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Arquitetura Portuguesa: doArquitetura Portuguesa: do
manuelino ao barrocomanuelino ao barroco
Prof. Dr. Percival TirapeliProf. Dr. Percival Tirapeli
Instituto de Artes da UnespInstituto de Artes da Unesp
Torre de BelTorre de Beléém.m. Lisboa. 1515Lisboa. 1515
TORRE DE BELTORRE DE BELÉÉMM
Encomenda de D. Manuel I no local de partida das nausEncomenda de D. Manuel I no local de partida das naus
para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,
ààs margens do rio Tejo.s margens do rio Tejo.
ConstruConstruíída em estilo manuelino 1515da em estilo manuelino 1515--21.21.
O interiorO interior éé ggóótico e htico e háá uma galeria renascentista comuma galeria renascentista com
arcos plenos.arcos plenos.
A decoraA decoraçção exterior tem cordas em pedra, as torresão exterior tem cordas em pedra, as torres
vigias são mouriscas, as ameias tem brasões.vigias são mouriscas, as ameias tem brasões.
Na parte superior estNa parte superior estáá a capela, no meio a sala doa capela, no meio a sala do
governador e na base o calabougovernador e na base o calabouçço.o.
Claustro do Mosteiro dosClaustro do Mosteiro dos JerônimosJerônimos.. Lisboa.Lisboa.
ssééculo XVIculo XVI
Estilo ManuelinoEstilo Manuelino –– 14901490--15211521
Claustro dosClaustro dos JerônimosJerônimos –– Arquiteto João de Castilho.Arquiteto João de Castilho.
ReReúúne vne váárias tendências com a volumetria grias tendências com a volumetria góótica;tica;
concepconcepçções decorativas renascentistas; elementosões decorativas renascentistas; elementos
mudmudééjaresjares ou seja, mouriscos; e barroquismoou seja, mouriscos; e barroquismo
naturalista.naturalista.
Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D.Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D.
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S. Francisco emS. Francisco em ÉÉvora;vora; JerônimosJerônimos, Lisboa (, Lisboa ( arqarq..
BoitacaBoitaca); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Bel); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Beléém emm em
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((SintraSintra).).
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estilo manuelino. Tipologia igreja salão.estilo manuelino. Tipologia igreja salão. ArquitetoArquiteto DiogoDiogo BoytacaBoytaca, 1516., 1516.
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1939-41.
Lasar Segall.
Óleo s/tela
230x275.
MLS/IPHAN/
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CapelaCapela--mor da Igreja do Mosteiro dosmor da Igreja do Mosteiro dos JerônimosJerônimos, 1571, 1571--72. Estilo72. Estilo
renascentista. Lisboa.renascentista. Lisboa.
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A partir de 1510. Em Lisboa, aparece emA partir de 1510. Em Lisboa, aparece em
1517 na capela1517 na capela--mor da igreja do Mosteiromor da igreja do Mosteiro
dosdos JerônimosJerônimos..
Principais arquitetos: João de Castilho ePrincipais arquitetos: João de Castilho e
NicolauNicolau ChanterenneChanterenne ee BoitacaBoitaca..
No reinado de D. João IIINo reinado de D. João III éé severo esevero e
chamado de estilochamado de estilo desornamentadodesornamentado,, aa
exemplo do Elexemplo do El EscorialEscorial..
Obra prima: Convento de Cristo emObra prima: Convento de Cristo em
Tomar, de DiogoTomar, de Diogo TorralvaTorralva..
Nave central da igreja
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Batalha.
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ex-voto em
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PalPaláácio Nacionalcio Nacional
dede SintraSintra..
ConstruConstruíído por D. Joãodo por D. João
I, final do sI, final do sééc. XIV.c. XIV.
Residência da realezaResidência da realeza
atatéé 1880.1880.
D. Manuel I, sD. Manuel I, sééc. XVI,c. XVI,
imprimiuimprimiu--lhe o estilolhe o estilo
mourisco.mourisco.
