O documento fornece orientações sobre doenças como hipertensão arterial, diabetes mellitus e doença celíaca. Detalha os sintomas, causas e tratamentos destas doenças, bem como diretrizes para a alimentação escolar de crianças que as possuem.
O documento discute o que é diabetes, os dois tipos mais comuns, sintomas, fatores de sucesso no controle, monitorização da glicemia, alimentação na escola, o que fazer em festas e passeios, prática de atividades físicas, complicações e o que fazer quando o aluno apresentar mal-estar. Apoio familiar e escolar são essenciais para o controle da doença e integração do aluno.
O documento discute o diabetes mellitus na infância, descrevendo os tipos 1 e 2. O tipo 1 é uma doença autoimune que resulta na destruição das células beta pancreáticas que produzem insulina. O tipo 2 envolve resistência à insulina e deficiência parcial na produção de insulina. O diagnóstico é feito com base nos níveis de glicose no sangue e a presença de anticorpos. O tratamento inclui dieta, exercício e possivelmente medicação como insulina ou metformina.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
O diabetes mellitus é um grupo de distúrbios metabólicos que causam hiperglicemia e afeta 246 milhões de pessoas no mundo atualmente. As duas formas principais são o tipo 1, causado por falta de produção de insulina, e o tipo 2, causado por resistência à insulina. Os sintomas incluem sede excessiva, emagrecimento e fadiga, mas muitos casos são assintomáticos.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
O documento discute sobre convivendo com o diabetes, fornecendo informações sobre os tipos de diabetes, sinais e sintomas, cuidados necessários, atividade física, nutrição balanceada, monitorização glicêmica e medicamentos. O resumo é:
1) O documento fornece orientações sobre convivendo e cuidando do diabetes, incluindo os tipos de diabetes, sinais e sintomas, e estratégias como atividade física, alimentação e monitorização.
2) É importante monitorizar a glicose no sangue
O documento discute o que é diabetes, os dois tipos mais comuns, sintomas, fatores de sucesso no controle, monitorização da glicemia, alimentação na escola, o que fazer em festas e passeios, prática de atividades físicas, complicações e o que fazer quando o aluno apresentar mal-estar. Apoio familiar e escolar são essenciais para o controle da doença e integração do aluno.
O documento discute o diabetes mellitus na infância, descrevendo os tipos 1 e 2. O tipo 1 é uma doença autoimune que resulta na destruição das células beta pancreáticas que produzem insulina. O tipo 2 envolve resistência à insulina e deficiência parcial na produção de insulina. O diagnóstico é feito com base nos níveis de glicose no sangue e a presença de anticorpos. O tratamento inclui dieta, exercício e possivelmente medicação como insulina ou metformina.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
O diabetes mellitus é um grupo de distúrbios metabólicos que causam hiperglicemia e afeta 246 milhões de pessoas no mundo atualmente. As duas formas principais são o tipo 1, causado por falta de produção de insulina, e o tipo 2, causado por resistência à insulina. Os sintomas incluem sede excessiva, emagrecimento e fadiga, mas muitos casos são assintomáticos.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
O documento discute sobre convivendo com o diabetes, fornecendo informações sobre os tipos de diabetes, sinais e sintomas, cuidados necessários, atividade física, nutrição balanceada, monitorização glicêmica e medicamentos. O resumo é:
1) O documento fornece orientações sobre convivendo e cuidando do diabetes, incluindo os tipos de diabetes, sinais e sintomas, e estratégias como atividade física, alimentação e monitorização.
2) É importante monitorizar a glicose no sangue
Este documento fornece informações sobre diabetes, incluindo sintomas, fatores de risco, prevenção, controle através da alimentação e exercício, e complicações que podem ocorrer se não tratada. Resume dicas para uma alimentação saudável, controle de peso, pressão arterial e parar de fumar para prevenir diabetes tipo 2.
A hipertensão arterial e o diabetes são causas comuns de mortalidade no Brasil. A hipertensão ocorre quando as artérias ficam estreitas, forçando o coração a bombear com mais pressão. Já o diabetes acontece quando o pâncreas produz pouca insulina ou as células não respondem à insulina, impedindo que o açúcar entre nas células. Ambas as condições requerem controle através de medicamentos, dieta, exercícios e monitoramento regular.
Este documento fornece informações sobre hipertensão e diabetes, incluindo sintomas, tratamentos e estilos de vida saudáveis. Ele destaca a importância da prevenção e do controle dessas doenças para evitar complicações graves e melhorar a qualidade de vida. O documento enfatiza que, embora sem cura, a hipertensão e a diabetes podem ser controladas através de dieta, exercícios, medicações e monitoramento regular.
O documento discute o diabetes e suas complicações, explicando o que é diabetes, como ele afeta o corpo, e como prevenir complicações através de escolhas saudáveis e cuidados com os pés.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
O documento fornece uma visão geral do diabetes, incluindo os principais tipos, fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico. Ele discute a população afetada no Brasil e no mundo, o papel da insulina, testes para avaliar a glicemia, e critérios para diagnosticar diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.
Diabetes, tipos, sintomas e tratamentos Controle da Diabetes BrasilControledaDiabetesBr
Há vários tipos de diabetes e cada um se apresenta em um período da vida e tem algumas características próprias.
Reconhecer os sintomas e adotar um tratamento o quanto antes tornam o tratamento da diabetes mais fácil e ajudam a evitar as inúmeras complicações que a diabetes pode proporcionar. Saiba mais lendo ou ouvindo este artigo.
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola sobre diabetes, incluindo: 1) Uma pesquisa com alunos sobre doenças comuns e casos de diabetes; 2) Informações sobre o que é diabetes, sintomas e fatores de risco; 3) Dados sobre portadores de diabetes na escola, município e estado.
Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, podendo causar complicações sérias se não tratada. Embora não tenha cura, o tratamento regular com medicamentos, dieta e exercícios permite ao paciente ter saúde e qualidade de vida. A doença afeta cerca de 240 milhões de pessoas no mundo atualmente e deve aumentar em mais de 50% até 2025.
O documento discute as doenças crônicas não transmissíveis hipertensão arterial e diabetes mellitus. A hipertensão arterial é o aumento da pressão arterial que pode ser causado por fatores genéticos e de estilo de vida. O diabetes mellitus ocorre quando o pâncreas não produz insulina o suficiente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Ambas as condições podem danificar os rins ao longo do tempo e levar a complicações cardiovasculares e renais. O tratamento inclui mudanças no est
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo fatores de risco, classificação, prevenção e tratamento. Ele enfatiza a importância de estilo de vida saudável, como dieta equilibrada, redução de sódio, atividade física e controle de peso para prevenir e tratar a hipertensão.
