O documento discute a importância da alimentação e hidratação para os pacientes, diferentes tipos de dietas hospitalares, como fornecer alimentação para pacientes que precisam de assistência e cuidados relacionados à alimentação por sonda nasogástrica.
Aula 7 cuidados com alimentacao do utente - curso de enfermagem - modularmilagre moreira
O documento discute os cuidados com a alimentação do paciente, incluindo a importância da alimentação e hidratação, tipos de dietas hospitalares, assistência na alimentação e cuidados com sonda nasogástrica. Aborda objetivos, dietas de rotina e especiais, material necessário, técnicas de alimentação e gavagem.
O documento discute as técnicas de banho de maneira humanizada para pacientes adultos. Ele define banho de leito, seus objetivos e responsáveis, tipos de banhos, humanização, materiais, procedimentos, riscos e recomendações. O foco é promover higiene, conforto e bem-estar para o paciente de forma a respeitar sua privacidade e individualidade.
Agulhas, seringas e suas indicações.pptxbianca375788
Agulhas são constituídas por base, haste e bisel e são descartáveis. São feitas de aço inoxidável e vêm em tamanhos e calibres variados para diferentes usos, como intradérmico, subcutâneo, intramuscular e endovenoso. Seringas são numeradas de 19 a 25 e Jelcos de 16 a 24, cada um indicado para determinados pacientes e tipos de infusão.
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...I.Braz Slideshares
Este documento descreve as tarefas e responsabilidades de um Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e Serviço de Cirurgia. Inclui apoiar as necessidades básicas dos pacientes, garantir a segurança e higiene, e auxiliar os enfermeiros sob supervisão. O Técnico Auxiliar integra-se na equipa multidisciplinar respeitando os limites das suas competências.
O documento explica como calcular a concentração correta de permanganato de potássio para uso medicinal a partir de comprimidos. É necessário converter gramas em miligramas e realizar cálculos proporcionais para determinar a quantidade exata de comprimido a ser diluída em um volume específico de água para obter a concentração prescrita. Exemplos ilustram o procedimento passo a passo.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo que ele é composto por uma rede de vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes aos tecidos através do bombeamento cardíaco. O coração possui quatro câmaras musculosas divididas em lados direito e esquerdo, e o ciclo cardíaco inclui as fases de sístole e diástole. O sistema circulatório é responsável pelo transporte de oxigênio, nutrientes, hormônios e remoção de resíduos.
Este documento discute a qualidade na saúde, definindo conceitos como eficiência, eficácia e satisfação do cliente. Explora como implementar uma cultura de qualidade através da motivação, melhoria contínua e formação. Também examina práticas de qualidade como gestão de serviços, direitos do paciente e participação de colaboradores.
Aula 7 cuidados com alimentacao do utente - curso de enfermagem - modularmilagre moreira
O documento discute os cuidados com a alimentação do paciente, incluindo a importância da alimentação e hidratação, tipos de dietas hospitalares, assistência na alimentação e cuidados com sonda nasogástrica. Aborda objetivos, dietas de rotina e especiais, material necessário, técnicas de alimentação e gavagem.
O documento discute as técnicas de banho de maneira humanizada para pacientes adultos. Ele define banho de leito, seus objetivos e responsáveis, tipos de banhos, humanização, materiais, procedimentos, riscos e recomendações. O foco é promover higiene, conforto e bem-estar para o paciente de forma a respeitar sua privacidade e individualidade.
Agulhas, seringas e suas indicações.pptxbianca375788
Agulhas são constituídas por base, haste e bisel e são descartáveis. São feitas de aço inoxidável e vêm em tamanhos e calibres variados para diferentes usos, como intradérmico, subcutâneo, intramuscular e endovenoso. Seringas são numeradas de 19 a 25 e Jelcos de 16 a 24, cada um indicado para determinados pacientes e tipos de infusão.
Tarefas e funções do Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e no Servi...I.Braz Slideshares
Este documento descreve as tarefas e responsabilidades de um Técnico Auxiliar de Saúde no Bloco Operatório e Serviço de Cirurgia. Inclui apoiar as necessidades básicas dos pacientes, garantir a segurança e higiene, e auxiliar os enfermeiros sob supervisão. O Técnico Auxiliar integra-se na equipa multidisciplinar respeitando os limites das suas competências.
