O documento descreve o período dos anos 1960, quando jovens em toda a parte contestaram a sociedade estabelecida e procuraram novos valores como igualdade, paz e liberdade. As mulheres também lutaram por mais direitos e representação. Eventos como Maio de 1968 em Paris simbolizaram a rebelião da juventude contra a autoridade e o status quo.
A emancipação feminina trabalho para história- iva leão, 9ºg, nº9.Iva Leão
O século XX foi a época de ouro para as mulheres. Graças à 1ª Guerra Mundial, as mulheres conseguiram provar à sociedade conservadora da época que eram capazes de sustentar as suas famílias.
A emancipação feminina trabalho para história- iva leão, 9ºg, nº9.Iva Leão
O século XX foi a época de ouro para as mulheres. Graças à 1ª Guerra Mundial, as mulheres conseguiram provar à sociedade conservadora da época que eram capazes de sustentar as suas famílias.
Mesa Redonda Arquivo, Memória e Ditadura - Edição 2013Arquivista.org
Apresentação de Janaina Bilate no encontro sobre "Ditadura e Movimentos Sociais no Brasil", ocorrida no dia 03 de julho de 2013, promovida pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, no auditório do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET.
Contracultura - Contestação e resistência na vida socialAlexandro de Souza
Seminário apresentado para a disciplina Socialidade das Mídias, ministrada pelo professor Henrique Magalhães, pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba.
Tomando como base os modelos que os europeus utilizaram para pensar os nativos daqueles lugares que consideravam “distantes”. A partir dessa visão de mundo, vamos refletir sobre as diferenças — sociais, culturais, étnicas, políticas, entre outras —, um tema fundamental para entender as sociedades de um ponto de vista antropológico.
Porque o contato entre essas civilizações possibilitou a construção do sistema social que predomina no mundo atual. Muito mais tarde, no século XIX, o próprio nascimento das Ciências Sociais teve origem na reflexão sobre o encontro entre diferentes culturas e suas consequências.
Neste capítulo apresentamos as atuais tendências da Antropologia mundial. A tarefa é difícil, pois a Antropologia é hoje muito diversificada, e os lugares de produção do pensamento antropológico se multiplicaram.
Semelhante a P.point anos 60 – inconformismo, rebeldia e mudança conferencia (20)
P.point anos 60 – inconformismo, rebeldia e mudança conferencia
1. EM NOME DA MULHER
ANOS 60
Inconformismo
Rebeldia
Mudança
2. NOVA ESTRUTURA SOCIAL
PÓS- 2ª GUERRA
MUNDIAL
• “Boom económico”;
• “Boom demográfico”;
• Aumento da importância da classe média
(cada vez mais escolarizada e mais bem paga);
• Aumento nos padrões de consumo;
• Alterações dos comportamentos sociais
(moda, habitação, mobiliário,
electrodomésticos, música, cinema);
3. PROCURA DE NOVOS
REFERENTES IDEOLÓGICOS POR
PARTE DOS JOVENS.
PROCURA DE UM NOVO SENTIDO
ÀS COISAS, À VIDA, AO EXISTIR.
4. “MAKE LOVE NOT WAR”
• Desprendimento dos bens
materiais;
• Pacifismo (“Peace and love”);
• Igualdade entre os sexos;
• Ecologia;
5. JOVENS NASCIDOS DEPOIS DA 2ª
GUERRA MUNDIAL (1)
• Não se reconhecem na sociedade em que viviam,
herdeira da dos seus pais - a “sociedade do conforto
material”, criticando o descalabro a que estava a
conduzir o consumismo e que acentuava cada vez
mais a as consequências do capitalismo
liberal/“selvagem” e as desigualdades sociais que
causava;
• Inconformados com o Bipolarismo, com a
provocação política e ideológica e o equilíbrio pelo
terror provocado pelo mesmo, insurgem-se
publicamente contra a retórica apocalíptica das
duas potências;
6. JOVENS NASCIDOS DEPOIS DA 2ª
GUERRA MUNDIAL (2)
• Vêm para a rua aquando da invasão da Hungria
(1956), da “Primavera de Praga” ( 1968), do
Bloqueio de Berlim (1958-1961), da construção do
Muro de Berlim (1961), da Guerra no Vietname
(sobretudo em 1961) e da Crise dos Mísseis de Cuba
(1962);
• Criticam a hipocrisia política nas relações
diplomáticas, apesar de , desde os finais dos anos 50,
se assistir à política de “apaziguamento”.
