O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento resume as principais características dos verbos em português, incluindo sua flexão de número, pessoa, modo e tempo. Explica como os verbos são classificados de acordo com sua flexão, função e conjugação. Detalha também a formação dos tempos verbais simples como presente, pretérito perfeito, futuro e outros.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento resume as principais características dos verbos em português, incluindo sua flexão de número, pessoa, modo e tempo. Explica como os verbos são classificados de acordo com sua flexão, função e conjugação. Detalha também a formação dos tempos verbais simples como presente, pretérito perfeito, futuro e outros.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
Este documento discute os tipos de variação linguística em língua portuguesa, incluindo variação histórica, geográfica, social e situacional. Apresenta exemplos de como o português muda ao longo do tempo e de acordo com a localização, classe social e situação. O documento argumenta que é importante compreender as variações linguísticas para usar a língua de forma adequada em diferentes contextos.
O documento fornece uma introdução sobre advérbios, definindo-os como palavras que modificam essencialmente verbos, expressando circunstâncias como tempo, lugar e modo. Ele também discute os diferentes tipos de advérbios, como advérbios de modo, tempo e lugar, e observa que advérbios podem modificar outros advérbios ou orações inteiras. Finalmente, fornece exemplos de uso e detalha locuções adverbiais.
O documento explica os diferentes tipos de apostos, incluindo vocativo, explicativo, resumitivo, enumerativo e especificativo. Um aposto fornece informações adicionais sobre um termo mencionado anteriormente na frase.
O documento descreve o complemento nominal como o termo da oração que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio através de uma preposição. Ele sempre vem precedido por uma preposição e exemplos são fornecidos para ilustrar seu uso e diferenciação do adjunto adnominal. Exercícios são apresentados no final para fixação do conceito.
Este documento resume as flexões de substantivos no português brasileiro. Ele discute gênero (masculino e feminino), número (singular e plural), grau (normal, diminutivo e aumentativo) e formas de substantivos compostos. O documento fornece muitos exemplos para ilustrar essas categorias gramaticais.
O documento discute as principais classificações de substantivos em português. Apresenta os tipos de substantivos comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados e coletivos. Também aborda as flexões de gênero, número e grau dos substantivos.
Este documento fornece exemplos de sinônimos e antônimos, definindo-os como palavras de significado semelhante ou oposto, respectivamente. Ele lista pares de sinônimos como alegria/júbilo e casas/moradias e pares de antônimos como barulho/silêncio e bom/mau para ilustrar seus usos em frases.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem como metáfora, comparação, antítese e paradoxo. Fornece exemplos de cada uma delas, explicando como cada uma funciona de forma a ampliar o significado de um texto ou suprir a falta de termos adequados.
O documento discute os principais termos da sintaxe, incluindo frase, oração e período. Explica que uma frase pode ser nominal ou verbal dependendo da presença ou ausência de verbo, e que uma oração sempre contém um verbo. Também define os elementos centrais da oração - sujeito e predicado - e seus tipos.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
O documento descreve as dez principais classes gramaticais da língua portuguesa: 1) substantivo, 2) artigo, 3) adjetivo, 4) numeral, 5) pronome, 6) verbo, 7) advérbio, 8) preposição, 9) conjunção e 10) interjeição. Ele fornece exemplos e explica as subclasses de cada uma dessas classes gramaticais.
Este documento discute a regência verbal na língua portuguesa. Explica que alguns verbos regem outros termos na oração, chamados de regidos, e que a maneira como o verbo se relaciona com esses complementos é chamada de regência verbal. Fornece exemplos de vários verbos portugueses e as preposições ou ausência delas que regem.
O documento discute as três vozes verbais - ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa tem o sujeito como agente da ação, a voz passiva tem o sujeito como paciente da ação, e a voz reflexiva tem o sujeito como agente e paciente ao mesmo tempo. A voz passiva pode ser formada de forma analítica, usando o verbo ser + particípio, ou de forma sintética, usando o verbo na 3a pessoa + se.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento discute os artigos definidos e indefinidos no português. Explica que os artigos indicam o gênero e número do substantivo e fornece exemplos de uso. Também lista as formas dos artigos definidos e indefinidos no singular e plural, e discute o uso de artigos com nomes de países, cidades, estados, continentes e em combinação com preposições.
O documento discute os diferentes modos, tempos e formas verbais na língua portuguesa, incluindo o modo indicativo, subjuntivo e imperativo, e tempos como presente, pretérito imperfeito, pretérito perfeito e futuro.
