O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
O documento discute conceitos geopolíticos como poder, território, nação e estado. Também aborda organizações supranacionais como ONU, OMC e FMI. Por fim, analisa políticas energéticas globais e a crise do petróleo, destacando os principais produtores e consumidores.
O documento discute vários problemas sociais no Brasil, incluindo desemprego, violência, fome, desigualdade social, habitação precária e problemas no sistema de saúde e educação. Apesar de alguns avanços, o Brasil ainda enfrenta grandes desafios sociais como a alta concentração de renda e milhões de pessoas vivendo na pobreza ou na miséria.
O documento discute a economia da África, destacando: 1) Forte dependência de matérias-primas e produtos agrícolas para exportação; 2) Agricultura diversificada mas de subsistência e baixa produtividade; 3) Exploração mineral significativa mas subaproveitada pela falta de infraestrutura.
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve as leis de segregação racial do apartheid na África do Sul, incluindo áreas, instalações e transportes públicos reservados apenas para brancos, como praias, ônibus, bebedouros e eventos, com negros obrigados a usar serviços e assentos inferiores.
O documento descreve a política de apartheid na África do Sul, que instituiu a segregação racial de forma sistemática entre 1944 e 1990, relegando a população negra a pequenos territórios e privando-os da cidadania. O apartheid levou a condenações internacionais crescentes e sanções contra o governo sul-africano até seu fim em 1991, quando Nelson Mandela se tornou o primeiro presidente negro do país.
O documento discute a transição do mundo bipolar para a nova ordem mundial multipolar após o fim da Guerra Fria. Descreve como os Estados Unidos e União Soviética emergiram como as principais potências após a Segunda Guerra Mundial, dando início ao período da Guerra Fria. Com o colapso da União Soviética, os EUA passaram a exercer maior hegemonia, mas outros países como os da União Europeia e Japão também ganharam protagonismo, levando a uma ordem mundial multipolar.
O documento discute conceitos geopolíticos como poder, território, nação e estado. Também aborda organizações supranacionais como ONU, OMC e FMI. Por fim, analisa políticas energéticas globais e a crise do petróleo, destacando os principais produtores e consumidores.
O documento discute vários problemas sociais no Brasil, incluindo desemprego, violência, fome, desigualdade social, habitação precária e problemas no sistema de saúde e educação. Apesar de alguns avanços, o Brasil ainda enfrenta grandes desafios sociais como a alta concentração de renda e milhões de pessoas vivendo na pobreza ou na miséria.
O documento discute a economia da África, destacando: 1) Forte dependência de matérias-primas e produtos agrícolas para exportação; 2) Agricultura diversificada mas de subsistência e baixa produtividade; 3) Exploração mineral significativa mas subaproveitada pela falta de infraestrutura.
O documento descreve a transição da Velha Ordem do conflito Leste-Oeste para a Nova Ordem Mundial multipolar após 1991, marcada pela globalização econômica e emergência de novas potências, mas que também trouxe novos problemas como o conflito Norte-Sul e desigualdades sociais.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento descreve as leis de segregação racial do apartheid na África do Sul, incluindo áreas, instalações e transportes públicos reservados apenas para brancos, como praias, ônibus, bebedouros e eventos, com negros obrigados a usar serviços e assentos inferiores.
O documento descreve a política de apartheid na África do Sul, que instituiu a segregação racial de forma sistemática entre 1944 e 1990, relegando a população negra a pequenos territórios e privando-os da cidadania. O apartheid levou a condenações internacionais crescentes e sanções contra o governo sul-africano até seu fim em 1991, quando Nelson Mandela se tornou o primeiro presidente negro do país.
O documento discute vários conflitos geopolíticos atuais, incluindo o conflito basco na Espanha e França, os conflitos étnicos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, disputas de território no Cáucaso após o colapso da URSS, e o longo conflito entre Índia e Paquistão sobre Caxemira. O tema principal é o conflito israelense-palestino, desde a criação do estado de Israel até os dias atuais e os grupos Fatah e
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características e etapas históricas. A globalização é definida como um processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica. Suas características incluem a queda de barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias. O documento também descreve as três fases da revolução industrial e da globalização.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, pirâmides etárias e distribuição da população em idade ativa. Apresenta as fases do crescimento populacional, desde a pré-industrial até a transição demográfica atual. Aborda também temas como desigualdade de renda no Brasil e fatores do desemprego estrutural.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
O documento descreve a transição do mundo da Guerra Fria bipolar para um mundo multipolar após a queda da União Soviética em 1991. Detalha os sistemas capitalista e socialista, suas características e problemas. Explica também a queda do socialismo real na década de 1980, levando ao surgimento de um mundo com vários polos de poder econômico e político, liderado pelos Estados Unidos.
