O documento descreve as características físicas e socioeconômicas da Região Nordeste do Brasil. A região é dividida em quatro sub-regiões - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - cada uma com seus próprios climas, relevos, hidrografias e atividades econômicas. Apesar de ter apresentado crescimento econômico recentemente, a região ainda enfrenta profundas desigualdades sociais e os piores indicadores sociais do país.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo conceitos como paisagem, lugar, região, Amazônia, e diferenciando a região Norte da Amazônia brasileira e Amazônia legal. Explica que a regionalização do IBGE divide o país em regiões com características naturais e desiguais, como a Amazônica para expansão agrícola, o Centro-Sul mais dinâmico, e o Nordeste problemático devido à seca.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento discute os climas do Brasil, apresentando sua classificação climática segundo Köppen, Strahler e Lísia Bernardes. O clima predominante no Brasil é o tropical, porém existem variações como o equatorial, semi-árido e subtropical em diferentes regiões.
O documento descreve as características físicas e socioeconômicas da Região Nordeste do Brasil. A região é dividida em quatro sub-regiões - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - cada uma com seus próprios climas, relevos, hidrografias e atividades econômicas. Apesar de ter apresentado crescimento econômico recentemente, a região ainda enfrenta profundas desigualdades sociais e os piores indicadores sociais do país.
O documento descreve o processo de urbanização no Brasil desde os séculos XVI até o século XXI. A urbanização ocorreu de forma acelerada a partir da década de 1960 e esteve associada à industrialização e ao êxodo rural. Isso levou a problemas como favelas, poluição, transporte insuficiente e lixo nas cidades brasileiras.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo conceitos como paisagem, lugar, região, Amazônia, e diferenciando a região Norte da Amazônia brasileira e Amazônia legal. Explica que a regionalização do IBGE divide o país em regiões com características naturais e desiguais, como a Amazônica para expansão agrícola, o Centro-Sul mais dinâmico, e o Nordeste problemático devido à seca.
O documento discute a agricultura e pecuária no espaço rural brasileiro. Apresenta os diferentes sistemas agropecuários, como extensivo e intensivo, e os tipos de propriedades rurais, como minifúndios, latifúndios, agricultura familiar e empresarial. Também descreve as principais atividades agropecuárias no Brasil e a modernização do setor a partir da década de 1960.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento discute os climas do Brasil, apresentando sua classificação climática segundo Köppen, Strahler e Lísia Bernardes. O clima predominante no Brasil é o tropical, porém existem variações como o equatorial, semi-árido e subtropical em diferentes regiões.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
O documento resume as principais características do continente europeu, incluindo seu tamanho relativamente pequeno, localização totalmente no hemisfério norte e clima temperado predominante. Também discute a importância histórica da Europa como berço de grandes civilizações e sua divisão após a Segunda Guerra Mundial entre países capitalistas e socialistas.
A Região Norte do Brasil abrange quase metade do território nacional, caracteriza-se por florestas úmidas, volumosos rios e reservas minerais. Sua economia baseia-se em atividades extrativas e a Zona Franca de Manaus é um importante polo industrial. Entretanto, desmatamento e conflitos por terra ameaçam a sustentabilidade da região.
O documento descreve as principais paisagens naturais do planeta, definidas pelo clima e vegetação local. São descritas as paisagens de tundra, taiga, floresta temperada, mediterrânea, florestas tropicais, savanas, florestas equatoriais e paisagens deserticas, com suas características e localizações.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo florestas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, além de formações como Caatinga, Pantanal, Campos e Mangues. A grande extensão territorial e diversidade climática do Brasil explicam essa rica variedade de vegetação.
O documento fornece informações sobre a América do Sul, abordando tópicos como: 1) a divisão territorial do continente em 12 países e 1 departamento francês, 2) a desigualdade na distribuição populacional com concentração nas áreas litorâneas, 3) a urbanização rápida e desordenada, e 4) a economia baseada no setor primário com ênfase na exportação de commodities.
O documento descreve as principais formações de vegetação e ecossistemas do Brasil, incluindo florestas, cerrado, caatinga, pantanal, campos e formações litorâneas. Detalha também as bacias hidrográficas e o relevo do país.
Os Estados Unidos possuem a terceira maior população do mundo, com crescimento influenciado pela imigração. A maioria da população vive em cidades do nordeste industrializado, enquanto o centro-oeste é mais rural e dedicado à agricultura mecanizada. A economia é diversificada com foco na indústria, agricultura, mineração e serviços.