Sala dos Cisnes: sSala dos Cisnes: sééc.c.
XVII, devido a pinturaXVII, devido a pintura
dos caixotões do forro.dos caixotões do forro.
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Anchieta, 1954.
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Azulejos de SevilhaAzulejos de Sevilha –– estilo mouriscoestilo mourisco
Sintra
Sala dos
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portuguesas.
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Igreja N. S. da
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NazarNazaréé: cidade alta e cidade: cidade alta e cidade
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NazarNazaréé: a cidade baixa: a cidade baixa
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Luz e Sorocabana,
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Vista geral deVista geral de ÓÓbidosbidos
Igreja de Santa
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Noronha, atribuído ao
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Chanterenne, c. 1525.
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Santa MariaSanta Maria –– pinturas depinturas de brutescosbrutescos no forro.no forro.
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Ornado com pinturas da tardoOrnado com pinturas da tardo--renascenrenascençça doa do
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Nave central com decoraNave central com decoraçção deão de brutescosbrutescos..
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RetRetáábulo mor com colunas corbulo mor com colunas corííntias e oitontias e oito
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Coimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cCoimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cincoinco
cronstrucronstruççõesões simbolizam os cinco sentidos humanos.simbolizam os cinco sentidos humanos.
Igreja de São Roque. Lisboa.Igreja de São Roque. Lisboa. SSééculo XVIculo XVI
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Primeira casa professa dos jesuPrimeira casa professa dos jesuíítas emtas em
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Interior composto por 8 capelas,Interior composto por 8 capelas,
agrupadas 4 a 4, uma capelaagrupadas 4 a 4, uma capela--mor emor e
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transeptotransepto inscrito. Pela prinscrito. Pela práática de dourartica de dourar
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Pintura do tetoPintura do teto
O teto da Igreja, suportado por uma estrutura deO teto da Igreja, suportado por uma estrutura de
vigamento em madeira de origem prussiana,vigamento em madeira de origem prussiana, éé oo úúniconico
exemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintadosexemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintados
do perdo perííodo maneirista.odo maneirista.
AtribuAtribuíído ao pintor Franciscodo ao pintor Francisco VenegasVenegas, a quem coube a, a quem coube a
execuexecuçção dos elementos arquitetônicos emão dos elementos arquitetônicos em tromptromp--l'oeill'oeil,,
ainda no sainda no sééculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, noculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, no
inicio do sinicio do sééculo XVII, lhe acrescenta o medalhão centralculo XVII, lhe acrescenta o medalhão central
representando orepresentando o Triunfo da Santa Cruz.Triunfo da Santa Cruz.
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A plantaA planta éé
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Projeto da capela mor da SProjeto da capela mor da Séé dede ÉÉvoravora
Igreja renascentista de N. Sra. da GraIgreja renascentista de N. Sra. da Graççaa ––
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em1147 por D. Afonso Henriques.em1147 por D. Afonso Henriques.
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Roma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedidoRoma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedido
de D. Joãode D. João V.V.
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O revestimento comO revestimento com
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Poucas construPoucas construçções barrocas sobreviveramões barrocas sobreviveram
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SantaSanta EngrEngrááciacia e São Vicente de Fora, noe São Vicente de Fora, no
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CaracterCaracteríísticas : planta em cruz grega,sticas : planta em cruz grega,
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sem torres. Revestimento das paredes emsem torres. Revestimento das paredes em
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SantaSanta EngrEngrááciacia. Lisboa.. Lisboa.
PraPraçça do Coma do Coméércio, a nova Lisboa dorcio, a nova Lisboa do marquês demarquês de PombalPombal ––
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Escultura de D. JosEscultura de D. Joséé I, ao gosto clI, ao gosto cláássico de Machado dessico de Machado de
CastroCastro –– PraPraçça do Coma do Coméércio. Lisboa.rcio. Lisboa.
