Milhares de pessoas protestaram na Ucrânia contra o governo que recusou um acordo comercial com a União Europeia, preferindo uma aproximação com a Rússia. Isso desencadeou tensões geopolíticas envolvendo a Rússia, Ucrânia e União Europeia sobre a influência na região. A crise culminou na queda do governo ucraniano e na anexação da Crimeia pela Rússia.
A crise na Ucrânia começou com protestos em 2013 contra o presidente que recusou um acordo com a União Europeia. Isso levou à sua saída e à instalação de um governo pró-ocidental. A Rússia então anexou a Crimeia, uma península de maioria russa que fazia parte da Ucrânia, através de um referendo não reconhecido internacionalmente. Isso aumentou as tensões entre Rússia e países ocidentais em torno da soberania ucraniana.
O documento discute os conceitos de Estado territorial e Estado nacional. Apresenta a evolução dos Estados territoriais durante a Idade Média e o Renascimento, quando os monarcas absolutistas consolidaram o poder sobre territórios delimitados. Também descreve a formação dos Estados nacionais a partir da Revolução Francesa, quando a soberania passou a residir no povo. Finalmente, explica as principais formas de organização do Estado moderno, entre elas o Estado unitário, a federação e a confederação.
O documento descreve as características gerais do continente americano, sua divisão em América do Norte, Central e do Sul, e organização política. Detalha as características físicas, como relevo, hidrografia, clima e vegetação de cada subcontinente.
O documento discute a anexação da Crimeia pela Rússia após a revolução ucraniana de 2014. Brevemente descreve a história de conflitos entre a Ucrânia e a Rússia, incluindo a invasão soviética da Ucrânia e a Revolução Laranja. Detalha os eventos que levaram à anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, incluindo o referendo realizado sob ocupação russa. Discute as reações internacionais e os desafios que a Rússia enfrenta ao ass
O documento discute diferentes critérios para dividir o mundo em regiões, incluindo continentes, clima, alinhamento político-econômico durante a Guerra Fria, e nível de desenvolvimento. A regionalização permite estudar características específicas de áreas, como aspectos políticos, econômicos e sociais. Hoje, a distinção entre países desenvolvidos do Norte versus subdesenvolvidos do Sul é mais comum do que a divisão em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.
O documento fornece informações sobre:
1) As características gerais do continente africano, incluindo seu tamanho, clima, relevo e principais rios.
2) A situação socioeconômica da África, com alta população rural, exploração de recursos naturais e baixos índices de desenvolvimento.
3) A colonização européia da África no final do século XIX e início do século XX.
O documento discute as raízes do subdesenvolvimento africano, incluindo a colonização europeia a partir do século XVI, que introduziu a escravidão e exploração dos recursos. A conferência de Berlim no século XIX dividiu a África entre as potências europeias, desestruturando as sociedades locais. Isso contribuiu para problemas atuais como fronteiras artificiais e conflitos étnicos.
A crise na Ucrânia começou com protestos em 2013 contra o presidente que recusou um acordo com a União Europeia. Isso levou à sua saída e à instalação de um governo pró-ocidental. A Rússia então anexou a Crimeia, uma península de maioria russa que fazia parte da Ucrânia, através de um referendo não reconhecido internacionalmente. Isso aumentou as tensões entre Rússia e países ocidentais em torno da soberania ucraniana.
O documento discute os conceitos de Estado territorial e Estado nacional. Apresenta a evolução dos Estados territoriais durante a Idade Média e o Renascimento, quando os monarcas absolutistas consolidaram o poder sobre territórios delimitados. Também descreve a formação dos Estados nacionais a partir da Revolução Francesa, quando a soberania passou a residir no povo. Finalmente, explica as principais formas de organização do Estado moderno, entre elas o Estado unitário, a federação e a confederação.
O documento descreve as características gerais do continente americano, sua divisão em América do Norte, Central e do Sul, e organização política. Detalha as características físicas, como relevo, hidrografia, clima e vegetação de cada subcontinente.
O documento discute a anexação da Crimeia pela Rússia após a revolução ucraniana de 2014. Brevemente descreve a história de conflitos entre a Ucrânia e a Rússia, incluindo a invasão soviética da Ucrânia e a Revolução Laranja. Detalha os eventos que levaram à anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, incluindo o referendo realizado sob ocupação russa. Discute as reações internacionais e os desafios que a Rússia enfrenta ao ass
O documento discute diferentes critérios para dividir o mundo em regiões, incluindo continentes, clima, alinhamento político-econômico durante a Guerra Fria, e nível de desenvolvimento. A regionalização permite estudar características específicas de áreas, como aspectos políticos, econômicos e sociais. Hoje, a distinção entre países desenvolvidos do Norte versus subdesenvolvidos do Sul é mais comum do que a divisão em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos.
O documento fornece informações sobre:
1) As características gerais do continente africano, incluindo seu tamanho, clima, relevo e principais rios.
2) A situação socioeconômica da África, com alta população rural, exploração de recursos naturais e baixos índices de desenvolvimento.
3) A colonização européia da África no final do século XIX e início do século XX.
O documento discute as raízes do subdesenvolvimento africano, incluindo a colonização europeia a partir do século XVI, que introduziu a escravidão e exploração dos recursos. A conferência de Berlim no século XIX dividiu a África entre as potências europeias, desestruturando as sociedades locais. Isso contribuiu para problemas atuais como fronteiras artificiais e conflitos étnicos.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento discute a geografia da Europa, explicando que ela forma um único continente com a Ásia, chamado de Eurásia, mas que suas histórias e culturas distintas levaram a serem considerados como dois continentes separados. Apresenta dados sobre o tamanho, população e clima da Europa, bem como suas principais montanhas, planícies, rios e formas de divisão regional.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento discute a estrutura geopolítica da Europa após as duas guerras mundiais, incluindo: 1) A unificação da Alemanha e Itália no século XIX; 2) Como as fronteiras europeias foram definidas pelas guerras e tratados; 3) A Primeira Guerra Mundial e a formação de alianças; 4) A ascensão do nazismo e fascismo e o início da Segunda Guerra.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
O documento descreve (1) o fim da União Soviética e a formação da Comunidade de Estados Independentes (CEI) em 1991; (2) o que é a CEI e seu objetivo de estabelecer um sistema econômico e de defesa entre as nações da extinta URSS; e (3) os desafios enfrentados pela CEI, como a falta de competitividade e as dificuldades no comércio entre os países membros.
O documento resume os principais conflitos étnicos e territoriais na Europa, incluindo os conflitos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, a guerra civil na Bósnia e o conflito em Kosovo. Também discute disputas no Cáucaso, como a guerra na Chechênia, e conflitos na Geórgia, País Basco e Irlanda do Norte devido a diferenças étnicas e nacionalistas.
O documento resume os principais conflitos mundiais atualmente, incluindo questões no Oriente Médio, terrorismo na Europa, narcotráfico na América do Sul e vários conflitos na África. Os motivos incluem disputas étnicas, políticas, territoriais e econômicas, envolvendo fatores como religião, recursos naturais e colonialismo. Muitos conflitos são antigos e complexos com raízes históricas profundas.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento resume as principais características demográficas da população européia em 2008, incluindo que sua população era de aproximadamente 780 milhões de habitantes, com uma densidade demográfica de 74 hab./km2, fazendo da Europa o continente mais densamente povoado. Além disso, as taxas de crescimento demográfico européias estão próximas de zero ou negativas em alguns países, e a Europa apresenta baixas taxas de crescimento populacional enfrentando dificuldades para reposição da mão de obra.
O documento resume as principais características do continente africano, incluindo:
1) O continente está em transformação com rápida urbanização e investimentos estrangeiros, porém ainda há contrastes sociais;
2) A África possui diversidade climática e vegetal, desde desertos até florestas úmidas;
3) A população africana cresce rapidamente e migra para outros países, principalmente na Europa, em busca de melhores condições de vida.
O documento resume as principais características do continente europeu, incluindo seu tamanho relativamente pequeno, localização totalmente no hemisfério norte e clima temperado predominante. Também discute a importância histórica da Europa como berço de grandes civilizações e sua divisão após a Segunda Guerra Mundial entre países capitalistas e socialistas.
O documento resume as principais características geográficas, demográficas, econômicas e históricas do Japão e dos principais "Tigres Asiáticos": Cingapura, Hong Kong, Taiwan e Coréia do Sul. Apresenta informações sobre a localização, relevo, população, agricultura, indústria e desenvolvimento econômico destes países.