O documento explica como calcular a concentração correta de permanganato de potássio para uso medicinal a partir de comprimidos. É necessário converter gramas em miligramas e realizar cálculos proporcionais para determinar a quantidade exata de comprimido a ser diluída em um volume específico de água para obter a concentração prescrita. Exemplos ilustram o procedimento passo a passo.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
Aula 10 sistema circulatório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema circulatório humano, incluindo que ele é composto por uma rede de vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes aos tecidos através do bombeamento cardíaco. O coração possui quatro câmaras musculosas divididas em lados direito e esquerdo, e o ciclo cardíaco inclui as fases de sístole e diástole. O sistema circulatório é responsável pelo transporte de oxigênio, nutrientes, hormônios e remoção de resíduos.
Este documento discute a qualidade na saúde, definindo conceitos como eficiência, eficácia e satisfação do cliente. Explora como implementar uma cultura de qualidade através da motivação, melhoria contínua e formação. Também examina práticas de qualidade como gestão de serviços, direitos do paciente e participação de colaboradores.
O documento discute a fisiologia renal do controle acidobásico. Os rins regulam o pH do sangue através da secreção e reabsorção de íons hidrogênio e bicarbonato nos túbulos renais, excretando urina ácida ou básica. O documento também descreve os tampões nos líquidos corporais que ajudam a manter o pH estabilizado.
O documento discute métodos de hemodiálise intermitente para pacientes com insuficiência renal aguda em unidades de terapia intensiva. A hemodiálise contínua é recomendada para pacientes instáveis, enquanto métodos híbridos como SLED podem ser usados quando recursos são limitados. A escolha do método deve ser baseada na disponibilidade, experiência da equipe e situação clínica do paciente.
O documento discute cálculos relacionados a medicamentos como penicilina cristalina, insulina e heparina. Ele fornece informações sobre as concentrações destes medicamentos, exemplos de cálculos para determinar as doses corretas e lista de exercícios para prática dos cálculos.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
[1] O documento discute o sistema circulatório, incluindo o sangue, coração, vasos sanguíneos, circulação sanguínea e saúde cardiovascular. [2] Descreve as funções do coração e dos diferentes tipos de vasos sanguíneos no transporte do sangue pelo corpo. [3] Explica como a circulação pulmonar e sistêmica transportam o sangue entre os pulmões, coração e órgãos, e fatores que afetam a saúde cardiovascular.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Seus objetivos são aumentar a sobrevida e tolerância ao exercício, diminuir o tempo de hospitalização e dispneia, e melhorar a qualidade de vida. Ela é indicada para paradas cardiorrespiratórias, infarto agudo do miocárdio, intoxicações por gás carbônico, insuficiências respiratórias agudas ou crônicas, e apneia obstrut
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
Este documento apresenta uma revisão sobre gasometria arterial, incluindo os mecanismos envolvidos na regulação do pH e equilíbrio ácido-base, a troca e transporte de gases, o diagnóstico de distúrbios ácido-base e de oxigenação através da gasometria, e exercita esses diagnósticos por meio de casos clínicos.
Guião para elaboração de projetos de investigaçãoESTeSC
Este documento fornece um guia para a elaboração de projetos de investigação, incluindo a estrutura e conteúdo esperado. O guia abrange a identificação do projeto, instituições envolvidas, componente científica com revisão da literatura, plano de investigação e métodos, tarefas, cronograma e gestão, referências e indicadores. O objetivo é auxiliar os alunos a desenvolverem projetos de investigação científica de acordo com os padrões acadêmicos.
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...Aroldo Gavioli
O documento discute a anatomia, fisiologia e avaliação de pacientes com distúrbios respiratórios. Ele explica como o sistema respiratório funciona através da ventilação, perfusão e difusão de gases, e como esses processos podem ser afetados por condições como asma e enfisema. Ele também descreve vários métodos para avaliar a função respiratória, como radiografia de tórax, gasometria arterial e cintilografia de ventilação/perfusão.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve fatores que determinam a pressão arterial, como débito cardíaco, resistência periférica e volemia. Explica como medir a pressão arterial de forma indireta, incluindo as fases de Korotkoff. Fornece classificações de pressão arterial para adultos, crianças, idosos, gestantes e obesos.