O documento discute a escravidão negra no Brasil desde o período colonial até a abolição em 1888. Aborda temas como o tráfico de escravos da África, as condições a bordo dos navios negreiros, a resistência escrava representada por quilombos e rebeliões, e as dificuldades enfrentadas pelos negros após a abolição. Também menciona marcos legais internacionais e nacionais contra a discriminação racial.
A Ásia é o continente mais populoso do mundo, com mais de 60% da população global, concentrada principalmente na Índia e China, que têm mais de 1 bilhão de habitantes cada. A distribuição populacional é irregular na Ásia, com altas densidades em algumas áreas e pouca população em desertos e montanhas. A maioria vive no campo e tem baixa escolaridade e renda.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
Este documento resume os principais conflitos mundiais, incluindo guerras civis na Europa, África e Ásia, como a situação na Irlanda do Norte, Iugoslávia, Darfur, Caxemira, Tibete, Coréia e Afeganistão. Também aborda o conflito israelense-palestino e a disputa por Jerusalém.
O documento fornece informações sobre:
1) As características gerais do continente africano, incluindo seu tamanho, clima, relevo e principais rios.
2) A situação socioeconômica da África, com alta população rural, exploração de recursos naturais e baixos índices de desenvolvimento.
3) A colonização européia da África no final do século XIX e início do século XX.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, abordando tópicos como:
1) O rápido crescimento das cidades em relação ao campo devido ao êxodo rural;
2) A emergência de megacidades com mais de 10 milhões de habitantes;
3) As desigualdades sociais e problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O documento descreve a história do continente africano desde os tempos remotos até a atualidade, abordando os principais aspectos como: 1) A África foi disputada pelas potências europeias entre os séculos XV-XIX através do comércio de escravos e do imperialismo; 2) A Conferência de Berlim em 1885 fixou fronteiras artificiais que misturaram culturas; 3) O imperialismo teve consequências como a exploração de recursos e a proliferação de doenças e conflitos.
O documento discute diferentes critérios para dividir o mundo em regiões, incluindo continentes, clima, alinhamento político-econômico durante a Guerra Fria, e nível de desenvolvimento. A regionalização permite estudar características específicas de áreas, como aspectos políticos, econômicos e sociais. Hoje, a distinção entre países desenvolvidos do Norte versus subdesenvolvidos do Sul é mais comum do que a divisão em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.
P.point anos 60 – inconformismo, rebeldia e mudança conferenciaJulia Martins
O documento descreve o período dos anos 1960, quando jovens em toda a parte contestaram a sociedade estabelecida e procuraram novos valores como igualdade, paz e liberdade. As mulheres também lutaram por mais direitos e representação. Eventos como Maio de 1968 em Paris simbolizaram a rebelião da juventude contra a autoridade e o status quo.
O documento discute vários conflitos geopolíticos atuais, incluindo o conflito basco na Espanha e França, os conflitos étnicos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, disputas de território no Cáucaso após o colapso da URSS, e o longo conflito entre Índia e Paquistão sobre Caxemira. O tema principal é o conflito israelense-palestino, desde a criação do estado de Israel até os dias atuais e os grupos Fatah e
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento descreve a divisão do mundo após a Segunda Guerra Mundial entre os sistemas capitalista e socialista, liderados pelos Estados Unidos e União Soviética respectivamente. Também define as características e experiências dos sistemas capitalista e socialista, incluindo a Guerra Fria e a divisão da Europa. Finalmente, discute o colapso da União Soviética em 1991 e o fim da Guerra Fria.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento discute o conceito de globalização e suas principais características e etapas históricas. A globalização é definida como um processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica. Suas características incluem a queda de barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias. O documento também descreve as três fases da revolução industrial e da globalização.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, pirâmides etárias e distribuição da população em idade ativa. Apresenta as fases do crescimento populacional, desde a pré-industrial até a transição demográfica atual. Aborda também temas como desigualdade de renda no Brasil e fatores do desemprego estrutural.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
O documento descreve a transição do mundo da Guerra Fria bipolar para um mundo multipolar após a queda da União Soviética em 1991. Detalha os sistemas capitalista e socialista, suas características e problemas. Explica também a queda do socialismo real na década de 1980, levando ao surgimento de um mundo com vários polos de poder econômico e político, liderado pelos Estados Unidos.