O documento fornece uma introdução sobre advérbios, definindo-os como palavras que modificam essencialmente verbos, expressando circunstâncias como tempo, lugar e modo. Ele também discute os diferentes tipos de advérbios, como advérbios de modo, tempo e lugar, e observa que advérbios podem modificar outros advérbios ou orações inteiras. Finalmente, fornece exemplos de uso e detalha locuções adverbiais.
O documento explica os diferentes tipos de apostos, incluindo vocativo, explicativo, resumitivo, enumerativo e especificativo. Um aposto fornece informações adicionais sobre um termo mencionado anteriormente na frase.
O documento descreve o complemento nominal como o termo da oração que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio através de uma preposição. Ele sempre vem precedido por uma preposição e exemplos são fornecidos para ilustrar seu uso e diferenciação do adjunto adnominal. Exercícios são apresentados no final para fixação do conceito.
Este documento resume as flexões de substantivos no português brasileiro. Ele discute gênero (masculino e feminino), número (singular e plural), grau (normal, diminutivo e aumentativo) e formas de substantivos compostos. O documento fornece muitos exemplos para ilustrar essas categorias gramaticais.
O documento discute as principais classificações de substantivos em português. Apresenta os tipos de substantivos comuns, próprios, concretos, abstratos, simples, compostos, primitivos, derivados e coletivos. Também aborda as flexões de gênero, número e grau dos substantivos.
Este documento fornece exemplos de sinônimos e antônimos, definindo-os como palavras de significado semelhante ou oposto, respectivamente. Ele lista pares de sinônimos como alegria/júbilo e casas/moradias e pares de antônimos como barulho/silêncio e bom/mau para ilustrar seus usos em frases.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem como metáfora, comparação, antítese e paradoxo. Fornece exemplos de cada uma delas, explicando como cada uma funciona de forma a ampliar o significado de um texto ou suprir a falta de termos adequados.
O documento discute os principais termos da sintaxe, incluindo frase, oração e período. Explica que uma frase pode ser nominal ou verbal dependendo da presença ou ausência de verbo, e que uma oração sempre contém um verbo. Também define os elementos centrais da oração - sujeito e predicado - e seus tipos.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
O documento descreve as dez principais classes gramaticais da língua portuguesa: 1) substantivo, 2) artigo, 3) adjetivo, 4) numeral, 5) pronome, 6) verbo, 7) advérbio, 8) preposição, 9) conjunção e 10) interjeição. Ele fornece exemplos e explica as subclasses de cada uma dessas classes gramaticais.
Este documento discute a regência verbal na língua portuguesa. Explica que alguns verbos regem outros termos na oração, chamados de regidos, e que a maneira como o verbo se relaciona com esses complementos é chamada de regência verbal. Fornece exemplos de vários verbos portugueses e as preposições ou ausência delas que regem.
O documento discute as três vozes verbais - ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa tem o sujeito como agente da ação, a voz passiva tem o sujeito como paciente da ação, e a voz reflexiva tem o sujeito como agente e paciente ao mesmo tempo. A voz passiva pode ser formada de forma analítica, usando o verbo ser + particípio, ou de forma sintética, usando o verbo na 3a pessoa + se.
Este documento discute as funções da linguagem e como elas se relacionam com os objetivos de um texto. Ele lista as principais funções como emotiva, referencial, apelativa, fática, poética e metalingüística e fornece exemplos de cada uma. Também explica que várias funções podem estar presentes em um texto, embora geralmente uma delas predomine de acordo com o objetivo do emissor.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
Material para apresentação de conteúdo básico da Linguagem Formal e Informal, usando a leitura de textos, como por exemplo a música Chopis Centis dos Mamonas Assassinas, que se enquadra perfeitamente na leitura de variações linguísticas da língua informal.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais, suportes textuais e ambientes discursivos. Apresenta exemplos de diferentes gêneros textuais e explica que os tipos textuais se definem pela sua composição linguística e organização do conteúdo. Também lista diferentes suportes onde os textos podem ser gravados e ambientes onde ocorrem atividades linguísticas.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento discute os artigos definidos e indefinidos no português. Explica que os artigos indicam o gênero e número do substantivo e fornece exemplos de uso. Também lista as formas dos artigos definidos e indefinidos no singular e plural, e discute o uso de artigos com nomes de países, cidades, estados, continentes e em combinação com preposições.
O documento discute os diferentes modos, tempos e formas verbais na língua portuguesa, incluindo o modo indicativo, subjuntivo e imperativo, e tempos como presente, pretérito imperfeito, pretérito perfeito e futuro.