O documento discute estratégias lúdicas para educação em saúde de crianças, incluindo teatro, fantoches, contação de histórias, brinquedos terapêuticos. A ludicidade é importante para o desenvolvimento infantil e pode ser usada para tratar temas de saúde de forma apropriada para a idade. As atividades devem considerar recursos disponíveis e o objetivo é promover hábitos saudáveis e autonomia das crianças.
O documento discute a enfermagem pediátrica, definindo o enfermeiro pediatra como aquele que cuida de crianças e suas famílias em diferentes ambientes de saúde. Apresenta as competências centrais do enfermeiro pediatra, incluindo o papel da enfermagem, crescimento e desenvolvimento da criança e cuidado centrado na família. Também aborda o papel do técnico de enfermagem em apoiar os cuidados primários, secundários e terciários das crianças.
O documento descreve os conceitos, objetivos, indicações e métodos de oxigenoterapia. A oxigenoterapia visa manter os níveis de oxigênio no sangue dentro da normalidade, facilitando as trocas gasosas e mantendo a viabilidade dos tecidos. Existem métodos não invasivos como cânulas nasais e máscaras, e invasivos como ventilação mecânica. A enfermagem deve prescrever o oxigênio corretamente e monitorar para prevenir complicações como a toxidade do oxigênio.
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coletarasg75
O documento descreve os procedimentos para coleta de sangue e urina para análises laboratoriais. Detalha os tipos de materiais biológicos coletados, como sangue e urina, e as formas de coleta de sangue, principalmente punção venosa e arterial. Fornece instruções sobre preparação do paciente, locais de punção, uso de anticoagulantes e armazenamento das amostras.
O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
Este guia apresenta orientações para pacientes que utilizam nutrição enteral domiciliar, abordando tópicos como: o que é nutrição enteral, profissionais envolvidos, tipos de dietas, cuidados com higiene, preparo, conservação e administração da dieta, além de orientações farmacêuticas e fonoaudiológicas. O documento tem como objetivo auxiliar na realização segura da terapia nutricional enteral fora do ambiente hospitalar.
O documento discute a fisiologia renal do controle acidobásico. Os rins regulam o pH do sangue através da secreção e reabsorção de íons hidrogênio e bicarbonato nos túbulos renais, excretando urina ácida ou básica. O documento também descreve os tampões nos líquidos corporais que ajudam a manter o pH estabilizado.
O documento discute métodos de hemodiálise intermitente para pacientes com insuficiência renal aguda em unidades de terapia intensiva. A hemodiálise contínua é recomendada para pacientes instáveis, enquanto métodos híbridos como SLED podem ser usados quando recursos são limitados. A escolha do método deve ser baseada na disponibilidade, experiência da equipe e situação clínica do paciente.
O documento discute cálculos relacionados a medicamentos como penicilina cristalina, insulina e heparina. Ele fornece informações sobre as concentrações destes medicamentos, exemplos de cálculos para determinar as doses corretas e lista de exercícios para prática dos cálculos.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
[1] O documento discute o sistema circulatório, incluindo o sangue, coração, vasos sanguíneos, circulação sanguínea e saúde cardiovascular. [2] Descreve as funções do coração e dos diferentes tipos de vasos sanguíneos no transporte do sangue pelo corpo. [3] Explica como a circulação pulmonar e sistêmica transportam o sangue entre os pulmões, coração e órgãos, e fatores que afetam a saúde cardiovascular.
A oxigenoterapia consiste na administração de oxigênio em concentrações superiores à atmosfera para corrigir a hipoxemia. Seus objetivos são aumentar a sobrevida e tolerância ao exercício, diminuir o tempo de hospitalização e dispneia, e melhorar a qualidade de vida. Ela é indicada para paradas cardiorrespiratórias, infarto agudo do miocárdio, intoxicações por gás carbônico, insuficiências respiratórias agudas ou crônicas, e apneia obstrut
Este documento descreve os principais aspectos da oxigenoterapia, incluindo a anatomia e fisiologia do sistema respiratório, os parâmetros e tipos de administração de oxigênio suplementar, como cânulas nasais, máscaras e ventiladores, e os possíveis efeitos da exposição prolongada ao oxigênio.
