1. O documento descreve diferentes retalhos anatômicos, incluindo suas vascularizações, dimensões e aplicações clínicas.
2. São descritos retalhos na cabeça e pescoço, tronco e membros que podem ser usados para reconstrução de tecidos.
3. O documento fornece detalhes técnicos importantes sobre os principais retalhos usados em microcirurgia reconstrutiva.
Este estudo avaliou a eficácia de um protocolo de tratamento para tendinopatias do ombro em 7 voluntários. O protocolo foi dividido em 3 fases e avaliou a função, dor e amplitude de movimento antes e após o tratamento por meio de questionários e avaliação física. Os resultados mostraram melhorias estatisticamente significativas após o tratamento, indicando que o protocolo proposto foi eficaz.
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
O documento discute vários tipos de instabilidade do ombro, incluindo traumática anterior, posterior e multidirecional. A instabilidade anterior traumática mais comum envolve lesões de Bankart e Hill-Sachs, e geralmente é tratada cirurgicamente com reparo artroscópico de Bankart. Instabilidades posteriores e multidirecionais devem ser tratadas inicialmente de forma conservadora, podendo requerer procedimentos como capsuloplastia de Neer.
Este documento discute a Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT), incluindo sua história, causas, sintomas e métodos de diagnóstico. O documento descreve as manobras de Adson, Wright e Wright-Ross usadas para diagnosticar a SDT através da compressão dos vasos no pescoço durante o exame físico.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento descreve testes para avaliar a potência anaeróbica alática e lática. Inclui testes diretos como corrida de 50m e teste de Wingate, e indiretos como corrida de 40 segundos. Detalha cálculos, protocolos e classificações para os testes.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
O documento discute a cinesiologia da articulação do cotovelo e antebraço. Ele descreve a articulação do cotovelo, incluindo a tróclea, úlna e rádio. Também discute o complexo articular do cotovelo, movimentos do rádio-úlnar e limitações de movimento. Finalmente, lista e descreve os principais músculos que atuam na região, incluindo o bíceps braquial, braquial, tríceps braquial e outros.
Este estudo avaliou a eficácia de um protocolo de tratamento para tendinopatias do ombro em 7 voluntários. O protocolo foi dividido em 3 fases e avaliou a função, dor e amplitude de movimento antes e após o tratamento por meio de questionários e avaliação física. Os resultados mostraram melhorias estatisticamente significativas após o tratamento, indicando que o protocolo proposto foi eficaz.
7. espaços anatômicos do abdome rx do traumaJuan Zambon
Este documento descreve a anatomia do abdome através de raios-X de trauma, dividindo-o em três regiões principais: cavidade peritoneal, retroperitônio e cavidade pélvica. Detalha os espaços anatômicos encontrados em cada região, incluindo órgãos, dobras do peritônio e locais comuns de abscessos. Fornece também informações sobre incisões cirúrgicas comuns no abdome.
O documento discute vários tipos de instabilidade do ombro, incluindo traumática anterior, posterior e multidirecional. A instabilidade anterior traumática mais comum envolve lesões de Bankart e Hill-Sachs, e geralmente é tratada cirurgicamente com reparo artroscópico de Bankart. Instabilidades posteriores e multidirecionais devem ser tratadas inicialmente de forma conservadora, podendo requerer procedimentos como capsuloplastia de Neer.
Este documento discute a Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT), incluindo sua história, causas, sintomas e métodos de diagnóstico. O documento descreve as manobras de Adson, Wright e Wright-Ross usadas para diagnosticar a SDT através da compressão dos vasos no pescoço durante o exame físico.
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento descreve testes para avaliar a potência anaeróbica alática e lática. Inclui testes diretos como corrida de 50m e teste de Wingate, e indiretos como corrida de 40 segundos. Detalha cálculos, protocolos e classificações para os testes.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
O documento discute a cinesiologia da articulação do cotovelo e antebraço. Ele descreve a articulação do cotovelo, incluindo a tróclea, úlna e rádio. Também discute o complexo articular do cotovelo, movimentos do rádio-úlnar e limitações de movimento. Finalmente, lista e descreve os principais músculos que atuam na região, incluindo o bíceps braquial, braquial, tríceps braquial e outros.
Não existe um único tratamento que possa ser aplicado a todas as pacientes portadoras de miomas uterinos. A escolha do tratamento deve considerar: tamanho dos miomas, severidade dos sintomas, desejo da mulher de gestar, eficácia e possibilidade de repetidas intervenções.
Material de 18 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute condromalácia patelar, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A condromalácia patelar ocorre quando há compressão repetida anormal da cartilagem articular do joelho. Sintomas incluem dor na região anterior do joelho, especialmente durante movimentos de compressão. O tratamento envolve fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.
This pediatric assessment form contains information about a patient's identification, medical history, family history, physical exam, functional assessment, and proposed treatment plan. The form collects details about the patient's chief complaint, past medical history including pregnancy/birth, current medications, and physical exam findings. It also evaluates the patient's independence with daily living activities and motor skills to establish functional goals and a treatment plan.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas, incluindo:
1) Fraturas do rádio distal são comuns, geralmente causadas por queda sobre a mão. Podem ser tratadas conservadoramente ou cirurgicamente.
2) Uma luxação do carpo é análoga a uma fratura do escafóide e envolve ruptura ligamentar. Pode ser reduzida manualmente.
3) Uma osteomielite é uma infecção óssea causada por bactérias que pode se espalhar através do sang
Este documento discute a condromalácia patelar, uma condição caracterizada pelo desgaste da cartilagem da patela. Apresenta as causas, sintomas e métodos de diagnóstico, incluindo vários testes clínicos. Também descreve o papel da enfermagem no cuidado de pacientes com esta condição.
Biomecânica aplicada ao jogador de basquete Samara Lyvia
O documento discute a biomecânica do basquetebol, incluindo os principais músculos e movimentos envolvidos no esporte, como saltos, giros e lançamentos, assim como métodos de treinamento para desenvolver força, potência e velocidade necessárias.
Treinamento no joelho patológico / Pathological knee trainingFabio Mazzola
O documento descreve a estrutura e função do joelho, incluindo os ligamentos, meniscos, músculos e outras estruturas. Também discute avaliação clínica do joelho, incluindo inspeção, palpação, testes de amplitude de movimento e testes especiais para avaliar os ligamentos e meniscos. Finalmente, aborda lesões traumáticas comuns do joelho e protocolos de tratamento.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
Este documento descreve quatro casos clínicos de pacientes com dores nos membros inferiores. O primeiro caso apresenta uma paciente com dor na virilha direita irradiando para a coxa e joelho, compatível com osteoartrite de quadril. O segundo caso descreve uma paciente com dor no joelho direito compatível com bursite da pata de ganso. O terceiro caso relata sintomas no tornozelo medial compatível com síndrome do túnel do tarso. O quarto caso apresenta dor no antepé compatível com metatars
O documento descreve a anatomia do ombro, incluindo suas articulações, ossos, músculos e movimentos. O ombro é um complexo formado por 20 músculos, 3 articulações ósseas e 3 articulações funcionais que fornecem grande mobilidade. As principais articulações são a esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral. Os principais músculos envolvidos nos movimentos do ombro são o deltóide, manguito rotador e trapézio.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame físico ortopédico, anatomia, patologias comuns, radiologia e estudos de caso para várias regiões do corpo, incluindo quadril, joelho, pé e coluna.
