O documento descreve a história do conflito Israel-Palestina desde o final do século XIX, quando o movimento sionista emergiu na esteira da opressão de judeus na Rússia e defendeu a criação de um Estado judeu na Palestina, território que na época fazia parte do Império Otomano e tinha população majoritariamente árabe. A partir daí, detalha os principais eventos que levaram à partilha da Palestina e à criação do Estado de Israel em 1948, gerando o conflito com os palestinos
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
Historia de israel aula 49 e 50 israel nos dias de hoje [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
O documento resume a história de Israel, abordando:
1) O sistema político israelense e seus poderes;
2) Os símbolos nacionais de Israel como a bandeira e o hino;
3) As Forças de Defesa de Israel e sua importância na sociedade.
Panorama Religioso do Século XIXeProtestantismo no BrasilValéria Shoujofan
O documento descreve o panorama religioso dos Estados Unidos e da Europa no século XIX. Nos EUA, as igrejas se organizaram após a independência e a escravidão causou divisões, enquanto na Europa a Revolução Francesa enfraqueceu a Igreja Católica e os dogmas foram definidos.
O documento descreve as revoluções inglesas do século XVII, quando a burguesia assumiu o poder no Reino Unido pela primeira vez na história européia. A revolução começou com a Revolução Puritana em 1640 que levou à execução do rei Carlos I e ao governo de Cromwell. A segunda fase ocorreu em 1689 com a Revolução Gloriosa que completou o processo de transferência do poder para a burguesia. O documento também discute as forças em conflito, incluindo os puritanos que se opunham ao absolutismo real
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XV e XVII. Na França, os reis valois e bourbon consolidaram o poder real combatendo os huguenotes e centralizando o governo. Na Inglaterra, Henrique VIII estabeleceu a Igreja Anglicana e aumentou o poder do monarca, enquanto Isabel I defendeu os interesses da burguesia protestante.
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640, quando a monarquia dos Stuart se tornou incapaz de governar a Inglaterra. As forças do capitalismo e do individualismo não podiam mais ser contidas, levando a uma crise que pôs fim às aspirações absolutistas da monarquia. Isso resultou na Guerra Civil Inglesa e na execução do rei Carlos I em 1649, com Oliver Cromwell estabelecendo uma ditadura militar puritana como Lorde Protetor até 1658.
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
Historia de israel aula 49 e 50 israel nos dias de hoje [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
O documento resume a história de Israel, abordando:
1) O sistema político israelense e seus poderes;
2) Os símbolos nacionais de Israel como a bandeira e o hino;
3) As Forças de Defesa de Israel e sua importância na sociedade.
Panorama Religioso do Século XIXeProtestantismo no BrasilValéria Shoujofan
O documento descreve o panorama religioso dos Estados Unidos e da Europa no século XIX. Nos EUA, as igrejas se organizaram após a independência e a escravidão causou divisões, enquanto na Europa a Revolução Francesa enfraqueceu a Igreja Católica e os dogmas foram definidos.
O documento descreve as revoluções inglesas do século XVII, quando a burguesia assumiu o poder no Reino Unido pela primeira vez na história européia. A revolução começou com a Revolução Puritana em 1640 que levou à execução do rei Carlos I e ao governo de Cromwell. A segunda fase ocorreu em 1689 com a Revolução Gloriosa que completou o processo de transferência do poder para a burguesia. O documento também discute as forças em conflito, incluindo os puritanos que se opunham ao absolutismo real
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XV e XVII. Na França, os reis valois e bourbon consolidaram o poder real combatendo os huguenotes e centralizando o governo. Na Inglaterra, Henrique VIII estabeleceu a Igreja Anglicana e aumentou o poder do monarca, enquanto Isabel I defendeu os interesses da burguesia protestante.
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640, quando a monarquia dos Stuart se tornou incapaz de governar a Inglaterra. As forças do capitalismo e do individualismo não podiam mais ser contidas, levando a uma crise que pôs fim às aspirações absolutistas da monarquia. Isso resultou na Guerra Civil Inglesa e na execução do rei Carlos I em 1649, com Oliver Cromwell estabelecendo uma ditadura militar puritana como Lorde Protetor até 1658.
Historia de israel aula 34 e 35 independência de israel [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
Este documento resume:
1) A declaração de independência de Israel em 1948 e o reconhecimento imediato pelos EUA.
2) A invasão de cinco exércitos árabes após a declaração e a guerra de independência de 15 meses.
3) A consolidação das instituições israelenses no pós-guerra, incluindo a formação do Estado parlamentar e a eleição do Knesset.
O documento descreve o absolutismo francês entre os séculos XVI e XVIII, quando a França era governada por reis que acreditavam ter autoridade divina. Henrique IV estabeleceu a liberdade religiosa com o Édito de Nantes, mas Luís XIV revogou-o em 1685. Luís XIV personificou o absolutismo real como "Rei-Sol" e governou até 1715, mas os gastos excessivos dos reis subsequentes enfraqueceram o Estado e levaram à Revolução Francesa.
O documento resume os principais conceitos e eventos do Iluminismo, Revolução Francesa, Revolução Industrial e liberalismo econômico no século XVIII. Também aborda os processos de unificação da Itália e Alemanha no século XIX, bem como a expansão territorial e Guerra Civil nos EUA.
O documento resume a história da Revolução Chinesa desde a queda da monarquia Qing em 1912 até os governos de Deng Xiaoping e a política de reforma econômica a partir da década de 1980. Aborda eventos como a Grande Marcha, a Revolução Cultural, o Massacre da Praça da Paz Celestial e a transição para uma economia de mercado.
O documento resume a expansão territorial e ocupação do Oeste americano no século XIX, levando à guerra civil entre o Norte abolicionista e o Sul escravista (1861-1865). A vitória do Norte preservou a União, abolindo a escravidão, porém o racismo e a segregação continuaram a afetar os negros por décadas.
1) Atenas se desenvolveu como uma cidade-estado marítima no século VIII a.C., passando por diferentes formas de governo até adotar a democracia nas reformas de Sólon em 594 a.C.
2) A República Romana foi marcada por antagonismos sociais entre patrícios e plebeus, culminando na tentativa de reforma agrária dos irmãos Graco no século II a.C.