O documento descreve as características gerais dos sistemas continentais de águas, incluindo a classificação de lagos, o movimento da água na Terra, bacias hidrográficas e os componentes principais dos rios como cabeceira, leito e foz.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, cobrindo sua política, clima, relevo, vegetação, hidrografia e história de ocupação e povoamento. A região é constituída por quatro estados e apresenta diversos tipos de clima. Seu relevo inclui serras, planaltos e planícies costeiras. Sua vegetação original era a Mata Atlântica, mas foi substituída por cafezais. Sua hidrografia inclui bacias como a do Paraná e São Francisco. Sua história
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute a Região Norte do Brasil, incluindo sua localização geográfica, formações vegetais como a Floresta Amazônica, clima equatorial úmido, relevo de baixas altitudes, extensos rios e bacias hidrográficas, atividades econômicas como extrativismo, mineração e agropecuária, e desafios de desenvolvimento urbano e ambiental.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O Japão está localizado na Ásia Oriental e consiste em um arquipélago de 6.852 ilhas. Sua história inclui o período feudal, a abertura forçada ao comércio estrangeiro em 1854, e sua participação na Segunda Guerra Mundial ao lado das potências do Eixo. O país se recuperou para se tornar a terceira maior economia mundial, mas ainda enfrenta os desafios da reconstrução após o terremoto, tsunami e acidente nuclear de Fukushima em 2011.
A floresta amazônica abriga uma rica diversidade de espécies de plantas e animais e diferentes tipos de vegetação como a mata de igapó, mata de várzea e mata de terra firme. O clima equatorial da região é caracterizado por altas temperaturas e chuvas bem distribuídas ao longo do ano. A exploração descontrolada tem ameaçado o delicado equilíbrio ecológico da Amazônia e causado problemas como desmatamento, extinção de espécies e poluição.
Este documento descreve as características do bioma Amazônia no Brasil. A Amazônia abrange cerca de 40% do território nacional e é o lar da maior biodiversidade e reservas de água doce do mundo. O documento detalha a fauna, vegetação, solo, relevo, água, clima e iniciativas de ecoturismo nesta região.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
O documento resume as principais características do continente europeu, incluindo seu tamanho relativamente pequeno, localização totalmente no hemisfério norte e clima temperado predominante. Também discute a importância histórica da Europa como berço de grandes civilizações e sua divisão após a Segunda Guerra Mundial entre países capitalistas e socialistas.
A Região Norte do Brasil abrange quase metade do território nacional, caracteriza-se por florestas úmidas, volumosos rios e reservas minerais. Sua economia baseia-se em atividades extrativas e a Zona Franca de Manaus é um importante polo industrial. Entretanto, desmatamento e conflitos por terra ameaçam a sustentabilidade da região.
O documento descreve as principais paisagens naturais do planeta, definidas pelo clima e vegetação local. São descritas as paisagens de tundra, taiga, floresta temperada, mediterrânea, florestas tropicais, savanas, florestas equatoriais e paisagens deserticas, com suas características e localizações.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo florestas como a Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, além de formações como Caatinga, Pantanal, Campos e Mangues. A grande extensão territorial e diversidade climática do Brasil explicam essa rica variedade de vegetação.
O documento fornece informações sobre a América do Sul, abordando tópicos como: 1) a divisão territorial do continente em 12 países e 1 departamento francês, 2) a desigualdade na distribuição populacional com concentração nas áreas litorâneas, 3) a urbanização rápida e desordenada, e 4) a economia baseada no setor primário com ênfase na exportação de commodities.
O documento descreve as principais formações de vegetação e ecossistemas do Brasil, incluindo florestas, cerrado, caatinga, pantanal, campos e formações litorâneas. Detalha também as bacias hidrográficas e o relevo do país.
Os Estados Unidos possuem a terceira maior população do mundo, com crescimento influenciado pela imigração. A maioria da população vive em cidades do nordeste industrializado, enquanto o centro-oeste é mais rural e dedicado à agricultura mecanizada. A economia é diversificada com foco na indústria, agricultura, mineração e serviços.
O documento descreve as características gerais dos sistemas continentais de águas, incluindo a classificação de lagos, o movimento da água na Terra, bacias hidrográficas e os componentes principais dos rios como cabeceira, leito e foz.
O documento descreve os principais aspectos do relevo terrestre. O relevo é formado pela ação de agentes internos como vulcanismo, tectonismo e abalos sísmicos e agentes externos como intemperismo, água e vento. Existem diferentes formas de relevo como montanhas, planaltos, planícies e depressões. No Brasil, predominam os planaltos de baixa altitude e as planícies.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, cobrindo sua política, clima, relevo, vegetação, hidrografia e história de ocupação e povoamento. A região é constituída por quatro estados e apresenta diversos tipos de clima. Seu relevo inclui serras, planaltos e planícies costeiras. Sua vegetação original era a Mata Atlântica, mas foi substituída por cafezais. Sua hidrografia inclui bacias como a do Paraná e São Francisco. Sua história
O documento descreve as principais formas e unidades do relevo brasileiro, incluindo planícies, planaltos e depressões. É apresentada uma classificação do relevo segundo diferentes autores com base em critérios como altitude e geologia. O relevo brasileiro é caracterizado por grandes planaltos como o Central, Nordestino, Atlântico e Meridional, intercalados por planícies e acidentes como serras e chapadas.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
A urbanização foi impulsionada pelo crescimento de atividades comerciais, serviços e indústrias, levando a uma expansão urbana rápida e criação de áreas socialmente degradadas como favelas. Isso resultou na formação de metrópoles, regiões metropolitanas e uma hierarquia urbana com grandes cidades dominando as menores.
