Este documento resume a arquitetura portuguesa dos períodos manuelino e barroco, desde o início do século XVI até meados do século XVIII. Apresenta exemplos emblemáticos como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerônimos e a Igreja de São Roque, descrevendo suas características estilísticas. Também destaca obras menores em cidades como Óbidos, Coimbra e Évora.
Arquitetura Barroca
A arquitetura Barroca é o estilo arquitetônico praticado durante o período que iniciou-se a partir do século XVII e decorre até o século XVIII.
A arquitetura Barroca encontra-se em edifícios religiosos e edifícios civis
Na arquitetura Barroca, os conceitos de volume e simetria vigentes no renascimento são substituídos pela complexidade e pelos efeitos impactantes e teatrais.
Fachadas e interiores de linhas curvas e contracurvas para mostrar movimento.
Irregularidade das formas.
Características
Decoração exuberante com pinturas nos testos e paredes, baixo-relevo, azulejos, mármore e talha dourada.
Património Cultural - As Catedrais de Portugal - Sé Velha de Coimbra- Artur F...Artur Filipe dos Santos
A Sé Velha de Coimbra de Coimbra é um exemplo notável da arquitetura religiosa fortificada.
A par com a Sé do Porto, de Braga ou de Lisboa, a Sé Velha de Coimbra foi (e é) um local de culto e um reduto de proteção para o bispo.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas, adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a seniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nicolau Nasoni.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Arq portuguesa manuelino_barroco (1)
1. Arquitetura Portuguesa: doArquitetura Portuguesa: do
manuelino ao barrocomanuelino ao barroco
Prof. Dr. Percival TirapeliProf. Dr. Percival Tirapeli
Instituto de Artes da UnespInstituto de Artes da Unesp
3. TORRE DE BELTORRE DE BELÉÉMM
Encomenda de D. Manuel I no local de partida das nausEncomenda de D. Manuel I no local de partida das naus
para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,para os descobrimentos, desenhada por Diogo Arruda,
ààs margens do rio Tejo.s margens do rio Tejo.
ConstruConstruíída em estilo manuelino 1515da em estilo manuelino 1515--21.21.
O interiorO interior éé ggóótico e htico e háá uma galeria renascentista comuma galeria renascentista com
arcos plenos.arcos plenos.
A decoraA decoraçção exterior tem cordas em pedra, as torresão exterior tem cordas em pedra, as torres
vigias são mouriscas, as ameias tem brasões.vigias são mouriscas, as ameias tem brasões.
Na parte superior estNa parte superior estáá a capela, no meio a sala doa capela, no meio a sala do
governador e na base o calabougovernador e na base o calabouçço.o.
4. Claustro do Mosteiro dosClaustro do Mosteiro dos JerônimosJerônimos.. Lisboa.Lisboa.
ssééculo XVIculo XVI
5. Estilo ManuelinoEstilo Manuelino –– 14901490--15211521
Claustro dosClaustro dos JerônimosJerônimos –– Arquiteto João de Castilho.Arquiteto João de Castilho.
ReReúúne vne váárias tendências com a volumetria grias tendências com a volumetria góótica;tica;
concepconcepçções decorativas renascentistas; elementosões decorativas renascentistas; elementos
mudmudééjaresjares ou seja, mouriscos; e barroquismoou seja, mouriscos; e barroquismo
naturalista.naturalista.
Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D.Difundido nos reinos de D. Afonso V, D. João II e D.
Manuel IManuel I
Principais obras:Principais obras:
S. Francisco emS. Francisco em ÉÉvora;vora; JerônimosJerônimos, Lisboa (, Lisboa ( arqarq..
BoitacaBoitaca); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Bel); Ordem de Cristo,Tomar , e Torre de Beléém emm em
Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha,Lisboa ( ambos Diogo de Arruda), Mosteiro da Batalha,
Santa Cruz (Coimbra),Santa Cruz (Coimbra), LLóóiosios (( ÉÉvora), Palvora), Paláácio da Penacio da Pena
((SintraSintra).).
