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CUIDADOS COM A
ALIMENTAÇÃO DO UTENTE
Alimentação e Hidratação
Importância da alimentação:
Essencial para a saúde e bem-estar
Fornecer nutrientes
Facilitar a recuperação do paciente
Contribui nos diversos processos orgânico:
 Crescimento
 Desenvolvimento
 Imunológico
 Cicatrização
 Fornecimento de energia
Importância da Hidratação
 Prevenir desidratação
 Aumento da força muscular
 Manter o balanço hídrico (reposição de perdas)
 Manutenção da termorregulação e volume circulatório
 Manutenção da função renal
Tipos de dietas Hospitalares
1 dieta de rotina
Geral, Livre ou Voluntaria
Pastosa
Branda
Leve
liquida
2 dietas especiais
hipocalórica/diabéticos
Hipercalórica
Hipossódica
Assódica
Hiper proteica
Hipogordurosa
Obstipante
laxativa
Dietas de rotina
Dieta geral, Livre ou Voluntaria
Permite escolha ilimitada de alimentos
Todo tipo de alimentação e preparação sem restrições de acordo com a
tolerância do paciente.
Dieta Pastosa
Aplicável a pacientes com dificuldades de mastigação e/ou de deglutição
Alimentos permitidos em consistência cremosa: purés, sopas cremosas, arroz
bem cozido, papa de bolacha, pudins, frutas cozidas.
Dietas de Rotina
Dieta branda
Constituída de alimentos bem cozidos, restrita de celulose e alimentos fermentáveis
Usadas nos prés e pós-operatório e em transição para a dieta geral
Dienta leve
Consistência semi-líquida, usada nos pré e pós-operatórios e distúrbios
gastrointestinais
Alimentos: caldos, sopas, carnes, verduras, legumes (bem cozidos e em puré), frutas
macias, gelatinas e pudins
Dieta Liquida
Consistencia liquida e requer mínimo de trabalho digestivo
Aplicavel para pacientes com disfagias, desconforto gastrointestinais,
dificuldades de mastigação, deglutição e pré e pós-operatórios
Alimentos: água, chá, gelatinas, sucos, verduras e frutas em forma de suco,
caldos, sopas liquidificadas, verduras, cremes, sorvetes, gelatina, cereais.
Dietas Especiais
Dieta
Hipocalórica (diabéticos)
Características
Aplicável para pacientes que não podem comer açúcar e necessitam controlar os alimentos energéticos: arroz,
batata, pão e massa
São proibidos: alimentos e bebidas contendo açúcar, alimentos gordurosos e frituras em excesso.
Dieta
hipercalórica
Característica
para fornecer mais energia
Recomenda-se o fornecimento de maior quantidade de arroz, massa, doces.
Dieta
Hipossodica
Característica
Dieta com controlo de sódio e sal, pode ser oferecido ate 2g de sal (em 24 horas)
São proibidos: pão, bolachas de agua e sal, biscoitos, queijos salgados e embutidos
Dieta
Assódica
Característica
Dieta preparada sem adição do sal no cozimento dos alimentos
Dieta
Hiperproteica
Caracteristica
Contem maior quantidade de proteínas. Alimentos: leite, gelatina, carne, iogurte, queijo, e ovos
Dieta
Hipoproteica
Caracteristica
Contem menor quantidade de proteínas
Dieta
Obstipante (sem resíduos)
Carateristica
Para pacientes com diarreia. São proibidos: verduras cruas ou cozidas, legumes, frutas cruas, frituras e
alimentos gordurosos, leite e derivados, doces ( so gelatinas) e sumos de frutas
Suma Importancia
Acompanhar os utentes de quem cuidan preparando o ambiente e auxiliando-
as durante as refeicoes
È importante verificar se os pacientes aceitam a dieta e identificar os factores
que interferem na alimentacao do utente
Deve familiarizer-se do tipo de dieta do paciente
Organize bem a bandeja de dieta dos pacientes
Estar atento as quantidades e a apresentacao ou disposicao dos alimentos no
prato
Assistencia de Enfermagem na alimentacao do utente
Criterios para apoio na alimentacao:
Pacientes disfagicos
Pacientes cegos
Pacientes com demencia
Pacientes debilitados
Pacientes em coma
Pacientes com sonda Nasogastrica
Material
Bandeja
Copo com agua, sumo ou cha
Lenco de papel ou guardanapo
Talheres
A refeicao ou dieta especifica para o paciente
Materiais para o reposicionamento do paciente
Materiais para higiene das maos
Cont.
