Este documento apresenta os principais conceitos de morfossintaxe no período simples, incluindo as classes gramaticais, funções sintáticas, tipos de sujeito e predicado, e as relações dentro dos sintagmas nominal e verbal. Resume os tipos de adjunto adnominal, aposto, complemento nominal, vocativo, objeto direto e indireto, e agente da passiva.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
O documento discute as vozes verbais no português - voz ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa indica que o sujeito é o agente da ação verbal. A voz passiva indica que o sujeito sofre a ação. Pode ser analítica ou sintética. A voz reflexiva indica que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da ação.
O documento discute regências verbais e nominais, explicando como verbos e nomes exigem complementos gramaticais específicos. Alguns exemplos incluem: a regência nominal estabelece a relação entre um nome e seu complemento, geralmente por uma preposição; a regência verbal define a relação entre o verbo e seu complemento, que pode ser direto ou indireto. Muitos verbos como agradar, aspirar e assistir são apresentados com suas diferentes regências.
O documento discute as orações reduzidas, que são construídas com formas nominais de verbos sem conjunções ou pronomes relativos. Explica que as orações reduzidas podem ser de infinitivo, gerúndio ou particípio e desempenham funções substantivas, adjetivas ou adverbiais na sentença. Também apresenta exemplos de cada tipo de oração reduzida e como transformá-las em orações desenvolvidas.
O documento discute os tipos de complementos verbais, distinguindo entre verbos transitivos e intransitivos. Há dois tipos de complementos verbais: o objeto direto, ligado ao verbo sem preposição, e o objeto indireto, ligado por preposição. Pronomes como "o", "os", "a", "as" atuam como objetos diretos, enquanto "lhe", "lhes" são objetos indiretos.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
Este documento descreve os diferentes tipos de sujeito em português: sujeito simples (um núcleo), sujeito composto (dois ou mais núcleos), sujeito oculto (implícito na desinência verbal), sujeito indeterminado (impossível de determinar), e oração sem sujeito (verbo não indica ação). Exemplos ilustram cada tipo de sujeito.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
O documento discute as vozes verbais no português - voz ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa indica que o sujeito é o agente da ação verbal. A voz passiva indica que o sujeito sofre a ação. Pode ser analítica ou sintética. A voz reflexiva indica que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da ação.
O documento discute regências verbais e nominais, explicando como verbos e nomes exigem complementos gramaticais específicos. Alguns exemplos incluem: a regência nominal estabelece a relação entre um nome e seu complemento, geralmente por uma preposição; a regência verbal define a relação entre o verbo e seu complemento, que pode ser direto ou indireto. Muitos verbos como agradar, aspirar e assistir são apresentados com suas diferentes regências.
O documento discute as orações reduzidas, que são construídas com formas nominais de verbos sem conjunções ou pronomes relativos. Explica que as orações reduzidas podem ser de infinitivo, gerúndio ou particípio e desempenham funções substantivas, adjetivas ou adverbiais na sentença. Também apresenta exemplos de cada tipo de oração reduzida e como transformá-las em orações desenvolvidas.
O documento discute os tipos de complementos verbais, distinguindo entre verbos transitivos e intransitivos. Há dois tipos de complementos verbais: o objeto direto, ligado ao verbo sem preposição, e o objeto indireto, ligado por preposição. Pronomes como "o", "os", "a", "as" atuam como objetos diretos, enquanto "lhe", "lhes" são objetos indiretos.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
Este documento descreve os diferentes tipos de sujeito em português: sujeito simples (um núcleo), sujeito composto (dois ou mais núcleos), sujeito oculto (implícito na desinência verbal), sujeito indeterminado (impossível de determinar), e oração sem sujeito (verbo não indica ação). Exemplos ilustram cada tipo de sujeito.
O documento define termos essenciais, integrantes e acessórios na oração e fornece exemplos de cada um. Também classifica termos sintaticamente e analisa termos destacados em frases exemplificativas.
