Este documento discute como as organizações podem se beneficiar das redes sociais e novas plataformas colaborativas. Apresenta como as comunicações mudaram do broadcast para o socialcast e como isso impactou o consumidor e o mercado. Também descreve como as empresas podem se tornar negócios sociais, aproveitando a colaboração, transparência e agilidade proporcionadas pelas redes sociais.
O documento discute as características e funções das mídias sociais, como elas diferem da mídia tradicional e como as empresas podem usá-las. As mídias sociais dependem de interações entre pessoas e compartilhamento de informações em tempo real. Elas permitem que empresas aprendam sobre clientes, ofereçam conteúdo útil e criem comunidades online.
O documento discute o surgimento das redes sociais digitais com o advento da Internet e do acesso móvel, permitindo maior interação social. Também aborda como as empresas precisam se adaptar a esse novo ambiente, com foco no diálogo e participação dos usuários, utilizando ferramentas da Web 2.0.
Redes Sociais no ecossistema de Negocios: alem do Marketing e muito mais que ROIVocimo
Nossa apresentação no encontro Social Media Day 2011 Joinville #SMDAYJLLE (30/06/2011) com alguns insights sobre as Plataformas Corporativas de Software Social, As tendências da Sociedade em rede e um paralelo entre a Estratégia de presença das Marcas nas Mídias Sociais e os Filmes de Hollywood.
Curso Gestão de Rede Sociais - Introdução e tendências das Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
O documento discute as vantagens de contratar um gestor de redes sociais para administrar as contas de uma empresa nas principais plataformas como Facebook, Twitter e LinkedIn. Ele explica que um gestor pode ajudar a promover a marca, direcionar comunicações e medir o retorno do investimento nas redes sociais.
O documento discute o poder das mídias sociais e a importância de as empresas desenvolverem estratégias para se relacionarem com os consumidores online. Aborda como as redes sociais transformaram a comunicação e a forma como as pessoas se relacionam, e como as empresas podem usar essas plataformas para ouvir clientes, promover produtos e gerar vendas.
Gestão de Rede Sociais - Introdução as Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
O documento discute as características e funções das mídias sociais, como elas diferem da mídia tradicional e como as empresas podem usá-las. As mídias sociais dependem de interações entre pessoas e compartilhamento de informações em tempo real. Elas permitem que empresas aprendam sobre clientes, ofereçam conteúdo útil e criem comunidades online.
O documento discute o surgimento das redes sociais digitais com o advento da Internet e do acesso móvel, permitindo maior interação social. Também aborda como as empresas precisam se adaptar a esse novo ambiente, com foco no diálogo e participação dos usuários, utilizando ferramentas da Web 2.0.
Redes Sociais no ecossistema de Negocios: alem do Marketing e muito mais que ROIVocimo
Nossa apresentação no encontro Social Media Day 2011 Joinville #SMDAYJLLE (30/06/2011) com alguns insights sobre as Plataformas Corporativas de Software Social, As tendências da Sociedade em rede e um paralelo entre a Estratégia de presença das Marcas nas Mídias Sociais e os Filmes de Hollywood.
Curso Gestão de Rede Sociais - Introdução e tendências das Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
O documento discute as vantagens de contratar um gestor de redes sociais para administrar as contas de uma empresa nas principais plataformas como Facebook, Twitter e LinkedIn. Ele explica que um gestor pode ajudar a promover a marca, direcionar comunicações e medir o retorno do investimento nas redes sociais.
O documento discute o poder das mídias sociais e a importância de as empresas desenvolverem estratégias para se relacionarem com os consumidores online. Aborda como as redes sociais transformaram a comunicação e a forma como as pessoas se relacionam, e como as empresas podem usar essas plataformas para ouvir clientes, promover produtos e gerar vendas.
Gestão de Rede Sociais - Introdução as Redes SociaisFernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
Mídias sociais são ferramentas online que permitem interatividade entre pessoas e empresas com consumidores. Ferramentas populares incluem blogs, sites de relacionamento e compartilhamento de conteúdo. Marcas podem se beneficiar por meio de compartilhamento de conteúdo, criação colaborativa e publicação própria para relacionamento com público.
O documento descreve a evolução da revolução digital desde as suas origens até os dias atuais, onde a internet e a tecnologia móvel fazem parte integral da vida das pessoas. Apesar de sua popularização ser recente, a internet já alcançou bilhões de usuários em todo o mundo e está integrada às rotinas diárias de forma quase imperceptível. No entanto, é preciso desenvolver um senso crítico para lidar com a abundância de informações disponíveis e usar adequadamente as ferramentas digitais.
Este documento discute a importância da inclusão digital para a competitividade do país. Em três frases:
1) A inclusão digital pode ser vista como uma máquina do tempo que pode reduzir a lacuna educacional do Brasil em relação a outros países desenvolvidos em cerca de 10 anos.
2) Educação e tecnologia são fundamentais para o desenvolvimento de um país, e a inclusão digital pode ser usada para promover o desenvolvimento brasileiro.