3) A religiosidade dos antigos gregos e romanos estava ligada às forças da natureza e sentimentos humanos
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi marcada por disputas entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, controlado pela burguesia protestante. Isso levou à Guerra Civil entre 1642-1649 e à execução de Carlos I. O período republicano sob Oliver Cromwell foi marcado por uma ditadura militar. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu a monarquia constitucional, limitando o poder real em favor do Parlamento.
A crise dos séculos XIV/XV na Europa Ocidental foi caracterizada por fome, peste negra, guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, e revoltas camponesas, resultando na morte de cerca de 1/3 da população européia e na devastação econômica e social generalizada.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
1) Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, causando conflitos religiosos na Inglaterra. 2) Carlos I governou de forma absolutista e entrou em conflito com o Parlamento, levando à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. 3) A derrota dos realistas resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell.
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritanahistoriando
1) No século XVII, a Inglaterra passou por grandes transformações econômicas e sociais que causaram tensões.
2) Isso levou a disputas entre o Parlamento e os reis da dinastia Stuart, culminando na Guerra Civil Inglesa.
3) O rei Carlos I foi derrotado e executado em 1649, dando início ao governo republicano de Oliver Cromwell.
A crise no Império brasileiro foi causada pela abolição do tráfico de escravos, pressionada pela Inglaterra, e pela questão religiosa em que o Imperador interferiu na Igreja contrariando o Papa, perdendo apoio. Isso, somado à insatisfação dos militares com o governo, enfraqueceu o regime imperial.
Historia de israel aula 36 e 37 a construção do estado [modo de compatibilidade]RICARDO CARDOSO
A Guerra dos Seis Dias começou em 5 de junho de 1967 quando Israel lançou um ataque preventivo contra aeroportos egípcios. Em apenas seis dias, Israel conquistou a Península do Sinai do Egito, as Colinas de Golã da Síria e a Cisjordânia e a Faixa de Gaza da Jordânia, quadruplicando seu território. Um cessar-fogo foi decretado pela ONU em 10 de junho, encerrando a guerra em uma vitória decisiva para Israel.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
O documento descreve a evolução política e social da Inglaterra entre os séculos XVI e XVII, período marcado por revoluções que transformaram o país de uma monarquia absolutista para uma monarquia parlamentar. A rainha Elizabeth I contribuiu para o crescimento econômico da Inglaterra por meio do mercantilismo e da pirataria. Conflitos entre a monarquia e o Parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I, dando poder a Oliver Cromwell, que estabeleceu uma república. A Revol
A Nova Zelândia é conhecida por seus símbolos como o fern, o haka e os All Blacks, sua população maori, as aventuras ao ar livre e as filmagens de O Senhor dos Anéis. A bandeira da Nova Zelândia pode ser alterada em 2016 e o país, menor que São Paulo, tem mais ovelhas do que pessoas e foi um dos últimos a ser habitado.
O documento discute recursos minerais metálicos no Brasil, destacando que o país possui grandes reservas de ferro, explorado principalmente em Minas Gerais e Pará, e de bauxita, encontrada em Minas Gerais e Pará. A exploração desses recursos é importante para a indústria, porém gera impactos sociais e ambientais.
O documento discute por que a energia nuclear se tornou importante no mundo, citando: (1) a crise do petróleo nas décadas de 1970 e 1980 levou países a buscarem novas fontes energéticas; (2) acidentes nucleares como o de Fukushima em 2011 reduziram o apoio à energia nuclear, mas também melhoraram os procedimentos de segurança.
Esta apresentação foi realizada no dia 16/03/2013 no Encontro de Viajantes em São Paulo. A organização desses Encontros é feito pleo blog Quatro Cantos do Mundo, e é totalmente gratuito. Maiores informações: http://quatrocantosdomundo.wordpress.com/encontro-dos-viajantes/
O documento descreve a situação na Palestina entre as duas guerras mundiais. A terra era desigualmente distribuída entre árabes e judeus, causando tensões. A imigração judaica cresceu nesse período, aumentando o medo dos árabes de se tornarem minoria. A Grã-Bretanha governou a Palestina de forma colonial e imperialista, explorando as discórdias entre os grupos para manter o controle.
O documento descreve os Acordos de Oslo de 1993 entre Israel e a Organização para a Libertação da Palestina, que visavam estabelecer autonomia gradual para os palestinos. No entanto, os acordos fracassaram devido à oposição de extremistas, divergências sobre Jerusalém e assentamentos, e não cumprimento mútuo dos termos, levando a uma nova Intifada em 2000.
O documento descreve os aspectos naturais e históricos da África, incluindo seu clima e relevo diversos, a colonização europeia no século XIX, as transformações impostas e a descolonização no século XX, além de conflitos étnicos como no Ruanda e entre o Sudão e o Sudão do Sul.
Historia de israel aula 34 e 35 independência de israel [modo de compatibilid...RICARDO CARDOSO
Este documento resume:
1) A declaração de independência de Israel em 1948 e o reconhecimento imediato pelos EUA.
2) A invasão de cinco exércitos árabes após a declaração e a guerra de independência de 15 meses.
3) A consolidação das instituições israelenses no pós-guerra, incluindo a formação do Estado parlamentar e a eleição do Knesset.
O documento descreve o absolutismo francês entre os séculos XVI e XVIII, quando a França era governada por reis que acreditavam ter autoridade divina. Henrique IV estabeleceu a liberdade religiosa com o Édito de Nantes, mas Luís XIV revogou-o em 1685. Luís XIV personificou o absolutismo real como "Rei-Sol" e governou até 1715, mas os gastos excessivos dos reis subsequentes enfraqueceram o Estado e levaram à Revolução Francesa.
O documento resume os principais conceitos e eventos do Iluminismo, Revolução Francesa, Revolução Industrial e liberalismo econômico no século XVIII. Também aborda os processos de unificação da Itália e Alemanha no século XIX, bem como a expansão territorial e Guerra Civil nos EUA.
O documento resume a história da Revolução Chinesa desde a queda da monarquia Qing em 1912 até os governos de Deng Xiaoping e a política de reforma econômica a partir da década de 1980. Aborda eventos como a Grande Marcha, a Revolução Cultural, o Massacre da Praça da Paz Celestial e a transição para uma economia de mercado.
O documento resume a expansão territorial e ocupação do Oeste americano no século XIX, levando à guerra civil entre o Norte abolicionista e o Sul escravista (1861-1865). A vitória do Norte preservou a União, abolindo a escravidão, porém o racismo e a segregação continuaram a afetar os negros por décadas.