O documento descreve a estrutura interna das formas verbais no português, incluindo os componentes do radical, vogal temática e desinências que indicam número, pessoa, tempo e modo. Também explica os diferentes tipos de verbos como regulares, irregulares, anômalos e defectivos.
O documento discute os diferentes tipos de numerais em português, incluindo cardinais, coletivos, fracionários, multiplicativos e ordinais, e fornece exemplos de cada um.
Este documento apresenta os principais conceitos sobre a conjugação verbal em português, incluindo as categorias verbais, os tipos de conjugação, a flexão dos verbos regulares e irregulares, os modos verbais, a conjugação perifrástica e pronominal e a voz ativa e passiva.
Tempos do verbo, Modos do verbo, Indicativo, Subjuntivo, Imperativo, Presente, Pretérito perfeito, Pretérito imperfeito, Pretérito mais-que-perfeito, Futuro do presente, Futuro do pretérito. Visite o site http://manoelneves.com e saiba mais!
O documento discute os conceitos de sujeito e predicado na gramática. Explica que o sujeito é o elemento sobre o qual algo é dito e o predicado é o que é dito sobre o sujeito. Identifica cinco tipos de sujeito - simples, composto, subentendido, indeterminado e inexistente - e discute as regras de concordância verbal com cada um. Também define os tipos de predicado - verbal, quando o verbo transmite uma ação, e nominal, quando o verbo é copulativo e liga o sujeito a outro elemento.
1) O documento descreve diferentes subclasses de verbos, modos e tempos verbais, formas nominais e tipos de conjugação.
2) Inclui subclasses como verbos principais e auxiliares, de ação e ligação, regulares e irregulares.
3) Detalha os modos indicativo, conjuntivo, imperativo e condicional, assim como seus tempos e formas.
O documento explica que um adjetivo é uma palavra que caracteriza um substantivo indicando sua qualidade ou estado. Adjetivos concordam em gênero e número com o substantivo e podem ser classificados como primitivos, derivados, simples ou compostos. O texto também menciona os adjetivos pátrios, que se referem a países, estados ou localidades.
Este documento discute os principais aspectos dos verbos na língua portuguesa. Em três frases ou menos:
O documento explica que o verbo expressa ação, estado ou fenômeno da natureza no tempo, e classifica os verbos em regulares, irregulares, anômalos e defectivos. Também discute as flexões verbais de tempo, modo, número e pessoa, assim como as vozes ativa, passiva e reflexiva dos verbos.
O documento discute os principais aspectos dos verbos na língua portuguesa, incluindo:
1) Verbos expressam ação, estado ou fenômeno da natureza situados no tempo;
2) Verbos podem ser regulares, irregulares, anômalos ou defectivos dependendo de alterações na conjugação;
3) Verbos variam de acordo com pessoa, número, tempo, modo e voz.
O documento resume os principais conceitos sobre verbos em português, incluindo:
1) Verbos indicam ações, estados ou fenômenos e podem ser flexionados em número, pessoa, tempo, modo e voz.
2) Existem verbos regulares, irregulares, anômalos e abundantes.
3) Os tempos, modos e vozes verbais indicam aspectos gramaticais como tempo, certeza, perspectiva e agência.
1) O documento apresenta os principais conceitos sobre o verbo no português, incluindo sua definição, flexões, conjugações, classificação e emprego dos tempos verbais.
2) São descritos os tipos de verbos (regulares, irregulares, anômalos, defectivos e abundantes), assim como os elementos que compõem a estrutura de um verbo (radical, desinências, vogal temática, tema).
3) Exemplos de conjugações demonstram como se dá a flexão de verbos irregulares
O documento discute os principais conceitos sobre verbos na língua portuguesa, incluindo sua estrutura, conjugações, vozes verbais e formação dos tempos e modos. Aborda tópicos como flexões de número, pessoa e tempo, formas nominais do verbo, e explica a derivação dos tempos compostos e simples.
Este documento fornece informações sobre a morfologia e conjugação de verbos em português. Discute como os verbos são formados por radicais e vogais temáticas e flexionados por sufixos de tempo, modo, aspecto, número e pessoa. Também explica as três conjugações verbais e os diferentes tempos, modos e aspectos verbais.
Este documento discute os verbos em Português, explicando que eles variam em tempo, modo, pessoa e voz. Os tempos verbais indicam quando a ação ocorreu - passado, presente ou futuro. Os modos indicam como a pessoa que fala vê a ação - como real, possível ou condicional. Os verbos também variam em pessoa e número.