3) O Brasil precisa de planos de longo prazo focados em conhecimento,
O documento apresenta um professor de MBA discutindo conceitos da Web 2.0 e Inteligência Coletiva, incluindo:
1) A definição e exemplos de Web 2.0 como uma geração dinâmica e colaborativa da web;
2) Tendências como redes sociais e blogs que aproveitam a inteligência coletiva;
3) Como empresas podem usar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais.
Os Microblogs como ferramenta de comunicação OrganizacionalCarolina Terra
Esta apresentação tem como objetivos ressaltar a importância das novas mídias para a comunicação organizacional, entender o que são os microblogs, mostrar como estes interferem na comunicação das organizações; e, por fim, analisar casos reais que envolvam a ferramenta. Devido à grande exposição e visibilidade que a ferramenta vem ganhando frente às organizações se faz necessário estudá-la sob o aspecto da comunicação organizacional.
Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacional.Laís Bueno
O documento discute o uso de microblogs como ferramenta de comunicação organizacional. Apresenta conceitos sobre redes sociais online e características das mídias sociais. Analisa como as organizações podem usar plataformas como o Twitter para compartilhar informações com clientes e promover marcas de forma a estabelecer conversações significativas.
O documento discute as ferramentas de gerenciamento e monitoramento de mídias digitais. Ele descreve algumas ferramentas populares como Google Analytics, Facebook Insights e Topsy e explica como elas podem ser usadas para planejamento, análise de métricas e mensuração de desempenho de publicações. Ele também discute a importância dessas ferramentas para que as empresas possam ter uma vantagem competitiva por meio de estratégias de marketing alinhadas às mídias sociais.
Mídias sociais nas empresas – O relacionamento online com o mercadoFelipe Ferreira
1) O documento discute o uso crescente das mídias sociais pelas empresas brasileiras e os benefícios e desafios associados.
2) A pesquisa mostra que 70% das empresas brasileiras já utilizam ou monitoram mídias sociais, embora a maioria ainda não explore totalmente os benefícios.
3) As empresas tendem a focar nas mídias sociais para marketing e divulgação, em vez de relacionamento com clientes e inovação, mostrando uma oportunidade de amadurecimento.
Pesquisa Mídias sociais nas empresas - O relacionamento online com o mercadoFabio Cipriani
Pesquisa liderada por mim e apresentada pela Deloitte para o mercado. Apresenta um retrato do uso de mídias sociais no Brasil pelas empresas.
Soon in english!
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social chamada TEIAS para conectar executivos, empreendedores e estudantes comprometidos com impacto social de forma colaborativa. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para engajar a comunidade, compartilhar ideias e projetos, e formar redes para gerar impacto.
O documento discute a importância das redes sociais para os negócios e apresenta o caso da TOTVS na implantação de uma cultura colaborativa com o uso de uma rede social corporativa chamada "by You". O documento aborda como a TOTVS realizou um diagnóstico do cenário, preparou as equipes, implantou o novo ambiente e vem monitorando e moderando a rede social corporativa para melhorar a comunicação interna e engajamento dos funcionários.
Apresentação criada pela professora Mestre Carolina Frazon Terra, também diretora de mídias sociais da Agência Ideal, para sua palestra no Encontro ABRP Comunicação Digital realizado no dia 12 de setembro de 2009 no auditório da FECAP.
Participação do Projeto REA Brasil no IX Seminário de Tecnologia Educacional – Ijuí/RS – 29/08/2012, evento realizado pelo NTE-Ijuí e pela 36ª Coordenadoria Regional de Educação RS, com apoio do Projeto REA Brasil.
ApresentaçãO Rede Colaborativas Desafios E Vantagensjoajares
O documento discute as redes colaborativas entre escolas no Pará e seus desafios e vantagens. Ele apresenta a rede colaborativa entre escolas em Benevides e municípios vizinhos, incluindo projetos colaborativos e ferramentas de comunicação e colaboração online como blogs, podcasts e wikis.
Web 2.0: Como as Ferramentas Colaborativas podem ajudar a alavancar soluções!Alessandra Nunes
O documento discute como ferramentas colaborativas da Web 2.0 podem ajudar a alavancar soluções. Ele define conceitos-chave da Web 2.0 como coletividade, colaboração e conteúdo gerado pelo usuário. Exemplos de ferramentas colaborativas são dados como blogs, wikis e redes sociais, destacando como elas permitem compartilhamento, produtividade e inovação. Casos de uso dessas ferramentas por governos, empresas e organizações são apresentados.
O documento discute as vantagens e estrutura das redes organizacionais, incluindo acesso a recursos, redução de custos e especialização. Ele também cobre tipos de redes como top-down e horizontais e exemplos como a Airbus e Embraer. Novas configurações como P2P e desafios como disseminação do conhecimento e modelos de direito público são também abordados.
O documento descreve a evolução dos meios de comunicação, desde a tradição oral até a web, e como as redes modernas permitem a disseminação de informação e comunicação entre pares, criando ambientes colaborativos.
Intraempreendedorismo e redes colaborativasCarlos Pires
O intraempreendedorismo e as redes colaborativas contribuem para o desenvolvimento da inovação e da competitividade das empresas e organizações.
