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1
Universidade Federal do Rio Grande – FURG
Instituto de Ciências Humanas e da Informação - ICHI
Curso de Psicologia
TTP TCC – Teoria e Técnicas de Psicoterapia Cognitivo-Comportamental
Conhecendo o Mindfulness
Loredana Amaral Marzocchella- 45901
Gessyka Wanglon Veleda – 45889
Professora: Marilene Zimmer
Rio Grande, 31 de julho de 2013
2
Quem não tem a sensação de que viver implica em um grande trabalho?
Não parece que viver se tem tornado uma grande e continua luta?
3
Afinal, o que é Mindfulness?
 Mindfulness é um termo traduzido do idioma Pali (em que foram
registradas as escrituras do Budismo), que engloba três conceitos
interligados. Um deles, “sati”, significa consciência, atenção e lembrança,
não no sentido de recordação mas de nos lembrarmos de estar
conscientes e atentos ao que ocorre dentro de nós e à nossa volta
(Siegel, Germer & Olendzki, 2009).
 “Mindfulness significa prestar atenção, de forma particular: de propósito,
no momento presente e sem julgamentos” (John Kabat-Zinn, 2003).
4
O que é Mindfulness?
 O primeiro objetivo da prática de mindfulness ainda é
aquietar a mente, torná-la serena e tranquila.
 Para fazer isso, é preciso treinar a mente para que ela fique
centrada em um ponto único, num único estímulo, de forma
constante, e ininterruptamente.
 O estímulo selecionado normalmente recebe o nome de
"objeto" de meditação. O objeto de meditação usada por
excelência é a própria respiração.
(Mañas, 2009)
5
Origem do Mindfulness
 Mindfulness é o coração do ensinamentos originais de
Siddhartha Gautama Sakyamuni, popularmente conhecido
como Buda (563 a.c.);
 A origem do mindfulness é o budismo, mais especificamente,
o Budismo Theravada. Mindfulness corresponde a um tipo de
meditação chamada meditação Vipassana bhavana;
 É a mais antiga de todas as práticas budista de meditação.
(Mañas, 2009)
6
 Mindfulness tornou-se importante para a clínica contemporânea
e sua origem vem de duas distintas tradições de pensamento.
 A primeira emergiu de pesquisas de Ellen Langer em Psicologia
experimental. A segunda teve início com o trabalho de Jon
Kabat-Zinn, que introduziu a meditação budista na prática
clínica.
 Pesquisadores como Lisabeth Roemer e Susan M. Orsillo
desenvolveu e testou diversos programas de prevenção e
tratamento que integram mindfulness e aceitação com
abordagens comportamentais baseadas em evidências.
(Roemer & Orsillo, 2010)
7
8
Budismo
• Conjunto de
preceitos que
integram uma
filosofia/religião;
• Objetivo: alcançar a
plenitude espiritual;
Mindfulness
• Nome dado a
meditação no
ocidental;
• Técnica específica;
• Objetivo: mais
voltada para
aspectos de saúde
física e psicológica.
(Mañas,2009)
Quando posso utilizar o Mindfulness?
 Mindfulness pode ser praticado de inúmeras e diferentes formas. E
a sua aplicação não é exclusiva para pacientes ou para
psicopatologias ou patologias, como também para o próprio
terapeuta.
 As áreas de aplicação do Mindfulness são diversificadas, sendo
utilizado na medicina, na educação, psicologia, entre outras.
(Mañas, 2009; Siegel, Germer & Olendzki, 2009; Mace, 2008)
9
 São cada vez maiores as evidências da eficácia desta terapia
em diferentes patologias orgânicas (como a diabetes, o câncer,
a AIDS, dor crônica) e psicológicas (Depressão, Transtorno de
Hiperatividade e Déficit de Atenção, Transtorno de Ansiedade);
 Essa prática pode ser realizada em ambiente clínico individual,
em grupos ou ainda em instituições como hospitais, escolas;
(Siegel, Germer & Olendzki, 2009; Mace, 2008).