Resumo da disciplina de Português - 10 AnoRui Oliveira
O documento descreve três tipos de deixis: pessoal, temporal e espacial. A deixis pessoal refere-se ao uso de pronomes para indicar quem fala. A deixis temporal utiliza locuções adverbiais e tempos verbais para indicar quando algo ocorreu. A deixis espacial usa locuções adverbiais para indicar onde algo ocorreu.
O documento descreve as principais características do verbo em português, incluindo: 1) os verbos distribuem-se em três conjugações de acordo com seu tema - a, e, i; 2) o verbo expressa um acontecimento no tempo através de flexões de número, pessoa e tempo; 3) os tempos verbais incluem passado, presente e futuro.
O documento discute as formas nominais do verbo (infinitivo, gerúndio e particípio) e fornece um exemplo de cada uma delas em uma tirinha: o infinitivo "querer", o gerúndio "esperando" e o particípio "aprendido".
O documento discute os verbos na língua portuguesa. Explica que o verbo é o centro da frase e descreve os tipos de verbos como verbos de ação e copulativos. Também discute a conjugação verbal, flexão de pessoa, número, modo e tempo.
O documento discute os verbos na língua portuguesa. Explica que o verbo é o centro da frase e descreve os tipos de verbos como verbos de ação e copulativos. Também discute a conjugação verbal, flexão de pessoa, número, modo e tempo.
O documento discute os tipos de sujeito, predicado e complementos verbais, incluindo: (1) sujeito simples, composto e oculto; (2) predicado verbal, nominal e verbo-nominal; (3) objeto direto e indireto; e (4) adjuntos adverbiais de tempo, lugar e modo.
O documento explica os principais conceitos sobre o verbo na língua portuguesa, incluindo sua definição, conjugações, elementos estruturais, flexões de pessoa, número, modo e tempo. Também apresenta exemplos de como os verbos variam nesses aspectos e são usados para expressar diferentes nuances de tempo, certeza e atitude do falante.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Apresenta três pontos principais: 1) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes e depois do verbo; 2) verbos impessoais como "haver" e "fazer"; 3) a concordância do verbo "ser" com o sujeito e predicativo. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento fornece uma introdução sobre a gramática do português brasileiro, abordando conceitos como:
1) Artigo, numeral, pronome, verbo - definindo cada parte de fala e suas classificações.
2) Flexão do verbo - explicando como os verbos variam de pessoa, número, tempo, modo e voz.
3) Tempos e modos verbais - detalhando os tempos do indicativo, subjuntivo e imperativo.
1. O documento descreve os principais conceitos da linguística, incluindo deíticos, formação de palavras, atos ilocutórios, funções sintáticas, relações semânticas entre palavras e figuras de estilo.
2. Inclui também explicações sobre orações coordenativas e subordinativas e as classes gramaticais como nomes, determinantes e quantificadores.
3. Fornece diversos exemplos para ilustrar cada conceito linguístico.
Concordância Verbal; Regência Verbal e Nominal; CraseLidiane Rodrigues
O documento discute regras de concordância verbal no português brasileiro, incluindo: 1) o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa; 2) a concordância do verbo com sujeitos compostos antes ou depois do verbo; e 3) outros casos como porcentagens, conjunções e pronomes que afetam a concordância.
Este documento descreve as principais características do verbo em português. Explica que o verbo expressa um acontecimento no tempo e varia de acordo com o número, pessoa e tempo. Detalha as três conjugações de verbos portugueses com base na vogal temática e apresenta os tempos, modos e formas nominais dos verbos.
O documento discute os principais aspectos gramaticais relacionados a verbos em português, incluindo:
1) Flexões de número, pessoa, tempo, modo e voz;
2) Conjugações verbais;
3) Locuções verbais e tempos compostos.
O documento descreve as características dos Hemicordados, incluindo a presença de notocorda na fase larval, seu habitat marinho e estilo de vida séssel ou enterrado. Divide os Hemicordados em duas classes: Enteropneusta e Pterobranchia. Descreve seus sistemas digestivo, circulatório, respiratório, excretor e nervoso.
O documento descreve as principais características dos anfíbios. São vertebrados terrestres que sofrem metamorfose da fase larval para o adulto. São classificados em três ordens: Anura, Gymnophiona e Urodelos. O documento também detalha os sistemas respiratório, circulatório, excretor, nervoso e reprodutivo dos anfíbios.
O documento discute a classificação biológica de organismos, abordando tópicos como taxonomia, sistemática, tipos de classificações e suas evoluções ao longo do tempo. Explica as principais categorias taxonômicas usadas atualmente e o sistema binominal desenvolvido por Lineu, que ainda serve de base para a nomenclatura científica. Por fim, apresenta a classificação de Whittaker com os cinco reinos biológicos.