O estimulo do intraempreendedorismo e do trabalho colaborativo não custam mais dinheiro, estão ao alcance de qualquer organização e dependem só de atitude, trabalho árduo e abertura à mudança, e estão alinhados com as tendências sociais no médio/longo prazo, que se traduzem numa:
- Maior utilização de redes distribuídas;
- Maior utilização de dispositivos móveis;
- Maior ênfase na colaboração e em interacções repetidas;
- Maior foco nos cuidados continuados e serviços de manutenção;
- Fronteiras esbatidas entre produção e consumo;
- Maior papel dos valores e das missões;
SEASDH: Apresentação rede colaborativa de Busca AtivaSEASDH
O documento descreve a proposta da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro para estruturar uma Rede Colaborativa de Busca Ativa no estado. A rede visa localizar e incluir famílias em situação de extrema pobreza no Cadastro Único para Programas Sociais através de uma estratégia colaborativa entre o governo e a sociedade civil. A proposta inclui desenvolver um sistema de comunicação para a rede e escolher 10 municípios piloto para testar o modelo operacional.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
Mídias sociais são ferramentas online que permitem interatividade entre pessoas e empresas com consumidores. Ferramentas populares incluem blogs, sites de relacionamento e compartilhamento de conteúdo. Marcas podem se beneficiar por meio de compartilhamento de conteúdo, criação colaborativa e publicação própria para relacionamento com público.
O documento descreve a evolução da revolução digital desde as suas origens até os dias atuais, onde a internet e a tecnologia móvel fazem parte integral da vida das pessoas. Apesar de sua popularização ser recente, a internet já alcançou bilhões de usuários em todo o mundo e está integrada às rotinas diárias de forma quase imperceptível. No entanto, é preciso desenvolver um senso crítico para lidar com a abundância de informações disponíveis e usar adequadamente as ferramentas digitais.
Este documento discute a importância da inclusão digital para a competitividade do país. Em três frases:
1) A inclusão digital pode ser vista como uma máquina do tempo que pode reduzir a lacuna educacional do Brasil em relação a outros países desenvolvidos em cerca de 10 anos.
2) Educação e tecnologia são fundamentais para o desenvolvimento de um país, e a inclusão digital pode ser usada para promover o desenvolvimento brasileiro.
3) O Brasil precisa de planos de longo prazo focados em conhecimento,
O documento apresenta um professor de MBA discutindo conceitos da Web 2.0 e Inteligência Coletiva, incluindo:
1) A definição e exemplos de Web 2.0 como uma geração dinâmica e colaborativa da web;
2) Tendências como redes sociais e blogs que aproveitam a inteligência coletiva;
3) Como empresas podem usar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais.
Os Microblogs como ferramenta de comunicação OrganizacionalCarolina Terra
Esta apresentação tem como objetivos ressaltar a importância das novas mídias para a comunicação organizacional, entender o que são os microblogs, mostrar como estes interferem na comunicação das organizações; e, por fim, analisar casos reais que envolvam a ferramenta. Devido à grande exposição e visibilidade que a ferramenta vem ganhando frente às organizações se faz necessário estudá-la sob o aspecto da comunicação organizacional.
Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacional.Laís Bueno
O documento discute o uso de microblogs como ferramenta de comunicação organizacional. Apresenta conceitos sobre redes sociais online e características das mídias sociais. Analisa como as organizações podem usar plataformas como o Twitter para compartilhar informações com clientes e promover marcas de forma a estabelecer conversações significativas.
O documento discute as ferramentas de gerenciamento e monitoramento de mídias digitais. Ele descreve algumas ferramentas populares como Google Analytics, Facebook Insights e Topsy e explica como elas podem ser usadas para planejamento, análise de métricas e mensuração de desempenho de publicações. Ele também discute a importância dessas ferramentas para que as empresas possam ter uma vantagem competitiva por meio de estratégias de marketing alinhadas às mídias sociais.
Mídias sociais nas empresas – O relacionamento online com o mercadoFelipe Ferreira
1) O documento discute o uso crescente das mídias sociais pelas empresas brasileiras e os benefícios e desafios associados.
2) A pesquisa mostra que 70% das empresas brasileiras já utilizam ou monitoram mídias sociais, embora a maioria ainda não explore totalmente os benefícios.
3) As empresas tendem a focar nas mídias sociais para marketing e divulgação, em vez de relacionamento com clientes e inovação, mostrando uma oportunidade de amadurecimento.
Pesquisa Mídias sociais nas empresas - O relacionamento online com o mercadoFabio Cipriani
Pesquisa liderada por mim e apresentada pela Deloitte para o mercado. Apresenta um retrato do uso de mídias sociais no Brasil pelas empresas.
Soon in english!
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social chamada TEIAS para conectar executivos, empreendedores e estudantes comprometidos com impacto social de forma colaborativa. A plataforma usará ferramentas da Web 2.0 para engajar a comunidade, compartilhar ideias e projetos, e formar redes para gerar impacto.
O documento discute a importância das redes sociais para os negócios e apresenta o caso da TOTVS na implantação de uma cultura colaborativa com o uso de uma rede social corporativa chamada "by You". O documento aborda como a TOTVS realizou um diagnóstico do cenário, preparou as equipes, implantou o novo ambiente e vem monitorando e moderando a rede social corporativa para melhorar a comunicação interna e engajamento dos funcionários.
