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Ministério da Saúde
Secretaria de Vigilância em Saúde
Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador
Política Nacional de Saúde
do Trabalhador e
da Trabalhadora
Portaria GM/MS n° 1.823, de 23 de agosto de 2012,
publicada no D.O.U em 24 de agosto de 2012
POLITICA NACIONAL DE
SAÚDE DO TRABALHADOR – PNST
2008 - retomada por meio de GT com representações dos
Coordenadores Estaduais de ST
2009 - reuniões do GT e oficinas de trabalho com a participação de
outros atores
 2010
- 1ª versão finalizada pelo GT em maio
- apresentações:
- CIST/CNS (maio)
- 4º Encontro Nacional da Renast (30 junho-1º julho)
- Conselho Nacional de Saúde (julho)
- III Encontro das CIST (dezembro)
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
 2011
- discussão no Colegiado da SVS
- apresentação no GTVS em junho
- consulta pública (21 julho – 21 agosto)
- apresentação no 5º Encontro Nacional da Renast (27-29
setembro)
- apresentação na CIST/CNS (3 outubro)
- apresentação no GTVS (6 outubro)
- pactução na CIT (27 outubro)
- aprovação no CNS (15 dezembro)
Portaria GM/MS n° 1.823, de 23 de agosto de 2012,
publicada no D.O.U em 24 de agosto de 2012
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
 Estrutura da Portaria da PNST
Original Após análise Conjur
Corpo da Portaria apenas c/ considerandos e 2 artigos e
texto da Política em anexo
Todo o texto da Política no corpo da Portaria
Princípios Norteadores Finalidade (Propósito da versão original)
Propósito Princípios e Diretrizes (Princípios Norteadores da versão original)
Diretrizes (3) Objetivos (3 Diretrizes da versão original, com incorporação dos
itens do Anexo original correspondentes às Diretrizes da versão
original, + 4 itens de outros pontos do texto original)
Estratégias Estratégias [da versão original (com exceção da relativa ao
financiamento, contemplada em item próprio), com incorporação
dos itens correspondentes do Anexo original]
Responsabilidades das Esferas de Gestão Responsabilidades [dos Gestores do SUS / dos CEREST e das
Equipes Técnicas (deslocado de outros pontos do texto original)]
Parâmetros para Avaliação e Acompanhamento da
Política
Avaliação e monitoramento
Financiamento (na versão original estava dentro das Estratégias)
Anexo – Elenco de orientações para o planejamento
estratégico nas três esferas de gestão do SUS
Anexo – Elementos informativos da PNST (trechos de texto de
caráter informativo deslocados de diversos pontos do texto
original)
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
 ESTRUTURA
- FINALIDADE
- PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
- OBJETIVOS
- ESTRATÉGIAS
-RESPONSABILIDADES (DOS GESTORES DO SUS  DOS CEREST E
DAS EQUIPES TÉCNICAS)
- AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
- FINANCIAMENTO
- ANEXO
- I - Elementos informativos da Política
 Intersetorialidade
3º Considerando: alinhamento entre a política de saúde do trabalhador e a
Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST), instituída
por meio do Decreto nº 7.602, de 7 de novembro de 2011.
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
 FINALIDADE (art. 2°)
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora tem por
finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem
observados nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e
municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde
do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção
da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente
dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
 Intrasetorialidade
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora alinha-se
com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a
transversalidade das ações de saúde do trabalhador e o trabalho como um
dos determinantes do processo saúde-doença. (parágrafo único do art. 3º)
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES (cap. I, art. 5°)
- Universalidade
- Integralidade
- Participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social
- Descentralização
- Hierarquização
- Equidade
- Precaução
 OBJETIVOS (cap. II, art. 8°)
fortalecer a Vigilância em Saúde do Trabalhador e a integração com os demais componentes
da Vigilância em Saúde;
 promover a saúde e ambientes e processos de trabalho saudáveis;
 garantir a integralidade na atenção à saúde do trabalhador;
ampliar o entendimento de que a ST deve ser concebida como uma ação transversal,
devendo a relação saúde-trabalho ser identificada em todos os pontos e instâncias da rede de
atenção;
incorporar a categoria trabalho como determinante do processo saúde-doença dos indivíduos
e da coletividade, incluindo-a nas análises de situação de saúde e nas ações de promoção em
saúde;
assegurar que a identificação da situação do trabalho dos usuários seja considerada nas
ações e serviços de saúde do SUS e que a atividade de trabalho realizada pelas pessoas, com
as suas possíveis conseqüências para a saúde, seja considerada no momento de cada
intervenção em saúde;
 assegurar a qualidade da atenção à saúde do trabalhador usuário do SUS.