O documento descreve as características dos anelídeos, um filo de animais aquáticos e terrestres. Eles possuem corpos segmentados e são bilateralmente simétricos, com sistemas circulatório, digestivo e nervoso. Exemplos incluem minhocas, poliquetas e sanguessugas, que desempenham papéis ecológicos como aerar o solo e formar húmus.
O documento descreve duas classes de peixes sem mandíbulas, Agnatha:
1) Myxiniformes (peixes-bruxa), que vivem no mar e se alimentam de vermes;
2) Petromyzontiformes (lampreias), que inclui espécies marinhas e de água doce, algumas das quais são parasitas de outros peixes.
O documento descreve o movimento literário Concretismo no Brasil, que buscava trazer rigor formal aos poemas. Privilegiava o trabalho com a materialidade do texto poético de forma experimental. Destaca poetas como Augusto de Campos, Décio Pignatari e Haroldo de Campos. Também aborda outros movimentos literários posteriores como o Neoconcretismo.
O documento descreve o Modernismo em Portugal e a poesia de Fernando Pessoa, abordando o contexto histórico do Modernismo, as três gerações do movimento e as características e principais obras dos heterônimos de Pessoa, como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
O documento descreve as vanguardas artísticas europeias no início do século XX. Apresenta os principais movimentos como Futurismo, Cubismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo, destacando suas características literárias e como questionaram as formas tradicionais de expressão. Também discute a herança dessas vanguardas para a literatura brasileira, especialmente no impulso de destruir modelos arcaicos e propor novas formas de olhar o mundo.
Este documento descreve os principais heterônimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro viveu no campo e substituiu o pensamento pela sensação para conhecer a verdade das coisas. Reis foi educado por jesuítas e estudou a cultura clássica com uma perspectiva pagã e racional. Campos formou-se no Reino Unido e representou diferentes fases como decadentista, futurista e independente com um estilo informal e dramático.
O documento discute o conceito de polissemia, que é quando uma palavra ou expressão pode ter mais de um significado dependendo do contexto. A polissemia permite a multiplicidade de significados através da combinação dos prefixos "poli" e "semia". É importante considerar a situação na qual a palavra é usada para interpretar corretamente seu significado.
O documento discute a relação entre vida e morte na natureza, usando o exemplo de uma aranha construindo sua teia para caçar insetos. A autora reflete sobre como todos dependem da morte de outros para sobreviver, seja diretamente ao se alimentar deles ou indiretamente ao se beneficiar dos alimentos que crescem no solo graças aos nutrientes de seres mortos e decompostos. Ela também explica como os cronistas "comem" através de seu ofício ao providenciar leitura para os outros.
O documento descreve o teatro brasileiro no século XIX, quando começou a retratar temas e problemas da realidade brasileira. Destaca Martins Pena como pioneiro na criação de comédias de costumes satirizando a sociedade brasileira da época, e José de Alencar como introdutor do realismo no teatro nacional.
O documento descreve o movimento artístico Impressionismo, incluindo seus principais artistas como Monet, Renoir e Pissarro. Detalha as características de suas obras, como o uso de cores puras e tonalidades captadas ao ar livre para representar impressões momentâneas. Também menciona a expansão do estilo para outros países e sua influência em artistas posteriores.
O documento descreve a formação dos tempos verbais simples e compostos na língua portuguesa. Apresenta os três tempos primitivos - presente do indicativo, pretérito perfeito do indicativo e infinitivo impessoal - dos quais derivam os demais tempos simples e explica como esses são formados através de sufixos. Também explica a formação dos tempos compostos com os verbos auxiliares ter e haver mais o particípio do verbo principal.
1. O documento classifica verbos em regulares, irregulares, anômalos, abundantes e defectivos de acordo com suas flexões e conjugações.
2. Os verbos Ser e Ir são exemplos de verbos anômalos, que apresentam transformações profundas no radical durante a conjugação.
3. Verbos abundantes possuem mais de uma forma no particípio, sendo a forma curta usada com ser e estar e a forma longa com ter e haver.
O documento descreve as principais partes e divisões do sistema nervoso humano. O sistema nervoso controla e integra todo o organismo através da captação de estímulos, processamento de informações no sistema nervoso central e envio de respostas aos órgãos. O sistema nervoso divide-se anatomicamente em central e periférico e funcionalmente em sensorial, motor e autônomo.