1) Atenas se desenvolveu como uma cidade-estado marítima no século VIII a.C., passando por diferentes formas de governo até adotar a democracia nas reformas de Sólon em 594 a.C.
2) A República Romana foi marcada por antagonismos sociais entre patrícios e plebeus, culminando na tentativa de reforma agrária dos irmãos Graco no século II a.C.
3) A religiosidade dos antigos gregos e romanos estava ligada às forças da natureza e sentimentos humanos
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi marcada por disputas entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, controlado pela burguesia protestante. Isso levou à Guerra Civil entre 1642-1649 e à execução de Carlos I. O período republicano sob Oliver Cromwell foi marcado por uma ditadura militar. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu a monarquia constitucional, limitando o poder real em favor do Parlamento.
A crise dos séculos XIV/XV na Europa Ocidental foi caracterizada por fome, peste negra, guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, e revoltas camponesas, resultando na morte de cerca de 1/3 da população européia e na devastação econômica e social generalizada.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
1) Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e estabeleceu a Igreja Anglicana, causando conflitos religiosos na Inglaterra. 2) Carlos I governou de forma absolutista e entrou em conflito com o Parlamento, levando à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. 3) A derrota dos realistas resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell.
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritanahistoriando
1) No século XVII, a Inglaterra passou por grandes transformações econômicas e sociais que causaram tensões.
2) Isso levou a disputas entre o Parlamento e os reis da dinastia Stuart, culminando na Guerra Civil Inglesa.
3) O rei Carlos I foi derrotado e executado em 1649, dando início ao governo republicano de Oliver Cromwell.
A crise no Império brasileiro foi causada pela abolição do tráfico de escravos, pressionada pela Inglaterra, e pela questão religiosa em que o Imperador interferiu na Igreja contrariando o Papa, perdendo apoio. Isso, somado à insatisfação dos militares com o governo, enfraqueceu o regime imperial.
Historia de israel aula 36 e 37 a construção do estado [modo de compatibilidade]RICARDO CARDOSO
A Guerra dos Seis Dias começou em 5 de junho de 1967 quando Israel lançou um ataque preventivo contra aeroportos egípcios. Em apenas seis dias, Israel conquistou a Península do Sinai do Egito, as Colinas de Golã da Síria e a Cisjordânia e a Faixa de Gaza da Jordânia, quadruplicando seu território. Um cessar-fogo foi decretado pela ONU em 10 de junho, encerrando a guerra em uma vitória decisiva para Israel.
Este documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II de 1840 a 1889. Aborda aspectos políticos internos e externos como a estabilidade política após a maioridade de D. Pedro II aos 15 anos, as disputas entre liberais e conservadores, a Questão Platina e a Guerra do Paraguai. Também discute a economia baseada na exportação de café e a imigração européia para suprir a falta de mão de obra.
O documento descreve a evolução política e social da Inglaterra entre os séculos XVI e XVII, período marcado por revoluções que transformaram o país de uma monarquia absolutista para uma monarquia parlamentar. A rainha Elizabeth I contribuiu para o crescimento econômico da Inglaterra por meio do mercantilismo e da pirataria. Conflitos entre a monarquia e o Parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I, dando poder a Oliver Cromwell, que estabeleceu uma república. A Revol
A Nova Zelândia é conhecida por seus símbolos como o fern, o haka e os All Blacks, sua população maori, as aventuras ao ar livre e as filmagens de O Senhor dos Anéis. A bandeira da Nova Zelândia pode ser alterada em 2016 e o país, menor que São Paulo, tem mais ovelhas do que pessoas e foi um dos últimos a ser habitado.
O documento discute recursos minerais metálicos no Brasil, destacando que o país possui grandes reservas de ferro, explorado principalmente em Minas Gerais e Pará, e de bauxita, encontrada em Minas Gerais e Pará. A exploração desses recursos é importante para a indústria, porém gera impactos sociais e ambientais.
O documento discute por que a energia nuclear se tornou importante no mundo, citando: (1) a crise do petróleo nas décadas de 1970 e 1980 levou países a buscarem novas fontes energéticas; (2) acidentes nucleares como o de Fukushima em 2011 reduziram o apoio à energia nuclear, mas também melhoraram os procedimentos de segurança.
Esta apresentação foi realizada no dia 16/03/2013 no Encontro de Viajantes em São Paulo. A organização desses Encontros é feito pleo blog Quatro Cantos do Mundo, e é totalmente gratuito. Maiores informações: http://quatrocantosdomundo.wordpress.com/encontro-dos-viajantes/
O documento descreve a situação na Palestina entre as duas guerras mundiais. A terra era desigualmente distribuída entre árabes e judeus, causando tensões. A imigração judaica cresceu nesse período, aumentando o medo dos árabes de se tornarem minoria. A Grã-Bretanha governou a Palestina de forma colonial e imperialista, explorando as discórdias entre os grupos para manter o controle.
O documento descreve os Acordos de Oslo de 1993 entre Israel e a Organização para a Libertação da Palestina, que visavam estabelecer autonomia gradual para os palestinos. No entanto, os acordos fracassaram devido à oposição de extremistas, divergências sobre Jerusalém e assentamentos, e não cumprimento mútuo dos termos, levando a uma nova Intifada em 2000.
O documento descreve os aspectos naturais e históricos da África, incluindo seu clima e relevo diversos, a colonização europeia no século XIX, as transformações impostas e a descolonização no século XX, além de conflitos étnicos como no Ruanda e entre o Sudão e o Sudão do Sul.
O documento descreve a formação do Estado de Israel entre 1946-1949, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947, a declaração de independência de Israel em 1948 e a guerra subsequente. Também aborda a ocupação de territórios palestinos por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967 e a crescente resistência palestina.
O cavaleiro da dinamarca categorias da narrativafercariagomes
O documento fornece um resumo da Dinamarca em 3 frases:
A Dinamarca fica no Norte da Europa e é constituída pela península da Jutlândia e cerca de 400 ilhas. Sua população é de aproximadamente 5,4 milhões de habitantes e sua capital é Copenhague. A Dinamarca faz fronteira com a Noruega, Suécia e Alemanha.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
Historia de israel aula 30 e 31 os judeus na idade moderna e holocausto [modo...RICARDO CARDOSO
1) O documento descreve a ascensão do nazismo na Alemanha na década de 1930, liderada por Adolf Hitler e seu Partido Nacional Socialista, que pregava a supremacia da raça ariana e o ódio aos judeus.
