O documento discute a Região Norte do Brasil, incluindo sua localização geográfica, formações vegetais como a Floresta Amazônica, clima equatorial úmido, relevo de baixas altitudes, extensos rios e bacias hidrográficas, atividades econômicas como extrativismo, mineração e agropecuária, e desafios de desenvolvimento urbano e ambiental.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento descreve aspectos físicos, climáticos e socioeconômicos da região Nordeste do Brasil. Apresenta informações sobre os estados, vegetação, clima, relevo, hidrografia e atividades econômicas da região, bem como desigualdades sociais.
O documento descreve as características físicas e socioeconômicas da Região Nordeste do Brasil. A região é dividida em quatro sub-regiões - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - cada uma com seus próprios climas, relevos, hidrografias e atividades econômicas. Apesar de ter apresentado crescimento econômico recentemente, a região ainda enfrenta profundas desigualdades sociais e os piores indicadores sociais do país.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
A região Norte do Brasil é composta principalmente pela Floresta Amazônica, que abrange áreas de vários países. A região possui clima quente e úmido, vegetação densa e a bacia hidrográfica da Amazônia, que responde por 73,6% dos recursos hídricos do Brasil. Sua economia baseia-se na extração de borracha e minérios, bem como na Zona Franca de Manaus, criada para atrair indústrias e promover o desenvolvimento da região.
O documento fornece informações sobre a geografia do Nordeste brasileiro, incluindo: 1) suas divisões políticas e populações por estado e região metropolitana; 2) sua divisão macro-regional, clima, relevo e vegetação; 3) a ocupação histórica da região e transformações econômicas.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento fornece um resumo da região Nordeste do Brasil, descrevendo suas principais divisões políticas e regionais, clima, vegetação, relevo e economia. A região é dividida em Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte, cada uma com características climáticas, de solo e de atividades econômicas próprias. O documento também menciona o projeto de transposição do Rio São Francisco, importante para levar água às regiões mais secas do Nordeste.
O documento descreve aspectos físicos, climáticos e socioeconômicos da região Nordeste do Brasil. Apresenta informações sobre os estados, vegetação, clima, relevo, hidrografia e atividades econômicas da região, bem como desigualdades sociais.
O documento descreve as características físicas e socioeconômicas da Região Nordeste do Brasil. A região é dividida em quatro sub-regiões - Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte - cada uma com seus próprios climas, relevos, hidrografias e atividades econômicas. Apesar de ter apresentado crescimento econômico recentemente, a região ainda enfrenta profundas desigualdades sociais e os piores indicadores sociais do país.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
A região Norte do Brasil é composta principalmente pela Floresta Amazônica, que abrange áreas de vários países. A região possui clima quente e úmido, vegetação densa e a bacia hidrográfica da Amazônia, que responde por 73,6% dos recursos hídricos do Brasil. Sua economia baseia-se na extração de borracha e minérios, bem como na Zona Franca de Manaus, criada para atrair indústrias e promover o desenvolvimento da região.
O documento fornece informações sobre a geografia do Nordeste brasileiro, incluindo: 1) suas divisões políticas e populações por estado e região metropolitana; 2) sua divisão macro-regional, clima, relevo e vegetação; 3) a ocupação histórica da região e transformações econômicas.
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
O documento discute a regionalização do Brasil, definindo região e apresentando as principais divisões regionais oficiais e não oficiais do país, incluindo a divisão do IBGE em 5 macroregiões e as propostas de Pedro Geiger, Milton Santos e a criação de agências de desenvolvimento regional pelo governo para promover o desenvolvimento das regiões mais pobres.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
Material completo - Região norte brasileiraAna Maciel
O documento descreve os aspectos físicos e humanos da Região Norte do Brasil. Ele discute a geografia, clima, florestas, rios, demografia, indústrias, mineração, extrativismo e diversidade cultural da região.
O documento descreve os aspectos físicos e econômicos da Região Sudeste do Brasil. A região possui relevo formado principalmente por planaltos e serras, com bacias hidrográficas importantes. Sua economia é muito diversificada e baseia-se na agricultura, pecuária, indústria, energia e turismo. A cidade de São Paulo se destaca como o maior centro financeiro, industrial e populacional do país.
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
O documento descreve a geografia da região Nordeste do Brasil, incluindo seus climas, relevo, vegetação e hidrografia. Ele também discute as atividades econômicas da região, sua história colonial e subdivisões internas.
A região Sudeste do Brasil possui clima tropical de altitude e úmido, vegetação como cerrado, mata atlântica e caatinga, e foi povoada inicialmente pela mineração no período dos bandeirantes. Posteriormente, a cafeicultura e a industrialização trouxeram imigrantes e desenvolvimento econômico para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que atualmente concentram a maior parte da população e atividades econômicas do país.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, abordando aspectos como relevo, clima, vegetação, solos e hidrografia de cada região. São descritos os domínios Amazônico, Cerrado, Pradarias, Araucárias, Mares de Morro e Caatinga. O documento também apresenta as classificações do relevo brasileiro propostas por Azevedo, Ab'Saber e Ross.
O continente asiático é o maior do mundo, abrangendo diversos climas e relevos. Apresenta grande instabilidade sísmica devido às placas tectônicas, causando terremotos e tsunamis. Sua hidrografia inclui os maiores rios do planeta como o Yangtzé e Ganges. A Ásia também possui grande diversidade de biomas, desde a tundra ártica até florestas tropicais.
Este documento fornece um resumo da Região Sul do Brasil, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Apresenta informações sobre o relevo, vegetação, clima, hidrografia e ocupação europeia da região, além de detalhar a economia baseada na agricultura, pecuária, extrativismo e indústria.