O documento discute a Região Norte do Brasil, incluindo sua localização geográfica, formações vegetais como a Floresta Amazônica, clima equatorial úmido, relevo de baixas altitudes, extensos rios e bacias hidrográficas, atividades econômicas como extrativismo, mineração e agropecuária, e desafios de desenvolvimento urbano e ambiental.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O Japão está localizado na Ásia Oriental e consiste em um arquipélago de 6.852 ilhas. Sua história inclui o período feudal, a abertura forçada ao comércio estrangeiro em 1854, e sua participação na Segunda Guerra Mundial ao lado das potências do Eixo. O país se recuperou para se tornar a terceira maior economia mundial, mas ainda enfrenta os desafios da reconstrução após o terremoto, tsunami e acidente nuclear de Fukushima em 2011.
A floresta amazônica abriga uma rica diversidade de espécies de plantas e animais e diferentes tipos de vegetação como a mata de igapó, mata de várzea e mata de terra firme. O clima equatorial da região é caracterizado por altas temperaturas e chuvas bem distribuídas ao longo do ano. A exploração descontrolada tem ameaçado o delicado equilíbrio ecológico da Amazônia e causado problemas como desmatamento, extinção de espécies e poluição.
Este documento descreve as características do bioma Amazônia no Brasil. A Amazônia abrange cerca de 40% do território nacional e é o lar da maior biodiversidade e reservas de água doce do mundo. O documento detalha a fauna, vegetação, solo, relevo, água, clima e iniciativas de ecoturismo nesta região.
O documento descreve o domínio morfoclimático amazônico no Brasil. A região possui um relevo de baixas altitudes formado por depressões e planícies aluviais, com clima quente e úmido equatorial. É banhada principalmente pela bacia amazônica, com o Rio Amazonas como o principal rio. A vegetação dominante é a floresta amazônica.
O documento descreve os solos da região amazônica, que são em sua maioria pobres em nutrientes. A floresta amazônica ajuda a manter o ciclo de nutrientes no solo, mas quando a floresta é derrubada, os nutrientes são perdidos e o solo fica empobrecido rapidamente. Algumas áreas possuem solos mais férteis, como os Nitossolos e Luvissolos, que podem sustentar agricultura por alguns anos com poucos fertilizantes.
A Floresta Amazônica se estende por nove países, possui clima equatorial quente e úmido, e abriga a maior biodiversidade do planeta, com centenas de espécies de plantas e animais, incluindo árvores de até 60m, palmeiras, orquídeas e mais de 1800 aves.
Este documento describe el Dominio Amazónico biogeográfico, incluyendo sus principales provincias. Abarca gran parte de Sudamérica y se caracteriza por abundantes especies tropicales y una gran diversidad de selvas, bosques y sabanas. Dentro de este dominio, la Provincia Amazónica se ubica principalmente en el norte de Brasil y contiene exuberantes selvas húmedas con una enorme variedad de plantas y animales. Otra provincia importante es la de las Yungas, localizada en los Andes del noroeste de Argentina y sur
O documento discute os principais fatores que determinam os climas da Terra, como latitude, altitude, continentalidade e maritimidade. Também aborda os principais tipos de clima segundo a classificação de Köppen-Geiger e problemas ambientais relacionados ao clima, como ilhas de calor, inversão térmica, chuva ácida e efeito estufa.
Este documento apresenta os principais tipos de solos existentes no mundo de acordo com a classificação WRB/FAO, descrevendo suas características, distribuição e correspondência com a classificação brasileira. Os solos tropicais incluem latossolos, argissolos e nitissolos, enquanto os solos de clima temperado incluem luvissolos, planossolos e espodossolos. Neossolos flúvicos, gleissolos e cambissolos também são discutidos.
O documento descreve a geologia e o relevo da Amazônia, mencionando:
1) A Amazônia está localizada em uma região geologicamente estável, longe das zonas de colisão de placas tectônicas, formada por rochas muito antigas.
2) As bacias sedimentares da Amazônia começaram a se formar no período Paleozoico, quando a região era coberta por um mar, e continuam recebendo sedimentos.
3) No período Mesozoico, a separação dos continentes sul-americano e a
Este documento fornece informações sobre o Bloco R13 na Bacia do Amazonas, Brasil. Ele descreve a localização do bloco, a infraestrutura disponível, o histórico exploratório da bacia, a evolução tectonoestratigráfica, os sistemas petrolíferos, plays exploratórios, sucessos de exploração como os campos de Azulão e Japiim, e detalhes sobre a área em oferta.
O documento descreve os tipos de solos e relevos da Amazônia brasileira. Apresenta três tipos principais de solos - sedimentares, arenosos e antropogênicos - e discute suas características. Também descreve as classificações de relevo da Amazônia em diferentes escalas, desde a local até a geral, realizadas por diferentes geógrafos ao longo dos anos.
O documento discute a geografia física, abordando tópicos como a origem da Terra e da vida, o tempo geológico, a teoria da deriva continental e das placas tectônicas. Explica como as placas se movimentam através de limites convergentes, divergentes e conservativos, formando dorsais oceânicas, zonas de subducção e falhas.