2) Com a chegada dos nazistas ao poder em 1933, leis antissemitas como as Leis de Nuremberg foram implementadas e os judeus passaram a sofrer perseguição crescente na Alemanha, culminando na Noite dos Cristais em 1938.
3) Os judeus alem
O documento discute a necessidade urgente de paz entre Israel e Palestina para evitar uma escalada do conflito. A história do conflito remonta ao século XIX com o movimento sionista judeu querendo criar um estado na Palestina, então sob domínio otomano. Após as guerras mundiais, a Liga das Nações concedeu o mandato da Palestina aos britânicos, que favoreceram os assentamentos judeus, contrariando os palestinos. Israel foi fundado em 1948 após o plano de partilha da ONU, mas
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre Israel e Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e muçulmanos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Diferentemente dos conflitos passados, o conflito atual está contribuindo, também, para a eclosão de uma guerra civil em Israel envolvendo judeus e árabes israelenses. A paz precisa ser celebrada entre palestinos e israelenses para cessar a violência entre os dois povos irmãos e acabar o banho de sangue que ocorre na região desde o fim da 1ª Guerra mundial em 1918.
O documento discute a necessidade urgente de paz entre Israel e Palestina para evitar uma escalada do conflito. A história do conflito remonta ao século XIX com o movimento sionista judeu querendo criar um estado na Palestina, então sob domínio otomano. Após as guerras mundiais, a Liga das Nações concedeu o mandato da Palestina aos britânicos, que favoreceram os assentamentos judeus, contrariando os palestinos. Israel foi fundado em 1948 após o plano de partilha da ONU, mas
Historia de israel aula 28 e 29 os judeus na idade moderna [modo de compatibi...RICARDO CARDOSO
O documento resume três tópicos principais sobre a história de Israel:
1) A emancipação e reforma religiosa dos judeus na Europa após a Revolução Francesa, incluindo as ideias de Napoleão e o movimento de reforma religiosa.
2) Novas perseguições e pogroms contra os judeus na Europa Oriental no século XIX, culminando no caso Dreyfus na França.
3) O surgimento do movimento sionista liderado por Theodor Herzl e as primeiras ondas de imigração juda
A I GUERRA MUNDIAL 1914-1918_versão 2010.pptKaren Assis
1 - A Áustria, apoiada pela Alemanha, declarou guerra à Sérvia após esta não atender integralmente um ultimatum, levando outros países a se envolverem no conflito;
2 - A Rússia mobilizou tropas em defesa da Sérvia e depois declarou guerra à Alemanha, com a França também entrando em guerra;
3 - A invasão da Bélgica pela Alemanha levou a Grã-Bretanha a declarar guerra, dando início à Primeira Guerra Mundial.
URGE CELEBRAR A PAZ ENTRE O ESTADO DE ISRAEL E O POVO DA PALESTINA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar a necessidade urgente de celebração da paz entre o Estado de Israel e o povo da Palestina para evitar a escalada da guerra civil em Israel entre judeus e palestinos, de uma guerra regional entre Israel e Irã e outros países árabes e, até mesmo, de uma nova guerra mundial envolvendo as grandes potências. Os acontecimentos atuais em que os palestinos da Faixa de Gaza lançam foguetes sobre cidades israelenses e Israel revida lançando bombas e foguetes sobre a Faixa de Gaza, que podem evoluir para sua ocupação pelo Exército israelense e o massacre da população em Gaza, precisam ser paralisados. Só há uma solução para o conflito na região: os judeus e palestinos celebrarem a paz e a conciliação. A construção da paz só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro, bem como os palestinos repelirem politicamente os extremistas que exercem o poder em seus territórios e constituírem governos que busquem a conciliação entre os povos judeu e palestino. Esta seria a forma de evitar a continuidade do conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino que poderá evoluir para uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares com os Estados Unidos e a União Europeia ao lado de Israel e Rússia e China ao lado dos palestinos. Precisamos evitar que o conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para seus povos e para a humanidade.
O documento discute a história do conflito israelense-palestino, desde as origens do povo judeu na região da Palestina até a criação do Estado de Israel em 1948, resultando no êxodo de palestinos e na divisão do território.
Acontecimentos e Fatos Históricos ao longo do tempo...
Trabalho realizado pelos alunos do 3º Ano do Ensino Médio 2010, sob orientação da Profª da disciplina História: Maria Patrícia Magossi
1) O documento descreve a história da Europa desde a antiguidade clássica até a formação da União Europeia, abordando os principais impérios, conflitos e processos que moldaram o continente ao longo dos séculos.
2) Os germânicos eram povos nômades que praticavam a agricultura itinerante, caça, pesca e saques, e não tinham uma estrutura política centralizada. Eles invadiram o Império Romano a partir do século III d.C.
3) A história da Alemanha incl
- O conflito árabe-israelense envolve dois povos que vivem na região da Palestina há décadas, com o surgimento do movimento sionista buscando um Estado judeu na Palestina no final do século XIX e início do século XX e a crescente imigração judia após as duas guerras mundiais.
O documento discute o imperialismo no século XIX. Ele define imperialismo como o domínio político, cultural e econômico de países poderosos sobre nações mais fracas. Detalha as formas de imperialismo europeu na África e Ásia no período, incluindo a partilha da África na Conferência de Berlim em 1884-1885. Também discute o crescimento do imperialismo dos Estados Unidos na América Latina no final do século XIX.
O CONFLITO ENTRE JUDEUS E PALESTINOS E SEUS CENÁRIOS FUTUROS.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo analisar as origens do conflito entre judeus e palestinos e traçar seus cenários futuros. A história de Israel tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas que vêm sendo sacudidos por guerras e confrontos entre judeus e árabes que não concordam com a divisão territorial das antigas terras palestinas. De 1948 em diante uma série de conflitos aconteceram na região como fruto dessa disputa pelo território entre judeus e árabes palestinos. Sob o argumento de tentar aniquilar o grupo palestino Hamas em resposta à ação terrorista de 7 de outubro de 2023, o sionismo, que está no poder em Israel sob o comando de Benjamin Netanyahu, pratica um inominável crime de guerra contra o povo palestino com a política de bombardeio contínuo e covarde dos seus centros urbanos e de isolamento desta população em Gaza que funciona como um gueto similar, por exemplo, ao Gueto de Varsóvia na Polônia implantado pela Alemanha nazista contra os judeus. É oportuno observar que só há uma solução para o conflito na região: a construção da paz, cuja iniciativa deveria partir de Israel que só poderá acontecer se o povo judeu em Israel e no mundo inteiro repelir politicamente os setores sionistas, belicistas e fascistas, que exercem o poder no país e constituir um governo que busque a conciliação com o povo palestino. A continuidade do conflito Israel- Palestina tende a produzir também uma guerra regional envolvendo todos os países da região. A passagem de uma guerra regional para um conflito global pode também acontecer com o envolvimento das grandes potências militares (Estados Unidos, Rússia e China) na defesa de seus interesses e de seus aliados na região. Precisamos evitar que o conflito Israel- Palestina se transforme no epicentro de uma nova Guerra Mundial. Só a paz entre palestinos e judeus, evitará o pior para a humanidade.