Apresentação criada pela professora Mestre Carolina Frazon Terra, também diretora de mídias sociais da Agência Ideal, para sua palestra no Encontro ABRP Comunicação Digital realizado no dia 12 de setembro de 2009 no auditório da FECAP.
Participação do Projeto REA Brasil no IX Seminário de Tecnologia Educacional – Ijuí/RS – 29/08/2012, evento realizado pelo NTE-Ijuí e pela 36ª Coordenadoria Regional de Educação RS, com apoio do Projeto REA Brasil.
ApresentaçãO Rede Colaborativas Desafios E Vantagensjoajares
O documento discute as redes colaborativas entre escolas no Pará e seus desafios e vantagens. Ele apresenta a rede colaborativa entre escolas em Benevides e municípios vizinhos, incluindo projetos colaborativos e ferramentas de comunicação e colaboração online como blogs, podcasts e wikis.
Web 2.0: Como as Ferramentas Colaborativas podem ajudar a alavancar soluções!Alessandra Nunes
O documento discute como ferramentas colaborativas da Web 2.0 podem ajudar a alavancar soluções. Ele define conceitos-chave da Web 2.0 como coletividade, colaboração e conteúdo gerado pelo usuário. Exemplos de ferramentas colaborativas são dados como blogs, wikis e redes sociais, destacando como elas permitem compartilhamento, produtividade e inovação. Casos de uso dessas ferramentas por governos, empresas e organizações são apresentados.
O documento discute as vantagens e estrutura das redes organizacionais, incluindo acesso a recursos, redução de custos e especialização. Ele também cobre tipos de redes como top-down e horizontais e exemplos como a Airbus e Embraer. Novas configurações como P2P e desafios como disseminação do conhecimento e modelos de direito público são também abordados.
O documento descreve a evolução dos meios de comunicação, desde a tradição oral até a web, e como as redes modernas permitem a disseminação de informação e comunicação entre pares, criando ambientes colaborativos.
Intraempreendedorismo e redes colaborativasCarlos Pires
O intraempreendedorismo e as redes colaborativas contribuem para o desenvolvimento da inovação e da competitividade das empresas e organizações.
O estimulo do intraempreendedorismo e do trabalho colaborativo não custam mais dinheiro, estão ao alcance de qualquer organização e dependem só de atitude, trabalho árduo e abertura à mudança, e estão alinhados com as tendências sociais no médio/longo prazo, que se traduzem numa:
- Maior utilização de redes distribuídas;
- Maior utilização de dispositivos móveis;
- Maior ênfase na colaboração e em interacções repetidas;
- Maior foco nos cuidados continuados e serviços de manutenção;
- Fronteiras esbatidas entre produção e consumo;
- Maior papel dos valores e das missões;
SEASDH: Apresentação rede colaborativa de Busca AtivaSEASDH
O documento descreve a proposta da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro para estruturar uma Rede Colaborativa de Busca Ativa no estado. A rede visa localizar e incluir famílias em situação de extrema pobreza no Cadastro Único para Programas Sociais através de uma estratégia colaborativa entre o governo e a sociedade civil. A proposta inclui desenvolver um sistema de comunicação para a rede e escolher 10 municípios piloto para testar o modelo operacional.
O documento descreve várias iniciativas colaborativas ao longo das décadas, incluindo o Napster em 1999, a Wikipedia em 2001, o Creative Commons em 2001, e o Kickstarter em 2009. Também discute conceitos como software livre, copyleft, direitos autorais, e como a cultura sempre foi construída de forma colaborativa.
O documento discute gestão de redes sociais. Ele explica que as redes sociais facilitaram a comunicação e aumentaram a velocidade e alcance das informações entre as pessoas. Também discute como planejar ações de redes sociais, definir objetivos, métricas e casos de sucesso de empresas que usaram redes sociais de forma estratégica.
Curso Gestão de Rede Sociais - Introdução e tendências das Redes Sociais Fernando Souza
O Curso de Redes Sociais tem como objetivo instruir os participantes sobre a importância dos novos meios de comunicacão da sociedade, e mostrar como utilizá-las como uma poderosa ferramenta de marketing.
Ao realizar o curso, os participantes estarão aptos a:
Entender o contexto da era digital de web 2.0
Planejar a gestão das redes sociais
Planejar a integração com o seu publico alvo.
Gerenciar conteúdos
Entender as principais redes sociais, como: Twitter, Facebook, YouTube e Blogs.
Desenvolver estratégias de Marketing Digital.
Métricas De Análise De Performance Para Ações De Marketing ViralRenato Abdo
O documento apresenta métricas para análise de desempenho de ações de marketing viral. Discute conceitos como marketing viral, redes sociais e oportunidades geradas pelo cenário atual. Apresenta métricas como engajamento, disseminação da informação e tipos de influenciadores para mensurar campanhas de marketing viral.
O documento discute o uso do marketing nas redes sociais virtuais como um novo tipo de marketing que permite compartilhamento de informações entre empresas e clientes. Inicialmente, propôs usar dados do Orkut para oferecer produtos, mas encontrou problemas como dados ruins e privacidade. Optou-se por criar um cadastro próprio para identificar perfis e oferecer produtos de forma inteligente. As redes sociais têm poder de influência e oportunizam inovações através da troca de conhecimento.