7. JOVENS NASCIDOS DEPOIS DA 2ª
GUERRA MUNDIAL (3)
• Indignam-se perante o conformismo “dos mais
velhos”, “dos instalados”, servis ao dinheiro, ao
capital, às multinacionais;
• Indignam-se perante os contrastes cada vez mais
acentuados entre Norte-Sul, sobretudo, pela pobreza
e fome no Terceiro Mundo;
• Indignam-se contra a segregação racial e a
intolerância, particularmente nos E.U.A., a favor da
luta dos negros pelos direitos cívicos;
8. JOVENS NASCIDOS DEPOIS DA 2ª
GUERRA MUNDIAL (4)
• Defendem a paz e o desarmamento, especialmente
o nuclear (apesar do Tratado de Não Proliferação
dessas armas em 1968);
• Lutam contra a permanência de políticas
conservadoras, repressivas, totalitárias;
• Rejeitam o autoritarismo e a autoridade em geral,
(pais, professores, governantes, polícia, instituições),
bem como, o uso da violência;
9. MULHERES - FEMINISMO
Os anos 60 acentuaram a importância do debate da
condição feminina:
• O modelo familiar tinha-se alterado com a
terciarização da sociedade, levando a que mais
mulheres se recrutassem como mão-de-obra;
• A mulher-trabalhadora entra no mundo do trabalho,
e fica; Ganha um salário mas, sobretudo, ganha
autonomia, tomada de consciência e meios para
lutar pela igualdade em todos os planos.
10. MULHERES - UNIVERSIDADE
• Nas Universidades, muitas mais raparigas
estudavam e muitas mais reivindicavam um
diferente relacionamento entre os sexos e o
uso de novos contraceptivos, defendendo,
também, o direito sobre o seu corpo.
15. Um exemplo de rebeldia e contestação na
CRISE ACADÉMICA DE 1962 - Portugal
• I
As moças e os rapazes espancados
Que da Universidade Lusitana
Por transes nunca dantes passados
Quase que perderam a transmontana
Por ministros e polícias escorraçados
Mais do que permitia a estupidez humana
Cantando espalharei esta toada
Enquanto não vier a coronhada
• II
Calem-se de Wengoróvias e de Eurico
A fama dos discursos que botaram
Não se fala mais do ilustre génio
Que capitão da polícia nomearam
Que eu canto o espólio vasto e rico
De castanha que as gentes apanharam
E tudo o que a musa antiga trama
Que muita malta ainda está de cama
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25. CONTRACULTURA
Um movimento que atinge o seu auge na década de 1960, quando se
assiste à mobilização e contestação social dos jovens através dos novos
meios de comunicação em massa.
Voltando-se para o anti-social, aos olhos das famílias mais conservadoras,
estes jovens, com um espírito libertário, resumido como uma cultura
underground, cultura alternativa ou cultura marginal, procuram, através
da(s) transformação (ões) da consciência que defendem, valores e
atitudes que busquem uma mudança de paradigma para o Homem e a
Sociedade. Para o Mundo.
O movimento Hippie representa esse auge e intervém sobretudo, através
do protesto político, fazendo-o activa e criticamente pela música, entre
outras formas de actuação no quotidiano.
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44. Obrigada pela vossa
atenção!
Profª Nazaré Oliveira
A equipa da Biblioteca agradece a vossa comparência.