O documento discute a escravidão negra no Brasil desde o período colonial até a abolição em 1888. Aborda temas como o tráfico de escravos da África, as condições a bordo dos navios negreiros, a resistência escrava representada por quilombos e rebeliões, e as dificuldades enfrentadas pelos negros após a abolição. Também menciona marcos legais internacionais e nacionais contra a discriminação racial.
A Ásia é o continente mais populoso do mundo, com mais de 60% da população global, concentrada principalmente na Índia e China, que têm mais de 1 bilhão de habitantes cada. A distribuição populacional é irregular na Ásia, com altas densidades em algumas áreas e pouca população em desertos e montanhas. A maioria vive no campo e tem baixa escolaridade e renda.
O documento discute conceitos demográficos e a formação da população brasileira e mundial. Aborda tópicos como população absoluta, relativa, superpopulação, teorias demográficas, crescimento vegetativo no Brasil, taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade, estruturas populacionais e mobilidade populacional.
Este documento resume os principais conflitos mundiais, incluindo guerras civis na Europa, África e Ásia, como a situação na Irlanda do Norte, Iugoslávia, Darfur, Caxemira, Tibete, Coréia e Afeganistão. Também aborda o conflito israelense-palestino e a disputa por Jerusalém.
O documento fornece informações sobre:
1) As características gerais do continente africano, incluindo seu tamanho, clima, relevo e principais rios.
2) A situação socioeconômica da África, com alta população rural, exploração de recursos naturais e baixos índices de desenvolvimento.
3) A colonização européia da África no final do século XIX e início do século XX.
O documento discute os conceitos e aspectos gerais da urbanização, abordando tópicos como:
1) O rápido crescimento das cidades em relação ao campo devido ao êxodo rural;
2) A emergência de megacidades com mais de 10 milhões de habitantes;
3) As desigualdades sociais e problemas ambientais decorrentes do crescimento urbano desordenado.
O documento discute a história e situação atual da África, incluindo os efeitos da colonização européia e estabelecimento de fronteiras artificiais, a independência e neocolonialismo. É fornecido contexto sobre regiões específicas como o Chifre Africano, Sahel e Serra Leoa, com detalhes sobre população, economia e desafios de direitos humanos.
A escravidão no Brasil durou de 1570 a 1888. Milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, sofrendo maus tratos e exploração. Eles resistiram de muitas formas, incluindo fugas e a formação de quilombos como Palmares. Sua cultura, no entanto, influenciou profundamente a cultura brasileira através da música, dança, religião e culinária.
O documento descreve a história do continente africano desde os tempos remotos até a atualidade, abordando os principais aspectos como: 1) A África foi disputada pelas potências europeias entre os séculos XV-XIX através do comércio de escravos e do imperialismo; 2) A Conferência de Berlim em 1885 fixou fronteiras artificiais que misturaram culturas; 3) O imperialismo teve consequências como a exploração de recursos e a proliferação de doenças e conflitos.
O documento discute diferentes critérios para dividir o mundo em regiões, incluindo continentes, clima, alinhamento político-econômico durante a Guerra Fria, e nível de desenvolvimento. A regionalização permite estudar características específicas de áreas, como aspectos políticos, econômicos e sociais. Hoje, a distinção entre países desenvolvidos do Norte versus subdesenvolvidos do Sul é mais comum do que a divisão em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.
P.point anos 60 – inconformismo, rebeldia e mudança conferenciaJulia Martins
O documento descreve o período dos anos 1960, quando jovens em toda a parte contestaram a sociedade estabelecida e procuraram novos valores como igualdade, paz e liberdade. As mulheres também lutaram por mais direitos e representação. Eventos como Maio de 1968 em Paris simbolizaram a rebelião da juventude contra a autoridade e o status quo.