A Região Sudeste é composta por quatro estados, é a mais populosa e urbanizada do Brasil e concentra grande parte da indústria e infraestrutura do país. A região possui relevo diversificado, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica e Cerrado. Sua rápida urbanização e industrialização trouxeram desigualdades socioeconômicas.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, cobrindo sua política, clima, relevo, vegetação, hidrografia e história de ocupação e povoamento. A região é constituída por quatro estados e apresenta diversos tipos de clima. Seu relevo inclui serras, planaltos e planícies costeiras. Sua vegetação original era a Mata Atlântica, mas foi substituída por cafezais. Sua hidrografia inclui bacias como a do Paraná e São Francisco. Sua história
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
A região Norte do Brasil possui planícies e terras baixas amazônicas, com um clima quente e úmido e a maior bacia hidrográfica do mundo, o Rio Amazonas. Sua economia baseia-se no extrativismo vegetal e mineral, agricultura, pecuária e a Zona Franca de Manaus. Sua cultura inclui o Festival Folclórico de Parintins e o Círio de Nossa Senhora de Nazaré.
O documento descreve as características naturais e atividades econômicas da Região Norte do Brasil. A região possui clima equatorial úmido, solos pobres e é dominada pela Floresta Amazônica. Sua ocupação inicial se deu através da exploração de produtos naturais e da construção de fortalezas. A borracha foi o primeiro produto de grande importância econômica, seguido por atividades como garimpo, agricultura, pecuária e mineração.
1) A Região Norte do Brasil é a mais extensa do país, correspondendo a 45% do território nacional. É composta por sete estados e abriga a Amazônia Legal.
2) A região possui relevo de planícies e baixos planaltos, com solos arenosos e pobres. O clima é equatorial úmido, com altas temperaturas e chuvas regulares.
3) A economia se baseia no extrativismo vegetal, mineração e agricultura, com cultivos de soja e pimenta-do
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento descreve as diferentes divisões regionais do Brasil ao longo do tempo realizadas pelo IBGE e outros geógrafos, com base em critérios naturais, sócio-econômicos e de integração. Atualmente o país é dividido pelo IBGE em 5 regiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul -, mas outros especialistas propuseram divisões alternativas com base em complexos regionais ou concentração de informação e finanças.
Material completo - Região norte brasileiraAna Maciel
O documento descreve os aspectos físicos e humanos da Região Norte do Brasil. Ele discute a geografia, clima, florestas, rios, demografia, indústrias, mineração, extrativismo e diversidade cultural da região.
O documento descreve os aspectos físicos e econômicos da Região Sudeste do Brasil. A região possui relevo formado principalmente por planaltos e serras, com bacias hidrográficas importantes. Sua economia é muito diversificada e baseia-se na agricultura, pecuária, indústria, energia e turismo. A cidade de São Paulo se destaca como o maior centro financeiro, industrial e populacional do país.
O documento descreve as características geográficas, populacionais e econômicas do Centro-Oeste brasileiro. A região possui verões chuvosos e invernos secos, vegetação de cerrado e pantanal, e é banhada por grandes bacias hidrográficas. Sua economia é baseada na agropecuária, indústria e turismo. Brasília foi construída na década de 1950 para ser a nova capital do país.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
O documento descreve a geografia da região Nordeste do Brasil, incluindo seus climas, relevo, vegetação e hidrografia. Ele também discute as atividades econômicas da região, sua história colonial e subdivisões internas.
A região Sudeste do Brasil possui clima tropical de altitude e úmido, vegetação como cerrado, mata atlântica e caatinga, e foi povoada inicialmente pela mineração no período dos bandeirantes. Posteriormente, a cafeicultura e a industrialização trouxeram imigrantes e desenvolvimento econômico para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que atualmente concentram a maior parte da população e atividades econômicas do país.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, abordando aspectos como relevo, clima, vegetação, solos e hidrografia de cada região. São descritos os domínios Amazônico, Cerrado, Pradarias, Araucárias, Mares de Morro e Caatinga. O documento também apresenta as classificações do relevo brasileiro propostas por Azevedo, Ab'Saber e Ross.
O continente asiático é o maior do mundo, abrangendo diversos climas e relevos. Apresenta grande instabilidade sísmica devido às placas tectônicas, causando terremotos e tsunamis. Sua hidrografia inclui os maiores rios do planeta como o Yangtzé e Ganges. A Ásia também possui grande diversidade de biomas, desde a tundra ártica até florestas tropicais.
Este documento fornece um resumo da Região Sul do Brasil, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Apresenta informações sobre o relevo, vegetação, clima, hidrografia e ocupação europeia da região, além de detalhar a economia baseada na agricultura, pecuária, extrativismo e indústria.
A Região Sudeste é composta por quatro estados, é a mais populosa e urbanizada do Brasil e concentra grande parte da indústria e infraestrutura do país. A região possui relevo diversificado, clima tropical e vegetação original de Mata Atlântica e Cerrado. Sua rápida urbanização e industrialização trouxeram desigualdades socioeconômicas.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento descreve a região Sudeste do Brasil, cobrindo sua política, clima, relevo, vegetação, hidrografia e história de ocupação e povoamento. A região é constituída por quatro estados e apresenta diversos tipos de clima. Seu relevo inclui serras, planaltos e planícies costeiras. Sua vegetação original era a Mata Atlântica, mas foi substituída por cafezais. Sua hidrografia inclui bacias como a do Paraná e São Francisco. Sua história
Este documento discute fusos horários e o horário de verão. Explica que fusos horários foram criados para padronizar o horário mundial com o avanço das comunicações. Divide a Terra em 24 fusos de 15° cada um com base na longitude. O Brasil possui 4 fusos horários devido ao seu tamanho longitudinal. O horário de verão adianta os relógios em 1 hora para aproveitar mais a luz do dia e economizar energia.