Este documento apresenta uma revisão sobre gasometria arterial, incluindo os mecanismos envolvidos na regulação do pH e equilíbrio ácido-base, a troca e transporte de gases, o diagnóstico de distúrbios ácido-base e de oxigenação através da gasometria, e exercita esses diagnósticos por meio de casos clínicos.
Guião para elaboração de projetos de investigaçãoESTeSC
Este documento fornece um guia para a elaboração de projetos de investigação, incluindo a estrutura e conteúdo esperado. O guia abrange a identificação do projeto, instituições envolvidas, componente científica com revisão da literatura, plano de investigação e métodos, tarefas, cronograma e gestão, referências e indicadores. O objetivo é auxiliar os alunos a desenvolverem projetos de investigação científica de acordo com os padrões acadêmicos.
Abordagem diagnóstica ao paciente crítico com distúrbios respiratórios enfe...Aroldo Gavioli
O documento discute a anatomia, fisiologia e avaliação de pacientes com distúrbios respiratórios. Ele explica como o sistema respiratório funciona através da ventilação, perfusão e difusão de gases, e como esses processos podem ser afetados por condições como asma e enfisema. Ele também descreve vários métodos para avaliar a função respiratória, como radiografia de tórax, gasometria arterial e cintilografia de ventilação/perfusão.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
O documento discute a oxigenoterapia, que envolve a administração de oxigênio em concentrações acima da atmosfera para corrigir deficiências de oxigênio. Detalha os objetivos, sistemas de administração como cânulas nasais e máscaras faciais, fatores que afetam a concentração de oxigênio inspirado, efeitos fisiológicos e considerações sobre o tratamento.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve fatores que determinam a pressão arterial, como débito cardíaco, resistência periférica e volemia. Explica como medir a pressão arterial de forma indireta, incluindo as fases de Korotkoff. Fornece classificações de pressão arterial para adultos, crianças, idosos, gestantes e obesos.
O documento discute estratégias lúdicas para educação em saúde de crianças, incluindo teatro, fantoches, contação de histórias, brinquedos terapêuticos. A ludicidade é importante para o desenvolvimento infantil e pode ser usada para tratar temas de saúde de forma apropriada para a idade. As atividades devem considerar recursos disponíveis e o objetivo é promover hábitos saudáveis e autonomia das crianças.
O documento discute a enfermagem pediátrica, definindo o enfermeiro pediatra como aquele que cuida de crianças e suas famílias em diferentes ambientes de saúde. Apresenta as competências centrais do enfermeiro pediatra, incluindo o papel da enfermagem, crescimento e desenvolvimento da criança e cuidado centrado na família. Também aborda o papel do técnico de enfermagem em apoiar os cuidados primários, secundários e terciários das crianças.
O documento descreve os conceitos, objetivos, indicações e métodos de oxigenoterapia. A oxigenoterapia visa manter os níveis de oxigênio no sangue dentro da normalidade, facilitando as trocas gasosas e mantendo a viabilidade dos tecidos. Existem métodos não invasivos como cânulas nasais e máscaras, e invasivos como ventilação mecânica. A enfermagem deve prescrever o oxigênio corretamente e monitorar para prevenir complicações como a toxidade do oxigênio.
2o ano.bioquimica.seminario de pratica coletarasg75
O documento descreve os procedimentos para coleta de sangue e urina para análises laboratoriais. Detalha os tipos de materiais biológicos coletados, como sangue e urina, e as formas de coleta de sangue, principalmente punção venosa e arterial. Fornece instruções sobre preparação do paciente, locais de punção, uso de anticoagulantes e armazenamento das amostras.
O slide aborda as formas de nutrição direcionada a pacientes limitados, acamados, como os pacientes em oncologicos os quais lidamos diariamente nos serviços de saúde. Aborda os tipos de nutrição: oral, enteral e parenteral, os tipos de dieta que podem ser utilizados neste caso e os tipos de sondas/catéteres utilizados para este fim.