O documento descreve o crescimento do mercado de internet no Brasil, com 59 milhões de usuários em 2008, acessando principalmente de locais públicos como lan houses. Também analisa o aumento dos investimentos em mídia online, que cresceram 35% entre 2007-2008, com a internet recebendo 3,2% dos investimentos publicitários no primeiro trimestre de 2008.
O documento discute as estratégias e iniciativas da IBM para social business, incluindo redes sociais internas como My developerWorks e InnovationJam para promover a colaboração, compartilhamento de conhecimento e inovação entre funcionários, clientes e parceiros. A IBM monitora métricas como volume de conversação, engajamento e distribuição de conteúdo para medir o impacto dessas iniciativas sociais nos objetivos de negócio.
Social Technology - the real importance to businessAna Hofmann
O documento discute o crescimento e importância das mídias sociais. 3/4 dos americanos usam mídias sociais e 2/3 da população global visita redes sociais. Empresas devem estar presentes e interagir nas plataformas de mídia social. Há muitas oportunidades para empresas usarem a tecnologia social e mídias sociais em áreas como marketing, vendas, pesquisa de mercado e relações públicas.
O documento fornece orientações sobre como ONGs podem usar a internet e mídias sociais de forma estratégica para aumentar seu engajamento, visibilidade e captação de recursos. Ele descreve 4 passos para planejar ações nas mídias sociais: 1) investigar a percepção atual sobre a ONG; 2) analisar oportunidades e pontos de atenção; 3) criar uma identidade editorial e estratégia de ação; 4) interagir com indicadores. Ferramentas gratuitas e métricas para medir o engajamento
O documento fornece orientações sobre como ONGs podem usar a internet e redes sociais de forma estratégica para alcançar seus objetivos sociais. Ele descreve quatro passos importantes: 1) investigar a percepção atual sobre a ONG online, 2) analisar oportunidades e pontos de atenção, 3) criar uma identidade editorial e estratégia de ação, e 4) interagir com indicadores. A consultora oferece dicas e ferramentas para que ONGs estejam preparadas para o mundo digital.
O documento discute as novas ferramentas de comunicação digital e como elas mudaram a forma como as pessoas se comunicam e as marcas se relacionam com os consumidores. Ele explica como as mídias sociais permitiram que as pessoas criem e compartilhem conteúdo e como isso potencializou o marketing boca a boca. Também discute como as empresas precisam estar presentes nesses novos canais para dialogar com os consumidores.
[1] O documento apresenta a estratégia da TOTVS para se tornar uma empresa colaborativa através da criação de uma rede social corporativa chamada byYou.
[2] A rede byYou permitiria a integração da identidade pessoal e corporativa dos usuários, criando um único ambiente de trabalho que promove relacionamentos, colaboração e negócios.
[3] A TOTVS planeja lançar gradualmente a rede byYou para seus funcionários e clientes, com o objetivo final de ter 10.000 usuários e se tornar uma referência global
Social Media Vale do Paraíba
O maior evento de novas tecnologias em comunicação do Vale do Paraíba em uma das mais desenvolvidas regiões do interior de São Paulo.
Em sua segunda edição o Social Media Vale do Paraíba já é um evento consolidado. Reunindo os principais nomes regionais da comunicação, universitários e empresários, é uma grande arena para discutir as novas possibilidades que se abrem no setor da comunicação digital.
O conceito original do evento foi criado pela Cruz e Ferreira - Agência de Comunicação e Criatividade e pela Criative Comunicação e agora passa a ser gerenciado pela LiveFacts. Desde a primeira edição conta com apoios institucionais de peso como a ABRACOM – Associação Brasileira das Agências de Comunicação, a APPVale - Associação dos Profissionais de Publicidade e Propaganda do Vale do Paraíba e o CCVP – Clube de Criação do Vale do Paraíba.
É um público altamente qualificado formado por profissionais e talentos da comunicação, bem como agências e empresários que querem acima de tudo tentar entender as novas tendências da comunicação.
Resumindo é um evento do Vale do Paraíba e do interior de São Paulo, que já é referência no setor e um ganho para todo o mercado regional.
Sites de redes sociais no contexto de marketing rodrigo santos - artigoRodrigo Santos
Este documento discute as redes sociais no contexto do marketing. Primeiramente, define o que são redes sociais e como elas se tornaram ferramentas de marketing importantes para as empresas se comunicarem com os clientes. Em seguida, explica como o marketing nas redes sociais pode ser analisado usando os 4Ps do marketing (produto, preço, praça e promoção). Por fim, discute como as empresas podem implementar estratégias de marketing nas redes sociais de forma alinhada com seus objetivos gerais.
Artigo referente comunicação digital nas organizações. suelen matta
Este documento discute duas principais tendências transformadoras da comunicação organizacional na era digital: 1) Os impactos do crescimento das mídias sociais e como as organizações devem se posicionar strategicamente nessas plataformas; 2) A necessidade de novas competências digitais entre os profissionais e nas instituições de ensino para lidar com as transformações causadas pela comunicação em rede.