A região geoeconômica Amazônica compreende os estados da região Norte do Brasil, exceto o sul do Tocantins, e parte do Mato Grosso e Maranhão. Sua economia baseia-se no extrativismo de madeira e produtos da floresta para indústrias e cosméticos, e possui uma rica cultura indígena e folclore representado pelos bois-bumbás Garantido e Caprichoso.
A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical úmida do mundo, localizada na Região Norte do Brasil e abrangendo nove países, com imensa biodiversidade de plantas e animais e clima quente e úmido.
O documento descreve a Amazônia, incluindo sua localização e extensão na América do Sul, seu bioma, vegetação, fauna e flora abundantes, relevo de baixa altitude, clima quente e úmido e sua enorme e importante bacia hidrográfica, liderada pelo Rio Amazonas.
O documento discute os processos de degradação do solo, incluindo erosão laminar, em sulcos e voçorocas, e fatores que contribuem para a degradação, como desmatamento e uso inadequado da terra. Também apresenta uma classificação de terras de acordo com suas aptidões agrícolas e práticas para prevenir a degradação, como terraceamento, plantio direto e rotação de culturas.
O documento discute a importância do estudo dos solos da Amazônia. Muitos solos na região possuem restrições para agricultura devido à fragilidade do ecossistema. Estudos de solo são necessários para planejamento sustentável e evitar danos ambientais. Fatores como clima, relevo e tempo influenciam a formação dos diferentes tipos de solo.
O documento discute a biodiversidade, clima, solos e ameaças ao bioma da Amazônia, incluindo a alta taxa de desmatamento de mais de 18 mil km2 por ano. As principais causas do desmatamento são a extração ilegal de madeira e o crescimento da pecuária. Soluções como ampliar as áreas protegidas, regularização fundiária e melhor governança são apontadas para reduzir a perda da floresta.
Este documento describe los diferentes tipos de climas y paisajes del mundo. Explica que hay climas cálidos, templados y fríos según las zonas térmicas, y dentro de cada zona hay factores como la proximidad al mar y los anillos de presión que influyen. Luego describe los climas cálidos, templados y fríos detallando sus características de temperatura y precipitaciones. Finalmente relaciona cada clima con los paisajes típicos que se desarrollan, como la selva ecuatorial, la sabana tropical,
O documento descreve a Amazônia brasileira, abordando sua localização, vegetação, biodiversidade, processos de ocupação humana e desmatamento, além dos impactos ambientais causados e importância de sua preservação.
O documento descreve a Amazônia brasileira, abordando sua localização, vegetação, biodiversidade, processos de ocupação humana e desmatamento, além dos impactos ambientais causados e importância de sua preservação.
O documento descreve o bioma da Amazônia, incluindo suas características biológicas como a abundante fauna que inclui onças, antas e peixes, e a flora com árvores como a seringueira. As atividades econômicas na região incluem extrativismo de produtos como látex e castanha, mineração, madeireiras e pecuária. A região enfrenta desafios como desmatamento e biopirataria.
O documento descreve o bioma da Amazônia, incluindo suas características biológicas como a abundante fauna que inclui onças, antas e peixes, e a flora com árvores como a seringueira. As atividades econômicas na região incluem extrativismo de produtos como látex e castanha, mineração, madeireiras e pecuária. A região enfrenta desafios como desmatamento e biopirataria.
Biomas , DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E A GUERRA DO CONTESTADOConceição Fontolan
O documento descreve as principais características da Mata Atlântica brasileira. A Mata Atlântica abriga grande biodiversidade, porém já perdeu grande parte de sua cobertura original devido à exploração ao longo dos séculos, principalmente para agricultura e pecuária. Atualmente restam apenas 7% da sua área original, tornando-a um bioma altamente ameaçado.
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
O documento descreve a vegetação brasileira, incluindo suas principais formações como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Apresenta também os problemas ambientais enfrentados, como a devastação em larga escala da vegetação nativa desde a colonização e a biopirataria de recursos naturais por empresas estrangeiras.
A Mata Atlântica é um bioma de floresta tropical localizado na costa leste do Brasil, abrigando grande biodiversidade e espécies endêmicas, porém sofreu intenso desmatamento nos últimos séculos, restando menos de 10% de sua cobertura original.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro que originalmente se estendia de norte a sul do litoral brasileiro, abrigando grande biodiversidade de plantas e animais. Hoje restam apenas 5% de sua cobertura original devido ao desmatamento, principalmente para agricultura e pastagens. Sua flora e fauna única estão altamente ameaçadas pela destruição contínua deste importante ecossistema.
Os principais biomas brasileiros incluem a Floresta Amazônica, o Pantanal, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, os Manguezais e Restingas, e as Pampas. Estes biomas possuem vegetações, climas e espécies animais distintas que foram moldadas pelas condições ambientais únicas de cada região. Muitos destes biomas vêm sofrendo com a degradação e desmatamento causados pela ação humana.