Fratura de tornozelo revisão residentes 2010Carlos Andrade
1) O documento discute fraturas do tornozelo, com foco em fraturas do maléolo lateral em mulheres idosas.
2) São descritos os principais tipos de fraturas e classificações, incluindo a classificação de Lauge-Hansen e AO-OTA.
3) São apresentadas opções de tratamento cirúrgico e conservador de acordo com a estabilidade da fratura.
O documento descreve a anatomia do complexo articular do cotovelo, incluindo seus componentes ósseos, articulações e graus de liberdade de movimento. As principais articulações são a úmero-radial/úmero-ulnar, rádio-ulnar proximal e rádio-ulnar distal, permitindo flexão, extensão, pronação e supinação. Os ligamentos e músculos, como o tríceps, bíceps e pronadores, fornecem estabilidade à articulação.
Este manual de bolso contém:
1) Informações sobre posicionamento radiográfico e fatores de exposição.
2) Padrões de imagens radiográficas para cada posição com critérios de avaliação.
3) Formulários opcionais de avaliação de competência clínica.
O documento descreve protocolos para a medição de perímetros corporais, importantes para avaliar composição corporal, estado nutricional e riscos à saúde. Ele define perímetros, explica suas finalidades e aplicações, riscos à saúde como obesidade andróide e ginóide, e índices como razão cintura-quadril e índice de conicidade. Também aborda instrumentos, erros de medição e cuidados na mensuração de perímetros.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como anatomia, exame físico, patologias comuns e radiologia do sistema musculoesquelético, com foco específico nos cotovelos.
Ficha de avaliçao fisioterapia hospitalarFábio Dias
Este documento é uma ficha de avaliação fisioterapêutica de um paciente em um hospital de emergência. A ficha inclui informações sobre o nome, idade, sexo e diagnóstico clínico do paciente, bem como sinais vitais, nível de consciência, exame físico dos sistemas respiratório, neuromuscular e esquelético, e conclusões da avaliação fisioterapêutica.
O documento descreve a anatomia da pelve feminina, incluindo os ossos, ligamentos, músculos e tipos de pelve. É detalhado o diafragma pélvico e seus músculos, assim como a musculatura do assoalho pélvico.
O documento discute os movimentos do pé. Ele fornece informações sobre os movimentos do pé e inclui uma referência bibliográfica de um livro chamado "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de 2003.
O documento descreve duas opções de retalhos musculocutâneos, o grande dorsal e o grácil. O grande dorsal é o maior músculo do corpo humano e pode ser usado em retalhos de até 30x40cm para cobrir grandes áreas da região dorsal, tórax e abdome. O grácil é um músculo fino e alongado na coxa que pode fornecer retalhos de até 10x28cm para áreas como a região inguinal e períneo.
O documento descreve a anatomia dos músculos do corpo humano. Apresenta a classificação dos músculos de acordo com a forma, situação, estrutura, número de inserções e número de ventres. Detalha também os componentes dos músculos, origem e inserção musculares. Fornece exemplos de músculos das principais regiões do corpo, incluindo cabeça, pescoço, tórax, abdome, ombro, braço, quadril e coxa.
Não existe um único tratamento que possa ser aplicado a todas as pacientes portadoras de miomas uterinos. A escolha do tratamento deve considerar: tamanho dos miomas, severidade dos sintomas, desejo da mulher de gestar, eficácia e possibilidade de repetidas intervenções.
Material de 18 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute condromalácia patelar, incluindo sua epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A condromalácia patelar ocorre quando há compressão repetida anormal da cartilagem articular do joelho. Sintomas incluem dor na região anterior do joelho, especialmente durante movimentos de compressão. O tratamento envolve fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.
This pediatric assessment form contains information about a patient's identification, medical history, family history, physical exam, functional assessment, and proposed treatment plan. The form collects details about the patient's chief complaint, past medical history including pregnancy/birth, current medications, and physical exam findings. It also evaluates the patient's independence with daily living activities and motor skills to establish functional goals and a treatment plan.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas, incluindo:
1) Fraturas do rádio distal são comuns, geralmente causadas por queda sobre a mão. Podem ser tratadas conservadoramente ou cirurgicamente.
2) Uma luxação do carpo é análoga a uma fratura do escafóide e envolve ruptura ligamentar. Pode ser reduzida manualmente.
3) Uma osteomielite é uma infecção óssea causada por bactérias que pode se espalhar através do sang
Este documento discute a condromalácia patelar, uma condição caracterizada pelo desgaste da cartilagem da patela. Apresenta as causas, sintomas e métodos de diagnóstico, incluindo vários testes clínicos. Também descreve o papel da enfermagem no cuidado de pacientes com esta condição.
Biomecânica aplicada ao jogador de basquete Samara Lyvia
O documento discute a biomecânica do basquetebol, incluindo os principais músculos e movimentos envolvidos no esporte, como saltos, giros e lançamentos, assim como métodos de treinamento para desenvolver força, potência e velocidade necessárias.
Treinamento no joelho patológico / Pathological knee trainingFabio Mazzola
O documento descreve a estrutura e função do joelho, incluindo os ligamentos, meniscos, músculos e outras estruturas. Também discute avaliação clínica do joelho, incluindo inspeção, palpação, testes de amplitude de movimento e testes especiais para avaliar os ligamentos e meniscos. Finalmente, aborda lesões traumáticas comuns do joelho e protocolos de tratamento.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
Este documento descreve quatro casos clínicos de pacientes com dores nos membros inferiores. O primeiro caso apresenta uma paciente com dor na virilha direita irradiando para a coxa e joelho, compatível com osteoartrite de quadril. O segundo caso descreve uma paciente com dor no joelho direito compatível com bursite da pata de ganso. O terceiro caso relata sintomas no tornozelo medial compatível com síndrome do túnel do tarso. O quarto caso apresenta dor no antepé compatível com metatars
O documento descreve a anatomia do ombro, incluindo suas articulações, ossos, músculos e movimentos. O ombro é um complexo formado por 20 músculos, 3 articulações ósseas e 3 articulações funcionais que fornecem grande mobilidade. As principais articulações são a esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral. Os principais músculos envolvidos nos movimentos do ombro são o deltóide, manguito rotador e trapézio.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame físico ortopédico, anatomia, patologias comuns, radiologia e estudos de caso para várias regiões do corpo, incluindo quadril, joelho, pé e coluna.
Fratura de tornozelo revisão residentes 2010Carlos Andrade
1) O documento discute fraturas do tornozelo, com foco em fraturas do maléolo lateral em mulheres idosas.
2) São descritos os principais tipos de fraturas e classificações, incluindo a classificação de Lauge-Hansen e AO-OTA.
3) São apresentadas opções de tratamento cirúrgico e conservador de acordo com a estabilidade da fratura.
O documento descreve a anatomia do complexo articular do cotovelo, incluindo seus componentes ósseos, articulações e graus de liberdade de movimento. As principais articulações são a úmero-radial/úmero-ulnar, rádio-ulnar proximal e rádio-ulnar distal, permitindo flexão, extensão, pronação e supinação. Os ligamentos e músculos, como o tríceps, bíceps e pronadores, fornecem estabilidade à articulação.