O documento discute os tipos de diabetes, sintomas, diagnóstico e cuidados. A diabetes é uma doença caracterizada por altos níveis de açúcar no sangue e existe em dois principais tipos. O tipo 1 é causado por falta de insulina e requer tratamento de por vida, enquanto o tipo 2 está ligado a estilo de vida e pode ser prevenido ou controlado por dieta e exercício.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo suas primeiras menções na Grécia, Egito e Índia. Também aborda os principais desenvolvimentos no entendimento da doença desde os séculos 17-19, incluindo a diferenciação entre diabetes mellitus e insipidus e a descoberta de sua origem pancreática.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
Este documento discute a diabetes tipo 1 em crianças e jovens no contexto escolar. Ele aborda o que é a diabetes tipo 1, seus desafios e como gerenciar a doença na escola, incluindo a administração de insulina, alimentação, exercício físico e o tratamento de hipoglicemia e hiperglicemia. O objetivo é promover a saúde das crianças com diabetes tipo 1 e minimizar o impacto da doença no desempenho escolar.
O documento fornece uma receita para Rei Alberto, um doce feito com gelatina de morango, abacaxi em calda, claras de ovo e açúcar, que é montado com doce de ovos, geleia de ameixa e decorado com merengue.
Manual de orientações para a alimentação em situações especiaismerendaescolar
O documento fornece orientações sobre hipertensão arterial e diabetes para a alimentação escolar, incluindo: 1) o que são essas condições e seus sintomas; 2) recomendações para uma dieta saudável como reduzir sal e sódio e aumentar frutas e vegetais; 3) cuidados necessários para crianças com essas condições na escola.
Este documento fornece dicas sobre higiene alimentar, aquisição, conservação e preparo de alimentos para refeições escolares. Inclui seções sobre higiene pessoal e ambiental, verificação de rótulos e qualidade dos alimentos comprados, métodos de conservação como refrigeração e congelamento, e dicas para melhorar receitas e evitar desperdícios.
O relatório descreve as propriedades rurais que forneceram alimentos para merenda escolar em dezembro de 2012 na região de Cachoeira do Sul, mencionando os tipos de culturas e atividades de cada propriedade, como horticultura, fruticultura, pecuária leiteira e avícola. O relatório é assinado por Pietro Quilião Gerson, técnico do sindicato rural local.
Este documento resume uma avaliação nutricional de alunos de escolas municipais em Cachoeira do Sul realizada em 2012. A avaliação analisou o estado nutricional de 2116 alunos entre 6-14 anos em 9 escolas municipais. Os resultados mostraram uma queda no índice de sobrepeso/obesidade de 34,25% em 2009 para 25,71% em 2012. Metas incluem educação nutricional para alunos, pais e professores e ampliar compras de alimentos da agricultura familiar.
Conservação e higiene dos alimentos pais e professoresmerendaescolar
Este documento fornece instruções sobre higiene e conservação de alimentos, incluindo:
1) Lavar frutas e vegetais com água sanitária antes de armazenar na geladeira;
2) Guardar alimentos cozidos separados de crus para evitar contaminação;
3) Organizar corretamente os alimentos na geladeira com carnes e alimentos congelados no congelador e outros itens em seções apropriadas.
Este documento fornece informações sobre diabetes, incluindo sintomas, fatores de risco, prevenção, controle através da alimentação e exercício, e complicações que podem ocorrer se não tratada. Resume dicas para uma alimentação saudável, controle de peso, pressão arterial e parar de fumar para prevenir diabetes tipo 2.
A hipertensão arterial e o diabetes são causas comuns de mortalidade no Brasil. A hipertensão ocorre quando as artérias ficam estreitas, forçando o coração a bombear com mais pressão. Já o diabetes acontece quando o pâncreas produz pouca insulina ou as células não respondem à insulina, impedindo que o açúcar entre nas células. Ambas as condições requerem controle através de medicamentos, dieta, exercícios e monitoramento regular.
Este documento fornece informações sobre hipertensão e diabetes, incluindo sintomas, tratamentos e estilos de vida saudáveis. Ele destaca a importância da prevenção e do controle dessas doenças para evitar complicações graves e melhorar a qualidade de vida. O documento enfatiza que, embora sem cura, a hipertensão e a diabetes podem ser controladas através de dieta, exercícios, medicações e monitoramento regular.
O documento discute o diabetes e suas complicações, explicando o que é diabetes, como ele afeta o corpo, e como prevenir complicações através de escolhas saudáveis e cuidados com os pés.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
O documento fornece uma visão geral do diabetes, incluindo os principais tipos, fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico. Ele discute a população afetada no Brasil e no mundo, o papel da insulina, testes para avaliar a glicemia, e critérios para diagnosticar diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.
Diabetes, tipos, sintomas e tratamentos Controle da Diabetes BrasilControledaDiabetesBr
Há vários tipos de diabetes e cada um se apresenta em um período da vida e tem algumas características próprias.
Reconhecer os sintomas e adotar um tratamento o quanto antes tornam o tratamento da diabetes mais fácil e ajudam a evitar as inúmeras complicações que a diabetes pode proporcionar. Saiba mais lendo ou ouvindo este artigo.
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola sobre diabetes, incluindo: 1) Uma pesquisa com alunos sobre doenças comuns e casos de diabetes; 2) Informações sobre o que é diabetes, sintomas e fatores de risco; 3) Dados sobre portadores de diabetes na escola, município e estado.
Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, podendo causar complicações sérias se não tratada. Embora não tenha cura, o tratamento regular com medicamentos, dieta e exercícios permite ao paciente ter saúde e qualidade de vida. A doença afeta cerca de 240 milhões de pessoas no mundo atualmente e deve aumentar em mais de 50% até 2025.
O documento discute as doenças crônicas não transmissíveis hipertensão arterial e diabetes mellitus. A hipertensão arterial é o aumento da pressão arterial que pode ser causado por fatores genéticos e de estilo de vida. O diabetes mellitus ocorre quando o pâncreas não produz insulina o suficiente, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Ambas as condições podem danificar os rins ao longo do tempo e levar a complicações cardiovasculares e renais. O tratamento inclui mudanças no est
O documento discute a hipertensão arterial, incluindo fatores de risco, classificação, prevenção e tratamento. Ele enfatiza a importância de estilo de vida saudável, como dieta equilibrada, redução de sódio, atividade física e controle de peso para prevenir e tratar a hipertensão.
O documento discute os tipos de diabetes, sintomas, diagnóstico e cuidados. A diabetes é uma doença caracterizada por altos níveis de açúcar no sangue e existe em dois principais tipos. O tipo 1 é causado por falta de insulina e requer tratamento de por vida, enquanto o tipo 2 está ligado a estilo de vida e pode ser prevenido ou controlado por dieta e exercício.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo suas primeiras menções na Grécia, Egito e Índia. Também aborda os principais desenvolvimentos no entendimento da doença desde os séculos 17-19, incluindo a diferenciação entre diabetes mellitus e insipidus e a descoberta de sua origem pancreática.
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
Este documento discute a diabetes tipo 1 em crianças e jovens no contexto escolar. Ele aborda o que é a diabetes tipo 1, seus desafios e como gerenciar a doença na escola, incluindo a administração de insulina, alimentação, exercício físico e o tratamento de hipoglicemia e hiperglicemia. O objetivo é promover a saúde das crianças com diabetes tipo 1 e minimizar o impacto da doença no desempenho escolar.