O documento descreve o movimento literário do Realismo na Europa no século XIX, caracterizando-o como uma corrente que buscava retratar a sociedade de forma fiel à realidade, criticando seus defeitos. Destaca Eça de Queirós como o principal expoente do Realismo em Portugal, cujas obras mais famosas, como O Crime do Padre Amaro e O Primo Basílio, faziam fortes críticas sociais através de uma linguagem detalhista.
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismowhybells
O documento discute as principais reformas religiosas ocorridas após a Idade Média, incluindo a Reforma Protestante iniciada por Martinho Lutero e outras como o Calvinismo e o Anglicanismo. Também aborda a Contrarreforma Católica em resposta, liderada pelo Concílio de Trento, e figuras como Maquiavel e Hobbes que influenciaram o pensamento político moderno.
cap12e cap13 - expansão marítima e renascimentowhybells
O documento discute três fatores que levaram à expansão marítima europeia no século 15: 1) A procura por especiarias levou à quebra do monopólio comercial italiano no Mediterrâneo; 2) A escassez de metais preciosos na Europa motivou a busca por novas minas; 3) A aliança entre a burguesia e a monarquia possibilitou a centralização do poder e o fortalecimento do comércio.
O documento discute o Romantismo na literatura brasileira, focando no desenvolvimento do gênero romance. Apresenta quatro tendências do romance brasileiro: urbano, indianista, regionalista e histórico. Também analisa a obra Til de José de Alencar como exemplo do romance regionalista, caracterizando-a como uma narrativa leve sobre personagens adolescentes.
2. O que é o VERBO?
O verbo é uma palavra que pode variar em
número, pessoa, modo, tempo e
voz, indicando
ações, processos, estados, mudanças de
estado, manifestação de fenômenos da
natureza.
Exemplos:
O professor ensina.
Eu gosto de Língua Portuguesa.
Há muito silêncio na sala.
3. O verbo é o centro, o núcleo da frase. Por si
só, pode constituir uma frase completa.
Ouçam! Por
exemplo…
Vós aprendeis
rapidamente a lição
sobre os verbos, nesta
na aula.
Quem aprende? O que
aprende? Como
aprende? Onde
aprende?
Compreenderam?
Sim, o verbo é o
centro da frase
porque todas as
restantes palavras
se agrupam à sua
volta.
4. Locução verbal
Conjunto de verbos que equivalem a um só.
Ex: As crianças estão brincando (brincam) no parque.
Nas locuções verbais, conjuga-se apenas o verbo
auxiliar, pois o verbo principal vem sempre numa das
formas nonimais: infinitivo, gerúndio e particípio.
Os verbos auxiliares de uso mais frequente são: ter,
haver, ser, estar e ir.
5. Locução verbal
Quando a locução verbal é formada pelos verbos ter e
haver mais o particípio do verbo principal, temos um
tempo composto.
Ex: O trem já tinha saído (havia saído) da estação.
tinha saído = saíra
6. Locução verbal
Quanto à FUNÇÃO, os verbos podem ser:
AUXILIARES: ligam-se a formas nominais de um
verbo principal constituindo com elas locuções.
Ex: Eu estava estudando. Eu tinha falado com ela.
PRINCIPAIS: verbos de significação plena, nuclear.
Ex: Eu estudava. Eu falara com ela.
7. Funções sintáticas
O verbo é a classe de palavras que, sintaticamente,
ocupa o núcleo de um termos essenciais da oração, o
predicado. Essa função é desempenhada pelo verbo
nos seguintes tipos de predicado.
• Núcleo do predicado verbal: Lucas come pipoca.
• Núcleo do predicado verbo-nominal: O trem chegou
atrasado.
8. Estrutura interna das formas
verbais
As formas verbais são formadas por uma estrutura
morfológica complexa, que se caracteriza pela
combinação, a um radical, de uma vogal temática e de
desinências modo-temporais e desinências numero-
pessoais.
Ex: trabalh-a-sse-m
V = R + VT + DMT + DNP
9. Estrutura interna das formas
verbais
Com relação à posição da sílaba tônica pode ocupar
nas formas verbais, é interessante observar que ora
ela é umas das sílabas do radical, ora é sílaba que
está fora do radical. No primeiro caso, a forma verbal é
chamada de rizotônica (trabalh-as), palavra que
significa “tônica na raiz”. No segundo caso, a forma
verbal é arrizotônica (trabalh-a-mos, trabalh-a-rá),
palavra que siginifica “sem tônica na raiz”.
