O documento discute as justificativas naturalista e contratualista para a obediência ao Estado. A visão naturalista de Aristóteles defende que o Estado existe por natureza para garantir a vida boa dos cidadãos. Já a visão contratualista de Locke argumenta que o Estado é artificial, formado por um pacto social para suprir a falta de lei, juízes imparciais e poder para fazer cumprir a lei no estado de natureza.