- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Escolha da época de plantio correta, análise de dados pluviométricos, compra de insumos
Elaboração e interpretação de mapas, croquis e esquemas de trabalho;
Divisão da fazenda em glebas e a seleção cronológica das mesmas para adoção do SPD, tendo a rotação de culturas como tecnologia essencial.
De acordo com a Embrapa, doenças são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como: bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz.
A interação entre hospedeiro, patógeno e ambiente, é denominada triângulo da doença. A ocorrência desses três fatores em conjunto provocará uma alteração na intensidade da doença ou de sua taxa de desenvolvimento.
As principais doenças que infectam o feijoeiro são: Antracnose, Podridão radicular por rizoctonia, Mofo-branco, Mancha angular, Crestamento-bacteriano-comum, Mosaico dourado, Ferrugem e Murcha de fusarium. Sendo que na primeira safra há maior ocorrência de Antracnose, Mofo-branco e o Crestamento bacteriano. Já na segunda e terceira safra, há ocorrência de doenças como: Mancha angular e Mosaico dourado.
Entre os fatores que limitam a produtividade, as doenças do feijão podem causar perdas superiores a 50% na produção ou até mesmo perdas totais. Para que isso não ocorra, é necessário um manejo integrado dessas doenças, seja ele biológico, químico, genético ou cultural.
O uso de variedades tolerantes e resistentes é uma das medidas mais efetivas para fazer o controle adequado da lavoura. Visto que, a resistência faz referência à habilidade da planta em retardar ou prevenir a entrada ou a ação do patógeno e tolerância oferecem uma boa resposta à doença e têm a chance da cultura se desenvolver, mas sem garantias.
Manejo de Podridão de Colmo, Raiz, Espigas, Grãos ardidos e HelmintosporioseGeagra UFG
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Escolha da época de plantio correta, análise de dados pluviométricos, compra de insumos
Elaboração e interpretação de mapas, croquis e esquemas de trabalho;
Divisão da fazenda em glebas e a seleção cronológica das mesmas para adoção do SPD, tendo a rotação de culturas como tecnologia essencial.
De acordo com a Embrapa, doenças são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como: bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz.
A interação entre hospedeiro, patógeno e ambiente, é denominada triângulo da doença. A ocorrência desses três fatores em conjunto provocará uma alteração na intensidade da doença ou de sua taxa de desenvolvimento.
As principais doenças que infectam o feijoeiro são: Antracnose, Podridão radicular por rizoctonia, Mofo-branco, Mancha angular, Crestamento-bacteriano-comum, Mosaico dourado, Ferrugem e Murcha de fusarium. Sendo que na primeira safra há maior ocorrência de Antracnose, Mofo-branco e o Crestamento bacteriano. Já na segunda e terceira safra, há ocorrência de doenças como: Mancha angular e Mosaico dourado.
Entre os fatores que limitam a produtividade, as doenças do feijão podem causar perdas superiores a 50% na produção ou até mesmo perdas totais. Para que isso não ocorra, é necessário um manejo integrado dessas doenças, seja ele biológico, químico, genético ou cultural.
O uso de variedades tolerantes e resistentes é uma das medidas mais efetivas para fazer o controle adequado da lavoura. Visto que, a resistência faz referência à habilidade da planta em retardar ou prevenir a entrada ou a ação do patógeno e tolerância oferecem uma boa resposta à doença e têm a chance da cultura se desenvolver, mas sem garantias.
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Palestra apresentada aos alunos de graduação do curso de Agronomia na disciplina Micologia Agrícola no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. O tema principal da apresentação foi o Filo Glomeromycota, definição, características principais e importância das micorrizas. As principais ordens de fungos do Filo Glomeromycota, suas características, especificidade hospedeira e exigências ambientes. E por fim, os métodos de extração, chave de identificação de ordens e métodos de apresentação de dados.
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Micorrizas
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ALTAMIRA
FACULDADE DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
MICORRIZAS
Joel da Silva e Silva
Matheus Hofmann Trevisan
Osmiro Ribeiro dos santos Junior
2. ESTRUTURA DAAPRESENTAÇÃO
• ORIGEM DA SIMBIOSE
• CLASSIFICAÇÃO (endomicorrizas e ectomicorrizas)
• SIMBIOSE
• EXEMPLOS
• CLASSIFICAÇÃO DA PLANTA
• BENEFÍCIOS À PLANTA
• BENEFÍCIOS AO FUNGO
• BENEFÍCIOS AO SOLO
• BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
• FATORES DE REDUÇÃO
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
• LITERATURA CONSULTADA
3. ORIGEM DA SIMBIOSE
• Micorriza – grego myco = fungo; rhiza = raízes.
