;138:2; Mt 1:14;3:16;6:9; I
Tm 2:8; At 1:24,26; I Co 10:31;11:28,29; Fp 1:27;Cl 3:17; I Pe
2:12;3:15; Ap 15:3,4.
8. 1. Que Tudo o que se refere1. Que Tudo o que se refere
a Deus deve ser santificado:a Deus deve ser santificado:
O nome de Deus:
Mt.6.9 – “santificado seja o teu
nome”; isto significa que precisamos
zelar pelo nome de Deus em toda e
qualquer circunstância.
Viver para manifestar a glória de
Deus: Vejamos Det.28.58; Salmos
29.2
9. 2. Os Sacramentos e o Terceiro
Mandamento.
Está em falta nos nossos dias uma relação singular que existe entre os
sacramentos e o terceiro mandamento da Lei de Deus. A pergunta
112 do Catecismo Maior relaciona os sacramentos ao terceiro
mandamento.
O que isso significa?
se todos nós olhássemos para o que está escrito em Mateus 28.18-19
– entenderíamos que aqui se invoca o nome de Deus no ato do
batismo.
Profanar e desprezar o sacramento é tomar o nome de Deus em vão!
É zombar do meio de graça que Deus outorgou à Igreja.
o batismo me diz que pertenço a Deus e que ele deve ser honrado por
vida de piedade!
10. A Segunda implicação é que este batismo não deve ser repetido:
quando eu digo que alguém precisa ser batizado novamente estou
dizendo que Deus não validou, não autorizou e não manifestou seu
nome no Batismo! A nossa Confissão nos ensina que o Batismo deve
ser administrado “uma única vez” sobre a mesma pessoa – por isso
ele não é contínuo no culto – isso porque Deus já declarou que esta
pessoa pertence a Ele, e confirma que tal pessoa está no pacto da
graça de Deus.
Na Eucaristia [santa ceia] devemos ter o cuidado porque Deus
recapitula para nós a história da Salvação.
o nome de Deus foi honrado na Encarnação de Cristo, nela o nome
de Deus é manifestado aos homens – aprendemos isso:
1 – Que Cristo veio
2 – Que Cristo morreu e ressuscitou.
3 – Que Cristo voltará para julgar o mundo. (1 Co. 11.24-31.)
11. 3. Os Juramentos:3. Os Juramentos:
A Escritura nos ensina que devemos fazer juramentos invocando apenas o nome
de Deus para tal, esta é a perspectiva cristã para o 3ºMandamento conforme o
Salmo 76.11.
A CFW diz:
I. O Juramento, quando lícito, é uma parte do culto religioso pelo qual o
crente, em ocasiões necessárias e com toda a solenidade, chama a Deus por
testemunha do que assevera ou promete; pelo juramento ele invoca a Deus para
julgá-lo segundo a verdade ou falsidade do que jura. (Confissão de
Westminster, cap.22, seção I)
II. O único nome pelo qual se deve jurar é o nome de Deus, nome que se
pronunciará com todo o santo temor e reverência; jurar, pois, falsa ou
temerariamente por este glorioso e tremendo nome ou jurar por qualquer
outra coisa é pecaminoso e abominável, contudo, como em assuntos de
gravidade e importância o juramento é autorizado pela palavra de Deus, tanto
sob o Novo Testamento como sob o Velho, o juramento, sendo exigido pela
autoridade legal, deve ser prestado com referência a tais assuntos. (Confissão de
Westminster, capítulo 22, seção II)
12. Prof.João Ricardo Ferreira de França
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A MANEIRA DE ADORAR A DEUS
(2ª PARTE)
Não tomarás o nome do SENHOR, teu
Deus,
Êxodo 20.7Êxodo 20.7
IGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PIIGREJA PRESBITERIANA DE PIRIPIRI - PI
Os Dez de Mandamentos
13. III – Os Pecados Proibidos no 3ºIII – Os Pecados Proibidos no 3º
Mandamento. (Catecismo Maior deMandamento. (Catecismo Maior de
Westminster, perg. 113)Westminster, perg. 113)
Quais são os pecados proibidos no terceiro mandamento?
Os pecados proibidos no terceiro mandamento são: o não
usar o nome de Deus como nos é requerido e o abuso no uso
dele por uma menção ignorante, vã, irreverente, profana,
supersticiosa ou ímpia, ou outro modo de usar os títulos,
atributos, ordenanças, ou obras de Deus; a blasfêmia, o
perjúrio, toda abominação, juramentos, votos e sortes
ímpios; a violação dos nossos juramentos e votos, quando
lícitos, e o cumprimento deles, se por coisas ilícitas; a
murmuração e as rixas, as consultas curiosas, e a má
aplicação dos decretos e providência de Deus;
14. III – Os Pecados Proibidos no 3ºIII – Os Pecados Proibidos no 3º
Mandamento. (Catecismo Maior deMandamento. (Catecismo Maior de
Westminster, perg. 113)Westminster, perg. 113)
Quais são os pecados proibidos no terceiro mandamento?