A 1a Guerra Mundial teve início devido a disputas territoriais e nacionalismos exacerbados na Europa. Após 4 anos de conflito, os tratados de paz redesenharam as fronteiras europeias e puniam a Alemanha, enquanto novos estados emergiram dos impérios desmembrados. As consequências incluíram 11 milhões de mortos, o surgimento de regimes totalitários e a ascensão dos EUA como potência global.
DOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar a trajetória dos impérios e dos imperialismos ao longo da história da humanidade que evoluíram se transformando no imperialismo unificado ou império global na era contemporânea. Os antigos impérios foram impulsionados pelos Estados imperiais existentes na Antiguidade até o século XIX que foram sucedidos pelos imperialismos impulsionados pelos Estados nacionais desde o século XIX até a segunda metade do século XX quando surgiu o imperialismo unificado ou império global a partir de 1975. A aliança militar contra a União Soviética foi o primeiro passo dado pelos países imperialistas rumo à construção de um imperialismo unificado ou império global. O segundo passo rumo à construção de um imperialismo unificado ou império global ocorreu quando todos os países imperialistas e seus aliados chegaram à conclusão que era necessário integrar os mercados globais e a economia mundial como estratégia capaz de promover o crescimento econômico e o aumento dos lucros globais do capitalismo desencadeando o processo de globalização contemporânea a partir da década de 1990. O terceiro passo rumo à construção de um imperialismo unificado ou império global ocorreu a partir de 1990 com o fim da União Soviética e do sistema socialista do leste europeu, fato este que potencializou ainda mais o processo de globalização contemporânea com a incorporação ao capitalismo dos mercados da Rússia e dos países que integravam o sistema socialista do leste europeu. O imperialismo unificado ou império global passou a existir a partir de 1975 quando se articulou através do G7, que é o grupo dos países mais industrializados do mundo, composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido com participação, também, da União Europeia. Organizações como FMI, Banco Mundial, OMC (Organização Mundial do Comércio) e OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) atuam articuladamente com os países integrantes do G7 visando a consecução dos objetivos do imperialismo unificado ou império global.
O documento descreve os principais eventos históricos do século XX, incluindo:
1) A Primeira Guerra Mundial eclodiu após o assassinato do arquiduque da Áustria-Hungria, levando várias nações à guerra;
2) A Revolução Russa de 1917 derrubou o Império Czarista e estabeleceu o primeiro Estado socialista sob os bolcheviques;
3) No Brasil, a Primeira República enfrentou desafios políticos e sociais após a proclamação da repúblic
O documento descreve a história do Oriente Médio no século XX, com foco na criação do Estado de Israel e nos conflitos subsequentes com os países árabes. Detalha a imigração judaica para a Palestina no século XIX e início do XX, a Declaração Balfour de 1917, a votação da ONU em 1947 e a Guerra Árabe-Israelense de 1948. Também menciona revoluções e guerras na região como fator de tensão no conflito israelense-palestino.
O documento descreve o imperialismo europeu no século XIX, quando países como Inglaterra e França dividiram e exploraram territórios na África e Ásia em busca de matérias-primas e mercados. Isso gerou descontentamento e foi uma das causas da Primeira Guerra Mundial. O documento também aborda a Revolução Russa de 1917, quando Lênin derrubou o czar e estabeleceu a União Soviética.
O documento resume os principais movimentos políticos e sociais na Inglaterra, França e Itália no século XIX, incluindo o Cartismo na Inglaterra, o período napoleônico e as revoluções na França, e o Risorgimento e unificação da Itália.
O documento descreve a história da Europa no século XIX, com ênfase na ascensão do poder britânico, a unificação da Alemanha e Itália, e os desafios enfrentados por esses países. A população européia cresceu rapidamente neste período e grandes nações disputavam poder econômico e político, levando a conflitos entre elas.
I. O documento discute o conflito árabe-israelense no Oriente Médio, incluindo a proposta de partilha da ONU em 1947 e a ocupação israelense após a Guerra dos Seis Dias em 1967. II. Em 1987, os palestinos iniciaram a Intifada contra a ocupação israelense, que durou até 1993 quando os Acordos de Oslo foram assinados. III. Atualmente, questões como Jerusalém, assentamentos e refugiados palestinos dificultam o processo de paz.
Exercícios integrado introdução ao oriente médioJanaína Kaecke
O documento apresenta um mapa do Oriente Médio com países, mares, regiões, rios e estreitos identificados. Em seguida, faz perguntas sobre as características geográficas e econômicas da região, incluindo as três principais religiões presentes, as condições climáticas dos desertos e a importância do petróleo e do Estreito de Ormuz.
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O conflito árabe-israelense teve início no final do século XIX com a luta dos árabes pela independência do Império Otomano e a chegada de judeus europeus à Palestina, gerando tensão com os árabes locais pelas terras. Após a proposta de partilha da ONU em 1947, a criação do Estado de Israel deu início a uma série de guerras com os países árabes ao longo das décadas seguintes, enquanto os palestinos iniciaram duas intifadas para lutar contra a o
O documento apresenta 5 questões sobre globalização e relações internacionais. A primeira questão contém duas alternativas de respostas objetivas. A segunda questão pede para julgar frases como verdadeiras ou falsas sobre os efeitos da globalização. A terceira questão explica a mudança na divisão dos países do mundo após a Guerra Fria.
Este documento apresenta duas questões objetivas de múltipla escolha sobre Guerra Fria e desenvolvimento industrial na América Latina, e cinco questões abertas sobre globalização, divisões geopolíticas do mundo, rio Nilo, diferenças entre Américas e relação entre fim da URSS e crise em Cuba.