Estado-Nação; Realidades étnicas; Terrorismo; Migrações e ambientalismo; Movi...Aline Araújo
Este documento discute vários tópicos relacionados a transformações geopolíticas e sociais no mundo moderno. Aborda o conceito de Estado-Nação e a explosão de identidades étnicas, além de questões como terrorismo, migrações, segurança e meio ambiente. Também menciona movimentos separatistas e a dificuldade dos estados controlarem problemas internos de forma isolada, destacando a importância de organizações internacionais.
slide sobre America latina no século XXI.pptGameManiaBM
O documento descreve a história recente da América Latina no século XXI, com foco nos seguintes pontos:
1) A ascensão de governos de esquerda e populares na região, começando por Hugo Chávez na Venezuela em 1998;
2) Programas sociais implementados por esses governos para reduzir a pobreza e desigualdade, como o Bolsa Família no Brasil;
3) O reconhecimento de direitos de povos indígenas e a eleição do líder indígena Evo Morales como presidente da
Geografia Humana - 6. DAMIANI, Amélia. População e Geografia. Resumo do livroJessica Amaral
O documento discute as teorias de Malthus e Marx sobre população e superpopulação. Apresenta dados sobre natalidade, mortalidade e migração no Brasil e no mundo. Também aborda como a demografia auxilia na análise geográfica da população e fatores que influenciam a distribuição populacional.
Um internacionalismo do século xxi, contra o capitalismo e o nacionalismo (1)GRAZIA TANTA
Carlos Taibo sintetiza a questão que se nos coloca, hoje. Ou ganhamos a consciência de que temos de sair urgentemente do capitalismo, regressando a lógicas de cooperação, solidariedade e apoio mútuo; ou entra-se num caminho de salve-se quem puder, com guerras, pobreza acentuada, desdém para com as alterações climáticas, com regimes fascistas e genocidas.
Sumário
1 - Uma (des)ordem económica e política
2 - A globalização é um processo
2.1 - Como o capitalismo vem cavalgando a globalização
2.2 - A instituição de um estado de excepção generalizado
3 - Os grandes promotores do desastre
3.1 - As ameaças vindas das classes políticas
4 – A leitura do contexto.
4.1 - As alternativas possíveis e as desejáveis
4.2 – O desenvolvimento do espirito do fascismo
4.3 – Um novo internacionalismo, precisa-se!
1) O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino da sociologia.
2) Multiculturalismo refere-se à existência de muitas culturas em uma localidade sem uma dominante, porém separadas geograficamente.
3) As políticas multiculturalistas visam resistir à homogeneidade cultural e valorizar a diversidade étnica e cultural.
1. O documento discute o conceito de Estado-nação e como ele vem sendo desafiado pela globalização e surgimento de novas identidades étnicas e nacionalistas. 2. Também aborda questões globais como migrações, segurança, meio ambiente e como eles desafiam os Estados-nação. 3. Por fim, analisa a ascensão do neoliberalismo econômico e como ele acelerou a globalização no final do século 20.
O documento discute como a propaganda nazista foi usada para disseminar ideologias como o antissemitismo e a supremacia alemã, mobilizando o povo alemão em apoio à guerra e ocultando os horrores dos campos de extermínio. A propaganda usou vários meios como filmes, jornais e até campos de concentração encenados para enganar o público sobre os crimes nazistas.
O documento discute as desigualdades globais entre ricos e pobres, como a falta de acesso à água potável, fome e expectativa de vida reduzida para os mais pobres. Também aborda temas como pobreza, racismo, guerras, genocídios, ditaduras e barbárie.
O documento discute a diversidade cultural na sociedade moderna, abordando tópicos como globalização, cultura ocidental, racismo, nacionalismo e desafios aos valores tradicionais como aborto e homossexualidade. A globalização trouxe em contato culturas diversas com tradições diferentes e por vezes opostas. O racismo e nacionalismo radical alimentaram ideologias como o fascismo. Igualdade e equidade também são abordados.
O documento discute migrações internacionais, conceitos como migração, imigração, emigração e refugiados. Aborda principais polos de migração como Europa e Estados Unidos e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute o papel da escola e dos meios de comunicação diante da realidade multicultural. Argumenta que, embora o progresso tecnológico tenha melhorado a vida das pessoas, também aumentou a desigualdade social. Cabe à escola e à mídia promover a inclusão social de todos os grupos culturais.
Regimes totalitários europeus nazismo e fascismo. Sugestão de aplicação do ...Carlos Eduardo
O documento discute o filme A Onda, que retrata um experimento de um professor sobre fascismo em uma sala de aula. O filme mostra como os alunos rapidamente adotam comportamentos totalitários e ameaçam os colegas. No final, o professor tenta interromper o experimento, mas já é tarde demais. O documento também analisa como o filme continua sendo relevante para entender como movimentos fascistas podem surgir.