Este manual de bolso contém:
1) Informações sobre posicionamento radiográfico e fatores de exposição.
2) Padrões de imagens radiográficas para cada posição com critérios de avaliação.
3) Formulários opcionais de avaliação de competência clínica.
O documento descreve protocolos para a medição de perímetros corporais, importantes para avaliar composição corporal, estado nutricional e riscos à saúde. Ele define perímetros, explica suas finalidades e aplicações, riscos à saúde como obesidade andróide e ginóide, e índices como razão cintura-quadril e índice de conicidade. Também aborda instrumentos, erros de medição e cuidados na mensuração de perímetros.
Este documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como anatomia, exame físico, patologias comuns e radiologia do sistema musculoesquelético, com foco específico nos cotovelos.
Ficha de avaliçao fisioterapia hospitalarFábio Dias
Este documento é uma ficha de avaliação fisioterapêutica de um paciente em um hospital de emergência. A ficha inclui informações sobre o nome, idade, sexo e diagnóstico clínico do paciente, bem como sinais vitais, nível de consciência, exame físico dos sistemas respiratório, neuromuscular e esquelético, e conclusões da avaliação fisioterapêutica.
O documento descreve a anatomia da pelve feminina, incluindo os ossos, ligamentos, músculos e tipos de pelve. É detalhado o diafragma pélvico e seus músculos, assim como a musculatura do assoalho pélvico.
O documento discute os movimentos do pé. Ele fornece informações sobre os movimentos do pé e inclui uma referência bibliográfica de um livro chamado "Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica" de 2003.
O documento descreve duas opções de retalhos musculocutâneos, o grande dorsal e o grácil. O grande dorsal é o maior músculo do corpo humano e pode ser usado em retalhos de até 30x40cm para cobrir grandes áreas da região dorsal, tórax e abdome. O grácil é um músculo fino e alongado na coxa que pode fornecer retalhos de até 10x28cm para áreas como a região inguinal e períneo.
O documento descreve a anatomia dos músculos do corpo humano. Apresenta a classificação dos músculos de acordo com a forma, situação, estrutura, número de inserções e número de ventres. Detalha também os componentes dos músculos, origem e inserção musculares. Fornece exemplos de músculos das principais regiões do corpo, incluindo cabeça, pescoço, tórax, abdome, ombro, braço, quadril e coxa.
1. O documento descreve a anatomia da cavidade abdominal, incluindo suas paredes, regiões e pontos ósseos de referência. 2. A cavidade abdominal é dividida em duas porções - cavidade abdominal e cavidade pélvica. 3. A cavidade abdominal pode ser ainda dividida em nove regiões por quatro planos e em quatro quadrantes por dois planos.
O documento descreve a anatomia do pescoço, incluindo suas estruturas superficiais e profundas. As estruturas superficiais incluem a pele, músculo platisma, ossos como o osso hioide e vértebras cervicais, e vasos como as veias jugulares. As estruturas profundas incluem as fáscias do pescoço, músculos como o esternocleidomastoideo e trapézio, e nervos do plexo cervical. O documento fornece detalhes sobre a localização e funções
Anestesiologia 06 anestesia subaracnóidea - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
O documento descreve a anestesia subaracnóidea, incluindo seu histórico, anatomia relevante e sistema nervoso central. Resume a coluna vertebral, meninges, espaços raquidianos e sistematização neurológica, além de explicar como a raquianestesia bloqueia as fibras nervosas.
O documento descreve as principais vias de acesso à coluna vertebral, incluindo a abordagem posterior à coluna lombar, a abordagem anterior (transperitoneal) à coluna lombar, e a abordagem ântero-lateral (retroperitoneal) à coluna lombar. Detalha os pontos de reparo, incisões e etapas da disseção cirúrgica para cada abordagem.
O documento descreve a anatomia do ombro, incluindo os músculos do manguito rotador, o tendão da cabeça longa do bíceps braquial e as estruturas que fornecem estabilidade ao ombro, como ligamentos e bolsas sinoviais.
Este documento fornece informações sobre como realizar o exame físico do aparelho respiratório, incluindo a anatomia, fisiologia, linhas e regiões do tórax e as técnicas de inspeção, palpação, percussão e ausculta. O documento descreve em detalhes cada etapa do exame físico respiratório para fornecer um guia completo para a avaliação clínica do sistema respiratório.
O documento descreve os principais ossos e articulações do cíngulo do membro superior e braço, incluindo a clavícula, escápula, úmero e suas características anatômicas, bem como as articulações esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral.
Este documento apresenta uma revisão de anatomia dos principais músculos do pescoço, dorso e tórax, descrevendo sua localização, origem, inserção, tipo muscular, ação e inervação. Os músculos do pescoço descritos incluem o esplênio da cabeça, esternocleidomastóideo, escaleno anterior e médio. Os músculos do dorso incluem o trapézio, grande dorsal e rombóide. Os músculos do tórax incluem o peitoral maior, peitor
Regiões de interesse cirurgico em animais.pdfThompsonLeite1
O documento descreve as principais regiões de interesse cirúrgico na cabeça, pescoço, tórax e abdome de animais. Detalha a estratigrafia e as regiões de cada área anatômica, incluindo aplicações clínicas de cada região.
O documento descreve a história da rinoplastia, a anatomia do nariz incluindo ossos, cartilagens, músculos, irrigação sanguínea e inervação. É fornecida uma descrição detalhada da anatomia do nariz com foco na estrutura óssea, cartilaginosa e vascular.
O documento descreve a anatomia do pescoço, incluindo as fáscias, vísceras e músculos da região. É dividido em seções sobre a tireóide, laringe, fáscias, regiões do pescoço, esqueleto, músculos cutâneos e vísceras.
Este documento fornece uma revisão de anatomia dos principais músculos do pescoço, dorso e tórax, descrevendo sua localização, origem, inserção, tipo, ação e inervação. Os músculos do pescoço incluem o esternocleidomastoideu, escalenos e suboccipitais. Os músculos do dorso são o trapézio, romboides e serrátil. Os músculos do tórax são o peitoral maior e menor, serrátil anterior e intercostais.
Este documento fornece uma revisão de anatomia dos principais músculos do pescoço, dorso e tórax, descrevendo sua localização, origem, inserção, tipo, ação e inervação. Os músculos do pescoço incluem o esternocleidomastoideu, escalenos e suboccipitais. Os músculos do dorso são o trapézio, romboides e serrátil. Os músculos do tórax são o peitoral maior e menor, serrátil anterior e intercostais.
Este documento fornece uma revisão de anatomia dos principais músculos do pescoço, dorso e tórax, descrevendo sua localização, origem, inserção, tipo, ação e inervação. Os músculos do pescoço incluem o esternocleidomastoideu, escalenos e suboccipitais. Os músculos do dorso são o trapézio, romboides e serrátil. Os músculos do tórax são o peitoral maior e menor, serrátil anterior e intercostais.
1) O documento descreve a anatomia da parede abdominal, incluindo os músculos, vasos sanguíneos e nervos.
2) A história da abdominoplastia é revisada, com menção aos principais métodos e cirurgiões que contribuíram para o desenvolvimento da técnica ao longo do tempo.