Os pecados proibidos no terceiro mandamento são: a má interpretação, a má
aplicação ou qualquer perversão da Palavra, ou de qualquer parte dela; as zombarias
profanas, questões curiosas e sem proveito, vãs contendas ou a defesa de doutrinas
falsas; o abuso das criaturas ou de qualquer coisa compreendida sob o nome de
Deus, para encantamentos ou concupiscências e práticas pecaminosas; a difamação,
o escárnio, vituperação, ou qualquer oposição à verdade, à graça e aos caminhos de
Deus; a defesa da religião por hipocrisia ou para fins sinistros; o envergonhar-se da
religião ou o ser uma vergonha para ela, por meio de uma conduta inconveniente,
imprudente, infrutífera e ofensiva, ou por apostasia.
Êx 5:2; Dt 18:10,11;23:16;29:29;Ml 1:6,7,12;2:2;Et 3:7;9:24;Ez 13:22;17:19; Lv
24:11;Zc 5:4;Pv 30.9;I Sm 16:5;17:43;25:22,32-34;II Rs 19:22;21:9,10; Jr
5:7;7:4;23:10; Is 5:4,12;Sl 1:1;24:4;50:16;73:12-15;139:20.Leia-se Mt 5:21-48.
Mt6:13,5,16;22:29;23:14;Mc6:26;8:38;At4:18;13:45,50;17:23;23:12;19:9,13;R
m2:23,24;3:5,7;9:14,19,20;12:14;13:13,14;I Co 6:5,6;Gl 3:1-3;Ef 5:4,15,17; Cl
2.20-22; I Ts 2:16; I Tm 6:4,5,20;II Tm 2:14;3:5;4:3,4;Tt 3:9;I Pe 4:4;II Pe
1:8,9; 3:3,16;Hb 6:6;10:26-31;Jd 4.
15. Quando o homem peca contra este mandamento?
1. Pecamos contra o mandamento quando usamos o nome de Deus
de forma profana:
O nome de Deus é usado em barracas de comercialização; camisas,
adesivos de automóveis – tipo: Jesus; Deus é fiel; Budega El-Shadday;
Nos anos oitenta as grande marcas de refrigerantes usavam a logomarca
delas Pepsi, Coca-cola etc..., então, os empresários evangélicos
estampavam camisas com as logomarcas com o nome de Jesus, vocês
devem estar lembrados desta onda.
Ainda hoje muitos continuam usando o nome de Deus desta forma.
(Malaquias 2.2; Prov.30.9)
16. 2 - Pecamos contra o2 - Pecamos contra o
mandamento quando cometemosmandamento quando cometemos
perjúrio:perjúrio:
O profeta Zacarias nos alerta contra isso Zc.5.4; o que é o
perjúrio é o torcer a verdade quando esta está sob o
juramento; o falar a verdade é sempre digno deste
mandamento.
3. Pecamos contra este mandamento quando violamos3. Pecamos contra este mandamento quando violamos
os juramentos:os juramentos:
Quando eu digo algo sob juramento, mas não o cumpro eu
estou indo contra a vontade revelada de Deus na sua Palavra;
é fato que não devemos jurar pelo, pai, pela mãe e por nada
que não seja Deus; uma vez que juramos ou que fazemos um
voto devemos cumprir , pois, o não fazê-lo acarreta para nós
sérias punições. (Jr.5.7)
17. 4. A má aplicação das doutrinas4. A má aplicação das doutrinas
Bíblicas é um pecado contra oBíblicas é um pecado contra o
3ºMandamento:3ºMandamento:
As doutrinas da Palavra de Deus devem ser aplicadas de forma correta,
Pois, se distorcermos as doutrinas da Palavra de Deus nascerá uma heresia ou
falso ensino, e assim, quebramos o terceiro mandamento, uma vez que
estamos ensinando em nome de Deus aquilo que ele não autorizou em sua
palavra.
Exemplos de doutrinas que geralmente os homens distorcem:
A) Os decretos de Deus: Rm.3.5,7,8
B) A providência : Salmos 73.12,13.
Nós dois exemplos bíblicos existem conceitos errados sobre as doutrinas
palavra de Deus que se enfatizados gerará uma heresia, por isso, devemos
ter muito cuidado com isso. Podemos achar que pecar trará mais benção e
perdão, o que é uma distorção terrível da Graça de Deus; e podemos, achar
que a providência de Deus se mostra benevolente com os ímpios e
pensarmos que agimos errados caminhando em santidade de vida.
18. 5 - Quando realizamos uma pregação5 - Quando realizamos uma pregação
negligente ou distorcida da Palavra de Deusnegligente ou distorcida da Palavra de Deus
estamos pecando contra este mandamento:estamos pecando contra este mandamento:
Quando os pregadores não se preparam adequadamente para expor a
Palavra de Deus, por preguiça, relaxamento este está pecando contra este
mandamento. Por quê? È porque ele fala em nome de Deus diante da
Congregação, por isso, deve se preparar o máximo possível; mas também
quando distorcemos a Palavra de Deus somo culpados de pecar contra
este mandamento (Mt,5.21-48; 22.29; 2 Pd. 3.16).
Aplicação:
1. Devemos honrar a Deus : O nome de Deus revela sua pessoa e seu
caráter de Santidade que não tolera o pecado.
2. Devemos nos aproximar dos sacramentos de forma reverente, sem
desprezá-los ou não tê-los em alta consideração, pois, é necessário
entender que os sacramentos é manifestação visível do nome de Deus
registrado em nossas vidas.