10
Mindfulness e a TCC
 O Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva faz parte das
“Terapias Cognitivo-Comportamentais de Terceira Geração” (third
wave of cognitive-behaviour therapies) (Mace, 2008).
 Neste novo paradigma, o terapeuta ajuda o paciente a moldar uma
nova visão face ao problema que experiência, depois de o aceitar
e estar incondicionalmente consciente dele, em vez de mudar
diretamente padrões cognitivos, emocionais e comportamentais
mal adaptativos (Siegel, Germer & Olendzki, 2009).
“Awereness and acceptance first, change second”
11
Programas de Mindfulness
 Programa Mindfulness de redução de estresse - MBSR
 Programa Mindfulness para dor e doença – MBPI
 Programa Mindfulness para prevenção de recaída – MBRP
 Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva – MBCT
(Wells, 2006)
12
Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva - MBCT
 A MBCT foi desenvolvida em 2002, por Siegel, Williams e
Teasdale, com base no programa Mindfulness Based Stress
Reduction (MBSR) de Kabat-Zinn.
 Combina práticas de meditação Mindfulness com técnicas da
Terapia Cognitiva e surgiu para ajudar indivíduos que sofriam de
recaídas recorrentes de Depressão.
 Os autores chegaram à conclusão que o mecanismo central para
prevenir estas recaídas é a capacidade de descentralização
cognitiva: os pensamentos são vistos como objetos na mente,
distintos da realidade. (Wells, 2006)
13
Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva - MBCT
 Na depressão: o objetivo é capacitar para
aprender a estar consciente das sensações
corporais, pensamentos e emoções e responder de
forma adaptativa – descentralizando-se,
monitorando e analisando o pensamento
disfuncional e a relação com as sensações
corporais e com o humor aos primeiros sinais de
recaída (Wells, 2006 & Mace, 2008).
 Hoje em dia existem outras aplicações da
MBCT (Mace, 2008; Crane, 2009).
14
15
Especificidades da MBTC
• Ensinado em grupos pequenos;
• Grupo de +/- doze participantes;
• Duração de 8 semanas;
• Não dar ênfase aos movimentos corporais;
• Prática guiada pelo terapeuta;
• Praticar em casa, nos intervalos entre as
sessões
(Burke, 2010; Mace, 2008)
Com as técnicas de MBCT pretende-se mudar a natureza da
relação que a pessoa tem com os seus pensamentos, em vez
de tentar removê-los ou mudá-los (Mace, 2008).
16
Neurobiologia envolvida no Mindfulness
 Com o desenvolvimento das neurociências, surgiram evidências
orgânicas dos benefícios da prática de Mindfulness, com
alterações a curto e a longo prazo ao nível neurológico, maior
ativação de regiões cerebrais implicadas nos processos:
- aprendizagem e memória;
- regulação emocional;
- processamento auto-referencial;
- tomada de decisão;
- imunológico (aumento da produção de anticorpos);
- endócrino (diminuição dos níveis de cortisol) nos seus
praticantes.
(Davidson et al., 2003)
17
18
Principais Resultados
1. Regiões do cérebro associadas com a atenção, interocepção e
processamento sensorial eram mais espessos nos participantes
que praticavam meditação do que controles pareados, incluindo o
córtex pré-frontal e insula anterior direita;
2. Diferenças na espessura cortical pré-frontal foram mais
pronunciados nos participantes mais velhos, o que sugere que a
meditação pode compensar “afinamento” cortical, resultante do
envelhecimento.
(Lazar et al., 2006)
19
Enfim...
 Os resultados sugerem que a meditação pode estar associado
com alterações estruturais em áreas do cérebro que são
importantes para o processamento sensorial, emocional e
cognitivo. Os dados sugerem ainda que a meditação pode afetar
declínios relacionados a idade na estrutura cortical (Lazar et al., 2006).