1. O documento apresenta diferentes versões de uma prova com questões objetivas e discursivas sobre temas históricos e geográficos.
2. As respostas das questões discursivas abordam tópicos como a Guerra Fria, a regionalização do mundo e da América, e os impactos do colonialismo europeu na África.
3. Também há uma questão sobre indústrias maquiladoras na fronteira México-EUA.
Este documento apresenta questões objetivas e abertas sobre geografia. Nas questões objetivas, os alunos devem identificar afirmações corretas sobre a América Latina e caracterizar a Guerra Fria. Nas questões abertas, os alunos devem escolher quatro para responder sobre a Guerra Fria, mapas de países do Norte e Sul, regionalização das Américas, problemas na África e indústrias mexicanas na fronteira com os EUA.
O documento discute os climas e vegetações da África, mencionando o clima equatorial com florestas na região do Equador, o clima tropical com savanas nas regiões próximas aos trópicos, e o clima desértico do Saara. Também aborda a colonização européia da África no século XIX e suas consequências, como a manutenção de fronteiras artificiais que levaram a conflitos.
Este documento apresenta um mapa da África com seus países, oceanos e regiões próximas. Explica que o rio Nilo permanece perene atravessando o deserto do Saara devido às chuvas intensas em sua nascente. Fornece afirmações sobre a África para julgar como verdadeiras ou falsas, e identifica o deserto do Saara como o principal obstáculo natural enfrentado por migrantes africanos que viajam para a Europa.
O documento apresenta informações sobre países da América, incluindo os EUA, México, Cuba, Panamá, Venezuela, Brasil, Argentina e Chile. Discutem duas formas de regionalizar o continente americano - geograficamente em América do Norte, Central e do Sul, e socioeconomicamente em América Anglo-Saxônica e Latina. Também fornece detalhes sobre a economia do México e Cuba e características geográficas compartilhadas por países andinos.
O documento discute como o avanço nos transportes no século XX reduziu as distâncias e a percepção delas, e como a globalização levou a transformações na produção industrial e agrícola com a expansão para países de mão de obra barata e a maior dependência dos produtores rurais de insumos e financiamento.
A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares liderados pelos Estados Unidos e União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e se sobrepôs ao feudalismo. No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características do capitalismo e socialismo ao longo da história. No capitalismo, destaca-se a propriedade privada dos meios de produção e a organização em classes sociais, enquanto o socialismo se baseia na propriedade estatal ou coletiva e na ausência de classes com a produção voltada às necessidades sociais. Também discute as análises de Marx e Engels sobre o capitalismo e o contexto da Guerra Fria no século XX.
1. O documento apresenta um mapa com 8 países numerados e pede para identificá-los. Também discute formas de regionalizar o continente americano e fornece afirmações sobre o México para julgar como verdadeiras ou falsas.
2. Apresenta problemas econômicos de Cuba a partir da década de 1990 e pede para identificar as causas e qual atividade econômica tem se destacado como alternativa.
3. Aponta países no mapa com população majoritariamente indígena ou mestiça, com exceção
1. No século XX, o transporte rodoviário e a aviação civil aceleraram o intercâmbio de pessoas e mercadorias, fazendo com que as distâncias e a percepção subjetiva das mesmas se reduzissem constantemente.
1) A Guerra Fria caracterizou-se pela polarização do mundo em dois blocos político-militares após a Segunda Guerra Mundial, os EUA e a União Soviética.
2) O capitalismo surgiu na Europa durante a Idade Média e lentamente substituiu o feudalismo, tornando-se dominante a partir do século XVIII.
3) No sistema capitalista, a burguesia detém os meios de produção e o proletariado vende sua força de trabalho.
O documento descreve as principais características físicas e socioeconômicas da América. Apresenta informações sobre o relevo, climas, países como México, Cuba e regiões da América do Sul, destacando aspectos como a economia mexicana baseada em maquiladoras, a Revolução Cubana e sua relação com os EUA, e as diferenças entre a América Andina e Platina.
O documento descreve a ordem mundial após a Segunda Guerra Mundial, marcada pela Guerra Fria entre EUA e URSS, e a nova ordem mundial pós-1990 com o fim da URSS e a ascensão da globalização, que aprofundou as desigualdades entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento descreve a divisão da Europa após a Segunda Guerra Mundial, com a emergência dos EUA e da URSS como superpotências durante a Guerra Fria, e os conflitos resultantes do colapso da União Soviética na década de 1990.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
Aula 3 3º cga
1. O conflito atual entre Israel e Palestina remonta a
uma história de opressão tanto de judeus, quanto
de árabes palestinos. Para compreendê-la,
vamos retomar ao final do século XIX.
3. Final do século XIX: ascensão do sionismo
● Grave crise no Império Russo: política (movimentos
emancipatórios) e social (miséria)
● Os judeus somavam cerca de 20 milhões de
habitantes (~16% da população total)
4. Final do século XIX: ascensão do sionismo
● Grave crise no Império Russo: política (movimentos
emancipatórios) e social (miséria)
● Os judeus somavam cerca de 20 milhões de
habitantes (~16% da população total)
● O governo atribui a crise do Império aos judeus
● 1880-1900: milhares de judeus são massacrados
5. Final do século XIX: ascensão do sionismo
● Grave crise no Império Russo: política (movimentos
emancipatórios) e social (miséria)
● Os judeus somavam cerca de 20 milhões de
habitantes (~16% da população total)
● O governo atribui a crise do Império aos judeus
● 1880-1900: milhares de judeus são massacrados
– centenas de milhares fogem para a América
– outros, ficam na Rússia e apoiam os movimentos
revolucionários em curso
– uma minoria cria o movimento sionista
8. Sionismo
● Movimento nacionalista judeu
● Defesa da criação de um Estado nacional judeu
na “Terra Prometida”: a Palestina
● 1897: 1º Congresso Sionista Mundial
– Estabelecem um prazo de 50 anos para a
criação do Estado nacional judeu
9. Sionismo
● Movimento nacionalista judeu
● Defesa da criação de um Estado nacional judeu
na “Terra Prometida”: a Palestina
● 1897: 1º Congresso Sionista Mundial
– Estabelecem um prazo de 50 anos para a
criação do Estado nacional judeu
● Plano sionista: adquirir o máximo de terras na
Palestina para a formação de colônias judaicas
● Difunde-se que a Palestina era uma terra sem
povo, que seria o lar dos judeus, um povo sem
terra
10. Sociedade multireligiosa, com maioria formada por
muçulmanos, mas que também tinha judeus e
diversas correntes cristãs
A Palestina no final do século XIX
11. Sociedade multireligiosa, com maioria formada por
muçulmanos, mas que também tinha judeus e
diversas correntes cristãs
A Palestina no final do século XIX
População na Palestina no final do
século XIX
Palestina como um
todo
500 mil habitantes
Menos de 5% era
formada por judeus
Somente cidade de
Jerusalém
30 mil habitantes
Cerca de 50% era
formada por judeus
12. A Palestina no final do século XIX
● Província do Império Otomano
13. A Palestina no final do século XIX
● Província do Império Otomano
Inexistência de
fronteiras no
Império, mas
somente
divisões
administrativas.