O documento descreve a estrutura do verbo em português, incluindo suas partes: o radical, a vogal temática, as desinências, o tema e as formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio). Explica que os verbos podem ser regulares ou irregulares dependendo de alterações no radical ou desinências durante a conjugação.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
O documento discute diferentes classes de palavras em português incluindo: artigos, numerais, pronomes adjetivos, adjetivos, complemento nominal e vocativo. Ele fornece definições e exemplos de cada uma dessas classes gramaticais.
O documento explica os conceitos de adjunto adnominal e adjunto adverbial. Adjunto adnominal caracteriza, delimita e especifica o significado de um substantivo, como os adjetivos "português velho, bigodudo e calado" que caracterizam o substantivo "chofer". Adjunto adverbial acompanha verbos, adjetivos ou advérbios e expressa circunstâncias como lugar, modo e intensidade.
O documento discute as três vozes verbais - ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa apresenta o sujeito como agente da ação verbal. A voz passiva apresenta o sujeito como paciente da ação. A voz reflexiva apresenta o sujeito como agente e paciente ao mesmo tempo. O documento fornece exemplos e detalhes sobre a estrutura de cada voz.
O documento descreve o que são substantivos e suas principais classificações. Substantivos são palavras que designam seres, ações, estados, sentimentos, ideias, dando-lhes nome. Eles podem ser classificados como comuns, próprios, concretos, abstratos, coletivos, entre outros, dependendo de aspectos como se referem a um ser em particular ou a uma espécie, se têm existência própria ou dependem de outra palavra para existir, entre outras características. O texto também aborda as funções sintáticas dos substant
O documento discute os conceitos de sujeito e predicado na oração, definindo-os como os termos essenciais e diferenciando seus tipos. Explica como identificar o sujeito através de perguntas e apresenta exemplos de orações com e sem sujeito expresso, além de classificar os verbos quanto à transitividade.
O documento classifica verbos em transitivos (diretos e indiretos), intransitivos e verbos de ligação. Verbos transitivos requerem complemento, enquanto intransitivos expressam sentido completo sem complemento. Verbos de ligação indicam estado ou mudança de estado do sujeito.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento discute orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais na oração principal. Ele classifica nove tipos de orações subordinadas adverbiais de acordo com a função que desempenham: causal, consecutiva, condicional, concessiva, conformativa, comparativa, final, temporal e proporcional. Ele também discute conjunções e exemplos para cada tipo.
O documento explica os conceitos de aposto e vocativo na língua portuguesa. Aponta que o aposto é uma palavra ou expressão usada para explicar ou se relacionar com um termo anterior, enquanto o vocativo é uma invocação ou chamamento, geralmente separado por vírgulas. Também lista e exemplifica diferentes tipos de apostos, como explicativo, enumerativo, resumidor e distributivo.
Regência nominal é a relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu complemento nominal, intermediada por uma preposição. Muitos nomes seguem o mesmo regime dos verbos correspondentes, como "obedecer a" e "obediente a". Exemplos de nomes que pedem complemento nominal são "necessidade de" e "referência a".
O documento discute aspectos gramaticais do verbo em português, incluindo:
1. Definição de verbo e suas propriedades de situar no tempo e constituir orações.
2. Flexões verbais como tempo, modo, número e pessoa.
3. Formação e uso de tempos verbais, modos, imperativo, gerúndio e particípio.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
O documento apresenta as regras de uso da crase em português. Ele explica que a crase indica a fusão de duas vogais iguais e contíguas, geralmente entre uma preposição e um artigo ou determinante. A seguir, o documento detalha os casos em que ocorre ou não a crase, como antes de substantivos femininos, locuções prepositivas ou conjuntivas femininas, e indicação de horas. Por fim, fornece exercícios sobre o tema.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
O documento discute os pronomes relativos em português, definindo-os como pronomes que substituem termos de orações anteriores e estabelecem relações entre orações. Ele lista os principais pronomes relativos em português e explica suas variáveis e invariáveis, além de detalhar regras sobre seu emprego correto.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos transitivos, intransitivos, impessoais, de ligação, regulares, irregulares e anômalos. Também discute as diferentes formas de conjugação dos verbos, tempos verbais, modos, vozes e flexões.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute aspectos da morfologia da língua portuguesa, abordando substantivos, artigos, adjetivos, numerais e pronomes. É explicada a classificação e flexão desses itens gramaticais, assim como seus usos e funções na linguagem. Verbos também são tratados, com detalhamento de seus modos, tempos e vozes.