20
Crianças e o Mindfulness
 Benefícios:
- melhoria da capacidade mnésica, uma vez que recordam mais
facilmente a informação se estiverem atentas, focadas e conscientes;
- auto controle;
- maior conhecimento do funcionamento da própria mente e dos
processos cognitivos;
- melhor compreensão de si e do mundo
 Consciência Mindfulness ajuda a integrar a criatividade do
hemisfério direito com os processos analíticos e lineares do
hemisfério esquerdo.
(Hooker & Fodor, 2008)
21
Crianças e o Mindfulness
 Os exercícios devem ser progressivos, ir desde a atenção mais
concreta ao ambiente exterior, às experiências do corpo, para depois
ser introduzida a atenção à mente e exercícios de meditação.
 Feedback é bastante importante. Caso a criança continue a relatar
uma experiência negativa não deve ser forçada a continuar.
(Hooker & Fodor, 2008).
22
A partir de que idade?
 Não há um acordo quanto a um ponto de corte, por isso a
solução poderá ser a adaptação.
 Essa adaptação para os mais novos requer atenção às
características específicas desta faixa etária. O pensamento
concreto, ciclos de atenção menores, dificuldade em
permanecerem muito tempo sentadas ou paradas, o
desenvolvimento motor, da linguagem e da memória devem ser
considerados.
(Hooker & Fodor, 2008)
23
Como explicar o mindfulness para as crianças?
 Explicar que as emoções dolorosas são como ondas na água,
provocam agitação, dificultam a visão da superfície e faz com que a
gente se sinta confusos. A prática Mindfulness nos ajuda a ver e a
acalmar a agitação emocional, permitindo que a nossa mente seja
refletida com clareza na superfície da água (Goodman & Kaiser-Greenland, 2009).
24
Mindfulness no Brasil
 No Brasil, os programas de Mindfulness ainda estão numa etapa
bastante inicial e poucos centros acadêmicos estão envolvidos
com o estudo dessa técnica;
 Instituições, como a UNIFESP e a UFRGS, estão abrindo espaço
para o estudo rigoroso da técnica.
 Expoentes: Stephen Little, Dra. Elisa Kozasa (G​emte com saúde)
Dr. Marcelo Demarzo ​(Mente Aberta).
(Iniciativa Mindfulness, 2013
25
Eventos Mindfulness
26
Visita da Prof. Phd Tamara Russell - King´s
College/Londres
• Quando: 12 à 16 de agosto/2013
• Onde: Porto Alegre
Workshop sobre pesquisa e prática de
Meditação em ciência - com Elisa Kozas
• Quando: 31 de agosto/2013
• Onde: Porto Alegre
27
Opções de Livros
Referências
 Burke, C.(2010). Mindfulness-Based Approaches with Children and Adolescents: A preliminary review of current research in a
emergent field. Journal of Child and Family Studies.
 Crane, R. (2009). Mindfulness-Based Cognitive Therapy. London: Routledge.
 Davidson, R.J., Kabat-Zinn, J., Schumacher, J., Rosenkranz, M., Muller, D., Santorelli, S.F., Urbanowski, F., Harrington, A.,
Bonus, K. & Sheridan, J.F. (2003). Alterations in brain and immune function produced by mindfulness meditation. Psychosomatic
Medicine
 Hooker, K. e Fodor, I. (2008). Teaching Mindfulness to Children. Gestalt Review.
 Goodman, T. & Kaiser-Greenland, S. (2009). Mindfulness with Children: Working with Difficult Emotions. In Didonna, F. (Ed.),
Clinical Handbook of Mindfulness. New York: Springer.
 Lazar. S. W. (2006). Meditation experience is associated with increased cortical Thickness. Neuroreport. National Institutes of
Health.
 Mace, C. 2008. In Mindfulness and Mental Health- Therapy, Theory and Science.New York:Routledge.
 Mañas, I. M., (2009). Mindfulness (Atención Plena): La meditación en Psicología Clínica. Gaceta de Psicología. Revista del
Ilustre Colegio Oficial de Psicólogos de Andalucía Oriental. Almería, España.