A ascenção dos regimes nazifascistas na Europa do Período entre Guerras na pe...CarlosUfop
O documento discute o filme A Onda, que retrata um experimento de um professor sobre fascismo em uma sala de aula. O filme mostra como os alunos rapidamente adotam comportamentos totalitários e ameaçam os colegas. No final, o professor tenta interromper o experimento, mas já é tarde demais. O documento também analisa como o filme continua sendo relevante para mostrar como ideologias totalitárias podem se espalhar facilmente.
O documento discute as consequências político-culturais da globalização. A globalização pode influenciar padrões culturais através da comunicação e tecnologia, porém culturas locais também se adaptam de forma única às influências globais, gerando culturas híbridas. A xenofobia e etnocentrismo levam à formação de novos estereótipos sobre culturas diferentes no mundo globalizado.
O documento discute os principais conflitos do século XXI, incluindo separatismo, terrorismo, disputas territoriais e conflitos motivados por diferenças étnicas, religiosas ou políticas em diferentes regiões do mundo como Europa, África, América e Ásia. Fatores como falência do estado, pirataria, refugiados de guerra e imigração também são abordados.
Mesa Redonda Arquivo, Memória e Ditadura - Edição 2013Arquivista.org
O documento discute os movimentos contra-hegemônicos no Brasil durante a ditadura militar e a luta pela democratização. Apresenta os determinantes sócio-históricos destes movimentos, incluindo as lutas de classes e os movimentos internacionais na década de 1960. Também descreve os principais movimentos culturais e artísticos de resistência à ditadura, como o cinema novo e a bossa nova. Finalmente, discute os movimentos operários e estudantis que ganharam força a partir da década de 1970 pela redemocratização do
As grandes transformações do século XVIII e XIX foram marcadas pela Revolução Industrial, que alterou profundamente a organização social e criou novas formas de organização e modificações culturais duradouras. Os movimentos sociais dos anos 1960 questionaram valores tradicionais e inspiraram futuras mobilizações por direitos. Nos anos 1990, movimentos sociais e ONGs contribuíram para a construção democrática no Brasil através do diálogo e conflito.
As grandes transformações do século XVIII e XIX foram marcadas pela Revolução Industrial, que alterou profundamente a organização social e criou novas formas de organização e modificações culturais duradouras. Os movimentos sociais dos anos 1960 questionaram valores tradicionais e inspiraram futuras mobilizações por direitos civis e minorias. Os movimentos sociais na década de 1990, incluindo camponeses e ONGs, contribuíram para a construção democrática através do diálogo e conflito.
Semelhante a Migrações, nacionalismo e xenofobia (20)
A União Soviética não aceitava perder a hegemonia nuclear no Bloco Socialista, fazendo a China se aproximar dos EUA. O OCX foi inicialmente formado por cinco países da Ásia Central e agora inclui a Índia, focando em cooperação de segurança. Deng Xiaoping iniciou reformas na China após a Revolução Cultural, focando em agricultura, ciência, tecnologia, defesa e indústria.
O documento descreve as estruturas do relevo brasileiro, incluindo que apenas 0,5% do território ultrapassa 1200m de altitude e é formado principalmente por Escudos Cristalinos (36%) e Bacias Sedimentares (64%). O relevo inclui planaltos, planícies, depressões, escarpas e montanhas, e foi classificado de diferentes formas por geógrafos ao longo do tempo.
O documento discute a ascensão econômica dos países do BRICS e como eles estão desafiando a ordem econômica global liderada pelos Estados Unidos. Ele também descreve a criação do Novo Banco de Desenvolvimento pelos países do BRICS e as tensões comerciais entre a China e os EUA. Por fim, analisa uma série de crises financeiras globais desde a década de 1990.
O documento discute diversas fontes de instabilidade geopolítica global, incluindo a Primavera Árabe que derrubou governos no Oriente Médio, conflitos na Síria e Iêmen, a anexação da Crimeia pela Rússia, tensões com o programa nuclear do Irã e Coreia do Norte, e encontros históricos entre líderes para negociações de paz. Acordos recentes puseram fim a conflitos de longa data na Irlanda, Colômbia e Espanha.
O documento descreve a Crise de 1929, quando a queda da Bolsa de Valores de Nova York desencadeou a Grande Depressão global. A produção em excesso nos EUA, aliada à redução do consumo europeu após a 1a Guerra Mundial, causou a falência de bancos e empresas. Isso levou ao desenvolvimento de ideias keynesianas para maior intervenção estatal e estímulo ao consumo, como o New Deal americano. A crise também favoreceu a ascensão de regimes totalitários na Europa.
