SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
 Anomalias congênitas, defeitos ao nascimento e
malformações congênitas são termos usados
freqüentemente para descrever perturbações do
desenvolvimento presentes no nascimento.
Malformações congênitas são a principal causa de
mortalidade infantil e podem ser estruturais,
funcionais, metabólicos, comportamentais ou
hereditárias.
 Defeito morfológico de um órgão, parte de um órgão
ou de uma região maior do corpo que resulte de um
processo do desenvolvimento intrinsecamente
anormal. A maioria das malformações são consideradas
um defeito de um campo morfogenético ou do
desenvolvimento, “que responde como uma unidade
coordenada ao uma interação embrionária e resulta
em malformações complexas ou múltiplas”.
 Um defeito morfológico de um órgão, parte
de um órgão ou de uma região maior do
corpo resultante de uma avaria externa ou
de interferência no desenvolvimento de um
processo originalmente normal. Desta
maneira alterações morfológicas que ocorre
após exposição a teratóginos – Agentes como
drogas e vírus.
Observação: Uma perturbação não pode ser
herdada, mas “fatores herdados podem
predispor a uma perturbação e influenciar o
seu desenvolvimento”.
Uma aparência, forma ou posição
anormais de uma parte do corpo
resultante de forças mecânicas. A
compressão intra-uterina resultante
do oligoidrâmnio – quantidade
insuficiente de líquido amniótico –
produz o pé eqüinovaro, ou pé
torto, exemplo de uma deformação
produzida por forças extrínsecas.
Alguns defeitos do sistema nervoso
central, como a meningomielocele –
um tipo grave de espinha bifida –
produzem pertubações funcionais
intrínsicas, que também causam
deformação fetal.
Uma organização anormal de células em
tecidos e seu resultado morfológico. A
displasia é o processo e a conseqüência de
disistogênese. Todas as anormalidades
relacionadas com a histogênese são
classificadas como displasias.
Observação: A causa da displasia é
inespecífica e, com freqüência afeta
vários órgãos.
 Defeito de campo politópico;
 Seqüencia
 Síndrome
 Associação
 Estruturais;
 Funcionais;
 Metabólicas;
 Comportamentais;
 Hereditárias.
 A teratologia é o ramo da ciência que
estuda as causas, os mecanismos e os
padrões do desenvolvimento anormal.
 Um conceito fundamental da teratologia é
o de que certos estágios do
desenvolvimento embrionário são mais
vulneráveis a perturbações do que outros.
 Na década de 40, acreditava-se que os
embriões humanos estavam protegidos de
agentes ambientais (drogas, vírus, e etc)
por suas membranas extra-embrionárias
fetais (âmnio e córion) e pelas paredes
abdominais e uterina da mãe.
o Fatores genéticos, como anormalidades
cromossômicas;
o Fatores ambientais, como drogas e vírus.
 Causas mais importantes de malformações
congênitas;
 Responsáveis por 1/3 dos defeitos congênitos
e quase 85% daqueles com causa conhecida;
 Muitos zigotos, blastocistos e embriões
iniciais defeituosos abortam
espontaneamente durante as três primeiras
semanas (50%).
 Geralmente resultam da não disjunção, um
erro na divisão celular, no qual um par de
cromossomos, ou duas cromátides de um
cromossomo, não se separam durante a
mitose ou a meiose.
 Aneuploidia e poliploidia – são mudanças no
número de cromossomos. É qualquer desvio
do número diplóide humano de 46
cromossomos.
 A maioria dos casos é averiguada somente após a
puberdade;
 A síndrome de Klinefelter é causada por cariótipos
supervuneráveis acompanhados de, pelo menos, um
cromossomo Y, além dos cariótipos 47 XXY.
 Foram descritos casos de homens com sinais da doença
mas com cariótipo feminino (46 XX), mas a explicação