O documento define termos essenciais, integrantes e acessórios na oração e fornece exemplos de cada um. Também classifica termos sintaticamente e analisa termos destacados em frases exemplificativas.
O documento descreve a estrutura do verbo em português, incluindo suas partes: o radical, a vogal temática, as desinências, o tema e as formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio). Explica que os verbos podem ser regulares ou irregulares dependendo de alterações no radical ou desinências durante a conjugação.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
O documento discute diferentes classes de palavras em português incluindo: artigos, numerais, pronomes adjetivos, adjetivos, complemento nominal e vocativo. Ele fornece definições e exemplos de cada uma dessas classes gramaticais.
O documento explica os conceitos de adjunto adnominal e adjunto adverbial. Adjunto adnominal caracteriza, delimita e especifica o significado de um substantivo, como os adjetivos "português velho, bigodudo e calado" que caracterizam o substantivo "chofer". Adjunto adverbial acompanha verbos, adjetivos ou advérbios e expressa circunstâncias como lugar, modo e intensidade.
O documento discute as três vozes verbais - ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa apresenta o sujeito como agente da ação verbal. A voz passiva apresenta o sujeito como paciente da ação. A voz reflexiva apresenta o sujeito como agente e paciente ao mesmo tempo. O documento fornece exemplos e detalhes sobre a estrutura de cada voz.
O documento descreve o que são substantivos e suas principais classificações. Substantivos são palavras que designam seres, ações, estados, sentimentos, ideias, dando-lhes nome. Eles podem ser classificados como comuns, próprios, concretos, abstratos, coletivos, entre outros, dependendo de aspectos como se referem a um ser em particular ou a uma espécie, se têm existência própria ou dependem de outra palavra para existir, entre outras características. O texto também aborda as funções sintáticas dos substant
O documento discute os conceitos de sujeito e predicado na oração, definindo-os como os termos essenciais e diferenciando seus tipos. Explica como identificar o sujeito através de perguntas e apresenta exemplos de orações com e sem sujeito expresso, além de classificar os verbos quanto à transitividade.
O documento classifica verbos em transitivos (diretos e indiretos), intransitivos e verbos de ligação. Verbos transitivos requerem complemento, enquanto intransitivos expressam sentido completo sem complemento. Verbos de ligação indicam estado ou mudança de estado do sujeito.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento discute orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais na oração principal. Ele classifica nove tipos de orações subordinadas adverbiais de acordo com a função que desempenham: causal, consecutiva, condicional, concessiva, conformativa, comparativa, final, temporal e proporcional. Ele também discute conjunções e exemplos para cada tipo.
O documento explica os conceitos de aposto e vocativo na língua portuguesa. Aponta que o aposto é uma palavra ou expressão usada para explicar ou se relacionar com um termo anterior, enquanto o vocativo é uma invocação ou chamamento, geralmente separado por vírgulas. Também lista e exemplifica diferentes tipos de apostos, como explicativo, enumerativo, resumidor e distributivo.
Regência nominal é a relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu complemento nominal, intermediada por uma preposição. Muitos nomes seguem o mesmo regime dos verbos correspondentes, como "obedecer a" e "obediente a". Exemplos de nomes que pedem complemento nominal são "necessidade de" e "referência a".