Estados Unidos da América (EUA) geografia Eduardo Mendes
O documento fornece um resumo histórico dos Estados Unidos, desde as tribos nativas que viviam na região até a colonização européia, a independência dos EUA, a expansão territorial, as guerras mundiais, a Guerra Fria e os principais acontecimentos políticos e sociais do século XX. Aborda também aspectos geográficos, demográficos e econômicos do país.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento descreve as características geográficas da América Anglo-Saxônica. A região é formada pelos EUA e Canadá, antigas colônias inglesas. Essas colônias eram predominantemente de povoamento, com pequenas propriedades agrícolas voltadas para o mercado interno. O relevo varia de montanhas no oeste a planícies no centro e planaltos no leste, e a hidrografia inclui importantes bacias como a do Pacífico, Golfo do México e Atl
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, políticas, econômicas e culturais das diferentes regiões da Ásia, incluindo: divisões políticas e físicas, clima, recursos naturais, desenvolvimento econômico, distribuição da população, agricultura, indústria e religião.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
Cei- Comunidade dos Estados Independentes.Camila Brito
A CEI reúne 12 das 15 repúblicas da extinta União Soviética, estendendo-se pela Europa e Ásia. Busca manter laços econômicos e compartilhar infraestrutura, porém enfrenta problemas como crise econômica e insatisfação nas forças armadas após a dissolução da URSS.
Siga o Autor no FACEBOOK https://www.facebook.com/has002
Uma análise sobre o Conflito entre Rússia e Ucrânia.
Se interessou pela apresentação? Entre em contato.
O documento discute a vigilância e espionagem de governos em redes de comunicação e a falta de privacidade que isso causa. Revelações mostraram que os EUA espionam atividades online de cidadãos desde 2007 e a presidente Dilma foi alvo, gerando protestos. Também mostra como empresas coletam muitos dados dos usuários.
O documento distingue os conceitos de nação, estado e governo. Uma nação é um grupo que compartilha cultura e história, enquanto um estado é uma unidade territorial com instituições governamentais. Um governo administra o estado, mas estados e nações podem existir separadamente.
O documento discute a geografia da Europa, explicando que ela forma um único continente com a Ásia, chamado de Eurásia, mas que suas histórias e culturas distintas levaram a serem considerados como dois continentes separados. Apresenta dados sobre o tamanho, população e clima da Europa, bem como suas principais montanhas, planícies, rios e formas de divisão regional.
O documento discute a hidrografia do Brasil, mencionando suas principais bacias hidrográficas como a Amazônica, Tocantins-Araguaia e São Francisco. Destaca o rio Amazonas como o maior do mundo em vazão de água e extensão, e a importância econômica da bacia Platina formada pelos rios Paraguai, Paraná e Uruguai.
O documento discute a estrutura geopolítica da Europa após as duas guerras mundiais, incluindo: 1) A unificação da Alemanha e Itália no século XIX; 2) Como as fronteiras europeias foram definidas pelas guerras e tratados; 3) A Primeira Guerra Mundial e a formação de alianças; 4) A ascensão do nazismo e fascismo e o início da Segunda Guerra.
O documento resume as principais características físicas, econômicas, populacionais e religiosas do Oriente Médio. A região possui clima predominantemente árido e semiárido, relevo de montanhas, planaltos e planícies, e é rica em petróleo. Disputas por recursos hídricos e fronteiras alimentam conflitos na região.
O documento descreve (1) o fim da União Soviética e a formação da Comunidade de Estados Independentes (CEI) em 1991; (2) o que é a CEI e seu objetivo de estabelecer um sistema econômico e de defesa entre as nações da extinta URSS; e (3) os desafios enfrentados pela CEI, como a falta de competitividade e as dificuldades no comércio entre os países membros.
O documento resume os principais conflitos étnicos e territoriais na Europa, incluindo os conflitos nos Balcãs após a desintegração da Iugoslávia, a guerra civil na Bósnia e o conflito em Kosovo. Também discute disputas no Cáucaso, como a guerra na Chechênia, e conflitos na Geórgia, País Basco e Irlanda do Norte devido a diferenças étnicas e nacionalistas.
O documento resume os principais conflitos mundiais atualmente, incluindo questões no Oriente Médio, terrorismo na Europa, narcotráfico na América do Sul e vários conflitos na África. Os motivos incluem disputas étnicas, políticas, territoriais e econômicas, envolvendo fatores como religião, recursos naturais e colonialismo. Muitos conflitos são antigos e complexos com raízes históricas profundas.
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
O documento discute diferentes modelos de regionalização do espaço brasileiro. Apresenta a divisão oficial do IBGE em cinco macrorregiões - Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul - com base em estatísticas. Também descreve modelos alternativos propostos por geógrafos, como regiões geoeconômicas, os três Brasis de Corrêa e os quatro Brasis de Milton Santos, que levam mais em conta aspectos sociais, econômicos e históricos.
O documento resume as principais características demográficas da população européia em 2008, incluindo que sua população era de aproximadamente 780 milhões de habitantes, com uma densidade demográfica de 74 hab./km2, fazendo da Europa o continente mais densamente povoado. Além disso, as taxas de crescimento demográfico européias estão próximas de zero ou negativas em alguns países, e a Europa apresenta baixas taxas de crescimento populacional enfrentando dificuldades para reposição da mão de obra.
O documento resume as principais características do continente africano, incluindo:
1) O continente está em transformação com rápida urbanização e investimentos estrangeiros, porém ainda há contrastes sociais;
2) A África possui diversidade climática e vegetal, desde desertos até florestas úmidas;
3) A população africana cresce rapidamente e migra para outros países, principalmente na Europa, em busca de melhores condições de vida.
O documento resume as principais características do continente europeu, incluindo seu tamanho relativamente pequeno, localização totalmente no hemisfério norte e clima temperado predominante. Também discute a importância histórica da Europa como berço de grandes civilizações e sua divisão após a Segunda Guerra Mundial entre países capitalistas e socialistas.
O documento resume as principais características geográficas, demográficas, econômicas e históricas do Japão e dos principais "Tigres Asiáticos": Cingapura, Hong Kong, Taiwan e Coréia do Sul. Apresenta informações sobre a localização, relevo, população, agricultura, indústria e desenvolvimento econômico destes países.
Estados Unidos da América (EUA) geografia Eduardo Mendes
O documento fornece um resumo histórico dos Estados Unidos, desde as tribos nativas que viviam na região até a colonização européia, a independência dos EUA, a expansão territorial, as guerras mundiais, a Guerra Fria e os principais acontecimentos políticos e sociais do século XX. Aborda também aspectos geográficos, demográficos e econômicos do país.
A Criação do Estado de Israel e a Questão Palestinaeiprofessor
O documento resume as principais questões e conflitos territoriais envolvendo Israel e os palestinos no Oriente Médio. Aborda a importância estratégica da região, a criação de Israel após a Segunda Guerra Mundial, as guerras subsequentes e a situação atual dos territórios ocupados.
O documento descreve as características geográficas da América Anglo-Saxônica. A região é formada pelos EUA e Canadá, antigas colônias inglesas. Essas colônias eram predominantemente de povoamento, com pequenas propriedades agrícolas voltadas para o mercado interno. O relevo varia de montanhas no oeste a planícies no centro e planaltos no leste, e a hidrografia inclui importantes bacias como a do Pacífico, Golfo do México e Atl
O documento fornece um resumo das principais características geográficas, políticas, econômicas e culturais das diferentes regiões da Ásia, incluindo: divisões políticas e físicas, clima, recursos naturais, desenvolvimento econômico, distribuição da população, agricultura, indústria e religião.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
Cei- Comunidade dos Estados Independentes.Camila Brito
A CEI reúne 12 das 15 repúblicas da extinta União Soviética, estendendo-se pela Europa e Ásia. Busca manter laços econômicos e compartilhar infraestrutura, porém enfrenta problemas como crise econômica e insatisfação nas forças armadas após a dissolução da URSS.
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Uma análise sobre o Conflito entre Rússia e Ucrânia.
Se interessou pela apresentação? Entre em contato.
O documento discute a vigilância e espionagem de governos em redes de comunicação e a falta de privacidade que isso causa. Revelações mostraram que os EUA espionam atividades online de cidadãos desde 2007 e a presidente Dilma foi alvo, gerando protestos. Também mostra como empresas coletam muitos dados dos usuários.
O documento discute a geografia e história do Oriente Médio, abordando três pontos principais: 1) A posição geográfica estratégica da região levou potências a disputá-la; 2) Quando se percebeu que as rotas comerciais entre Oriente e Ocidente passavam pela região, ela se tornou economicamente importante; 3) A disputa territorial entre israelenses e palestinos é uma das principais fontes de tensão na área.
O documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Detalha os principais eventos da disputa entre as superpotências, incluindo a corrida espacial e a busca por aliados, resultando em uma tensão global que durou décadas.
O documento discute o poderio militar dos Estados Unidos e de outras grandes potências mundiais. Apresenta estatísticas sobre o tamanho dos exércitos, gastos militares e arsenais nucleares de países como EUA, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia, Paquistão, Coreia do Norte e Israel. Destaca o domínio militar dos EUA e sua posição única como única superpotência após o fim da Guerra Fria.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
O documento discute os principais impactos ambientais negativos no continente europeu devido à Revolução Industrial, incluindo a precipitação ácida, a desertificação e a poluição dos mares.