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
 ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°)
- Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da
Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde
- Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores
- Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde
- Ações de ST junto à APS
- Ações de ST junto à Urgência e Emergência
- Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar)
- Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial
- Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social
- Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos
- Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
• Estratégia: Integração da VISAT c/ os demais componentes da VS e c/ a
APS
- Planejamento conjunto entre as vigilâncias, com eleição de prioridades comuns
para atuação integrada, com base na análise da situação de saúde dos
trabalhadores e da população em geral, e no mapeamento das atividades
produtivas e com potencial impacto ambiental no território;
- Proposição e produção de indicadores conjuntos para monitoramento e avaliação
da situação de saúde;
- Produção conjunta de metodologias de ação, de investigação, de tecnologias de
intervenção, de avaliação e de monitoramento das ações de vigilância nos
ambientes e situações epidemiológicas;
- Atualização e ou revisão dos códigos de saúde, com inserção de disposições
sobre a vigilância em saúde do trabalhador e atribuição da competência de
autoridade sanitária às equipes de vigilância em saúde do trabalhador, nos
estados e municípios.
 ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°)
- Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da
Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde
- Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores
- Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde
- Ações de ST junto à APS
- Ações de ST junto à Urgência e Emergência
- Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar)
- Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial
- Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social
- Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos
- Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
• Estratégia: Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à
Saúde
a) Ações de ST junto à APS
- Reconhecimento e mapeamento das atividades produtivas no território;
- Reconhecimento e identificação da população trabalhadora e seu perfil sócio
ocupacional no território;
- Reconhecimento e identificação dos potenciais riscos e impactos (perfil de morbi-
mortalidade) à saúde dos trabalhadores, das comunidades e ao meio ambiente,
advindos das atividades produtivas no território;
- Identificação da rede de apoio social aos trabalhadores no território;
- Identificação e registro da situação de trabalho, da ocupação e do ramo de
atividade econômica dos usuários das unidades e serviços de APS;
- Suspeita e ou identificação da relação entre o trabalho e o problema de saúde
apresentado pelo usuário, para fins de diagnóstico e notificação dos agravos
relacionados ao trabalho.
 ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°)
- Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da
Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde
- Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores
- Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde
- Ações de ST junto à APS
- Ações de ST junto à Urgência e Emergência
- Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar)
- Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial
- Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social
- Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos
- Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA– PNST
• Estratégia: Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à
Saúde
b) Ações de ST junto à Urgência e Emergência
- Identificação e registro da situação de trabalho, da ocupação e do ramo de
atividade econômica dos usuários dos pontos de atenção às urgências e
emergências, nas redes estaduais e municipais;
- Identificação da relação entre o trabalho e o acidente, violência ou intoxicação
exógena sofridos pelo usuário, com decorrente notificação do agravo no Sinan e
adequado registro no SIH para os casos que requererem hospitalização;
- Acompanhamento desses casos pelas equipes dos núcleos de vigilância
epidemiológica hospitalar, onde houver;
- Encaminhamento para a rede de referência e contra referência, para fins de
continuidade do tratamento, acompanhamento e reabilitação, seguindo os fluxos e
instrumentos definidos para tal.
 ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°)
- Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da
Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde
- Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores
- Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde
- Ações de ST junto à APS
- Ações de ST junto à Urgência e Emergência
- Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar)
- Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial
- Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social
- Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos
- Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA – PNST
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E
DA TRABALHADORA– PNST
• Estratégia: Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial
- Aplicação de indicadores de avaliação de impactos à ST e das comunidades nos
processos de licenciamento ambiental, de concessão de incentivos ao
desenvolvimento, mecanismos de fomento e incentivos específicos;
- Fiscalização conjunta onde houver trabalho em condições insalubres, perigosas e
degradantes, como nas carvoarias, madeireiras, canaviais, construção civil,
agricultura em geral, calcareiras, mineração, entre outros, envolvendo MTE, MPS,
MMA, SUS e Ministério Público;
- Compartilhamento e publicização das informações produzidas por cada órgão e
instituição, inclusive por meio da constituição de observatórios, de modo a
viabilizar a adequada análise de situação, estabelecimento de prioridades,
tomada de decisão e monitoramento das ações.
 Manual de Gestão da RENAST – consulta
pública (2 meses) em 2012 e publicação em
2013.