para esse fenômeno ainda não foi descoberta.
 Após essa idade que
são detectadas as
principais
características dessa
doença:
 Pênis e testículos
pequenos
 Estatura elevada
 Pouca pilosidade
pubiana
 Cerca de 1% dos embriões femininos com
monossomia do X sobrevive;
 A incidência de 45,X, ou síndrome de
turner, em meninas recém-nascidas é de
aproximadamente 1 em 8.000 nascimentos.
 90% das meninas não desenvolvem as
características sexuais secundárias.
Necessitam de reposição hormonal.
 Infantilismo sexual;
 Baixa estatura e pregas pterigonucais, que
conferem às portadoras da doença o chamado
pescoço de esfinge ou pescoço alado;
 A inteligência é, regra geral, normal.
 Linfedema
 Primeira condição patológica que serviu para
demonstrar que as aberrações cromossômicas podem
determinar anomalias na espécie humana;
 Características físicas parecidas com outros
portadores: dorso do nariz achatado, língua saliente,
orelhas com pequenas dobras salientes, dedos curtos,
com o quinto dedo curvado;
 Boa capacidade imitativa;
 Quociente intelectual baixo;
 Demonstram bastante ritmo e são muito alegres.
Características
 Baixa estatura e a frouxidão dos
ligamentos (essa última deficiência é
responsável pela marcha insegura,
característica de numerosos portadores
da doença);
 Esperança de vida dos indivíduos afetados
por essa anomalia é menor do que a de
indivíduos normais;
 Até o presente, não se tem notícia de que
um homem com síndrome de Down tenha
se reproduzido. O mesmo não ocorre em
mulheres com essa anomalia.
 Cariótipo 47 XX+21.
__________________________________________________________
Idade Materna (anos) Incidência
20-24 1:1400
25-29 1:1100
30-34 1:700
35 1:350
37 1:225
39 1:140
41 1:85
43 1:50
45+ 1:25
________________________________________________________
Baseado em dados de Hook e cols (1983-1988). Os números foram
arredondados e são aproximações.
INCIDÊNCIA DA SÍNDROME
DE DOWN EM RECÉM-
NASCIDOS
 Durante a prófase da primeira divisão
meiótica, as quebras cromossômicas
ocorrem com freqüência, e é normal que as
partes cromossômicas fraturadas se tornem
a soldar nos locais de fratura, ou que os
cromossomos realizem permutas, isto é,
troquem segmentos homólogos.
 Às vezes, porém, isso não acontece, e os
segmentos resultantes das quebras
cromossômicas se soldam em posição
errada, ou se perdem, o que provoca
alterações estruturais, que são
denominadas aberrações cromossômicas
estruturais.
 Anomalia determinada por uma deficiência
parcial do braço superior do cromossomo
número 5, podendo também ser encontrada
em muitos casos de trissomia do cromossomo
18;
 Recebe esse nome em virtude do choro típico
dos pacientes afetados, o qual lembra o miado
dos gatos durante o cio.
 Mais facilmente do que em recém-nascidos, a
observação da presença dessa síndrome é feita
em fases mais adiantadas, pois além de vários
sinais congênitos, os portadores apresentam
retardamento mental e neuromotor grave.
 A grande maioria dos casos desse tipo de
leucemia apresenta uma alta proporção de
metáfases com um cromossomo G muito
pequeno, em conseqüência de uma deficiência
de, praticamente 40% de seu braço inferior.
 É de difícil caracterização
nas fases iniciais de seu
desenvolvimento, mas com a
evolução da doença, pode se
observar fadiga acentuada e
mal estar abdominal, entre
outros sintomas. Em muitos
casos pode ocorrer surdez ou
cegueira e nas mulheres
podem ocorrer alterações na
menstruação.
 Uma mutação envolve a perda ou mudança
na função de um gene e é qualquer alteração
permanente e hereditário na sequência do
DNA do genoma.
 Pode ser provocada por fatores ambientais