O documento discute os conflitos na África, causados principalmente pela partilha arbitrária feita pelas potências europeias, ignorando fronteiras étnicas e culturais reais. Isso gerou tensões que persistem até hoje, com disputas por recursos entre grupos rivais. A pobreza e a fome também são fatores que alimentam novos conflitos no continente.
O documento apresenta a história do Oriente Médio, com foco nos povos judeus e palestinos. A região foi cobiçada por potências devido à sua localização estratégica para o comércio entre Oriente e Ocidente. Os judeus foram um dos primeiros povos a habitar a região, desenvolvendo sua cultura e religião. Após períodos de domínio romano e muçulmano, no fim do século XIX os judeus iniciaram um movimento de retorno à Palestina, comprando terras dos á
Estados unidos hegemonia politica e economicaFernanda Lopes
O documento resume a formação territorial e história política dos Estados Unidos, desde as primeiras colônias no século XVI até os dias atuais. Aborda temas como a independência das Treze Colônias, as guerras com a França e a independência, a Guerra Civil, as guerras mundiais e a ascensão dos EUA como potência global no século XX.
O documento discute a questão nuclear no mundo contemporâneo, mencionando que é uma das questões mais sérias e complicadas. Apresenta brevemente a história do uso de armas nucleares desde os ataques de Hiroshima e Nagasaki em 1945 e discute os esforços diplomáticos posteriores para regular o uso dessas armas, incluindo o Tratado de Não Proliferação Nuclear de 1970.
Maria, uma menina refugiada de 10 anos, considera seu recipiente de água como o objeto mais importante que possui no momento, ilustrando como os refugiados valorizam os itens essenciais à sobrevivência diante de tanto sofrimento durante a fuga.
A crise na Ucrânia começou quando o presidente Yanukovych rejeitou um acordo de associação com a União Europeia e se aproximou da Rússia, levando a protestos da oposição. O documento descreve a situação econômica difícil da Ucrânia, os motivos dos protestos, a violência que eclodiu, e os interesses em jogo da Rússia, UE e EUA na região.
Ossétia do Sul x Geórgia (Conflitos no caucaso)Lucas Russo
O documento descreve o conflito entre a Geórgia e a Ossétia do Sul, uma região autônoma da Geórgia que busca independência. Após o colapso da União Soviética, a Ossétia do Sul declarou independência da Geórgia devido às péssimas condições de vida, querendo se unir à Ossétia do Norte, na Rússia. Isso levou a conflitos armados entre os grupos nos anos 1990 e 2008.
O documento discute biotecnologia e seus principais conceitos. Apresenta que biotecnologia envolve o uso de agentes biológicos como células e moléculas para produzir bens ou serviços. Também explica que o DNA contém informações genéticas de todos os seres vivos e que um clone é um organismo geneticamente idêntico a outro.
O documento apresenta os principais pontos de uma aula sobre sistemas econômicos. Discutem-se os conceitos de capitalismo, socialismo e comunismo, além de suas características, críticas e exemplos históricos. Também são apresentadas diferentes perspectivas sobre o capitalismo de autores como Milton Friedman, Michael Lowy e André Comte-Sponville.
O documento descreve os conflitos étnico-nacionalistas e movimentos separatistas na região do Cáucaso, incluindo as duas guerras da Chechênia pela independência da Rússia e os conflitos separatistas na Ossétia do Sul e Abkházia, regiões da Geórgia com fortes laços com a Rússia.
Ucrania se convirtió en una potencia europea en el siglo XII antes de desintegrarse. Actualmente tiene una población de 45.5 millones de habitantes y limita con 7 países, incluyendo Rusia. La capital Kiev es el hogar de casi 3 millones de personas y alberga la famosa catedral de Santa Sofía. Ucrania no es parte de la Unión Europea actualmente, pero el gobierno busca la integración aunque la oposición se muestra en contra.
Ucrania tiene como capital Kiev. La moneda oficial es la hrivna y no pertenece a la Unión Europea. Limita al norte con Bielorrusia, al sur con el Mar Negro y Moldavia, al este con Rusia y al oeste con Polonia, Eslovaquia, Hungría y Rumania. El fútbol es el deporte más practicado y la cultura ucraniana valora especialmente el folklore. Actualmente existe un conflicto político entre las facciones pro-Rusia y pro-Europa en el país.
O documento discute as bacias hidrográficas brasileiras, com foco na Bacia Platina e suas sub-bacias. A Bacia Platina é constituída pelas bacias dos rios Paraguai, Paraná e Uruguai, sendo a bacia do Paraná a mais desenvolvida para aproveitamento hidrelétrico. A bacia do Paraguai caracteriza as cheias do Pantanal e tem seus recursos hídricos pressionados pela expansão agropecuária.
O documento apresenta um resumo da evolução do mundo de 1914 aos dias atuais através de mapas e informações sobre cada período. Começa descrevendo o domínio europeu sobre a maior parte do mundo em 1914 e termina falando sobre a União Europeia em 2006.
Ucrânia – Uma realidade pobre e volátil.pdfGRAZIA TANTA
1 - O que é historicamente a Ucrânia?
2 - O discreto papel dos EUA na manipulação da classe política ucraniana
3 - A demografia da Ucrânia; um país de …sucesso
O documento apresenta informações sobre blocos econômicos, especificamente sobre a União Europeia e o Mercosul. Discute como as duas guerras mundiais enfraqueceram a Europa e fortaleceram os EUA, levando os países europeus a se unirem economicamente para competir no cenário mundial após a Segunda Guerra. Também resume os principais aspectos do Mercosul, como sua criação inspirada na UE e sua importância econômica para a América do Sul.
1) A crise política na Ucrânia foi causada pela decisão do governo de não assinar um tratado de livre comércio com a União Europeia, levando a protestos massivos.
2) Os protestos exigiram a renúncia do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovich, que foi deposto pelo parlamento.
3) A crise na Ucrânia gerou uma disputa geopolítica entre a Rússia e o Ocidente com nenhuma das partes saindo como vencedora.
1) A crise política na Ucrânia foi causada pela decisão do governo de não assinar um tratado de livre comércio com a União Europeia, levando a protestos massivos.
2) Os protestos exigiram a renúncia do presidente pró-Rússia Viktor Yanukovich, que foi deposto pelo parlamento.
3) A crise na Ucrânia gerou uma disputa geopolítica entre a Rússia e o Ocidente, com nenhuma das partes saindo como vencedora nesse "jogo de soma zero".
Cei conflitos territoriais e de nacionalidadesFernanda Lopes
1) O documento discute os conflitos separatistas e territoriais na região da antiga União Soviética, com foco no conflito entre Armênia e Azerbaijão pela região de Nagorno-Karabakh.
2) A política de Stalin de migrar etnias na URSS contribui para os atuais conflitos étnicos.
3) O Cáucaso é uma região geoestratégica com vários conflitos separatistas, incluindo a Chechênia e a região de Nagorno-Karabakh entre Armênia e Azerbaijão.
A Ucrânia é um país da Europa Oriental que faz fronteira com a Rússia, Bielorrússia, Polônia e outros. O documento descreve a história da Ucrânia desde os assentamentos neandertais até a independência em 1991, incluindo o período da Rússia de Kiev, a dominação estrangeira e a era soviética. Também fornece detalhes sobre a geografia, demografia, governo, economia e cultura da Ucrânia moderna.
O documento discute a desintegração da Iugoslávia após a morte de Tito em 1981, levando a conflitos étnicos e guerras civis, especialmente na Bósnia. O massacre de Srebrenica é descrito como o pior evento na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, com forças sérvias matando cerca de 8 mil homens e meninos muçulmanos bósnios em 1995.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento descreve o colapso do comunismo na Europa Oriental entre 1988-1991. A Polônia foi o primeiro país a rejeitar o comunismo, seguido por Hungria, Alemanha Oriental e outros. O sistema econômico comunista era ineficiente e gerava padrões de vida mais baixos do que os países ocidentais. As reformas de Mikhail Gorbachev levaram ao fim do domínio soviético na região.
O documento discute a integração econômica na Europa e América do Sul após as guerras mundiais, incluindo a criação da União Europeia e do Mercosul. Apresenta os objetivos desses blocos de promover o livre comércio e a cooperação entre seus membros.
A Guerra Fria foi um período de tensão entre 1945-1989 entre os Estados Unidos e a União Soviética, com cada um tentando expandir seu sistema político e econômico. Começou após a Segunda Guerra Mundial e terminou com o colapso da União Soviética e a queda do Muro de Berlim.