 Roemer, L. & Orsillo, S. M. (2010). A prática da terapia cognitivo comportamental baseada em mindfulness e aceitação. Porto
Alegre: Artmed.
 Siegel, R. D., Germer, C. K. & Olendzki, A. (2009). Mindfulness: What is it? Where did it come from? Didonna, Fabrizio (Ed),
(2009). Clinical handbook of mindfulness. New York, NY, US: Springer Science.
 Wells, A. (2006). Detached Mindfulness in Cognitive Therapy: A Metacognitive Analysis and Ten Techniques. Journal of
Rational-Emotive & Cognitive-Behavior Therapy.
 Williams, J. (2010). Mindfulness and Psychological Process. Emotion.
28
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Mindfulness: origem, neurobiologia e aplicações

  • 1. 1 Universidade Federal do Rio Grande – FURG Instituto de Ciências Humanas e da Informação - ICHI Curso de Psicologia TTP TCC – Teoria e Técnicas de Psicoterapia Cognitivo-Comportamental Conhecendo o Mindfulness Loredana Amaral Marzocchella- 45901 Gessyka Wanglon Veleda – 45889 Professora: Marilene Zimmer Rio Grande, 31 de julho de 2013
  • 2. 2 Quem não tem a sensação de que viver implica em um grande trabalho? Não parece que viver se tem tornado uma grande e continua luta?
  • 3. 3
  • 4. Afinal, o que é Mindfulness?  Mindfulness é um termo traduzido do idioma Pali (em que foram registradas as escrituras do Budismo), que engloba três conceitos interligados. Um deles, “sati”, significa consciência, atenção e lembrança, não no sentido de recordação mas de nos lembrarmos de estar conscientes e atentos ao que ocorre dentro de nós e à nossa volta (Siegel, Germer & Olendzki, 2009).  “Mindfulness significa prestar atenção, de forma particular: de propósito, no momento presente e sem julgamentos” (John Kabat-Zinn, 2003). 4
  • 5. O que é Mindfulness?  O primeiro objetivo da prática de mindfulness ainda é aquietar a mente, torná-la serena e tranquila.  Para fazer isso, é preciso treinar a mente para que ela fique centrada em um ponto único, num único estímulo, de forma constante, e ininterruptamente.  O estímulo selecionado normalmente recebe o nome de "objeto" de meditação. O objeto de meditação usada por excelência é a própria respiração. (Mañas, 2009) 5
  • 6. Origem do Mindfulness  Mindfulness é o coração do ensinamentos originais de Siddhartha Gautama Sakyamuni, popularmente conhecido como Buda (563 a.c.);  A origem do mindfulness é o budismo, mais especificamente, o Budismo Theravada. Mindfulness corresponde a um tipo de meditação chamada meditação Vipassana bhavana;  É a mais antiga de todas as práticas budista de meditação. (Mañas, 2009) 6
  • 7.  Mindfulness tornou-se importante para a clínica contemporânea e sua origem vem de duas distintas tradições de pensamento.  A primeira emergiu de pesquisas de Ellen Langer em Psicologia experimental. A segunda teve início com o trabalho de Jon Kabat-Zinn, que introduziu a meditação budista na prática clínica.  Pesquisadores como Lisabeth Roemer e Susan M. Orsillo desenvolveu e testou diversos programas de prevenção e tratamento que integram mindfulness e aceitação com abordagens comportamentais baseadas em evidências. (Roemer & Orsillo, 2010) 7
  • 8. 8 Budismo • Conjunto de preceitos que integram uma filosofia/religião; • Objetivo: alcançar a plenitude espiritual; Mindfulness • Nome dado a meditação no ocidental; • Técnica específica; • Objetivo: mais voltada para aspectos de saúde física e psicológica. (Mañas,2009)
  • 9. Quando posso utilizar o Mindfulness?  Mindfulness pode ser praticado de inúmeras e diferentes formas. E a sua aplicação não é exclusiva para pacientes ou para psicopatologias ou patologias, como também para o próprio terapeuta.  As áreas de aplicação do Mindfulness são diversificadas, sendo utilizado na medicina, na educação, psicologia, entre outras. (Mañas, 2009; Siegel, Germer & Olendzki, 2009; Mace, 2008) 9