3) Uma classificação para diferentes graus de flacidez abdominal é apresentada.
O documento descreve a vascularização das paredes do abdómen, mencionando as principais artérias como a epigástrica inferior, a circunflexa ilíaca profunda e as lombares, assim como suas origens, trajetos e anastomoses. Também aborda a veia cava inferior e suas relações anatômicas.
Este documento descreve os músculos da parede ântero-lateral do tórax, incluindo suas inserções e funções na respiração. Os principais músculos inspiratórios são o diafragma e os músculos intercostais externos, enquanto os principais músculos expiratórios são os músculos intercostais internos. A respiração envolve a elevação e depressão das costelas e do diafragma para aumentar e diminuir o volume da caixa torácica.
Este documento descreve a anatomia da região abdominal observada durante a lipoabdominoplastia. Ele destaca a importância da preservação das estruturas vasculares, linfáticas e da fáscia superficial para prevenir complicações. A técnica envolve lipoaspiração seguida por ressecção de pele e descolamento seletivo, preservando a maioria dos vasos perfurantes. A lipoabdominoplastia é uma cirurgia conservadora que preserva essas estruturas vitais.
Este documento resume la historia de la cirugía abdominoplastia. Comenzó para tratar problemas funcionales como hernias y luego se popularizó para tratar el abdomen péndulo. A lo largo de los años, varios cirujanos describieron nuevas técnicas quirúrgicas para la abdominoplastia, incluidas diferentes formas de incisiones y técnicas de despegamiento de tejidos. Actualmente, la abdominoplastia se utiliza comúnmente para mejorar la apariencia del abdomen al eliminar el exceso de piel y grasa y tens
This document outlines the steps for abdominal liposuction and tummy tuck surgery, including: 1) demarcation and incision, 2) undermining of the central abdominal wall, 3) plication of the recti muscles and treatment of diastases, 4) suturing of fat tissue to the fascia, 5) shortening and reshaping of the umbilical tube, 6) fat resection at the iliac region, and 7) skin and fat resection and suturing. Liposuction is only done on the lateral abdominal wall and not the undermined area.
O documento descreve a evolução histórica da abdominoplastia, desde as primeiras referências de remoção ampla de pele e gordura no abdome até as técnicas atuais que combinam lipoaspiração, plicatura muscular e umbilicoplastia. Detalha aspectos anatômicos chave e as etapas cirúrgicas, enfatizando a importância da preservação dos vasos periumbilicais.
Este documento descreve uma nova técnica cirúrgica chamada lipoabdominoplastia para o tratamento estético da região abdominal. A técnica envolve a lipoaspiração superficial da gordura abdominal combinada com a ressecção apenas da pele infra-umbilical, preservando os tecidos e vasos subjacentes. Isso diminui as complicações em comparação com a abdominoplastia clássica, que requer um amplo descolamento do retalho abdominal. Os resultados iniciais mostraram melhora na forma abdominal com baixa taxa de complicações.
La escisión fusiforme es la técnica más utilizada para eliminar lesiones cutáneas, permitiendo un diagnóstico y tratamiento simultáneos con resultados cosméticos muy buenos. Implica diseccionar la lesión y tejido circundante en forma de huso, cerrando luego la herida por planos para evitar complicaciones. Es un procedimiento fundamental en cirugía menor por su eficacia y buenos resultados estéticos.
Este documento presenta las Guías de Práctica Clínica en Enfermedades Neoplásicas del Instituto Nacional de Cancerología de Colombia. El prólogo explica que el objetivo es orientar el diagnóstico y tratamiento de los cánceres más frecuentes en el país de manera que se optimice el uso de los recursos disponibles. Las guías no pretenden ser inflexibles sino dar lineamientos basados en la evidencia científica disponible.
Este documento discute o carcinoma basocelular, incluindo sua biologia, epidemiologia, classificação e tratamentos. O carcinoma basocelular é o câncer de pele não melanoma mais comum, geralmente crescendo lentamente e raramente metastizando. Sua incidência tem aumentado devido à exposição solar excessiva. Existem vários tipos histológicos e o tratamento ideal depende de fatores como tamanho, localização e definição dos limites do tumor.
O documento descreve o atendimento inicial de pacientes com queimaduras, incluindo manter a permeabilidade das vias aéreas, avaliar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, estabelecer acesso venoso e iniciar reposição volêmica com 2-4 ml de Ringer-lactato por kg por porcentagem da superfície corporal queimada nas primeiras 24 horas. Também discute exames iniciais como hemograma, gasometria e radiografia de tórax, além do uso cauteloso de analgésicos e se
Este documento discute o tratamento ambulatorial e hospitalar de queimaduras, incluindo classificação, critérios para tratamento ambulatorial ou hospitalização, métodos de tratamento como curativos e balneoterapia, e agentes tópicos para queimaduras.
1) O documento discute conceitos, histórico e tratamento de queimaduras, incluindo classificação de profundidade, fisiopatologia, choque, alterações metabólicas e imunológicas.
2) É destacada a importância do tratamento precoce e agressivo, como excisões precoces para reduzir os efeitos imunossupressores da escara.
3) São descritos procedimentos como escarotomia e fasciotomia para aliviar compressão de tecidos em membros e tórax
O documento discute queimaduras químicas e radiodermite. Ele fornece detalhes sobre os tipos de agentes químicos que podem causar queimaduras, incluindo ácidos, álcalis e compostos orgânicos. Também descreve os primeiros socorros e tratamentos para diferentes tipos de queimaduras químicas. A radiodermite é definida como uma lesão cutânea resultante de excesso de exposição à radiação ionizante.
Este documento discute as lesões causadas por eletricidade, incluindo os mecanismos fisiopatológicos, epidemiologia e características clínicas. A passagem de corrente elétrica pode causar lesões térmicas nos tecidos, mas também outros efeitos dependentes da voltagem e amperagem. Acidentes elétricos resultam em amputação, queimaduras e sequelas graves, sendo comuns em ambientes de trabalho. As lesões variam de acordo com a intensidade da corrente e tecidos atingidos, podendo causar
1) O documento contém perguntas sobre procedimentos cirúrgicos de reconstrução facial e mamária. Aborda temas como defeitos palpebrais, deformidades congênitas da orelha, fraturas maxilares, reconstrução de escalpo e lábio.
2) São listadas técnicas cirúrgicas para tratamento de ectrópio palpebral e características da fratura do assoalho orbital.
3) Também discute o desenvolvimento embrionário do nariz, complicações de correção de fenda palatina e aspectos da cic
O documento apresenta 30 questões sobre anatomia, patologia e cirurgia de cabeça e pescoço. As questões abordam tópicos como fissuras craniofaciais, síndromes congênitas, fraturas maxilofaciais, cirurgia plástica e reconstruções de estruturas da face e pescoço.
Radiografia de tórax mostra múltiplas calcificações nos pulmões, sugerindo histoplasmose ou tuberculose. Radiografia também revela calcificação pericárdica, compatível com pericardite ou tuberculose. Enteróclise mostra lesões no intestino delgado indicando metástase de melanoma.
1. Na avaliação e tratamento inicial de um paciente com trauma facial, as prioridades são: controlar hemorragia, reduzir fraturas, manter vias aéreas permeáveis e avaliar neurológica e tomografia/ressonância.