Este documento discute duas principais tendências transformadoras da comunicação organizacional na era digital: 1) Os impactos do crescimento das mídias sociais e como as organizações devem se posicionar strategicamente nessas plataformas; 2) A necessidade de novas competências digitais entre os profissionais e nas instituições de ensino para lidar com as transformações causadas pela comunicação em rede.
Como Montar um Empreendimento de Sucesso Na Internet - Redes SociaisFernando Souza
Modulo de Redes Sociais do evento realizado pelo e-commerce.org.br
As vendas pela Internet vêm crescendo a taxas de 40% ao ano desde 2001, trazendo oportunidades para empreendedores que buscam montar um negócio de baixo investimento e alto potencial de retorno e também para as empresas que queiram atender a esse novo e promissor mercado. Este curso oferece uma visão abrangente do Comércio Eletrônico e apresenta de forma objetiva cada um dos fatores críticos na implantação e gerenciamento de um empreendimento na Internet.
Novas mídias digitais: potencial e influência nos negóciosVocimo
O documento discute o potencial das mídias sociais e sua influência nos negócios. Ele descreve como as principais plataformas de mídia social, como Facebook e LinkedIn, estão sendo usadas por marcas e empresas. Também discute como as mídias sociais estão mudando as expectativas dos consumidores em relação às marcas e como as empresas podem se engajar de forma efetiva nessas plataformas.
Slides do Primeiro Dia do Workshop "Aprendendo a Usar as Redes Sociais": V Semana de Comunicação PUC Goiás. Apoio da Comtec Goiás - Comunidade Tecnológica do Estado de Goiás. Data apresentação: 25 de abril de 2011.
Workshop: Aprendendo a usar as Redes Sociais 1º DiaAndré de Moraes
Slides do Primeiro Dia do Workshop "Aprendendo a Usar as Redes Sociais": V Semana de Comunicação PUC Goiás. Apoio da Comtec Goiás - Comunidade Tecnológica do Estado de Goiás.
Jonathan Becker - Marketing Corporativo e Redes 2Jonathan Becker
O documento discute o rápido crescimento das redes sociais e como elas estão desafiando o poder das mídias tradicionais. Também aborda como as empresas devem participar ativamente das redes sociais para se comunicar diretamente com os clientes, e a importância de se ter políticas claras para o engajamento das marcas nesses meios.
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Social Business (Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas)
1. MAS QUE RAIO SE PASSOU?
Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas
Social Business
Lisboa, 26 Junho 2012
Helder Carvalho Milheiro
Social Recruiter & HR Marketeer
@hmilheiro
http://linkedin.com/in/heldermilheiro
http://talentooculto.wordpress.com
2. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Apresentação
ﺨHelder Milheiro / 32 anos
ﺨ Licenciado Filosofia
ﺨ Pós-graduação Gestão Estratégica RH
ﺨ Freq. Marketing Digital
ﺨ Professor Profissional
ﺨ Profissional de RH desde 2008
ﺨ Social Recruiter & HR Marketeer
ﺨ HR Marketing Evangelist
ﺨ Community Manager (20.000 pessoas)
ﺨVoçês
3. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Perguntas ?
ﺨQual a vossa utilização das redes sociais?
ﺨSão importantes? Para quê?
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4. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Percurso
ﺨAlteração do paradigma comunicacional
ﺨ Web 2.0
ﺨ Broadcast ao Socialcast
ﺨ Social Media
ﺨ Redes Sociais
ﺨ Novo consumidor e mercado
ﺨ Engagement
ﺨImpacto na forma como empresas fazem negócio
ﺨ New business context
ﺨ Empresa 2.0
ﺨ O que significa ser Social Business
ﺨ Benefícios e vantagens
ﺨ O que é necessário
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5. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Mas que RAIO se passou?
Novas plataformas Colaborativas
ﺨComo comunicamos & consumimos hoje?
ﺨTerá mudado alguma coisa?
6. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
O que Mudou?
web 2.0
social media
Globalização mobilidade
geração Y Mobile tech
enterprise 2.0
social business
pre-shopping ROR
a
employer branding shared value
ZMOT user-generated content a
engagement
8. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Do Broadcast ao Socialcast
ﺨPassagem da época dos Mass Media para Social Media
ﺨPassagem dos grandes referenciais de difusão de informação (Jornais, Rádio, TV) para a situação em que cada pessoa
é produtor e difusor de informação User-Generated Content= Diluição das referências e criação de novas
ﺨPassagem de um paradigma Unidireccional para um paradigma Multidireccional, com conectividade total:
ﺨentre todos,
ﺨem qualquer lugar,
ﺨa qualquer momento
9. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Social Media
What is social media?
Social Media é um conceito umbrella usado para descrever tecnologias web e móveis que suportam a criação e partilha de
conteúdo gerado por utilizadores “user-generated content”.
Elas facilitam a interacção, partilha de informação e construção de relações entre utilizadores. IBM Partner World
Ex: Ferramentas Social Media
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ﺨ 34% bloguers postam opiniões sobre produtos&marcas
ﺨ 90% consumidores confiam nas recomendações seus contactos (só 14% nos anúncios)
13. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Redes Sociais
O que é uma rede social?