(doses de radiação, produtos químicos –
carcinogênicos).
 É pouco provável que uma mudança ao acaso
leve a uma melhoria do desenvolvimento, a
maioria das mutações é deletéria, sendo
algumas letais.
Características:
 Baixa estatura;
 Membros e dedos
curtos;
 Comprimento normal do
tronco;
 Pernas arqueadas;
 Cabeça relativamente
grande;
 Testa proeminente;
 Sela nasal funda.
 É a mais comum entre as causas hereditárias
de retardamento mental moderado, e vem
depois da síndrome de down entre todas as
causa de retardo mental em meninos.
 Sua freqüência é de uma cada 1.500
nascimento de meninos.
 O diagnóstico pode ser confirmado pela
análise cromossômica, que demonstra o
cromossomo X frágil ou por estudos de DNA.
Características:
Retardo mental
moderado
principalmente em
indivíduos do sexo
masculino;
Rosto longo e
orelhas
proeminentes.
 Apesar do embrião humano estar bem
protegido no útero, certos agentes ambientais,
chamados teratógenos, podem causar
interrupções no desenvolvimento quando a
mãe é exposta a eles.
 Teratógeno é qualquer agente capaz de
produzir malformação congênita ou de
aumentar a incidência de uma malformação
em determinada população.
DROGAS
Álcool
 Síndrome do alcoolismo fetal;
 Retardo do crescimento intra-uterino;
 Retardamento mental, microcefalia;
 Anomalias oculares;
 Anormalidades das articulações;
Cocaína
 Retardo do crescimento intra-uterino;
 Microcefalia;
 Infarto cerebral;
 Distúrbios neurocomportamentais.
Fenitoína
 Microcefalia;
 Retardamento mental;
 Dorso do nariz largo e deprimido;
Warfarina
 Epífises pontilhadas;
 Anomalias dos olhos;
 Retardamento mental.
PRODUTOS QUÍMICOS
Metilmercúrio
 Atrofia cerebral;
 Espasticidade;
 Retardamento mental.
INFECÇÕES
Citomegalovírus
 Microcefalia;
 Coriorretinite;
 Perda sensórioneural;
 Atraso do desenvolvimento psíco-motor/mental;
 Hidrocefalia;
 Paralisia cerebral;
 Calcificação cerebral.
Varicela
 Lesões da pele;
 Anomalias neurológicas;
 Cataratas;
 Síndrome de Horner;
 Atrofia óptica;
 Microcefalia;
 Retardamento mental;
 Malformações esqueléticas;
 Anomalias urogenitais.
HIV
 Falha do crescimento;
 Microcefalia;
 Testa proeminente em forma de caixa;
 Dorso nasal achatado;
 Hipertelorismo;
 Lábios distendidos.
Vírus da Rubéola
 Retardo do crescimento pós-natal;
 Malformações cardíacas e dos grandes vasos;
 Microcefalia;
 Surdez sensorioneural;
 Cataratas;
 Glaucoma;
 Retardamento mental;
 Hemorragia do recém-nascido.
Vírus da Herpes Simples
 Vesículas e lesões cutâneas;
 Coriorretinite;
 Anemia hemolítica;
 Hidroencefalia.
 Podem existir fatores genéticos, ambientais, físicos e mecânicos
interferentes na formação de um feto. Porém nem todas as
malformações congênitas apresentam razões para acontecerem.
 Cada tipo de malformação apresenta fenótipos típicos para os
afetados, além de características psicológicas diferenciadas de uma
pessoa cromossomicamente normal.
 É muito importante que a família do portador da síndrome, tenha o
maior conhecimento possível sobre sua condição, para que dessa
forma o indivíduo acabe vivendo da forma mais normal possível.
Ambiente familiar inclusivo é a base para o bem-estar e segurança
das crianças com necessidades especiais. Trata-se de condição
necessária, porém nem sempre suficiente, para a inclusão na
escola e na sociedade.
 No decorrer dos últimos 50 anos, vem se
estudando as causas das malformações
congênitas humanas, as quais 50% ainda são
desconhecidas. Dos outros 50%,
aproximadamente 25% tem defeitos
cromossomais com base genética e menos de 10%
são atribuídos a fatores ambientais teratógenos,
físicos ou químicos.
malformaescongnitashumanas. enfermagem .