Este guia apresenta orientações para pacientes que utilizam nutrição enteral domiciliar, abordando tópicos como: o que é nutrição enteral, profissionais envolvidos, tipos de dietas, cuidados com higiene, preparo, conservação e administração da dieta, além de orientações farmacêuticas e fonoaudiológicas. O documento tem como objetivo auxiliar na realização segura da terapia nutricional enteral fora do ambiente hospitalar.
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - NestleCreche Segura
Manual de orientação nutricional enteral em domicílio - Nestle
O objetivo deste manual é ajudar você e sua família a compreender o que é nutrição enteral, como se administra, os cuidados necessários e como atuar diante de algumas situações especiais. Durante sua estada no hospital, tanto você quanto sua família devem ter tido a oportunidade de aprender como se administra e quais são os cuidados necessários com a nutrição enteral. Mas sempre podem surgir dúvidas e esperamos que este manual os ajude a esclarecê-las.
Manual de orientação nutricional enteral em domicilio - NestleLetícia Spina Tapia
Este manual fornece orientações sobre nutrição enteral em domicílio, abordando tópicos como: 1) os tipos de nutrição enteral e vias de administração; 2) os equipamentos, materiais e preparação necessários; 3) os cuidados com o paciente e como lidar com possíveis intercorrências.
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
O documento discute dietoterapia, incluindo os tipos de dietas hospitalares de acordo com seu valor nutricional e consistência dos alimentos. Também aborda a nutrição enteral, que envolve a administração de alimentos através de sondas nasais ou intestinais, e o papel do técnico de enfermagem na dietoterapia e manutenção das sondas.
Aula sobre nutrição enteral para curso de nutrição e dieteticaLauraCosta876286
O documento discute nutrição enteral, que é uma forma de alimentação para pacientes que não podem se alimentar por via oral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos líquidos ou em pó através de uma sonda no estômago ou intestino. Existem dois tipos principais de dietas enterais - dietas caseiras feitas com alimentos processados e dietas industriais prontas para uso. O documento também discute cuidados, efeitos colaterais e obstruções possíveis da sonda.
O documento discute a terapia nutricional enteral, definindo-a como a alimentação por sonda no trato gastrointestinal. Aborda as indicações, vias de acesso, tipos de fórmulas, equipamentos e outros aspectos relacionados à administração da nutrição enteral.
AFECÇÕES
GASTROINTESTINAIS EM
CÃES E GATOS
Msc. Stephanie de Souza Theodoro
Residência em Nutrição e Nutrição CIinica de Caes e Gatos
Doutoranda em Medicina Veterinária
Laboratório de Pesquisa em Nutrição e Doenças Nutricionais de Cães e Gatos "Prof. Dr. Flávio
Prada" - UNESP Jaboticabal
Clínica das Doenças Carenciais, Endócrinas
e Metabólicas
A dieta terapia é o tratamento de pacientes através da ingestão de alimentos ajustados às necessidades específicas de cada caso. Ela é aplicada para curar ou prevenir alterações da nutrição em situações agudas, crônicas, cirúrgicas ou para exames. O técnico de enfermagem administra a dieta prescrita e notifica alterações.
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
O documento fornece informações sobre cuidados com sondas enterais e dietas enterais. Ele discute a nutrição enteral, fatores de risco para desnutrição, vias de administração como sonda nasoenteral, gastrostomia e gastrojejunostomia, e cuidados de enfermagem necessários para cada via de administração.
TERAPIA NUTRICIONAL - ALIMENTAÇÃO ORAL E EXTRA ORALdouglas870578
O documento discute terapia nutricional, incluindo nutrição oral e extra-oral. Aborda fatores que afetam a ingestão de alimentos, dietas básicas, conceito de terapia nutricional, tipos de alimentação extra-oral, legislação, indicações, classificações, métodos de administração e complicações da nutrição enteral.
O documento fornece instruções sobre boas práticas na administração de nutrição enteral e parenteral, incluindo cuidados com dispositivos, etiquetagem, validade de dietas, administração de medicamentos e hidratação.