10. Estrutura interna das formas
verbais
Conjugar um verbo significar apresentar todas as
formas em que um determinado radical pode se
manifestar ao flexionar-se, isto é, ao receber a vogal
temática da conjugação a que pertence, as
desinências modo-temporais e as desinências número-
pessoais.
.
11. Estrutura interna das formas
verbais
A vogal temática indica a que conjugação o verbo
pertence.
Vogal temática –a: 1ª conjugação:
viajar, pesquisar, arrumar.
Vogal temática –e: 2ª conjugação: ter, beber, ver.
Vogal temática –i: 3ª conjugação: partir, fingir, vir.
12. Flexão verbais
Os verbos têm as seguintes categorias de flexão:
Número: singular e plural.
Pessoa: primeira, segunda e terceira.
Modo: indicativo, subjuntivo, imperativo.
Tempo: presente, pretéritos e futuros.
Voz verbal: ativa, passiva e reflexiva
13. NÚMERO
Há duas flexões: singular e plural.
Ex: Vendo – singular;
Venderam – plural.
PESSOA
1ª pessoa – é aquela que fala. Ex: eu falo, nós falamos.
2ª pessoa – é aquela com quem se fala. Ex: tu
falas, vós falais.
3ª pessoa – é aquela de quem se fala. Ex: ele fala, eles
falam.
Note que número e pessoa estão interligados:
Eu falo – 1ª pessoa do singular;
Eles falam – 3ª pessoa do plural.
14. Modo
Os modos verbais indicam diferentes maneiras de um fato ser
expresso. É dividido em:
MODO INDICATIVO
Indica um fato certo. Expressa certeza absoluta apresentando o
fato de uma maneira real, certa, positiva.
Ex: Ele canta no teatro hoje à noite. Ele come frutas.
MODO SUBJUNTIVO
Indica um fato duvidoso, hipotético, incerto.
Ex: Espero que ele volte cedo. Se me falasse, eu te ajudaria.
MODO IMPERATIVO
Indica ordem, proibição, pedido, conselho, solicitação, mando.
É formado por afirmativo e negativo.
Ex: Fique aqui. (ordem);
Não entre na sala. (pedido)
15. Tempo
Tomando como ponto de referência o momento da
declaração, os fatos expressos pelo verbo podem
referir-se a um momento presente (o momento em que
se fala), a um momento passado ou pretérito (anterior
ao momento em que se fala), ou ainda a um momento
futuro (posterior ao momento em que se fala).
16. Flexões de tempo no modo
indicativo
Os tempos do modo indicativo são:
• presente: expressa um fato que está ocorrendo
no momento em que se fala ou um fato que se
repete ou perdura.
Ex: Um vento frio sopra lá fora.
Eu estudo aqui. Paulo lê o livro.
17. Flexões de tempo no modo
indicativo
• pretérito: fazem referência a fatos situados
num tempo anterior ao momento da fala. Existem
tem três tipos de pretérito:
- pretérito perfeito: refere-se a um fato
concluído no passado.
Ex: Cristina comprou o cd.
Colombo descobriu a América.
18. Flexões de tempo no modo
indicativo
- pretérito imperfeito: refere-se a um fato
inconcluso de ocorrência continuada ou
habitual ou transmite uma ideia de um fato que
não havia chegado ao final no momento em
que outro fato aconteceu.
Ex: As estrelas ainda brilhavam quando
cheguei. (ação interrompida)
Eduardo sempre nadava no rio. (ação
contínua)
19. Flexões de tempo no modo
indicativo
- pretérito mais –que-perfeito: faz referência a
um fato totalmente concluído e que ocorreu antes
de outro fato também já concluído.
Ex: Quando a polícia chegou, o ladrão já fugira.
Quando ligamos a televisão, o jogo já terminara.
20. Flexões de tempo no modo
indicativo
• futuro: refere-se a fatos que se realizam ou
podem se realizar depois do momento em que o
falante a eles se refere. Subdivide-se em:
- futuro do presente: exprime fatos cuja
ocorrência localiza-se depois do momento da
enunciação.
Ex: Comprarei um carro importado.
Haverá um debate entre os candidatos.
21. Flexões de tempo no modo
indicativo
A forma sintética do futuro do presente é pouco
usada pelos falantes . O que se observa, na fala
(e também na escrita informal), é a ocorrência
de uma forma perifrástica constituída pelo verbo
ir no presente do indicativo + infinitivo do verbo
principal.
Ex: Amanhã farei uma prova importante.
Amanhã vou fazer uma prova importante.
22. Flexões de tempo no modo
indicativo
- futuro do pretérito: indica um fato futuro, mas
relativo a um outro no passado.