O documento discute aspectos gramaticais do verbo em português, incluindo:
1. Definição de verbo e suas propriedades de situar no tempo e constituir orações.
2. Flexões verbais como tempo, modo, número e pessoa.
3. Formação e uso de tempos verbais, modos, imperativo, gerúndio e particípio.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
O documento apresenta as regras de uso da crase em português. Ele explica que a crase indica a fusão de duas vogais iguais e contíguas, geralmente entre uma preposição e um artigo ou determinante. A seguir, o documento detalha os casos em que ocorre ou não a crase, como antes de substantivos femininos, locuções prepositivas ou conjuntivas femininas, e indicação de horas. Por fim, fornece exercícios sobre o tema.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
O documento discute os pronomes relativos em português, definindo-os como pronomes que substituem termos de orações anteriores e estabelecem relações entre orações. Ele lista os principais pronomes relativos em português e explica suas variáveis e invariáveis, além de detalhar regras sobre seu emprego correto.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos transitivos, intransitivos, impessoais, de ligação, regulares, irregulares e anômalos. Também discute as diferentes formas de conjugação dos verbos, tempos verbais, modos, vozes e flexões.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute aspectos da morfologia da língua portuguesa, abordando substantivos, artigos, adjetivos, numerais e pronomes. É explicada a classificação e flexão desses itens gramaticais, assim como seus usos e funções na linguagem. Verbos também são tratados, com detalhamento de seus modos, tempos e vozes.
Este documento discute os conceitos de concordância e regência na língua portuguesa em 3 frases ou menos:
1) A concordância é a relação entre palavras que devem concordar em número, gênero e pessoa, enquanto a regência é a relação de dependência entre um termo regente (geralmente um verbo ou substantivo) e um termo regido.
2) A concordância pode ser verbal, entre o verbo e o sujeito, ou nominal, entre substantivos e seus determinantes.
3) A regência pode ser verbal, entre o ver
Resumo da disciplina de Português - 10 AnoRui Oliveira
O documento descreve três tipos de deixis: pessoal, temporal e espacial. A deixis pessoal refere-se ao uso de pronomes para indicar quem fala. A deixis temporal utiliza locuções adverbiais e tempos verbais para indicar quando algo ocorreu. A deixis espacial usa locuções adverbiais para indicar onde algo ocorreu.
1. O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro, explicando as posições que os pronomes átonos podem assumir em relação ao verbo: próclise, mesóclise e ênclise.
2. São listados os fatores que determinam a próclise, como advérbios, pronomes substantivos e conjunções. A mesóclise ocorre apenas com verbos no futuro, e a ênclise é a posição normal quando nenhum outro fator estiver presente.
3. Regras de
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. A concordância pode ser verbal, quando o verbo flexiona de acordo com o sujeito, ou nominal, quando outros elementos variam de acordo com o substantivo. O texto explica as regras de concordância para sujeitos simples e compostos e para verbos impessoais como "haver", "fazer" e "ser".
Este documento discute os conceitos e regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância ocorre entre o sujeito e o verbo de uma oração. Apresenta casos especiais de concordância com sujeitos compostos ou impessoais e verbos como haver, fazer e ser.
O documento discute os principais conceitos sobre verbos na língua portuguesa, incluindo sua estrutura, conjugações, vozes verbais e formação dos tempos e modos. Aborda tópicos como flexões de número, pessoa e tempo, formas nominais do verbo, e explica a derivação dos tempos compostos e simples.
O documento discute conceitos gramaticais como complemento nominal, transitividade verbal, sintaxe e figuras de linguagem. Também diferencia o uso dos verbos haver e existir.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta os conceitos de concordância e regência e explica como o verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Detalha casos de sujeitos simples e compostos, incluindo exceções.
1) O documento discute sintaxe, definindo-a como a parte da gramática que estuda as relações entre as palavras dentro de uma frase. 2) Aborda termos essenciais, integrantes e acessórios da oração, assim como tipos de sujeito, predicação verbal, complementos e orações coordenadas e subordinadas. 3) Fornece exemplos detalhados para ilustrar cada um desses conceitos gramaticais.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa: (1) substantivo, que nomeia seres; (2) artigo, que determina o substantivo; (3) verbo, que expressa ação, estado ou fenômeno situado no tempo. Explica a classificação e formação dessas classes gramaticais.