Os mapas são desenhos que representam áreas geográficas em superfícies planas e fornecem informações sobre locais e relações espaciais. Eles contêm elementos como escala, projeções, símbolos e legenda. A cartografia é a ciência de criar mapas usando técnicas científicas, técnicas e artísticas.
A região Norte do Brasil possui planícies e terras baixas amazônicas, com um clima quente e úmido e a maior bacia hidrográfica do mundo, o Rio Amazonas. Sua economia baseia-se no extrativismo vegetal e mineral, agricultura, pecuária e a Zona Franca de Manaus. Sua cultura inclui o Festival Folclórico de Parintins e o Círio de Nossa Senhora de Nazaré.
O documento descreve as características naturais e atividades econômicas da Região Norte do Brasil. A região possui clima equatorial úmido, solos pobres e é dominada pela Floresta Amazônica. Sua ocupação inicial se deu através da exploração de produtos naturais e da construção de fortalezas. A borracha foi o primeiro produto de grande importância econômica, seguido por atividades como garimpo, agricultura, pecuária e mineração.
1) A Região Norte do Brasil é a mais extensa do país, correspondendo a 45% do território nacional. É composta por sete estados e abriga a Amazônia Legal.
2) A região possui relevo de planícies e baixos planaltos, com solos arenosos e pobres. O clima é equatorial úmido, com altas temperaturas e chuvas regulares.
3) A economia se baseia no extrativismo vegetal, mineração e agricultura, com cultivos de soja e pimenta-do
A região Norte é caracterizada por uma grande bacia hidrográfica drenada pelo Rio Amazonas e seus afluentes, coberta por densa floresta tropical. Sua ocupação teve um impulso com a produção de borracha no início do século XX, e na década de 1960 iniciou-se uma política de integração através de estradas e projetos agropecuários e mineradores. Existem as Amazônias Oriental e Ocidental, sendo a primeira marcada por atividades agropecuárias e a segunda pela Zona Franca de
As formas de relevo incluem montanhas, planaltos, planícies e colinas. Os domínios morfoclimáticos no Brasil são classificados em seis regiões com características distintas: Amazônico, Cerrados, Mares de Morros, Caatingas, Araucárias e Pradarias.
Este documento descreve as três principais sub-regiões do Nordeste brasileiro - a Zona da Mata, o Agreste e o Sertão - fornecendo detalhes sobre suas localizações, climas, vegetações, economias e desafios. A Zona da Mata possui indústrias e agricultura desenvolvida, enquanto o Agreste é uma região de transição entre a Mata e o Sertão. O Sertão tem clima semiárido e sofre com longas secas, afetando sua agricultura e pecuária de subs
Este documento fornece uma visão geral da Amazônia e da Região Norte do Brasil, abordando sua definição, características físicas, população, ocupação e economia. A Amazônia é uma região de clima quente e úmida com vasta floresta tropical, mas possui baixa densidade populacional devido às dificuldades de ocupação. Sua economia é baseada em atividades extrativas e agropecuárias de subsistência e exportação.
A região Sudeste do Brasil é caracterizada por montanhas antigas, com climas tropicais e subtropicais. Sua economia é muito diversificada e baseia-se na agricultura, pecuária, indústria, energia hidrelétrica e turismo.
A região Nordeste do Brasil possui 1,5 milhão de km2 e mais de 50 milhões de habitantes, sendo composta por 9 estados. Sua vegetação varia da Mata Atlântica no litoral à Caatinga no interior semiárido, e seu relevo inclui planaltos e chapadas. O clima é quente, variando entre úmido e semiárido.
A região Nordeste do Brasil possui 1,5 milhão de km2 e mais de 50 milhões de habitantes, sendo composta por 9 estados. Sua vegetação varia da Mata Atlântica no litoral à Caatinga no interior semiárido, e seu relevo inclui planaltos e chapadas. O clima é quente, variando entre úmido e semiárido.
A Região Norte é a maior região do Brasil em área e é dominada pela Floresta Amazônica. É formada por sete estados e tem como principais cidades Manaus e Belém. Sua economia baseia-se no extrativismo de produtos naturais como madeira, látex e minérios.
O documento descreve as principais regiões do Brasil e suas características econômicas. A Região Norte tem economia baseada em extrativismo de produtos naturais e mineração. A Região Nordeste tem economia diversificada com turismo, indústria, agronegócio e petróleo, dividida nas sub-regiões da Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio-Norte.
A Região Norte do Brasil abrange quase metade do território nacional, caracteriza-se por florestas úmidas, volumosos rios e reservas minerais. Sua economia baseia-se em atividades extrativas e a Zona Franca de Manaus é um importante polo industrial. Entretanto, desmatamento e conflitos por terra ameaçam a sustentabilidade da região.
O documento resume as principais características da região Amazônica, incluindo suas divisões, projetos de desenvolvimento, povos, atividades econômicas e problemas ambientais. Aborda a criação da SUDAM para promover o desenvolvimento da região e seus principais projetos como a Zona Franca de Manaus. Também descreve as características físicas como clima, vegetação e relevo, além dos principais povos como indígenas e ribeirinhos e conflitos como garimpo ilegal.
Este documento descreve os seis domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo suas localizações, climas, solos, vegetações e processos de degradação ambiental. Existem órgãos governamentais e entidades privadas preocupadas com a preservação destes domínios, embora de forma desigual entre eles.