O documento fornece um resumo abrangente sobre a Ucrânia, incluindo sua história, cultura, economia e sociedade. Aborda tópicos como a composição étnica do país, línguas oficiais, religião, capital e cidades principais, recursos naturais, festividades culturais e gastronomia local. Também discute a emigração ucraniana para Portugal e organizações de apoio a imigrantes.
O documento fornece um resumo abrangente sobre a Ucrânia, incluindo sua história, cultura, economia e sociedade. Aborda tópicos como a composição étnica do país, línguas oficiais, religião, capital, recursos naturais, festividades e gastronomia típicas. Também discute a imigração ucraniana para Portugal e organizações de apoio a imigrantes.
O documento descreve os principais eventos e tensões da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a corrida armamentista nuclear e espacial entre as duas superpotências.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Europa e Europeus» integrada no Programa de Estudos 2017/2018 da Dalian University of Foreign Languages com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento discute a geografia da Rússia, incluindo sua extensão por dois continentes, sua ferrovia Transiberiana e as diferentes regiões do país, como a tundra, taiga e estepe. Também aborda a história da Rússia, desde a União Soviética até sua crise econômica na década de 1980.
As causas da crise na Ucrânia são, sobretudo, geopolíticas e estratégicas. O que está em jogo não é, na realidade, a adesão da Ucrânia à União Europeia porque esta tem muito pouco a oferecer dificultando ainda mais o desenvolvimento do país. A Ucrânia só tem a perder. Muitas indústrias fecharão ou serão dominadas pelas multinacionais europeias e os pequenos agricultores serão arruinados. Porém, o que os Estados Unidos pretendem através da incorporação da Ucrânia à União Europeia, é, sobretudo, possibilitar que as forças da OTAN sejam estacionadas na fronteira da Rússia. O cenário futuro mais provável para o desfecho da crise política na Ucrânia é a divisão do país, com a Crimeia já incorporada à Rússia e a transformação do leste, centro-leste e sul da Ucrânia em uma região autônoma do governo de Kiev se for mantido o acordo da União Europeia com a Ucrânia ou ocorrer ou sua anexação à Rússia se a OTAN se fizer presente na Ucrânia. A guerra civil já iniciada na Ucrânia pode se transformar em um conflito militar envolvendo as forças da OTAN e da Rússia de consequências imprevisíveis.
Cap 1 primeiro ano aula 2-principais conceitos-2020Fernanda Lopes
A apresentação discute os conceitos fundamentais da Geografia, incluindo o estudo dos fenômenos naturais e humanos que influenciam o espaço geográfico. A Geografia é interdisciplinar e requer o entendimento de aspectos históricos, sociológicos, estatísticos, geológicos, físicos, químicos e biológicos. O espaço geográfico é produzido por forças sociais e está em constante evolução.
O documento apresenta uma aula sobre geografia ministrada pela professora Fernanda Lopes. A aula discute tópicos como a globalização, as grandes navegações dos séculos 15 e 16, a descoberta e colonização do Brasil pelos portugueses e como isso deu início ao processo de integração global.
O documento descreve o rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração em Mariana, Minas Gerais em 5 de novembro de 2015, liberando cerca de 40 bilhões de litros de lama tóxica. A lama destruiu o vilarejo de Bento Rodrigues e espalhou-se por centenas de quilômetros ao longo das bacias hidrográficas dos rios Doce e Gualaxo do Norte, afetando dezenas de cidades e causando danos ambientais e à saúde das pessoas.
O documento descreve o acidente nuclear em Three Mile Island em 1979, que causou uma fusão parcial no reator e vazamento de radioatividade. O acidente ocorreu devido a falhas no equipamento e erros humanos. O governador da Pensilvânia demorou dois dias para iniciar a retirada da população local após o acidente.
O documento discute as diversas fontes de energia utilizadas pelo ser humano, incluindo fontes renováveis e não renováveis. Ele explica que a produção e distribuição de energia é um grande desafio global e descreve fontes atuais como petróleo, carvão e gás natural, bem como seus impactos ambientais.
1. A apresentação discute a geografia da China, incluindo seu tamanho populacional e demográfico. A maior parte da população chinesa é rural, embora existam grandes cidades.
2. A política de filho único da China levou a abortos seletivos e um desequilíbrio de gênero futuro, com mais homens do que mulheres. Isso pode criar problemas sociais.
3. A história recente da China incluiu interferência estrangeira, revoluções políticas e econômicas, como a coletivização forçada
O documento discute os blocos econômicos e o Mercosul. Apresenta o Mercosul como um bloco econômico formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai com o objetivo de intensificar o comércio entre os países-membros através da redução de barreiras alfandegárias. No entanto, o Mercosul enfrenta desafios como a grande desigualdade econômica entre os membros e a forte concorrência entre Brasil e Argentina.
O documento discute a globalização, mencionando que: (1) É um processo não novo, tendo ocorrido desde as grandes navegações europeias; (2) Aumentou com a revolução industrial e a redução do tempo de comunicação entre locais; (3) Traz impactos como a formação de blocos econômicos, fluxos de capitais e atuação de corporações transnacionais.
O documento descreve a história do Estado de Israel, desde sua fundação em 1948 após a aprovação da ONU até os conflitos atuais com os palestinos. Israel foi criado em meio a disputas territoriais com os palestinos que habitavam a região há séculos. Seu nascimento provocou um dos mais complexos conflitos territoriais da atualidade.
O documento descreve a história do conflito étnico entre os grupos hutus e tutsis em Ruanda, que culminou em um genocídio em 1994 onde cerca de 800 mil tutsis e hutus oposicionistas foram mortos. Também discute como a colonização belga exacerbou as tensões entre os grupos através de políticas divisórias.
A apresentação discute a região Sudeste do Brasil, que abrange 33% do território nacional e possui 120 milhões de habitantes. A região apresenta uma rede urbana altamente conectada, com diversos níveis de cidades, incluindo metrópoles globais e nacionais. A maior cidade é São Paulo, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, que abrange 19 milhões de pessoas em 39 municípios.
O documento descreve a região Nordeste do Brasil. Apresenta que o Nordeste já foi a região mais poderosa economicamente e politicamente, porém perdeu relevância com o crescimento do Sudeste. Também discute estereótipos e preconceitos contra o Nordeste e seu povo.
A apresentação discute a região Amazônica, abordando sua vegetação característica, a exploração de recursos naturais e a influência do capital. A Amazônia Legal engloba 7 estados do Norte brasileiro mais parte do Maranhão e Mato Grosso, sendo uma região rica em biodiversidade e recursos hídricos, mas também alvo de biopirataria.
O documento discute a transição da Rússia e de outros países ex-soviéticos para o capitalismo após a queda da União Soviética, levando a uma grande queda no padrão de vida. A pobreza atingiu altos níveis nestes países e problemas sociais como crianças vivendo nas ruas se tornaram comuns. A Rússia enfrentou dificuldades econômicas durante este período, mas desde então reconstruiu sua economia.
A apresentação discute a regionalização do território brasileiro e identifica uma "região concentrada" onde há maior densidade de redes de infraestrutura e comunicação. Apresenta dados que mostram a concentração de agências bancárias, telefones fixos e celulares nesta região, que originalmente incluía 7 estados do Sudeste/Sul, mas vem se expandindo. A cultura e estilo de vida desta região exercem forte influência no Brasil e no exterior através de mídia, entretenimento e indústrias criativas.
A apresentação discute os conceitos de desenvolvimento e subdesenvolvimento. Apresenta definições de termos como Terceiro Mundo, Sul, e crescimento versus desenvolvimento. Também discute indicadores de desenvolvimento como IDH, PIB, educação, saúde e tecnologia.
Cap 12 organização politico administrativa do brasilllFernanda Lopes
O documento apresenta a história da formação do território brasileiro desde o período colonial até a independência. Inicialmente, o Brasil era composto por regiões autônomas sem integração, mas ao longo dos séculos, por meio de expansões oficiais, da pecuária e dos bandeirantes, o território foi se interiorizando e unificando sob o domínio português. Após a vinda da família real para o Rio de Janeiro, o Brasil passou a se consolidar como uma nação.
Questões ambientais buraco ozônio e poluição das águasFernanda Lopes
A apresentação discute a camada de ozônio e o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Ela explica que os CFCs liberados pela atividade humana destroem a camada de ozônio, permitindo que mais radiação UV atinja a Terra. Isso é especialmente grave sobre a Antártida devido às condições climáticas que permitem a formação do buraco na camada de ozônio durante o inverno. A destruição da camada de ozônio representa um risco à saúde humana e aos
O documento descreve como a fotógrafa Kerstin Langenberger testemunhou ursos polares famintos e com pouca gordura em Svalbard, no Ártico norueguês, atribuindo a situação ao degelo do Ártico causado pelas mudanças climáticas. Cientistas observam que a diminuição do gelo reduz a oferta de alimentos como focas para os ursos.