6. Interior da igreja do Mosteiro dosInterior da igreja do Mosteiro dos JerônimosJerônimos, Bel, Beléém. Lisboa. Nave emm. Lisboa. Nave em
estilo manuelino. Tipologia igreja salão.estilo manuelino. Tipologia igreja salão. ArquitetoArquiteto DiogoDiogo BoytacaBoytaca, 1516., 1516.
7. Navio dos
Emigrantes,
1939-41.
Lasar Segall.
Óleo s/tela
230x275.
MLS/IPHAN/
MINC
CapelaCapela--mor da Igreja do Mosteiro dosmor da Igreja do Mosteiro dos JerônimosJerônimos, 1571, 1571--72. Estilo72. Estilo
renascentista. Lisboa.renascentista. Lisboa.
8. RenascimentoRenascimento
A partir de 1510. Em Lisboa, aparece emA partir de 1510. Em Lisboa, aparece em
1517 na capela1517 na capela--mor da igreja do Mosteiromor da igreja do Mosteiro
dosdos JerônimosJerônimos..
Principais arquitetos: João de Castilho ePrincipais arquitetos: João de Castilho e
NicolauNicolau ChanterenneChanterenne ee BoitacaBoitaca..
No reinado de D. João IIINo reinado de D. João III éé severo esevero e
chamado de estilochamado de estilo desornamentadodesornamentado,, aa
exemplo do Elexemplo do El EscorialEscorial..
Obra prima: Convento de Cristo emObra prima: Convento de Cristo em
Tomar, de DiogoTomar, de Diogo TorralvaTorralva..
9. Nave central da igreja
do Mosteiro da
Batalha.
Arquiteto : Mestre Afonso
Domingues.
Motivo da construção :
ex-voto em
agradecimento à vitória
portuguesa na batalha de
Aljubarrota.
Outros arquitetos:
Mestre Huguet. João
Rodrigues e João Arruda.
Mestre de Obras: Boitaca.
10. Capelas Imperfeitas: estilo manuelino com mão de obra moçarabe e
soluções estéticas mudejáres : 1509 a 1519.
Arquiteto : Matheus Fernandes. Convento da Batalha.
11. PalPaláácio Nacionalcio Nacional
dede SintraSintra..
ConstruConstruíído por D. Joãodo por D. João
I, final do sI, final do sééc. XIV.c. XIV.
Residência da realezaResidência da realeza
atatéé 1880.1880.
D. Manuel I, sD. Manuel I, sééc. XVI,c. XVI,
imprimiuimprimiu--lhe o estilolhe o estilo
mourisco.mourisco.
Sala dos Cisnes: sSala dos Cisnes: sééc.c.
XVII, devido a pinturaXVII, devido a pintura
dos caixotões do forro.dos caixotões do forro.
14. Igreja N. S. da
Paz
Fulvio Pennacchi,
1942.
NazarNazaréé: cidade alta e cidade: cidade alta e cidade
baixabaixa
15. Afrescos da
Igreja N. S. do
Perpétuo
Socorro.
1957-64
Sanson Flexor.
NazarNazaréé: a cidade baixa: a cidade baixa
16. Estações férreas da
Luz e Sorocabana,
Jardim da Luz e
Pinacoteca do
Estado.
Vista geral deVista geral de ÓÓbidosbidos
17. Igreja de Santa
Maria
Túmulo de João de
Noronha, atribuído ao
escultor Nicolau
Chanterenne, c. 1525.
Estilo renascentista
francês.
Deposição de Cristo.
Obra prima de
Chanterenne.
20. Igreja de Santa Maria:Igreja de Santa Maria:
arquitetura renascentista.arquitetura renascentista.
ÓÓbidosbidos..
Interior com três naves.Interior com três naves.
Teto de madeira.Teto de madeira.
Ornado com pinturas da tardoOrnado com pinturas da tardo--renascenrenascençça doa do
ssééc. XVII.c. XVII.
Nave central com decoraNave central com decoraçção deão de brutescosbrutescos..
Paredes laterais revestidas de azulejos azuis eParedes laterais revestidas de azulejos azuis e
brancos, com ramarias.brancos, com ramarias.