Este documento discute os conceitos de sujeito e concordância verbal na língua portuguesa. Apresenta exemplos de músicas e textos para ilustrar os tipos de sujeito e casos de concordância, como sujeito simples, composto, desinencial, indeterminado e paciente. Explica as regras básicas de concordância do verbo com o sujeito em número e pessoa.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância é entre o verbo e o sujeito em número e pessoa e entre substantivo e adjetivo. Detalha as regras para concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como pronomes de tratamento e coletivos.
O documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, classificando-os em substantivos, adjetivos, pessoais, demonstrativos, possessivos, de tratamento, indefinidos, interrogativos e relativos. Exemplifica cada categoria e discute suas funções sintáticas.
O documento discute as vozes verbais no português. Explica que as vozes indicam a relação entre o sujeito e a ação expressa pelo verbo. Apresenta as vozes ativa, passiva e reflexiva, e discute como transformar verbos entre essas vozes, dependendo se são transitivos diretos ou indiretos.
O documento apresenta regras de concordância verbal e nominal em português. Discorre sobre a concordância entre verbo e sujeito, entre determinantes e substantivos, e casos especiais como locuções verbais e expressões com adjetivos.
O documento define e exemplifica os diferentes tipos de pronomes em português. Apresenta os pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos. Detalha os pronomes pessoais, dividindo-os em retos e oblíquos átonos e tônicos, e explica os reflexivos e de tratamento.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Morfossintaxe do período simples
1. COLÉGIO MILITAR DE FORTALEZA
1º ANO DO ENSINO MÉDIO
CONTEÚDO: A PALAVRA E SUAS RELAÇÕES
SINTÁTICAS NO PERÍODO SIMPLES
THALIS REBOUÇAS
1036
2. HABILIDADES A SEREM
DESENVOLVIDAS
Reconhecer os usos da norma padrão da língua
portuguesa nas diferentes situações de
comunicação.
Relacionar as variedades linguísticas a
situações específicas de uso social.
4. SINTAGMAS
Unidades mínimas entre as quais
se estabelece uma relação de
determinação. Em uma relação
sintagmática, um dos elementos
modifica ou determina o outro,
especificando-o de alguma
maneira.
5. MORFOSSINTAXE
Fazer a análise morfossintática de
uma palavra significa reconhecer a
classe gramatical a que ela pertence
e, ao mesmo tempo, a função sintática
que ela desempenha em determinada
oração.
7. AS RELAÇÕES SINTÁTICAS DENTRO DO
SINTAGMA NOMINAL - SUJEITO
é o termo essencial da oração com o
qual o verbo concorda em número
(singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª ou
3ª);
é o tema do que se vai comunicar;
é o ser sobre quem se declara algo.
8. MORFOSSINTAXE DO SUJEITO
Núcleo representado por um substantivo ou
por palavra com valor de substantivo
(palavra substantivada, pronome
substantivo, numeral substantivo).
O sujeito é uma função substantiva da oração.
9. Eduardo foi ao cinema.
(subst. – núcleo do SN)
Eduardo e Mônica foram ao cinema.
(Subst. – Núcleo de SN)
Eles foram ao cinema.
(Pron. subst. – Núcleo do SN)
Os dois foram ao cinema.
(Numeral subst – Núcleo do SN)
Dois é melhor do que um.
(Numeral subst – Núcleo do SN)
MORFOSSINTAXE DO SUJEITO
10. Simples: um núcleo
Eduardo foi ao cinema.
Composto: mais de um núcleo
Eduardo e Mônica foram ao cinema.
Desinencial: o termo sujeito não vem
expresso na materialidade linguística,
embora possa ser identificado.
Saíram cedo para o cinema.
TIPOS DE SUJEITO
11. TIPOS DE SUJEITO
Indeterminado: quando não se pode ou não se quer
identificar a quem se refere o predicado.
1. verbo na 3ª pessoa do plural, quando o sujeito
não foi identificado anteriormente.