O documento apresenta uma série de slides compilados pela professora Fernanda Brum Lopes sobre temas históricos da Segunda Guerra Mundial, incluindo países e regiões envolvidos no conflito, líderes políticos e militares da época, estratégias de guerra e principais batalhas. As informações são apresentadas de forma concisa por meio de itens em lista e breves definições.
2. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Milhares de pessoas foram às ruas de Kiev, capital ucraniana, protestar
contra o governo do presidente Viktor Yanukovych.
3. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Observando a questão em retrospecto, o cenário que
se desenha apresenta processos paralelos:
-a recuperação russa pós-colapso da URSS,
-a expansão da UE para o leste e a
-disputa interna entre forças políticas ucranianas.
4. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A gota d’agua para desencadear o movimento foi a decisão do governo
de não assinar um acordo de aproximação comercial com a União
Europeia, preferindo assim uma aproximação com a Rússia.
A Ucrânia e a UE tinham encontro
marcado para 29 de Novembro,
em Vilnius na Lituânia, onde seria
assinado um acordo de
cooperação comercial.
5. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Conforme suas características, os blocos econômicos podem ser classificados da seguinte forma:
Impostos, tarifas ou taxas de importação são eliminados de boa parte ou de todas as
mercadorias e serviços para promover o intercâmbio entre países-membros.
Exemplo: Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA).
6. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
É uma área de livre comércio cujos países membros também adotam tarifa externa comum, de
boa parte (ou da totalidade) dos serviços e mercadorias provenientes de outros países, ou seja,
TODOS COBRAM OS MESMOS IMPOSTOS, TAXAS E TARIFAS DE IMPORTAÇÃO DE TERCEIROS.
7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
É uma união aduaneira na qual, além de mercadorias e serviços, capital e trabalhadores
também podem circular livremente e se engajar em atividades econômicas em qualquer um dos
países membros. Por exemplo: MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) Argentina, Brasil, Uruguai,
Paraguai e Venezuela.
8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
http://www.esmaelmorais.com.br/wp-content/uploads/2012/08/charge020712.jpg
9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Na qual os países de um mercado comum concordam em adotar uma moeda comum e alinhar
suas políticas econômicas.
É o atual estágio da União Europeia.
O número de estrelas não tem nada a ver com o
número de Estados-Membros, estas são doze porque
tradicionalmente este número constitui um símbolo
de perfeição, plenitude e unidade, por isso a bandeira
mantém-se inalterada, independente-mente dos
alargamentos da UE, o círculo de estrelas douradas
representa a solidariedade, a unidade e a harmonia
entre os povos da Europa.
Optaram por não aderir o acordo e
manter o controle da circulação de
estrangeiros em suas fronteiras:
-REINO UNIDO e
-IRLANDA
10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Ucrânia é uma ex-república soviética localizada hoje entre a Rússia e a
UE.
11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Ucrânia é uma ex-república soviética localizada hoje entre a Rússia e a
UE.
12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Rússia e Ucrânia nasceram juntas, são nações irmãs que tem uma
história em comum.
A Ucrânia foi incorporada ao Império Russo em 1783.
A partir daí, ocorre um processo de ‘russificação’ na
região (migração de russos para o local)
13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Rússia e Ucrânia nasceram juntas, são nações irmãs que tem uma
história em comum.
A Criméia é um território povoado por russos, suas principais
cidades foram fundadas por russos, os russos consideram a
Criméia uma região estratégica importante para sua defesa.
A Ucrânia foi incorporada ao Império Russo em 1783.
A partir daí, ocorre um processo de ‘russificação’ na
região (migração de russos para o local)
14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Criméia desde o século XVIII pertenceu a Rússia.
15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Criméia desde o século XVIII pertenceu a Rússia.
16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Em 1954, Nikita Khrushchov (1894-1971), que era ucraniano, quando
governou a União Soviética (1953-1964) determinou que a Crimeia
fizesse parte da Ucrânia.
Nikita Serguêievitch Khrushchov foi
secretário-geral do Partido Comunista da
União Soviética (PCUS) entre 1953 e 1964 e
líder político do mundo comunista
17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Portanto, qualquer pessoa nascida na Criméia até 1954 era russa.
Pode mudar a nacionalidade, mas ainda existem
as identificações culturais, linguísticas,
religiosas.
18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Em 1994, a Criméia recebe o título de Região autônoma dentro da Ucrânia.
Portanto, a Criméia é reconhecida como DIFERENTE (uma vez
que, possui a maioria da população russa).
19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
UCRÂNIA
Ucranianos
(77%)
Russos (17%)
Outros (6%)
Em 1994, a Criméia recebe o título de Região autônoma dentro da Ucrânia.
Portanto, a Criméia é reconhecida como DIFERENTE (uma vez
que, possui a maioria da população russa).
20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
CRIMÉIA
Russos (58%)
Ucranianos (24%)
Tártaros (12%)
Em 1994, a Criméia recebe o título de Região autônoma dentro da Ucrânia.
Portanto, a Criméia é reconhecida como DIFERENTE (uma vez
que, possui a maioria da população russa).
22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Ucrânia é um país interessante economicamente.
23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Ucrânia é um país interessante economicamente.
Ela faz parte do trajeto dos gasodutos que saem da Rússia e partem para a Europa
(praticamente metade do gás russo que sai para a Europa, passa pela Criméia).
ALÉM DE SER A SEGUNDA MAIOR NAÇÃO DA EUROPA.
24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Rússia hoje é uma petro-potência, sua riqueza (e poder político) vem
do petróleo e do gás natural explorados na região ártico-siberiana.
25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Houve uma expansão da União Europeia em sentido leste.
Com a União Europeia, expande-se a OTAN.
26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A oferta de entrada no bloco europeu, não foi bem recebida pela Rússia pois se a
Ucrânia entrar para a UE em seguida ela pode entrar para a OTAN.
A OTAN poderá instalar suas armas em uma larga extensão das fronteiras russas, essa
possibilidade é algo inadmissível para a Rússia.
27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A oferta de entrada no bloco europeu, não foi bem recebida pela Rússia pois se a
Ucrânia entrar para a UE em seguida ela pode entrar para a OTAN.
A OTAN poderá instalar suas armas em uma larga extensão das fronteiras russas, essa
possibilidade é algo inadmissível para a Rússia.
A Rússia vê isso como um ataque direto
aos seus direitos estratégicos.
28. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é uma aliança militar intergovernamental
baseada no Tratado do Atlântico Norte que foi assinado em 4 de Abril de 1949.
A organização foi criada em 1949, no contexto da Guerra Fria, com o objetivo de constituir uma
frente oposta ao bloco socialista.
O quartel-general da OTAN está localizado em Bruxelas, na Bélgica, e a organização constitui um
sistema de defesa coletiva na qual os seus Estados-membros concordam com a
defesa mútua em resposta a um ataque por qualquer entidade externa.
29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é uma aliança militar intergovernamental
baseada no Tratado do Atlântico Norte que foi assinado em 4 de Abril de 1949.
A organização foi criada em 1949, no contexto da Guerra Fria, com o objetivo de constituir uma
frente oposta ao bloco socialista.
O quartel-general da OTAN está localizado em Bruxelas, na Bélgica, e a organização constitui um
sistema de defesa coletiva na qual os seus Estados-membros concordam com a
defesa mútua em resposta a um ataque por qualquer entidade externa.
Membros fundadores: Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Holanda,
Portugal e Reino Unido.
Adesões durante a Guerra Fria: Grécia e Turquia
Adesões de países do antigo bloco de leste: Alemanha, República TCheca, Hungria e Polônia, Bulgária, Eslováquia, Eslovênia,
Estônia, Letônia, Lituânia e Romênia, Albânia e Croácia.
30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Petroimperialismo - OTAN bombardeia a
Líbia de Kadafi em busca de petróleo,
alegando razões humanitárias de
proteger o povo líbio (!!!) - charge: Rice
31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Além da questão energética, há outras questões econômicas.
Caso a Ucrânia se aproxime da UE, a Rússia perderá
gradualmente o acesso a mais um mercado.
32. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Além da questão energética, há outras questões econômicas.
Caso a Ucrânia se aproxime da UE, a Rússia perderá
gradualmente o acesso a mais um mercado.
Com o tempo, é natural que a Ucrânia passe a consumir mais
produtos europeus e menos produtos russos.
Economicamente, portanto, Moscou tem a perder.
33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Em Sebastopol, a cidade mais importante da Crimeia, a Rússia tem a base da sua frota do Mar
Negro.
34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Segundo o último acordo assinado com o governo ucraniano, a Rússia manteria esse porto até,
pelo menos, 2042.
“Rússia jamais, jamais, jamais abandonará Sebastopol” dizia há dois anos Igor Kasatonov,
comandante da Frota Russa do Mar Negro.