RetRetáábulo mor com colunas corbulo mor com colunas corííntias e oitontias e oito
pinturas ,1616pinturas ,1616 -- 18.18.
21. Igreja do
Mosteiro de
Santa Cruz,
Coimbra.
Fachadas duplas : a primeira,
mais clara é um pórtico
barroco e a posterior é
manuelina.
Sécs. XII e XVIII.
22. Igreja de Santa
Cruz, Coimbra.
séc. XII.
Nave única em estilo
gótico com abóbadas e
nervuras em cruzaria.
Coro alto e órgão
barroco do início do
século XVIII.
23. Igreja de Santa
Cruz - Coimbra
Sacristia renascentista, séc. XV.
Destaca-se o grandioso portal com
entablamento duplo e uso de
azulejos em todas as paredes com
padronagem geométrica.
Teto em abóbada de canhão com
largo entablamento e elementos
salientes imitando capitéis.
24. Coimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cCoimbra, mosteiro de Sta. Cruz, fonte do claustro da Manga. As cincoinco
cronstrucronstruççõesões simbolizam os cinco sentidos humanos.simbolizam os cinco sentidos humanos.
25. Igreja de São Roque. Lisboa.Igreja de São Roque. Lisboa. SSééculo XVIculo XVI
26. Arquitetura Maneirista ou ChãArquitetura Maneirista ou Chã
Primeira casa professa dos jesuPrimeira casa professa dos jesuíítas emtas em
Lisboa.Lisboa.
ArqtsArqts. Afonso e Bartolomeu. Afonso e Bartolomeu ÁÁlvares. 1567.lvares. 1567.
FachadaFachada éé posterior, doposterior, do arqarq. Filipe. Filipe TerziTerzi..
Interior composto por 8 capelas,Interior composto por 8 capelas,
agrupadas 4 a 4, uma capelaagrupadas 4 a 4, uma capela--mor emor e
pequenos altares abrindo para umpequenos altares abrindo para um
transeptotransepto inscrito. Pela prinscrito. Pela práática de dourartica de dourar
grandes superfgrandes superfíícies, recobrir outras decies, recobrir outras de
azulejos ou mazulejos ou máármores.rmores.
27. Pintura do tetoPintura do teto
O teto da Igreja, suportado por uma estrutura deO teto da Igreja, suportado por uma estrutura de
vigamento em madeira de origem prussiana,vigamento em madeira de origem prussiana, éé oo úúniconico
exemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintadosexemplar lisboeta que resta dos grandes tetos pintados
do perdo perííodo maneirista.odo maneirista.
AtribuAtribuíído ao pintor Franciscodo ao pintor Francisco VenegasVenegas, a quem coube a, a quem coube a
execuexecuçção dos elementos arquitetônicos emão dos elementos arquitetônicos em tromptromp--l'oeill'oeil,,
ainda no sainda no sééculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, noculo XVI, e ao pintor Amaro do Vale que, no
inicio do sinicio do sééculo XVII, lhe acrescenta o medalhão centralculo XVII, lhe acrescenta o medalhão central
representando orepresentando o Triunfo da Santa Cruz.Triunfo da Santa Cruz.
28. Pintura emPintura em trompetrompe ll’’oeiloeil do forro dado forro da
igreja de São Roque. Lisboa.igreja de São Roque. Lisboa.
29. Capela de SãoCapela de São
João BatistaJoão Batista
Barroco italiano,sBarroco italiano,sééc.c.
XVIII.XVIII.
Altar em prata e lAltar em prata e láápispis
lláázulizuli, ornamentos em, ornamentos em
áágata, alabastro,gata, alabastro,
ametista, mosaicosametista, mosaicos
bronze dourado ebronze dourado e
ouro.ouro.
Encomendada por D.Encomendada por D.
João V a LuigiJoão V a Luigi
VanvitelliVanvitelli e Nicolae Nicola
SalviSalvi..
30. Sacristia da antiga igreja jesuSacristia da antiga igreja jesuíítica de Santotica de Santo
Antão. Lisboa. Estilo maneirista.Antão. Lisboa. Estilo maneirista.