O documento discute recomendações nutricionais para pacientes idosos com câncer. Ele aborda como avaliar o estado nutricional desses pacientes, com que frequência, e quando indicar terapia nutricional. Também fornece condutas nutricionais para problemas comuns como xerostomia, diarreia e neutropenia. O objetivo é definir estratégias para manter o estado nutricional desses pacientes durante o tratamento oncológico.
O documento discute intervenções nutricionais para pacientes hospitalizados, incluindo terapia nutricional enteral e parenteral. A terapia nutricional enteral envolve a administração controlada de nutrientes por sonda ou via oral, enquanto a parenteral fornece todos os nutrientes por via intravenosa. O documento descreve indicações, métodos de administração, cuidados e equipamentos necessários para ambos os tipos de terapia nutricional.
O documento fornece informações sobre nutrição enteral e parenteral. Em resumo:
1) A nutrição enteral envolve a administração de alimentos por meio de uma sonda no estômago ou intestino de pacientes que não podem se alimentar oralmente.
2) A nutrição parenteral envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea por meio de acesso venoso para pacientes com problemas digestivos.
3) Tanto a nutrição enteral quanto a parenteral requerem cuidados para evitar complicações e garant
Este documento discute vários tipos de dietas orais hospitalares, incluindo suas indicações, características e alimentos permitidos. Detalha dietas de consistência modificada como dietas pastosas, líquidas e sem resíduos, assim como dietas especiais para diarreia, obstipação e preparação para exames gastrointestinais. O objetivo é fornecer nutrição adequada aos pacientes de acordo com suas necessidades e condições médicas.
O documento discute os cuidados com a alimentação de idosos, incluindo auxiliar em refeições de acordo com a independência do idoso, cuidados com higiene na preparação de alimentos, e restrições dietéticas com base em condições médicas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Alimentação e Hidratação
Importância da alimentação:
Essencial para a saúde e bem-estar
Fornecer nutrientes
Facilitar a recuperação do paciente
Contribui nos diversos processos orgânico:
Crescimento
Desenvolvimento
Imunológico
Cicatrização
Fornecimento de energia
3. Importância da Hidratação
Prevenir desidratação
Aumento da força muscular
Manter o balanço hídrico (reposição de perdas)
Manutenção da termorregulação e volume circulatório
Manutenção da função renal
4. Tipos de dietas Hospitalares
1 dieta de rotina
Geral, Livre ou Voluntaria
Pastosa
Branda
Leve
liquida
2 dietas especiais
hipocalórica/diabéticos
Hipercalórica
Hipossódica
Assódica
Hiper proteica
Hipogordurosa
Obstipante
laxativa
5. Dietas de rotina
Dieta geral, Livre ou Voluntaria
Permite escolha ilimitada de alimentos
Todo tipo de alimentação e preparação sem restrições de acordo com a
tolerância do paciente.
Dieta Pastosa
Aplicável a pacientes com dificuldades de mastigação e/ou de deglutição
Alimentos permitidos em consistência cremosa: purés, sopas cremosas, arroz
bem cozido, papa de bolacha, pudins, frutas cozidas.
6. Dietas de Rotina
Dieta branda
Constituída de alimentos bem cozidos, restrita de celulose e alimentos fermentáveis
Usadas nos prés e pós-operatório e em transição para a dieta geral
Dienta leve
Consistência semi-líquida, usada nos pré e pós-operatórios e distúrbios
gastrointestinais
Alimentos: caldos, sopas, carnes, verduras, legumes (bem cozidos e em puré), frutas
macias, gelatinas e pudins
7. Dieta Liquida
Consistencia liquida e requer mínimo de trabalho digestivo
Aplicavel para pacientes com disfagias, desconforto gastrointestinais,
dificuldades de mastigação, deglutição e pré e pós-operatórios
Alimentos: água, chá, gelatinas, sucos, verduras e frutas em forma de suco,
caldos, sopas liquidificadas, verduras, cremes, sorvetes, gelatina, cereais.
8. Dietas Especiais
Dieta
Hipocalórica (diabéticos)
Características
Aplicável para pacientes que não podem comer açúcar e necessitam controlar os alimentos energéticos: arroz,
batata, pão e massa
São proibidos: alimentos e bebidas contendo açúcar, alimentos gordurosos e frituras em excesso.