Material completo - Região norte brasileiraAna Maciel
O documento descreve os aspectos físicos e humanos da Região Norte do Brasil. Ele discute a geografia, clima, florestas, rios, demografia, indústrias, mineração, extrativismo e diversidade cultural da região.
I. O documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil definidos pelo geógrafo Aziz Ab'Saber, incluindo suas características climáticas, vegetação, solo e economia. II. Os seis domínios são: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias. III. O texto fornece detalhes sobre o Domínio Morfoclimático Amazônico e seu clima equatorial, extensa rede hidrográfica e importância ecológica.
As formas de relevo incluem montanhas, planaltos, planícies e colinas. Os domínios morfoclimáticos no Brasil são classificados em seis regiões com características distintas: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias.
O documento descreve os principais biomas brasileiros: a Floresta Amazônica, o Cerrado e a Caatinga. A Floresta Amazônica possui a maior biodiversidade do planeta, mas vem sofrendo com o desmatamento. O Cerrado tem grande riqueza biológica e também é ameaçado pela expansão agrícola. A Caatinga se estende pelo Nordeste e é caracterizada por longos períodos de seca.
O documento descreve o Complexo Regional do Nordeste brasileiro, incluindo suas principais características, sub-regiões e desafios socioeconômicos. Também discute a organização do espaço geográfico nordestino, com detalhes sobre a Zona da Mata, Agreste e Sertão. Por fim, aborda o potencial econômico da região.
O documento discute o bioma Amazônia no Brasil, o maior e mais biodiverso bioma do país. Abrange cerca de 40% do território brasileiro e contém a maior floresta tropical do mundo com milhares de espécies de plantas e animais. Apesar de sua importância, cerca de 20% da Amazônia já foi desmatada nas últimas décadas.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Campos Sulinos. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, clima, solo, fauna e atividades econômicas comuns. A Amazônia possui a maior biodiversidade do mundo e é formada por florestas tropicais, enquanto a Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, com vegetação adaptada ao clima semiárido.
O documento descreve as principais bacias hidrográficas do Brasil, incluindo a bacia amazônica, conhecida por sua abundância de recursos hídricos e biodiversidade, e outras bacias como a do Tocantins-Araguaia, Parnaíba, Nordeste Oriental e Paraná, destacando características, uso da terra, desafios ambientais e impactos humanos.
O documento descreve o bioma da Mata Atlântica no Brasil, cobrindo sua localização, características, biodiversidade, ameaças e proteções legais. O bioma abrange a costa leste do Brasil, leste do Paraguai e nordeste da Argentina, caracterizado por florestas tropicais densas com alta biodiversidade de espécies, muitas delas endêmicas. A Mata Atlântica sofreu grande desmatamento ao longo da história, restando menos de 10% de sua cobertura original.
O documento descreve as principais características da biodiversidade brasileira, com foco na Floresta Amazônica. Apresenta os fatores que contribuem para a grande diversidade biológica do Brasil, como seu tamanho continental e variedade de ambientes. Detalha as principais regiões biogeográficas do país e aspectos importantes da Floresta Amazônica, como sua estrutura, fauna, flora e serviços ecossistêmicos.
O documento descreve a Mata Atlântica, um bioma localizado no litoral brasileiro que abriga grande biodiversidade de espécies animais e vegetais, muitas delas endêmicas. Apesar de sua importância, a Mata Atlântica encontra-se em processo acelerado de devastação, com apenas 8% de sua área original remanescente, ameaçando sua rica biodiversidade. O texto também apresenta os principais grupos humanos que habitam o bioma, como quilombolas, índios, caiçaras, e os impactos
Semelhante a Modulo 16 - O Complexo Amazônico (20)
1) O documento apresenta uma série de exercícios sobre elementos da cartografia com respostas corretas.
2) Os elementos cartográficos abordados incluem legenda, curvas de nível, coordenadas geográficas, escala e projeções.
3) As questões testam a compreensão dos alunos sobre como esses elementos fornecem informações sobre relevo, localização e medidas no mapa.
O documento discute a globalização e blocos econômicos regionais. Aborda conceitos como descentralização produtiva, desigualdades na globalização e facilidades tecnológicas que favorecem o comércio internacional. Também apresenta exemplos como a UE, Mercosul, APEC e TPP, destacando seus objetivos de integração econômica e fortalecimento político dos membros.
O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), um critério estabelecido pela ONU para avaliar o desenvolvimento socioeconômico de países. O IDH leva em conta a saúde, educação e renda da população. Analisa aspectos como expectativa de vida, taxa de alfabetização e PIB per capita para classificar os países.
O documento explica que a rotação da Terra causa o dia e a noite. A cada 24 horas, quando a Terra gira em torno do seu eixo, metade do planeta fica iluminada pelo sol enquanto a outra metade fica na escuridão. Ao longo dos séculos, os humanos evoluíram da visão geocêntrica para a compreensão correta de que a Terra gira ao redor do sol.
O documento descreve o movimento de translação da Terra em torno do Sol, que dura 365 dias e causa as estações do ano. A Terra se move em uma órbita elíptica ao redor do Sol a uma velocidade de cerca de 30 km/s. A inclinação do eixo da Terra em relação ao plano de sua órbita faz com que a incidência dos raios solares varie ao longo do ano, causando as estações - inverno, primavera, verão e outono - em cada hemisfério.