31. Igreja de São Vicente de Fora, 1582Igreja de São Vicente de Fora, 1582--1629.1629.
arqtsarqts. Filipe. Filipe TerziTerzi e Baltazare Baltazar ÁÁlvares. Lisboa.lvares. Lisboa.
32. Igreja do convento de São VicenteIgreja do convento de São Vicente
de Fora. Lisboa.de Fora. Lisboa.
Celebra a união das coroasCelebra a união das coroas –– 15801580--16401640 –– entreentre
Espanha e Portugal impondo o gosto maneiristaEspanha e Portugal impondo o gosto maneirista
filipino do arquiteto Herrera que projetara o Elfilipino do arquiteto Herrera que projetara o El
EscorialEscorial na Espanha.na Espanha.
Gosto peloGosto pelo desornamentadodesornamentado, grandioso e, grandioso e
magnificência almagnificência aléém de palaciano.m de palaciano.
Uso das duas torres, sem frontão eUso das duas torres, sem frontão e galilgaliléé..
Na entrada do convento hNa entrada do convento háá das poucas pinturasdas poucas pinturas
barrocas sobreviventes de 1755barrocas sobreviventes de 1755..
33. Sacristia da igreja de São Vicente de Fora. ParedesSacristia da igreja de São Vicente de Fora. Paredes
revestidas de mrevestidas de máármoresrmores embrechadosembrechados. Lisboa.. Lisboa. 1582.1582.
34. Pintura ilusionista barroca do artista italiano VicentePintura ilusionista barroca do artista italiano Vicente BaccarelliBaccarelli, 1710., 1710.
35. Memorial da
América Latina.
Oscar Niemeyer,
1989.
RuRuíínas do templo de Diana e Convento denas do templo de Diana e Convento de LLóóiosios.. ÉÉvora.vora.
36. SSéé dede ÉÉvoravora
A SA Séé estestáá sobre asobre a
planta de umaplanta de uma
mesquita.mesquita.
Foi sagrada emFoi sagrada em
1204.1204.
A plantaA planta éé
românica , comromânica , com
estrutura gestrutura góótica etica e
arcos ogivais.arcos ogivais.
37. Capela mor da Sé de Évora,
desenhada por João
Frederico Ludovice, o
mesmo arquiteto alemão,
qsue estudou em Roma com
os jesuítas, que projetou o
Mosteiro de Mafra para D.
João V.
Mármores coloridos
portugueses e italianos.
38. Projeto da capela mor da SProjeto da capela mor da Séé dede ÉÉvoravora
39. Igreja renascentista de N. Sra. da GraIgreja renascentista de N. Sra. da Graççaa ––
15301530--60.60. ÉÉvora.vora.
42. Fachada barroca do Mosteiro deFachada barroca do Mosteiro de AlcobaAlcobaççaa
43. Nave central da igreja do mosteiro deNave central da igreja do mosteiro de AlcobaAlcobaççaa em estilo medieval.em estilo medieval.
44. Mosteiro deMosteiro de AlcobaAlcobaççaa
ÉÉ a maior igreja de Portugal.a maior igreja de Portugal.
Comemora o nascimento da naComemora o nascimento da naççãoão
portuguesa com a conquista de Santarportuguesa com a conquista de Santaréémm
em1147 por D. Afonso Henriques.em1147 por D. Afonso Henriques.
Iniciada em 1153 e concluIniciada em 1153 e concluíída em 1223.da em 1223.
Ordem Cisterciense, desde 1138.Ordem Cisterciense, desde 1138.
Fachada do sFachada do sééculo XVIIIculo XVIII
45. TTúúmulo de Inês de Castro, amante de Pedro I.mulo de Inês de Castro, amante de Pedro I.
46. Capela dos Relicários
Mosteiro de Alcobaça.
Esta capela celebra a
importância de Santa Isabel,
rainha de Portugal, porém da
dinastia de Castela,
homenageada após 1640.
Seu busto relicário fica ao
centro, acima da Imaculada
Conceição.
A escola de imaginária em
barro de Alcobaça influenciou
a escola beneditina e
franciscana no Brasil no início
do séc. XVII.