A Região Norte do Brasil inclui 7 estados e suas capitais. Possui a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia, e é cortada por rios como o Amazonas. Sua economia se baseia no extrativismo vegetal, mineração e pecuária, embora enfrente problemas como o desmatamento.
A Região Centro-Oeste é composta por quatro estados e o Distrito Federal, onde se localiza a capital Brasília. Sua vegetação é predominantemente cerrado e seu relevo é marcado por chapadas e planaltos. Os principais rios da região fornecem energia hidrelétrica e integram bacias hidrográficas como a Amazônica e a do Paraná. A agricultura, pecuária e extrativismo são as principais atividades econômicas, porém causam impactos ambientais devido ao desmatamento
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDeto - Geografia
1) A Região Norte do Brasil é pouco povoada, com a maior parte da população concentrada em duas cidades: Manaus e Belém. A economia da região depende principalmente do extrativismo de borracha, castanha-do-pará e madeira.
2) Grandes projetos de desenvolvimento foram implementados na Região Norte, como a SUDAM, Suframa e usinas hidrelétricas, porém a região responde por apenas 5% do PIB brasileiro.
3) A Região Nordeste possui grande concent
Os três principais domínios morfoclimáticos descritos são:
1) Domínio Amazônico, caracterizado por terras baixas, floresta equatorial e grande sedimentação na região norte do Brasil.
2) Domínio dos Mares de Morros, estendendo-se do litoral sudeste ao nordeste com muitos morros e floresta atlântica.
3) Domínio das Araucárias, localizado no sul do Brasil, com habitat do pinheiro-brasileiro (araucária) em planaltos.
O documento fornece um resumo sobre a geografia do Brasil, abordando seus principais aspectos como: relevo diversificado com planaltos e montanhas, hidrografia rica em rios com destaque para as bacias amazônica e do Tocantins, clima tropical com diferentes variações, biomas como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado, fusos horários com três zonas principais e aspectos demográficos e econômicos.
O documento descreve os movimentos da Terra no Sistema Solar e como eles permitem a vida no planeta. A Terra gira em torno do seu próprio eixo e em torno do Sol, e esses movimentos, juntamente com a atmosfera e a posição em relação ao Sol, criam as condições adequadas para a vida.
O documento discute a distribuição e o crescimento da população mundial em três frases:
1) A Ásia abriga cerca de 60% da população mundial e a população mundial ultrapassou 7,5 bilhões em 2017.
2) Fatores como avanços na medicina e na produção de alimentos contribuíram para o crescimento da população mundial para mais de 7 bilhões no início do século XXI.
3) Taxas de crescimento populacional variaram entre 0,5% na Europa e 2,5% na
O documento discute como a geografia permite entender as relações entre as pessoas e a natureza e as paisagens. Identificar os elementos naturais e sociais que compõem as paisagens e compreender as relações entre eles é importante para analisar o espaço geográfico. O documento também explica como as paisagens são modificadas pelas atividades humanas ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de cartografia, incluindo sua história, técnicas de mapeamento e representação do espaço geográfico, como mapas, globos e projeções cartográficas. Aborda também temas como orientação, escalas, convenções cartográficas e tipos de mapas.
O documento discute as modificações da Terra ao longo do tempo geológico, com ênfase nas teorias de placas tectônicas e movimento dos continentes. Também aborda os processos endógenos e exógenos que moldam o relevo, incluindo tectonismo, vulcanismo, erosão e sedimentação. Por fim, analisa a interação entre relevo e sociedade humana.
O documento discute os diferentes aspectos do espaço rural, incluindo as atividades econômicas, modos de produção, transformações históricas e problemas sociais e ambientais. Aborda temas como agricultura familiar versus comercial, a Revolução Verde, concentração de terras, escassez de recursos e desafios futuros para alimentar a população mundial crescente.
O documento discute os espaços urbanos e seu uso no contexto das cidades brasileiras. Ele explica que as cidades possuem espaços públicos e privados com funções e aspectos diferentes, e aborda temas como centro, periferia, saneamento, transporte, lazer e problemas urbanos como moradias precárias e poluição.
O documento discute as características do espaço urbano e sua dependência em relação ao campo. As cidades demandam produtos, serviços e energia que são gerados internamente e externamente, estabelecendo relações que extrapolam a área urbanizada. Quanto maior a urbanização, maior a dependência da cidade em relação ao campo.
O documento discute a hidrografia, abordando os seguintes tópicos: 1) O ciclo da água e suas transformações entre os estados sólido, líquido e gasoso; 2) Os oceanos, mares e seus tipos; 3) Rios, bacias hidrográficas e volume de água; 4) Águas subterrâneas, geleiras e lagos; 5) Distribuição, escassez, consumo e degradação dos recursos hídricos.
O documento discute os recursos naturais e as fontes de energia. Apresenta os principais tipos de recursos naturais explorados pelo ser humano ao longo da história, como minerais, plantas e animais. Também descreve as principais fontes de energia utilizadas, divididas em renováveis como eólica, solar e hidrelétrica, e não renováveis como carvão, petróleo, gás natural e nuclear. Por fim, aponta os desafios do uso intensivo dos recursos naturais com o crescimento industrial e populacional.
Os principais tipos de clima são determinados pela quantidade de calor recebida do Sol, movimentação de massas de ar, fatores geográficos e correntes marítimas. Os documentos descrevem os diferentes tipos de clima e vegetação ao redor do mundo.
O documento discute o capitalismo e o socialismo. Apresenta as características do capitalismo, como a propriedade privada dos meios de produção e o trabalho assalariado. Também aborda a origem do capitalismo e as fases por que passou. Explica brevemente o sistema socialista e a experiência soviética.