Servindo e retirando a bandeja de refeicoes
Lavar as maos antes de server a bandeja
Entregar a bandeja de refeicoes, observando a temperature desejavel
Conferir o nome na bandejae comparer ao barcelete de identificacao
Colocar a bandeja diante do paciente
Retirar as tampas dos alimentos e verificar o aspect
Auxiliar o paciente, se necessario, a abrir as embalagens e a preparar os
alimentos
Substituir os alimentos indesejaveis ou solicite alimentos especiais adicionais
Servindo e retirando a bandeja de refeicoes
Verificar se o paciente possui outras solicitacoes, posicionamento, uso de
oculos etc…
Sertificar-se de que a campainha esteja fora do alcance da mao
Verificar a evolucao do paciente periodicamente
Retirar a bandeja quando o paciente terminar a refeicao
Observar a percentagem dos alimentos consumidos
Auxiliar o paciente a escovar os dentes e a usar o fio dental
Colocar o paciente na posicao confortavel
Fazer registos: tipo de dieta, percentagem dos alimentos e a quantidade dos
liquidos consumidos
Alimentando um paciente
Lavar as maos antes de preparar os alimentos
Obter ou limpar os utensilios
Elevar a cabeceira da mao para colocar o paciente sentado ou use uma cadeira
Verificar para que a dieta e a bandeja corretas sejam servidas ao paciente
Cobrir a parte superior do peito e colo do paciente com uma toalha ou um
guardanapo
Senta-se ao lado do paciente ou diante dele
Retirar a tampa dos alimentos e abrir as embalagens coloccar os temperos
Alimentando um paciente
Estimular o paciente a coloborar o maximo segundo as suas capacidades
Evitar a pressa
Colaborar com o paciente em relacao aos alimentos desejados antes de colocar a
comida nos talheres
Oferecer porcoes rasuaveis de alimentos de cada mordida
Dar tempo para que o paciente mastigue complentamente e engula o alimento
Deixar o paciente indicar quando esta pronto para nova porcao ou novo gole de
bebida
Conversar agradavelmente com o paciente
Alimentando um paciente
Retirar a bandeja e deixar o paciente confortavel, permanecendo sentado ou semi-
sentado pelo menos 30 minutos
Oferecer ao paciente a oportunidade para a higiene oral
Calcular a percentagem de alimentos ingeridos
Fazer registos sobre:
• Tipo de dieta e a percentagem de alimentos ingeridos
• Quantidade de liquidos ingeridos
• Tolerancia aos alimentos
• Problemas encontrados com o acto de mastigar e de engolir
• Metodos usados para resolver os problemas
Alimentacao pela sonda nasogastrica (Gavagem)
Consiste na administracao de alimentos por meio de uma
sonda nasogastrica ou atraves de gastrostomia ou
jejunoscopia, aconselhando-se uma pausa noctura, nao
superior a 4/6 horas
Esta tecnica tambem e chamada de Gavagem
Esta alimentacao tambem se chama de Nutricao Enteral.
Metodos de gavagem
Bolus: provoca frequentemente nauseas, vomitos diarreia e colicas, devendo
por isso ser evitada.
Continua: o alimento em administrado em gotejamento gravitacional. Indicada
para pacientes hemodinamicamente instaveis e em pacientes com
duodonostomia ou jejunostomia, diminuendo o risco de aparecimento de
nauseas, vomitos, diarreia e colicas. Exige controle rigoroso a cada 30 minutos.
Interminente: a introducao do alimento pode ser feita por meio de seringa,
com fluxo lento, para evitar as nauseas, diarreia, digestacao e colicas.
Precaucoes
Verificar as condicoes de higiene da sonda
Testar o posicionamento da sonda e sua permeabilidade antes de uso.
Para estimular o peristalismo podem ser administrados pequenos bolus de alimentos
(10-20cc)
Controlar a existencia de conteudo gastrico a cada 4 em 4 horas quando a
alimentacao e continua.