Por razões geoestratégicas, a Rússia não está disposta a
perder a base de Sebastopol.
36. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A crise começa justamente nesse ponto.
No momento em que o governo Yanukovich está prestes a
assinar um acordo de cooperação com a Europa (o que tiraria
de vez a Ucrânia da esfera de influência Russa, ou diminuiria
muito)
37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Para fazer frente as ofertas da UE a Rússia também ofereceu
empréstimos para a Ucrânia e abaixou o preço do petróleo e
gás, o que foi bem recebido pela Ucrânia, que após esse
acordo com a Rússia recusou a oferta da UE.
38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Com a derrota política a UE e o EUA partiram para a
estratégia "revolucionária" e passaram a apoiar
manifestações dentro da Ucrânia contra a decisão do
governo e visando a derrubada do governo ucraniano.
39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
No desfecho final a violência irrompeu e várias pessoas foram mortas,
muitas delas foram mortas por atiradores colocados em prédios
próximos da praça, que foram acusados de serem do governo, o que
causou a revolta geral dentro e fora da Ucrânia.
40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
22/1 - Ucranianos ajudam homem ferido durante confronto com policiais em Kiev
41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
22/1 - Policiais ucranianos fazem paredão de escudos para enfrentar os manifestantes no centro
de Kiev, capital da Ucrânia
42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
18/2 - Manifestantes colocam fogo em barricada durante confronto próximo ao monumentos
aos fundadores de Kiev.
43. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
18/2 - Feridos no confronto com a polícia caminham abraçados em Kiev
44. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Porém, notícia no The Guardiam de 05/03/2014 relata a conversa entre o ministro da relações
exteriores da Estônia e uma alta representante da UE onde é mencionado que os atiradores
eram da própria oposição e não do governo.
Notícia no The Guardian
Ukraine crisis: bugged call reveals conspiracy theory about Kiev snipers
The Guardian, Wednesday 5 March 2014 19.06 GMT
Estonian foreign minister Urmas Paet tells EU's Cathy Ashton about claim that provocateurs were behind
Maidan killings
http://www.theguardian.com/world/2014/mar/05/ukraine-bugged-call-catherine-ashton-urmas-paet
45. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Com a revolta geral o golpe foi dado e o presidente da
Ucrânia, que havia sido eleito por eleição popular, foi
destituído pelo congresso ucraniano.
Ato apoiado pela UE e pelo EUA.
Em Kiev, capital ucraniana, há um governo interino com apoio
ocidental.
46. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A fim de derrubar Yanukovych, os EUA apoiaram tacitamente grupos fanáticos de
bandidos neonazistas e antissemitas. E, apesar do presidente interino ucraniano,
Oleksander Tuchynov, ter se comprometido a “fazer tudo ao seu alcance” para proteger a
comunidade judaica do país, os informes não são animadores. Aqui está um trecho de uma
declaração de Natalia Vitrenko, do Partido Socialista Progressista da Ucrânia que sugere que a
situação é muito pior do que a que está sendo relatada na mídia:
"Por todo o país, pessoas estão sendo espancadas e apedrejadas, enquanto os membros
“indesejáveis” do Parlamento da Ucrânia estão sofrendo intimidação em massa. As autoridades
locais vêem suas famílias e crianças sendo alvo de ameaças de morte caso não apoiem a
instalação deste novo poder político. As novas autoridades ucranianas estão maciçamente
queimando os escritórios de partidos políticos adversários, e anunciaram publicamente a
ameaça de processo criminal e proibição de partidos políticos e organizações públicas que não
compartilham a ideologia e os objetivos do novo regime." (“EUA e UE estão erguendo um
regime nazista em território ucraniano", Natalia Vitrenko )
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/Ucrania-o-plano-mais-idiota-de-Obama/6/30390
47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/O-recuo-de-Obama-na-Crimeia/6/30524
48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
"A diferença na intervenção na Ucrânia em relação a outras que o Ocidente promoveu é que os
líderes políticos adolescentes que dirigem o Ocidente encontraram um adulto decidido , realista
e nacionalista, na pessoa de Vladimir Putin, e eles não sabem o que fazer. Eles estão aprendendo
que a Ucrânia não é a Líbia ou Egito, e que Putin não vai deixar que o Ocidente faça na Ucrânia -
ou pelo menos da Crimeia - a mesma bagunça de suas intervenções anteriores indevidas feitas
no Egito e na Líbia, por exemplo . Putin tem uma visão muito clara dos interesses nacionais
genuínos da Rússia , e o acesso seguro à base da frota do Mar Negro, na Crimeia, é um deles,
tem sido ao longo dos séculos, e vai continuar assim no futuro ...
49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
http://www.cartacapital.com.br/internacional/quem-sao-os-homens-armados-que-assumiram-o-controle-da-crimeia-4734.html
50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Kiev (AFP) - Soldados comuns ou forças especiais do exército russo, mercenários a serviço de Moscou, voluntários ucranianos pró-russos: quem
são os homens armados que tomaram o controle das instituições e dos aeroportos na república autônoma da Crimeia, à frente das tensões
separatistas?
São equipes vestidas em uniforme verde oliva desprovidas de patentes, com os rostos escondidos sob máscaras, armadas com fuzis e
metralhadoras, caladas diante das perguntas dos jornalistas, que assumiram o controle do Parlamento e do governo da Crimeia, assim como dos
principais aeroportos da região.
Ao seu lado, militantes não armados que se proclamam membros de grupos locais de auto-defesa não escondem sua ideologia pró-Rússia e de
sua recusa das novas autoridades ucranianas, após a destituição de Viktor Yanukovytch, após três meses de intensas manifestações populares e
confrontos que deixaram 83 mortos em três dias em Kiev. "Nós estamos aqui para evitar que os fascistas que tomaram conta do poder em Kiev
venham para cá", explica Vladimir, 46 anos, civil que se apresenta como antigo oficial.
Segundo o site americano Daily Beast, citando fontes em Moscou, estes homens são membros de uma sociedade militar privada, contratados
pelo governo russo para proteger suas tropas na Crimeia. Mas, para as autoridades ucranianas, não há dúvidas de que tratam-se de militares
russos da frota do Mar Negro, sediada em Sebastopol.
"A Rússia enviou tropas à Crimeia e tomou conta não só do parlamento e da sede do governo, como também quer tomar o controle dos meios
de comunicação. Moscou deve parar imediatamente com essa provocação e convocar os militares na Crimeia", declarou, na sexta-feira 28, o
presidente interino da Ucrânia, Olexandre Tourtchinov.
Proteção dos russos
O pensamento do presidente ucraniano é compartilhado pelo especialista em defesa Serguii Zgourets. "A maneira como esses homens saem dos
veículos, seguram suas armas, tudo mostra que tratam-se de fuzileiros navais da frota russa do Mar Negro".
"As unidades de auto-defesa (civis pró-russos na Crimeia) não têm o preparo necessário, nem as quantidades necessárias de armas e
equipamentos", ressalta.
A revista ucraniana Dzerkalo Tyjnia, na edição de sábado 1, fala em "combatentes das forças especiais do exército russo cujo objetivo é fazer
operações no exterior quando os interesses nacionais da Rússia estão em jogo".
A Crimeia foi conquistada pela Rússia no século 18, quando pertencia aos Tártaros, vassalos do império otomano. Ela fazia parte da Rússia
durante a União Soviética e só foi incorporada à Ucrânia em 1954. A península abriga até hoje a frota russa do Mar Negro, mediante acordo
entre os dois países.
Os termos deste acordo foram violados, segundo Kiev, que lembra que a Rússia deve avisar a Ucrânia com antecedência antes de tomar qualquer
medida na península. Segundo o ministro ucraniano da Defesa, Igor Tenioukh, a Rússia aumentou em 6 mil homens seu efetivo na Crimeia.
Mas Moscou garante seguir à risca os acordos entre os dois países: "o deslocamento de alguns carros da frota do Mar Negro foi feito seguindo as
normas e não precisava de nenhuma autorização" de Kiev.
Ao mesmo tempo, a Rússia garantiu que não iria "ignorar" o pedido de ajuda feito pelo novo primeiro-ministro da Crimeia, Serguii Axionov, eleito
pelo parlamento local numa sessão a portas fechadas. Axionov não precisou, contudo, de qual tipo de ajuda estava falando.
A presidente do Senado russo, Valentina Matvienko, afirmou ser "possível" o envio de um "contingente limitado para garantir a segurança da
frota no Mar Negro e dos cidadãos russos que vivem na Crimeia".
Leia mais em AFP Movel.
53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Parecia que toda a população
era contra o governo, até que
uma região da Ucrânia
(Criméia) resolve adotar uma
linha pró-Russia.