O documento discute os conceitos de clima e vegetação, abordando os seguintes tópicos: 1) os movimentos de rotação e translação da Terra e seu efeito no clima; 2) as estações do ano e zonas térmicas; 3) os elementos e fatores que influenciam a formação do clima, como temperatura, precipitação, latitude, altitude e maritimidade.
O documento descreve a história da migração humana ao redor do mundo ao longo de milhares de anos, com ênfase nos movimentos populacionais entre a África e as Américas. Discute teorias sobre como e quando os seres humanos chegaram às Américas e apresenta novas pesquisas sugerindo que pode ter ocorrido muito antes do que se imaginava.
O documento discute como o estudo da Geografia permite entender as relações entre as pessoas e a natureza e como constroem as paisagens. Aprendemos sobre como as paisagens são dinâmicas e modificadas pelas atividades humanas e naturais ao longo do tempo, e como refletem a história e o modo de vida das sociedades. Também discute como as atividades econômicas transformam o espaço geográfico e como a Geografia analisa as relações entre sociedade e espaço.
As condições de vida na África são precárias devido à má qualidade dos serviços públicos como saúde, educação e infraestrutura. A pobreza é generalizada, com altas taxas de doenças como AIDS e baixa expectativa de vida. A história de exploração colonial e a partilha arbitrária das fronteiras contribuíram para os atuais problemas socioeconômicos.
O documento discute os diferentes tipos de atividades econômicas realizadas no espaço rural, incluindo a agricultura, pecuária e extrativismo. Também aborda os diferentes modos de produção agrícola e pecuária, como a agricultura familiar, comunidades agrícolas, agronegócio e estufas. Por fim, explica como a Revolução Verde modernizou a agricultura com novas tecnologias.
Este documento discute o uso e ocupação do solo urbano nas cidades. Ele descreve os diferentes tipos de espaços em uma cidade, como residenciais, comerciais e de lazer, e como eles são organizados em Brasília. O documento também aborda problemas urbanos comuns como moradias precárias, transporte inadequado, poluição da água e lixo.
Este documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo a história da cartografia, técnicas de orientação, projeções cartográficas, escalas e elementos de mapas. Aborda tópicos como as primeiras representações cartográficas, o uso da bússola e GPS para orientação, e como mapear uma esfera em uma superfície plana através de projeções.
O documento resume as principais características do continente africano, incluindo:
1) O continente está em transformação com rápida urbanização e investimentos estrangeiros, porém ainda há contrastes sociais;
2) A África possui diversidade climática e vegetal, desde desertos até florestas úmidas;
3) A população africana cresce rapidamente e migra para outros países, principalmente na Europa, em busca de melhores condições de vida.
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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3. Amazônia é a área de abrangência
da Floresta Amazônica, que
ultrapassa os limites da Região
Norte e avança sobre vários países
da América do Sul, conhecida
como Amazônia Internacional ou
Pan-Amazônia.
A Amazônia Legal, criada pelo
governo brasileiro para promover o
desenvolvimento regional, engloba
a área que abrange a Amazônia no
país, o que inclui todos os estados
da Região Norte, o Mato Grosso e
porção do Maranhão.
Região Norte e Amazônia não são sinônimos
Tema 1
4. Floresta Amazônica
A Floresta Amazônica, desde as regiões com proximidades com o Rio Amazonas, Rio
Negro, Rio Madeira e até as partes mais altas, está dividida ou subdividida em:
Mata de igapó
Essa composição vegetativa ocorre em
áreas de baixo relevo próximas a rios,
permanecendo, por essa razão, alagada. As
plantas dessas áreas apresentam estatura
máxima de 20 metros, além de cipós e
plantas aquáticas.
Mata de várzea
Vegetação que se estabelece em áreas mais
elevadas em relação às matas de igapó, mesmo
assim sofre inundações, porém somente nos
períodos de cheias. Nelas ocorrem algumas
espécies de grande porte, como o cacaueiro e a
seringueira
Tema 1
5. Ocorre nas regiões que não sofrem
com as ações das cheias. Nessa parte
da floresta, as árvores apresentam
alturas que oscilam entre 30 e 60
metros, desenvolvendo-se com
distâncias restritas entre si, fato que
dificulta a inserção de luz, uma vez
que as copas das árvores ficam muito
próximas. Em razão desse fato, não
há plantas menores, pois o interior
dessas matas é escuro,
impossibilitando a reprodução de
vegetais por não ocorrer o processo
de fotossíntese
Mata de terra firme
Tema 1
6.
7. Outras formações
vegetais
A Região Norte apresenta outros
tipos de formações vegetais e
também áreas de transição entre um
tipo de vegetação e outro.
Destacam-se os campos, que
ocorrem em Roraima, e o cerrado,
que ocorre em determinadas áreas
de Roraima, Pará, Amapá e em
grande parte de Tocantins.
Já em áreas costeiras dos estados do
Amapá e Pará, as matas de igapó e as
matas de várzea dão lugar aos
mangues da Amazônia, áreas de
grande biodiversidade.
Tema 1
8.
9. Clima
O clima da região norte engloba dois tipos: Equatorial e o Tropical., mas na maior parte da
Região Norte ocorre o clima equatorial úmido, cujas médias de temperatura são elevadas,
chegando a ultrapassar 27 °C e contribuindo para a alta taxa de evaporação.
A amplitude térmica é baixa, com pouca variação de temperatura entre o dia e a noite. A
Região Norte apresenta os índices pluviométricos mais altos do país, chegando a superar
2.500 mm anuais em algumas áreas.