O documento fornece uma receita para Rei Alberto, um doce feito com gelatina de morango, abacaxi em calda, claras de ovo e açúcar, que é montado com doce de ovos, geleia de ameixa e decorado com merengue.
Manual de orientações para a alimentação em situações especiaismerendaescolar
O documento fornece orientações sobre hipertensão arterial e diabetes para a alimentação escolar, incluindo: 1) o que são essas condições e seus sintomas; 2) recomendações para uma dieta saudável como reduzir sal e sódio e aumentar frutas e vegetais; 3) cuidados necessários para crianças com essas condições na escola.
Este documento fornece dicas sobre higiene alimentar, aquisição, conservação e preparo de alimentos para refeições escolares. Inclui seções sobre higiene pessoal e ambiental, verificação de rótulos e qualidade dos alimentos comprados, métodos de conservação como refrigeração e congelamento, e dicas para melhorar receitas e evitar desperdícios.
O relatório descreve as propriedades rurais que forneceram alimentos para merenda escolar em dezembro de 2012 na região de Cachoeira do Sul, mencionando os tipos de culturas e atividades de cada propriedade, como horticultura, fruticultura, pecuária leiteira e avícola. O relatório é assinado por Pietro Quilião Gerson, técnico do sindicato rural local.
Este documento resume uma avaliação nutricional de alunos de escolas municipais em Cachoeira do Sul realizada em 2012. A avaliação analisou o estado nutricional de 2116 alunos entre 6-14 anos em 9 escolas municipais. Os resultados mostraram uma queda no índice de sobrepeso/obesidade de 34,25% em 2009 para 25,71% em 2012. Metas incluem educação nutricional para alunos, pais e professores e ampliar compras de alimentos da agricultura familiar.
Conservação e higiene dos alimentos pais e professoresmerendaescolar
Este documento fornece instruções sobre higiene e conservação de alimentos, incluindo:
1) Lavar frutas e vegetais com água sanitária antes de armazenar na geladeira;
2) Guardar alimentos cozidos separados de crus para evitar contaminação;
3) Organizar corretamente os alimentos na geladeira com carnes e alimentos congelados no congelador e outros itens em seções apropriadas.
Apresentação agricultura familiar na alimentaçao escolarmerendaescolar
O documento discute a importância da agricultura familiar para a alimentação escolar no Brasil. A agricultura familiar gera a maior parte dos empregos rurais, produz quase metade dos alimentos do país e engloba a maioria das propriedades rurais. Programas governamentais como o PNAE incentivam a compra de alimentos da agricultura familiar para as escolas, gerando renda para os produtores e promovendo hábitos alimentares saudáveis entre os estudantes.
Este documento fornece uma receita para "Bom-Bocado", que inclui 700g de açúcar, ovos, manteiga, queijo parmesão e glicose de milho. A receita é preparada cozinhando o açúcar e a água para fazer uma calda, misturando com os ovos e queijo, colocando a mistura em forminhas untadas com manteiga e glicose, e assando em banho-maria no forno.
Este documento fornece uma receita para fazer abóbora, batata-doce, figo ou goiaba em calda. A receita inclui ferver as frutas descascadas em água e, em seguida, mergulhá-las em uma calda feita de açúcar e água até engrossar. As frutas são então colocadas em vidros com mais calda e cozidas em banho-maria para conservação.
O documento discute o diabetes, definindo-o como uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue devido à deficiência de insulina. Apresenta os principais sintomas do diabetes e suas complicações quando não tratado, além de fatores de risco e formas de prevenção e controle, especialmente através da dieta, atividade física e medicamentos.
Este documento fornece informações sobre diabetes, incluindo sintomas, fatores de risco, prevenção, controle através da dieta e exercício, e complicações que podem ocorrer se não tratada.
O documento discute a Diabetes, incluindo os tipos principais, fatores de risco, prevenção e sintomas. Aborda a Diabetes Tipo 1 e Tipo 2, explicando suas causas. Também lista medidas-chave para prevenção como dieta equilibrada e exercício, além de monitoramento de glicemia e adesão ao tratamento quando prescrito.
O documento discute o monitoramento da glicemia capilar e pressão arterial. Ele explica o que é diabetes, seus tipos e sintomas, além de como medir e prevenir a hiperglicemia e hipertensão. O documento também fornece informações sobre pré-diabetes, hipoglicemia e classificação da pressão arterial.
DOENÇAS MAIS COMUNS NA POPULAÇÃO BRASILEIRA E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DAS PESSOAS. COMO PODEMOS MELHORAR A SAÚDE DA POPULAÇÃO E COMO MELHORAR A NOSSA PRÓPRIA SAÚDE? AQUI VOCÊ ENTENDERÁ UM POUCO MAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DE SE CUIDAR E DE CUIDAR TAMBÉM DOS SEUS ENTES QUERIDOS, PARA QUE JUNTOS POSSAM VIR A TER UMA BOA E AGRADÁVEL QUALIDADE DE VIDA, ATÉ SEUS ÚLTIMOS DIAS. QUE A VELHICE NÃO SEJA UMA DOR E SIM UMA ALEGRIA.
Queijo com maça, rocha d. alimentação do diabetico pdfqueijocommaca
O documento discute a alimentação de pessoas com diabetes, explicando que a insulina é necessária para mover a glicose das células sanguíneas para as células. Existem diferentes tipos de diabetes que afetam a produção ou uso de insulina. Uma alimentação equilibrada, variada e fracionada é fundamental para o tratamento da diabetes, juntamente com medicação e exercício.
O documento fornece informações sobre diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como afeta o corpo; (2) os principais sintomas de diabetes; (3) os tipos de diabetes e como é feito o diagnóstico.
O documento fornece informações sobre diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como se manifesta; (2) os tipos de diabetes e como fazer o diagnóstico; (3) as consequências do diabetes mal controlado e como prevenir complicações.
Alimimentação E Nutrição Na Prevenção de Doenças Crônicacipasap
1) O documento discute a importância de uma alimentação saudável na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, hipertensão e obesidade.
2) É destacado que alimentos processados, gorduras saturadas, açúcares e sal em excesso aumentam o risco dessas doenças, enquanto frutas, verduras e grãos integrais podem proteger a saúde.
3) O texto fornece recomendações alimentares para prevenir e controlar essas doenças, incluindo
O documento discute as principais doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, e como uma alimentação saudável e atividade física podem ajudar a prevenir e controlar essas condições.
O rápido processo de envelhecimento da população brasileira se dá em razão da
transição de uma situação de alta mortalidade e alta fecundidade, para uma de baixa
mortalidade e gradualmente baixa fecundidade como justificam as projeções estatísticas
para os próximos anos. Tal mudança se configura num desafio para as autoridades sanitárias,
especialmente para a implantação de novos modelos e métodos para o enfrentamento do
problema.