O documento discute a arte e filosofia no Renascimento e na Modernidade, analisando movimentos como o Renascimento, Barroco e Neoclassicismo. Destaca artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael Sanzio no Renascimento e a ênfase na razão e proporção. O Barroco radicalizou elementos renascentistas de forma dramática e emotiva. O Neoclassicismo retomou ideais clássicos na era iluminista.
O documento discute a arte e filosofia no Renascimento e na Modernidade, analisando movimentos como o Renascimento, Barroco e Neoclassicismo. Destaca artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael Sanzio no Renascimento e a ênfase na razão e proporção. O Barroco radicalizou elementos renascentistas de forma dramática e emotiva. O Neoclassicismo retomou ideais clássicos na era iluminista.
O documento discute a arte e filosofia durante o período medieval. A arte medieval tinha a função de evangelizar e afirmar princípios cristãos de forma simbólica ao invés de mimetizar a natureza. A filosofia teológica influenciou a estética, com o platonismo defendendo a ausência de emoções e o aristotelismo permitindo representações emocionais equilibradas. O nominalismo de Ockham levou a uma arte mais individualista e emocional.
O documento discute as visões de filósofos da Antiguidade sobre filosofia e arte, começando com a noção pitagórica de que a música poderia ser usada para entender o universo. Sócrates via a arte como imitação e enganação, não contribuindo para a verdade. Aristóteles defendia que a arte estimula a inteligência e as emoções de forma educativa, não sendo mera imitação, mas representação do verossímil.
O documento discute as ideias do filósofo John Rawls sobre justiça. Rawls criticou o utilitarismo por não levar em conta os interesses individuais e condições sociais. Ele propôs que a justiça deve ser determinada em uma "posição original" hipotética sob um "véu de ignorância", onde as pessoas escolhem princípios de justiça sem saber suas características individuais. Os princípios escolhidos seriam o direito igualitário às liberdades básicas e a permissão de desigualdades sociais que
O documento descreve a vida e obra do filósofo francês Michel Foucault. Ele dividiu os modos de objetivação do ser humano em três: a arqueologia do saber, a genealogia do poder e a ética. Foucault criticou a noção de que o poder é detido pelo Estado e propôs em vez disso a noção de micropoderes que disciplinam os corpos e biopoder, que disciplina a população por meio de discursos científicos.
O documento discute a teoria do conhecimento de Immanuel Kant, particularmente sua distinção entre juízos analíticos, sintéticos, a priori e a posteriori. Kant argumenta que os juízos sintéticos a priori, como os da matemática e ciência, fornecem conhecimento científico ao adicionar informações ao sujeito.
O documento discute vários tópicos relacionados a conflitos contemporâneos, incluindo guerrilhas, terrorismo e movimentos separatistas. Aborda a situação na Síria, Iêmen e em diversas regiões da África Subsaariana, além de explicar conceitos como guerrilha, terrorismo nacionalista, religioso e de estado.
O documento discute a economia dos Estados Unidos, descrevendo-a como a nação mais rica e industrializada do mundo. Detalha fatores históricos que contribuíram para seu crescimento, como recursos naturais abundantes, mão de obra imigrante e inovações técnicas. Também aborda políticas econômicas como o New Deal e áreas industriais importantes.
Francis Bacon foi um filósofo inglês que defendeu um método indutivo para a investigação científica, criticando os filósofos clássicos e medievais por extraírem teorias apenas de seus intelectos sem observação da natureza. Bacon propôs o método científico de observação sistemática dos fatos, hipóteses e testes empíricos para descoberta de leis naturais, influenciando as práticas científicas modernas.
O documento discute a evolução da cidadania no Brasil, desde a época da escravidão até a Constituição de 1988. A cidadania era limitada até o século XIX, quando houve pressão para mudanças com a abolição e imigração. A República de 1891 trouxe avanços, mas 90% da população ainda era excluída do voto. Greves operárias questionaram a exclusão política na década de 1910. Avanços como o voto feminino em 1934 e a legislação trabalhista de 1943 expandiram a cidadania, mas
O documento descreve o empirismo de David Hume, filósofo escocês do século 18. Segundo Hume, todas as ideias humanas têm origem na experiência sensível, e não na razão. Ele acreditava que as conexões entre ideias se davam por três princípios: semelhança, contiguidade e causa e efeito. Além disso, questionava a capacidade humana de prever eventos com certeza, defendendo um "ceticismo moderado".