No estado do Tocantins e em Rondônia há ocorrência de clima tropical, com invernos secos e
verões chuvosos.
Tema 1
10. Relevo
Na Região Norte predominam as terras baixas. Apenas no norte do estado de Roraima,
onde se inicia o Planalto das Guianas, são encontradas grandes elevações, como o Pico da
Neblina, ponto mais alto do país, e o Monte Roraima. O restante da região apresenta
altitudes inferiores a 500 metros e a maior parte se encontra abaixo dos 100 metros.
11. A região Norte apresenta
extensos e volumosos rios,
como o Amazonas e o
Tocantins, que forma a bacia
hidrográfica Tocantins-
Araguaia. A bacia do Rio
Amazonas é a maior do
mundo e ocupa uma extensa
área da América do Sul,
incluindo praticamente toda a
Região Norte e porções da
Região Centro-Oeste do país.
Hidrografia
Tema 1
12. Rios e ocupação
Na Bacia do Rio Amazonas circula cerca de
20% de toda a água doce do planeta e às
margens de seus rios há terras indígenas,
comunidades ribeirinhas, vilas e cidades
de diversos tamanhos.
Na Região Norte há muitas vias fluviais
navegáveis e em muitos casos as
embarcações representam o principal,
senão o único, meio de transporte de
pessoas e de mercadorias.
O regime de cheias e vazantes influencia
aspectos da vida local, como o transporte
e a agricultura, pois o alagamento das
várzeas durante as cheias resulta em solos
fertilizados, que podem ser explorados
quando o nível das águas está baixo.
Outro aspecto a ser observado é o modo
de construção das casas suspensas da
população ribeirinha, as palafitas.
Palafita no rio Piriá no município de
Curralinho no estado do Pará.
Transporte Escolar
Tema 1
13. Principais atividades econômicas
Diversas atividades econômicas motivaram a ocupação
da Região Norte. Parte desse processo se deu de forma
predatória, com a devastação da floresta e o
desrespeito às comunidades tradicionais que lá viviam.
A economia da região Norte do Brasil é constituída
basicamente por atividades ligadas ao setor primário,
destaque para o extrativismo (vegetal, animal e
mineral) e agropecuária.
Tema 2
Extrativismo Vegetal
14. Extrativismo
Na Amazônia, o extrativismo, a
caça e a pesca é muito
importante para a população
porque destas atividades obtém
sua sobrevivência.
O ciclo da borracha foi um
momento da história econômica
e social do Brasil, relacionado
com a extração de látex da
seringueira e comercialização da
borracha.
Tema 2
Extração de Látex
15. Além do minério de ferro, há também manganês ( na Serra dos Carajás)
utilizado com o ferro na produção de ligas metálicas resistentes; a
bauxita do qual se extrai a alumina para a produção do alumínio, de
largo uso industrial; a cassiterita (minério se produz o estanho); o ouro,
encontradas em áreas de aluvião ou em rochas mineralizadas; e o gás
natural, na reserva de Urucu, em Coari (AM).
O subsolo da Região Norte é
muito rico em minérios e conta
com grandes reservas, como a
de ferro (a maior do mundo).
As atividades ligadas à
mineração na região Norte têm
se despontado como uma
relevante fonte de geração de
riqueza, especialmente com a
instalação de grandes empresas
mineradoras.
Tema 2
16. Projeto Grande Carajás
O projeto não se restringia apenas à exploração de minérios, mas
abrangia também a construção de estradas e de uma ferrovia para
escoar os minérios e o aproveitamento dos rios para a geração de
energia elétrica, por meio da construção da hidrelétrica de Tucuruí,
no Pará. Observe mapa acima.
Tema 2
O Projeto Grande Carajás foi
criado em 1967 e teve por
objetivo realizar a exploração
integrada e em alta escala dos
recursos minerais dessa
província mineralógica, que é
considerada a mais rica do
mundo (possui minério de
ferro, ouro, estanho, bauxita –
nome dado ao minério de
alumínio -, manganês, níquel e
cobre).
17. Indústria
A atividade industrial teve impulso por meio de incentivos
governamentais na criação de um polo industrial.
Zona Franca de Manaus
A Zona Franca de Manaus é uma área
empresarial e industrial criada na
cidade de Manaus, capital do Estado
do Amazonas, cujo objetivo principal é
atrair empresas e promover uma
maior ocupação e integração
territorial com a região Norte do país.
A Zona Franca de Manaus, área isenta
de impostos de importação na qual as
empresas podem comprar peças e
componentes do exterior a custos
baixos, montando eletrodomésticos e
outros bens de consumo para serem
vendidos em todo o país.
Tema 2
18. Agropecuária
Programas de ocupação da Região Norte criados entre
1950 e 1980 ajudaram a criar polos agropecuários e
atualmente os estados do Pará e Rondônia se destacam
no setor, que além da pecuária bovina inclui a pecuária
bufalina na Ilha de Marajó (PA) e Roraima e diversas
produções agrícolas, como o cacau, a pimenta-do-reino, a
mandioca e a soja.
Tema 2
Criação de Búfalos – Ilha de Marajó - PA
19. A região é considerada uma fronteira agrícola do
Brasil, nela são produzidos desde produtos
tradicionais, como mandioca, milho e arroz, até de
exportação, como a soja, que tem sido uma cultura
bastante difundida na região e ao mesmo tempo a
que mais provoca desmatamento da floresta
Amazônica, sem contar que áreas cobertas por soja
tendem a provocar a diminuição dos índices
pluviométricos em cerca de 15%. As pastagens
provocam uma redução inferior, aproximadamente
3,9%. Talvez pareça pouco, mas é preocupante, pois a
expansão agropecuária ocorre de forma geométrica,
se a ocupação para essa atividade continuar nesse
ritmo, em pouco tempo o clima característico da
região (quente e úmido) se alterará, comprometendo
todo o ecossistema.