Nos pacientes em ventilacao mecanica (ventilador) durante a pausa nocturna e pos ter
sido digerido o conteudo alimentar, o Sistema de alimentacao deve ser colocado em
drenagem passiva , para se prevenir a distencao gastrica.
Materiais e EPI:
Tabuleiro com
Seringa 100cc
Copo plastic de uso unico com agua
Guardanapos de papel ou similar
Clamp ou pinca de kocher (se necessario)
Recipiente com alimentacao
Sistema para alimentacao enterica ou Sistema de soro sem filtro
Bomba de alimentacao enterica ou sem bomba infusora
Material para higiene oral
Suporte de soros (se necessario)
• Indentificar o doente e conferir
• A prescricao: tipo de alimentacao forma, e duracao da administracao
• Proceder a lavagem higienica das maos
• Preparar o material e transporta-lo para junto do doente
• Explicar ao doente todos os procedimentos.
• Proporcionar um ambiente calmo, sem cheiros desagradaveis e apresentar os
alimentos em recipientes adequados
• Espirar o conteudo gastrico e reduzi-lo excepto se contra-indicado
 Introduzir 2cc (em criancas) a 10cc de ar auscultando simultaneamente a regiao
epigastrica (aspirer de seguida), se nao existir conteudo gastrico residual.
 Posicionar o doente em semi-fowler
 Verificar a temperatura dos alimentos a administrar.
 Prepar e conectar o Sistema de alimentacao a sonda. Se usar seringa de alimentacao,
injectar lentamente e de forma continua, observando as reacoes do paciente
 Regular o ritmo de administracao de acordo com a prescricao
 Lavar a sonda injectando 5 a 30cc de agua apos terminar a administracao
 Lavar o Sistema/seringa da alimentação apos cada utilizacao. Reutiliza–los
apenas durante 24 horas
 Proporcionar higiene oral uma vez por turno em SOS
 Manter o doente com a cabeceira elevada pelo menos a 30° em decubito
lateral direito ou decubito semi dorsal direito, durante 30min, apos
alimentacao
 Recolher e dar destino adequado a todo o material
 Proceder a lavagem higienica das maos.
Registos de enfermagem
 Procedimento (data/hora)
 Tipo de alimentação
 Quantidade
 Duração
 Reação do utente
 Data de substituição do Sistema ou seringa
 Complicações

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  • 2. Alimentação e Hidratação Importância da alimentação: Essencial para a saúde e bem-estar Fornecer nutrientes Facilitar a recuperação do paciente Contribui nos diversos processos orgânico:  Crescimento  Desenvolvimento  Imunológico  Cicatrização  Fornecimento de energia
  • 3. Importância da Hidratação  Prevenir desidratação  Aumento da força muscular  Manter o balanço hídrico (reposição de perdas)  Manutenção da termorregulação e volume circulatório  Manutenção da função renal
  • 4. Tipos de dietas Hospitalares 1 dieta de rotina Geral, Livre ou Voluntaria Pastosa Branda Leve liquida 2 dietas especiais hipocalórica/diabéticos Hipercalórica Hipossódica Assódica Hiper proteica Hipogordurosa Obstipante laxativa
  • 5. Dietas de rotina Dieta geral, Livre ou Voluntaria Permite escolha ilimitada de alimentos Todo tipo de alimentação e preparação sem restrições de acordo com a tolerância do paciente. Dieta Pastosa Aplicável a pacientes com dificuldades de mastigação e/ou de deglutição Alimentos permitidos em consistência cremosa: purés, sopas cremosas, arroz bem cozido, papa de bolacha, pudins, frutas cozidas.
  • 6. Dietas de Rotina Dieta branda Constituída de alimentos bem cozidos, restrita de celulose e alimentos fermentáveis Usadas nos prés e pós-operatório e em transição para a dieta geral Dienta leve Consistência semi-líquida, usada nos pré e pós-operatórios e distúrbios gastrointestinais Alimentos: caldos, sopas, carnes, verduras, legumes (bem cozidos e em puré), frutas macias, gelatinas e pudins
  • 7. Dieta Liquida Consistencia liquida e requer mínimo de trabalho digestivo Aplicavel para pacientes com disfagias, desconforto gastrointestinais, dificuldades de mastigação, deglutição e pré e pós-operatórios Alimentos: água, chá, gelatinas, sucos, verduras e frutas em forma de suco, caldos, sopas liquidificadas, verduras, cremes, sorvetes, gelatina, cereais.