O documento discute as projeções cartográficas utilizadas para representar a superfície curva da Terra em mapas planos. Ele explica que as projeções mais comuns são a cilíndrica, cônica e plana, e que cada uma delas distorce aspectos diferentes como ângulo, forma ou área para permitir a representação.
1. O documento discute os elementos da cartografia usados para elaborar mapas geográficos, como legendas, escalas e projeções.
2. São apresentados diferentes tipos de mapas como topográficos, temáticos e anamorfoses.
3. As legendas, escalas e projeções cartográficas permitem representar aspectos geográficos nos mapas.
O documento discute três tópicos principais: 1) a pecuária extensiva no Brasil e seu impacto no desmatamento da Amazônia; 2) a domesticação de animais pelos humanos ao longo da história para fornecer alimentos, trabalho e transporte; 3) as diferentes formas de pecuária praticadas no Brasil devido à variedade de climas e paisagens.
O documento discute os blocos econômicos, definindo-os e descrevendo suas principais características e objetivos. Em seguida, apresenta detalhes sobre a União Europeia, incluindo sua formação e expansão ao longo do tempo, e sobre o NAFTA, incluindo seus membros e objetivos. Por fim, fornece informações sobre o Mercosul, como sua criação e países membros.
1. Os elementos de referência para localizar lugares na Terra incluem linhas imaginárias chamadas paralelos e meridianos, que determinam a latitude e longitude de um ponto;
2. A latitude é medida em graus norte ou sul do Equador, enquanto a longitude é medida em graus leste ou oeste do Meridiano de Greenwich;
3. Os aparelhos GPS permitem determinar as coordenadas geográficas de um local com precisão, fornecendo informações como latitude, longitude e altitude.
O documento discute os elementos essenciais de cartografia usados para elaborar mapas geográficos, como escalas, projeções, legendas e outros símbolos. Explica como esses elementos permitem representar aspectos geográficos.
1. O documento explica o que são coordenadas geográficas e como elas funcionam para localizar pontos na superfície terrestre através de linhas imaginárias de latitude e longitude.
2. É apresentado o sistema de paralelos e meridianos para medir latitudes e longitudes em graus e assim determinar a localização exata de qualquer ponto.
3. Também é explicado o funcionamento do GPS, que utiliza satélites para fornecer coordenadas geográficas precisas de latitude, longitude e altitude.
O documento discute o processo de globalização, abordando suas principais características a partir da década de 1970, como a propagação mundial do capitalismo e das transnacionais, a expansão da indústria para países subdesenvolvidos, e o avanço dos meios de transporte e comunicação que encurtaram as distâncias.
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O documento discute a história da imigração branca para o Brasil desde a colonização até os dias atuais. Os primeiros brancos foram os portugueses que chegaram como colonizadores no século XVI. Mais tarde, imigrantes de diversas nacionalidades europeias vieram para o Brasil nos séculos XIX e XX para trabalhar na agricultura e indústria. Isso contribuiu para o "branqueamento" da população brasileira de acordo com ideias racistas da época. A imigração teve impactos diferentes nas regiões Sul e Sudeste
A PEC 241/2016, também conhecida como PEC do teto de gastos, estabelece um limite anual para as despesas dos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), Ministério Público e Defensoria Pública da União. Segundo o texto, o teto será válido por vinte anos a partir de 2017 e consiste no valor gasto no ano anterior corrigido pela inflação acumulada nos últimos doze meses, medida pelo IPCA. Dessa forma, a proposta congela os gastos públicos em termos reais, permitindo apenas o aumento equivalent
O documento discute a diversidade humana no Brasil, observada nos aspectos físicos e culturais da população. Apesar das diferentes características, os brasileiros compartilham da mesma cultura e estão sob as mesmas leis. O módulo irá explorar as diferentes etnias e culturas que formam o povo brasileiro.
O documento descreve a população indígena no Brasil ao longo do tempo, desde a chegada dos europeus até os dias atuais. A diversidade de povos indígenas foi reduzida de mil para 300 etnias, falando 270 línguas, embora tenham influenciado fortemente a cultura brasileira. O documento também discute a distribuição atual da população indígena e características de suas terras e culturas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
5. Abrange o domínio da chamada floresta latifoliada equatorial da América
do Sul dentro do território brasileiro. São aproximadamente 4,5 milhões de
km², constituído de vários estados;
Foi uma das primeiras áreas exploradas pelos europeus, que extraíam
primeiramente as drogas do sertão. Hoje apresenta as menores densidades
demográficas, apesar da expansão das fronteiras agrícolas do Centro-Sul;
BIOMA AMAZÔNICO
A área total deste bioma é de 7,5 milhões de km², correspondendo a
chamada Amazônia Internacional.
Quando falamos em Amazônia o que vem em nosso imaginário?