BibliografiaBibliografia
ALMEIDA, JosALMEIDA, Joséé A.F.A.F. Tesouros artTesouros artíísticos desticos de
Portugal. Lisboa :Portugal. Lisboa : ReaderReader’’ss DigestDigest, 1982., 1982.
KUBLER, George. AKUBLER, George. A arquitecturaarquitectura portuguesa chã.portuguesa chã.
Entre as especiarias e os diamantes ( 1521Entre as especiarias e os diamantes ( 1521--
1706). Lisboa:Vega, 2005.1706). Lisboa:Vega, 2005.
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  • 1. Arquitetura Portuguesa: doArquitetura Portuguesa: do manuelino ao barrocomanuelino ao barroco Prof. Dr. Percival TirapeliProf. Dr. Percival Tirapeli Instituto de Artes da UnespInstituto de Artes da Unesp
  • 2. Torre de BelTorre de Beléém.m. Lisboa. 1515Lisboa. 1515
  • 3. TORRE DE BELTORRE DE BELÉÉMM Encomenda de D. Manuel I no local de partida das nausEncomenda de D. Manuel I no local de partida das naus para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda, ààs margens do rio Tejo.s margens do rio Tejo. ConstruConstruíída em estilo manuelino 1515da em estilo manuelino 1515--21.21. O interiorO interior éé ggóótico e htico e háá uma galeria renascentista comuma galeria renascentista com arcos plenos.arcos plenos. A decoraA decoraçção exterior tem cordas em pedra, as torresão exterior tem cordas em pedra, as torres vigias são mouriscas, as ameias tem brasões.vigias são mouriscas, as ameias tem brasões. Na parte superior estNa parte superior estáá a capela, no meio a sala doa capela, no meio a sala do governador e na base o calabougovernador e na base o calabouçço.o.
  • 4. Claustro do Mosteiro dosClaustro do Mosteiro dos JerônimosJerônimos.. Lisboa.Lisboa. ssééculo XVIculo XVI
  • 5. Estilo ManuelinoEstilo Manuelino –– 14901490--15211521 Claustro dosClaustro dos JerônimosJerônimos –– Arquiteto João de Castilho.Arquiteto João de Castilho. ReReúúne vne váárias tendências com a volumetria grias tendências com a volumetria góótica;tica; concepconcepçções decorativas renascentistas; elementosões decorativas renascentistas; elementos mudmudééjaresjares ou seja, mouriscos; e barroquismoou seja, mouriscos; e barroquismo naturalista.naturalista. Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D.Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D. Manuel IManuel I Principais obras:Principais obras: S. Francisco emS. Francisco em ÉÉvora;vora; JerônimosJerônimos, Lisboa (, Lisboa ( arqarq.. BoitacaBoitaca); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Bel); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Beléém emm em Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha,Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha, Santa Cruz (Coimbra),Santa Cruz (Coimbra), LLóóiosios (( ÉÉvora), Palvora), Paláácio da Penacio da Pena ((SintraSintra).).
  • 6. Interior da igreja do Mosteiro dosInterior da igreja do Mosteiro dos JerônimosJerônimos, Bel, Beléém. Lisboa. Nave emm. Lisboa. Nave em estilo manuelino. Tipologia igreja salão.estilo manuelino. Tipologia igreja salão. ArquitetoArquiteto DiogoDiogo BoytacaBoytaca, 1516., 1516.
  • 7. Navio dos Emigrantes, 1939-41. Lasar Segall. Óleo s/tela 230x275. MLS/IPHAN/ MINC CapelaCapela--mor da Igreja do Mosteiro dosmor da Igreja do Mosteiro dos JerônimosJerônimos, 1571, 1571--72. Estilo72. Estilo renascentista. Lisboa.renascentista. Lisboa.