Ex: Você nos disse que os documentos viriam.
OBS:
• Indica situações hipotéticas, muitas vezes
associadas a condições, que, se não forem
cumpridas, impedirão sua realização.
Ex: Compraria o carro, se tivesse dinheiro.
23. Flexões de tempo no modo
indicativo
OBS:
• exprime educação e gentileza.
Ex: Você faria isso por mim?
• exprime incerteza.
Ex: Ele teria coragem de denunciá-lo?
• exprime suposição.
Ex: Os ladrões estariam à procura de joias.
24. Flexões de tempo no modo subjuntivo
Os tempos do modo subjuntivo são:
• presente: sentido persuasivo, expressando um
desejo de que algo se realize. Um fato incerto.
Ex: Talvez eu viaje no feriado.
Suponho que ele esteja em Roma.
• pretérito imperfeito: expressa a possibilidade de
um processo contínuo no passado.
Ex: A falta de dinheiro não permitia que ele estudasse.
Se estudasse, passaria no vestibular.
25. Flexões de tempo no modo subjuntivo
•futuro: indica a possibilidade de realização de
um fato em momento futuro.
Ex: Quando comprovar sua inscrição, será
inscrito.
Se eu fizer análise, vou melhorar.
26. Emprego e sentido do imperativo
O modo imperativo expressa ordens,
pedidos, súplicas. Pode assumir uma forma
afirmativa ou negativa.
O imperativo negativo tem sentido
equivalente ao imperativo afirmativo. Trata-se,
na verdade, de uma ordem negativa, porque se
determina o que não deve ser feito.
Ex: Espalhe cultura. Doe livros.
Não fume. Não conversem.
27. Vozes verbais
Quando um verbo exprime ideia de
ação, ele pode flexionar-se para indicar quem
pratica e quem recebe essa ação. A essa flexão
do verbo damos o nome de voz verbal.
A voz verbal leva em conta o
comportamento do sujeito da oração e pode ser
de três tipos:
28. Vozes verbais
• ativa: o sujeito pratica a ação verbal, por isso é
um sujeito agente.
Ex: O temporal destruiu as casas.
O sol brilha no céu.
Os livros ensinam muitas lições.
29. Vozes verbais
• passiva: o sujeito sofre a ação verbal, por isso é
um sujeito paciente. Há dois tipos de passiva:
- analítica: formada pela locução verbal (ser ou
estar + o particípio do verbo principal).
Ex: O velho casarão foi reformado.
As fotos serão guardadas.
30. Vozes verbais
- sintética (pronominal): formada pelo acréscimo
do pronome pessoal se (pronome apassivador) a
uma forma verbal na 3ª pessoa, normalmente em
frases nas quais o verbo precede o sujeito
paciente.
Ex: Alugam-se casas. Vende-se apartamento.
É importante observar que existe uma equivalência
entre a voz passiva analítica e a sintética.
Ex: Plastificam-se documentos.
Documentos são plastificados.
31. Vozes verbais
• reflexiva: o sujeito sofre e pratica a ação
verbal, ao mesmo tempo, por isso é um sujeito
agente e paciente.
Ex: As crianças atiravam-se na piscina.
O governador demitiu-se de suas funções.
A menina feriu-se.
32. Formas nominais
Algumas das formas verbais exercem funções
que são típicas dos nomes (substantivos,
adjetivos e advérbios), sendo por isso chamadas
de formas nominais dos verbos. São elas:
• infinitivo – é o nome do verbo e tem valor e
função de substantivo.
Ex: Ler é viver. Navegar é preciso.
33. Formas nominais
O infinitivo pode ser :
• Pessoal – quando há sujeito.
Ex: É preciso vencermos esta etapa (sujeito: nós)
• Impessoal - quando não há sujeito.
Ex: Viver é aproveitar cada momento. (não há
sujeito)
34. Formas nominais
• gerúndio – indica uma ação que está em
desenvolvimento e pode desempenhar a função de
adjetivo ou advérbio.
Ex: Estou ouvindo o cd que você me deu.
Está estudando para melhorar seu desempenho.
Vejo alunos estudando. Carro passando.
O menino quebrou a perna jogando.
O motorista dirige assobiando.
35. Formas nominais
• particípio – indica que uma ação verbal chegou
ao fim. Também pode desempenhar a função de
adjetivo, concordando em gênero e número com o
substantivo a que se refere.
Ex: Ele tinha avisado o fato.
O deputado tinha sido eleito.
O deputado eleito viajou a Brasília.
O filho amado comprou um presente para sua mãe.