O documento discute as visões antropológicas sobre o conceito de homem desde os iluministas até perspectivas modernas. Apresenta que os iluministas viam o homem como um ser universal e racional, capaz de criar civilização, ao contrário dos animais. Também discute as noções de selvagem versus civilizado e a individualidade humana. Por fim, resume que a antropologia vê o homem como um ser cultural e social que se define por sua história e envolvimento comunitário.
A fenomenologia é estudada como foi construída por Husserl, que procurou dar uma solução que não ficasse presa ao racionalismo cartesiano, empirismos ou idealismo kantiano. Para Husserl, a fenomenologia é o estudo dos fenômenos que se manifestam à consciência, buscando descrever os fenômenos sem pressupostos interpretativos. Ele defendia que a consciência como realidade fundamental que constitui o mundo e os objetos por meio da intencionalidade.
O documento discute as ideias do filósofo Friedrich Nietzsche sobre a tragédia e a existência humana. Ele criticou a metafísica iniciada por Sócrates por ter embotado a vida em nome de uma verdade transcendente, e propôs que a existência humana deveria ser uma afirmação da vida através da intensidade dionisíaca e da tragédia, para além dos valores do bem e do mal. Nietzsche também discutiu a ideia do eterno retorno, onde não há fim, apenas um ciclo contínuo
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. AS MIGRAÇÕES
• Migrar é o ato de deslocar de um local para outro com fins de
fixar ou não residência.
• Atualmente as migrações são estimuladas pela tecnologia e pela
necessidade econômica de obtenção de lucros.
Conceito: As migrações humanas tiveram lugar em todos os
tempos e numa variedade de circunstâncias. Têm sido, tribais,
nacionais, internacionais, de classes ou individuais. As suas causas
têm sido políticas, econômicas, religiosas, étnicas ou por mero
amor à aventura.
3. AS MIGRAÇÕES NO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
• O final do século XX trouxe o novo milênio caracterizado por
uma visão mundial sobre a economia e a sociedade.
• Apesar dos movimentos sociais pedirem mais liberdade e
participação social o mundo vive com fortes lembranças das
atrocidades cometidas em Auschwitz, em Hiroshima, nos Gulags,
nas ditaduras militares na depredação do Meio Ambiente e no
empobrecimento dos povos do Sul.
4. ENTENDENDO O MEDO DA
SOCIEDADE
Auschwitz - Holocausto
• Além dos Judeus outros grupos
étnicos não-arianos, como os
ciganos e eslavos. Outras
categorias como aleijados,
homossexuais e inimigos
políticos (comunistas,
anarquistas, testemunhas de
jeová, etc...) também acabaram
em campos de concentração.
Dormitório coletivo de judeus em campo de
concentração polonês, 1943.
Crianças ciganas em estágio avançado de
desnutrição. Elas foram usadas como
cobaias em experimentos médicos em
Auschwitz, Polônia, 1943.
5. TREM LOTADO DE
JUDEUS A CAMINHO
DE AUSCHWITZ, 1942.
Os judeus eram foram forçados a
habitar regiões segregadas (os
chamados guetos) onde faltava tudo,
desde moradias suficientes até
alimentação e ofertas de trabalho.
Quando o conflito mostrou maiores
dificuldades para a vitória nazista,
entrava em cena a chamada Solução
Final: prisioneiros eram levados para
campos de extermínio, verdadeiras
"fábricas de morte" movidas a
envenenamento com um gás pesticida
chamado Zyklon B.
7. O GULAG
Era um sistema de campos de
trabalhos forçados para criminosos,
presos políticos e qualquer cidadão
em geral que se opusera ao regime
da URSS.
10. O QUE ESSAS IMAGENS GERAM NO
INCONSCIENTE DA POPULAÇÃO?
PESSIMISMO E DESILUSÃO SOBRE AS
PERSPECTIVAS FUTURAS
11. A CONJUNTURAL POLÍTICA INTERNACIONAL
COLABORAVA PARA A EXISTÊNCIA DESSE
SENTIMENTO JÁ QUE O SOCIALISMO REAL
PUSERA FIM À UTOPIA DE UMA SOCIEDADE
JUSTA E SEM DESIGUALDADES.