Dieta
hipercalórica
Característica
para fornecer mais energia
Recomenda-se o fornecimento de maior quantidade de arroz, massa, doces.
9. Dieta
Hipossodica
Característica
Dieta com controlo de sódio e sal, pode ser oferecido ate 2g de sal (em 24 horas)
São proibidos: pão, bolachas de agua e sal, biscoitos, queijos salgados e embutidos
Dieta
Assódica
Característica
Dieta preparada sem adição do sal no cozimento dos alimentos
10. Dieta
Hiperproteica
Caracteristica
Contem maior quantidade de proteínas. Alimentos: leite, gelatina, carne, iogurte, queijo, e ovos
Dieta
Hipoproteica
Caracteristica
Contem menor quantidade de proteínas
Dieta
Obstipante (sem resíduos)
Carateristica
Para pacientes com diarreia. São proibidos: verduras cruas ou cozidas, legumes, frutas cruas, frituras e
alimentos gordurosos, leite e derivados, doces ( so gelatinas) e sumos de frutas
11. Suma Importancia
Acompanhar os utentes de quem cuidan preparando o ambiente e auxiliando-
as durante as refeicoes
È importante verificar se os pacientes aceitam a dieta e identificar os factores
que interferem na alimentacao do utente
Deve familiarizer-se do tipo de dieta do paciente
Organize bem a bandeja de dieta dos pacientes
Estar atento as quantidades e a apresentacao ou disposicao dos alimentos no
prato
12. Assistencia de Enfermagem na alimentacao do utente
Criterios para apoio na alimentacao:
Pacientes disfagicos
Pacientes cegos
Pacientes com demencia
Pacientes debilitados
Pacientes em coma
Pacientes com sonda Nasogastrica
13. Material
Bandeja
Copo com agua, sumo ou cha
Lenco de papel ou guardanapo
Talheres
A refeicao ou dieta especifica para o paciente
Materiais para o reposicionamento do paciente
Materiais para higiene das maos
14. Cont.
Servindo e retirando a bandeja de refeicoes
Lavar as maos antes de server a bandeja
Entregar a bandeja de refeicoes, observando a temperature desejavel
Conferir o nome na bandejae comparer ao barcelete de identificacao
Colocar a bandeja diante do paciente
Retirar as tampas dos alimentos e verificar o aspect
Auxiliar o paciente, se necessario, a abrir as embalagens e a preparar os
alimentos
Substituir os alimentos indesejaveis ou solicite alimentos especiais adicionais
15. Servindo e retirando a bandeja de refeicoes
Verificar se o paciente possui outras solicitacoes, posicionamento, uso de
oculos etc…
Sertificar-se de que a campainha esteja fora do alcance da mao
Verificar a evolucao do paciente periodicamente
Retirar a bandeja quando o paciente terminar a refeicao
Observar a percentagem dos alimentos consumidos
Auxiliar o paciente a escovar os dentes e a usar o fio dental
Colocar o paciente na posicao confortavel
Fazer registos: tipo de dieta, percentagem dos alimentos e a quantidade dos
liquidos consumidos
16. Alimentando um paciente
Lavar as maos antes de preparar os alimentos
Obter ou limpar os utensilios
Elevar a cabeceira da mao para colocar o paciente sentado ou use uma cadeira
Verificar para que a dieta e a bandeja corretas sejam servidas ao paciente
Cobrir a parte superior do peito e colo do paciente com uma toalha ou um
guardanapo
Senta-se ao lado do paciente ou diante dele
Retirar a tampa dos alimentos e abrir as embalagens coloccar os temperos
17. Alimentando um paciente
Estimular o paciente a coloborar o maximo segundo as suas capacidades
Evitar a pressa
Colaborar com o paciente em relacao aos alimentos desejados antes de colocar a
comida nos talheres
Oferecer porcoes rasuaveis de alimentos de cada mordida
Dar tempo para que o paciente mastigue complentamente e engula o alimento
Deixar o paciente indicar quando esta pronto para nova porcao ou novo gole de
bebida
Conversar agradavelmente com o paciente
18. Alimentando um paciente
Retirar a bandeja e deixar o paciente confortavel, permanecendo sentado ou semi-
sentado pelo menos 30 minutos
Oferecer ao paciente a oportunidade para a higiene oral
Calcular a percentagem de alimentos ingeridos
Fazer registos sobre:
• Tipo de dieta e a percentagem de alimentos ingeridos
• Quantidade de liquidos ingeridos
• Tolerancia aos alimentos
• Problemas encontrados com o acto de mastigar e de engolir
• Metodos usados para resolver os problemas
19. Alimentacao pela sonda nasogastrica (Gavagem)
Consiste na administracao de alimentos por meio de uma
sonda nasogastrica ou atraves de gastrostomia ou
jejunoscopia, aconselhando-se uma pausa noctura, nao
superior a 4/6 horas
Esta tecnica tambem e chamada de Gavagem
Esta alimentacao tambem se chama de Nutricao Enteral.