  • 8. RenascimentoRenascimento A partir de 1510. Em Lisboa, aparece emA partir de 1510. Em Lisboa, aparece em 1517 na capela1517 na capela--mor da igreja do Mosteiromor da igreja do Mosteiro dosdos JerônimosJerônimos.. Principais arquitetos: João de Castilho ePrincipais arquitetos: João de Castilho e NicolauNicolau ChanterenneChanterenne ee BoitacaBoitaca.. No reinado de D. João IIINo reinado de D. João III éé severo esevero e chamado de estilochamado de estilo desornamentadodesornamentado,, aa exemplo do Elexemplo do El EscorialEscorial.. Obra prima: Convento de Cristo emObra prima: Convento de Cristo em Tomar, de DiogoTomar, de Diogo TorralvaTorralva..
  • 9. Nave central da igreja do Mosteiro da Batalha. Arquiteto : Mestre Afonso Domingues. Motivo da construção : ex-voto em agradecimento à vitória portuguesa na batalha de Aljubarrota. Outros arquitetos: Mestre Huguet. João Rodrigues e João Arruda. Mestre de Obras: Boitaca.
  • 10. Capelas Imperfeitas: estilo manuelino com mão de obra moçarabe e soluções estéticas mudejáres : 1509 a 1519. Arquiteto : Matheus Fernandes. Convento da Batalha.
  • 11. PalPaláácio Nacionalcio Nacional dede SintraSintra.. ConstruConstruíído por D. Joãodo por D. João I, final do sI, final do sééc. XIV.c. XIV. Residência da realezaResidência da realeza atatéé 1880.1880. D. Manuel I, sD. Manuel I, sééc. XVI,c. XVI, imprimiuimprimiu--lhe o estilolhe o estilo mourisco.mourisco. Sala dos Cisnes: sSala dos Cisnes: sééc.c. XVII, devido a pinturaXVII, devido a pintura dos caixotões do forro.dos caixotões do forro.
  • 12. Monumento a Anchieta, 1954. Heitor Usai. Praça da Sé. Azulejos de SevilhaAzulejos de Sevilha –– estilo mouriscoestilo mourisco
  • 13. Sintra Sala dos Brasões Brasões de 74 famílias nobres portuguesas. Painéis de azulejos tipo Delft. (Holanda)
  • 14. Igreja N. S. da Paz Fulvio Pennacchi, 1942. NazarNazaréé: cidade alta e cidade: cidade alta e cidade baixabaixa
  • 15. Afrescos da Igreja N. S. do Perpétuo Socorro. 1957-64 Sanson Flexor. NazarNazaréé: a cidade baixa: a cidade baixa
  • 16. Estações férreas da Luz e Sorocabana, Jardim da Luz e Pinacoteca do Estado. Vista geral deVista geral de ÓÓbidosbidos
  • 17. Igreja de Santa Maria Túmulo de João de Noronha, atribuído ao escultor Nicolau Chanterenne, c. 1525. Estilo renascentista francês. Deposição de Cristo. Obra prima de Chanterenne.
  • 18. ÓÓbidosbidos: Igreja de Santa Maria: Igreja de Santa Maria
  • 19. Santa MariaSanta Maria –– pinturas depinturas de brutescosbrutescos no forro.no forro.
  • 20. Igreja de Santa Maria:Igreja de Santa Maria: arquitetura renascentista.arquitetura renascentista. ÓÓbidosbidos.. Interior com três naves.Interior com três naves. Teto de madeira.Teto de madeira. Ornado com pinturas da tardoOrnado com pinturas da tardo--renascenrenascençça doa do ssééc. XVII.c. XVII. Nave central com decoraNave central com decoraçção deão de brutescosbrutescos.. Paredes laterais revestidas de azulejos azuis eParedes laterais revestidas de azulejos azuis e brancos, com ramarias.brancos, com ramarias. RetRetáábulo mor com colunas corbulo mor com colunas corííntias e oitontias e oito pinturas ,1616pinturas ,1616 -- 18.18.
  • 21. Igreja do Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra. Fachadas duplas : a primeira, mais clara é um pórtico barroco e a posterior é manuelina. Sécs. XII e XVIII.
  • 22. Igreja de Santa Cruz, Coimbra. séc. XII. Nave única em estilo gótico com abóbadas e nervuras em cruzaria. Coro alto e órgão barroco do início do século XVIII.