2. O carcinoma basocelular é o tumor de pele mais comum, causado principalmente por radiação UV e raramente causa metástase.
3. O documento trata de procedimentos cirúrgicos em diversas áreas do rosto.
1) O documento descreve as técnicas de reconstrução de couro cabeludo, calota craniana, região frontal e pálpebras, incluindo opções de enxertos, retalhos e reconstruções em casos de perdas parciais ou totais de tecidos. 2) É detalhada a classificação e tratamento cirúrgico de diferentes tipos de ptose palpebral como congênita, neurogênica, miogênica e pseudoptose. 3) As opções cirúrgicas variam de acordo com o grau de ptose e
1) O documento contém perguntas sobre cirurgia plástica, incluindo enxertos de pele, carcinomas e tratamento de queimaduras.
2) As questões abordam tópicos como contração de enxertos de pele, áreas doadoras de cartilagem, diagnóstico e tratamento de lesões como nevos e carcinomas de pele.
3) Também há perguntas sobre reconstrução de queimaduras, incluindo enxertos preferenciais e tratamento imediato de queimaduras químicas.
1. O músculo gracilis recebe irrigação da artéria circunflexa femoral medial e inervação dos ramos do nervo pudendo.
2. A sindactilia é classificada como falta de diferenciação de partes entre as malformações congênitas da mão.
3. Genericamente, quanto mais central ou mais próxima à emergência do canal medular for a lesão nervosa, mais reservado o prognóstico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. SERVIÇO DE MICROCIRURGIA RECONSTRUTIVA DO HSE
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA PLÁSTICA
DO SERVIÇO DO PROF. IVO PITANGUY
PROFESSOR COLABORADOR: DR. TOMAZ NASSIF
RETALHOS – ANATOMIA E APLICAÇÕES CLÍNICAS
CABEÇA E PESCOÇO:
1. ART. TEMPORAL SUPERFICIAL
2. ART. SUPRA-ORBITAL E SUPRA-TROCLEAR
3. ART. FACIAL
4. M. NASAL
5. M. TEMPORAL
TRONCO
1. M. PEITORAL MAIOR E A. INTERCOSTAIS (RET. DELTO-PEITORAL).
2. M. RETO ABDOMINAL
3. M. GRANDE DORSAL E RET. PARAESCAPULAR
4. M. TRAPÉZIO
5. M. GLÚTEO
6. RET. INGUINAL
MEMBROS
1. MEMBRO INFERIOR - RET. PLANTAR MEDIAL
R. SUPRA MALEOLAR EXTERNO
R. SURAL
R. SAFENO INTERNO
R. SAFENO EXTERNO
R. TIBIAL ANTERIOR
R. PERONEIRO
M. TENSOR DA FASCIA LATA
M. GRACIL
M. SOLEAR – M. GASTROCNÊMICO
2. MEMBRO SUPERIOR - R. ANTEBRAQUIAL
R. LATERAL DO BRAÇO
R. INTERÓSSEO POSTERIOR
2. 2
MANUAL DE RETALHOS
COORDENAÇÃO: TOMAZ NASSIF
TEXTOS: GILBERTO BAKONYI
FREDDY DE JESUS R. GARCIA
JOÃO RECALDE ROCHA
TOMAZ NASSIF
DESENHOS: GILBERTO BAKONYI
3. 3
“RETALHO TEMPORAL SUPERFICIAL (HARII)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria temporal superficial.
A drenagem venosa é realizada por veias comitantes.
INERVAÇÃO: Não tem.
DIMENSÃO: Variável. É possível transplantar todo o couro cabeludo num só pedículo temporal superficial.
ZONA DOADORA: Fechada por enxertia cutânea ou por aproximação direta nos retalhos de até 3cm de
largura.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Para tratamento da calvície ou corrigir área glabra contralateral. Pequenos
retalhos são utilizados para a reconstrução das sobrancelhas.
4. 4
“RETALHO SUPRA-ORBITAL”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria supra-orbital, ramo da artéria oftálmica. Junto com veias comitantes, passa
através do forame supra-orbitário e divide-se em ramos superficiais e
profundos.
Dista aproximadamente 2,5cm da linha média frontal.
INERVAÇÃO: Nervo supra-orbital.
DIMENSÃO: Retalhos pequenos, de 10 a 15 cm2, com segurança.
Obs.: Existe o relato anatômico de que a artéria está presente em apenas 85% dos casos.
ZONA DOADORA: Fechamento com enxerto de pele, ou diretamente se pré-expandida.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Região órbito-zigomático-malar.
5. 5
“RETALHO SUPRATROCLEAR”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria supratroclear, ramo da oftálmica.
Veias comitantes.
Emergem pelo ângulo supero-medial da órbita a 1,0cm da linha média frontal.
INERVAÇÃO: Nervo supratroclear, que se encontra lateralmente à artéria.
DIMENSÃO: Toda a pele da região central da fronte.
Retalhos de maiores dimensões podem ser confeccionados, graças às anastomoses
entre a artéria supratroclear contralateral e a artéria supra-orbitária homolateral.
ZONA DOADORA: Enxerto de pele, ou diretamente se houver pré-expansão.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Reconstrução nasal e da região órbito-zigomático-malar.
6. 6
“RETALHOS BASEADOS NA ARTÉRIA FACIAL”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria facial – passa por trás da glândula submandibular e a partir da borda inferior do
1/3 anterior do corpo mandibular. Segue um trajeto tortuoso, ascendente,
em direção à asa nasal, abaixo do tecido celular subcutâneo (gordura).
Usualmente segue através do músculo elevador do lábio superior e asa do
nariz e, com o nome de artéria angular, alcança o canto medial do olho onde
passa abaixo do ligamento palpebral medial e se anastomosa com ramos da
artéria oftálmica.
Ramos: Artéria submental
Ramo pré-massetérico.
Artéria labial inferior
Artéria labial superior
Ramo nasal lateral
Artéria angular.
DIMENSÃO: Os retalhos baseados na artéria facial podem ter dimensão variável, geralmente utilizados em
VY ou por rotação, com pedículo subcutâneo que garanta a vascularização cutânea por
pequenos ramos da facial.
ZONA DOADORA: Fechamento em VY, ou direto com pequeno descolamento nos retalhos de rotação ou
transposição.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Asa nasal, lábios superior e inferior, região malar, etc.
8. 8
“MÚSCULO NASAL”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria nasal lateral (artéria nasal externa) que é ramo da artéria facial.
Penetra no músculo na sua base e lateralmente, pelo plano subcutâneo.
ORIGEM: As fibras musculares da parte transversa do músculo nasal se originam na maxila, acima e
lateralmente à fossa incisiva e na abertura piriforme.
INSERÇÃO: Insere-se, através de comunicação fibrosa, na aponeurose em leque, na pele da ponta nasal,
fixa à derme, quase sem subcutâneo.
INERVAÇÃO: Filetes nervosos do nervo facial.
FUNÇÃO: A parte transversa do músculo nasal tem como principal função a de compressor da asa nasal.
Também age nos movimentos moderados do nariz. A parte alar do músculo nasal ajuda a
dilatar os óstios nasais.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Usado como retalho local, muscular ou músculo cutâneo.
