O documento discute a literatura de autoria feminina no Brasil. Historicamente, as mulheres eram vistas como figuras domésticas e seus escritos eram excluídos do cânone literário. A partir dos anos 1960, com o movimento feminista, as mulheres passaram a lutar por reconhecimento literário e historiadores começaram a resgatar sua produção. O documento também discute as três fases da literatura feminina proposta por Showalter: imitação dos padrões masculinos, protesto e busca da identidade feminina.