  • 23. Igreja de Santa Cruz - Coimbra Sacristia renascentista, séc. XV. Destaca-se o grandioso portal com entablamento duplo e uso de azulejos em todas as paredes com padronagem geométrica. Teto em abóbada de canhão com largo entablamento e elementos salientes imitando capitéis.
  • 24. Coimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cCoimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cincoinco cronstrucronstruççõesões simbolizam os cinco sentidos humanos.simbolizam os cinco sentidos humanos.
  • 25. Igreja de São Roque. Lisboa.Igreja de São Roque. Lisboa. SSééculo XVIculo XVI
  • 26. Arquitetura Maneirista ou ChãArquitetura Maneirista ou Chã Primeira casa professa dos jesuPrimeira casa professa dos jesuíítas emtas em Lisboa.Lisboa. ArqtsArqts. Afonso e Bartolomeu. Afonso e Bartolomeu ÁÁlvares. 1567.lvares. 1567. FachadaFachada éé posterior, doposterior, do arqarq. Filipe. Filipe TerziTerzi.. Interior composto por 8 capelas,Interior composto por 8 capelas, agrupadas 4 a 4, uma capelaagrupadas 4 a 4, uma capela--mor emor e pequenos altares abrindo para umpequenos altares abrindo para um transeptotransepto inscrito. Pela prinscrito. Pela práática de dourartica de dourar grandes superfgrandes superfíícies, recobrir outras decies, recobrir outras de azulejos ou mazulejos ou máármores.rmores.
  • 27. Pintura do tetoPintura do teto O teto da Igreja, suportado por uma estrutura deO teto da Igreja, suportado por uma estrutura de vigamento em madeira de origem prussiana,vigamento em madeira de origem prussiana, éé oo úúniconico exemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintadosexemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintados do perdo perííodo maneirista.odo maneirista. AtribuAtribuíído ao pintor Franciscodo ao pintor Francisco VenegasVenegas, a quem coube a, a quem coube a execuexecuçção dos elementos arquitetônicos emão dos elementos arquitetônicos em tromptromp--l'oeill'oeil,, ainda no sainda no sééculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, noculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, no inicio do sinicio do sééculo XVII, lhe acrescenta o medalhão centralculo XVII, lhe acrescenta o medalhão central representando orepresentando o Triunfo da Santa Cruz.Triunfo da Santa Cruz.
  • 28. Pintura emPintura em trompetrompe ll’’oeiloeil do forro dado forro da igreja de São Roque. Lisboa.igreja de São Roque. Lisboa.
  • 29. Capela de SãoCapela de São João BatistaJoão Batista Barroco italiano,sBarroco italiano,sééc.c. XVIII.XVIII. Altar em prata e lAltar em prata e láápispis lláázulizuli, ornamentos em, ornamentos em áágata, alabastro,gata, alabastro, ametista, mosaicosametista, mosaicos bronze dourado ebronze dourado e ouro.ouro. Encomendada por D.Encomendada por D. João V a LuigiJoão V a Luigi VanvitelliVanvitelli e Nicolae Nicola SalviSalvi..
  • 30. Sacristia da antiga igreja jesuSacristia da antiga igreja jesuíítica de Santotica de Santo Antão. Lisboa. Estilo maneirista.Antão. Lisboa. Estilo maneirista.
  • 31. Igreja de São Vicente de Fora, 1582Igreja de São Vicente de Fora, 1582--1629.1629. arqtsarqts. Filipe. Filipe TerziTerzi e Baltazare Baltazar ÁÁlvares. Lisboa.lvares. Lisboa.