O Idoso consome mais serviços de saúde, as internações hospitalares são mais
freqüentes e o tempo de ocupação do leito é maior do que o de outras faixas etárias
sem que isto se reverta em seu benefício. Em geral as doenças dos idosos são crônicas
e múltiplas, perduram por vários anos e exigem acompanhamento médico e de equipes
multidisciplinares permanentes e internações freqüentes. A maioria dos quadros de
dependência desta população está associada a condições crônicas que podem ser
adequadamente manipuladas, muitas vezes, fora de instituições hospitalares ou asilares.
A efetiva organização dos sistemas de saúde pressupõe o fortalecimento do nível
primário de atenção reforçando a necessidade de ruptura da visão piramidal. É fundamental
a organização dos serviços em ações básicas de atenção a saúde do Idoso na produção do
cuidado em defesa da vida. Tal enfoque será norteado por uma concepção de saúde que
incorpora os determinantes sociais e coletivos, ressaltando a importância da singularidade
do Idoso e tornando sujeito de sua própria condição de saúde.
O documento discute doenças relacionadas à alimentação como dislipidemia, hipertensão, obesidade, diabetes e câncer. Ele explica como uma dieta equilibrada e estilo de vida saudável podem prevenir essas doenças, enquanto uma má alimentação pode levar a problemas de saúde.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
O documento discute o Dia Mundial da Diabetes, focando na importância da educação para prevenção. A diabetes é caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue e incapacidade do organismo em processar a glicose de alimentos. Embora a diabetes tipo 1 não possa ser prevenida, a diabetes tipo 2 pode ser evitada em muitos casos através de peso saudável e atividade física.
Este documento fornece informações sobre alimentação saudável para crianças com diabetes. Aborda tópicos como os tipos de diabetes, conceitos importantes como glicemia e hipoglicemia, a importância da alimentação equilibrada, hidratos de carbono, proteínas, gorduras e fibras. O objetivo é ajudar crianças com diabetes a fazerem escolhas alimentares que permitam controlar melhor a doença.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como o aumento da pressão arterial e seus fatores de risco. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e grupos mais vulneráveis. Também aborda diagnóstico, consequências, tratamento e o papel do nutricionista no combate à hipertensão.
O documento discute o Dia Mundial da Diabetes, explicando que a diabetes é uma doença caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue. Existem dois tipos principais de diabetes: o tipo 1, causado pela falta de produção de insulina pelo pâncreas, e o tipo 2, causado pela resistência à insulina. O documento fornece dicas para prevenir a diabetes, como fazer exercício, ter uma dieta equilibrada e controlar a pressão arterial.
Este documento fornece informações sobre alimentação saudável para crianças com diabetes. Discute tópicos como:
1) Como funciona o organismo e a diabetes;
2) Conceitos-chave sobre glicose, insulina, hiperglicemia e cetoacidose;
3) A importância da alimentação, exercício e insulina no tratamento da diabetes;
4) Diretrizes sobre os principais nutrientes - hidratos de carbono, proteínas, gorduras e fibras.
3 e book-a_crianca_e_a_diabetes_aqui_aprendes_a_comer_Licínia Simões
Este documento fornece informações sobre alimentação saudável para crianças com diabetes. Discute tópicos como:
1) Como funciona o organismo e a diabetes;
2) Conceitos-chave sobre glicose, insulina, hiperglicemia e cetoacidose;
3) A importância da alimentação, exercício e insulina no tratamento da diabetes;
4) Diretrizes sobre os principais nutrientes - hidratos de carbono, proteínas, gorduras e fibras.
O documento apresenta um resumo do conteúdo a ser estudado no curso de Enfermagem em Clínica Médica I, incluindo sistemas e afecções como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias. Também define conceitos importantes como saúde, doença aguda e crônica, e fornece detalhes sobre hipertensão, obesidade, diabetes e seu diagnóstico e tratamento.
Semelhante a Manual de orientações para a alimentação em situações especiais (20)
A receita descreve como preparar uma torta de castanhas com recheio de ameixas pretas. Ela é feita com claras em neve, gemas, castanhas moídas e bolacha moída, assada em formas. O recheio é feito cozinhando ameixas com açúcar até formar um mingau, que é usado para rechear a torta antes de ser coberta.
O documento fornece uma receita para Rei Alberto, um doce feito com gelatina de morango, abacaxi em calda, claras de ovo e açúcar, que é montado com doce de ovos, geleia de ameixa e decorado com merengue.
O documento fornece uma receita para quindim que inclui 20 gemas, 500g de açúcar, 1 coco ralado e manteiga. A receita instrui o leitor a passar as gemas em uma peneira e fazer uma calda de açúcar em ponto de fio, então misturar a calda esfriada com a manteiga e coco ralado antes de assar em banho-maria em forminhas untadas com manteiga e polvilhadas com açúcar.
Este documento fornece uma receita para pêssegos em calda que inclui descascar e cortar pêssegos, ferver açúcar e água até ponto de pérola, adicionar pêssegos, cravo e canela e ferver lentamente até ficar brilhante.
Este documento fornece uma receita para pastel de Santa Clara, que inclui instruções para preparar a massa usando farinha de trigo, ovo, salmoura e manteiga. A massa é esticada e seca antes de ser cortada em quadrados, recheada com ovos mexidos e assada no forno até ficar dourada.
Este documento fornece instruções para fazer "Passa de Pêssego", um doce de pêssegos cozidos em caldas de açúcar. Ele lista os ingredientes necessários e fornece etapas para limpar os pêssegos, cozinhá-los em caldas sucessivas de açúcar com diferentes concentrações ao longo de vários dias, e deixá-los secar ao sol.
Este documento fornece uma receita para papo-de-anjo, um doce brasileiro feito de gemas, açúcar e baunilha cozidos em calda e assados em forminhas até dobrarem de tamanho. A receita inclui instruções detalhadas para fazer a calda, bater as gemas, assar os papos-de-anjo e mergulhá-los na calda para servir.
Este documento fornece a receita de um doce chamado "Monserrat", que consiste em uma massa de gemas e açúcar enrolada em uma massa de leite condensado e nozes moídas. A massa do doce é feita com gemas, açúcar e margarina, enquanto a massa para a trancinha leva leite condensado e nozes moídas. As duas massas são enroladas e retorcidas juntas para formar o doce finalizado.
Este documento fornece instruções para fazer laranjas em calda, incluindo lavar as laranjas, remover a casca e ferver as cascas em uma calda de açúcar, água e especiarias para preservá-las. O doce ficará pronto quando as cascas começarem a ficar transparentes e pode ser armazenado em vidros.
Este documento fornece instruções para fazer fios de ovos em 3 frases. Inclui os ingredientes necessários e as etapas de preparo, começando com separar as gemas, cozinhar o açúcar em calda até o ponto de fio e então girar o funil para liberar os fios de ovo finos. Deixa esfriar totalmente os fios na peneira antes de servir no prato.