Uma dessas
divisões era a
Palestina.
14. A Palestina no final do século XIX
● Província do Império Otomano
Inexistência de
fronteiras no
Império, mas
somente
divisões
administrativas.
Uma dessas
divisões era a
Palestina.
Situação política do Império
Otomano no final do século XIX
15. A Palestina no final do século XIX
● Província do Império Otomano
Inexistência de
fronteiras no
Império, mas
somente
divisões
administrativas.
Uma dessas
divisões era a
Palestina.
Situação política do Império
Otomano no final do século XIX
● Crise política e social: tentativas
fracassadas de modernização do
Império → aumento dos
movimentos nacionalistas
emancipatórios nas províncias
(províncias X Império)
16. A Palestina no final do século XIX
● Província do Império Otomano
Inexistência de
fronteiras no
Império, mas
somente
divisões
administrativas.
Uma dessas
divisões era a
Palestina.
Situação política do Império
Otomano no final do século XIX
● Crise política e social: tentativas
fracassadas de modernização do
Império → aumento dos
movimentos nacionalistas
emancipatórios nas províncias
(províncias X Império)
● Crise econômica: grandes dívidas
com bancos europeus
17. A Palestina no final do século XIX
● Província do Império Otomano
Inexistência de
fronteiras no
Império, mas
somente
divisões
administrativas.
Uma dessas
divisões era a
Palestina.
Situação política do Império
Otomano no final do século XIX
● Crise política e social: tentativas
fracassadas de modernização do
Império → aumento dos
movimentos nacionalistas
emancipatórios nas províncias
(províncias X Império)
● Crise econômica: grandes dívidas
com bancos europeus
A crise do Império Otomano vai culminar
na sua decadência após a 1ª Guerra
18. 1ª Guerra Mundial – antecedentes
Império Otomano
● Rivalidade com
Império Russo, que
estimulava
movimentos
nacionalistas nos
Balcãs
19. 1ª Guerra Mundial – antecedentes
Império Otomano
● Rivalidade com
Império Russo, que
estimulava
movimentos
nacionalistas nos
Balcãs
● Alia-se à Alemanha
como forma de opor-
se à Rússia.
20. 1ª Guerra Mundial – antecedentes
Império Otomano
● Rivalidade com
Império Russo, que
estimulava
movimentos
nacionalistas nos
Balcãs
● Alia-se à Alemanha
como forma de opor-
se à Rússia.
Inglaterra e França
● Têm o objetivo de acabar
com o Império Otomano
21. 1ª Guerra Mundial – antecedentes
Império Otomano
● Rivalidade com
Império Russo, que
estimulava
movimentos
nacionalistas nos
Balcãs
● Alia-se à Alemanha
como forma de opor-
se à Rússia.
Inglaterra e França
● Têm o objetivo de acabar
com o Império Otomano
● Estabelecem alianças com
líderes árabes locais →
prometem auxílio para criar
um reino árabe no Oriente
Médio caso ocorram
ataques ao Império
Otomano.
22. Ações da Inglaterra no Oriente
Médio durante a 1ª Guerra
● Declaração de Balfour (1917): ingleses apontam que
aprovam que haja um Estado judeu na Palestina
● 1917: invasão da Palestina, com o discurso de que
estariam libertando os árabes do controle otomano
23. Ações da Inglaterra no Oriente
Médio durante a 1ª Guerra
● Declaração de Balfour (1917): ingleses apontam que
aprovam que haja um Estado judeu na Palestina
● 1917: invasão da Palestina, com o discurso de que
estariam libertando os árabes do controle otomano
Consequências imediatas
● 1919: 1º Congresso Nacional Palestino, como uma
reação à proposta de formar um Estado judeu na
Palestina
● O sonho de um único Estado árabe laico é frustrado
com a criação de diversos países controlados pela
França ou pela Inglaterra
27. Compreendendo a Inglaterra
Queria impedir o avanço
bolchevique na Rússia
Inglaterra
Queria
desmembrar o
Império Otomano
Insufla líderes
árabes contra os
otomanos
28. Compreendendo a Inglaterra
Queria impedir o avanço
bolchevique na Rússia
Inglaterra
Queria
desmembrar o
Império Otomano
Insufla líderes
árabes contra os
otomanos
Para ter o apoio dos
judeus russos, emite a
Declaração Balfour (1917)
29. Compreendendo a Inglaterra
Queria impedir o avanço
bolchevique na Rússia
Inglaterra
Queria
desmembrar o
Império Otomano
Insufla líderes
árabes contra os
otomanos
Apoia a migração de
judeus para a Palestina
Para ter o apoio dos
judeus russos, emite a
Declaração Balfour (1917)
30. Compreendendo a Inglaterra
Queria impedir o avanço
bolchevique na Rússia
Inglaterra
Queria
desmembrar o
Império Otomano
Insufla líderes
árabes contra os
otomanos
Apoia a migração de
judeus para a Palestina
Para ter o apoio dos
judeus russos, emite a
Declaração Balfour (1917)
Revolta árabe
31. Compreendendo a Inglaterra
Queria impedir o avanço
bolchevique na Rússia
Inglaterra
Queria
desmembrar o
Império Otomano
Insufla líderes
árabes contra os
otomanos
Apoia a migração de
judeus para a Palestina
Para ter o apoio dos
judeus russos, emite a
Declaração Balfour (1917)
Com o fim da 1ª Guerra, partilha
o Oriente Médio com a França
Revolta árabe
33. Dominação inglesa na Palestina
● Primeiro comissário nomeado pela Inglaterra para a
Palestina é judeu
34. Dominação inglesa na Palestina
● Primeiro comissário nomeado pela Inglaterra para a
Palestina é judeu
● Expansão da colônia judaica através de
migrantes,que atingem 17% da população palestina
35. Dominação inglesa na Palestina
● Primeiro comissário nomeado pela Inglaterra para a
Palestina é judeu
● Expansão da colônia judaica através de
migrantes,que atingem 17% da população palestina
● Fortalecimento da ideia de que a Palestina é uma
terra deserta e que deve ser construída pelos
judeus
36. Dominação inglesa na Palestina
● Primeiro comissário nomeado pela Inglaterra para a
Palestina é judeu
● Expansão da colônia judaica através de
migrantes,que atingem 17% da população palestina
● Fortalecimento da ideia de que a Palestina é uma
terra deserta e que deve ser construída pelos
judeus
● Exclusão simbólica dos palestinos → acumulação
de rancor
37. Dominação inglesa na Palestina
● Primeiro comissário nomeado pela Inglaterra para a
Palestina é judeu
● Expansão da colônia judaica através de
migrantes,que atingem 17% da população palestina
● Fortalecimento da ideia de que a Palestina é uma
terra deserta e que deve ser construída pelos
judeus
● Exclusão simbólica dos palestinos → acumulação
de rancor
● 1929 – 12 anos da Declaração de Balfour –
mobilizações árabes e conflitos na Palestina:
mortes de árabes e judeus.