  • 10.  São cada vez maiores as evidências da eficácia desta terapia em diferentes patologias orgânicas (como a diabetes, o câncer, a AIDS, dor crônica) e psicológicas (Depressão, Transtorno de Hiperatividade e Déficit de Atenção, Transtorno de Ansiedade);  Essa prática pode ser realizada em ambiente clínico individual, em grupos ou ainda em instituições como hospitais, escolas; (Siegel, Germer & Olendzki, 2009; Mace, 2008). 10
  • 11. Mindfulness e a TCC  O Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva faz parte das “Terapias Cognitivo-Comportamentais de Terceira Geração” (third wave of cognitive-behaviour therapies) (Mace, 2008).  Neste novo paradigma, o terapeuta ajuda o paciente a moldar uma nova visão face ao problema que experiência, depois de o aceitar e estar incondicionalmente consciente dele, em vez de mudar diretamente padrões cognitivos, emocionais e comportamentais mal adaptativos (Siegel, Germer & Olendzki, 2009). “Awereness and acceptance first, change second” 11
  • 12. Programas de Mindfulness  Programa Mindfulness de redução de estresse - MBSR  Programa Mindfulness para dor e doença – MBPI  Programa Mindfulness para prevenção de recaída – MBRP  Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva – MBCT (Wells, 2006) 12
  • 13. Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva - MBCT  A MBCT foi desenvolvida em 2002, por Siegel, Williams e Teasdale, com base no programa Mindfulness Based Stress Reduction (MBSR) de Kabat-Zinn.  Combina práticas de meditação Mindfulness com técnicas da Terapia Cognitiva e surgiu para ajudar indivíduos que sofriam de recaídas recorrentes de Depressão.  Os autores chegaram à conclusão que o mecanismo central para prevenir estas recaídas é a capacidade de descentralização cognitiva: os pensamentos são vistos como objetos na mente, distintos da realidade. (Wells, 2006) 13
  • 14. Mindfulness Baseado na Terapia Cognitiva - MBCT  Na depressão: o objetivo é capacitar para aprender a estar consciente das sensações corporais, pensamentos e emoções e responder de forma adaptativa – descentralizando-se, monitorando e analisando o pensamento disfuncional e a relação com as sensações corporais e com o humor aos primeiros sinais de recaída (Wells, 2006 & Mace, 2008).  Hoje em dia existem outras aplicações da MBCT (Mace, 2008; Crane, 2009). 14
  • 15. 15 Especificidades da MBTC • Ensinado em grupos pequenos; • Grupo de +/- doze participantes; • Duração de 8 semanas; • Não dar ênfase aos movimentos corporais; • Prática guiada pelo terapeuta; • Praticar em casa, nos intervalos entre as sessões (Burke, 2010; Mace, 2008)
  • 16. Com as técnicas de MBCT pretende-se mudar a natureza da relação que a pessoa tem com os seus pensamentos, em vez de tentar removê-los ou mudá-los (Mace, 2008). 16
  • 17. Neurobiologia envolvida no Mindfulness  Com o desenvolvimento das neurociências, surgiram evidências orgânicas dos benefícios da prática de Mindfulness, com alterações a curto e a longo prazo ao nível neurológico, maior ativação de regiões cerebrais implicadas nos processos: - aprendizagem e memória; - regulação emocional; - processamento auto-referencial; - tomada de decisão; - imunológico (aumento da produção de anticorpos); - endócrino (diminuição dos níveis de cortisol) nos seus praticantes. (Davidson et al., 2003) 17
  • 18. 18