Estrutura social sustentada numa plataforma digital em que os utilizadores estão ligados por relacções de interdependência,
com base em valores, ideais, gostos, práticas…
Um novo tipo de media online que:
ﺨ Estimula a participação
ﺨ Possui elevada abertura
ﺨ Promove interacção
ﺨ Fomenta sentimento de comunidade
ﺨ Liga utilizadores e recursos
21. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Mudou o Paradigma de Consumo
22. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Mudou o Paradigma de Consumo
PRE-SHOPPING
23. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Um novo consumidor
O que o caracteriza?
ﺨBombardeado por publicidade (3 mil mensagens pub dia)
ﺨAutónomo (chega ao marketing quando quer/procura ao seu ritmo e necessidade)
ﺨBem informado (pre-shopper – 92% portugueses)
ﺨMultipicidade de fontes (word of mouth, social media…)
ﺨTomada de decisão não linear (muito interligado - networks)
ﺨTem opinião e quer ser ouvido
24. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Engagement
O que é o social engagement (envolvimento social)?
É a “interação entre um consumidor ou stakeholder e uma organização. É medido como o valor resultante, sentimentos e
acções que se seguem à interação”.
É o efeito duradouro de um certo conteúdo para motivar uma audiência a fazer algo. As “acções, reações e transações que
conseguimos moldar ou potenciar. Esta é a razão pela qual não nos envolvemos somente com uma audiência, mas sim, com
uma sofisticada e interligada audiência de audiências”.
Brian Solís, in “Engage”. Principal at Altimeter Group
25. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Engagement
O que é o social engagement (envolvimento social)?
“O engagement transcende o ROI…ele só te dá 10% da tarte, que é feita do desenvolvimento de relações. É a interacção
humana que é mais importante”.
Erik Qualman, author of “Socialnomics: How social media transforms the way we live and do business”,
in an interview with Awareness, Inc.
IT´S ABOUT PEOPLE NOT
TECHNOLOGIE
26. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Qual o impacto destas alterações no contexto empresarial?
Organizações Rede
27. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Alteração IT Alteração Gestão
A 5ª Era
3.17
1. Mainframe
3. Departamental
5. PC
7. Internet
9. Social Business
28. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Business context
ﺨInstrumentação e poder computacional
ﺨSistemas altamente complexos (cidades, banca, saúde…)
ﺨEnorme instrumentação (ex: poder de um smartphone)
ﺨMundo interconectado por inumeradas redes sociais
%22 ﺨtempo online passado RS
ﺨTodos estamos ligados
ﺨGanho de inteligência pela possibilidade analítica
ﺨInteligência individual + inteligência colectiva das redes (crowdsourcing)
29. O
Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Social Business (Enterprise 2.0)
Enterprise 2.0 Andrew McAfee of the MIT Center for Digital Business 2.38
ﺨ Potencia a Internet e web 2.0 para efeitos de negócio
ﺨ Permite criar, organizar e encontrar informação facilmente
ﺨ O conhecimento é visível e está disponível para todos
ﺨ Ferramentas potentes para facilitar colaboração
ﺨ Intranet não é um exemplo de Enterprise 2.0
30. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
O que significa ser um Social Business?
ﺨEngaged – liga profundamente as pessoas, incluindo os clientes, colaboradores e parceiros, envolvendo-os de modo
eficiente e produtivo,
ﺨTransparente – remove as barreiras de acesso à informação, especialistas e recursos, ajudando as pessoas a alinharem
as suas acções para produzirem resultados,
ﺨÀgil – acelerando o negócio com informação e dados para antecipar e aproveitar as oportunidades emergentes.
Foco na busca de conhecimento, na sua contrução conjunta e na partilha
31. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
O que significa ser um Social Business?
Mudança de uma cultura processual e burocrática (temporary artifacts)
Para uma cultura focada nas pessoas (people-centric)
Através de: CONFIANÇA
ﺨRedes – c/d de redes integradas de colaboradores, parceiros, clientes… activas e ágeis no desenvolvimento de
conhecimento e resolução de problemas/oportunidades;
ﺨColaboração social e em real-time– ligação entre equipas (próximas ou distantes) para melhorar tomada decisões e
resolução de problemas;
ﺨMobilidade – ligados sempre e em qualquer lugar, acedendo e partilhando informação rapidamente;
ﺨIntegração – integrar a colaboração social nas aplicações informáticas usadas no trabalho, permitindo a partilha de
informação no processo trabalho
33. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
benefícios & VANTAGENS
ﺨAprofundamento da relação com os CLIENTES
ﺨRelacionamento mais próximo marca & cliente
ﺨMais do que nunca é preciso compreender e comunicar de perto com clientes
+ ﺨanalytics e + Social marketing
ﺨAumentar a eficiência OPERACIONAL
ﺨ Combinar ideias diversas
ﺨ Absorver input clientes
ﺨ Teste produtos em rede
ﺨ Manter feedback do terreno aos developers
ﺨ c/d equipas pequenas de inovação
34. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
benefícios & VANTAGENS
ﺨOptimizar a gestão de PESSOAS
ﺨPromovendo cultura de partilha e colaboração
ﺨPromover o crescimento e a inovação
ﺨAjuda encontrar pessoas e criar relações
ﺨAumenta desenvolvimento da liderança
ﺨResposta rápida e flexível ao cliente
ﺨDesenvolver competências e expertise
ﺨFacilita transferência de skills e processo onboarding
+colaboração +inovação +engagement +satisfação cliente
+satisfação colaboradores +valor/ganhos mútuos +humanized business
35. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
O que é necessário para constituir um Social Business??