48. PalPaláácio de Mafracio de Mafra
ArqArq. João Frederico. João Frederico LudociveLudocive, alemão que estudara em, alemão que estudara em
Roma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedidoRoma, introduz o barroco italiano em Portugal a pedido
de D. Joãode D. João V.V.
Foi o empreendimento que consumiu a maior parte doFoi o empreendimento que consumiu a maior parte do
ouro do Brasil.ouro do Brasil.
Foram necessForam necessáários 52 mil trabalhadores entre 1717rios 52 mil trabalhadores entre 1717 ––
1730.1730.
Abrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e aAbrigou 330 frades, e nunca foi habitado pelo rei e a
rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m.rainha, cujos aposentos distanciavam mais de 200 m.
um do outro.um do outro.
As esculturas são italianas e D. JosAs esculturas são italianas e D. Joséé I ali fundou umaI ali fundou uma
escola de escultura sob direescola de escultura sob direçção de Alessandroão de Alessandro GiustiGiusti..
49. BasBasíílica de Mafralica de Mafra
O barroco italianoO barroco italiano éé
introduzido emintroduzido em
Portugal.Portugal.
O revestimento comO revestimento com
mmáármores coloridosrmores coloridos
substitui os azulejos,substitui os azulejos,
osos retretáábulosbulos dodo
mesmo materialmesmo material
tinham pinturas quetinham pinturas que
foram substituforam substituíídos pordos por
relevos em mrelevos em máármorermore
dede CarraraCarrara..
BaniuBaniu--se a talhase a talha
dourada.dourada.
51. Barroco em LisboaBarroco em Lisboa
Poucas construPoucas construçções barrocas sobreviveramões barrocas sobreviveram
ao terremoto de 1755.ao terremoto de 1755.
SantaSanta EngrEngrááciacia e São Vicente de Fora, noe São Vicente de Fora, no
bairro debairro de AlfamaAlfama..
CaracterCaracteríísticas : planta em cruz grega,sticas : planta em cruz grega,
fronstispfronstispííciocio curvo entre paredes lateraiscurvo entre paredes laterais
sem torres. Revestimento das paredes emsem torres. Revestimento das paredes em
mmáármores coloridosrmores coloridos
Atual panteão português.Atual panteão português.
52. Bairro deBairro de AlfamaAlfama com Mosteiro de São Vicente de Fora,com Mosteiro de São Vicente de Fora,
igreja de São Miguel e Santaigreja de São Miguel e Santa EngrEngrááciacia àà direita.direita.
53. Escadarias no bairro deEscadarias no bairro de AlfamaAlfama, caracter, caracteríística destica de
bairrosbairros áárabes. Lisboa.rabes. Lisboa.
54. AlfamaAlfama vista desde a igreja devista desde a igreja de
SantaSanta EngrEngrááciacia. Lisboa.. Lisboa.
55. PraPraçça do Coma do Coméércio, a nova Lisboa dorcio, a nova Lisboa do marquês demarquês de PombalPombal ––
apapóóss o terremoto de 1755o terremoto de 1755
56. Escultura de D. JosEscultura de D. Joséé I, ao gosto clI, ao gosto cláássico de Machado dessico de Machado de
CastroCastro –– PraPraçça do Coma do Coméércio. Lisboa.rcio. Lisboa.
57. BibliografiaBibliografia
ALMEIDA, JosALMEIDA, Joséé A.F.A.F. Tesouros artTesouros artíísticos desticos de
Portugal. Lisboa :Portugal. Lisboa : ReaderReader’’ss DigestDigest, 1982., 1982.
KUBLER, George. AKUBLER, George. A arquitecturaarquitectura portuguesa chã.portuguesa chã.
Entre as especiarias e os diamantes ( 1521Entre as especiarias e os diamantes ( 1521--
1706). Lisboa:Vega, 2005.1706). Lisboa:Vega, 2005.
RODRIGUES, Jorge. Mosteiro deRODRIGUES, Jorge. Mosteiro de AlcobaAlcobaççaa..
Lisboa: IPPAR, 2007.Lisboa: IPPAR, 2007.