• Origem – 400 milhões de anos, coincide com o aparecimento das plantas.
• Simbiose – associação entre dois indivíduos deferentes, fungos e plantas.
• Mutualismo – ambos se beneficiam.
4. CLASSIFICAÇÃO
São divididos em dois grandes grupos.
• Endomicorrizas – colonização inter e intracelular.
• Ectomicorrizas – colonização intracelular.
5. ENDOMICORRIZAS
• A característica marcante desse
tipo de micorriza é que ela
coloniza a célula da planta tanto
internamente como externamente.
• Mais abundante no reino vegetal.
Aproximadamente 80% das
espécies fazem a simbiose.
• predominantemente fungos do Filo
Zygomycota.
6. ECTOMICORRIZAS
• Diferencia-se das endomicorrizas pelo fato
de seu hábito ser o de colonilar apenas
externamente as células da raiz.
• Envolve a raiz aumentando grandemente
sua superfície de absorção.
• São mais comuns em regiões temperadas,
em arbustos, carvalhos e pinheiros.
• Predominantemente do Filo Basidiomycota
e Ascomycota.
7.
8. • A interação fungo/raiz apresenta
significativa importância para o bem
estar da planta. Pelo fato do fungo não
possuir clorofila e não realizar
fotossíntese, este se aproveita de um
hospedeiro para atender sua demanda
biológica, em contrapartida a planta
tem seu sistema radicular ampliado e
mais acesso a água e nutrientes, dessa
forma estando menos suscetível a
doenças e deficiências.
10. CLASSIFICAÇÃO DA PLANTA
Classificação da planta quanto a sua condição mizorrítica:
• Não micotróficas – nunca formam micorrizas.
• Micotróficas facultativas – sobrevivem com ou sem a simbiose.
• Micotróficas obrigatórias – sobrevivem somente na presença da
micorriza. (no entanto podem se tornar independentes com a
maturidade).
11. BENEFÍCIOS PARAA PLANTA
• Aumento na área de absorção de água e
nutrientes.
• Aumento no gradiente de absorção.
• Proteção contra patógenos e nematóides.
• Maior adaptação da planta à solos de baixa
fertilidade e pouca água.
12. NUTRIENTES
• Aumento na absorção de Fósforo.
• Incrementa na absorção de Zinco,
Manganês e Cobre.
13. BENEFÍCIOS PARA O FUNGO
• Recebe energia para o crescimento e
reprodução.
• Fotossintatos.
14. BENEFÍCIOS PARA O SOLO
• Acúmulo no estoque de Carbono.
• Aumento da Biomassa Microbiana.
15. BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
• Recuperação de áreas degradadas.
• Uso eficiente de recursos não renováveis.
• Melhoria no desenvolvimento e produtividade
das culturas.
• Redução do uso de fertilizantes químicos.
• Contribuição para uma agricultura sustentável.
16. FATORES DE REDUÇÃO
• Fungicidas.
• Excesso de adubação.
• Aumento do pH do solo.
• Revolvimento e/ou compactação do solo.
17. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fungos estão presentes em quase todos os lugares, e a interação destes com
as plantas é mais frequente do que se imagina. Dentre as diversas espécies
existentes, os fungos micorrízicos são aqueles que influenciam positivamente
o desenvolvimento de uma determinada cultura, no entanto deve-se ter em
mente que apenas isso não é o suficiente para se atingir bons resultados,
outros cuidados e formas de manejo são essenciais para contribuir no
desempenho das culturas, portanto ter este conhecimento é necessário na
busca de uma agricultura mais sustentável e um mundo melhor.
18. LITERATURA CONSULTADA
ALEXANDRE, M.; Micorrizas. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/MaurcioAlexandre/micorrizas-52935339. Acesso em: 27
de julho de 2017
AMARAL, H.; DIAS, J.; PEREIRA, L. F.; BOLOGNINI, O.; Micorrizas.
Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfd-QAE/apresentacao-
micorrizas. Acesso em: 27 de julho de 2017.