39. Enquanto isso, na Europa...
● 1933: Hitler sobe ao poder na Alemanha → nova
onda migratória de judeus para a Palestina
40. Enquanto isso, na Europa...
● 1933: Hitler sobe ao poder na Alemanha → nova
onda migratória de judeus para a Palestina
Número de judeus que migram
da Europa para a Palestina
1933 37 mil
1934 45 mil
1935 65 mil
41. Enquanto isso, na Europa...
● 1933: Hitler sobe ao poder na Alemanha → nova
onda migratória de judeus para a Palestina
Número de judeus que migram
da Europa para a Palestina
1933 37 mil
1934 45 mil
1935 65 mil
● Aumento da tensão entre árabes, judeus e britânicos
42. Enquanto isso, na Europa...
● 1933: Hitler sobe ao poder na Alemanha → nova
onda migratória de judeus para a Palestina
Número de judeus que migram
da Europa para a Palestina
1933 37 mil
1934 45 mil
1935 65 mil
● Aumento da tensão entre árabes, judeus e britânicos
● 1936: explosão do ódio árabe → rebelião geral contra
a ocupação britânica e os assentamentos judeus
43. Enquanto isso, na Europa...
● 1933: Hitler sobe ao poder na Alemanha → nova
onda migratória de judeus para a Palestina
Número de judeus que migram
da Europa para a Palestina
1933 37 mil
1934 45 mil
1935 65 mil
● Aumento da tensão entre árabes, judeus e britânicos
● 1936: explosão do ódio árabe → rebelião geral contra
a ocupação britânica e os assentamentos judeus
● 1938: forças britânicas põem fim à rebelião árabe
44. Enquanto isso, na Europa...
● 1933: Hitler sobe ao poder na Alemanha → nova
onda migratória de judeus para a Palestina
Número de judeus que migram
da Europa para a Palestina
1933 37 mil
1934 45 mil
1935 65 mil
● Aumento da tensão entre árabes, judeus e britânicos
● 1936: explosão do ódio árabe → rebelião geral contra
a ocupação britânica e os assentamentos judeus
● 1938: forças britânicas põem fim à rebelião árabe
Para os palestinos, essa é a 1ª Intifada (insurreição)
46. Vésperas da 2ª Guerra Mundial
Maio de 1939: implementação do “Livro Branco”
● Abandono da Declaração de Balfour
● Proposta de que, em 10 anos, houvesse um governo
independente na Palestina, governado
proporcionalmente por judeus e por palestinos
47. Vésperas da 2ª Guerra Mundial
Maio de 1939: implementação do “Livro Branco”
● Abandono da Declaração de Balfour
● Proposta de que, em 10 anos, houvesse um governo
independente na Palestina, governado
proporcionalmente por judeus e por palestinos
48. Vésperas da 2ª Guerra Mundial
Maio de 1939: implementação do “Livro Branco”
● Abandono da Declaração de Balfour
● Proposta de que, em 10 anos, houvesse um governo
independente na Palestina, governado
proporcionalmente por judeus e por palestinos
● A imigração judia para a
Palestina deve ser
aprovada pelos árabes
● Restrição à compra de terra
por judeus na Palestina
49. Vésperas da 2ª Guerra Mundial
Maio de 1939: implementação do “Livro Branco”
● Abandono da Declaração de Balfour
● Proposta de que, em 10 anos, houvesse um governo
independente na Palestina, governado
proporcionalmente por judeus e por palestinos
● A imigração judia para a
Palestina deve ser
aprovada pelos árabes
● Restrição à compra de terra
por judeus na Palestina
● Forte reação sionista dentro
e fora da Palestina
51. Desenrolar e fim da 2ª Guerra
● Judeus da Palestina alistam-se na Guerra junto
com as forças britânicas
52. Desenrolar e fim da 2ª Guerra
● Judeus da Palestina alistam-se na Guerra junto
com as forças britânicas
● Palestinos aproximam-se da Alemanha hitlerista →
tentativa de derrotar os ingleses e retomar o
controle sobre a Palestina
53. Desenrolar e fim da 2ª Guerra
● Judeus da Palestina alistam-se na Guerra junto
com as forças britânicas
● Palestinos aproximam-se da Alemanha hitlerista →
tentativa de derrotar os ingleses e retomar o
controle sobre a Palestina
● Fim do conflito → o mundo percebe a extensão do
Holocausto. Contudo, as fronteiras europeias
continuam fechadas aos judeus
54. Desenrolar e fim da 2ª Guerra
● Judeus da Palestina alistam-se na Guerra junto
com as forças britânicas
● Palestinos aproximam-se da Alemanha hitlerista →
tentativa de derrotar os ingleses e retomar o
controle sobre a Palestina
● Fim do conflito → o mundo percebe a extensão do
Holocausto. Contudo, as fronteiras europeias
continuam fechadas aos judeus
● A questão do Estado judaico sobe ao primeiro
plano. Os sionistas pregam a perspectiva de uma
nova vida na Palestina, junto aoas irmãos judeus.