O documento descreve a arquitetura gótica em Portugal, particularmente no Mosteiro da Batalha, desde os seus primeiros sinais no século XIII até ao seu apogeu no século XV. Aborda as características da arquitetura gótica como o uso do arco quebrado e da abóbada de cruzaria de ogivas, assim como a influência das ordens religiosas nesta primeira fase do estilo gótico português.
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Igreja do Convento do Carmo
1.
2.
3. Baixa Idade Média, na Europa
Desenvolvimento comercial e urbano e a centralização política
Crise no sistema Feudal
Arte Românica Arte Gótica
Mosteiros Catedrais
4. Catedrais: Importância do conhecimento (escolástica)
Representação da grandeza de uma cidade e da
sociedade
Nova conceção do Homem, do mundo e de Deus
6. Espaço Amplo
Verticalidade
Iluminação
Espaço com ambiência transcendente
3 Naves
Transepto
Pouco saliente
Localizado a meio da igreja
Cabeceira muito desenvolvida
7. Arco Quebrado
Estrutura que suporte o edifício
Abóbada de cruzaria de ogivas
Arco botante
8. Os primeiros sinais desta arquitetura
surgiram no reinado de D. Sancho II,
continuando com o reinado de D.
Afonso III.
O seu apogeu ocorreu no Séc. XV, com
a construção do Mosteiro da Batalha.
Fim da Reconquista (Séc. XIII) Séc. XVI
9. Afirmação da nacionalidade portuguesa
Organização administrativa do Estado
Desenvolvimento da economia
Povoamento das terras conquistadas
Consolidação do poder monárquico e a sua afirmação no espaço político europeu
A falta de recursos materiais e a influência das ordens religiosas causaram um grande impacto na
primeira fase do Gótico português.
10. Idade Média, Séc. XIII
Arquitetura gótica exercida pelas ordens mendicantes.
Ordens Religiosas, em que os seus membros abdicam de tudo o que possuem. Era permitido às
Ordens Mendicantes, mendigar no locais públicos. Os frades dedicavam-se à pregação itinerante
nos meios urbanos
12. Características:
Esquema de 3 naves;
Cobertura de Madeira das naves;
Fachadas com duas torres, uma só torre
ou com ressalto central;
Transepto Saliente;
Cabeceira, coberta por abóbada de cruzaria de ogivas, com 1 ou mais capelas.
13. Românico vs. Gótico
Gótico Mendicante
Fracos Recursos Económicos Mão-de-obra especializada no estilo Românico
14.
15. 1389
Monte do Carmo
D. Nuno Álvares Pereira
Construído à semelhança do Mosteiro de Santa Maria
da Vitória e dedicado a Nossa Senhora do Vencimento.
16. Dificuldades técnicas ao nível dos alicerces e da cabeceira
Irmãos Rodrigo, Afonso e Gonçalo Eanes
(três “mestres conceituados”)
Uma das maiores campanhas arquitetónicas de Lisboa.
17. Celebrar a vitória na Batalha de Aljubarrota e em forma de
agradecimento a Nossa Senhora do Vencimento.
Albergar os monges - guerreiros da Ordem do Hospital da qual o pai
de D. Nuno tinha sido Grão-mestre.
18. Celebrar a vitória na Batalha de Aljubarrota e em forma de agradecimento a
Nossa Senhora do Vencimento.
Albergar os monges – guerreiros
da Ordem do Hospital da qual o pai
de D. Nuno tinha sido Grão-mestre.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31. 1863- Joaquim Possidónio Narciso da Silva
1911- com a saída dos arquitetos para a Sociedade dos Arquitetos
Portugueses, e a implantação da República é adotado o seu nome
atual - Associação dos Arqueólogos Portugueses (AAP)
Proteção ao Museu Arqueológico do Carmo
Ponto de encontro entre os mais ilustres arqueólogos do país-
Jornadas Arqueológicas
32.
33. 1864- depois de a Igreja ser entregue à Associação dos Arqueólogos
Portugueses, o seu presidente Possidónio da Silva fundou o museu.
Salvaguardar o património nacional
Museu didático