OBRIGADO !
CGSAT
cosat@saude.gov.br
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www.saude.gov.br/svs/pisast

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  • 1. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Portaria GM/MS n° 1.823, de 23 de agosto de 2012, publicada no D.O.U em 24 de agosto de 2012
  • 2. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR – PNST 2008 - retomada por meio de GT com representações dos Coordenadores Estaduais de ST 2009 - reuniões do GT e oficinas de trabalho com a participação de outros atores  2010 - 1ª versão finalizada pelo GT em maio - apresentações: - CIST/CNS (maio) - 4º Encontro Nacional da Renast (30 junho-1º julho) - Conselho Nacional de Saúde (julho) - III Encontro das CIST (dezembro)
  • 3. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST  2011 - discussão no Colegiado da SVS - apresentação no GTVS em junho - consulta pública (21 julho – 21 agosto) - apresentação no 5º Encontro Nacional da Renast (27-29 setembro) - apresentação na CIST/CNS (3 outubro) - apresentação no GTVS (6 outubro) - pactução na CIT (27 outubro) - aprovação no CNS (15 dezembro) Portaria GM/MS n° 1.823, de 23 de agosto de 2012, publicada no D.O.U em 24 de agosto de 2012
  • 4. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST  Estrutura da Portaria da PNST Original Após análise Conjur Corpo da Portaria apenas c/ considerandos e 2 artigos e texto da Política em anexo Todo o texto da Política no corpo da Portaria Princípios Norteadores Finalidade (Propósito da versão original) Propósito Princípios e Diretrizes (Princípios Norteadores da versão original) Diretrizes (3) Objetivos (3 Diretrizes da versão original, com incorporação dos itens do Anexo original correspondentes às Diretrizes da versão original, + 4 itens de outros pontos do texto original) Estratégias Estratégias [da versão original (com exceção da relativa ao financiamento, contemplada em item próprio), com incorporação dos itens correspondentes do Anexo original] Responsabilidades das Esferas de Gestão Responsabilidades [dos Gestores do SUS / dos CEREST e das Equipes Técnicas (deslocado de outros pontos do texto original)] Parâmetros para Avaliação e Acompanhamento da Política Avaliação e monitoramento Financiamento (na versão original estava dentro das Estratégias) Anexo – Elenco de orientações para o planejamento estratégico nas três esferas de gestão do SUS Anexo – Elementos informativos da PNST (trechos de texto de caráter informativo deslocados de diversos pontos do texto original)
  • 5. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST  ESTRUTURA - FINALIDADE - PRINCÍPIOS E DIRETRIZES - OBJETIVOS - ESTRATÉGIAS -RESPONSABILIDADES (DOS GESTORES DO SUS DOS CEREST E DAS EQUIPES TÉCNICAS) - AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO - FINANCIAMENTO - ANEXO - I - Elementos informativos da Política
  • 6.  Intersetorialidade 3º Considerando: alinhamento entre a política de saúde do trabalhador e a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST), instituída por meio do Decreto nº 7.602, de 7 de novembro de 2011. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 7.  FINALIDADE (art. 2°) A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora tem por finalidade definir os princípios, as diretrizes e as estratégias a serem observados nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 8.  Intrasetorialidade A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora alinha-se com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de saúde do trabalhador e o trabalho como um dos determinantes do processo saúde-doença. (parágrafo único do art. 3º) POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 9. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST  PRINCÍPIOS E DIRETRIZES (cap. I, art. 5°) - Universalidade - Integralidade - Participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social - Descentralização - Hierarquização - Equidade - Precaução
  • 10.  OBJETIVOS (cap. II, art. 8°) fortalecer a Vigilância em Saúde do Trabalhador e a integração com os demais componentes da Vigilância em Saúde;  promover a saúde e ambientes e processos de trabalho saudáveis;  garantir a integralidade na atenção à saúde do trabalhador; ampliar o entendimento de que a ST deve ser concebida como uma ação transversal, devendo a relação saúde-trabalho ser identificada em todos os pontos e instâncias da rede de atenção; incorporar a categoria trabalho como determinante do processo saúde-doença dos indivíduos e da coletividade, incluindo-a nas análises de situação de saúde e nas ações de promoção em saúde; assegurar que a identificação da situação do trabalho dos usuários seja considerada nas ações e serviços de saúde do SUS e que a atividade de trabalho realizada pelas pessoas, com as suas possíveis conseqüências para a saúde, seja considerada no momento de cada intervenção em saúde;  assegurar a qualidade da atenção à saúde do trabalhador usuário do SUS. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 11.  ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°) - Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde - Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores - Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde - Ações de ST junto à APS - Ações de ST junto à Urgência e Emergência - Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar) - Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial - Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social - Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos - Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 12. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST • Estratégia: Integração da VISAT c/ os demais componentes da VS e c/ a APS - Planejamento conjunto entre as vigilâncias, com eleição de prioridades comuns para atuação integrada, com base na análise da situação de saúde dos trabalhadores e da população em geral, e no mapeamento das atividades produtivas e com potencial impacto ambiental no território; - Proposição e produção de indicadores conjuntos para monitoramento e avaliação da situação de saúde; - Produção conjunta de metodologias de ação, de investigação, de tecnologias de intervenção, de avaliação e de monitoramento das ações de vigilância nos ambientes e situações epidemiológicas; - Atualização e ou revisão dos códigos de saúde, com inserção de disposições sobre a vigilância em saúde do trabalhador e atribuição da competência de autoridade sanitária às equipes de vigilância em saúde do trabalhador, nos estados e municípios.