Fecharam o cinema.
2. Verbo na 3ª pessoa do singular, acompanhado do
pronome se.
Obedeceu-se à decisão sobre o fechamento do
cinema. (Obs.: verbos intransitivos, transitivos
indiretos ou verbos de ligação).
12. QUADRO RESUMO
VL, VI, VTI + SE
1. se = Índice de indeterminação do sujeito.
2. Sujeito indeterminado.
3. Oração na voz ativa.
4. Verbo na 3ª pessoa do singular.
5. A oração não admite passiva participial.
VTD + SE
1. se = Pronome apassivador.
2. Sujeito paciente.
3. Oração na voz passiva pronominal.
4. Verbo concorda com o sujeito em número e pessoa.
5. A oração admite a passiva participial.
13. TIPOS DE SUJEITO
Oração sem sujeito: o predicado é formado por verbo
impessoal.
1. Indicam fenômeno da natureza.
Choveu durante a sessão de cinema.
2. Indicam tempo cronológico decorrido ou tempo
meteorológico. (ser, estar, fazer, haver)
Faz dois dias que fomos ao cinema.
Fez muito frio na sala de cinema.
3. Verbo haver no sentido de existir ou acontecer.
Houve um acidente próximo ao cinema. (Aconteceu)
Há muitas pessoas interessadas em cinema ultimamente.
(Existem)
14. MORFOSSINTAXE DO SINTAGMA
VERBAL- PREDICADO
Termo da oração que faz uma
predicação, ou seja, uma afirmação
sobre o sujeito;
tem como núcleo um verbo ou um nome.
15. TIPOS DE PREDICADO
Verbal: tem como núcleo significativo um verbo.
Andamos bastante em direção ao cinema. (VI)
Nominal: tem como núcleo um nome. (predicativo do
sujeito)
Andávamos cansados e assistimos a um filme. (VL)
Verbo-nominal: apresenta dois núcleos (verbo e nome)
Eduardo encontrou Mônica cansada. (VTD – VL)
16. MORFOSSINTAXE DO PREDICATIVO
O predicativo do sujeito pode ser representado por
um adjetivo, substantivo, locução adjetiva ou
palavra com valor substantivo.
1. Eduardo e Mônica são loucos por cinema.
(adj.)
2. Eduardo é professor de artes. (subst.)
3. Cinema é tudo. (pronome substantivo)
4. Eles são dois. (numeral substantivo)
5. O dia era de chuva. (locução adjetiva)
17. O predicativo do objeto pode
ser representado por
adjetivo ou substantivo.
1. Eduardo encontrou
Mônica cansada.
2. Todos os nomeiam
amor.
MORFOSSINTAXE DO PREDICATIVO
18. AS RELAÇÕES SINTÁTICAS
DENTRO DO SINTAGMA NOMINAL
Morfossintaxe do adjunto adnominal
O adjunto adnominal relaciona-se a um
substantivo, exerce sempre uma função adjetiva e
pode ser representado por:
Adjetivo
Locução adjetiva
Numeral adjetivo
Pronome adjetivo
Artigo
Pronome pessoal oblíquo
19. MORFOSSINTAXE DO
ADJUNTO ADNOMINAL
Art. Pron. Num. Adjet.
As minhas três lindas filhas são de Fortaleza.
(Subst)
Pr.Obl. Art. Adjet.
Beijei-lhes as belas faces.
(Subst.)
20. AS RELAÇÕES SINTÁTICAS
DENTRO DO SINTAGMA NOMINAL
Morfossintaxe do aposto
Termo acessório com função substantiva
que se relaciona ao núcleo de outro termo
(geralmente, substantivo) para esclarecer,
explicar, resumir, especificar, enumerar ou
desenvolver mais o conteúdo do termo ao
qual se refere.
21. MORFOSSINTAXE DO
APOSTO
A cidade de Fortaleza é bela.
Minhas filhas, Ana e Bia, são fortalezenses.