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a malformaescongnitashumanas. enfermagem .

Aconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptxAconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptxbianca375788
 
Quais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de down
Quais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de downQuais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de down
Quais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de downWellinton Prestes
 
Anomalias genéticas e congênitas
Anomalias genéticas e congênitasAnomalias genéticas e congênitas
Anomalias genéticas e congênitasAdila Trubat
 
doencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasdoencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasPatty Nery
 
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Margarida Pedro da Silva
 
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Margarida Pedro da Silva
 
Síndrome do gato saude infantil final
Síndrome do gato saude infantil   finalSíndrome do gato saude infantil   final
Síndrome do gato saude infantil finalAna_95
 
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularSíndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularPHenrique23
 
Síndrome cri - du - chat
 Síndrome  cri - du - chat Síndrome  cri - du - chat
Síndrome cri - du - chatJessica Oyie
 
Aberrações cromôssomicas
Aberrações cromôssomicas Aberrações cromôssomicas
Aberrações cromôssomicas brasilina
 
Síndrome de down
Síndrome de downSíndrome de down
Síndrome de downPTAI
 

Semelhante a malformaescongnitashumanas. enfermagem . (20)

Microcefalia e/ou alterações do snc e a relação com vírus zika
Microcefalia e/ou alterações do snc e a relação com vírus zikaMicrocefalia e/ou alterações do snc e a relação com vírus zika
Microcefalia e/ou alterações do snc e a relação com vírus zika
 
Síndrome de patau
Síndrome de patauSíndrome de patau
Síndrome de patau
 
Aconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptxAconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptx
 
Malformação Congênitas
Malformação CongênitasMalformação Congênitas
Malformação Congênitas
 
Quais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de down
Quais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de downQuais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de down
Quais são as alterações genéticas que podem provocar a síndrome de down
 
Anomalias genéticas e congênitas
Anomalias genéticas e congênitasAnomalias genéticas e congênitas
Anomalias genéticas e congênitas
 
Doenças Raras Apreentação 1
Doenças Raras Apreentação 1Doenças Raras Apreentação 1
Doenças Raras Apreentação 1
 
Síndrome de abilio. a. 01
Síndrome de abilio. a. 01Síndrome de abilio. a. 01
Síndrome de abilio. a. 01
 
GenéTica
GenéTicaGenéTica
GenéTica
 
doencas-cromossomicas
doencas-cromossomicasdoencas-cromossomicas
doencas-cromossomicas
 
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
 
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
 
Doenças Cromossómicas
Doenças CromossómicasDoenças Cromossómicas
Doenças Cromossómicas
 
Síndrome do gato saude infantil final
Síndrome do gato saude infantil   finalSíndrome do gato saude infantil   final
Síndrome do gato saude infantil final
 
3 a sind.crom. - thiago et al.
3 a sind.crom. - thiago et al.3 a sind.crom. - thiago et al.
3 a sind.crom. - thiago et al.
 
Síndrome de patau
Síndrome de patauSíndrome de patau
Síndrome de patau
 
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularSíndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
 
Síndrome cri - du - chat
 Síndrome  cri - du - chat Síndrome  cri - du - chat
Síndrome cri - du - chat
 
Aberrações cromôssomicas
Aberrações cromôssomicas Aberrações cromôssomicas
Aberrações cromôssomicas
 
Síndrome de down
Síndrome de downSíndrome de down
Síndrome de down
 

Mais de LuanMiguelCosta

Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativoAtuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativoLuanMiguelCosta
 
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...LuanMiguelCosta
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptLuanMiguelCosta
 
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.pptLuanMiguelCosta
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemLuanMiguelCosta
 
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....LuanMiguelCosta
 
historia da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florencehistoria da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery FlorenceLuanMiguelCosta
 
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELdst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxLuanMiguelCosta
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
 
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMGESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
 
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!LuanMiguelCosta
 
aula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxaula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxLuanMiguelCosta
 

Mais de LuanMiguelCosta (15)

Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativoAtuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo
 
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
 
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
 
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
 
historia da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florencehistoria da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florence
 
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELdst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
 
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMGESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
 
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
 
ModeloGestaoSUS.ppt
ModeloGestaoSUS.pptModeloGestaoSUS.ppt
ModeloGestaoSUS.ppt
 
aula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxaula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptx
 

Último

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 

Último (7)

Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 

malformaescongnitashumanas. enfermagem .