  • 8. Dietas Especiais Dieta Hipocalórica (diabéticos) Características Aplicável para pacientes que não podem comer açúcar e necessitam controlar os alimentos energéticos: arroz, batata, pão e massa São proibidos: alimentos e bebidas contendo açúcar, alimentos gordurosos e frituras em excesso. Dieta hipercalórica Característica para fornecer mais energia Recomenda-se o fornecimento de maior quantidade de arroz, massa, doces.
  • 9. Dieta Hipossodica Característica Dieta com controlo de sódio e sal, pode ser oferecido ate 2g de sal (em 24 horas) São proibidos: pão, bolachas de agua e sal, biscoitos, queijos salgados e embutidos Dieta Assódica Característica Dieta preparada sem adição do sal no cozimento dos alimentos
  • 10. Dieta Hiperproteica Caracteristica Contem maior quantidade de proteínas. Alimentos: leite, gelatina, carne, iogurte, queijo, e ovos Dieta Hipoproteica Caracteristica Contem menor quantidade de proteínas Dieta Obstipante (sem resíduos) Carateristica Para pacientes com diarreia. São proibidos: verduras cruas ou cozidas, legumes, frutas cruas, frituras e alimentos gordurosos, leite e derivados, doces ( so gelatinas) e sumos de frutas
  • 11. Suma Importancia Acompanhar os utentes de quem cuidan preparando o ambiente e auxiliando- as durante as refeicoes È importante verificar se os pacientes aceitam a dieta e identificar os factores que interferem na alimentacao do utente Deve familiarizer-se do tipo de dieta do paciente Organize bem a bandeja de dieta dos pacientes Estar atento as quantidades e a apresentacao ou disposicao dos alimentos no prato
  • 12. Assistencia de Enfermagem na alimentacao do utente Criterios para apoio na alimentacao: Pacientes disfagicos Pacientes cegos Pacientes com demencia Pacientes debilitados Pacientes em coma Pacientes com sonda Nasogastrica
  • 13. Material Bandeja Copo com agua, sumo ou cha Lenco de papel ou guardanapo Talheres A refeicao ou dieta especifica para o paciente Materiais para o reposicionamento do paciente Materiais para higiene das maos
  • 14. Cont. Servindo e retirando a bandeja de refeicoes Lavar as maos antes de server a bandeja Entregar a bandeja de refeicoes, observando a temperature desejavel Conferir o nome na bandejae comparer ao barcelete de identificacao Colocar a bandeja diante do paciente Retirar as tampas dos alimentos e verificar o aspect Auxiliar o paciente, se necessario, a abrir as embalagens e a preparar os alimentos Substituir os alimentos indesejaveis ou solicite alimentos especiais adicionais
  • 15. Servindo e retirando a bandeja de refeicoes Verificar se o paciente possui outras solicitacoes, posicionamento, uso de oculos etc… Sertificar-se de que a campainha esteja fora do alcance da mao Verificar a evolucao do paciente periodicamente Retirar a bandeja quando o paciente terminar a refeicao Observar a percentagem dos alimentos consumidos Auxiliar o paciente a escovar os dentes e a usar o fio dental Colocar o paciente na posicao confortavel Fazer registos: tipo de dieta, percentagem dos alimentos e a quantidade dos liquidos consumidos
  • 16. Alimentando um paciente Lavar as maos antes de preparar os alimentos Obter ou limpar os utensilios Elevar a cabeceira da mao para colocar o paciente sentado ou use uma cadeira Verificar para que a dieta e a bandeja corretas sejam servidas ao paciente Cobrir a parte superior do peito e colo do paciente com uma toalha ou um guardanapo Senta-se ao lado do paciente ou diante dele Retirar a tampa dos alimentos e abrir as embalagens coloccar os temperos
  • 17. Alimentando um paciente Estimular o paciente a coloborar o maximo segundo as suas capacidades Evitar a pressa Colaborar com o paciente em relacao aos alimentos desejados antes de colocar a comida nos talheres Oferecer porcoes rasuaveis de alimentos de cada mordida Dar tempo para que o paciente mastigue complentamente e engula o alimento Deixar o paciente indicar quando esta pronto para nova porcao ou novo gole de bebida Conversar agradavelmente com o paciente
  • 18. Alimentando um paciente Retirar a bandeja e deixar o paciente confortavel, permanecendo sentado ou semi- sentado pelo menos 30 minutos Oferecer ao paciente a oportunidade para a higiene oral Calcular a percentagem de alimentos ingeridos Fazer registos sobre: • Tipo de dieta e a percentagem de alimentos ingeridos • Quantidade de liquidos ingeridos • Tolerancia aos alimentos • Problemas encontrados com o acto de mastigar e de engolir • Metodos usados para resolver os problemas
  • 19. Alimentacao pela sonda nasogastrica (Gavagem) Consiste na administracao de alimentos por meio de uma sonda nasogastrica ou atraves de gastrostomia ou jejunoscopia, aconselhando-se uma pausa noctura, nao superior a 4/6 horas Esta tecnica tambem e chamada de Gavagem Esta alimentacao tambem se chama de Nutricao Enteral.