Este documento fornece instruções para fazer figos cristalizados em 3 etapas: 1) cozinhar figos com água e sal, congelar e descascar; 2) cozinhar figos em calda de açúcar e água; 3) secar figos no sol em tabuleiro e polvilhar com açúcar cristal.
1) Uma receita de camafeu feita com nozes moídas, açúcar, ovos, leite e bolacha Maria moída coberta por um glacê de açúcar de confeiteiro, rum e água.
2) A massa é misturada e levada ao fogo até dourar e é moldada em forma oval ainda morna.
3) O glacê é despejado sobre os doces e decorados com metades de nozes.
O documento fornece uma receita para bem-casados, incluindo instruções para preparar os esquecidos, recheá-los com ovos moles e cobri-los com um glacê de açúcar e água.
Este documento fornece instruções para fazer doces caseiros de banana, batata-doce, figo, goiaba, marmelo ou pêssego cozinhando as frutas com açúcar e deixando reduzir até ficarem em conserva.
Este documento fornece uma receita para ambrosia que inclui ovos, açúcar, água, leite, limão e especiarias. A receita instruí a fazer uma calda grossa com água e açúcar e misturar ovos e leite peneirados nessa calda, fervendo em fogo baixo até ficar pronto para servir.
O documento fornece uma receita para fazer doce de abóbora ou batata-doce, listando os ingredientes necessários como abóbora ou batata-doce, açúcar, água, cravo e canela. Ele instrui cozinhar os ingredientes em uma panela de pressão e depois levar novamente ao fogo para fazer o doce desmanchado.
GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOSmerendaescolar
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de higiene para manipuladores de alimentos, cobrindo tópicos como contaminação, higiene pessoal, higiene de instalações e equipamentos, e preparação de alimentos. O objetivo é garantir a saúde dos consumidores através da prevenção de contaminações durante o processamento e manuseio de alimentos.
GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS
Manual de orientações para a alimentação em situações especiais
1. 0
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL
PRINCESA DO JACUÍ – CAPITAL NACIONAL DO ARROZ
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SMEd
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
MANUAL
Necessidades
Nutricionais Específicas
Cachoeira do Sul
Julho/2013
2. 1
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL
PRINCESA DO JACUÍ – CAPITAL NACIONAL DO ARROZ
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SMEd
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ORIENTAÇÕES SOBRE A HIPERTENSÃO ARTERIAL
SISTÊMICA
O que é a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)?
Quais os fatores de risco associados à Pressão Alta?
A maioria dos casos de hipertensão não apresenta uma causa aparente, facilmente
identificável, e apenas uma pequena proporção dos Hipertensos têm as causas bem
estabelecidas.
Considerando que a pressão arterial de um indivíduo é determinada pela interação
entre fatores genéticos e ambientais, diz-se que a hipertensão é uma doença multicausal
e multifatorial, dentre esses se destaca: idade avançada, história familiar de hipertensão
(principalmente na infância ou adolescência); sobrepeso e obesidade, quando
relacionados aos índices de circunferência abdominal e índice de massa corporal;
sedentarismo; ingestão elevada de sal e alimentos ricos em sódio.
Com o aumento do consumo de produtos industrializados, frequentemente
ricos em sódio, vem aumentando também o número de indivíduos em idade escolar
que apresentam diagnóstico de hipertensão arterial.
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica
popularmente conhecida como “Pressão Alta”. Uma pessoa
hipertensa apresenta valores de pressão arterial iguais ou acima de
14 por 9 (140mmHg X 90mmHg) em repouso.
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Quais os principais sinais, sintomas e consequências da Hipertensão Arterial
Sistêmica?
A hipertensão é uma doença de natureza assintomática (não tem sintomas na
maioria das vezes), por isso é chamada de “inimiga silenciosa”. Dentre os sinais e
sintomas da hipertensão, destacam-se: dor de cabeça, tontura e cansaço, em casos
mais graves de descontrole da pressão arterial pode ocorrer derrame cerebral, infarto,
insuficiência cardíaca, insuficiência renal e alterações na visão que podem levar à
cegueira.
Como é feito o diagnóstico da Hipertensão Arterial Sistêmica?
A medição da pressão arterial é o elemento-chave para o estabelecimento do
diagnóstico, devendo essa mensuração ser realizada mais de uma vez, por meio de
métodos e condições apropriados, com aparelhos confiáveis, devidamente calibrados e
por profissional capacitado. Devendo o diagnóstico ser realizado por médico
competente.
Qual o tratamento não-medicamentoso para Hipertensão Arterial Sistêmica?
O tratamento não-medicamentoso consiste em modificações no estilo de vida.
Independente da idade algumas estratégias podem e devem ser adotadas, são elas:
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Cuidados com a alimentação das pessoas Hipertensas!!!
Considerando todos os cuidados exigidos na alimentação do hipertenso, de acordo
com as recomendações da VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2010,
adaptadas a Resolução do Programa Nacional da Alimentação Escolar FNDE nº 26 de
2013, no âmbito escolar, aconselha-se:
Reduzir a quantidade de sal na elaboração das preparações;
Dar preferência por temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa e
cebolinha, em substituição aos similares industrializados;
Restringir a utilização de alimentos enlatados, embutidos, processados, alimentos
compostos, preparações semi-prontas ou prontas para o consumo;
Evitar o consumo de frituras e gordura saturada (gordura de origem animal);
Controlar a aquisição e o consumo de bebidas com baixo valor nutricional tais
como refrigerantes e refrescos artificiais, bebidas ou concentrados a base de
xarope de guaraná ou groselha, chás prontos para o consumo e outras bebidas
similares;
Reduzir os doces e bebidas contendo açúcar, pois estes apesar de doces também
contém muito sódio na sua composição;
Incluir diariamente porções de frutas e verduras no cardápio, com ênfase em
vegetais ou frutas cítricas e cereais integrais.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL
PRINCESA DO JACUÍ – CAPITAL NACIONAL DO ARROZ
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SMEd
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ORIENTAÇÕES SOBRE A DIABETES MELLITUS
O que é Diabetes Mellitus (DM)?
A insulina é o hormônio responsável por regular a quantidade de glicose
circulante no sangue. A glicose por sua vez é o açúcar do sangue.
A deficiência desse hormônio resulta em hiperglicemia (glicose alta no sangue).
Quais os tipos mais frequentes de Diabetes Mellitus?
• Diabetes Mellitus Insulino Dependente ou Tipo I: é o tipo mais comum na
infância e na adolescência, sendo que as pessoas com esse diagnóstico têm deficiência
absoluta de insulina necessitando administrá-la por meio de injeção conforme orientação
médica.
• Diabetes Mellitus Não Insulino Dependente ou Tipo II: é mais comum em
adultos, mas pode aparecer na adolescência. Está associada à obesidade e a propensão
genética, ocorre devido à resistência à insulina em combinação com a diminuição da sua
produção no organismo. Grande parte dos indivíduos com este diagnóstico,
principalmente nos estágios iniciais, não necessitam de injeção de insulina.