  • 19. Principais Resultados 1. Regiões do cérebro associadas com a atenção, interocepção e processamento sensorial eram mais espessos nos participantes que praticavam meditação do que controles pareados, incluindo o córtex pré-frontal e insula anterior direita; 2. Diferenças na espessura cortical pré-frontal foram mais pronunciados nos participantes mais velhos, o que sugere que a meditação pode compensar “afinamento” cortical, resultante do envelhecimento. (Lazar et al., 2006) 19
  • 20. Enfim...  Os resultados sugerem que a meditação pode estar associado com alterações estruturais em áreas do cérebro que são importantes para o processamento sensorial, emocional e cognitivo. Os dados sugerem ainda que a meditação pode afetar declínios relacionados a idade na estrutura cortical (Lazar et al., 2006). 20
  • 21. Crianças e o Mindfulness  Benefícios: - melhoria da capacidade mnésica, uma vez que recordam mais facilmente a informação se estiverem atentas, focadas e conscientes; - auto controle; - maior conhecimento do funcionamento da própria mente e dos processos cognitivos; - melhor compreensão de si e do mundo  Consciência Mindfulness ajuda a integrar a criatividade do hemisfério direito com os processos analíticos e lineares do hemisfério esquerdo. (Hooker & Fodor, 2008) 21
  • 22. Crianças e o Mindfulness  Os exercícios devem ser progressivos, ir desde a atenção mais concreta ao ambiente exterior, às experiências do corpo, para depois ser introduzida a atenção à mente e exercícios de meditação.  Feedback é bastante importante. Caso a criança continue a relatar uma experiência negativa não deve ser forçada a continuar. (Hooker & Fodor, 2008). 22
  • 23. A partir de que idade?  Não há um acordo quanto a um ponto de corte, por isso a solução poderá ser a adaptação.  Essa adaptação para os mais novos requer atenção às características específicas desta faixa etária. O pensamento concreto, ciclos de atenção menores, dificuldade em permanecerem muito tempo sentadas ou paradas, o desenvolvimento motor, da linguagem e da memória devem ser considerados. (Hooker & Fodor, 2008) 23
  • 24. Como explicar o mindfulness para as crianças?  Explicar que as emoções dolorosas são como ondas na água, provocam agitação, dificultam a visão da superfície e faz com que a gente se sinta confusos. A prática Mindfulness nos ajuda a ver e a acalmar a agitação emocional, permitindo que a nossa mente seja refletida com clareza na superfície da água (Goodman & Kaiser-Greenland, 2009). 24
  • 25. Mindfulness no Brasil  No Brasil, os programas de Mindfulness ainda estão numa etapa bastante inicial e poucos centros acadêmicos estão envolvidos com o estudo dessa técnica;  Instituições, como a UNIFESP e a UFRGS, estão abrindo espaço para o estudo rigoroso da técnica.  Expoentes: Stephen Little, Dra. Elisa Kozasa (G​emte com saúde) Dr. Marcelo Demarzo ​(Mente Aberta). (Iniciativa Mindfulness, 2013 25
  • 26. Eventos Mindfulness 26 Visita da Prof. Phd Tamara Russell - King´s College/Londres • Quando: 12 à 16 de agosto/2013 • Onde: Porto Alegre Workshop sobre pesquisa e prática de Meditação em ciência - com Elisa Kozas • Quando: 31 de agosto/2013 • Onde: Porto Alegre