  • 20. Metodos de gavagem Bolus: provoca frequentemente nauseas, vomitos diarreia e colicas, devendo por isso ser evitada. Continua: o alimento em administrado em gotejamento gravitacional. Indicada para pacientes hemodinamicamente instaveis e em pacientes com duodonostomia ou jejunostomia, diminuendo o risco de aparecimento de nauseas, vomitos, diarreia e colicas. Exige controle rigoroso a cada 30 minutos. Interminente: a introducao do alimento pode ser feita por meio de seringa, com fluxo lento, para evitar as nauseas, diarreia, digestacao e colicas.
  • 21. Precaucoes Verificar as condicoes de higiene da sonda Testar o posicionamento da sonda e sua permeabilidade antes de uso. Para estimular o peristalismo podem ser administrados pequenos bolus de alimentos (10-20cc) Controlar a existencia de conteudo gastrico a cada 4 em 4 horas quando a alimentacao e continua. Nos pacientes em ventilacao mecanica (ventilador) durante a pausa nocturna e pos ter sido digerido o conteudo alimentar, o Sistema de alimentacao deve ser colocado em drenagem passiva , para se prevenir a distencao gastrica.
  • 22. Materiais e EPI: Tabuleiro com Seringa 100cc Copo plastic de uso unico com agua Guardanapos de papel ou similar Clamp ou pinca de kocher (se necessario) Recipiente com alimentacao Sistema para alimentacao enterica ou Sistema de soro sem filtro Bomba de alimentacao enterica ou sem bomba infusora Material para higiene oral Suporte de soros (se necessario)
  • 23. • Indentificar o doente e conferir • A prescricao: tipo de alimentacao forma, e duracao da administracao • Proceder a lavagem higienica das maos • Preparar o material e transporta-lo para junto do doente • Explicar ao doente todos os procedimentos. • Proporcionar um ambiente calmo, sem cheiros desagradaveis e apresentar os alimentos em recipientes adequados • Espirar o conteudo gastrico e reduzi-lo excepto se contra-indicado
  • 24.  Introduzir 2cc (em criancas) a 10cc de ar auscultando simultaneamente a regiao epigastrica (aspirer de seguida), se nao existir conteudo gastrico residual.  Posicionar o doente em semi-fowler  Verificar a temperatura dos alimentos a administrar.  Prepar e conectar o Sistema de alimentacao a sonda. Se usar seringa de alimentacao, injectar lentamente e de forma continua, observando as reacoes do paciente  Regular o ritmo de administracao de acordo com a prescricao  Lavar a sonda injectando 5 a 30cc de agua apos terminar a administracao
  • 25.  Lavar o Sistema/seringa da alimentação apos cada utilizacao. Reutiliza–los apenas durante 24 horas  Proporcionar higiene oral uma vez por turno em SOS  Manter o doente com a cabeceira elevada pelo menos a 30° em decubito lateral direito ou decubito semi dorsal direito, durante 30min, apos alimentacao  Recolher e dar destino adequado a todo o material  Proceder a lavagem higienica das maos.
  • 26. Registos de enfermagem  Procedimento (data/hora)  Tipo de alimentação  Quantidade  Duração  Reação do utente  Data de substituição do Sistema ou seringa  Complicações