  • 32. Igreja do convento de São VicenteIgreja do convento de São Vicente de Fora. Lisboa.de Fora. Lisboa. Celebra a união das coroasCelebra a união das coroas –– 15801580--16401640 –– entreentre Espanha e Portugal impondo o gosto maneiristaEspanha e Portugal impondo o gosto maneirista filipino do arquiteto Herrera que projetara o Elfilipino do arquiteto Herrera que projetara o El EscorialEscorial na Espanha.na Espanha. Gosto peloGosto pelo desornamentadodesornamentado, grandioso e, grandioso e magnificência almagnificência aléém de palaciano.m de palaciano. Uso das duas torres, sem frontão eUso das duas torres, sem frontão e galilgaliléé.. Na entrada do convento hNa entrada do convento háá das poucas pinturasdas poucas pinturas barrocas sobreviventes de 1755barrocas sobreviventes de 1755..
  • 33. Sacristia da igreja de São Vicente de Fora. ParedesSacristia da igreja de São Vicente de Fora. Paredes revestidas de mrevestidas de máármoresrmores embrechadosembrechados. Lisboa.. Lisboa. 1582.1582.
  • 34. Pintura ilusionista barroca do artista italiano VicentePintura ilusionista barroca do artista italiano Vicente BaccarelliBaccarelli, 1710., 1710.
  • 35. Memorial da América Latina. Oscar Niemeyer, 1989. RuRuíínas do templo de Diana e Convento denas do templo de Diana e Convento de LLóóiosios.. ÉÉvora.vora.
  • 36. SSéé dede ÉÉvoravora A SA Séé estestáá sobre asobre a planta de umaplanta de uma mesquita.mesquita. Foi sagrada emFoi sagrada em 1204.1204. A plantaA planta éé românica , comromânica , com estrutura gestrutura góótica etica e arcos ogivais.arcos ogivais.
  • 37. Capela mor da Sé de Évora, desenhada por João Frederico Ludovice, o mesmo arquiteto alemão, qsue estudou em Roma com os jesuítas, que projetou o Mosteiro de Mafra para D. João V. Mármores coloridos portugueses e italianos.
  • 38. Projeto da capela mor da SProjeto da capela mor da Séé dede ÉÉvoravora
  • 39. Igreja renascentista de N. Sra. da GraIgreja renascentista de N. Sra. da Graççaa –– 15301530--60.60. ÉÉvora.vora.
  • 40. PalPaláácio Fronteiracio Fronteira –– 1640 Renascimento1640 Renascimento paladianopaladiano. Lisboa.. Lisboa.
  • 41. Jardins do PalJardins do Paláácio Fronteira. Lisboa.cio Fronteira. Lisboa.
  • 42. Fachada barroca do Mosteiro deFachada barroca do Mosteiro de AlcobaAlcobaççaa
  • 43. Nave central da igreja do mosteiro deNave central da igreja do mosteiro de AlcobaAlcobaççaa em estilo medieval.em estilo medieval.
  • 44. Mosteiro deMosteiro de AlcobaAlcobaççaa ÉÉ a maior igreja de Portugal.a maior igreja de Portugal. Comemora o nascimento da naComemora o nascimento da naççãoão portuguesa com a conquista de Santarportuguesa com a conquista de Santaréémm em1147 por D. Afonso Henriques.em1147 por D. Afonso Henriques. Iniciada em 1153 e concluIniciada em 1153 e concluíída em 1223.da em 1223. Ordem Cisterciense, desde 1138.Ordem Cisterciense, desde 1138. Fachada do sFachada do sééculo XVIIIculo XVIII
  • 45. TTúúmulo de Inês de Castro, amante de Pedro I.mulo de Inês de Castro, amante de Pedro I.
  • 46. Capela dos Relicários Mosteiro de Alcobaça. Esta capela celebra a importância de Santa Isabel, rainha de Portugal, porém da dinastia de Castela, homenageada após 1640. Seu busto relicário fica ao centro, acima da Imaculada Conceição. A escola de imaginária em barro de Alcobaça influenciou a escola beneditina e franciscana no Brasil no início do séc. XVII.