  • 28. Referências  Burke, C.(2010). Mindfulness-Based Approaches with Children and Adolescents: A preliminary review of current research in a emergent field. Journal of Child and Family Studies.  Crane, R. (2009). Mindfulness-Based Cognitive Therapy. London: Routledge.  Davidson, R.J., Kabat-Zinn, J., Schumacher, J., Rosenkranz, M., Muller, D., Santorelli, S.F., Urbanowski, F., Harrington, A., Bonus, K. & Sheridan, J.F. (2003). Alterations in brain and immune function produced by mindfulness meditation. Psychosomatic Medicine  Hooker, K. e Fodor, I. (2008). Teaching Mindfulness to Children. Gestalt Review.  Goodman, T. & Kaiser-Greenland, S. (2009). Mindfulness with Children: Working with Difficult Emotions. In Didonna, F. (Ed.), Clinical Handbook of Mindfulness. New York: Springer.  Lazar. S. W. (2006). Meditation experience is associated with increased cortical Thickness. Neuroreport. National Institutes of Health.  Mace, C. 2008. In Mindfulness and Mental Health- Therapy, Theory and Science.New York:Routledge.  Mañas, I. M., (2009). Mindfulness (Atención Plena): La meditación en Psicología Clínica. Gaceta de Psicología. Revista del Ilustre Colegio Oficial de Psicólogos de Andalucía Oriental. Almería, España.  Roemer, L. & Orsillo, S. M. (2010). A prática da terapia cognitivo comportamental baseada em mindfulness e aceitação. Porto Alegre: Artmed.  Siegel, R. D., Germer, C. K. & Olendzki, A. (2009). Mindfulness: What is it? Where did it come from? Didonna, Fabrizio (Ed), (2009). Clinical handbook of mindfulness. New York, NY, US: Springer Science.  Wells, A. (2006). Detached Mindfulness in Cognitive Therapy: A Metacognitive Analysis and Ten Techniques. Journal of Rational-Emotive & Cognitive-Behavior Therapy.  Williams, J. (2010). Mindfulness and Psychological Process. Emotion. 28
  • 29. 29

Notas do Editor

  1. MENTE CHEIA OU ATENTO ? (FULL = PLENO/CHEIO/COMPLETO)
  2. 2- Passado e futuro . Estar no presente. Foco na respiração.
  3. 2- Passado e futuro . Estar no presente. Foco na respiração.
  4. é uma das três principais classificações do budismo (praticado principalmente em Tailândia, Birmânia, Camboja e Vietnã.
  5. Referencia livro
  6. Indiferente da religião, não envolve religião
  7. é uma das três principais classificações do budismo (praticado principalmente em Tailândia, Birmânia, Camboja e Vietnã.
  8. O movimento da terapia comportamental conheceu três ondas. Na primeira, o modelo clássico pautado na teoria pavloviana, técnicas de exposição dominam o tratamento. Representantes atuais da terapia comportamental clássica, como os programas de tratamento para transtornos de ansiedade usando exposição ao vivo, têm apoio empírico importante (Eysenck, 1994). A segunda onda se caracterizou pelo modelo cognitivo racionalista, com base em processos psicológicos mediados por sistemas de crenças subjacentes. São as terapias cognitivo-comportamentais argumentativas, cuja área de aplicação mais tradicional é a dos tr
  9. 1. a chamada “atenção plena” (mindfulness) na respiração; ■ o “escaneamento” corporal (técnica relativamente similar ao relaxamento muscular progressivo); ■ a caminhada meditativa; ■ a ioga com atenção plena, que é utilizada segundo posturas corporais consideradas leves, podendo ser realizada por indivíduos com diferentes níveis de capacidade e com limitações físicas. 2. aceitar a experiência e não reagir à ela. Aceitando as condições que estamos, podemos responder de maneira mais criativa. Para fazer isso é necessário que aprendamos como estar atento e consciente (mindful) às nossas reações e respostas. 3. body scan, meditação sentada, caminhada meditativa e mindful movements com elementos da terapia cognitiva baseados em estratégias de prevenção de recaída. ajudam aos participantes a reconhecerem a permanecerem com o desconforto (físico, cognitivo ou emocional) ao invés de reagirem automaticamente, para "resolvê-los". Através da combinação de mindfulness com prevenção de recaída, os participantes são capazes de cultivar a consciência dos gatilhos externos e internos, além de promoverem mudanças vitais no estilo de vida para uma vida em recuperação mais saudável.