8. Localização da Amazônia
sua extensão total é de 5,5
milhões de quilômetros
quadrados, ocupando a área
drenada pelo Rio Amazonas, na
porção equatorial da América
do Sul, com cerca de 60% de
sua superfície situada em
território brasileiro e outros
40% distribuídos entre Bolívia,
Colômbia, Equador, Guiana
Inglesa, Guiana Francesa, Peru,
Suriname e Venezuela.
10. Amazônia Legal
Aqui no Brasil, para fins
administrativos e de
planejamento econômico foi
instituída a chamada
“Amazônia Legal” que engloba
os seguintes Estados
brasileiros: Amazonas, Pará,
Acre, Amapá, Roraima,
Rondônia, Tocantins, em sua
totalidade e parte dos Estados
do Maranhão (Nordeste) e
Mato Grosso (Centro-Oeste).
A Amazônia Legal, foi instituída
em 1953 pela Lei N.º1.806, tem
uma área de cerca de 5.217.423
km², 61% do território brasileiro.
13. A floresta Amazônica visualmente parece ser homogênea
quanto à composição de vegetação, no entanto, é
possível identificar certas complexidades em relação a isso,
desse modo existem variações em constituição que são
derivadas das oscilações de tipos de solos, relevo, além da
flexibilização nos níveis de umidade estabelecida em
determinadas regiões da Amazônia.
A floresta Amazônica desde as regiões com proximidades
com o Rio Amazonas, Rio Negro, o Madeira e até as partes
mais altas está dividida ou subdividida em: mata de igapó,
várzea, terra firme e floresta semiúmida.
14. Essa composição vegetativa ocorre
em áreas de baixo relevo próximas
a rios e por causa disso
permanecem alagadas, as plantas
dessas áreas apresentam estatura
máxima de 20 metros, além de cipós
e plantas aquáticas.
15. Vegetação que se estabelece em áreas
mais elevadas em relação às matas de
igapó, mesmo assim sofre inundações,
porém somente nos períodos de cheias. As
árvores presentes possuem em média 20
metros de altura, sem contar com uma
imensa quantidade de galhos repletos de
espinhos, essa parte da floresta é de difícil
acesso por ser muito fechada.
16. Ocorre nas regiões que não sofrem com as ações
das cheias, nessa parte da floresta as árvores
apresentam alturas que oscilam entre 30 e 60
metros e se desenvolvem com distâncias restritas
entre si, fato que dificulta a inserção de luz, uma
vez que as copas das mesmas ficam muito
próximas, devido a isso quase não existem outras
plantas menores, pois o interior dessas matas é
escuro, tornando-se impróprias para reprodução
de vegetais por não ocorrer o processo de
fotossíntese.
17. Corresponde a uma subdivisão da
floresta Amazônica composta por uma
de transição entre a própria floresta
Amazônica e outros domínios, ocorrem
árvores com alturas que oscilam entre 15
e 20 metros e que perdem suas folhas no
período de estiagem.
18.
19.
20. A interdependência entre os elementos do bioma amazônico
A diversidade de formações vegetais decorre de uma complexa interdependência entre o clima,
hidrografia, solo e relevo;
Clima equatorial: responsável pelas altas temperaturas (25º C), chuvas de 1500 a 3300 mm/a;
A umidade propicia uma vegetação do tipo perenifólias e higrófitas (espécie adaptada para viver parcial
ou totalmente submersa em água);
O bioma é responsável por 50% da umidade atmosférica, ocorrendo as chuvas de convecção. Isto se
deve pela evapotranspiração das plantas e dos rios (ocidental);
21.
22.
23. A Amazônia e sua biodiversidade
Além da interdependência entre os elementos naturais, o bioma tem uma
espetacular biodiversidade. Possui 1,5 milhão de vegetais e animais
catalogadas, ou seja, 10% de toda a biodiversidade do mundo, e ainda são
endêmicas;
Amazônia: um bioma ameaçado
Devido o processo de desmatamento está se intensificando na floresta
devido a agricultura, o garimpo, as madeireiras, a mineração e outros, a outra
grande preocupação é que o solo está ficando exposto, e o que antes era fértil
por causa dos nutrientes da floresta, agora não consegue existir, provocando a
laterização dos solos, assoreamento dos rios e igarapés;
26. O processo de ocupação e de transformação do espaço amazônico
O primeiro processo de exploração foi das Coroas portuguesa e espanhola.