54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Manifestantes Pró-Rússia e Contra-Rússia
Dezenas de milhares de pessoas foram para as ruas de várias cidades da Ucrânia neste dia
16/03/2014 em manifestações contra e a favor da Rússia.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140309_ucrania_protestos_fn.shtml
55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A crise que parecia no mesmo sentido da Primavera Árabe
(todos contra o governo) muda de rumo e vira um conflito
SEPARATISTA.
57. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Neste último dia 16/03/2014, os moradores da região da Criméia
votaram por se separar da Ucrânia.
O sim teve 96,6%, e 83% dos eleitores votaram.
58. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Na sequência o Parlamento regional declarou independência, e entrou com um pedido para
fazer parte da Federação russa.
Os poderosos do lado de cá do mundo decretaram que o plebiscito é ilegal.
Obama disse que o resultado da votação "jamais será reconhecido". A União Europeia decretou
sanções. Fala-se da volta da Guerra Fria. A imprensa faz a caveira de Putin, homem forte da
Rússia.
60. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
SIMFEROPOL - A Rússia vetou neste sábado, 15, no Conselho de Segurança da ONU a resolução
que declarava ilegal o referendo sobre a anexação da Crimeia, previsto para ocorrer no
domingo, 16, na península no leste da Ucrânia. Hoje também, Kiev denunciou que tropas russas
invadiram o território ucraniano, tomando um complexo de distribuição de gás.
A China se absteve da votação no Conselho de Segurança, o que demonstra o isolamento
internacional da Rússia. Treze países que compõem o organismo votaram a favor da moção. As
nações que apoiavam a resolução, proposta pelos EUA, sabiam que os russos usariam o poder
de veto que têm por serem membros permanentes do conselho - e fizeram a votação com a
intenção de demonstrar a ampla oposição à tomada da Crimeia por parte da Rússia.
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,russia-veta-mocao-contra-plebiscito-na-crimeia-e-ucrania-denuncia-invasao-de-usina-de-gas,1141287,0.htm
62. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O Conselho de Segurança das Nações Unidas é um dos seis órgãos principais da Organização, de acordo com o estabelecido
pela Carta da ONU. O Conselho de Segurança das Nações Unidas tem a responsabilidade principal de manter a paz e a
segurança internacional. Ele é organizado de forma a funcionar continuamente, e um representante de cada um dos seus
membros tem que estar presente a todo momento na Sede da ONU.
Em 31 de janeiro de 1992, a primeira Reunião de Cúpula do Conselho foi convocada na Sede, com a presença de Chefes de
Governo e Estado de 13 de seus 15 membros e dos Ministros de Relações Exteriores dos dois restantes. O Conselho pode se
reunir em outros lugares que não sejam a Sede da ONU; em 1972, realizou uma sessão em Adis Abeba (Etiópia), e no ano
seguinte na Cidade do Panamá (Panamá).
Quando uma informação sobre uma ameaça à paz é levada ao Conselho, sua primeira ação é, normalmente, recomendar as
diferentes partes que tentem alcançar a paz por meios pacíficos. Em alguns casos, o próprio Conselho realiza investigações e
mediações. O Conselho pode nomear representantes especiais ou solicitar que o Secretário-Geral da ONU o faça, ou usar
seus bons ofícios. O Conselho pode também estabelecer princípios para uma solução pacífica.
Quando um litígio conduz à luta, a primeira preocupação do Conselho é para trazê-lo para um fim o mais rapidamente
possível. Em muitas ocasiões, o Conselho emitiu instruções de cessar-fogo que foram fundamentais na prevenção de
maiores hostilidades. O Conselho também envia forças de paz para ajudar a reduzir tensões em áreas problemáticas,
manter forças em disputa separadas e criar condições de calma nas quais soluções pacíficas possam ser alcançadas. O
Conselho pode tomar medidas como sanções econômicas (ao exemplo dos embargos comerciais) ou ações militares
coletivas.
Se o Conselho de Segurança toma ações preventivas ou adota sanções contra determinado Estado-Membro da ONU, ele
pode também ser suspenso do exercício de seus direitos e privilégios pela Assembleia Geral por recomendação do
Conselho. Um Estado-Membro que tenha violado persistentemente os princípios da Carta da ONU pode ser expulso das
Nações Unidas pela Assembleia, também por recomendação do Conselho.
Um Estado-Membro das Nações Unidas, mas que faça parte do Conselho de Segurança, pode participar, sem direito a voto,
das discussões do Conselho, quando este considere que os interesses desse país podem ser afetados. Membros e não-
membros das Nações Unidas que fizerem parte de uma disputa sendo discutida no Conselho são convidados a participar,
sem direito a voto, nas discussões do Conselho; o órgão da ONU estabelece as condições para a participação de um Estado
não-membro.
A Presidência do Conselho é rotativa e muda mensalmente, seguindo a ordem alfabética (em inglês) dos nomes dos países.
http://www.brasil-cs-onu.com/o-conselho/membros/
63. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O Conselho de Segurança da ONU é composto por cinco Membros Permanentes, que possuem
direito a veto. Os Membros Permanentes são: China, França, Rússia, Reino Unido e Estados
Unidos da América.
64. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Fazem parte também do Conselho dez Membros Não-Permanentes (rotativos), que são eleitos
pela Assembleia Geral com mandatos de dois anos. Estes países não possuem direito a veto.
São eles:
-Argentina -Austrália
-Coreia do Sul -Luxemburgo
-Ruanda -Chade
-Chile -Jordânia
-Lituânia -Nigéria
FONTE: Almanaque Abril/2014.
65. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Como não havia observadores internacionais imparciais, cada
lado diz o que quer
66. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
http://www.hariovaldo.com.br/site/2014/03/1
7/mundo-indignado-com-o-plebecisto-
antidemocratico-na-crimeia/
67. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Festa em Simferopol, capital da Criméia, depois do plebiscito que decidiu pela separação da Ucrânia
68. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
- 17 de março de 2014:
Putin assina decreto reconhecendo a Crimeia como um “Estado
soberano e independente”. EUA e UE aplicam sanções a autoridades
russas e ucranianas como retaliação ao referendo.
- 18 de março de 2014:
Putin fala ao Parlamento russo e formaliza pedido por anexação da
Crimeia. ”A Crimeia sempre foi e é parte da Rússia”, disse o presidente
russo.
69. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,russia-formaliza-anexacao-da-crimeia-e-ucrania-declara-iniciada-fase-militar,1142307,0.htm
71. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A questão geopolítica é muito grande, inclusive militar.
Desde o colapso do bloco socialista e da própria URSS, a UE e a OTAN
ampliaram sua presença no leste europeu. Para os russos, este avanço é
visto como uma ameaça potencial. Estônia, Letônia e Lituânia, ex-
repúblicas soviéticas, já são hoje membros da UE e da OTAN.
Vale o mesmo para países da antiga cortina de ferro, como a Polônia
entre outros. Quando um país adere aos blocos econômico e militar
ocidentais, dificilmente esta decisão pode ser revertida. Para a Rússia, é
um território “perdido”.
72. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
A Ucrânia, por sua vez, encontra-se dividida. Grande parte da população
exige a aproximação com a UE, mas do ponto de vista econômico o
processo não é tão simples: UE e Rússia, quase de forma igual, tem a
mesma importância econômica para Kiev. Além disso, a energia da
Ucrânia vem da Rússia, o que dá a Moscou uma vantagem imediata
importante. A vontade popular é pró-UE, mas o ponto de vista
pragmático do governo deve levar em consideração todos esses fatores.
73. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Na Criméia, península onde a Rússia mantém uma grade base naval, a maioria é russa.
A população local, se nascida há mais de 60 anos, é russa na certidão de nascimento, criação,
idioma aprendido na escola. Foi apenas na década de 1950 que Kruschev, após a morte de
Stálin, transferiu a Criméia para a Ucrânia no contexto da URSS. Antes disso, era Rússia. A região
tem status de república autônoma desde a década de 1990, momento em que a URSS se
fragmentou e diversos países ficaram independentes. Seu parlamento local pediu ajuda militar à
Rússia caso seja necessário. Putin obteve aprovação do legislativo russo. Assim, o que era uma
crise pela deposição de um presidente tornou-se também uma crise que pode envolver
separatismo e intervenção russa.
A retórica belicista dos governantes assusta, os jornais amplificam para vender mais, mas o fato
é que pode acontecer qualquer coisa, e pode não acontecer nada.
No momento, tropas russas e milícias locais pró-Moscou dominam a Criméia e ouros pontos do
leste do país. O ponto é estratégico desde sempre, a Rússia travou contra o Ocidente uma
guerra na região no séc. XIX, a pouco conhecida guerra da Criméia.