  10. QUE O mindfulness faz é trazer esses pensamentos a consciência. A descentralização é a capacidade para observar experiências internas ou externas, sem que sejam afetadas por distorções pela reatividade cognitiva, afetiva ou fisiológica. Esta capacidade pode ser desenvolvida pela prática de meditação Mindfulness
  11. 1. Que serve tbm pra ansiedade, a partir do momento que tu toma consciência das sensações e pensamentos mas procura descentralizar, observar sem permitir que seja afetado por elas. 2.no Síndrome da Fadiga Crônica, Transtornos de Ansiedade e Redução de Estresse, Doentes com Câncer, Transtornos Alimentar, entre outros Usado com indivíduos em remissão
  12. Usado com indivíduos em remissão
  13. Nossa hipótese é que a prática da meditação pode também ser associado a mudanças na estrutura física do cérebro. Vinte participantes com extensa formação em meditação perceptiva foram recrutados das comunidades locais de meditação. Os participantes foram obrigados a ter participado em pelo menos 1 semana de retiro de meditação Insight, o que implica cerca de 10 horas de meditação por dia. Quinze participantes de controle sem a meditação ou yoga experiência também foram recrutado Os presentes métodos utilizaram uma abordagem computacional bem validado para medir a espessura do córtex cerebral
  14. O QUE O mindfulness faz e trazer esses pensamentos a consciência
  15. 1 – TDAH 2- crianças agressivas 3- Ajuda na escola – por isso estudos com mindfulness nas escolas
  16. Caso relate uma experiência negativa, explicar que é assim mesmo, que precisa ser praticado mais vezes...
  17. Operações Formais (por volta dos 12 anos. aqueles que relatam que esta prática é útil com crianças no estádio Operatório Concreto de Piaget (7-12 anos).
  18. As crianças sabem que mesmo que um cão fique sentado uns segundos, depressa vai começar a correr e a brincar outra vez e costumam concordar que é inútil correr atrás ou zangar-se com ele. É então dito que reparar que o cão foi embora, ir buscá-lo gentilmente e tentar que ele se sente de novo, sem se zangar e sem julgar, as vezes que forem necessárias, pode ser mais vantajoso.
  19. Usado com indivíduos em remissãoA descentralização é a capacidade para observar experiências internas ou externas, sem que sejam afetadas por distorções pela 6 reatividade cognitiva, afetiva ou fisiológica (Semple et al., 2009). Esta capacidade pode ser desenvolvida pela prática de meditação Mindfulness
  20. 1)) Dra. Russell leciona sobre vários temas, incluindo: 1 - mindfulness no ambiente de trabalho; 2 - , aplicações clínicas de mindfulness; 3 - neuroanatomia de mindfulness; 4 - supervisão de um pequeno número de alunos de mestrado
  21. As crianças sabem que mesmo que um cão fique sentado uns segundos, depressa vai começar a correr e a brincar outra vez e costumam concordar que é inútil correr atrás ou zangar-se com ele. É então dito que reparar que o cão foi embora, ir buscá-lo gentilmente e tentar que ele se sente de novo, sem se zangar e sem julgar, as vezes que forem necessárias, pode ser mais vantajoso.
  22. Nossa hipótese é que a prática da meditação pode também ser associado a mudanças na estrutura física do cérebro. Vinte participantes com extensa formação em meditação perceptiva foram recrutados das comunidades locais de meditação. Os participantes foram obrigados a ter participado em pelo menos 1 semana de retiro de meditação Insight, o que implica cerca de 10 horas de meditação por dia. Quinze participantes de controle sem a meditação ou yoga experiência também foram recrutado Os presentes métodos utilizaram uma abordagem computacional bem validado para medir a espessura do córtex cerebral
  23. As crianças sabem que mesmo que um cão fique sentado uns segundos, depressa vai começar a correr e a brincar outra vez e costumam concordar que é inútil correr atrás ou zangar-se com ele. É então dito que reparar que o cão foi embora, ir buscá-lo gentilmente e tentar que ele se sente de novo, sem se zangar e sem julgar, as vezes que forem necessárias, pode ser mais vantajoso.