É uma doença crônica caracterizada pela deficiência total ou
parcial na produção da insulina e/ou incapacidade da insulina de
exercer adequadamente seus efeitos no corpo.
6. 5
Quais os principais sinais, sintomas e consequências da Diabetes Mellitus?
• DM tipo I: perda de peso, aumento da quantidade de urina, sede e fome
excessiva. Podem apresentar mau hálito (hálito cetônico), enjoos, vômitos, sonolência e
confusão mental. Em muitos casos a fome aumentada não é observada em crianças
menores de 2 anos de idade.
• DM tipo II: ocorre de forma lenta com ou sem presença de sintomas. Entretanto,
estes sintomas podem aparecer após um evento traumático como cirurgias e situações de
estresse metabólico (doença).
Como evitar a hipoglicemia (queda de glicose no sangue) e a hiperglicemia (glicose
alta no sangue) na escola?
A observância dos horários das refeições (fracionamento) assim como evitar jejuns
prolongados, são condições importantes e diminuem os quadros de descontrole da
glicemia (hipo e hiperglicemia). Para escolares que fazem o uso de insulina também deve-
se ter cuidado com os horários e tipo da alimentação, seguindo sempre a orientação
médica quanto aos horários da administração.
Sinais e Sintomas da Hipo e Hiperglicemia:
Hipoglicemia
Tremores, tonturas, palidez, suor frio, nervosismo, palpitações,
taquicardia, náuseas, vômitos, fome, cansaço, fraqueza, sensação de
desmaio, convulsões até o coma.
Hiperglicemia
Boca seca, sede, muita urina, fome acompanhada de emagrecimento,
cansaço, dor de cabeça podendo evoluir para náuseas e vômitos, pele
seca, dificuldades para respirar e hálito cetônico (hálito adocicado).
Qual o tratamento para a Diabetes Mellitus?
O cuidado com a alimentação e nutrição dos escolares com DM, associado a
mudanças no estilo de vida e a inclusão da atividade física, são considerados terapias de
primeira escolha.
Para controlar os níveis de glicose sanguínea, evitando
quadros de hipo e hiperglicemia, os indivíduos devem observar de
forma cuidadosa e cautelosa a ingestão alimentar, o fracionamento
das refeições, a ingestão de alimentos e/ou guloseimas ricos em
carboidratos simples (açúcar).
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É recomendada a ingestão preferencialmente dos carboidratos integrais, bem
como, o consumo de hortaliças, leguminosas e frutas,que devem ser consumidas na
perspectiva de uma alimentação adequada e saudável. O açúcar de mesa ou produtos
contendo açúcar podem eventualmente ser ingeridos, desde que a DM esteja controlada,
porém o ideal é que sejam evitados.
Orientações quanto à alimentaçãona escola!!!
O ambiente escolar faz parte importante da rede social da criança, do adolescente
e da juventude. A alimentação adequada e saudável deve ser parte integrante do
tratamento do indivíduo com DM. Sendo assim, alguns cuidados são essenciais para que
esses indivíduos e suas famílias possam desfrutar deste momento com segurança.
Algumas orientações para o âmbito escolar:
Orientar os alunos a organizar os horários da sua alimentação (ideal a cada 3
horas) evitando assim a hipoglicemia (queda da glicose no sangue);
Conhecer os sintomas e tratamento de hiper e hipoglicemia;
Estimular o aluno, quando for o caso, a acompanhar os níveis de glicose sanguínea
(açúcar no sangue) e complementar a refeição quando se fizer necessário;
Cuidar o tamanho das porções dos alimentos consumidos, principalmente no caso
dos alimentos fontes de carboidratos simples (arroz, farinhas, pães, bolachas, massas,
mandioca, batata, etc);
Informar ao aluno quanto ao oferecimento ou não de preparações que contenham
açúcar, bem como, a substituição por alimentos disponíveis na alimentação escolar;
Ficar atento e informar aos alunos sobre a leitura dos rótulos dos alimentos. Para
alimentos adoçados prefira os Diet ou Zero, pois nesse caso o açúcar foi totalmente
substituído por adoçante. Cuidado para os alimentos Light, pois nesses a quantidade de
açúcar foi apenas reduzida e não retirada totalmente;
Estimular o consumo diário das verduras e frutas disponíveis na alimentação
escolar;
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****Alimentos que devem ser evitados!!!
Açúcar;
Frituras;
Bebidas alcoólicas;
Chocolate;
Doces, mel, melado, sorvetes, rapadura e tortas;
Refrigerantes;
Carnes gordurosas, pele de aves, embutidos (salsicha, linguiça, salame,
mortadela), industrializados (sopas em pacote, atum e sardinha enlatados, caldo de
carne concentrado);
Condimentos (molho inglês, shoyu, catchup).;
Certas combinações como: abacate, caqui, uva, figo, manga e jaca;
Arroz combinado com outras fontes de carboidratos como: batata, mandioca,
massas, pães, beterraba, abóbora. Pois se ingeridos juntos, a glicemia aumentará
rapidamente.
***Consumir sem culpa!!!
Frutas: maçã, pêra, laranja, mamão, melão, banana;
Verduras: acelga, escarola, almeirão, brócolis;
Legumes: abobrinha, vagem, chuchu, cenoura;
Óleo vegetal: algodão, girassol, milho, soja;
Carnes: bovina magra, peixe, frango (assados, grelhados ou cozidos);
Bebidas: leite, café, chá, suco de limão, refrigerantes dietéticos (diet e zero);
Produtos industrializados: queijo fresco (tipo minas), margarina, iogurte, geleia
dietética, bolacha de água, torrada não doce, pudins com adoçante, gelatina
dietética.
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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
ORIENTAÇÕES SOBRE A DOENÇA CELÍACA
O que é Doença Celíaca (DC)?
Quais os principais sintomas da Doença Celíaca?
A doença celíaca pode aparecer de quatro maneiras diferentes: clássica ou típica,
não clássica ou atípica, assintomática ou silenciosa e latente:
Clássica ou típica: os sintomas aparecem normalmente no intestino da criança,
entre os 6 e 24 meses de idade ou quando se inicia a introdução de alimentos com glúten
no seu dia a dia. As crianças apresentam diarréia crônica, gases, redução da atividade
dos músculos, irritabilidade, vômitos, falta de apetite, sendo que nos casos com grave
má-absorção no intestino ocorre a desnutrição, podendo acarretar em diminuição do
crescimento.
digestivas estão ausentes ou são menos frequentes que na forma clássica. As crianças
podem apresentar manifestações isoladas como: anemia por deficiência de ferro, de
folato ou vitamina B12, diminuição na formação do esmalte dentário, dores nas
articulações ou artrites, constipação intestinal resistente ao tratamento. Quando
acomete adolescentes e/ou adultos, na forma mais grave (sem tratamento adequado)
A Doença Celíaca é uma doença que causa
inflamações nas camadas da parede do intestino delgado,
provocando má absorção dos nutrientes. É causada pela
intolerância permanente ao glúten em pessoas que já
possuam uma tendência genética.