OTAN e UE falam alto, mas na prática pouco podem fazer. E o pouco que podem, realmente
interessa? Há interesse real de se envolver numa guerra por causa da Ucrânia? Quando armas
químicas foram usadas na Síria, os EUA disseram que era inaceitável, François Hollande disse
que algo precisava ser feito. E foi: um acordo que permite a inspetores da ONU buscar essas
armas na Síria, e só. Assad pode matar, desde que não seja com armas químicas. Foi ridículo. Em
2008, Putin fez um passeio militar pela Geórgia após advertências igualmente graves por parte
do ocidente de que tal invasão seria extremamente perigosa e poderia gerar reações. E nada
aconteceu.
74. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Não espanta a atitude de Putin, longe disso.
Se considerarmos a conduta das potências, ele está agindo pelo mesmo padrão . Todos apoiam
ditaduras e monarquias do pito tipo. China, França, Inglaterra e EUA não têm estatura moral
para criticar nem o pior dos ditadores (que provavelmente eles financiam). Não enquanto
houver Guantánamo, um Tibete invadido, apoio chinês à ditadura da Coreia do Norte e o apoio
geral às ditaduras e petromonarquias do Golfo e do resto do Oriente Médio (e, por que não, do
mundo?).
Uma coisa é fato: a Ucrânia sozinha não pode contra o exército russo.
Há que se analisar também o quadro interno.
O país de fato é divido, resultado de uma longa história de disputa entre povos vizinhos, dos
pequenos aos grandes impérios como o russo e o turco. Hoje, apresenta uma divisão cultural
que tem reflexos diretos na política. Há os ucranianos étnicos, os tártaros e os russos. O leste,
mais russo, concentra as maiores riquezas agrícolas ou industriais, já que a Ucrânia se destaca
tanto na produção de milho, trigo e mel, quanto armas (está entre os 10 maiores exportadores).
A Criméia, como já foi dito, é de maioria russa e até a década de 1950 de fato era território
russo. Esta parte do país é pró-Rússia e considera a queda de Yanukovych um golpe. Há
acusações de financiamento europeu. O que está em discussão, além do nível geopolítico, é um
projeto de país, suspiros ainda do colapso da URSS. Há uma discussão sobre o caráter nacional
do país, sobre o que é a Ucrânia e, por que não, se deve haver uma Ucrânia. Como mostrou a
crise dos Balcãs na década de 90 e como, pacificamente, se vê na questão da Escócia e da
Catalunha, a Europa ainda tem muito o que resolver quando o assunto é nacionalismo. A
Europa, como o mundo, também tem suas fronteiras artificiais e fraturas.
75. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Economicamente, a Ucrânia exporta quase 30% da sua produção para a Rússia. Além disso,
Moscou paga a Kiev royalties pelo uso da rede de gasodutos do país (ver o post indicado acima).
Yanukovych não poderia simplesmente abrir mão de tais recursos, a não ser mediante
empréstimos junto ao FMI e à UE, o que já está sendo negociado.
A parcela russa da população assiste tudo com apreensão. Yanukovych, lembram eles, foi
democraticamente eleito. O acordo com a UE cujo cancelamento originou a crise exigia o fim
dos privilégios comerciais da Rússia, assim como a libertação da líder opositora e ex-ministra
Yulia Tymoshenko, presa por evasão de divisas, fraude e desvio de verbas. Sob esse aspecto, a
crise ganha outro tom. A UE passa a ser vista como interessada direta no quadro atual.
Se a Rússia invadir o resto do país “em defesa de seus interesses e dos povos russos da região”,
veremos o que de fato o ocidente é capaz (ou não) de fazer. Europa em crise, EUA começando a
se recuperar, OTAN saindo do Afeganistão, ONU e ocidentais se recusando a por a mão na massa
na Síria, Obama negociando com o Irã. Tudo leva a crer que uma guerra de verdade está longe
do horizonte. A Rússia sabe disso e tem uma janela de oportunidade para expandir seu poder
real e simbólico, ou recuperá-lo. Resta saber quanto desgaste Putin está disposto a aguentar nas
suas relações com as outras potências. Ou seja, quanto a Ucrânia realmente vale para a Rússia,
eis o que importa saber.
Um confronto militar Rússia x Ocidente é muito improvável por todos os pontos acima e por
uma última questão: Moscou controla muito da energia da Europa, o que dá a Putin uma grande
margem. Por outro lado, Moscou precisa do dinheiro que esse gás gera. A questão é que a
Rússia pode passar algum tempo sem esses recursos, a Europa não. A economia européia, ainda
frágil, depende disso.
76. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
Para a Rússia, no cenário delineado acima, tudo isso pode ser uma forma de “recuperar seu
espaço”. O colapso da URSS deixou marcas profundas na Rússia, em todos os níveis. Na
geopolítica russa e no nacionalismo que se vê nas ruas, a Rússia de hoje ainda não recuperou
sua área histórica, “justa”, de influência. O Cáucaso é mantido somente mediante muito esforço,
o leste europeu e o báltico já pertencem à UE e OTAN. Resta aos russos barrar o avanço
ocidental no pouco que sobrou do leste europeu e manter sua influência na Ásia Central,
apoiando o Irã e complicando a Guerra do Afeganistão para manter a região isolada e cativa da
sua rede de gasodutos. Se pensarmos da defesa que Putin faz de Assad, na Síria, veremos com
que disposição Moscou defende seus interesses. Com um ocidente em crise econômica e
retirada militar, e uma Europa dependente de energia, o momento é bom. A China, essa segue
quieta, quieta.
Hoje, em entrevista, o czar garantiu que não anexará a Criméia nem pretende invadir o resto do
país, a não ser que “os interesses russos estejam em perigo”. Disse ainda que reconhece como
justas as demandas dos manifestantes que derrubaram o governo, mas avisou que não aceita
considerar o que ocorreu como revolução. Para ele, foi golpe. Terminou dizendo que, se for para
considerar o fato como revolução, então o que passou a existir é um novo governo, uma nova
Ucrânia, e que com este país a Rússia não tem nem precisa respeitar qualquer tipo de acordo.
Nessa linha, a Rússia já cortou um desconto de 30% que dava ao governo ucraniano (o deposto)
no preço do gás.
78. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, pediu à Rússia nesta quarta-feira
que deixe claro que não buscará anexar qualquer território além da Crimeia, em meio às preocupações da
Europa de que a Rússia tentará movimentos rumo ao leste da Ucrânia ou a outros países que faziam parte
da antiga União Soviética.
"A Rússia tem agora grande responsabilidade", disse Steinmeier em um discurso à noite (horário local) para
uma organização que busca promover as relações entre Alemanha e Rússia. "Deve ser demonstrado
claramente que a Rússia não perseguirá nenhum outro interesses territorial além da Crimeia." Steinmeier
argumentou que o discurso do presidente da Rússia, Vladimir Putin, na terça-feira não deixou suficiente
claro se o país buscaria anexar novos territórios.
Ele apontou que a Rússia poderia enviar esse sinal ao concordar imediatamente com o envio de uma missão
da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) à Ucrânia. Conforme o ministro, essa missão
seria necessária já nas próximas 24 horas.
Enquanto isso, o governo alemão suspendeu um acordo de uma empresa do país para entrega de um
simulador de exercícios de campo para as Forças Armadas russas. O Ministério da Economia alemão disse
em nota na quarta-feira que a exportação da Rheinmetall "não se justifica na atual situação". Segundo o
órgão, a empresa de autopeças e equipamentos de defesa irá informar autoridades sobre os prazos de
embarques programados para a Rússia para que o governo alemão tome "as medidas necessárias". Fonte:
Associated Press e Dow Jones Newswires.
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,alemanha-pede-a-russia-
sinal-que-nao-anexara-outra-area,1142691,0.htm
82. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
"Ampliar meu império" é a missão de gente como Barack Obama e Vladimir Putin.
83. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA LOPES, disciplina de Geografia
http://www.cartacapital.com.br/internacional/quem-sao-os-homens-armados-que-assumiram-o-controle-
da-crimeia-4734.html
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/O-recuo-de-Obama-na-Crimeia/6/30524
http://historiaonline.com.br/
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/12/entenda-os-protestos-na-ucrania.html
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/01/kerry-se-reunira-na-alemanha-com-oposicao-ucraniana.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ucr%C3%A2nia
http://www.estudeatualidades.com.br/tag/ucrania/
http://www.guiageo-europa.com/mapas/mapa/mapa-ucrania.jpg
http://objetivoatualidades.blogspot.com.br/
http://comentriossobreacontecimentosmundiais.blogspot.com.br/2014/03/a-crise-na-ucrania-e-mais-
uma.html
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,russia-veta-mocao-contra-plebiscito-na-crimeia-e-
ucrania-denuncia-invasao-de-usina-de-gas,1141287,0.htm
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/03/140309_ucrania_protestos_fn.shtml
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,russia-formaliza-anexacao-da-crimeia-e-ucrania-declara-
iniciada-fase-militar,1142307,0.htm
http://blogs.estadao.com.br/radar-global/cronologia-os-protestos-na-ucrania/