Ana, Bia e Nina, todas minhas filhas,
nasceram em Fortaleza.
Estas são minhas filhas: Ana, Bia e Nina.
22. AS RELAÇÕES SINTÁTICAS
DENTRO DO SINTAGMA NOMINAL
Morfossintaxe do complemento nominal
Termo integrante da oração que integra o
sentido de substantivo, adjetivo ou advérbio
quando não possuem sentido completo,
apresenta-se sempre antecedido de preposição
e tem função substantiva.
23. MORFOSSINTAXE DO
COMPLEMENTO NOMINAL
Minhas filhas tinham medo da mudança.
(subst.)
Elas não foram favoráveis à nossa mudança
de Fortaleza. (subst.)
A proposta de mudança não lhes foi
favorável.
(Pron.)
24. VOCATIVO
Vocativo
Termo independente, que não faz parte dos
dois grandes sintagmas da oração, cuja
função é interpelar diretamente o
interlocutor. É, em geral, representado por
substantivo ou pronome e, normalmente, se
relaciona à segunda pessoa do discurso.
Filhas, a mudança pode ser benéfica.
Vocês, por favor, concordem com a
mudança.
25. AS RELAÇÕES SINTÁTICAS
DENTRO DO SINTAGMA VERBAL
Complementos verbais (Objeto direto, objeto
indireto)
Completam o sentido dos verbos transitivos
por meio de preposição (VTI - OI ) ou sem
preposição (VTD - OD), têm função
substantiva, sendo representados por
substantivo ou palavra substantivada.
26. MORFOSSINTAXE DO OD E DO OI
Minhas filhas odiaram a ideia da mudança.
(subst.)
Minhas filhas não gostaram da ideia de
mudança.
(subst.)
Minhas filhas concordaram comigo.
(Pron.subst.)
Elas disseram sim.
(pal. Subst.)
27. MORFOSSINTAXE DO OD E DO OI
Objetos representados por pron.
oblíquos
Minhas filhas pediram explicações à
mãe.
(OI)
Minhas filhas lhe pediram explicações.
(OI)
Minhas filhas adoraram a nova cidade.
(OD)
28. AS RELAÇÕES SINTÁTICAS
DENTRO DO SINTAGMA VERBAL
Morfossintaxe do adjunto adverbial
Termo que indica uma circunstância do
verbo, ou intensifica o sentido de um verbo,
de um adjetivo ou de outro advérbio, e é
representado por advérbio ou locução
adverbial.
Minhas filhas relutaram bastante,
(Adv.)
mas nos mudamos nas primeiras horas da
manhã.
(Loc.adverb.)
29. MORFOSSINTAXE DO ADJUNTO
ADVERBIAL
Viajamos ontem de manhã.
(Verbo) (adv.) (Loc.adverb.)
Minhas filhas aceitaram muito bem a
proposta.
(Verbo) (adv.) (adv.)
Elas acharam a nova cidade muito bela.
(adv.) (adj.)
30. AS RELAÇÕES SINTÁTICAS
DENTRO DO SINTAGMA VERBAL
Morfossintaxe do agente da passiva
Termo que designa o ser que pratica a ação
quando o verbo da oração está na voz
passiva analítica (Verbo aux. + particípio) e
vem sempre precedido de preposição. Tem
função substantiva, portanto é representado
por substantivo ou palavras com valor
substantivo.
31. MORFOSSINTAXE DO
AGENTE DA PASSIVA
Minhas filhas foram convencidas por mim.
(pron.subst.)
Elas foram convencidas pela mãe e pelo pai.
(subst.)
(subst.)
Elas foram convencidas pelos dois.
(num. Subst.)
32. REFERÊNCIAS
ABAURRE, M L M; PONTARA, M. Gramática:
Texto: análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2009.
CEREJA, W R e MAGALHÃES, T C. Gramática
Reflexiva: texto, gramática e interação. São
Paulo: Atual, 2005.
NICOLA, J de. Gramática: palavra, frase, texto.
São Paulo: Scipione, 2007.