O que é o GLÚTEN = é um
conjunto de proteínas
presentes em alguns cereais
como o trigo, centeio,
cevada, malte e aveia. Os
quais são amplamente
utilizados na fabricação de
diversos alimentos.
Não clássica ou atípica: acomete
crianças geralmente entre 5 e 7 anos,
caracterizando-se por apresentar poucos
sintomas, sendo que as manifestações
digesti
Em casos de presença de alguns desses
sintomas, deve-se orientar o escolar e seus
familiares a procurar um médico para que o
diagnóstico seja feito com eficiência e o
tratamento orientado corretamente.
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pode haver atraso do desenvolvimento hormonal, irregularidade do ciclo menstrual,
esterilidade, abortos de repetição, entre outros sintomas.
Assintomática ou silenciosa: apresenta alterações nas paredes do intestino
delgado características da doença celíaca, associada à ausência de sintomas.
Latente: Nestes casos o indivíduo apresenta exames laboratoriais positivos, porém
a biópsia intestinal é normal, ou seja, sem manifestações da doença. No entanto, estes
indivíduos podem desenvolver a doença, por serem geneticamente predispostos à
mesma.
Como tratar a Doença Celíaca?
O tratamento da doença celíaca é essencialmente através de controle da dieta,
consistindo na retirada total do glúten da alimentação durante toda a vida, tanto para os
indivíduos sintomáticos, quanto para os assintomáticos. A retirada do glúten leva
progressivamente à diminuição dos sintomas e restauração das células da parede
intestinal.
Em substituição ao glúten (que está presente somente no trigo, centeio, aveia,
cevada, malte e seus derivados) é possível utilizar o milho (farinha de milho, amido de
milho, fubá), arroz (farinha de arroz), batata (fécula de batata) e mandioca (farinha de
mandioca e polvilho).
Outros alimentos como leguminosas, gorduras, óleos e azeites, legumes, hortaliças,
frutas, ovos, carnes e leite devem ser utilizados normalmente na dieta de indivíduos
celíacos, atendendo às necessidades nutricionais de acordo com a idade e o estado
nutricional das crianças.
Há um considerável número de produtos industrializados que apresentam glúten em
seus componentes. Por esse motivo a necessidade do celíaco e seus familiares em
ficarem atentos aos rótulos dos produtos, pois segundo o artigo 1º da Lei Federal nº
10.674, de 16 de maio de 2003, todos os alimentos industrializados que contenham
glúten, deverão conter, obrigatoriamente, as inscrições “Contém Glúten” ou “Não
Contém Glúten”.
Que cuidados devemos ter ao preparar os alimentos?
Ao preparar alimentos para celíacos, é preciso ter muito cuidado em todas as
etapas do processo. Um grande desafio ao trabalhar com coletividade (onde há presença
de indivíduos com e sem doença celíaca) é a contaminação dos alimentos e/ou
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preparações que não contém glúten com aqueles que contém. Os alimentos sem glúten
devem, de acordo com as condições de cada local, ser preparados em locais e
horários diferenciados dos produtos que contenham glúten. O ambiente, a bancada
de trabalho e os utensílios a serem utilizados devem estar totalmente limpos e isentos de
quaisquer resíduos que contenham glúten.
Orientações quanto à alimentação na escola!!!
A escola aparece como espaço privilegiado para o desenvolvimento de ações de
melhoria das condições de saúde e do estado nutricional dos escolares, sendo um
ambiente estratégico para a concretização de iniciativas de promoção da saúde.
Especificações dos alimentos:
Obs: Na escola cabe aos manipuladores ter o cuidado para não haver a
contaminação dos produtos sem glúten no preparo dos alimentos e manuseio de
utensílios, visto que as escolas também fazem o preparo e manipulação de alimentos com
glúten (pão, biscoitos, macarrão, bolos).
Grupos de alimentos Permitidos Proibidos
Farinhas
Arroz = farinha de arroz, creme de arroz,
arrozina, arroz integral em pó e seus derivados.
Milho = fubá, farinha, amido de milho, flocos,
canjica e pipoca.
Batata = fécula ou farinha.
Mandioca ou Aipim = fécula ou farinha, como a
tapioca, polvilho doce ou azedo.
TRIGO, AVEIA, CENTEIO, CEVADA e
MALTE e todos os produtos elaborados
com os cereais citados acima = bolos,
bolachas, biscoitos, pães, massas, pizzas
tortas, salgadinhos, waffer.
Leites e derivados
Leite em pó, leites integrais, desnatados e semi
desnatados. Queijos frescos, tipo minas, ricota,
parmesão. Pães de queijo. Para iogurte e
requeijão, verifique observações nas
embalagens. Leite condensado e cremes de
leite.
Leites achocolatados que contenham malte
ou extrato de malte, queijos fundidos,
queijos preparados com cereais proibidos.
Na dúvida ou ausência das informações
corretas nas embalagens, não adquira o
produto.
Condimentos
Sal, pimenta, cheiro-verde, erva, temperos
caseiros, maionese caseira, vinagre fermentado
de vinhos tinto e de arroz, glutamato
monossódico (Ajinomoto).
Maionese, catchup, mostarda e temperos
industrializados podem conter o glúten.
Leia com muita atenção o rótulo.
Açúcares, doces e
achocolatados
Açúcar de cana, mel, melado, rapadura, glucose
de milho, malto-dextrina, dextrose, glicose.
Geléias de fruta e de mocotó, doces e sorvetes
caseiros preparados com alimentos permitidos.
Achocolatados de cacau, balas e caramelos.
Para todos os casos, verifique as
embalagens.
Carnes, peixes e
produtos do mar, ovos
e vísceras
Todas, incluindo presunto e lingüiça caseira.
Patês enlatados, embutidos (salame,
salaminho e algumas salsichas), carnes à
milanesa.
Gorduras e óleos Gorduras animais e óleos vegetais. -
Hortaliças e frutas Livre consumo. -
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ORIENTAÇÕES SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE
O que é Intolerância à Lactose?
A lactose é o açúcar predominante no leite e também presente em seus
derivados. Intolerância à lactose é a diminuição da capacidade de digerir esse açúcar e
ocorre devido à redução na atividade da lactase. A lactase é a enzima presente na
mucosa intestinal, responsável pela absorção da lactose.
Quais os principais sintomas da Intolerância à Lactose?
O que realmente caracteriza a intolerância à lactose são os sintomas decorrentes
da má absorção do açúcar, ocorrendo a fermentação no intestino. Essa fermentação
ocasiona os sintomas típicos da patologia que incluem: dor abdominal, inchaço,
flatulência, diarréia e em alguns casos náuseas e vômitos. Pode haver também
constipação.
Em alguns casos a intolerância à lactose pode ser responsável por diversos
sintomas sistêmicos, como dores de cabeça e vertigens, perda de concentração,
dificuldade de memória de curto prazo, dores musculares e articulares, cansaço intenso e
alergias diversas.