9. 9
“MÚSCULO TEMPORAL”
VASCULARIZAÇÃO: Pedículo vascular dominante:
1- Artéria temporal profunda anterior.
2- Artéria temporal profunda posterior.
São ramos da segunda porção da artéria maxilar interna.
Pedículos vasculares secundários: ramos da artéria temporal média a qual se
origina da artéria temporal superficial.
ORIGEM: Fáscia temporal superficial e fossa temporal.
INSERÇÃO: Processo coronóide anterior e margem anterior do ramo ascendente da mandíbula.
INERVAÇÃO: Dois ou mais nervos temporais profundos, ramos da parte anterior do nervo mandibular, ramo
do trigemio.
FUNÇÃO: É um músculo da mastigação. Elevação e retração da mandíbula.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Reconstrução orbitária, reanimação de esfíncter orbicular e mímica bucal como
unidade funcional.
10. 10
“MÚSCULO GRANDE PEITORAL”
VASCULARIZAÇÃO: Pedículo vascular dominante: Ramo peitoral da artéria acromiotorácica.
A artéria acromiotorácica origina-se da segunda porção da artéria axilar.
Pedículos segmentares secundários: Perfurantes miocutâneas da artéria
mamária interna (do 1º ao 6º espaços intercostais) e pela artéria torácica
lateral.
ORIGEM: Superfície anterior da metade medial da clavícula, face anterior do externo, seis primeiras
cartilagens costais, aponeurose do músculo oblíquo externo.
INSERÇÃO: Face lateral do sulco bicipital do úmero ou tubérculo maior.
INERVAÇÃO: Nervos peitoral medial (C8, T1) e lateral (C5, 6, 7), ramos diretos dos cordões medial e lateral do
plexo braquial.
FUNÇÃO: Adutor e rotador medial do braço.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Reconstruções locais do tórax, mediastino e pescoço. Pode ser usado com ilha
cutânea para reconstruir a cavidade oral.
Como unidade motora para a reanimação do bíceps.
11. 11
“RETALHO DELTOPEITORAL – ARTÉRIAS INTERCOSTAIS”
VASCULARIZAÇÃO: Artérias perfurantes intercostais que são ramos da artéria mamária interna. Originam-
se dos 5 ou 6 espaços intercostais superiores a aproximadamente 1cm da
borda do esterno. Estes vasos formam uma rede e percorrem o plano
profundo do subcutâneo em direção ao ombro. Os ramos perfurantes do 2º,
3º e 4º. Espaços intercostais são geralmente de maior calibre principalmente
em mulheres onde participam na irrigação da mama.
Veias comitantes acompanham as artérias sendo a principal rota de
drenagem venosa do retalho.
A base do retalho deve situar-se a dois centímetros da borda do esterno
sendo que a margem superior segue a linha infraclavicular.
O arco de rotação do retalho alcança o pescoço, cabeça e face abaixo do
zigoma no lado do retalho, ou o pescoço e ombro no lado contralateral
(depende do biótipo do paciente e do comprimento do pescoço).
DIMENSÃO: Base do retalho a 2cm da borda esternal prolongando-se até o sulco deltopeitoral. Além deste
limite o retalho passa a ter vascularização ao acaso e deve ser mantida a relação 1:1
com a largura planejada.
13. 13
“MÚSCULO RETO ABDOMINAL”
VASCULARIZAÇÃO: Pedículos vasculares dominantes:
- Artéria epigástrica superior (ramo da artéria mamária interna).
- Artéria epigástrica inferior (ramo da artéria ilíaca externa).
ORIGEM: Cabeça lateral da crista pubiana e cabeça medial da porção anterior da sínfise pubiana.
INSERÇÃO: Processo xifóide e nas cartilagens costais da 5ª, 6ª, e 7ª costelas.
INERVAÇÃO: É inervado pelos seis ou sete últimos intercostais e pelos nervos abdominogenitais situados
na bainha posterior do reto do abdome.
FUNÇÃO: Consistência e contenção da parede abdominal; auxiliar na flexão da coluna vertebral.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Reconstrução do tórax e da mama. Baseado nos vasos epigástricos inferiores e
pode ser usado pediculado para reconstruir a coxa, joelho e região
genital e, microcirúrgico, como retalho muscular ou miocutâneo.
15. 15
“MÚSCULO GRANDE DORSAL”
VASCULARIZAÇÃO: Pedículo vascular dominante:
Artéria toracodorsal.
Artéria regional – artéria subescapular: esta se origina da terceira parte da
artéria axilar e dá origem à artéria circunflexa umeral posterior; a partir daí
passa a se chamar artéria toracodorsal que antes de penetrar no músculo
emite um ramo cutâneo e um ramo para o serrátil anterior.
Pedículos segmentares secundários:
Artérias perfurantes segmentares das artérias inter-costais posteriores.
ORIGEM: Processo espinhoso das seis últimas vértebras torácicas, fáscia toracolombar e inferiormente na
crista ilíaca, do processo espinhoso das vértebras lombares e sacrais superiores, podendo
ter pequenos feixes musculares originando-se das 4 costelas inferiores e interdigitações
com o músculo oblíquo externo. Adere-se ao ângulo da omoplata.
INSERÇÃO: Sulco intertubercular do úmero.
INERVAÇÃO: Nervo toracodorsal, ramo do cordão posterior do plexo braquial (C6, 7, 8).
FUNÇÃO: Adutor, extensor e rotador medial do úmero.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Reconstrução mamária e do tórax em geral, braço e região cervical. Como
unidade motora para reanimação do bíceps. Microcirúrgico, pode ser
usado como retalho muscular ou miocutâneo.
17. 17
“RETALHO PARAESCAPULAR (NASSIF)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria cutânea paraescapular, ramo da artéria circunflexa escapular.
- A drenagem venosa é realizada por duas veias comi-tantes.
INERVAÇÃO: Não tem.
DIMENSÃO: 16,5 x altura do paciente em mts = comprimento do retalho em cms.
ZONA DOADORA: Fecha diretamente após descolamento amplo dos bordos.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Para reparo de extensas perdas de substância. Pode associar-se ao retalho
escapular, ao músculo grande dorsal, ao músculo serratil, ou à crista
da escápula (retalho osteocutâneo).
Reparação da região axilar (perdas de substância ou retrações
cicatriciais) como retalho pediculado.
18. 18
“MÚSCULO TRAPÉZIO”
VASCULARIZAÇÃO: Pedículo vascular dominante:
Artéria cervical transversa.
Em 80% dos casos origina-se do tronco tireocervical e, no restante, da artéria
subclávia. Ao nível do músculo levantador da omoplata divide-se em ramos
superficial e profundo. O ramo superficial corre abaixo da fáscia e irriga a
porção lateral do músculo trapézio, o ramo profundo, irriga a parte posterior
deste músculo.
Pedículos vasculares secundários:
Artéria occipital – irriga a porção cervical superior do músculo.
Artéria escapular posterior – irriga também a porção torácica do músculo.
Artéria supra-escapular – geralmente si do tronco tireocervical.
Ramos perfurantes da artéria intercostal posterior.
ORIGEM: Protuberância occiptal externa junto à linha nucal do osso occipital e o processo espinho de C7 até
T12.
INSERÇÃO: Terço lateral da clavícula (fibras superiores), acrômio (fibras inferiores) e espinha da escápula
(fibras mediais).