  • 1.
  • 2.  Anomalias congênitas, defeitos ao nascimento e malformações congênitas são termos usados freqüentemente para descrever perturbações do desenvolvimento presentes no nascimento. Malformações congênitas são a principal causa de mortalidade infantil e podem ser estruturais, funcionais, metabólicos, comportamentais ou hereditárias.
  • 3.  Defeito morfológico de um órgão, parte de um órgão ou de uma região maior do corpo que resulte de um processo do desenvolvimento intrinsecamente anormal. A maioria das malformações são consideradas um defeito de um campo morfogenético ou do desenvolvimento, “que responde como uma unidade coordenada ao uma interação embrionária e resulta em malformações complexas ou múltiplas”.
  • 4.  Um defeito morfológico de um órgão, parte de um órgão ou de uma região maior do corpo resultante de uma avaria externa ou de interferência no desenvolvimento de um processo originalmente normal. Desta maneira alterações morfológicas que ocorre após exposição a teratóginos – Agentes como drogas e vírus. Observação: Uma perturbação não pode ser herdada, mas “fatores herdados podem predispor a uma perturbação e influenciar o seu desenvolvimento”.
  • 5. Uma aparência, forma ou posição anormais de uma parte do corpo resultante de forças mecânicas. A compressão intra-uterina resultante do oligoidrâmnio – quantidade insuficiente de líquido amniótico – produz o pé eqüinovaro, ou pé torto, exemplo de uma deformação produzida por forças extrínsecas. Alguns defeitos do sistema nervoso central, como a meningomielocele – um tipo grave de espinha bifida – produzem pertubações funcionais intrínsicas, que também causam deformação fetal.
  • 6. Uma organização anormal de células em tecidos e seu resultado morfológico. A displasia é o processo e a conseqüência de disistogênese. Todas as anormalidades relacionadas com a histogênese são classificadas como displasias. Observação: A causa da displasia é inespecífica e, com freqüência afeta vários órgãos.
  • 7.  Defeito de campo politópico;  Seqüencia  Síndrome  Associação
  • 8.  Estruturais;  Funcionais;  Metabólicas;  Comportamentais;  Hereditárias.
  • 9.  A teratologia é o ramo da ciência que estuda as causas, os mecanismos e os padrões do desenvolvimento anormal.  Um conceito fundamental da teratologia é o de que certos estágios do desenvolvimento embrionário são mais vulneráveis a perturbações do que outros.  Na década de 40, acreditava-se que os embriões humanos estavam protegidos de agentes ambientais (drogas, vírus, e etc) por suas membranas extra-embrionárias fetais (âmnio e córion) e pelas paredes abdominais e uterina da mãe.
  • 10. o Fatores genéticos, como anormalidades cromossômicas; o Fatores ambientais, como drogas e vírus.
  • 11.  Causas mais importantes de malformações congênitas;  Responsáveis por 1/3 dos defeitos congênitos e quase 85% daqueles com causa conhecida;  Muitos zigotos, blastocistos e embriões iniciais defeituosos abortam espontaneamente durante as três primeiras semanas (50%).
  • 12.  Geralmente resultam da não disjunção, um erro na divisão celular, no qual um par de cromossomos, ou duas cromátides de um cromossomo, não se separam durante a mitose ou a meiose.  Aneuploidia e poliploidia – são mudanças no número de cromossomos. É qualquer desvio do número diplóide humano de 46 cromossomos.
  • 13.
  • 14.  A maioria dos casos é averiguada somente após a puberdade;  A síndrome de Klinefelter é causada por cariótipos supervuneráveis acompanhados de, pelo menos, um cromossomo Y, além dos cariótipos 47 XXY.  Foram descritos casos de homens com sinais da doença mas com cariótipo feminino (46 XX), mas a explicação para esse fenômeno ainda não foi descoberta.
  • 15.  Após essa idade que são detectadas as principais características dessa doença:  Pênis e testículos pequenos  Estatura elevada  Pouca pilosidade pubiana