12. A SEGURANÇA
Nessa conjuntural, agravada pelos atentados de 11 de
setembro de 2001 nos Estados Unidos, as migrações
que no passado eram vistas como cooperação agora
eram tidas como fonte de terrorismo, ameaça ao
emprego e à segurança dos Estados
13. MIGRAÇÕES
INTERNACIONAIS
• De acordo com dados do World Economic and Social Survey,
175 milhões de pessoas vivem fora do país em que nasceram (1
em cada 35 é migrante).
• Destes 43,8 milhões vivem na Ásia; 40,8 milhões, EUA e Canadá;
32,8 milhões, Europa Ocidental; 29,5 milhões, ex- URSS; 16,3
milhões, África; 5,9 e 5,8 milhões, América Latina e Oceania
respectivamente.
14.
15.
16. • De acordo com a ONU, são países considerados de emigração:
México, Cuba, Bolívia, Colômbia, Bulgária, Polônia, Bangladesh e
Índia.
• São países considerados de imigração: EUA, França, Canadá,
Suécia, Israel, Austrália e Costa do Marfim.
MIGRAÇÕES
INTERNACIONAIS
17. MIGRAÇÕES NA AMÉRICA
LATINA
• De acordo com dados da Cepal, a maioria da população
migrante presente na América Latina (58,7%) é oriunda da
própria América Latina.
• Aumento: 1980 (36,9%), 1990 (48,8%).
• Dentre as razões para o aumento estão:
A identidade cultural entre os muito países;
As raízes históricas comuns
Complementaridade dos mercados de trabalho;
O fim de correntes migratórias de outros continentes;
18. O PROBLEMA DOS
REFUGIADOS
• Muitos são os motivos das migrações internacionais e dos
refugiados, motivos étnicos, políticos, econômicos ou de ordem
natural (catástrofes);
19. O PROBLEMA DOS
REFUGIADOS
Em muitos países latino
americanos, asiáticos e
africanos ocorrem violação
dos direitos humanos o
motiva as migrações e
contribuindo para a
existência de excluídos e
refugiados.
20.
21. RESTRIÇÃO NAS POLÍTICAS
MIGRATÓRIAS
• A intensificação dos fluxos migratórios internacionais nas últimas décadas
provocou o aumento do número de países com políticas migratórias restritivas.
Medo de uma onda migratória sem controle
Risco de desemprego para a população local
Perda de identidade nacional
Espetro do terrorismo
Os principais motivos são:
22. TRÁFICO HUMANO – MIGRAÇÃO
CLANDESTINA
• Por consequência das políticas migratórias as migrações clandestinas
tem se tornado muito comum e também um grave problemas para
os países, haja vista que os migrantes vivem em situação de
vulnerabilidade, não podem gozar de assistência de saúde entre
outros direitos. Tudo isso com medo de serem descobertos e
expulsos.
• Algumas migrações são para fins de exploração sexual, trabalho ou
serviços forçados, escravatura ou práticas voltadas para a
escravidão, servidão ou remoção de órgãos, entre outros ...
23. •As migrações são fontes de inovações e
transformações. Elas podem gerar
solidariedade ou discriminação, encontros
ou conflitos, acolhida ou exclusão, diálogo
ou fundamentalismo.
24. NACIONALISMO
O nacionalismo é um sentimento de individualidade, marcado pela aproximação e
identificação com uma nação, mais precisamente com um ponto de vista ideológico.
Não se pode confundir com patriotismo (manifestação de amor aos símbolos do
estado).
O nacionalismo se apresenta como símbolo de defesa do interesse do estado ou nação
na sua preservação enquanto entidade.
Na idade média surgiu como ideologia revolucionária, contrária aos interesses dos
nobres e do domínio da igreja católica
27. XENOFOBIA
É um tipo de nacionalismo exagerado, que repele os que se apresentam
diferentes, podendo assumir vários tipos de aversão. É também um termo
usado para denominar um transtorno psiquiátrico que gera um medo
excessivo, sem controle algum, ao que é desconhecido, a objetos ou pessoas.
Esse conceito também se aplica a qualquer discriminação de ordem racial,
grupal (grupos minoritários) ou cultural.
28. A distância cada vez
maior entre os países
pobres e ricos vem
estimulando as
migrações em nível
internacional
33. Xenofobia
Aos imigrantes é atribuída a culpa pelo
aumento do desemprego, da
criminalidade, da prostituição, do tráfico
de drogas, etc ...
O alvo são nem sempre são os negros, os
judeus e os homossexuais, mas sim, todos
os povos dos países do Sul.