INERVAÇÃO: Motora: Nervo espinhal acessório..
FUNÇÃO: Rotação da escápula, flexão e abdução da porção superior do braço.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Reconstrução da região cervical, forro bucal e região postero-lateral da cabeça.
20. 20
“MÚSCULO GLÚTEO”
VASCULARIZAÇÃO: Pedículo vascular dominante:
- Artéria glútea superior.
- Artéria glútea inferior.
São ramos da artéria ilíaca interna. Em aproximada-mente 27% dos casos
pode surgir de um tronco comum com a artéria glútea inferior.
A artéria glútea superior entra na nádega em companhia do nervo glúteo
superior passando acima do músculo piriforme enquanto a inferior entra com o
nervo glúteo inferior através da grande chanfradura ciática.
Pedículos vasculares secundários:
1º perfurante (ramo da artéria femural profunda).
Ramo transverso da artéria circunflexa femural medial.
Ramo transverso da artéria circunflexa femural lateral.
ORIGEM: Origina-se no osso ílio entre a linha glútea posterior e sua crista, da aponeurose do músculo
Eretor da espinha, ligamento sacro-tuberoso e região posterior do osso sacro e cóccix.
INSERÇÃO: Trato iliotibial e tuberosidade do fêmur.
INERVAÇÃO: Nervo glúteo inferior (L5, S1, 2).
FUNÇÃO: Principal: Poderoso extensor da coxa e da pelve.
Secundária: Rotador lateral da articulação do quadril, abdutor e adutor da coxa.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Mais utilizado para reconstruir escaras de decúbito ou perdas de substância da
região sacro-ilíaca.
22. 22
“RETALHO INGUINAL (MC GREGOR)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria circunflexa ilíaca superficial.
A drenagem venosa é feita pelas veias circunflexa ilíaca superficial e veia
epigástrica superficial. Como alternativa pode-se utilizar o sistema venoso
profundo de veias comitantes das artérias.
INERVAÇÃO: Pode ser incluída no retalho através dos nervos 11º intercostal e subcostal.
DIMENSÃO: Varia de 19x11cm até 28x17cm segundo diferentes trabalhos publicados.
ZONA DOADORA: Fecha diretamente após descolamento amplo dos bordos e flexão do quadril. Alguns
autores utilizam enxertia parcial cutânea para fechar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Muito utilizado como retalho pediculado no tratamento das perdas de substância
da mão e reconstrução de pênis. Pouco utilizado como retalho livre.
23. 23
“RETALHO PLANTAR MEDIAL (HARRISON)”
VASCULARIZAÇÃO: Vasos plantares mediais, ramos dos vasos tibiais posteriores.
INERVAÇÃO: Nervo plantar medial.
DIMENSÃO: Pode-se utilizar toda a região do cavo plantar, fora da área de apoio.
ZONA DOADORA: Enxerto de pele laminar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Como retalho ilhado, para a reparação do calcanhar. Como retalho livre, para
reparação da superfície plantar contralateral.
25. 25
“RETALHO SUPRAMALEOLAR EXTERNO (MASQUELET)”
VASCULARIZAÇÃO: Vasos supramaleolares externos, ramos dos vasos peroneiros anteriores.
INERVAÇÃO: Não há.
DIMENSÃO: Os limites laterais são a crista da tíbia, anteriormente, e a projeção da fíbula sobre a pele,
lateralmente. O comprimento não deve exceder os limites que separam o terço inferior
do médio da perna. A base do retalho é distal em relação a sua posição de marcação.
ZONA DOADORA: Invariavelmente a área é recoberta com enxerto de pele laminar espessa.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Utilizado como retalho de rotação ou transposição para perdas de substância na
região posterior do calcâneo e dorso do pé.
27. 27
“RETALHO SURAL”
VASCULARIZAÇÃO: Vasos surais, ramos dos vasos poplíteos. Veia safena parva.
INERVAÇÃO: Apesar da presença obrigatória do nervo sural, não há terminações nervosas para a pele.
DIMENSÃO: O eixo central do retalho situa-se sobre o trajeto do nervo sural e da veia safena parva, desde o
cavo poplíteo até o limite que separa o terço médio e distal da perna. A largura máxima
não deve exceder 6cm.
ZONA DOADORA: Em virtude da largura limitada do retalho, a área é fechada diretamente na grande
maioria dos casos.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Em função da localização e da largura limitada, é de pouca utilidade como retalho
de vizinhança. Indicado fundamentalmente para as pequenas
exposições ósseas da perna contralateral.
29. 29
“RETALHO SAFENO INTERNO (ACLAND)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria safena interna, ramo da artéria genicular descendente. Veia safena magna e as
veias comitantes.
INERVAÇÃO: Nervo safeno.
DIMENSÃO: A base do retalho situa-se na face interna da perna, próximo ao joelho. O eixo segue o trajeto
da veia safena magna e pode estender-se até o limite entre o terço médio e distal da
perna. A largura máxima gira em torno dos 12cm.
ZONA DOADORA: Retalhos com largura de até 6cm permitem o fechamento direto. Senão a zona é coberta
com enxerto de pele laminar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Este retalho pode ser utilizado nas reparações do terço proximal e médio da
perna. Como retalho do tipo “cross-leg” está indicado nas perdas
cutâneas laterais e maléolo lateral da perna contralateral.
31. 31
“RETALHO SAFENO EXTERNO”
VASCULARIZAÇÃO: 2 pedículos; vasos surais, medialmente, e vasos safenos acessórios, lateralmente. A
drenagem venosa também é feita pela veia safena parva.
INERVAÇÃO: Nervo safeno acessório.
DIMENSÃO: Toda a superfície posterior da perna, desde o cavo poplíteo até o limite entre o terço médio e
distal da perna.
ZONA DOADORA: Enxerto de pele laminar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Para cobertura de perdas de substância sobre a tíbia, no seu terço proximal e
médio ou para a perna contralateral (cross-leg) nas perdas sobre a
face anteromedial.
VIDE FIGURA DO RETALHO SURAL.
32. 32
“RETALHO TIBIAL ANTERIOR (RECALDE ROCHA)”
VASCULARIZAÇÃO: 2 ramos septocutâneos dos vasos tibiais anteriores (artéria superior e inferior dos
peroneiros laterais).
INERVAÇÃO: O nervo musculocutâneo distribui alguns ramos sensitivos a partir do terço distal da perna na
sua face antero-lateral.
DIMENSÃO: Os limites laterais são a crista tibial, anteriormente, e a projeção da fíbula sobre a pele,
lateralmente. O comprimento pode alcançar 20cm desde que a porção central do retalho
esteja situada no terço médio da perna.
ZONA DOADORA: Enxerto de pele laminar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Perda de substância local desde a tuberosidade tibial e face interna do joelho até
o terço médio da perna. Quando os vasos tibiais anteriores são
incluídos no pedículo, o retalho pode migrar distalmente por inversão
do fluxo vascular até a área do tendão de Aquiles e próximo aos
maléolos.
34. 34
“RETALHO CUTÂNEO FIBULAR”
VASCULARIZAÇÃO: Ramos septocutâneos dos vasos fibulares.
INERVAÇÃO: Não há.