  • 16.
  • 17.
  • 18.  Cerca de 1% dos embriões femininos com monossomia do X sobrevive;  A incidência de 45,X, ou síndrome de turner, em meninas recém-nascidas é de aproximadamente 1 em 8.000 nascimentos.  90% das meninas não desenvolvem as características sexuais secundárias. Necessitam de reposição hormonal.
  • 19.  Infantilismo sexual;  Baixa estatura e pregas pterigonucais, que conferem às portadoras da doença o chamado pescoço de esfinge ou pescoço alado;  A inteligência é, regra geral, normal.  Linfedema
  • 20.
  • 21.  Primeira condição patológica que serviu para demonstrar que as aberrações cromossômicas podem determinar anomalias na espécie humana;
  • 22.  Características físicas parecidas com outros portadores: dorso do nariz achatado, língua saliente, orelhas com pequenas dobras salientes, dedos curtos, com o quinto dedo curvado;  Boa capacidade imitativa;  Quociente intelectual baixo;  Demonstram bastante ritmo e são muito alegres. Características
  • 23.  Baixa estatura e a frouxidão dos ligamentos (essa última deficiência é responsável pela marcha insegura, característica de numerosos portadores da doença);  Esperança de vida dos indivíduos afetados por essa anomalia é menor do que a de indivíduos normais;  Até o presente, não se tem notícia de que um homem com síndrome de Down tenha se reproduzido. O mesmo não ocorre em mulheres com essa anomalia.  Cariótipo 47 XX+21.
  • 24. __________________________________________________________ Idade Materna (anos) Incidência 20-24 1:1400 25-29 1:1100 30-34 1:700 35 1:350 37 1:225 39 1:140 41 1:85 43 1:50 45+ 1:25 ________________________________________________________ Baseado em dados de Hook e cols (1983-1988). Os números foram arredondados e são aproximações. INCIDÊNCIA DA SÍNDROME DE DOWN EM RECÉM- NASCIDOS
  • 25.  Durante a prófase da primeira divisão meiótica, as quebras cromossômicas ocorrem com freqüência, e é normal que as partes cromossômicas fraturadas se tornem a soldar nos locais de fratura, ou que os cromossomos realizem permutas, isto é, troquem segmentos homólogos.
  • 26.  Às vezes, porém, isso não acontece, e os segmentos resultantes das quebras cromossômicas se soldam em posição errada, ou se perdem, o que provoca alterações estruturais, que são denominadas aberrações cromossômicas estruturais.
  • 27.
  • 28.  Anomalia determinada por uma deficiência parcial do braço superior do cromossomo número 5, podendo também ser encontrada em muitos casos de trissomia do cromossomo 18;
  • 29.  Recebe esse nome em virtude do choro típico dos pacientes afetados, o qual lembra o miado dos gatos durante o cio.  Mais facilmente do que em recém-nascidos, a observação da presença dessa síndrome é feita em fases mais adiantadas, pois além de vários sinais congênitos, os portadores apresentam retardamento mental e neuromotor grave.
  • 30.
  • 31.  A grande maioria dos casos desse tipo de leucemia apresenta uma alta proporção de metáfases com um cromossomo G muito pequeno, em conseqüência de uma deficiência de, praticamente 40% de seu braço inferior.
  • 32.  É de difícil caracterização nas fases iniciais de seu desenvolvimento, mas com a evolução da doença, pode se observar fadiga acentuada e mal estar abdominal, entre outros sintomas. Em muitos casos pode ocorrer surdez ou cegueira e nas mulheres podem ocorrer alterações na menstruação.
  • 33.  Uma mutação envolve a perda ou mudança na função de um gene e é qualquer alteração permanente e hereditário na sequência do DNA do genoma.  Pode ser provocada por fatores ambientais (doses de radiação, produtos químicos – carcinogênicos).  É pouco provável que uma mudança ao acaso leve a uma melhoria do desenvolvimento, a maioria das mutações é deletéria, sendo algumas letais.