Só no final do século XIX, através da extração do látex (seringueira) matéria-
prima da borracha (automobilística), atrai a primeira leva de migrantes
nordestinos (400 mil família), porém entrou em decadência por está
desarticulada ao restante do país;
Só a partir de 1960 e 1970, o governo militar criou o PIN (Plano de
Integração Nacional), que colonizaria a Amazônia e diminuiria a pressão
demográfica no Ne e C-S. Depois passa a ser percebida de forma
internacional e na DIT;
A primeira ação foi a construção de rodovias (Belém-Brasília; Cuiabá-Porto
Velho; Cuiabá-Santarém; Transamazônica; Perimetral Norte) e a SUDAM
(realização de projetos de povoamento e desenvolvimento da região e da
criação da Zona Franca de Manaus – área industrial);
27. As atividades agropecuárias e florestais
Para a promoção do desenvolvimento, o governo contou com o
intermédio do Incra, que organizou as frentes em três modalidades:
1. Pequenos núcleos urbanos: assentar migrantes nordestinos, com
agricultura de subsistência;
2. Médias propriedades rurais: vendidas para migrantes do Centro-Sul,
com agricultura comercial altamente mecanizada;
3. Grandes latifundiários: propriedades gigantescas vendidas a preços
baixos para empresas nacionais e internacionais, ligadas a extração
de madeira, pecuária e especulação. Veja: 18 proprietários
possuem 19 milhões de hectares;
28. As atividades de exploração mineral
Na década de 1970, importantes jazidas foram encontradas: ferro, cobre,
manganês, ouro e cassiterita, atraindo milhares de pessoas para trabalhar nos
garimpos;
Para dar suporte e fomentar esse desenvolvimento a SUDAM criou infra-
estrutura para explorar, beneficiar e escoar os produtos. Construiu a ferrovia
projeto Grande Carajás (Serra de Carajás no Pará), o porto de Itaqui
(Maranhão) e a hidroelétrica de Tucuruí (PA);
Conseqüências: intensificou o povoamento, surgiram novas cidades,
dinâmica econômica, transformando a paisagem amazônica.
29. As atividades industriais
A SUDAM apoiou a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus)
órgão responsável pelo distrito industrial, possibilitava a isenção de impostos
para produzir bens de consumo duráveis com alta tecnologia. Várias empresas
nacionais e multinacionais, gerando mais de 60 mil empregos diretos e
indiretos;
30.
31.
32.
33. A Sudam tem como finalidade promover o
desenvolvimento includente e sustentável de sua
área de atuação e a integração competitiva da
base produtiva regional na economia nacional e
internacional.
38. Fauna e flora da Amazônia
FAUNA: alguns registros e
pesquisas revelam que na Floresta
Amazônica, existem
aproximadamente cerca de 1.800
espécies diferentes de aves, 2.500
de peixes, 320 de mamíferos e
dezenas de espécies de répteis,
anfíbios e insetos. No entanto,
esses números apresentados não
são totalmente definitivos, pois
por falta de pesquisas, muitas
espécies de animais ainda
continuam desconhecidas pela
classe científica e pelo público em
geral.
39. Fauna e flora da Amazônia
FLORA: segundo estudos
já realizados, a Floresta
Amazônica abriga
aproximadamente 30
milhões espécies de
vegetais, dentre esses as
de maior destaque são a
castanheira, a seringueira,
o cacaueiro e um dos
símbolos da Amazônia, a
Vitória-régia.
40. Queimadas;
Extrativismo mineral e vegetal;
Desmatamento;
Expansão da agropecuária;
Crescimento populacional;
Poluição de rios e matas;
Biopirataria.
Principais impactos ambientais na Amazônia
41. Região onde a fronteira agrícola avança em
direção à floresta e também onde encontram-se
os maiores índices de desmatamento da
Amazônia. São 500 mil km² de terras que vão do
leste e sul do Pará em direção oeste, passando
por Mato Grosso, Rondônia e Acre.
Arco do desmatamento
42. Biopirataria:fator preocupante é a biopirataria que não é o
contrabando somente de produtos da flora e da fauna amazônica, mas
também o uso e domínio dos conhecimentos oferecidos pelas populações
existentes na Floresta Amazônica.
Das espécies de plantas brasileiras
que foram patenteadas por empresas
internacionais temos:
Açaí, registrado em 2003 no Japão e
cancelado pela pressão das Ongs.
A Andiroba patenteada por empresas,
no Japão, na França, na União
Européia.
O Cupuaçu registrado no Japão pela
empresa Asahi Foods e Body Shop,
inglesa, entre outros produtos.
Os conhecimentos indígenas e
produtos estavam sendo apropriados
por multinacionais que queriam ter
ganhos sob estes povos. Assim, é
preciso refletir sobre todos estes
acontecimentos que ronda o bioma.
43. O desmatamento reduz a biodiversidade, causa erosão dos
solos, degrada áreas de bacias hidrográficas, libera gás
carbônico para a atmosfera, reduz a umidade do ar, causa
desequilíbrio social, econômico e ambiental. “A redução da
umidade na Amazônia pode reduzir as chuvas na região
centro-sul brasileira e até mesmo de outros países
Consequências dos impactos
ambientais na Amazônia
44. Solo da Amazônia
Frágeis, de pouca espessura,
com uma camada de
material orgânico que vem
das plantas e por elas
assimiladas.
Existem solos férteis na
Amazônia;
A espessura do solo
raramente ultrapassa os 15 a
20 cm;
Solo pobre com alto grau de
acidez;
45. O solo é formado em sua
maioria por uma fina camada
de restos de vegetais em
decomposição;
A floresta vive dela mesma,
num equilíbrio perfeito;
Abaixo dessa fina camada
encontra-se apenas areia e
argila;
A floresta só existirá enquanto
existir solo, que por sua vez só
existe porque é protegido por
ela.