DIMENSÃO: Face lateral da perna tendo como eixo a projeção cutânea da fíbula. Dependendo do número
de ramos pode alcançar até 20cm de comprimento por 10cm de largura.
ZONA DOADORA: Nos retalhos com até 6cm de largura, o fechamento é direto. Acima destes limites a área
é recoberta com enxerto de pele laminar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Nas coberturas locais os vasos fibulares devem ser incluídos no pedículo a fim de
permitir um maior arco de rotação. Pode ser utilizado tanto com
pedículo proximal para perdas do terço proximal e médio da tíbia
quanto com pedículo de fluxo invertido para as reconstruções distais
da perna. Como retalho livre é geralmente utilzado em associação
com a fíbula (retalho osteocutaneo).
37. 37
“RETALHO DO MÚSCULO TENSOR DA FASCIA LTA (WANGESTEEN)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria circunflexa lateral do fêmur, ramo da artéria femural profunda (82%) ou da
artéria femural comum (18%).
A drenagem venosa é feita por 1 ou 2 veias comitantes.
INERVAÇÃO: a) Motora: Ramo inferior do nervo glúteo superior.
b) Sensitiva: Ramo cutâneo lateral do 12º. Nervo torácico, e nervo femuro-cutâneo
lateral, ramo do 2º. e 3º. nervos lombares.
DIMENSÃO: Em média pode atingir 15x35cm. Alguns trabalhos utilizaram-no na dimensão de 25x40cm ou
com tamanho de 30x35cm como retalho livre.
ZONA DOADORA: Fechada diretamente nos casos de retalhos com menos de 8cm de largura. Retalhos
com largura maior, fecham com enxerto cutâneo complementar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Na cobertura de úlceras de decúbito: trocantéricas, isquiáticas e sacrais. Na
reparação da parede torácica lateral, na reconstrução da parede
abdominal inferior, região inguinal, região vulvar, região perineal e
como retalho tubular, para cobertura de defeitos de dorso da mão.
Como retalho livre é usado principalmente para cobrir defeitos do
membro inferior. Pouco utilizado na reconstrução de cabeça e
pescoço.
39. 39
“RETALHO DO MÚSCULO GRÁCIL (HARII)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria circunflexa medial do fêmur, ramo da artéria femural profunda. Possui também
pedículos vasculares secundários, ramos diretos da artéria femural
superficial. A drenagem venosa é realizada por veias comitantes.
INERVAÇÃO: a) Motora: Ramo anterior do nervo obturatório.
b) Sensitiva: Pequenos ramos do nervo obturatório, não específicos.
DIMENSÃO: Em média pode atingir 5 a 10cm de largura, e 15 a 30cm de comprimento.
ZONA DOADORA: Fecha por sutura direta, com cicatriz resultante em área pouco visível.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Nas reconstruções anais, perineais, vulvovaginais, urovesicais; cobertura de
úlceras isquiáticas, coccígeas e perdas de substância do membro
inferior. Como retalho livre é utilizado no tratamento de paralisia facial,
seqüela da síndrome de Volkmann e na reconstrução dos membros
inferiores.
41. 41
“RETALHO DO MÚSCULO SOLEAR”
VASCULARIZAÇÃO: Principal: Realizada por um ramo muscular da artéria
Poplítea, dois ramos proximais da artéria tibial posterior e dois ramos
proximais da artéria peroneira.
Secundária: Constituída por três ramos distais da artéria tibial posterior.
A drenagem venosa é realizada por veias comitantes.
INERVAÇÃO: Ramos do nervo tibial (S1 – S2)
DIMENSÃO: Podem-se obter retalhos de aproximadamente 8 x 28cm de dimensão.
ZONA DOADORA: Fecha por sutura direta.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Reparação de perdas de substância do terço médio e metade superior do terço
distal da perna. Baseado no pedículo distal pode ser utilizado para
reparos da metade inferior do terço distal da perna, com riscos de
insucesso.
43. 43
“RETALHO DO MÚSCULO GASTROCNÊMIO”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria sural medial para o gastrocnêmio medial e artéria sural lateral para o
gastrocnêmio lateral. Ambas as artérias são ramos da artéria poplítea. A
drenagem venosa é realizada por meio de veias comitantes dos vasos
surais.
INERVAÇÃO: Inervado pelo nervo tibial (S1 – S2).
DIMENSÃO: Podem-se obter retalhos de 8 x 15cm de tamanho para o gastrocnêmio medial e de 6 x 12cm
para o gastrocnêmio lateral.
ZONA DOADORA: Fecha por afrontamento simples dos bordos. Quando utilizado como retalho miocutâneo,
precisa de enxertia cutânea complementar para fechar a área doadora.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Na reparação de perdas de substância do joelho e do terço superior e médio da
perna. Em alguns casos pode ser utilizado como retalho tipo cross-
leg.
45. 45
“RETALHO ANTEBRAQUIAL (GUO FAN, BAO QUI, YU ZI)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria radial e seus ramos cutâneos.
A drenagem venosa é feita por uma das grandes veias do antebraço: cefálica
ou basílica. Como alternativa pode-se utilizar as veias comitantes profundas
da artéria radial.
INERVAÇÃO: Realizada pelos nervos cutâneos medial e lateral do antebraço.
DIMENSÃO: Pode atingir 18x8cm, até 25x12cm, posicionando o retalho preferivelmente na região distal do
antebraço.
ZONA DOADORA: Fecha diretamente nos casos de retalhos elípticos de pequenas dimensões. Retalhos
maiores fecham só com enxertia cutânea complementar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Para reconstrução intraoral, cervical e facial. Como retalho pediculado nos
reparos ao nível da palma ou dorso da mão.
47. 47
“RETALHO LATERAL DO BRAÇO (SONG)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria colateral radial posterior, ramo da artéria braquial profunda.
A drenagem venosa é feita por duas veias comitantes.
INERVAÇÃO: É dada por dois nervos: o nervo cutâneo braquial posterior e o nervo cutâneo posterior do
antebraço, ramos do nervo radial.
DIMENSÃO: Foi descrito como área de segurança do retalho, 12cm, acima do epicôndilo e 1/3 da
circunferência do braço.
ZONA DOADORA: Fechada por aproximação direta após descolamento amplo dos bordos, em retalhos com
largura de 6 ou 8cm. Retalhos com maior largura precisam de enxertia
cutânea complementar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Para reparação de defeitos de dimensão moderada, principalmente da mão.
Pode-se associar nervo, tendão ou osso, sendo útil nos casos de
reconstrução de quirodáctilos.
Pode ser utilizado apenas como retalho fascial.
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“RETALHO INTERÓSSEO POSTERIOR DO ANTEBRAÇO (ZANCOLLI)”
VASCULARIZAÇÃO: Artéria interóssea posterior e seus ramos cutâneos, por fluxo invertido. A drenagem
venosa é realizada por veias comitantes.
INERVAÇÃO: Não há.
DIMENSÃO: Em média, utilizam-se retalhos de 3 a 6cm de largura e de 10 a 12cm de comprimento.
ZONA DOADORA: Fecha diretamente nos casos de retalhos com 3 a 4cm de largura. Retalhos de maior
largura precisam de enxerto cutâneo complementar.
APLICAÇÕES CLÍNICAS: Na cobertura de defeitos cutâneos da primeira comissura e do dorso da mão.