  • 34. Características:  Baixa estatura;  Membros e dedos curtos;  Comprimento normal do tronco;  Pernas arqueadas;  Cabeça relativamente grande;  Testa proeminente;  Sela nasal funda.
  • 35.
  • 36.  É a mais comum entre as causas hereditárias de retardamento mental moderado, e vem depois da síndrome de down entre todas as causa de retardo mental em meninos.  Sua freqüência é de uma cada 1.500 nascimento de meninos.  O diagnóstico pode ser confirmado pela análise cromossômica, que demonstra o cromossomo X frágil ou por estudos de DNA.
  • 37. Características: Retardo mental moderado principalmente em indivíduos do sexo masculino; Rosto longo e orelhas proeminentes.
  • 38.  Apesar do embrião humano estar bem protegido no útero, certos agentes ambientais, chamados teratógenos, podem causar interrupções no desenvolvimento quando a mãe é exposta a eles.  Teratógeno é qualquer agente capaz de produzir malformação congênita ou de aumentar a incidência de uma malformação em determinada população.
  • 39. DROGAS Álcool  Síndrome do alcoolismo fetal;  Retardo do crescimento intra-uterino;  Retardamento mental, microcefalia;  Anomalias oculares;  Anormalidades das articulações;
  • 40. Cocaína  Retardo do crescimento intra-uterino;  Microcefalia;  Infarto cerebral;  Distúrbios neurocomportamentais.
  • 41. Fenitoína  Microcefalia;  Retardamento mental;  Dorso do nariz largo e deprimido;
  • 42. Warfarina  Epífises pontilhadas;  Anomalias dos olhos;  Retardamento mental.
  • 43. PRODUTOS QUÍMICOS Metilmercúrio  Atrofia cerebral;  Espasticidade;  Retardamento mental.
  • 44. INFECÇÕES Citomegalovírus  Microcefalia;  Coriorretinite;  Perda sensórioneural;  Atraso do desenvolvimento psíco-motor/mental;  Hidrocefalia;  Paralisia cerebral;  Calcificação cerebral.
  • 45. Varicela  Lesões da pele;  Anomalias neurológicas;  Cataratas;  Síndrome de Horner;  Atrofia óptica;  Microcefalia;  Retardamento mental;  Malformações esqueléticas;  Anomalias urogenitais.
  • 46. HIV  Falha do crescimento;  Microcefalia;  Testa proeminente em forma de caixa;  Dorso nasal achatado;  Hipertelorismo;  Lábios distendidos.
  • 47. Vírus da Rubéola  Retardo do crescimento pós-natal;  Malformações cardíacas e dos grandes vasos;  Microcefalia;  Surdez sensorioneural;  Cataratas;  Glaucoma;  Retardamento mental;  Hemorragia do recém-nascido.
  • 48. Vírus da Herpes Simples  Vesículas e lesões cutâneas;  Coriorretinite;  Anemia hemolítica;  Hidroencefalia.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.  Podem existir fatores genéticos, ambientais, físicos e mecânicos interferentes na formação de um feto. Porém nem todas as malformações congênitas apresentam razões para acontecerem.  Cada tipo de malformação apresenta fenótipos típicos para os afetados, além de características psicológicas diferenciadas de uma pessoa cromossomicamente normal.  É muito importante que a família do portador da síndrome, tenha o maior conhecimento possível sobre sua condição, para que dessa forma o indivíduo acabe vivendo da forma mais normal possível. Ambiente familiar inclusivo é a base para o bem-estar e segurança das crianças com necessidades especiais. Trata-se de condição necessária, porém nem sempre suficiente, para a inclusão na escola e na sociedade.
  • 53.  No decorrer dos últimos 50 anos, vem se estudando as causas das malformações congênitas humanas, as quais 50% ainda são desconhecidas. Dos outros 50%, aproximadamente 25% tem defeitos cromossomais com base genética e menos de 10% são atribuídos a fatores ambientais teratógenos, físicos ou químicos.

Notas do Editor

  1. Apesar de mais de 20% dos abortos espontâneos com aberrações cromossômicas possuírem cariótipo 45 X, ainda assim, uma proporção considerável de mulheres apresenta essa hipodiploidia. Cerca de 1% dos embriões femininos com monossomia do X sobrevive;