  • 13.  ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°) - Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde - Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores - Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde - Ações de ST junto à APS - Ações de ST junto à Urgência e Emergência - Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar) - Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial - Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social - Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos - Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 14. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST • Estratégia: Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde a) Ações de ST junto à APS - Reconhecimento e mapeamento das atividades produtivas no território; - Reconhecimento e identificação da população trabalhadora e seu perfil sócio ocupacional no território; - Reconhecimento e identificação dos potenciais riscos e impactos (perfil de morbi- mortalidade) à saúde dos trabalhadores, das comunidades e ao meio ambiente, advindos das atividades produtivas no território; - Identificação da rede de apoio social aos trabalhadores no território; - Identificação e registro da situação de trabalho, da ocupação e do ramo de atividade econômica dos usuários das unidades e serviços de APS; - Suspeita e ou identificação da relação entre o trabalho e o problema de saúde apresentado pelo usuário, para fins de diagnóstico e notificação dos agravos relacionados ao trabalho.
  • 15.  ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°) - Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde - Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores - Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde - Ações de ST junto à APS - Ações de ST junto à Urgência e Emergência - Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar) - Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial - Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social - Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos - Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 16. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA– PNST • Estratégia: Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde b) Ações de ST junto à Urgência e Emergência - Identificação e registro da situação de trabalho, da ocupação e do ramo de atividade econômica dos usuários dos pontos de atenção às urgências e emergências, nas redes estaduais e municipais; - Identificação da relação entre o trabalho e o acidente, violência ou intoxicação exógena sofridos pelo usuário, com decorrente notificação do agravo no Sinan e adequado registro no SIH para os casos que requererem hospitalização; - Acompanhamento desses casos pelas equipes dos núcleos de vigilância epidemiológica hospitalar, onde houver; - Encaminhamento para a rede de referência e contra referência, para fins de continuidade do tratamento, acompanhamento e reabilitação, seguindo os fluxos e instrumentos definidos para tal.
  • 17.  ESTRATÉGIAS (cap. III, art. 9°) - Integração da Vigilância em Saúde do Trabalhador junto aos demais componentes da Vigilância em Saúde e com a Atenção Primária em Saúde - Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores - Estruturação da RENAST no contexto da Rede de Atenção à Saúde - Ações de ST junto à APS - Ações de ST junto à Urgência e Emergência - Ações de ST junto à Atenção Especializada (Ambulatorial e Hospitalar) - Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial - Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social - Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos - Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA – PNST
  • 18. POLITICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA– PNST • Estratégia: Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial - Aplicação de indicadores de avaliação de impactos à ST e das comunidades nos processos de licenciamento ambiental, de concessão de incentivos ao desenvolvimento, mecanismos de fomento e incentivos específicos; - Fiscalização conjunta onde houver trabalho em condições insalubres, perigosas e degradantes, como nas carvoarias, madeireiras, canaviais, construção civil, agricultura em geral, calcareiras, mineração, entre outros, envolvendo MTE, MPS, MMA, SUS e Ministério Público; - Compartilhamento e publicização das informações produzidas por cada órgão e instituição, inclusive por meio da constituição de observatórios, de modo a viabilizar a adequada análise de situação, estabelecimento de prioridades, tomada de decisão e monitoramento das ações.
  • 19.  Manual de Gestão da RENAST – consulta pública (2 meses) em 2012 e publicação em 2013.
  • 20.