  • 47. BasBasíílica do pallica do paláácio de Mafracio de Mafra
  • 48. PalPaláácio de Mafracio de Mafra ArqArq. João Frederico. João Frederico LudociveLudocive, alemão que estudara em, alemão que estudara em Roma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedidoRoma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedido de D. Joãode D. João V.V. Foi o empreendimento que consumiu a maior parte doFoi o empreendimento que consumiu a maior parte do ouro do Brasil.ouro do Brasil. Foram necessForam necessáários 52 mil trabalhadores entre 1717rios 52 mil trabalhadores entre 1717 –– 1730.1730. Abrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e aAbrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e a rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m.rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m. um do outro.um do outro. As esculturas são italianas e D. JosAs esculturas são italianas e D. Joséé I ali fundou umaI ali fundou uma escola de escultura sob direescola de escultura sob direçção de Alessandroão de Alessandro GiustiGiusti..
  • 49. BasBasíílica de Mafralica de Mafra O barroco italianoO barroco italiano éé introduzido emintroduzido em Portugal.Portugal. O revestimento comO revestimento com mmáármores coloridosrmores coloridos substitui os azulejos,substitui os azulejos, osos retretáábulosbulos dodo mesmo materialmesmo material tinham pinturas quetinham pinturas que foram substituforam substituíídos pordos por relevos em mrelevos em máármorermore dede CarraraCarrara.. BaniuBaniu--se a talhase a talha dourada.dourada.
  • 50. IgrejaIgreja barrrocabarrroca de Sta.de Sta. EngrEngrááciacia, 1682, 1682 –– 1966.1966. Lisboa.Lisboa.
  • 51. Barroco em LisboaBarroco em Lisboa Poucas construPoucas construçções barrocas sobreviveramões barrocas sobreviveram ao terremoto de 1755.ao terremoto de 1755. SantaSanta EngrEngrááciacia e São Vicente de Fora, noe São Vicente de Fora, no bairro debairro de AlfamaAlfama.. CaracterCaracteríísticas : planta em cruz grega,sticas : planta em cruz grega, fronstispfronstispííciocio curvo entre paredes lateraiscurvo entre paredes laterais sem torres. Revestimento das paredes emsem torres. Revestimento das paredes em mmáármores coloridosrmores coloridos Atual panteão português.Atual panteão português.
  • 52. Bairro deBairro de AlfamaAlfama com Mosteiro de São Vicente de Fora,com Mosteiro de São Vicente de Fora, igreja de São Miguel e Santaigreja de São Miguel e Santa EngrEngrááciacia àà direita.direita.
  • 53. Escadarias no bairro deEscadarias no bairro de AlfamaAlfama, caracter, caracteríística destica de bairrosbairros áárabes. Lisboa.rabes. Lisboa.
  • 54. AlfamaAlfama vista desde a igreja devista desde a igreja de SantaSanta EngrEngrááciacia. Lisboa.. Lisboa.
  • 55. PraPraçça do Coma do Coméércio, a nova Lisboa dorcio, a nova Lisboa do marquês demarquês de PombalPombal –– apapóóss o terremoto de 1755o terremoto de 1755
  • 56. Escultura de D. JosEscultura de D. Joséé I, ao gosto clI, ao gosto cláássico de Machado dessico de Machado de CastroCastro –– PraPraçça do Coma do Coméércio. Lisboa.rcio. Lisboa.
  • 57. BibliografiaBibliografia ALMEIDA, JosALMEIDA, Joséé A.F.A.F. Tesouros artTesouros artíísticos desticos de Portugal. Lisboa :Portugal. Lisboa : ReaderReader’’ss DigestDigest, 1982., 1982. KUBLER, George. AKUBLER, George. A arquitecturaarquitectura portuguesa chã.portuguesa chã. Entre as especiarias e os diamantes ( 1521Entre as especiarias e os diamantes ( 1521-- 1706). Lisboa:Vega, 2005.1706). Lisboa:Vega, 2005. RODRIGUES, Jorge. Mosteiro deRODRIGUES, Jorge. Mosteiro de AlcobaAlcobaççaa.. Lisboa: IPPAR, 2007.Lisboa: IPPAR, 2007.