20. Metodos de gavagem
Bolus: provoca frequentemente nauseas, vomitos diarreia e colicas, devendo
por isso ser evitada.
Continua: o alimento em administrado em gotejamento gravitacional. Indicada
para pacientes hemodinamicamente instaveis e em pacientes com
duodonostomia ou jejunostomia, diminuendo o risco de aparecimento de
nauseas, vomitos, diarreia e colicas. Exige controle rigoroso a cada 30 minutos.
Interminente: a introducao do alimento pode ser feita por meio de seringa,
com fluxo lento, para evitar as nauseas, diarreia, digestacao e colicas.
21. Precaucoes
Verificar as condicoes de higiene da sonda
Testar o posicionamento da sonda e sua permeabilidade antes de uso.
Para estimular o peristalismo podem ser administrados pequenos bolus de alimentos
(10-20cc)
Controlar a existencia de conteudo gastrico a cada 4 em 4 horas quando a
alimentacao e continua.
Nos pacientes em ventilacao mecanica (ventilador) durante a pausa nocturna e pos ter
sido digerido o conteudo alimentar, o Sistema de alimentacao deve ser colocado em
drenagem passiva , para se prevenir a distencao gastrica.
22. Materiais e EPI:
Tabuleiro com
Seringa 100cc
Copo plastic de uso unico com agua
Guardanapos de papel ou similar
Clamp ou pinca de kocher (se necessario)
Recipiente com alimentacao
Sistema para alimentacao enterica ou Sistema de soro sem filtro
Bomba de alimentacao enterica ou sem bomba infusora
Material para higiene oral
Suporte de soros (se necessario)
23. • Indentificar o doente e conferir
• A prescricao: tipo de alimentacao forma, e duracao da administracao
• Proceder a lavagem higienica das maos
• Preparar o material e transporta-lo para junto do doente
• Explicar ao doente todos os procedimentos.
• Proporcionar um ambiente calmo, sem cheiros desagradaveis e apresentar os
alimentos em recipientes adequados
• Espirar o conteudo gastrico e reduzi-lo excepto se contra-indicado
24. Introduzir 2cc (em criancas) a 10cc de ar auscultando simultaneamente a regiao
epigastrica (aspirer de seguida), se nao existir conteudo gastrico residual.
Posicionar o doente em semi-fowler
Verificar a temperatura dos alimentos a administrar.
Prepar e conectar o Sistema de alimentacao a sonda. Se usar seringa de alimentacao,
injectar lentamente e de forma continua, observando as reacoes do paciente
Regular o ritmo de administracao de acordo com a prescricao
Lavar a sonda injectando 5 a 30cc de agua apos terminar a administracao
25. Lavar o Sistema/seringa da alimentação apos cada utilizacao. Reutiliza–los
apenas durante 24 horas
Proporcionar higiene oral uma vez por turno em SOS
Manter o doente com a cabeceira elevada pelo menos a 30° em decubito
lateral direito ou decubito semi dorsal direito, durante 30min, apos
alimentacao
Recolher e dar destino adequado a todo o material
Proceder a lavagem higienica das maos.
26. Registos de enfermagem
Procedimento (data/hora)
Tipo de alimentação
Quantidade
Duração
Reação do utente
Data de substituição do Sistema ou seringa
Complicações