Obs: Esses sintomas podem variar com o tipo de alimento ingerido e de pessoa
para pessoa.
Considerações sobre o tratamento:
O tratamento indicado é a redução ou eliminação temporária do consumo de leite
e/ou derivados, a fim de aliviar os sintomas.
A exclusão total e definitiva da lactose da dieta não é aconselhada, especialmente
em crianças, pois pode acarretar prejuízo no consumo de outros nutrientes,
principalmente o cálcio.
13. 12
Além disto, a quantidade que pode ser ingerida sem desencadear sintomas varia
conforme a tolerância individual. Dependendo da tolerância pode haver maior ou menor
exigência quanto à restrição da lactose, dessa forma, é válido enfatizar a importância da
leitura dos rótulos dos produtos industrializados para identificar a presença de lactose na
sua composição.
Além dos alimentos, a lactose também é utilizada na fabricação de medicamentos,
em comprimidos e cápsulas. Assim, ressalta-se também a importância da leitura da bula
antes da utilização do medicamento.
Como orientar a alimentação dos Intolerantes à Lactose?
Ao receber um aluno com diagnóstico de intolerância à lactose, deve-se questionar
sobre sua tolerância individual, que pode ser identificada através do diagnóstico e
orientação médica, e junto a família, que já conhece as limitações alimentares. Essa
informação é importante para a pessoa com intolerância à lactose e sua família, que
poderão adequar as quantidades de alimento a ser ingerido.
Além disso, a escola também deve ser informada dos principais sintomas e níveis
de tolerância dos escolares com diagnóstico da doença, uma vez que deverá adequar
suas preparações e trabalhar a educação alimentar e nutricional, com o objetivo de evitar
o desenvolvimento dos sintomas e fazer a inclusão social do escolar.
Dessa forma, o cardápio dos alunos com intolerância à lactose deverá ser
adaptado de acordo com o grau da intolerância. Orienta-se a adaptação das
preparações, substituindo os ingredientes que contém lactose por outros isentos.
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Composição dos alimentos:
Contém Lactose – NÃO CONSUMIR Baixo Teor de Lactose – EVITAR Sem Lactose – PERMITIDOS
Leite Condensado integral / desnatado
Creme de leite integral / desnatado
Leite integral /semi-desnatado /
desnatado de vaca, cabra, ovelha
Chantilly
Iogurte comum
Queijos e requeijão
Chocolate
Maionese industrializada*
Achocolatados*
Sopa creme instantânea*
Biscoitos recheados*
Panquecas
Molhos para saladas*
Misturas para bolos
Purê de batatas
Ovos mexidos
Pudins
Souflês
Licores Cremosos
Adoçantes*
Leite com baixo teor de lactose
Iogurte com lactobacilos vivos
Leites fermentados (Yakult)
Queijos maturados (como o queijo
parmesão)
Chocolate meio-amargo* / amargo*
Margarina*
Massa folhada
Leite condensado de soja
Creme de leite de soja
Creme Vegetal (semelhante à
margarina)
Doce de soja
Iogurte à base de soja
Leite de soja e de cereais (arroz,
aveia)
Leite de coco
Pães em geral*
Carnes
Frutas, vegetais e leguminosas
Mostarda
Maionese caseira
Massas (fettucine, macarrão)
Molho de tomates
Cacau em pó
Cereais matinais*
Geleias
Merengue
Doces em calda
Temperos em pó / tabletes*
*Achocolatados: muitos são fabricados com leite em pó ou soro de leite em pó;
*Adoçantes: muitos adoçantes contêm lactose. É importante verificar o rótulo;
*Molhos para saladas: Muitos molhos para saladas são elaborados com queijo ou leite;
*Sopa creme instantânea: uma maioria leva creme de leite ou leite em pó em seus
ingredientes, mas há algumas poucas marcas sem laticínios na composição;
*Cereais matinais: atenção principalmente para os cereais com chocolate ou açucarados,
alguns podem ser feitos com leite em pó;
*Maionese industrializada: a maioria não é feita com leite, mas alguns produtos contêm
leite em pó;
*Pães em geral: muitos são elaborados com leite, mas dependendo do grau de
intolerância, a quantidade de leite usada no pão é pequena e pode não causar sintomas
ao intolerante;
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*Temperos em pó: a maioria dos temperos não leva leite ou derivados, mas muitos
alertam que contém traços de leite. Para quem tem intolerância à lactose não é um
problema. Apenas para quem têm alergia as proteínas do leite.
Orientações gerais:
O consumo de queijos, iogurtes, bebidas lácteas, leite fermentado deve ser de
acordo com a tolerância de cada indivíduo;
Para substituir o leite de vaca usar na mesma quantidade a bebida à base de
soja (se não for alérgico à soja) ou água ou suco de frutas e/ou vegetais ou bebida à
base de arroz;
Para compensar a falta de cálcio, devem ser ingeridos os vegetais verdes-escuros
como: espinafre, brócolis e couve.
Alimentos processados podem conter uma série de ingredientes que muitas vezes
não estão especificados no rótulo. Prefira os alimentos naturais preparados por você ou
pessoas de sua confiança;
Observar a composição dos alimentos preparados, como: bolos, tortas e pudins,
verificando se usam leite e por tanto se contém lactose na sua composição;
Habitue-se a ler as embalagens de TODOS os produtos que adquirir (sopas, pães,
biscoitos, “papinhas”, etc.).
16. 15
Referencias utilizadas:
Resolução/ CD/ FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de
Alimentação Escolar – PNAE.
Manual de orientação sobre a alimentação escolar para portadores de diabetes,
hipertensão, doença celíaca, fenilcetonúria e intolerância a lactose / [organizadores
Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos...[et al.] – 2. ed. – Brasília: PNAE: CECANE-
SC, 2012. 54 p.
VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Revista Brasileira de Hipertensão.
vol.17, nº 1, p. 11-17, 2010.
Conselho Federal de Nutricionistas. Disponível em <http://www.cfn.org.br>. Acesso em
24 de abril de 2013.
Ministério da Saúde. Disponível em <www.saude.gov.br>. Acesso em 23 de abril de
2013.
ACELBRA/SC. Doença celíaca. Disponível em: http://www.acelbra-sc.org.br/. Acesso em
08 de julho de 2013.
BRASIL. Lei Federal 10.674, de 16 de maio de 2003. Obriga a que os produtos
alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida
preventiva e de controle da doença celíaca. Brasília; 2003. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.674.htm>. Acessado em: 08 de julho de
2013.
Sem Lactose. Disponível em <http://www.semlactose.com>. Acesso em 25 de março de
2013.
Elaborado por: Ines Neida Longhi e Gabriela Barchet – Nutricionistas SMEd
Prefeitura Municipal de Cachoeira do Sul
Secretaria Municipal de Educação – SMEd
Alimentação Escolar
E-mail: alimentacao.smedcds@gmail.com
Blog: alimentacao-smedcachoeiradosul.blogspot.com
Telefone: (51) 3724-6039
17 de julho de 2013