Vejamos 2.18
ﺨCriar um perfil social dos nossos clientes
ﺨOuvir os nossos clientes, saber quem são e de que gostam
ﺨCriar uma rede entre os nossos colaboradores
ﺨDisponibilizar ferramentas e estratégias que criem interacção e uma cultura de partilha
ﺨCriar uma rede com os nossos clientes
ﺨConvidar os clientes para junto de nós e co-criar produtos, soluções… com eles
Join the conversattion
36. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Exemplos
ﺨDelloite Zn
ﺨInocrowd 6.34
ﺨInocrowd Site
ﺨDurex
ﺨBoston’s Children Hospital 13.00
38. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Exercício
ﺨFazer um post no grupo Social Business Portugal, no LinkedIn, de 1 a 2 páginas sobre tema à vossa escolha
ﺨ http://www.linkedin.com/groups?home=&gid=4504959&trk=anet_ug_hm
ﺨ Alteração paradigma comunicacional
ﺨ A enterprise 2.0
ﺨ A importância dos social media no social business
ﺨ O que significa ser um social business
ﺨ Vantagens de ser um social business
ﺨ Análise de um “caso” de noas práticas de Social Business
ﺨ …
39. Organizações Rede + Novas plataformas Colaborativas
Links
ﺨ First, make money. Also, do Good (New York Times)
ﺨ What is Social Engagement
ﺨ ROR – Return on Relationship Return on Relationship
ﺨ Humanize These 3 Functions To Build A Social Business
ﺨ The End of Business as Usual Brian Solis Interview
ﺨ The Social Media Glossary Glossário
ﺨ The Rise of Social Commerce Brian Solis
ﺨ The 10 Stages of Social Media Integration in Business Brian Solis
ﺨThe Social Enterprise Infográfico
ﺨBrian Solis Site
Livros:
“ ﺨThe end of Business as usual”, Brian Solis
“ ﺨSocialnomics: How social media transforms the way we live and do business”, Erik Qualman
40. Tudo isto está a acontecer aqui e agora e voçês fazem
parte desta mudança.
Live it!
Obrigado!
41. MAS QUE RAIO SE PASSOU?
Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas
Social Business
Lisboa, 26 Junho 2012
Helder Carvalho Milheiro
Social Recruiter & HR Marketeer
@hmilheiro
http://linkedin.com/in/heldermilheiro
http://talentooculto.wordpress.com
Notas do Editor
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
Informação / Conectividade / Controlo / Mimo
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
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Social Network Analysis [SNA] and Organizational Network Analysis [ONA]
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Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
3 mil mensagens dia As pessoas conseguem chegar ao marketing quando querem. Quando houvem falar de um produto a reação é pesquisar
3 mil mensagens dia As pessoas conseguem chegar ao marketing quando querem. Quando houvem falar de um produto a reação é pesquisar
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
“ the interaction between a consumer or stakeholder and an organization. It is measured…as the takeaway value, sentiment and actions that follow the exchange.” Engagement is the enduring effect of content to motivate an audience to do something – the “actions, reactions and transactions you can shape and steer,” says Solis. “This is why we are no longer merely engaging with an audience, but instead, a sophisticated and connected audience with an audience of audiences.”
“ the interaction between a consumer or stakeholder and an organization. It is measured…as the takeaway value, sentiment and actions that follow the exchange.” Engagement is the enduring effect of content to motivate an audience to do something – the “actions, reactions and transactions you can shape and steer,” says Solis. “This is why we are no longer merely engaging with an audience, but instead, a sophisticated and connected audience with an audience of audiences.”
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
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CompTIA's survey of 400 business and IT executives shows that 82% of responding organizations are on Facebook, 68% have Twitter profiles, and 68% have a LinkedIn page. However, fewer than 20% use enterprise-specific social tools. “ Social enterprise tools incorporate the characteristics of social media into business processes, allowing for stronger internal collaboration, deeper understanding of customers and other positive outcomes,” Robinson said. CompTIA also asked survey respondents to cite the top benefits of social enterprise tools. Here are the top five: • Better communication with customers, cited by 61% of responding companies • Cost savings (51%) • Brand positioning (49%) • Real-time customer satisfaction (48%) • Potential lead generation (43%)
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações
Transformações tecnológicas (web 2.0…) Globalização/ Mobilidade (competição global pelo talento, emigração) Novo tipo de trabalhador/ consumidor/cliente de trabalho (Geração Y ou Millennials) Novas necessidades do negócio (rapidez, flexibilidade, redução custos…) Implantação de um mercado de trabalho (competitivo, com fornecedores e clientes) Necessidade de uma abordagem que absorva estas transformações