A produção agropecuária na região Norte gera uma
grande preocupação ambiental, pelo fato de abrigar a
maior floresta equatorial do mundo. É bom lembrar
também que o solo amazônico é pobre em nutrientes,
desse modo, se retirada a cobertura vegetal a área se
transforma praticamente em um deserto.
Tema 2
20. Turismo
Hoje existem importantes polos hoteleiros na região Norte, como
as cidades de Manaus e Parintins, no Amazonas. Os turistas
buscam a riqueza natural e cultural do Norte.
O ecoturismo, realizado de maneira a minimizar os impactos sobre
o meio ambiente, envolvendo comunidades locais, é cada vez mais
valorizado na Amazônia, pois estimula a conservação de áreas de
floresta
Tema 2
Amazon
Ecopark
21. Expansão urbana
A Região Norte é a maior do país em extensão territorial, porém sua
população é pequena, supera somente o Centro-Oeste. A população
absoluta da Região Norte responde por cerca de 8% do total do país.
Um dado interessante sobre a região em questão é a concentração
urbana e rural nas margens de rios, com tal característica temos
cidades como Belém, Manaus, Porto Velho, Santarém, entre outras.
Esse aspecto recebe o nome de população ribeirinha.
Tema 2
Manaus - AM
22. Medidas promovidas pelos governos para a ocupação da Região Norte e o
desenvolvimento da indústria e da agropecuária, levaram uma grande
expansão urbana na região a partir da segunda metade do século XX.
A construção de rodovias promoveu o surgimento de novos centros
urbanos e houve forte migração do campo para as grandes cidades,
principalmente para as capitais, que cresceram em ritmo acelerado e que
ainda sofrem com a falta de planejamento urbano.
Em 2010, aproximadamente 73% dos 15,8 milhões de habitantes da
Região Norte habitavam áreas urbanas e a expansão das cidades vem
pressionando zonas de floresta, sobretudo nas periferias das regiões
metropolitanas.
Tema 2
24. Principais cidades
As duas principais e mais populosas cidades da Região Norte são
Belém (PA)e Manaus (AM). As outras capitais, Macapá (AP), Rio
Branco, Porto Velho (RO) e Palmas (TO), são cidades de menor
porte, consideradas capitais regionais.
Os maiores centros urbanos são importantes para os habitantes
de pequenos municípios ou da zona rural que para lá se
deslocam em busca de produtos e serviços.
Tema 2
Monumento marco zero do Equador,
aqui fica o meio do mundo - Macapá
25. O desmatamento na Amazônia
São causas do desmatamento da Floresta Amazônia:
• extração de madeira;
• a implantação de áreas destinadas à agropecuária;
• a expansão urbana e a abertura de rodovias.
A desmatamento da Floresta Amazônica é um dos principais
problemas ambientais do mundo atual, em função de sua grande
importância para o meio ambiente. Este desmatamento causa
extinção de espécies vegetais e animais, trazendo danos
irreparáveis para o ecossistema amazônico.
Tema 3
26. Diminuição do desmatamento
Na Amazônia, o desmatamento tem historicamente sido
muito alto.
Medidas como leis mais rigorosas, aumento da fiscalização e
monitoramento da floresta por satélite têm sido tomadas para
evitar o avanço da retirada ilegal de madeira ou abertura de
novos campos de cultivo que não obedecem à legislação
sobre a preservação da floresta.
Tema 3
28. Para atuar na exploração da madeira da floresta, as madeireiras precisam de
licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis, o Ibama.
Incentivada pela elevada demanda por produtos madeireiros, a extração legal
e ilegal de madeira é uma causa importante da destruição da floresta
amazônica.
A derrubada de árvores está intimamente ligada à construção de rodovias e a
movimentos migratórios. O acesso rodoviário facilita a entrada na mata e a
extração seletiva de madeira. Apesar disso, a extração da madeira passou a
ocorrer em áreas cada vez mais interiores da floresta, alcançadas por estradas
abertas pelos madeireiros.
Extração de madeira
Tema 3
29. Expansão agropecuária
Parte da Floresta Amazônica foi devastada para abrir espaço para
as atividades agropecuárias, principalmente para os pastos
destinados à criação extensiva de gado.
O solo amazônico conta com baixo potencial agrícola, mas diversos
cultivos têm apresentado bons resultados com o uso da
biotecnologia e de técnicas agrícolas avançadas, principalmente a
soja, que avança no sul do estado do Amazonas, Maranhão e
Tocantins.
Tema 3
31. Queimadas
Problemas
• Podem se transformar em vastos incêndios florestais;
• Causam poluição atmosférica;
• Degradam o solo, matando organismos responsáveis pela
fertilização e expondo-o aos processos erosivos.
Tema 3
A técnica das queimadas
é antiga e herdada dos
indígenas para queimar
a mata e, assim, facilitar
a limpeza para se abrir
um campo de cultivo ou
área de pastagem.
32. Hidrelétricas
Durante as últimas décadas, hidrelétricas foram
construídas nos rios da bacia do Amazonas, visando o
desenvolvimento da região o que ocasionou impactos
ambientais.
O potencial para construção de hidrelétricas é pequeno,
com predomínio de terrenos planos. Assim, para
abastecer as hidrelétricas, é necessário que extensas
áreas sejam alagadas, onde muitas vezes vivem
comunidades ribeirinhas e grupos indígenas. As
populações são removidas e realocadas, mas nem
sempre são consideradas suas reais necessidades,
havendo prejuízos para essas comunidades.
Tema 3
33. A construção da Usina de Belo Monte e seus impactos ambientais
24 de maio de 2013
Considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a construção da Usina de
Belo Monte será a terceira maior usina do mundo, localizada no rio Xingu, próximo ao município de
Altamira, no norte do Pará. A previsão de sua entrega é para 2015.
A usina deverá gerar 41,6 milhões de megawatts de energia por ano, o suficiente para atender o consumo
de 20 milhões de pessoas no Brasil. Poderá ajudar também no desenvolvimento econômico da região, com
a criação de empregos.
Apesar destes aspectos positivos, a sua construção irá gerar muitos impactos ambientais também, como a
inundação de áreas das cidades de Altamira e Vitória do Xingu em consequência da construção de dois
canais, que irá desviar o leito original do rio e prejudicar os agricultores e a população local, já que a única
forma de transporte desta região, o transporte fluvial, será interrompida, além de acarretar na redução da
oferta de água. A travessia de um local ao outro é de grande importância estes moradores, já que é dessa
forma que eles têm acesso à médicos, dentistas e fazem seus negócios, como a venda de peixes e
castanhas.
A diminuição da vazão do rio Xingu também afetará as terras indígenas de Paquiçamba e Arara da Volta
Grande do Xingu, prejudicando os índios que vivem da pesca feita no rio. Além disso, o desmatamento na
área poderá ser intensificado, além do aumento da ocupação desordenada do território, causando
impacto sobre essas populações indígenas, condenando seus povos e sua cultura que sempre residiram ao
longo de sua bacia.
A construção desta usina não terá reservatório de água e dependerá da sazonalidade das chuvas. Em
época de cheia a usina deverá operar com metade da capacidade, porém, em tempo de seca, a geração de
energia pode ir um pouco abaixo de 4,5 mil MW. Além disso, a instalação da infraestrutura desta obra
afetará também a flora e a fauna local, causando uma perda irreversível de centenas de espécies. Levando
estes dados em consideração, a viabilidade econômica desta construção se torna contraditória.
Por conta destes impactos, a construção desta usina já foi paralisada e retomada muitas vezes. É uma
polêmica que já dura mais de 20 anos, mas que não impediu o andamento da sua construção, que segue
até hoje.
http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/a-construcao-da-usina-de-belo-monte-e-seus-
impactos-ambientais/
34.
35. Preservação dos recursos naturais
O desenvolvimento sustentável se refere a qualquer
modelo de desenvolvimento econômico que consiga
satisfazer as necessidades das gerações atuais sem
comprometer as gerações futuras, por meio de medidas
que reduzam o impacto socioambiental, como:
• garantir que o uso das plantas, dos peixes
e de outros seres vivos seja feito de forma
a não interferir no ciclo de reprodução das
espécies exploradas;
• explorar áreas já modificadas, como as
bordas da floresta, sem afetar a
biodiversidade de áreas preservadas;
• reduzir a utilização de matérias-primas e
aumentar a reciclagem e reutilização;
• valorizar as comunidades tradicionais e
aproveitar seus conhecimentos.
Brasil na contramão do
desenvolvimento sustentável.
Tema 4
36. Aprendendo com as comunidades tradicionais
• Na Região Norte, existem diversas
comunidades tradicionais formadas por:
• ribeirinhos;
• quilombolas;
• grupos indígenas e outros povos da
floresta.
Essas comunidades exploram recursos da floresta
sem agredi-la. Dela obtém alimentos e materiais
usados na construção de utensílios, exploram
comercialmente o látex, a castanha-do-brasil, o açaí,
o guaraná, entre outros.
Tema 4
37. Muitas empresas praticam a biopirataria. Além de
retirar matéria-prima, tomam para si o
conhecimento popular e não remuneram as pessoas
que forneceram as informações ou o país de onde
retiraram os componentes para suas fórmulas.
Tema 4
38. Projetos de êxito
Muitas empresas, institutos e organizações não
governamentais estão implantando projetos de
desenvolvimento sustentável que envolvem o
reflorestamento e a agricultura sustentável de
espécies nativas, como o açaí.
Açaí Região Norte
Tema 4
39. Os grupos indígenas da Amazônia
Entre as regiões brasileiras, a Região Norte possui a maior população
indígena e na Amazônia estão localizados 98,5% das terras indígenas do país,
distribuídas em 422 reservas (aproximadamente 22% de toda a Amazônia
Legal).
Os povos indígenas dependem da floresta e dos rios amazônicos para sua
sobrevivência, e entre os objetivos do desenvolvimento sustentável está
garantir que eles tenham seus direitos respeitados, o que nem sempre
ocorre.
Tema 4
40. Atualmente, a relação entre as populações indígena
e não indígena tem sido conflituosa, pois ainda são
constantes as invasões das terras indígenas, até
mesmo daquelas demarcadas de acordo com a
Constituição Federal.
Tema 4
41. As reservas extrativistas
Para preservar os recursos da Floresta Amazônica foram criadas reservas
extrativistas, áreas que pertencem à União e nas quais uma quantidade
determinada de famílias pode explorá-la comercialmente. Nessas reservas
é proibida a transferência de posse e a prática do extrativismo predatório.
A criação das reservas foi o resultado de lutas das comunidades
tradicionais. No Acre, destacou-se Chico Mendes, seringueiro que ficou
conhecido mundialmente pela defesa da floresta. Em 1988, foi
assassinado pelo filho de um seringalista, contrário às posições de
Mendes, que atrapalhavam seus interesses.
Tema 4